Setembro 2018 - ano 05 • nº 24Revista dos Condomínios Verticais de Alto Padrão

CONHEÇA AS FORMAS PARAREUTILIZAR A ÁGUA DO CONDOMÍNIO

A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃOUNIFICADA DO ALUNO

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6Coluna Consumo

Reaproveitamento de móveis

Mini jardins e biomas 12

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Kanpai Blue

Responsabilidades com os animais

Reúso de água em condomínios

Desafio do Fogo

Saiba o que é Rosácea

Colégio Medicina

Importância da assessoria jurídica

16Dicas para viagens internacionais

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casa ainda mais charmosa e a sua cara!

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o b ‘Desafio do fogo’ levanta alerta para

risco de queimaduras entre jovensAssim como o ‘Jogo da Baleia Azul’, o desafio da Internet seduz crianças

e adolescentes a correrem perigo para atrair atenção nas redes sociais

No início de agosto, uma menina de 12 anos nos Estados Unidos ateou fogo em si mesma enquanto amigas a filmavam. Era o “Desafio do Fogo”, no qual o participante derrama líquido inflamável sobre o corpo, ateia fogo e tenta apagá-lo rapidamente. Para a jo-vem não deu certo: 49% do seu corpo ficou queimado e precisará passar por várias cirurgias.

Vídeos disponíveis na Internet exi-bem desafiantes que conseguem apagar as chamas, mas isso não impede que haja queimaduras leves. O presidente da Sociedade Brasileira de Queimadu-ras (SBQ), Luiz Philipe Molina (foto), explica que não tem como não se queimar. “É uma questão de tempo, qualquer fração de segundo pode

deixar marcas permanentes na pele e sequelas terríveis”, argumenta.

Aqueles que não conseguem con-trolar as chamas podem sofrer com sequelas moderadas ou até mesmo morrerem, complementa Dr. Molina. A menina americana teve queimaduras de segundo e terceiro graus. Atualmente está deitada em uma cama de hospital respirando por aparelhos.

O m é d i c o a f i r m a q u e a desinformação, muitas vezes propagada e incentivada por pessoas maldosas na Internet, contribui para o surgimento de casos de queimaduras como estes. Aos pais e responsáveis, Dr. Molina adverte: prevenção é tudo. “Depois que acontece, não tem volta. Queimadura é para sempre”, conclui.

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b Ensino de qualidadeA importância dos projetos e temas relevantes para a formação do aluno

O Colégio Medicina, fundado há cinco anos, já desponta como um dos mais conceituados por pais que buscam um ensino diferenciado para seus filhos em Goiânia. O Colégio agora passa a ter a modalidade de Ensino do Funda-mental II (6º ao 9º ano). A instituição agrega conhecimentos abordando os temas relevantes da atualidade de forma transversal que, de maneira articulada, diz respeito à possibilidade de se es-tabelecer, na prática educativa, uma relação entre aprender na realidade e da realidade de conhecimentos, teori-camente sistematizados e as questões da vida real.

A problemática trazida pelos temas relevantes está contemplada nas diferentes áreas curriculares. Estão fun-damentados nos objetivos gerais, nos objetivos de série, nos conteúdos e nos critérios de avaliação das áreas, definin-do uma perspectiva para o trabalho educativo que se faz a partir delas. Inse-rimos os temas relevantes explanando e abordando cada assunto de forma que leve o aluno ao conhecimento, conscientização e desenvolvimento sobre cada tema apresentado. Alguns

dos temas relevantes fazem parte de nossos projetos pedagógicos como: Saúde; Diversidade; Vida familiar; Social e política; Direitos das crianças e adolescentes; Educação ambiental; Educação para o consumo; Educação fiscal; Educação para o trânsito; Tra-balho; Ciência e tecnologia; Diversi-dade cultural; Drogas; Prevenção ao bullying; Direitos dos idosos e Cultura

da África, Cultura Afro –Brasileira e cultura indígena.

De acordo com o diretor pedagó-gico, Roberto Couto (Xingu), trabalhar esses temas relevantes/transversais e projetos no Colégio Medicina são im-portantes para a formação dos alunos porque atuam como eixo unificador, em torno do qual organizam-se as dis-ciplinas, ele afirma que:

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7“Os trabalhos devem ser de modo

coordenado e não como um assun-to descontextualizado nas aulas. O importante é que os alunos possam construir significados e dar sentido àquilo que aprenderam.”

Com o intuito de promover a pro-posta pedagógica, no decorrer do ano letivo, o Colégio Medicina desenvolve os seguintes projetos especiais: Palestras motivacionais e temas relevantes/trans-versais; Projeto Saúde; Gincana cultural e solidária; Jogos Internos; Semana do Trânsito; Soletrando; Projeto Arraiá; Prevenção ao Bullying; Parada Literária; Projeto Tabuada; Mostra Cultural; Show de Talentos; Dia das Mães; Etc.

O Colégio Medicina através desses projetos e temas relevantes tem papel fundamental de facilitar, fomentar e in-tegrar as ações de modo contextualizado.

O responsável legal pela administração do condomínio é o síndico, eleito pelos proprietários como seu represen-tante e fundamental para a administração do bem coletivo. Assim como um presidente tem seus ministros, o síndico precisa de uma equipe especializada para ajudá-lo neste trabalho.

Para a boa gestão do edifício, conforme orientação do advogado Thalles Barbosa de Menezes (OAB 39709/GO), é igualmente indispensável uma assessoria jurídica especia-lizada. Ter um assessor jurídico, garante o especialista em direito imobiliário, significa para o condomínio economia, melhor eficiência na administração, segurança legal e menos conflitos entre os moradores. "É um profissional extremamente necessário nesta área e sua participação na gestão do condomínio não pode ser ignorada", alerta.

De acordo com Thalles, a assessoria jurídica é essen-cial para tratar conflitos entre condôminos, explicando a eles os direitos e obrigações perante o condomínio; cobrança de taxas de condomínio e demais despesas; atestar a legalidade dos atos praticados nas assembleias; providenciar regularização de exigências do Estado e a sociedade; além de representar o condomínio em ações judiciais, quando necessário.

Contratar a assessoria de um profissional nesta área visa, sobretudo, conhecer e entender os direitos e obri-gações do condomínio perante a sociedade e o Estado, e até mesmo entre os próprios condôminos. O advogado, que irá cuidar de toda parte legal da administração, deve instruir o síndico sobre estes os direitos e deveres, além de auxiliá-lo nas cobranças de taxas e demais despesas.

Conflito entre moradoresEstudos recentes atestam que a maioria das ações

judiciais seriam evitadas se algum tipo de reunião para discutir as versões do conflito fosse realizada. "Sensível a este fato, o novo código de processo civil que passou a ter vigência em 2015 passou a enfatizar ainda mais as audiências de conciliação", afirma Thalles.

Desta forma, dando a oportunidade das partes conver-sarem para tentarem resolver amigavelmente o problema, há uma redução drástica no número de ações em que o juiz precisa dar sentença. Sendo assim, com um profissional do direito assessorando conflitos gerados no condomínio, evita-se desgaste psicológico entre moradores e a solução de problemas acontece de forma mais rápida e eficiente, sem necessidade de intervenção de um juiz e um processo que pode levar anos para ser concluído.

Assessoria Jurídica é medida preventiva em condomíniosApoio e orientação em questões legais assegura resolução

de conflitos célere e melhor gestão de bens comuns

EsCOlhENDO A AssEssORIA JuRíDICAUma assessoria eficiente é uma assessoria especializada, assevera o advogado. "Assim como ao procurar um médico, busca-se um especialista no problema do paciente, ao buscar um advogado é preciso priorizar aqueles que são profissionais na área do problema em que é preciso solução", destaca. No caso dos condomínios, o profissional adequado é o advogado imobiliário. "Evite os 'clínicos gerais' do direito", recomenda.

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A Lei Federal n° 9.605/98, conhecida como Lei dos Cri-mes Ambientais, estabelece que é crime praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres ou domesticados, nativos ou exóticos. Consequentemente, quando uma pessoa adota ou compra um animal, ela possui o dever constitucional de proteger sua vida e integridade.

Para ter um bicho de estimação é preciso dar alimenta-ção, abrigo em condições ideais, assistência veterinária e, em linhas gerais, amor. O veterinário Thiago Augusto Lourenço (CRMV-GO) 5647) (foto) informa que todos podem auxiliar a solucionar o problema do abandono de animais que, embora seja ilegal, acontece. “Cada um pode ajudar da forma que conseguir. Seja cuidando, custeando a cautela ou dando lar temporário”, opina.

ADOÇÃOLourenço conta que é protetor de animais e que, para ele,

o ideal é a adoção, não a compra. “Resgato vários animais por mês, para os quais ofereço cuidados, vacinas, castração e con-sigo um tutor”, alega. O veterinário ressalta que é importante ter condições de tomar conta do animal, não simplesmente de resgatá-lo. Em sua opinião, é preciso que a sociedade cuide dos bichos independente deles serem de raça ou não.

Ao salvar um animal das ruas, pegando-o com cuidado, a primeira medida a ser tomada deve ser levá-lo imediatamente ao veterinário. É essencial a avaliação medica, a fim de salva-guardar a vida do próprio animal e de outros que venham a conviver com ele. “Existem diversas doenças virais, parasitárias e bacterianas que podem ser transmitidas de um bichinho para outro, e adoção implica responsabilidade civil”, alerta.

Posse de animais requer responsabilidadeUm pet em casa implica dever com a saúde pública

e comprometimento com o bem-estar social

DENuNCIE mAus TRATOs!

Tanto a Constituição Federal quanto a Declaração Uni-versal dos Direitos dos Animais possuem parâmetros jurídicos que estabelecem obrigações sociais com o bem-estar dos bichos. Dessa maneira, ao observar uma pessoa maltratando um animal é imprescindível ter provas da infração e realizar um boletim de ocorrência na Delegacia do Meio Ambiente local. Em Goiânia, isso pode ser feito por meio do telefone (62) 3201-2626.Dentre as medidas de cuidado a serem tomadas, Lourenço destaca a necessidade de banir o costume de deixar os animais domésticos darem as corriqueiras “voltinhas”. “Ao estarem fora de casa, os animais podem contrair doenças, serem maltratados, sofrer ou provocar acidentes”, atenta. O veterinário salienta, ainda, que quem deixa bichos nas ruas pode ser processado ou responsabilizado por algum desastre.

Veterinário Thiago Augusto Lourenço (CRMV-GO) 5647)

Utilizar água de reúso é uma excelente opção para tornar o seu condomínio mais sustentável e garantir a redução do consumo deste recurso. É o que garante o arquiteto e urba-nista Paulo Renato de Moraes Alves, membro do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Goiás (CAU-GO).

O arquiteto explica que, para que isso aconteça, é preciso que o edifício tenha uma Estação de Tratamento de Esgoto de Águas Cinzas (Eteac). O principal objetivo da Eteac é re-aproveitar as chamada água cinza, isto é, aquela proveniente de banhos, máquinas de lavar roupa, pias de banheiro, entre outras. São águas que não entraram em contato com águas negras, oriundas da cozinha (que contém alta concentração de matéria orgânica e de óleos) ou do vaso sanitário (composta por urina e fezes).

Como expõe o conselheiro do CAU-GO, esta água será tratada na estação e reutilizada para dar descarga no banheiro. O processo, portanto, é cíclico. "A água que você toma banho volta e é usada no vaso sanitário. O aprovei-tamento é contínuo", ressalta. Assim, além de representar uma solução sustentável para preservar recursos naturais, a medida também traz economia na conta de água no fim do mês e proporciona segurança para os moradores em caso de crise hídrica.

A orientação de um arquiteto para estabelecer um projeto eficaz para a Eteac, estipulando as melhores estratégias de redução no consumo de água, é fundamental. Além disso, o profissional poderá ser consultado em relação a outras formas de reúso de água, como os citados no quadro a seguir.

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de b Água de reúso é opção para

reduzir custos em condomíniosReaproveitamento de recursos é medida simples para economia e segurança durante escassez

O desperdício de água está intrínseco à cultura e aos hábitos de vida dos brasileiros, afirma o arquiteto Paulo Renato. "As pessoas não acham que estão desperdiçando algo, ou que a água pode realmente acabar", menciona.Entre tantas opções de reaproveitamento, a individualização dos hidrômetros se destaca. A medida, de acordo com o especialista, é eficaz pela possibilidade de acompanhar o seu próprio consumo mês a mês, podendo inclusive facilitar o controle destes índices. "E, claro, quando dói no bolso você costuma reduzir o que está gastando. Quando o hidrômetro é coletivo, a ideia é de que desligar uma torneira e um chuveiro não fará diferença", defende.Outra ação que tem se tornado popular é o aproveitamento de água da chuva. Hoje já é possível captar esse recursos dos telhados e encaminhar a água para um reservatório. "Você pode usar para regar os jardins ou lavar o piso da área de lazer. A única desvantagem é que em algumas épocas do ano a chuva é escassa", salienta o especialista.

FIm DO DEsPERDíCIO

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Estamos sempre tentando deixar nossa casa ou escritório com um toque especial, mais bonito e aconchegante. Pinta-mos paredes, renovamos os móveis e, quando o tempo e o espaço permitem, incluímos plantas para dar leveza e frescor ao ambiente. Uma maneira diferente e bastante criativa de incluir natureza viva na decoração, sem sofrer para manter as plantas bonitas e bem cuidadas, pode ser feita através de um mini jardim ou terrário. Já ouviu falar?

A ideia é transformar recipientes de vidro em pequenos jardins. Como explica o biólogo Leandro Georges, os mini jardins são criados em pequenos frascos sempre abertos, enquanto os terrários são, geralmente, desenvolvidos em recipientes fechados. "Antes eram utilizados em aulas de ciências para ensinar sobre o ciclo da água e o crescimento das plantas. Hoje estão inseridos na decoração contempo-rânea, em versões simples e sofisticadas", informa. Georges acrescenta que as peças podem ser utilizadas como adornos de mesas e estantes ou "onde a imaginação sugerir".

Para quem mora em um apartamento pequeno ou não tem tempo para se dedicar aos cuidados de plantas domés-ticas, por exemplo, os terrários são a opção certa. "A peça reproduz um mini ecossistema, é auto-sustentável e não necessita de cuidados diários", argumenta. Dependendo do tamanho do terrário, conforme explica o biólogo, você só precisará regá-lo a cada três meses.

Ao escolher uma peça para ornamentar o seu espaço é necessário, segundo orientação de Georges, levar em conside-ração o tempo disponível para cuidar da peça e o local onde esta ficará. Os mini jardins, normalmente criados com plantas suculentas e cactos, necessitam de incidência solar direta e regas regulares. Já os terrários, comumente feitos com tostão, lírio da paz e musgos, precisam de muita luminosidade, mas não podem receber incidência solar.

Pequenos mundos em uma redomaMini Jardins e Terrários trazem a natureza para perto,

mesmo nos espaços restritos das grandes cidades

O Biomas Mini Jardins e Terrários realiza exibição de peças no Café Cariño entre os dias 13 de setembro e 10 de outubro. São 30 modelos de terrários que estarão à venda durante a exposição. "Fomos convidados para expor nosso trabalho no Café, um dos espaços que mais gostamos em Goiânia, autoral, com boa música e muitas plantas", destaca Leandro Georges. O biólogo conta que o trabalho de montar os terrários e mini jardins começou há três anos junto aos amigos, que en-

CAFé CARIñO RECEbE EXPOsIÇÃO DE mINI JARDINs E TERRÁRIOs

caram a atividade como um momento de prazer. A marca foi idealizada especialmente para o público urbano, que não tem muito espaço ou tempo para se dedicar às plantas. "Juntamos a funcionalidade dos mini biomas com o design", afirma. O Café Cariño está localizado na Rua 1136, número 530, no Setor Marista. A mostra funciona de segunda a sábado, conforme o horário do Café (segunda a quarta, das 11h30 à 19h30; e quinta a sábado, das 11h30 às 23h30).

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ia b Festival de cultura,

diversidade e saborRestaurante Kanpai Blue valoriza experiência gastronômica

por meio de variedade de pratos e modernidade no cardápio

A arquitetura impactante e a de-coração luxuosa são alguns dos ele-mentos que surpreendem logo de cara quem visita o Kanpai Blue. Mas, se para os olhos o ambiente é um verdadeiro colírio, é no sabor que o lugar se esta-belece como um dos restaurantes mais modernos de Goiânia e uma grande referência para casas especializadas em comida japonesa sofisticada.

Formado em gastronomia com trabalhos no Japão, Estados Unidos e Argentina, o chef Pierre Carlos Hayashida, responsável pelo Sushi Bar do restaurante, acredita que o grande diferencial do Kanpai Blue está na

FOTOS: PAULO REzENDE

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comunhão entre aspectos tradicionais e inovadores. “O cardápio do Kanpai foi elaborado com um cuidado espe-cial, respeitando todos os aspectos da culinária japonesa, mas sempre com inovações ocidentais que garantam a melhor experiência gastronômica possível”, aponta.

Seja à la carte ou por meio do fes-tival - pelo qual se paga um valor para aproveitar livremente opções específi-cas da casa, os pratos são elaborados especialmente pelos sushismans da casa, que incentivam o consumo em combinados e ,porções. “Destaco o cui-dado e a atenção especial à qualidade dos nossos produtos e matérias-primas, além da capacitação de nossos colabo-radores e o acompanhamento diário de nutricionistas”, afirma Hayashida.

Quem escolhe experimentar o festival poderá se deliciar com opções como carpaccio de peixe branco, tartar de atum, salmão ou robalo, sushis e sashimis variados, além de pratos quen-tes e sobremesas. “Nosso festival Blue é muito interessante, pois o cliente terá a oportunidade de saborear nossos pratos tradicionais com direito a repo-sição”, afirma o chef que acrescenta: “Nosso ceviche é muito procurado”.

Atuando desde 1997, a rede de restaurantes Kanpai tornou-se destaque na gastronomia local e nacional, além de abrir espaço para a culinária japonesa em Goiás. No início, o maior desafio era apresentar um comida que requeria um paladar diferente do que os goianos esta-vam acostumados. Apesar disso, a adver-sidade foi superada e, hoje, esta refeição delicada, saudável e bela de se ver, caiu no gosto dos moradores de nosso Estado.

A ReDe KAnpAI

Ganhador de vários prêmios im-portantes ao longo dos anos, o Kanpai segue conservando seus princípios de qualidade, tradição e variedade em seus pratos. Em 2014, a rede lançou o Kanpai Blue no polo gastronômico de um tra-dicional shopping de Goiânia. A casa dá seguimento a missão de valorizar o sabor e a experiência.

Av. das Palmeiras, 454Jardim Goiás, GoiâniaTelefone: (62) 3088-0107

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Se você quer renovar a decoração da sua casa, mas o orçamento está curto, não se preocupe. Seja por causa da crise econômica ou por apego sentimental, é sempre interessante repaginar o que você já tem em casa. Os arquitetos Rodrigo de Pádua e Fábio Tavares, do Elemento 27, afirmam que reaproveitar os móveis são uma ótima opção para

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b A palavra da vez é reaproveitamentoespecialistas dão dicas de como dar uma repaginada

naquele móvel antigo e dar uma renovada na decoração

quem quer mudar a decoração sem gastar muito.

O antigo escritório virou o quarto de uma meninas de 5 anos, e no projeto, o antigo armário de ma-deira escura foi transformado com uma pegada mais moderna. “Para a cliente economizar, aproveitamos toda a estrutura do armário superior.

Trocamos somente a lâmina para o rosa”, afirma Rodrigo.

Para Fábio, a versatilidade é um dos melhores aspectos da arquitetura moderna. “Uma gaveta pode se tornar uma estante ou um mural. O que vai definir é sua necessidade e criatividade. Assim como na natureza, na arquitetura na se perde, tudo se transforma”, brinca. s

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Rodrigo de Pádua

Fábio Tavares

CONFIRA AlgumAs DICAs PARA REAPROvEITAR O quE vOCê TEm Em CAsA: 1- As laterais do berço podem ser usadas como porta livros;

2- A mala antiga pode ganhar um novo uso e passar a ser a mesinha lateral da sala;

3- Uma pintura nova e a escada se torna uma prateleira;

4- Os puxadores podem mudar todo o visual do móvel em questão de segundos;

5- Seja com revestimento de tecido ou adesivo, o móvel usado fica com carinha de novo;

6- Ao reformar um móvel usado, use cores que combinem com o restante da decoração.

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bochechas avermelhadas podem ser rosáceaA inflamação da pele no rosto costuma

ocorrer em mulheres de 30 a 50 anos

Também conhecida como acne rosácea, a doença é uma inflamação nos vasos sanguíneos da face, em especial na região das bochechas e do nariz. Segundo a dermatologista Priscila Mara Chaves e Silva (CRM-GO: 15173/ RQE: 9847) nas fases iniciais da doença, nota-se apenas uma vermelhidão, associada ao ressecamento e sensibilidade da pele. “Com o tempo, evolui para outras fases com aparecimento de lesões lembrando a acne”, explica.

A rosácea é mais comum em mulheres de 30 a 50 anos. Nos homens, apesar de acontecer menos, ela tende a ser mais intensa. Estima-se que entre 2% e 10% da população brasileira sofre desse tipo de inflamação.

De acordo com Priscila, a rosácea tem caráter crônico, com períodos de crise e de remissão. A origem da inflamação ainda não é conhecida. Pode ser uma predisposição indivi-dual familiar e genética, diz a médica. “Há forte influência de fatores psicológicos como o estresse, e ainda há participação de um ácaro da flora normal da pele que acentua o processo inflamatório”, detalha.

TRATAmENTO E CuIDADOsApesar de não haver cura, a rosácea tem tratamento. Um profissional médico determinará a melhor maneira de tratar a inflamação. No entanto, existem precauções básicas que a pessoa com rosácea deve tomar a fim de não piorar o quadro, como aponta Priscila Chaves.

evite:• A exposição excessiva ao sol ou ao frio;• A ingestão de bebidas alcóolicas e bebidas quentes, como o café;• O consumo de alimentos condimentados e apimentados, principalmente se estiverem quentes;• O uso de cosméticos inadequados, devido a sensibilidade da pele;• Banhos quentes;• Ficar desidratado por um longo tempo.

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À medida que a educação financeira avança no cotidiano dos brasileiros e o interesse pela economia aumenta, é na-tural crescer também a procura por um planejamento de finanças e estratégias que garantam recursos no futuro. Tendo em vista este cenário, junto às incertezas a respeito das mudanças de leis que afetaram o regime geral de previdência recentemente, a previdência privada é uma opção para quem deseja aposentar com segurança e conforto.

Ter ou não ter um plano de aposentadoria privada?especialista orienta sobre como funciona o sistema de previdência

em instituições privadas e dá dicas para ter sucesso no investimento

"A previdência privada é uma

segurança para o contribuinte

e visa reduzir a perda de

poder aquisitivo que todos

nós sofremos quando nos

aposentamos".

Atualmente, já é possível encontrar no mercado produtos que facilitam resgates a curto e médio prazo. Porém, como destaca o professor do IPOG, o ideal é retirar a apli-cação apenas na aposentadoria, seguindo o planejamento realizado na contratação. Ademais, é preciso ficar atento às regras de resgate. "Não basta chegar e pedir para resgatar a previdência tudo de uma vez. Cada produto, gestor e institui-ção terá seus próprios critérios de resgate", afirma. Por conseguinte, observar o estatuto de cada previ-dência é fundamental.

ressalta Guerra. Já o VGBL é indicado para quem não contribui com o IR ou faz declaração simplificada.

De qualquer maneira, é importante enfatizar que o ganho do investidor será basicamente o juro composto acumulado ao longo do tempo. Sendo assim, o gestor escolhido para administrar a aplicação fará a diferença na conquista de maiores ren-dimentos. Além disso, conforme orienta o especialista, é preciso ficar atento ao nível de risco do seu investimento. "Há investi-mentos que trazem um rendimento me-nor mas são mais seguros", exemplifica. Apesar disso, a previdência privada é um produto conservador, garante o professor, com os níveis de riscos mais baixos, e que atende os anseios dos consumidores de modo geral.

PLANOS DO ExTERiOR Segundo Flávio Guerra, os brasi-

leiros devem considerar, ainda, investir em planos de previdência privada fora do Brasil, uma vez que as aplicações no exterior podem ser mais rentáveis e flexíveis. "Primeiro, porque são feitas em moedas fortes, como o dólar, e segundo pela presença de seguradoras competitivas, tradicionais e que real-mente conhecem o mercado", analisa.

REsgATAR ANTEs DO TEmPO: vAlE A PENA?

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Para investir em qualquer mercado, no entanto, é preciso conhecer como será feita a aplicação e seus objetivos: a previdência privada é um produto, geralmente oferecido por bancos e seguradoras, que consiste em um investimento para ser resgatado ao aposentar-se. Como expõe o econo-mista Flávio Guerra, professor no MBA em Gestão de Negócios, Controladoria e Finanças do IPOG, a aplicação deve ser vista como um complemento dos sistemas de previdência públicos. "O recurso funciona como se um fosse um regime geral, porém administrado por instituições privadas", pontua.

O mercado nacional oferta vários tipos de previdência, destaca o professor. Entre eles, os mais comuns são o PGBL (Plano Gerador de Benefícios Livres) e o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre). No caso do PGBL, os benefícios podem ser aproveitados por quem paga Imposto de Renda (IR). "Há uma vanta-gem sobre a declaração anual de ajuste do Imposto de Renda, pois vai abater da base de calculo até 12% da renda bruta",

1. Busque ajuda! Um profissional de uma agência de tu-rismo pode ajudar você a procurar os documentos corretos (como vistos) e a elaborar um roteiro mais eficaz para sua viagem. Esta ajuda pode ser crucial para evitar desperdício de dinheiro.

2. Atenção para a bagagem! Muitas companhias aéreas permitem duas bagagens de até 23 kg cada. Líquidos devem estar em embalagens transparentes, de até 100ml cada, po-dendo chegar até 10 embalagens. Medicamentos exigem que você tenha receita especial, caso sejam de uso controlado. Dependendo do caso, deixe para comprar shampoo, perfume e cremes no local de destino.

3. Tenha sempre documentos com você, que deve levar um documento de identidade e passaporte, mas durante a viagem não deixe de ter seu passaporte consigo. Tenha cópias de seus documentos, nem que estejam salvas no e-mail. Se vier a perder os originais, será mais fácil providenciar novas vias. E claro: verifique com antecedência se os documentos não estão expirados para não perder viagem.

4. Vacine-se! Verifique quais são as vacinas exigidas pelo país para admitir sua admissão em seu território. Ela deve ser tomada, no máximo, até 10 dias antes da viagem. Depen-dendo do país, você também deve portar o cartão de vacina internacional.

5. Vista-se bem, mas com conforto! A viagem pode ser lon-ga, por isso suas roupas durante o voo devem ser confortáveis e que lhe protejam do frio de dentro do avião. Dependendo do país, você passará por uma avaliação da imigração, por-tanto vista-se de acordo com o propósito de sua viagem: se for a negócios, opte por um blazer em vez de um moletom.

6. Faça um roteiro! Antes de viajar, consulte-se com um agente de turismo para planejar bem suas atividades em seu local de destino para evitar desperdício de tempo e dinhei-ro. “Já ouvi falar de pessoas que se sentiram entediadas em Miami”, conta Roberta. Por outro lado, separe tempo para eventos que você pode descobrir durante seu passeio e, claro, para descansar. Ninguém é de ferro, principalmente durante as férias.

7. Relacione custo e benefício! O hotel pode ser barato, mas pode ter algo errado. Ler as avaliações do local na Internet pode ajudar bastante a fazer a melhor decisão. Um agente de viagens pode ajudá-lo a encontrar o hotel ideal, não apenas pelo preço, mas também pela sua localização.

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o b 7 dicas para fazer uma

viagem internacionalReunimos conselhos para você aproveitar

bem as viagens para fora do país

Com o dólar na casa dos R$4, a última coisa que você quer é desperdiçar dinheiro na sua viagem interna-cional, não é? Apesar de encontrar muitas informações na Internet, o viajante pode acabar esquecendo ou se enganando em alguns detalhes. Para dar uma forcinha, convidamos a Roberta Esteves, uma turismóloga que está no mercado há 17 anos e já trabalhou nas maiores agências do Estado para te dar algumas dicas:

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