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Conforto Ambiental I:Ergonomia e Antropometria
1º semestre de 2013
Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo
Profª Claudete Gebara J. Callegaro
Mestranda em Arquitetura e Urbanismo
1º semestre de 2013
Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo
Conforto Ambiental: Ergonomia e Antropometria – EMENTA (2008)
Introdução ao Conforto Ambiental e Desempenho Térmico de Edificações.
São apresentados os conceitos relativos às exigências humanas de conforto térmico, acústico e lumínico e a sua relação com o ambiente construído, com a urbanização e com as condições de exposição ao clima.
Introdução ao tema “Clima e Arquitetura”, envolvendo métodos para o tratamento de dados climáticos, a geometria da insolação, a elaboração de diretrizes de projeto e a determinação da resposta térmica de edificações.
A introdução à prática de medição dos parâmetros ambientais, quando o aluno vai a campo para a realização de avaliações das condições de conforto térmico, baseadas nas medições e em entrevistas realizadas junto aos usuários.
[...] Consideremos também que, dentre os desejos,há os que são naturais e os que são inúteis;
dentre os naturais, há uns que são necessários e outros, apenas naturais;
dentre os necessários, há alguns que são fundamentais para a felicidade,outros, para o bem-estar corporal,outros, ainda, para a própria vida.
E o conhecimento seguro dos desejosleva a direcionar toda escolha e toda recusapara a saúde do corpo e para a serenidade do espírito,
visto que esta é a finalidade da vida feliz:
em razão desse fim praticamos todas as nossas ações,para nos afastarmos da dor e do medo.
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). São Paulo: UNESP, 2002, p. 35.
EPICURO (341 a.C. a 270 a.C), filósofo grego, ensinava que o prazer é o bem máximo, obtido pela cultura do espírito e prática da virtude. Foi erroneamente interpretado e a doutrina epicurista passou a ser sinônimo de libertinagem.
PARA QUE ESTUDAR CONFORTO AMBIENTAL?
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Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo Versão de 19/02/2013
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Universidade Ibirapuera – Arquitetura e Urbanismo Versão de 19/02/2013
http://www.suapesquisa.com/indios/oca.htm -19/02/2013
http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Igloo_outside.jpg – 19/02/2013
CONFORTO PARA QUEM?
http://www.rosenbaum.com.br/wp-content/uploads/2011/08/Zarzur_Santo-
Antonio_Fachada_Diurna_HRB.jpg
http://www.tumblr.com/tagged/french%20rococo?language=fr_FR
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CONFORTO AMBIENTAL:
UM CONCEITO EM CONSTRUÇÃO
tavernaespaço escuro, baixo, paredes revestidas (cartazes, recados, fotos), tênis
O QUE É CONFORTO?
conforto ≠ luxo, moda ≠ $$$
aconchego ancestral
DESCOMPRESSÃO
desfile de modamóveis de design,espaço aberto,paredes impessoais, salto alto
exposição em campo de batalha
TENSÃO
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abrigo
repousodevaneio
segurançaprivacidade
O QUE É CONFORTO?casa ≠ trabalho ≠ transporte ≠ hospital ≠ passeio com família
funcionalidadeprodutividadeexcitaçãoproteção do lucro
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abrigorepousodevaneiosegurançaprivacidade
O QUE É CONFORTO?
preservação da vida e dos valores
expressão dos sentimentos íntimos
luta pela vida e pelos valores
expressão do arrojo social
objetivo da atividade >>> necessidades humanas >>>
sistema de vida
funcionalidadeprodutividadeexcitaçãoproteção do lucro
LIBERDADE
EFICIÊNCIA
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inverno, verão
seca, chuva
dias úteis, feriados
aglomeração, isolamento
O QUE É CONFORTO?
condições do meio >>> necessidades humanas >>>
preservação corporal e psíquica
abrigo, calor brisa, sombra
umidade
agilidade
drenagem
calmaria
distância aconchego
ADAPTAÇÃO – EQUILÍBRIO
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O QUE É CONFORTO?
conforto >>> realização dos objetivos
TRANSCENDÊNCIA DAS DIFICULDADES
TERRENAS
LIBERDADE
EFICIÊNCIA
EQUILÍBRIO
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O QUE É CONFORTO?
Conceituação : Visão tradicional (funcionalista)
Conforto: Consolo, alívio, auxílio nas aflições. Conchego, cômodo, tudo o que constitui o bem-estar material, as comodidades da vida. Do latim.
Dicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa Caldas Aulete. 3ªed. brasileira em 5 volumes. Rio de Janeiro: Editora Delta, 1980.
O conforto ambiental tem como objetivo adequar os princípios físicos
envolvidos e as necessidades de caráter ambiental - higrotérmicas, visuais,
acústicas e da qualidade do ar interno e externo - aos projetos construtivos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conforto_ambiental
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O QUE É CONFORTO?Conceituação : Visão tradicional (funcionalista)
Razões históricas:doenças, aglomerações, crescimento das cidades
domínio da economia e do higienismocompreensão dos fenômenos - ciência
Decorrência:especialização, conhecimento fracionado
dissociação entre yin e yangmoda, convenções,
perda da dimensão humana
Efeitos ambientais:uso de recursos naturais sem controle
descontrole enérgico globalperda do sentido do conjunto
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O QUE É CONFORTO?Conceituação : Visão holística
dimensão humana:eliminação da dor e do medo,
conforto físico e psicológico – percepção, emoção, estéticatato, de calor, som, odor, luz, forma, emoção, prazer
dimensão social:facilitação das relações
redução das tensões
dimensão ambiental:equilíbrio energético
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EVOLUÇÃO DO CONCEITO DE CONFORTO
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO
Biologia: (36 º C)O útero materno pode ser considerado como o marco zero do conforto,uma vez que praticamente nenhum efeito do ambiente externo interfere na vida do feto.
A partir dessa condição, tudo o mais corresponderia à redução paulatina do conforto.
Antropologia:A casa (lar) pode ser considerado o segundo patamar em conforto.
O teto sobre nossas cabeças e as paredes próximas definem um reduto inviolável e do qual temos pleno domínio, protegendo-nos da dor e do medo.
A casa nos limita, sem nos prender, e nossa liberdade é assegurada com a visão do exterior obtida através das janelas.
Ali transcendemos a vida material, nos guarnecemos para o futuro, repousamos, sonhamos.
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTOArquitetura:
Nos primórdios da civilização, 2 aspectos se destacaram para a sobrevivência:
REFÚGIO :cantos escuros,paredes sólidas próximas do corpo,restrição à aproximação de inimigos (Yin)
PERSPECTIVA:visão privilegiada através de abertura voltada à paisagem(mais clara e mais visível com o bom tempo) (Yang)
HILDEBRAND, Grant. Origins of Architectural Pleasure. Berkeley: The University of California Press, 1999. In SCHMID, Alísio Leoni. O significado de conforto. A ideia de conforto: Reflexões sobre o ambiente construído. Capítulo 1. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005, p.25.
bem estar = conforto
eliminação da dor
bem estar ≠ conforto
eliminação da possibilidade de nova dor
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO
Os demais ambientes em que vivemos – caminhos, trabalho, escola... – cada vez mais adotam como referência as sensações positivas vividas na casa, embora em cada caso predomine a função objeto daquele ambiente.
Isso em geral implica na construção de anti-conforto, uma vez que atividades yang necessitam de condições não-domésticas, não relaxantes, para que a atenção se apure na atividade: indústria, transporte, danceteria...
Mesmo nos trabalhos domésticos esse processo ocorre, sabendo-se que no fim se poderá gozar de um momento de prazer e repouso.
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO
Saúde:
O conforto é mais que a ausência de dor e pode ser aprimorado,mesmo se a dor não pode ser tratada inteiramente,através da atenção à transcendência.
O incremento do conforto envolve aumento da esperança e confiançae pode diminuir as complicações relacionadas à alta ansiedade dos pacientes.
KOLCABA, Katharine; WILSON, Linda. Confort Care: A Framework for Perianesthesia Nursing. Journal ofPeriAnesthesia Nursing, vol. 17, nº 2, pp 102-114, 2002. In SCHMID, Alísio Leoni. O significado de conforto. A ideia de conforto: Reflexões sobre o ambiente construído. Capítulo 1. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005.
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTOPode-se dizer que haja 3 níveis de realização do conforto:
ALÍVIO (relief) da dor: chuva forte e fria, corpo e roupas molhadas, vento V
casa, roupa seca, lareira, chá quente
LIBERDADE: prevenção de novas manifestações de dorV
guarda-chuvaprevisão do tempoabrigo nos pontos de ônibus
TRANSCENDÊNCIA: compensação de uma dor inevitável por algo agradávelV
sobrevivênciaganhos ($)reconhecimento (elogio)encontro (compensação)
KOLCABA, Katharine; WILSON, Linda. Confort Care: A Framework for Perianesthesia Nursing. Journal of PeriAnesthesiaNursing, vol. 17, nº 2, pp 102-114, 2002. In SCHMID, Alísio Leoni. O significado de conforto. A ideia de conforto: Reflexões sobre o ambiente construído. Capítulo 1. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005.
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EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO
O conceito moderno de conforto surge com a introdução dos valores de privacidade e intimidade, inexistentes até a Idade Média.
Nos palácios e seus arredores eram criados refúgios onde se pudesse estar livre da pompa, da etiqueta e da publicidade.
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http://www.florenceholidays.com/florence-apartments-rentals-piazza-pitti-florence-apartmens.html
EVOLUÇÃO DA PERCEPÇÃO DE CONFORTO
Contudo, essa necessidade era latente em todos os meios, abastados ou populares.
Em torno do século XVII, esses valores levaram à criação de edificações suficientes para apenas 1 família nos Países Baixos, resultando em casario com unidades extremamente estreitas.
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http://en.wikipedia.org/wiki/File:Old-Amsterdam_1891-street-1.jpg
CONFORTO AMBIENTAL
ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONHECIMENTO
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ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL
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Dada a variedade de situações reais e de percepções do ambiente,hoje são incluídos como quesitos para constituição do conforto ambiental
não apenas aqueles diretamente ligados à edificação,mas também os relacionados à vida urbana:
Salubridade urbana (associada diretamente a questões de conforto ambiental do edifício habitacional):•insolação e iluminação•ventilação cruzada•lotação
Conforto Térmico externo:•áreas verdes e vegetação ao longo das ruas•sombreamento •disponibilidade de espaços públicos
Conforto Visual:•passeios para pedestres•áreas de convivência dos cidadãos•diversidade de usos, de pessoas, de espaços, de arquitetura (edifícios de diversas idades e tipos)
ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL
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Conforto Acústico:privacidade da habitação em relação à rua e aos vizinhosruído urbano (níveis máximos de ruído)
Qualidade do Ar :•disponibilidade de vento•configuração física dos edifícios para que facilitem a circulação do ar
Redução do Impacto Ambiental:•redução de energia não-renovável•geração de energias renováveis•descarte de resíduos sólidos orgânicos e recicláveis•reuso da água•captação de águas pluviais•meios de transportes de massa menos poluidores•opções de transporte além do automóvel•cooperativas de reciclagem que também pensem a inserção social do catador de recicláveis•preservação de áreas sensíveis e de mananciais
ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL
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Mobilidade Urbana:•redução do consumo de energias não-renováveis por meio do aumento da oferta de transporte•público de massa e redução da frota de automóveis•cidade compacta na qual os deslocamentos são menores e qualificados
Acessibilidade Urbana:•veículos motorizados, pedestres e ciclistas•desenho acessível
Ergonomia Urbana :•acesso a variáveis básicas sociourbanas (moradia, empregos, comércio e serviços, recreação e lazer, áreas verdes, equipamentos públicos ...
ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL
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Segurança Urbana: •diversidade urbana >> geradora de confiança e afinidade entre os habitantes de determinada rua ou bairro•diversidade de usos no espaço urbano >> diversidade de pessoas e de horários de uso ao longo do dia >>> vida às ruas (JACOBS, 1965)•controle de velocidade das vias >> fluidez, redução de atropelamentos e acidentes (conforme a situação)
Espaços livres•grandes praças (gregárias), pequenas praças (do cotidiano) e espaços lineares (vielas, galerias e calçadas)•convivência, circulação e lazer•identidade própria do lugar, seja ele uma grande praça ou pequena galeria comercial.•microdrenagem - infiltração e armazenamento das águas pluviais
ABRANGÊNCIA DA ÁREA DE CONFORTO AMBIENTAL
CONFORTO AMBIENTAL
ATUAÇÃO DO ARQUITETO E URBANISTA
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Adaptação do meio construído à natureza:
Condicionantes:•clima:
MACROCLIMA: insolação, nebulosidade, temperatura, ventos, umidade, precipitaçãoMESOCLIMA: vegetação, topografia, tipo de solo, obstáculos naturais e artificiaisMICROCLIMA: mesmos elementos anteriores, mas em escala tal que o arquiteto possa interferir
•latitude•altitude•posicionamento do lote em relação à orientação solar
Elementos a controlar:•insolação – temperatura e iluminação •ventilação •umidade•ruído
ATUAÇÃO DO ARQUITETO
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ATUAÇÃO DO ARQUITETO
VIANNA, Nelson Solano; Gonçalves, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Geros Arquitetura, 2007.
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Adaptação do meio construído às atividades humanas:
Condicionantes:•usos e fins específicos•futuro – mudança de uso, de dinâmica, ampliação•tecnologia
Elementos arquitetônicos para o equilíbrio energético:•implantação do edifício no lote•aberturas > iluminação e ventilação natural > ativação de funções fisiológicas•vedações e proteções•cores e materiais•sombras e reflexões•flexibilidade do projeto•umidade e circulação de ar•disposição do lixo e remanescentes•conexão com o entorno e a cidade•promoção da convivência•locomoção inclusiva e alternativa
ATUAÇÃO DO ARQUITETO
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FONTES CONSULTADAS E OBRAS MENCIONADAS:
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Parte II – Categoria 2: Projeto e Conforto. Boas práticas para habitação mais sustentável (Manual do Selo Casa Azul). Coordenadores Vanderley Moacyr John, Racine Tadeu Araújo Prado . São Paulo: Páginas & Letras - Editora e Gráfica, 2010. http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/gestao_ambiental/SELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaoweb.pdf
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). São Paulo: UNESP, 2002.
HILDEBRAND, Grant. Origins of Architectural Pleasure. Berkeley: The University of California Press, 1999. (Mencionado em Schmid, 2005)
KOLCABA, Katharine; WILSON, Linda. Confort Care: A Framework for Perianesthesia Nursing. Journal ofPeriAnesthesia Nursing, vol. 17, nº 2, pp 102-114, 2002. (Mencionado em Schmid, 2005)
OLIVEIRA, Paula Custódio de. Conforto social e ambiental. Trabalho Final de Graduação do curso de Arquitetura e Urbanismo, sob orientação de Maria Lúcia Refinetti Martins, apresentado à FAUUSP em 2012.
RHEINGANTZ, Paulo Afonso. Uma pequena digressão sobre conforto ambiental e qualidade de vida nos centros urbanos. Cidade & Ambiente. Universidade Federal de Santa Maria. Vol. 1, n.22, Jan/Jun 2001. http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/diversos/conf_amb_qual_vida_cidades_par.pdf
SCHMID, Alísio Leoni. O significado de conforto. A ideia de conforto: Reflexões sobre o ambiente construído. Capítulo 1. Curitiba: Pacto Ambiental, 2005.
VIANNA, Nelson Solano; Gonçalves, Joana Carla Soares. Iluminação e arquitetura. São Paulo: GerosArquitetura, 2007.
Sites diversos na internet (fotos) encontrados por intermédio do Google, acessados em 19/02/2013.
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A arquitetura não se mede
pelo material de construção,pelos processos utilizados,pela forma, espaço ou luz,
mas pelo comportamento das pessoas.
PROGRAMA GERAL PRELIMINAR(60 horas-aula)
TURMA: ARQIN06A/07ª
1º semestre 2013
Conforto Ambiental I: Ergonomia e Antropometria Profª Claudete Gebara J. Callegaro
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Módulo 1 - Introdução
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Módulo 2 – Conforto Físico
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Módulo 3 – Conforto em situações específicas
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1- LEITURA das páginas de 1 a 5:
RHEINGANTZ, Paulo Afonso. Uma pequena digressão sobre conforto ambiental e qualidade de vida nos centros urbanos. Cidade & Ambiente. Universidade Federal de Santa Maria. Vol. 1, n.22, Jan/Jun 2001. Disponível em:
http://www.fau.ufrj.br/prolugar/arq_pdf/diversos/conf_amb_qual_vida_cidades_par.pdf
2 - RESUMO IMPRESSO para dinâmica em classe e entregapara o professor.
Atividade para a próxima aula
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