CONHECENDO O GRUPO CEREAL Fazenda Rio Verdinho ... · comprando a ração Milk para o gado de leite...

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Cliente da ração Performance Safra 2016/17: queda no dólar e alta da soja aumenta chances de rentabilidade E S P A Ç O P R O D U T O R CONHECENDO O GRUPO CEREAL PÁG 02 PAG 06 MERCADO DE ATUAÇÃO Fazenda Rio Verdinho: independência, agroecologia e genética própria PÁG 08 E 09

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Cliente da ração Performance

Safra 2016/17: queda no dólar e alta da soja aumenta chances de rentabilidade

E S P A Ç O P R O D U T O R

C O N H E C E N D O O G R U P O C E R E A L

PÁG 02 PAG 06

M E R C A D O D E A T U A Ç Ã O

Fazenda Rio Verdinho: independência, agroecologia e genética própria PÁG 08 E 09

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C O N S E L H O E D I T O R I A LAdriano Barauna, Evaristo Barauna, Evaristo Barauna Júnior, Elder Simm

J O R N A L I S T A R E S P O N S Á V E LAnielle Morais - MTb 12.730/MG

C O O R D E N A Ç Ã ODep. de Marketing Grupo Cereal

E D I T O R A Ç Ã OCia da Criação

C I R C U L A Ç Ã OSudoeste Goiano, colaboradores e clientes

T I R A G E M3500 exemplares

I M P R E S S Ã OGráfica Art3

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Ocriador de gado de lei-te, Humberto Santos de Araújo, é cliente do Grupo Cereal há dois anos. Ele começou sua parceria com a empresa

comprando a ração Milk para o gado de leite que ele cria na região Bom Jesus, em Goiás. De um ano para cá, o criador se tornou cliente da ração Performance.

A ração Performance é produzida em parceria com a Cargill-Nutron Ali-mentos (pag. 11). Ela é à base de proteí-na by pass, especialmente desenvolvida para gado leiteiro. Além disso, a ração tem leveduras vivas, que garantem a estabilidade do ambiente ruminal; mo-nensina, que melhora a conversão ali-mentar; e equalizer, tamponante que otimiza a produtividade dos animais.

Quando soube do lançamento da ra-ção Performance, Humberto não esperou e comprou alguns quilos para fazer uma experiência. Hoje, sua opinião é firme: “É a melhor ração que eu já usei para gado de leite; com ela eu vejo resultados signi-ficativos na lactação”. Segundo os cálculos do produtor, para cada quilograma de ra-ção que ele fornece ao gado, o retorno, na lactação, é de cerca de três litros de leite.

No Informe n°17 do Gru-po Cereal contamos histórias de superação: a atuação da Brigada de Incêndio do Grupo Ce-real, que já ajudou a sal-

var vidas, e o patrimônio da empresa; e a história da colaboradora Gabriella Cabral, que começou no Grupo como estagiária e

hoje é Supervisora de SGI. Apresentamos também a Granja da Fazenda Rio Verdi-nho, que trabalha hoje com sistema de genética própria e de camas sobrepostas para a terminação de suínos. E, é claro, a preparação e os pacotes do Grupo Cereal para a safra 2016/17 não poderiam ficar de fora desta edição.

Boa leitura!

p a l a v r a d o p r e s i d e n t e

Cliente da ração Performancee s p a ç o p r o d u t o r

“É a melhor ração que eu já usei para gado de leite; com ela eu vejo resultados significativos na lactação”

Sr. Evaristo Barauna

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Humberto dos Santos Araújo

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Comemoração dia das mães.

Blitz Educativa Maio Amarelo

Palestra Maio Amarelo.

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Clientes de Bastos-SP visitam a nova indústria.

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O começo de vida profissio-nal da nossa entrevistada foi desafiador. Natural de Quirinópolis, Gabriella Cabral veio para Rio Ver-de, deixando para trás

família e amigos. Aos 18 anos, ela teve sua primeira oportunidade no Grupo Cereal, em um estágio sem remuneração. Nessa época, fazia o trajeto casa-empresa a pé. Es-tudante de Química, realizava análises no laboratório da empresa.

Após 60 dias, recebeu a primeira promoção: tornou-se estagiária remune-rada e realizava atividades na indústria de esmagamento, onde aprendeu sobre pro-cessos de produção, controle operacional, auditoria e certificação. Permaneceu como estagiária durante nove meses e, neste período, adquiriu uma mobilete, veículo que era motivo de riso para os colegas e de orgulho para ela: “Pelo menos duas vezes na semana ela me levava até o trabalho e a faculdade sem estragar no caminho”, conta Gabriella, rindo.

Em janeiro de 2011 foi admitida na empresa. Com seu primeiro salário, adqui-

riu uma moto YBR, abandonando defini-tivamente a mobilete. Em 2012 adquiriu uma Parati 83, apelidada pelas amigas de república de ‘Paranós’, dada a função que o veículo assumiu de transportá-las. Neste período, se especializou em SGI (Sistema de Gestão Integrado), tendo em vista a tendência de a empresa unificar áreas de Qualidade, Meio Ambiente e Segurança. Ela procurou se antecipar, preparando-se para futuras oportunidades, com um curso realizado em São Paulo, quinzenalmente. Em 2014, foi promovida para o cargo de Analista Pleno.

Em janeiro de 2015 tornou-se encar-regada, passando a cuidar das atividades relacionadas ao departamento de SGI, que já unificado, passou a compreender as áre-as de Qualidade, Meio ambiente, Saúde e Segurança do trabalho, Segurança patrimo-nial e áreas de apoio.

No início deste ano, aos 24 anos de idade, foi promovida Supervisora do SGI, sendo a gestora mais jovem do Grupo, e as-sumindo uma equipe de 40 colaboradores. Gabriella faz questão de ressaltar que seu sucesso profissional aconteceu, principal-

mente, graças ao trabalho em equipe. “O trabalho do SGI é coletivo, não funciona individualmente.

No campo pessoal, a vida dela vai mui-to bem. Em setembro Gabriella vai se casar com um ex-colega de trabalho do Grupo Cereal, Wesley Silva Almeida, que conhe-ceu quando ainda era estagiária. Nesta épo-ca, eles mal trocavam palavras restritas ao trabalho. Foram se relacionar mesmo so-mente seis anos depois de se conhecerem, quando se reencontraram por acaso ou por obra do destino: mal sabiam eles que o amor morava bem ao lado um do outro.

Gabriella Cabral

De estagiária aSupervisora de SGI

Grupo Cerealvacina contra H1N1

O departamento de SGI em parceria com a CIPA realizou uma campanha de vacinação contra a Gripe H1N1 em todas as unidades do Grupo

Cereal e também na fazenda Rio Verdi-nho, de propriedade da empresa. No total, foram distribuídas 593 doses de vacina tetravalente 2016, imunizando 90% do quadro de colaboradores.

A campanha ocorreu em duas etapas. A primeira aconteceu no dia 22/04 e al-

cançou mais de 80% dos colaboradores. No dia 04/05, os demais colaboradores foram vacinados e as 96 doses rema-nescentes de vacina foram distribuídas, através de sorteio, entre os familiares dos colaboradores.

O investimento feito pelo Grupo Ce-real foi superior a R$16 mil reais. Cada colaborador recebeu gratuitamente a va-cina e os dependentes imunizados tive-ram um custo de R$27,00, referente ao valor pago, pela empresa, por cada dose da vacina.

e s p a ç o c i p a

e s p a ç o c o l a b o r a d o r

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Asafra de soja 2015/16 exigiu muita atenção do mercado e do produtor rural, em virtude da oscilação do dólar e ele-vação no preço dos in-

sumos, calculados na moeda estrangeira. Mas, contra todas as previsões negativas da safra passada, o produtor obteve boa rentabilidade, devido, principalmente, às condições favoráveis do clima, que teve boas precipitações e chuvas bem distribuídas entre os meses de outubro e dezembro do ano passado. Apesar da boa colheita, a safra 2015/16 foi plantada com atraso, fazendo com que a colheita de muitos produtores também atrasasse.

Essa situação se desdobrou na safri-nha de milho deste ano e muitos produ-tores prolongaram para março o plantio do grão. Em abril, fase em que a lavou-ra mais precisou de água, praticamente não choveu. O Gerente de Insumos do Grupo Cereal, Renato Rodrigues, explica que o mês de abril foi, no caso da safri-

nha de milho, caracterizado pelo fim da fase vegetativa e início da fase reproduti-va do grão. “A fase reprodutiva, também chamada de pendoamento, é aquela em que o grão se desenvolve, ou seja, ela é fundamental no processo. Como não houve chuvas, muitos grãos tiveram seu desenvolvimento estacionado, fazendo com que o produtor tivesse perdas totais ou significativas”

CAMPANHA SAFRA 2016/17Para ajudar o produtor a diminuir o

impacto das perdas da safrinha de milho, o Grupo Cereal lançou, em abril, a Campa-nha Safra 2016/17. E as previsões são boas, sim! A campanha chega ao produtor rural impulsionada pela queda do dólar e, con-sequentemente, pela diminuição no preço dos insumos (fertilizantes e defensivos), produtos importados, cujos preços são cal-culados na moeda estrangeira. Associado à queda do dólar, observou-se também o au-mento no preço da soja, seguindo a Bolsa de Chicago.

De acordo com Renato Rodrigues, agindo da maneira acertada, o produtor tem chances de reverter o quadro da safri-nha. Para isso, ele recomenda que o pro-dutor faça o barter: o Grupo Cereal ofe-rece defensivos agrícolas e fertilizantes necessários à lavoura e, em pagamento, o produtor fornece parte da própria pro-dução agrícola. Segundo Renato, o custo saca/hectare, este ano, está mais atrativo do que no ano passado. Optando pelo bar-ter, o produtor segura o preço da soja, que neste momento, tem um ótimo valor de mercado. O pacote Safra 2016/17 do Gru-po Cereal oferece sementes, fertilizantes, defensivos químicos e, em alguns casos específicos, óleo diesel e calcário. Além disso, o produtor parceiro da empresa conta com o seguro agrícola Colheita Ga-rantida, do Grupo Cereal. O seguro mul-tirrisco é uma ferramenta que garante en-tre 70 e 80% dos rendimentos da lavoura em casos de perda por efeitos climáticos. Atualmente, ele é empregado em todas as operações de crédito do Grupo Cereal.

Safra 2016/17: queda no dólar e alta da soja aumenta

chances de rentabilidade

M e r c a d o d e a t u a ç ã o

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O confinamento de suí-nos no Brasil utiliza, por tradição, o sistema de piso combinado com lâmina d´água. Um problema resul-

tante desse sistema de criação é o im-pacto que ele gera no meio ambiente, devido à grande quantidade de água ne-cessária e também local para adicionar os dejetos provenientes do processo.

Na maioria das granjas brasileiras de suínos, o sistema de piso é o mais comum, porém, alguns criadores já estão pensando nas novas exigências feitas pelos órgãos de fiscalização am-biental. Esse é o caso da Granja Rio Verdinho, do Grupo Cereal, que atenta às novas demandas de mercado, desen-volve o confinamento de suínos através do sistema de cama sobreposta. Os ani-mais são criados em piso formado por maravalha ou casca de arroz, onde per-manecem durante o ciclo de engorda, gerando adubo orgânico seco. De acor-

do com o Zootecnista e Diretor de Pe-cuária do Grupo Cereal, Mário Celso de Lima, a maior vantagem desse sistema é o bem-estar animal que ele proporcio-na. “O hábito natural do suíno de fuçar (revolver) a superfície da cama, dimi-nui muito o estresse do animal. Além disso, a temperatura das camas é mais quente, favorecendo maior qualidade de descanso”.

As vantagens também podem ser observadas no meio ambiente, de acor-do com o profissional: “Os dejetos dos animais formam uma compostagem em meio à própria cama e isso reduz

muito a poluição ambiental, já que não é mais preciso descartar os dejetos em lagoas” e posteriormente em lavouras na forma de dejeto líquido. Ou seja, uma solução “agroecológica” que res-peita a legislação ambiental, exige me-nor consumo de água.

Na Granja Rio Verdinho, as camas sobrepostas começaram a ser implan-tadas experimentalmente em 2014. A mudança faz parte da nova configu-ração da Granja como empresa inde-pendente e não integrada. Por 12 anos, ela foi integrada à Brasil Foods (BRF), no entanto, a partir de 2014, a Granja

No sistema de criação de camas sobrepos-tas, terminamos com 275 animais ven-didos semanalmente a supermercados e açougues da região de Rio Verde, Jataí,

Acreúna e Mineiros.

c o n h e c e n d o o g r u p o c e r e a l

Fazenda Rio Verdinho: independência, agroecologia e genética própria

FAZENDA DO GRUPO CEREAL IMPLANTA A CRIAÇÃO DE SUÍNOS ATRAVÉS DE CAMAS

SOBREPOSTAS E INVESTE NA PRODUÇÃO GENÉTICA DE ANIMAIS.

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passou a conduzir independentemen-te seus negócios, tornando-se a única responsável por todo tipo de manejo, nutrição ambiental, produção genética, sanidade e comercialização.

No sistema de camas sobrepostas, a granja está produzindo 275 animais com 110 quilos que são vendidos sema-nalmente a supermercados e açougues da região de Rio Verde, Jataí, Acreúna e Mineiros.

E no que se refere a vantagem finan-ceira, o sistema de criação de suínos em camas sobreposta as instalações custam 1/3 em comparação ao sistema tradi-cional. Outra vantagem é a qualidade do dejeto produzido, que após 3 ciclos de produção (300 dias) são retirados e utilizados nas plantações da própria fa-zenda reduzindo o custo com adubação química.

Em 2014, a fazenda do Grupo Ce-real conseguiu uma linha de crédito do Banco do Brasil direcionada a progra-mas agropecuários que investiam em bem-estar animal. Entre as vantagens do financiamento incluíam-se juros meno-res e maior prazo para quitação.

Mário Celso de Lima conta ainda que o sistema de criação mais moderno implantado na Granja Rio Verdinho re-

duz a mortalidade, melhora o ganho de peso e a conversão alimentar. O desafio, agora, segundo o profissional, é investir em um sistema de climatização, de que mantém as camas sob uma temperatura constante e favorável para o bem-estar dos suínos. “Com esse novo sistema será possível aumentar o ganho de peso.

GENÉTICA PRÓPRIAToda essa produção tem como ca-

racterística fundamental a preocupação dos gestores com a produção de gené-tica própria. Esta prática reduz custos, oferece maior flexibilidade na seleção de matriz e, o mais importante, a gran-ja evita a entrada de animais de outros criatórios, reduzindo o risco de inserção de novas doenças no sistema de criação.

A Granja da Fazenda Rio Verdinho é, hoje, uma das poucas na região que produz suas próprias avós, por meio de genética líquida. Uma quantidade de sê-men é recebida duas vezes por semana para realizar as coberturas das matrizes e das avós. O sistema de produção ge-nética funciona da seguinte maneira. Escolhem-se, através do índice genético, as melhores matrizes que são cobertas com sêmen de bisavós. Toda esta sele-ção é feita pela empresa fornecedora de

genética, a PIC Agroceres. Este projeto se iniciou em 2015.

A produção genética própria não é muito comum entre as granjas da região, pois, de acordo com o diretor de Pecuária, é preciso três caracterís-ticas fundamentais para desenvolver bem o processo: possuir uma gestão eficiente para o estudo e controle dos procedimentos genéticos; ter compro-metimento, para não violar normas do processo; e produzir dados fiéis, para garantir escolha do melhor e mais ade-quado animal a ser coberto e sêmen a ser utilizado. No total, o melhoramento genético da granja rendeu à empresa uma economia de cerca de R$70 mil ao ano.

A genética PIC desenvolve um programa de melhoramento genético, específico para as condições ambien-tais e econômicas da suinocultura bra-sileira e mercados de exportação. São produtos geneticamente desenvolvidos aliando alta prolificidade e ótima via-bilidade de progênies, com leitões que levam vantagem em tudo o que decide o lucro: melhor peso total à desmama, ótimo ganho de peso diário, melhor conversão alimentar, e melhor qualida-de de carcaça.

“O hábito natural do suíno de revolver a cama, diminui o estresse do animal, favorecendo maior qualidade de repouso”.

Mário celso liMa, Diretor de Pecuária do Grupo Cereal

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d e s t a q u e

Avaca de leite é a categoria de ruminantes que apre-senta a maior exigência nutricional. Por isso, a atividade leiteira se apoia, cada vez mais, em

novas tecnologias que buscam, principal-mente, respostas na produtividade, na qualidade do leite e na renda do produtor.

Acompanhando as demandas dessa produção, o Grupo Cereal oferece ao seu parceiro e produtor rural, a Linha Perfor-

mance de ração, fabricada em parceria com a Cargill-Nutron Alimentos. Uma ração à base de proteína by pass e ingre-dientes de alta tecnologia, especialmente desenvolvida para o gado leiteiro. Conhe-ça abaixo o produto e seus benefícios.

5. Soypass BR: s Produzido a partir do farelo de soja em processo controlado que reduz a taxa da digestão da proteína no rúmen.s Aumenta PNDR, Proteína Não Degra-dável, no Rúmen.s Maior aporte de aminoácidos para o animal e aumento imediato na produção de leite.

4. Leveduras Vivas:s Maior estabilidade do ambiente ruminal.s Aumenta a popula-ção das bactérias celulolíticas.s Promove maior digestibilidade da porção fibrosa.s Aumenta a produ-ção de sólidos e do leite.

3. Monensina: s Melhora a conver-são alimentar, com aumento de produção de leite. s Atua de maneira auxiliar na prevenção, controle ou redução da severidade de timpanismo, cetose e acidose. s Em animais jovens, auxilia no controle da coccidiose e aumenta o desempenho.

2. Equalizer: s Aditivo tampo-nante composto por carbonato orgânico, bicarbonato de sódio, óxido de magnésio e óleos essenciais.s Melhora a saúde e o aproveitamento dos alimentos e produtivi-dade dos animais. s A melhor alterna-tiva para o tampo-namento ruminal e controle de acidose.

1. Palatabilizantes:s Estimulam o consumo e reduzem variações do mesmo.

Linha Performance Cereal A SOLUÇÃO QUE FALTAVA PARA A NUTRIÇÃO DE PRECISÃO

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ana luiza lodi

Matéria gentilmente cedida pela FCStone

Com o avanço da safra de milho no Brasil e os trabalhos de colheita no campo, a consultoria INTL FCStone reforça a tendência de recuo que

vem sendo analisada no ciclo recorren-te da commodity. Segundo revisão de junho da Estimativa de Safra, divulga-da nesta sexta-feira (03) pelo grupo, o país deve produzir 76,64 milhões de toneladas de milho. Destes, 49,4 mi-lhões de toneladas correspondem à sa-fra de inverno, número que representa uma queda de pouco mais de 400 mil toneladas em relação ao estimado em maio pela consultoria.

“Após o clima muito seco em abril, o volume acumulado de precipitações não conseguiu se recuperar totalmente em Mato Grosso e em Goiás, conside-rando as chuvas registradas em maio”, explica a Analista de Mercado da INTL FCStone, Ana Luiza Lodi.

Destaca-se também que a área

plantada destinada à ‘safrinha’ para o Brasil sofreu um leve recuo, ficando em 10,09 milhões de hectares. Essa queda decorreu de ajustes nos estados do Maranhão e Tocantins, (que fazem parte do MATOPIBA) e em Mato Gros-so do Sul. Por outro lado, a área de Mato Grosso foi ajustada para cima, com os preços elevados do milho configurando um incentivo à cultura.

Já em relação ao ciclo de verão, es-timado em 27,24 milhões de toneladas, houve uma revisão da área plantada em estados do MATOPIBA. “Com os atrasos enfrentados no plantio da soja, havia expectativas de uma safra maior de milho, com migração de área entre as culturas. Contudo, muitos produto-res optaram por não plantar em meio a preocupações com os possíveis pre-juízos”, avalia Ana. Ressalta-se o clima muito seco em fevereiro na região, que também acabou impactando negativa-mente as plantas.

A INTL FCStone ainda avaliou que, com uma quebra de safra neste ano, a principal variável de ajuste deve ser a exportação, que ficaria em 23,5 milhões

de toneladas no ciclo 2015/16. “Hou-ve também um corte no consumo in-terno e estimam-se exportações em 2 milhões de toneladas. Neste cenário, os estoques finais atingiriam 2,47 mi-lhões de toneladas, volume conside-rado restrito”, resume a Analista Ana Luiza Lodi.

DEMANDA CAI, EXPORTAÇÃO SOBENa estimativa da safra de junho,

a INTL FCStone não realizou ajustes para a produção de soja do Brasil, uma vez que a colheita já foi encerrada e os números foram confirmados.

De acordo com a Coordenadora de Inteligência de Mercado, Natália Or-lovicin, os estoques devem continuar apertados, mas espera-se uma queda na demanda interna, especialmente influenciada pelos altos preços domés-ticos do farelo e da soja – o que desesti-mula os consumidores que são, em sua maioria, criadores de animais.

No entanto, a consultoria destaca que as exportações estão se mostrando muito fortes neste primeiro semestre, o que pode indicar um aumento do vo-lume exportado em 2016.

Avanço da ‘safrinha’ e ajustes de área reforçam produção menor

de milho no Brasil

n o t í c i a s d o a g r o n e g ó c i o

COM A QUEBRA DE SAFRA 2015/16, A PRINCIPAL VARIÁVEL DE AJUSTE DO

CEREAL DEVE SER A EXPORTAÇÃO, INDICA RELATÓRIO.

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Com a função principal de prevenir e combater incêndios, a Brigada de Incêndio do Grupo Ce-real já soma algumas his-tórias com final feliz. Em

seus 12 anos de existência, a formação de combate a incêndios ajudou a salvar vidas e, também, o patrimônio da em-presa.

Em 2014, um incêndio no barra-cão de bagaço, que fica na sede do Gru-po, em Rio Verde, testou a preparação dos brigadistas. A atuação antecipada e eficiente deles evitou que o fogo se espalhasse e atingisse a caldeira. Ou-tro acidente aconteceu no armazém do Grupo, localizado em Santa Helena. O fogo começou na vegetação, atingindo a unidade armazenadora em poucos minutos. A chegada rápida de um dos caminhões pipa da empresa evitou que o graneleiro fosse atingindo.

A atual formação da Brigada de Incêndio do Grupo Cereal é composta por 71 colaboradores da empresa. São profissionais de todas as áreas: arma-zéns, fábrica de ração, indústria de

óleo, setor administrativo, faturamen-to, fazenda. Eles ficam distribuídos nos três turnos de trabalho e em todas as unidades do Grupo. Isso significa que a qualquer hora do dia ou da noi-te, há sempre uma equipe pronta para atuar, caso seja necessário.

A seleção para a Brigada acontece anualmente e o interessado deve se inscrever no departamento de RH. A integração do colaborador à equipe deve ser autorizada pelo supervisor da área. Um fato curioso é que o número de mulheres interessadas em partici-par da Brigada aumentou considera-velmente no último ano. A formação de 2014 contava com apenas uma mu-lher; a de 2016 já soma 10.

Os integrantes da brigada devem passar por um treinamento dividido em três módulos de 8 horas, e seguin-do a NT 17 (Norma Técnica 17), utiliza-da pelos bombeiros. Além do curso de formação, o brigadista deve participar de uma reunião mensal, na qual são passadas orientações sobre procedi-mentos de prevenção, combate a in-cêndios e primeiros socorros.

O técnico de segurança do trabalho e coordenador da Brigada de Incêndio do Grupo Cereal, Sidney Alves, conta que este é o seu segundo ano como bri-gadista. Ele participou das duas ações citadas na matéria. Sidney conta que sua motivação vem do orgulho que ele sente de poder proteger as pessoas e o patrimônio da empresa. “Às vezes, co-locamos em risco a nossa integridade física, mas a equipe veste a camisa e, juntos, realizamos um bom trabalho”. O colaborador participante da Brigada recebe um percentual de 10% a mais no PPR (Programa de Participação dos Resultados).

Sidney explica que oficialmente o Grupo Cereal tem, hoje, 71 brigadis-tas. Mas, na verdade, segundo ele, to-dos aqueles que passaram por alguma formação anterior continuam aptos a desenvolver procedimentos de comba-te a incêndios e socorro de acidenta-dos. Os conhecimentos adquiridos em nossa Brigada podem ser utilizados para salvar vidas em qualquer lugar fora da empresa. “Uma vez brigadista, sempre brigadista”, conclui.

Brigada de Incêndio do Grupo Cereal

FORMAÇÃO DE 71 BRIGADISTAS DEFENDE A VIDA DE COLABORADORES

E O PATRIMÔNIO DO GRUPO CEREAL.

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Grupo Cereal doa drone para PM de Rio Verde

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COM A AERONAVE SERÁ POSSÍVEL MONITORAR

REGIÕES DE RISCO E COIBIR CRIMES.

D esde abril, a Polícia Mili-tar de Rio Verde trabalha com o auxílio de um dro-ne - aeronave não tripu-lada - em ações de segu-rança pública da cidade.

A aplicação dessa tecnologia foi possível graças a uma doação feita pelo Grupo Cereal em parceria com a Loja Maçônica Estrela Rio-verdense.

Segundo o subtenente do 2º Batalhão da PM de Rio Verde, João Lázaro Rodri-gues de Morais, essa é a primeira vez que um drone é utilizado pela Política Militar de Goiás. “Nenhum outro Batalhão do estado possui o equipamento; Rio Verde está saindo na frente em relação a essa tecnologia”. Ainda segundo ele, o drone

vai antecipar e aperfeiçoar bastante as ações da PM. O equipamento, modelo Phanton 3, possui uma câmera acoplada que permite ampla visualização geográ-fica no decorrer das ações policiais. Sua operação é feita através de celular ou ta-blet, o que torna possível ao operador se posicionar a uma distância de até dois mil metros do local monitorado.

Por meio de imagens e vídeos de alta definição, o veículo aéreo vai per-mitir ao serviço de Inteligência da PM, fazer o monitoramento de locais críticos e com maior incidência para o combate efetivo da criminalidade. Com o drone será possível, também, realizar o poli-ciamento em grandes eventos, coibir crimes ambientais, localizar suspeitos

ou criminosos em fuga.A primeira operação com o drone

foi feita na Fazenda Vale Verdão, situa-da entre Rio Verde e Santa Helena. No local havia uma ocupação de sem terras e, com a ajuda da aeronave, a PM con-seguiu visualizar a extensão do acampa-mento e a proporção de pessoas na área, desocupando rapidamente o local.

Por enquanto, as ações da PM com o drone são realizadas apenas por uma equipe do Serviço Reservado de Inves-tigação da PM de Rio Verde. Todos os servidores do departamento foram trei-nados, assim, nos três turnos de traba-lho da PM, haverá sempre um policial preparado para operar o equipamento também em ações de emergência.

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