Concordância

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ÈDÂNiilÀvERBÀL - rl l'l>AJ CPI{.€a:'.? ç ) - Q verbo concoÍda com o süjeito eÍn pessoã e número. Ex: Nós1 vamos ao cinêina. =.=-.-.-:2.-=.:: Ì 1.. DèèÈOâ 1,i pe59ira do pluraÌ do pturâÌ Há outros casos, porém, gue mefeceÌïatenção especial. Quando o srljroito,é' siuaples '1. O núcleoé urn substantivo coletivo, o verbofca no singular. Êx.:O batalhão reÍug_lqu:se no velho ôaslelo. Se o substantivo coletivo for especificado o verbo pode ir parao singular ou plural ,/' \ Ex.: Umgrupo deestudantes invadiu (ou invadiram) o salão. 2. Expressão que indiea suantidãdë aproximada.,o verbo geralmente vai parao plural. Ex.:Perto de mil atletas 6!4 jurarnentôonlern. €^ 3. Uma êxpressão que indicaDàÌtè dê uÌn todo, o verbo poderá ir ou não pap o plural. Ex.: A_$Aiolperte dos candidatos desistiu (óu desistiram) N docôncurso.

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ÈDÂNiilÀvERBÀL - rl l'l>AJCPI{.€a:'.? ç ) -

Q verbo concoÍda com o süjeito eÍn pessoã e número.

Ex: Nós1 vamos ao cinêina.=.=-.- . - :2.-=. : :

Ì1.. DèèÈOâ 1,i pe59ira

do pluraÌ do pturâÌ

Há outros casos, porém, gue mefeceÌï atenção especial.

Quando o srljroito,é' siuaples

'1. O núcleo é urn substantivo coletivo, o verbo fca nosingular.

Êx.: O batalhão reÍug_lqu:se no velho ôaslelo.

Se o substantivo coletivo for especificado o verbo pode irpara o singular ou plural

,/' \Ex.: Um grupo de estudantes invadiu (ou invadiram) o salão.

2. Expressão que indiea suantidãdë aproximada.,o verbogeralmente vai para o plural.

Ex.: Perto de mil atletas 6!4 jurarnentôonlern.€^

3. Uma êxpressão que indica DàÌtè dê uÌn todo, o verbopoderá ir ou não pap o plural.

Ex.: A_$Aiolperte dos candidatos desistiu (óu desistiram)

N

do côncurso.

4. Sujeito é o pronorno rclativo QUE, o vetto eoncordarácom o afitecedente do Píoflolïìè.

4.,-'-

Fui eu que de.scobri a trapaça.t----..-.\

Foste Íu sue trouxesiê ós bombonsr-.a

Fui eu que fiz

Ëx.: Foram eles que nos recebeÍam no aeroporto.Se o relativo vier antecedido pelas expressões um dos

um dos + substantivos, o verbo geraìmente vai para apessoa do plural.

Ex.: Ele é um dos cqldidalqq que vehceram o concuÍso.Ela é umâ das que se esforçam para o sucesso da festa.

ou3.t

5. Sujeito é o pronome relativo QUEM, o verbo pÕdèrá serusado na 3.a pessoa do singular ou conc-ordar cofn o pÍonomepessoal, sujeito na oraEão anterior.

Ex.: A gora sou eíquem oassa (oü pâsso) â trânsmitir ojogo.

-r.---.-...'--_4.FuieúueríGz( ou fìz)

6. SulèltÕ é a expressão rnais de úÈ) + substEllyg, overbo ficará no singular, a não ser que expresse idéia dereciprocidade. -6*

'..-.

Ex.: Mais u" uí"tu*Ìoi aprovado no teste.

*r* * rr O"O"*t6rfenderam na reunião.ti'üì-cc'J\nd

/-

Mais de VÉatuno eeneontro

Mais de qtrr deputado participaram do

7 sujeito é @, quanlos de, alsuns de, vários deetc., seguidas dos pronomes nós, vós ou g1QS., o verbo irápaía a 3.4 pessoa do plural, ou então coneordará eom o

pflÍne|f€

Se a expressão estiver no singular, o verbo evìdentementecara no sl

selrá escolhido.

.Qüat de vós fez a tareÍa ?

8. Nomes de lugar ou títulos de obras gue possuemíormas plumis, o vêtbo ficâaá nÕ singular.

Santos é uma bela cidade.Alagoas possui belas praias

Caso os noínès venharn acompanhados de urn artigoplural, o verbo geralmente vai para o plural.

*-

ex.: ds Estados Unidqç èão u*" grande pôtêneia."Os Lusíadasl' eternizaram o nome de eamões

È=-,___,_,_,_',

9. Pronome dê tratainentoLeva ô verbo para a 3a pessoaEX: Vossa Exeelêneia -áa nossa verdade

Voep viajará que horas ?\,--.

â migsãÕ

'_=---rr-.euais d

"0"*ãÈèis { ou raìrao )'Ê-_

o, suj,e'itel é1. Se vier depois do verbo, este concorda corn o núcleo

mais próxirno ou com todos

=*., o*"droíír*€ffie a escuiidão do tugar..Amedrontaram - nos Õ silènÇo e agrscuiidão do lugar.

2. Se os núcleos do sujeito constituêm uma graduação, overbo geralrnente fica no sìngular, mas pode ser usado nsplural. cN\\

Ex.: A. indignação, âÌâiva, s ódiÕ'tóinou conta de seucoração. {tomararn)

3. Se os núcleos do sujeito são sinÕnirnos ou tèm sentidospróximos, o verbo fica no singular ou no plural.

Ex.: Sua calma e tfanqüilidade sempre nossegurança. {transmitiarn)

4. Se os núcleos do sujeitopronome indefinido (tudo, nada,

transm itia

èlstão rcsümidos porninquém ete.), o verbo

umfica

no singular.

Ex.: Aftição, dores, triátezas, nada o fazia abandsnar seuobietívo.

5. Se os núeleos do sujeito vêm ligados pôr g, ou nem, overbo vai para o plural quando a ação puder ser atribuída a'todos os sujeìtos.

oãu oàrrorperam.

O pai- ou o filho^ âssumirá a presidência da firmaLÀ-/'.*--,_-sl_-/v

Quando a ação só pode ser atribuída a um dos núcleos,o verbo fica no singular.

Ex.: O meu s o ou insuoêaso nestê trabalhodepende de sua ajuda.

o Í-llho assumirá a presidência da firma

ô. um ou outro ou ném um nem outro, o verbo geralmentefica no singular.

z-----s,----- ---..Ex.: Um ou outfõ aluno será escolhído.Nem um nem outro será elìminado.

o--.----.----}.-----/7. Se o sujeito é èèrrìpo(3tõ pelâ loeüçãÕunï è outto. â

concordância é facultativa.{?)

-a _-

21- . ãÈoll '-

Ëx.: - e oútro aluno entregou {ou aram) otrabalho.

para o plural. À"-\o' --

Com o verbo SER, a conc-ordância geralmente é feita nosingular. 'Ì *

Ex.: Um ê outro farticiÊantepcontrárioao regulamento.

8. Conectivüs "assim... eomo", "não só... mas lambém","tanto.,. como", "flêín... nern" etc., o verbo geralmente vai

r^z-rr. RèÍn a risueza alte

N ão s ó'qçafro eom o. tarn bém q teleúFã o mìÌõõ at ra í ra mnos primeirì-s anos de sua caneiraì--'-.--..--.---

Ex.: Nem a fama, RèÍn a riqueza alteraram seu modo devida.

9. Sujeito vêm unidos por corn" o verbo pode ser usadotanto no singular como no plural.

t -{,(9r 3&ro? 1ô^,'.,(!{r*

ornamentaram lodo o

í0. Pronomes pessoais do caso rcto, o veïbo faz aseguinte concordância:

a) eu e tu; eü, tu e ele{s} eu e ele{s) = nósEx: Eu, Célia ê Renata faremos es{a viagem

b) tu e ele(s) = vós.Ex.: ilnigos ireis à Íazenda.

j"É-aVocês = vós {?}

l&.ìT

fibadaladas.. iìãroËò ãã*" triz -+t t'lu. 6B&'

de mâtÌiz8, u."*+J "L;r^

SER1. O verbo SER c,oncorda com o prcdicativo;

- quandÕ o sujêíto é urn dos proÌìomès isto, !sso, âiïüilo,!gÍb,g.

I

CASOS, ESPECIAIS, DE CONCO.RDANCIA

DAR,Nas

Ex: Já

naquela casa.

oqG. r "--g

r"mria nças qgfià bãE ês cof oridos.

- quando o sujeito é constituído de uma expressão de

BATER,SOAR:indicaeões de horas

sentido coletivo.

'<- \Ex.: Arnaioria dos pres-entes 4[ jovens.

- quando o sujeito lor um substantivo comum singularpredicativo estiver no plural.

l.--\

Ex.: A sua rortpa eram pedaçss de panos remêndàdÕs.

- quando o predicativo é um pronome Bêssoal.*.,.\

Ex.: O herdeiro destas terras serás Íu.

Em orações impessoais, ifldìcando distãncia ou tenìpo.

Ex.: São $Qg horas da tarde.Eram setê dê seièmbto dê 1822.

eo

Daquiéo sítio gêS mg€ i91!9is quilôrnetros.

as ãlegiias do avÔ

OBS.: Quando o verbo SER, na expressão de horas, éacompanhado de loeuç€es do tipo "Èerto de". {majs dell."eeÌca dè" ete., pode Íicar no singular oü nô plüral. Quandoele é usado na expressão de datas, admite-se a concordânciaimplícita com a palavra "dìa", Ícando o verbo no singular. {Ex.:Hoje e dois de abril.)

2. O verbo SER ccncorda com o sujeito quando este érepresentado por uÍR noíne ou pessoa {ou nome referente apessoa) ou pronorïìe pessoal.

^---\Ex.: Renata era' . r,,-.\

Ela era as alegriasdo avô.

3. O verbo SER fica no singular quando os sujeito éconstifuído de uma expÍessão numáÌca eÍn qüe se realça aidéia de conjunto.

Ex.: rìuas horas p muito para se fazer esta prova.r+-,---2 -

4. O verbo SER concorda eom o suleito quando a frase éiniciada pelos pronomes interrogativos que e ry empi"tryç"::,9"__P:'@, s& êses h;-mens?@ì sastrislgzas ou alegrias? --=.-=/ -

RELEIUIBRANDOO homçm f, cinzas. ,, -_ L.,a

Avida Síq-;[ores. f ln' l ,- '- \-ÒAverdade sou eu. -- ----*.: r.r-

ïTu-foìsão mentiras '\ '\L Ít t- i) i :' "'

bez#ir {fo uco - J.*,r-^b, !,"*p.. "t-^ga.!*_r\' " "''Já sãode2horas. -, i- '.J+' !

22deftiàro -t/Z?éemaio /

Ex.: Eles se houveram muito bêm durantê os debates.Se ofenderem meu pai, gles.comigo se hqverãol

v-----------'? r{" À;'r*,ro-2. O. vêito IIAVER , qüândÕ não teÍn sujeito.

Empregado em sentido ti:mpo passado ou existir.' '

^ ! i tâvrEçA f ta +- FegSúõ { ] ( t srnq{.r ;dr-

FEê/vários livros na nresa.

l-.ì-c"r,tr ."' | {ll'-ì;(

: : -r- S' ;,Ì

?.!,Y-,qi!, - ar,- {

. .ìra{{-i+ê

floje são

qüe não o vêjo.

7

OBS.: Nesses casos, se o verbo i-ãÃ-VËR fizer paÍte de ümaiocução; seu auxiliar deve ficar seÍnPre na 3.4 pessoa dosingular

_-----.-.--"\ €Ex.:--PeveìÈrav-er muitos acidenteg nesta estrada.-T--V--T-

t'LY- gu -.'*r*-y

,

PARECER

O verbo PARECER seguido de infinittuo admiie duasconstruções:

a) PARECER variável + infinitô invariável.Ex.: Algumas pessoasEaE@choraÍ< t"'r-l\. , tìrvvr I rqe yessvqe rilYls:=::j;.:!.:-{-._ìe /s"";, \b) PARECER invariável *Ï;+iïfti;" va*avel.)ãí.scn. púËx.: Algumas pêssoãs

t ' :-"'Y'*

HAJAVIATA

A expressão HAJAVISTÂ admiG duas c€nstrüçõìesÌ

a) Invariável (seguida ou não de preposição).Ex.: tiele vGlh os exemplos dados porele.

"L-HgjgY1gÈg aos fãlos explicados por essa {eoria.

b) Variável {desde que não seguida de preposição),considerando-se o termo seguinte como sujeito.

Ex.:.iìajam ïtista os de sua dedicação.

Obs.: A cofistruçãosempÍê evitada.

êtïôtïea, devends ser