Conic 2009 XP - extreme programming
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A Metodologia XP e um Comparativo na Gestão de Riscos entre o Desenvolvimento
Tradicional e o Desenvolvimento Ágil
Autor: José Gonçalves PINTO JUNIORCo-autor: Robinson Wilson Silva CHIERATTO
Orientadora: Profa. Msc. Claudete MOSCARDINI
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José Gonçalves PINTO JUNIOR
Resumo
• Este artigo aborda o desenvolvimento ágil de software e sobre a metodologia de desenvolvimento utilizada tanto no Brasil quanto no exterior: a Extreme Programming, mais conhecida como Metodologia XP.
• Como assunto principal o artigo aborda os valores e boas práticas da XP e em seguida é apresentado um comparativo sobre a gestão de riscos entre a metodologia tradicional e a de desenvolvimento ágil.
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José Gonçalves PINTO JUNIOR
Introdução
• O software representa hoje uma grande proporção no valor total da maioria dos produtos tecnológicos e é essencial para o funcionamento da economia nacional e internacional.
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José Gonçalves PINTO JUNIOR
Introdução
• A tecnologia e as ferramentas de desenvolvimento têm evoluído, porém uma pesquisa revela que no ano de 2004, apenas 29% dos grandes projetos de softwares foram concluídos dentro do prazo e do orçamento (Standish, 2006).
• Uma nova tendência surgiu sutilmente durante a última década e vem ganhando espaço a cada dia: a XP (Extreme Programming).
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Objetivos
• O objetivo desse trabalho é contribuir para a disseminação de conhecimento da metodologia XP, incentivando o interesse das equipes de desenvolvimento em tal metodologia.
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Metodologia
• Visando atingir os objetivos propostos, escolheu-se um estudo descritivo através de uma abordagem qualitativa do tema, seguida de uma abordagem comparativa entre dois tipos diferentes de metodologia de desenvolvimento de software.
• Na elaboração do trabalho utilizou-se como referência bibliográfica livros, artigos científicos, trabalhos acadêmicos e artigos da internet.
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Desenvolvimento Ágil
• As metodologias de Desenvolvimento Ágil foram criadas por profissionais renomados na engenharia de software, que só conseguiram maximizar os resultados pensando e trabalhando de forma muito diferente das descritas nos livros.
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Extreme Programming
• Extreme Programming, ou simplesmente XP é a mais conhecida metodologia que segue os princípios do desenvolvimento ágil de software.
• Fundamentada em torno de um conjunto de valores e boas práticas, a XP assegura que o cliente receba o máximo de valor a cada dia de trabalho.
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Valores
• A XP tem como base quatro valores fundamentais que sustentam as boas práticas de desenvolvimento de software:– Comunicação– Feedback– Simplicidade– Coragem
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Boas Práticas
• As boas práticas são um conjunto de atividades que as equipes de desenvolvimento XP utilizam enquanto produzem um software.
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Boas Práticas
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Gestão de Riscos
• Todo gerente de projeto deve obrigatoriamente prever os riscos que podem afetar o desenvolvimento e a qualidade do software.
• Os tipos de riscos dependem da complexidade e do ambiente de desenvolvimento. No entanto, alguns riscos são considerados universais pela comunidade de Engenharia de Software.
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Gestão de Riscos
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Resultados
• A integração constante entre cliente e desenvolvedores favorece para que as necessidades do cliente sejam rapidamente compreendidas e em seguida implementadas.
• A programação em par é tão produtiva quanto a programação individual, no entanto o código gerado em par tende a ser mais eficiente e a quantidade de erros é bem menor.
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Resultados
• Nossa pesquisa observou que como em qualquer outra metodologia, a XP possui pontos fracos, mas se utilizada da forma correta, a combinação dos valores e boas práticas criam as condições necessárias para que uma equipe de desenvolvimento, possa obter melhores resultados diante do exigente mercado atual.
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Referências
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BORBOREMA, Thiago. Impacto da aplicação da metodologia XP nas organizações de desenvolvimento de software. Monografia – Curso de Sistemas de Informação, Faculdade de Filosofia Ciência e Letras Eugênio Pacelli, Pouso Alegre, 2007.
CASTRO, Vinicius A. Desenvolvimento Ágil com Programação Extrema. Monografia – Curso de Ciência da Computação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, Sergipe, 2007.
NETO, Camilo L. M. As implicações da técnica de refatoração em desenvolvimento e manutenção de Software. Monografia (Bacharel Sistemas de Informação) Faculdade Zacarias de Góes. Valença, 2008.
POMPILHO,S. Análise Essencial - Guia Prático de Análise de Sistemas. Ed. Ciência Moderna. 2002 PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software; tradução Rosângela Delloso Penteado. 6ª ed. São Paulo: McGraw-
Hill, 2006. SOARES, Michel dos S. Comparação entre Metodologias Ágeis e Tradicionais para o Desenvolvimento de Software.
Unipac - Universidade Presidente Antônio Carlos Faculdade de Tec. e Ciências de Conselheiro Lafaiete. Conselheiro Lafaiete, 2004.
SOMMERVILLE, Ian Engenharia de software; tradução André Maurício de Andrade Ribeiro. 8ª ed. São Paulo: PEARSON UNIVERSITARIOS, 2007.
TELES, Vinícius M.. Extreme Programming - Aprenda como encantar seus usuários desenvolvendo software com agilidade e alta qualidade. Rio de Janeiro: Novatec Editora, 2006.
VIANA, Leonardo. M.; DESCHAMPS, Alexandro. XP – Extreme Programming. Disponível em: <http://www.apicesoft.com/common/articles/Apice> Acessado em: 21/03/2009.