CONDICIONAMENTO-FÍSICO-2013-CORE
-
Upload
danielnascimento -
Category
Documents
-
view
11 -
download
3
description
Transcript of CONDICIONAMENTO-FÍSICO-2013-CORE
O CENTRO DE GRAVIDADE
Para estudar os movimentos humanos é importante conhecer o centro de gravidade do corpo. Este pode ser definido matema6camente como sendo o ponto no qual se pode considerar concentrado todo o peso do corpo. Essa definição implica que posturas diferentes da mesma pessoa e pessoas diferentes têm como centro de gravidade locais diversos.
Joseph Pilates
Joseph Pilates denominou Powerhouse -‐, a região que compreende grupos específicos de músculos localizados no centro do corpo, os quais formam uma estrutura de suporte entre áreas da cintura escapular e a cintura pélvica. Traduzido para o português como centro de força ou centro, é responsável pela sustentação da coluna dorsal, lombar, abdome e gúteos.
Joseph Pilares, aos 57 anos.
POWEHOUSE
O Powerhouse não consiste apenas em uma marca no corpo entre a cintura pélvica e escapular, mas é um componente funcional imaginário que envolve diferentes grupos musculares dos cotovelo aos joelhos (Power Pilates Teacher Training Manual 2003).
O termo core tem sido usado para se referir ao tronco, ou mais especificamente a região lombo pélvica do corpo. A estabilidade da região lombo pélvica é crucial para propiciar uma base para os movimentos das extremidades da parte superior e inferior do corpo, suportar cargas e proteger a coluna.
CORE
CORE
Lembrete -‐ O core tem sido descrito como uma caixa com os músculos abdominais na frente, os paravertebrais e glúteos na parte de trás, o diafragma na parte superior e os músculos do assoalho pélvico e cintura pélvica na parte inferior. Para Rubenstein (2005), o core é o nome dado para a região inferior do tronco e respec6vos músculos que estabilizam e movimentam a coluna lombar em relação a pélvis, considerada a base da coluna.
Exemplo No exercício agachamento com flexão simultânea dos dos ombros, com medicinebol, os músculos do CORE são acionados para manter a estabilidade da coluna. Manter a “coluna neutra” significa que a curvatura da região lombar é man6da resultado da ação integrada dos músculos estabilizadores do CORE.
CORE
De acordo com Check (2004) o core é a base do corpo para a realização dos movimentos. Se o core não funciona de forma apropriada existe a possibilidade do aparecimento de dores na coluna bem como o aumento de possíveis lesões.
CORE
A. Transverso do abdome B. Diafragma C. Mul6fido
D. Assoalho pélvico
CORE Tendo como base essas suposições, o core, para Check (2004), pode ser dividido em duas unidades funcionais – a Unidade Interna e Externa. Embora estes dois sistemas trabalham de forma integrada, é necessário dividir os músculos do core em dois grupos funcionais para melhor compreender esse sistema muito complexo.
A. Transverso do abdome B. Diafragma C. Mul6fido
D. Assoalho pélvico
12
29 Pares de músculos compõe o Sistema A6vo
Esses Músculos podem ser divididos em duas categorias:
Músculos Locais Músculos Globais
Os Músculos do CORE
Primários Secundários
Os Músculos do CORE
Músculos Locais Músculos Globais Transverso do abdome Reto abdominal Oblíquo interno (fibras inseridas na fáscia toracolombar)
Obliquo externo/interno
MulEfido lombar Eretor espinal Músculos do assoalho pélvico Quadrado lombar (fibra lateral) Diafragma Interespinais Quadrado lombar (fibra medial) Piriforme
Adutor magno Adutor longo Adutor curto Grácil PecEneo Quadríceps Posteriores da coxa Glúteo máximo, médio e mínimo
MUSCULOS LOCAIS (sistema estabilizador)
MUSCULOS GLOBAIS (sistema global)
PRIMARIO SECUNDÁRIO TRANSVERSO DO ABDOME MULTIFÍDO LOMBAR
OBLIQUO INTERNO OBLIQUO EXTERNO (fibras medias externas) QUADRADO LOMBAR DIAFRAGMA MÚSCULOS DO ASSOALHO PÉLVICO ILIOCOSTAIS E LONGUISSIMO (porção lombar)
RETO ABDOMINAL OBLIQUO EXTERNO (fibras laterais) PSOAS MAIOR ERETOR ESPINAL ILIOCOSTAL (porção torácica)
Os Músculos do CORE
FUNÇÃO ISOLADA• AUMENTA A PRESSÃO
ABDOMINAL, SUPORTA ASVISCERAS ABDOMINAIS
FUNÇÃO INTEGRADA• ISOMÉTRICAMENTE
ESTABILIZA O COMPLEXOQUADRIL-‐PÉLVICO-‐LOMBAR
O transverso do abdome (TvA) é o músculo mais profundo da região do abdome , se originando na crista ilíaca, ligamento inguinal, e processo toraco lombar espinal via fáscia toracolombar, ai então se conectando anteriormente na linha Alba.
FUNÇÃO ISOLADA• CONCENTRICAMENTE
ACELERA A EXTENSÃO EROTAÇÃO CONTRALATERALDA COLUNA
FUNÇÃO INTEGRADA• EXCENTRICAMENTE
DESACELERA A FLEXÃO EROTAÇÀO DA COLUNA
• ISOMÉTRICAMENTEESTABILIZA A COLUNA
O Mulhfido se conecta desde os arcos vertebrais para ao processo espinhoso, se expandindo da coluna sacral até a cervical. Cada músculo envolve 1-‐3 níveis de vértebras assim contribuindo para a estabilidade intersegmentar. Devido aos seus braços curtos de alavanca o mulhfido não está envolvido em movimentos grossos, amplos
FUNÇÃO DO CORE
Na região do corpo denominada CORE está localizado o centro de gravidade do nosso corpo em qualquer movimento que o corpo realiza.
MOVIMENTOS COM QUADRIL OU MEMBROS INFERIORES
Os 29 pares de músculos do sistema a6vo são coa6vados de forma sinérgica para cumprir várias funções (Cooper Ins6tute, 2009)
Vídeo
No agachamento com medicinebol os músculos do CORE são acionados para estabilizar o tronco e quadril.
De acordo com o Cooper Ins]tute (2009), o treinamento do CORE deve propiciar a adequada coa6vação sinérgica dos músculos locais e globais (do sistema a6vo), para cumprir importantes funções, entre elas:
• Manter um adequado Alinhamento da coluna contra a ação da força da gravidade, evitando alterações posturais.
FUNÇÃO DO CORE
• Estabilizar a coluna e a pélvis durante os movimentos localizados e globais, em situações está6cas e dinâmicas.
FUNÇÃO DO CORE
• Estabilizar a coluna e a pélvis durante os movimentos localizados e globais, em situações está6cas e dinâmicas.
FUNÇÃO DO CORE
McGuill (2003) argumenta que o desenvolvimento da resistência do CORE deve anteceder o desenvolvimento da força do CORE para a prevenção e reabilitação de lesões da coluna lombar. Isso deve ser levado em consideração para elaborar o programa de exercícios com essa finalidade.
PREVENÇÃO DE LESÕES
Prevenção de Lesões
McGuill (2003) argumenta que o desenvolvimento da resistência do CORE deve anteceder o desenvolvimento da força do CORE para a prevenção e reabilitação de lesões da coluna lombar.
Força e potencia do CORE parecem ser mais importante para aumentar as medidas de desempenho relacionadas aos esportes (por exemplo, salto ver6cal, velocidade e agilidade) e a resistência do CORE parece ser mais importante para a prevenção de lesões e reabilitação (McGill, 2003).
PREVENÇÃO DE LESÕES
A – RETO ABDOMINAL B – OBLÍQUO INTERNO/EXTERNO C – ERETOR ESPINAL D – INTERESPINAL
Uma boa Estabilidade do Core resulta da contração coordenada dos Músculos Estabilizadores Profundos do Tronco para estabilizar a coluna vertebral, exatamente como o tensionamento de cordas ao redor de um mastro para conservá-‐lo firme e manter a posição.
Estabilização do CORE
Paradoxo é uma palavra que vem do la6m – paradoxon , e quer dizer um conceito que é ou parece contrario ao comum: contra senso, absurdo, disparate.
SLIDES COM LISTAS
Aumentar a estabilidade do CORE deve ser uma prioridade importante para todos os programas de condicionamento osico para a promoção da saúde & estar e desempenho.
SLIDES COM LISTAS
. As Habilidades Motoras Espor6vas que são frequentemente executadas com o corpo numa posição instável (ex. executando o backhand no tênis, arremesso do pitcher do basebol, drible e chute no futebol), necessitam de prescrição de exercícios elaborados para treinar a estabilidade, força e potência do core.
Nos esportes, lutas, artes marciais, dança e nas atividades cotidianas os músculos do CORE são constantemente acionados para manter a estabilidade estática e dinâmica do quadril e tronco, tornando os movimentos mais eficientes.
Legenda da imagem
Para os adeptos do treinamento funcional os exercícios abdominais, executados na posição deitada, são pouco eficientes para melhorar o desempenho nas a6vidades co6dianas e espor6vas tendo em vista serem realizadas, na sua grande maioria, na posição em pé, com os pés no chão.
Segundo Gambera (2011), não existe uma ordem ideal de recrutamento dos músculos (firing order). Pode haver uma sequencia de recrutamento dos músculo do CORE no treinamento da prancha porém pode não ser transferido para a6vidades que u6lizam o peso do corpo e a ação da gravidade
Vern Gambetta
SLIDES COM LISTAS
Os músculos do CORE sempre são coa6vados, de acordo com a necessidade de estabilização, não exis6ndo, portanto uma sequencia ideal no recrutamento dos músculos.
As ações que os músculos do CORE devem realizar determinam a sequencia de recrutamento (firing order).
• Para determinar se o treinamento do CORE será isolado ou global devemos considerar alguns aspectos importantes
• Os resultados ob6dos nos testes de Kendall e Mackenzie adaptado
• Os obje6vos específicos e as diferentes fases do treinamento – o con=nuum do treinamento do CORE
Prof. Ms. Mauro Guiselini
Paradoxo do treinamento abdominal
Obje6vo Definição abdominal
Exercícios preferidos Aula de abdominal diariamente, 30 minutos
Necessidade Estabilização do CORE
Exercícios recomendados Exercício de consciência e controle dos músculos do CORE, 3 x por semana
7,7%
18,0%
34,6%
23,5%
9,0% 7,2% 153
357
685
465
179 142
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
Regular -‐ Regular + Bom -‐ Bom Bom + Normal
Força do CORE -‐ Mulheres
O reto abdominal é um músculo localizado na parede abdominal anterior cuja contração causa, predominantemente, a flexão da coluna lombar.
Os Erros no treino “abdominal”
Segundo Sahrmann(2002) a maioria dos programas de condicionamento osico de maneira incorreta enfa6zam o desenvolvimento do reto abdominal e obliquo interno, criando assim um desequilíbrio com rela6vo enfraquecimento do oblíquo externo.
FUNÇÃO ISOLADA • CONCENTRICAMENTE ACELERA A FLEXÃO,
FLEXÃO LATERAL E ROTAÇÃO IPSILATERAL DA COLUNA
FUNÇÃO INTEGRADA • EXCENTRICAMENTE DESACELERA A EXTENSÃO,
ROTAÇÃO E FLEXÃO LATERAL DA COLUNA • ISOMÉTRICAMENTE ESTABILIZA O COMPLEXO
PÉLVICO LOMBAR
Os Erros no treino “abdominal”
O Obliquo externo pode ser es6mulado por alguns exercícios que enfa6zam as rotações do tronco excêntrica ou isométrica (Akuthota, 2004)
FUNÇÃO ISOLADA • CONCENTRICAMENTE ACELERA A FLEXÃO,
F L E X Ã O L A T E R A L E R O T A Ç Ã O CONTRALATERAL DA COLUNA
FUNÇÃO INTEGRADA • EXCENTR ICAMENTE DESACELERA A
EXTENSÃO, FLEXÃO LATERAL E ROTAÇÃO DA COLUNA
• I SOMÉTR I CAMENTE E S TAB I L I ZA O COMPLEXO PÉLVICO LOMBAR
Os Erros no treino “abdominal”
Os exercícios abdominais tradicionais (sit-‐up) são também inseguros porque eles causam uma carga tensional na coluna lombar(Juker, McGuill, Kropf, Steffen, 1998).
A inclinação pélvica é usada ��com menos frequência do que no passado, porque elas podem aumentar a carga sobre a coluna lombar. Além disso, todos esses exercícios tradicionais não são funcionais (McGuill, 2002).
Os Erros no treino “abdominal”
Os riscos de lesões na coluna é muito aumentado (1) quando a coluna é totalmente flexionada e (2) quando sofre torção repe]]va e excessiva*. Os exercícios devem progredir do treinamento de isolamento muscular para o treinamento integrado para facilitar a a6vidade funcional . * Atletas fazem este ]po de exercício
Os Erros no treino “abdominal”
Treinamento do CORE
Paul Hodges
Stuart McGill
Shirley Sharmann
Gary Gray – abordagem funcional*
* Todo treinamento do CORE deve ser feito em pé
CORE Training Se os seus clientes ou atletas não podem realizar a prancha ventral mantendo, de forma correta (perfeita), a posição por quarenta segundos, devem começar pela pranchas. (Boyle, 2010) Lembre-‐se, uma prancha ventral perfeita é como se es6vesse vendo a pessoa na posição em pé. Não é uma posição curvada.
POSIÇÃO INICIAL: decúbito ventral, pernas estendidas e braços flexionados (prancha ventral) EXECUÇÃO: ver descrição na tabela em anexo AVALIAR: se o aluno consegue manter a estabilidade do CORE modificando a posição dos MMSS e MMII ANOTAÇÕES: informar na ficha o momento da perda do controle do core para comparar com a reavaliação
Bryan Mackenzie:Core Muscle Strength and Stability Test
Teste Estabilidade e Força do CORE______
ESTABILIDADE E FORÇA DO CORE
FRACO até 20"
REGULAR entre 21"e 40"
BOM entre 41" e 60"
MUITO BOM entre 61" e 80" EXCELENTE acima de 80"
INSTITUTO MAURO GUISELINI, 2012. Tabela de Classificação Bryan Mackenzie. Core Muscle Strength and Stability Test
Teste Estabilidade e Força do CORE______
Estabilização Força Potencia
FRACO até 20" REGULAR entre 21"e 40" BOM entre 41" e 60" MUITO BOM entre 61" e 80" EXCELENTE acima de 80"
INSTITUTO MAURO GUISELINI, 2012. Tabela de Classificação Bryan Mackenzie. Core Muscle Strength and Stability Test
Teste Estabilidade e Força do CORE______
POTENCIA . FASE 5: potência
FORÇA • FASE 4: força máxima • FASE 3: hipertrofia • FASE 2: força de resistência
ESTABILIZAÇÃO • FASE 1 :estabilização e resistência
Exercícios Prá6cos
1ª. Fase -‐Estabilização
Consciência e Controle
Respiração –holling e bracing
Estabilização da coluna lombar e quadril por meio de movimentos com pouca amplitude
Força de resistência -‐ isométrica e dinâmica
Seleção de
Exercícios
Estabilização
Força
Potência
Prancha Ventral Prancha Lateral Ponte Dorsal
Estabilização lombar -‐ Flexão do quadril -‐ unilateral/bilateral
Exercícios Prá6cos
2ª. Fase -‐ Força
Movimentos dinâmicos da coluna dorsal, lombar e quadril
Estabilização dinâmica da coluna dorsal , lombar e quadril,
Aceleração, desaceleração e estabilização em movimentos dinâmicos -‐
Exercícios Flexão da coluna dorsal e lombar Flexão do quadril Flexão lateral do tronco Rotação do tronco Rotação do quadril
Planos
Sagital
Frontal
Horizontal
Seleção de
Exercícios
Estabilização
Força
Potência
Exercícios Prá6cos
3ª. Fase -‐ Potência
Aumento do índice de produção de força da musculatura do CORE
Gerar força e velocidade aplicável funcionalmente
Estabilidade dinâmica
Exercícios
Passes Arremessos
Seleção de
Exercícios
Planos
Sagital
Frontal
Horizontal
Estabilização
Força
Potência
EXERCÍCIO SERIES REPETIÇÕES
ABDOMINAL REVERSO – NO SOLO 2 SÉRIES 15 – 25
PRANCHA VENTRAL (ISO) 2 SÉRIES MANTER 30 – 60 SEGUNDOS
PRANCHA LATERAL (ISO) 2 SÉRIES MANTER 30 – 60’ CADA LADO
ROTAÇÃO DO QUADRIL – NA BOLA 2 SÉRIES 15 – 25
PONTE DORSAL – NO SOLO 2 SÉRIES MANTER 30 -‐ 60 SEGUNDOS
COBRA – NO SOLO 2 SÉRIES 15 -‐ 25
Treinamento do CORE -‐ Iniciante
ABDOMINAL REVERSO – NO SOLO
2 SÉRIES
15 – 25
PRANCHA VENTRAL (ISO)
2 SÉRIES
MANTER 30 – 60 SEGUNDOS
PRANCHA LATERAL 2 SÉRIES
MANTER 5’-‐ 10’-‐
5’-‐ 10’ 5’-‐ 10’
ROTAÇÃO DO QUADRIL NA BOLA
2 SÉRIES
15 – 25
PONTE DORSAL – NO SOLO
2 SÉRIES
MANTER 30 – 60 seg.
COBRA – NO SOLO 2 SÉRIES
15 -‐ 25
EXERCÍCIO SERIES REPETIÇÕES
ABDOMINAL COMPLETO NA BOLA 3 SÉRIES 20 – 30
PRANCHA COM EXTENSÃO DO QUADRIL 3 SÉRIES MANTER 30’(alt. 5’ cada perna)
ABDOMINAL REVERSO C/ BOLA 3 SÉRIES 15 -‐ 25
PRANCHA LATERAL (ajoelhado) ABD 3 SÉRIES MANTER 30’ – 60’ CADA LADO
ROTAÇÃO DO TRONCO NA BOLA 3 SÉRIES 15 -‐ 25
4 APOIOS – OPOSIÇÃO PERNA/BRAÇO 3 SÉRIES 15 -‐ 25
Treinamento do CORE -‐ Intermediário
ABDOMINAL COMPLETO NA BOLA 3 SÉRIES 20 – 30
PRANCHA HIPEREX. QUADRIL 3 SÉRIES MANTER 30’(alt. 5’ cada perna)
ABDOMINAL REVERSO C/ BOLA 3 SÉRIES 15 -‐ 25
PRANCHA LATERAL /ABD 3 SÉRIES MANTER 30’ – 60’ CADA LADO
ROTAÇÃO DO TRONCO NA BOLA 3 SÉRIES 15 -‐ 25
4 APOIOS OPOSIÇÃO PERNA/BRAÇO 3 SÉRIES 15 -‐ 25
EXERCÍCIO SERIES REPETIÇÕES
ABDOMINAL NA BOLA COM MEDICINE 3 SÉRIES 25 – 35
PRANCHA COM “ABD DO QUADRIL” 3 SÉRIES 45’-‐ 60’ (alt. cada perna)
PRANCHA LATERAL ABD/QUADRIL/OMBRO 3 SÉRIES 46’-‐ 60’ CADA LADO
ROTAÇÃO TRONCO/QUADRIL COM MED. 3 SÉRIES MANTER 30’ – 60’ CADA LADO
4 APOIOS – OPOSIÇÃO PERNA/BRAÇO COM MOVIMENTO DA PERNA
3 SÉRIES 45’ – 60’ (alt. cada perna)
Treinamento do CORE – Avançado
ABDOMINAL NA BOLA COM MEDICINE 3 SÉRIES 25 – 35
PRANCHA COM “ABD DO QUADRIL” 3 SÉRIES 45’-‐ 60’ (alt. cada perna)
PRANCHA LATERAL ABD/QUADRIL/OMBRO 3 SÉRIES 46’-‐ 60’ CADA LADO
ROTAÇÃO TRONCO/QUADRIL COM MEDICINE BALL
3 SÉRIES MANTER 30’ – 60’ CADA LADO
4 APOIOS – OPOSIÇÃO PERNA/BRAÇO COM MOVIMENTO DA PERNA
3 SÉRIES 45’ – 60’ (alt. cada perna)
1. MARCHA: flexão alternada do quadril 2. PONTE DORSAL: hiperextensão do quadril 3. COBRA: hiperextensão do tronco 4. PRANCHA VENTRAL: apoio do antebraço
1. ABDOMINAL NA BOLA 2. HIPEREXTENSÃO DO TRONCO (lombar) 3. ABDOMINAL REVERSO (solo, banco) 4. ROTAÇÃO DO TRONCO (cabo)