CONCEITOS BÁSICOS Dieta

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CONCEITOS BÁSICOS Dieta “Conjunto de alimentos sólidos e líquidos que um indivíduo ou grupo populacional consome, por um determinado período”. Dieta equilibrada “É aquela que contém diferentes alimentos, em proporções adequadas para atender as recomendações nutricionais”. Dieta modificada “É aquela que exibe alterações em relação aos padrões dietéticos usuais. Prescrita, geralmente, para regimes dietéticos especiais”. FUNDAMENTOS DE UMA DIETA ADEQUADA Profa. Flávia Meneses

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Profa. Flávia Meneses. FUNDAMENTOS DE UMA DIETA ADEQUADA. CONCEITOS BÁSICOS Dieta “Conjunto de alimentos sólidos e líquidos que um indivíduo ou grupo populacional consome, por um determinado período”. Dieta equilibrada - PowerPoint PPT Presentation

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CONCEITOS BÁSICOS

Dieta

“Conjunto de alimentos sólidos e líquidos que um indivíduo ou grupo

populacional consome, por um determinado período”.

Dieta equilibrada

“É aquela que contém diferentes alimentos, em proporções

adequadas para atender as recomendações nutricionais”.

Dieta modificada

“É aquela que exibe alterações em relação aos padrões dietéticos

usuais. Prescrita, geralmente, para regimes dietéticos especiais”.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS

Dieta equilibrada – Objetivo:

satisfazer as necessidades nutricionais humanas

Crescimento

Manutenção

Reparo tecidual

Desgaste orgânico

“Níveis de ingestão de nutrientes essenciais, reconhecidos

com base nos conhecimentos científicos, adequados as

necessidades nutricionais de praticamente todas as pessoas

saudáveis de uma população”.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

Como são estabelecidas

Investigações em indivíduos com baixos ou deficientes níveis de

ingestão de um determinado nutriente e subseqüente correção do

déficit com quantidades conhecidas do nutriente;

Estudos bioquímicos de saturação tecidual e função molecular

adequada;

Estudos de balanço em indivíduos a partir do perfil nutricional em

relação ao consumo;

Extrapolação dos dados em animais experimentais;

Consumo de crianças alimentadas ao seio e pessoas aparentemente

saudáveis com relação ao suprimento alimentar.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

Necessidade nutricional

“Quantidades de nutrientes e de energia disponíveis nos alimentos

que um indivíduo sadio deve ingerir para satisfazer suas necessidades

fisiológicas normais e prevenir sintomas de deficiência”.

As necessidades nutricionais representam valores fisiológicos

individuais que se expressam em médias para grupos semelhantes da

população.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

RDA (Recommended Dietary Allowances)

“Níveis de ingestão de nutrientes essenciais que, com base nos

conhecimentos científicos, são julgados pela Food and Nutrition

Board como adequados para cobrir as necessidades de nutrientes

específicos de praticamente todos os indivíduos saudáveis”.

São estabelecidas pela Food and Nutrition Board / National

Research Council desde 1941.

DRI (Dietary Reference Intakes)

Estabelecidas a partir de 1997 pela Food and Nutrtion Board /

Institute of Medicine, visando substituir as RDAs publicadas

anteriormente.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

DRI (Dietary Reference Intakes)

Inclui 4 conceitos de referência para consumo de nutrientes:

EAR (Estimated Average Requirement)

RDA (Recommended Dietary Allowance)

AI (Adequate Intake)

UL (tolerable Upper intake Level)

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

EAR (Estimated Average Requirement)

Representa o valor de ingestão de um nutriente, estimado para

cobrir as necessidades de 50% dos indivíduos saudáveis de

determinada faixa etária, estado fisiológico e sexo.

RDA (Recommended Dietary Allowance)

É o nível de ingestão dietética suficiente para cobrir as

necessidades de quase todos os indivíduos saudáveis (97 a 98%)

em determinada faixa etária, estado fisiológico e sexo.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

AI (Adequate Intake)

Nível de ingestão de nutrientes a ser utilizado em substituição a

RDA quando evidências científicas não são suficientes para o

cálculo da necessidade (EAR).

Deve ser usada como meta de consumo de nutrientes na prescrição

da dieta para indivíduos saudáveis.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

UL (tolerable Upper intake Level)

Nível mais alto de ingestão diária de nutrientes isento de risco de

efeitos adversos à saúde para quase todos os indivíduos de uma

população.

Não é um nível de ingestão recomendável.

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RECOMENDAÇÕES NUTRICIONAIS (continuação)

Extrapolam as necessidades fisiológicas procurando cobrir:

Diferenças individuais;

Biodisponibilidade dos nutrientes nos alimentos;

Condições de armazenamento e o preparo;

Processamento industrial.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

1. Levantamento de dados

1.1. Dados morfobiológicos

1.2. Dados de atividade física

1.3. Avaliação do consumo alimentar – Inquéritos Dietéticos

“Procedimento metodológico a partir do qual são obtidas

informações quantitativas eou qualitativas a cerca da dieta (ou

consumo alimentar) de um indivíduo, de uma família, de um

grupo de indivíduos ou de uma população”.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Inquéritos Dietéticos – Instrumento de avaliação

Informações sobre alimentos, nutrientes, outros constituintes dos

alimentos ou comportamento dietético específico

Avaliar a ingestão média do grupo ou de cada indivíduo

Caracterizar a dieta usual (ingestão habitual) ou a ingestão atual

Qual o nível de exatidão necessária

Qual o período de tempo de interesse

Qual a disponibilidade de recurso, de tempo, equipe

Qual a característica do entrevistado

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Inquéritos Dietéticos – Métodos

Métodos quantitativos

Recordatório de 24 horas

Registro de alimentos

Estimativa

Pesagem

Métodos qualitativos

Questionário de Freqüência Alimentar (QFA)

Anamnese ou História Alimentar

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

2. Cálculo do VET (Valor Energético Total) ou GET

GEB (Gasto Energético Basal)

Quantidade de energia utilizada, em 24 horas, por uma pessoa

completamente em repouso, medido ao acordar pela manhã, 12

horas após a última refeição, em temperatura e ambiente

confortáveis. Normalmente representa cerca de 60 a 70% do gasto

energético total de pessoas saudáveis com vida sedentária.

TMB (Taxa Metabólica Basal)

Expressa o gasto energético basal medido em kcal/kg de peso

corporal/hora.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

GER (Gasto Energético no Repouso)

É a quantidade de energia gasta, em 24 horas, por uma pessoa em

repouso de, pelo menos, 30 minutos, medido a qualquer hora do

dia, 3 a 4 horas após a última refeição.

Normalmente, o GER é 10% mais elevado do que o GEB devido ao

efeito térmico dos alimentos e à atividade física recente.

TMR (Taxa Metabólica de Repouso)

Expressa o gasto energético no repouso medido em kcal/kg de peso

corporal/hora.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

ETA (Efeito Térmico do Alimento)

Fração do gasto total de energia devida aos processos de digestão

dos alimentos, absorção e metabolismo de nutrientes.

Também é conhecido como ação dinâmica específica ou termogênese

dieta-induzida.

GET = GEB + ETA x FA

GET = (GEB + 10%) x FA

GET = GEB x FA x FI x FT

*Unidade de medida energética: 1 kcal = 4,189 kj

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

3. Fórmula desdobrada da dieta

3.1. Estabelecer lista básica e porcionamento de alimentos de

acordo com as refeições propostas;

3.2. Análise da composição química dos alimentos;

3.3. Cálculo do valor biológico da proteína através do NdpCal%

VALOR BIOLÓGICO DA PROTEÍNA

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

VALOR BIOLÓGICO DA PROTEÍNA

Expresso, em estudos experimentais com animais de

laboratório, através do metabolismo de nitrogênio:

quantidade de nitrogênio absorvido pelo trato

gastrointestinal;

quantidade excretada pelas fezes e urina;

quantidade perdida por via endógena.

quantidade de nitrogênio retida pelo organismo.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

VALOR BIOLÓGICO DA PROTEÍNA

Na alimentação, a quantidade líquida da proteína depende da

qualidade do macronutriente oferecido.

Forma mais utilizada para estimar o valor biológico ou % de N

absorvido e a digestibilidade da proteína dos alimento:

NPU – Net Protein Utilization

Utilização de proteína livre = NPU para:

Grupo dos alimentos de origem animal: 70%

Grupo das leguminosas: 60%

Grupo dos cereais: 50%

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

VALOR BIOLÓGICO DA PROTEÍNA

Os demais grupos alimentares - frutas, vegetais e hortaliças,

gorduras, açúcares - não fazem parte do cálculo do NPU

(qualidade protéica inferior, valor biológico nulo).

NDPCal% (Net Dietary Protein Calories)

Representação do total calórico de uma dieta sob a forma de

proteína utilizável pelo organismo.

NDPCal% = NPU x 4 x 100

VET

NDPCal% de uma dieta mista ou de uma refeição deve ser de 5 a 12%.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

3. Fórmula desdobrada da dieta

3.4. Cálculo do ferro ingerido e absorvido

Apenas 5 a 15% do total ingerido deste mineral é absorvido.

Ferro contido nos alimentos apresenta-se sob duas formas:

Ferro heme: constituinte da hemoglobina e mioglobina. Fonte

alimentar: somente as carnes e seus derivados (40% do Fe total

encontrado no alimento).

Ferro não heme: fonte alimentar – alimentos de origem vegetal,

ovos, leite e derivados (60% do Fe total encontrado no

alimento).

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

3.4. Cálculo do ferro ingerido e absorvido (continuação)

Qtd. Fe absorvido da dieta consumida = Total (mg) x 10%

Exemplo prático para análise do ferro alimentar absorvido:

a) Determinar a quantidade de ferro presente nos alimentos que

compõem a refeição, vide tabela de composição química de

alimentos.

Ex. Desjejum: 200mL leite (0,10mg de Fe total); 50g pão francês

(1,2mg de Fe total); 20g margarina (0mg de Fe total); 30g

presunto (1,7mg de Fe total).

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Tipo de refeição e disponibilidade Absorção do Fe presente na refeição

Fe Heme Fe não Heme

1. Baixa disponibilidade

< 30g de carne E

< 25mg de vitamina C

23% 3%

2. Média disponibilidade

30 a 90g de carne OU

25 a 75mg de vitamina C

23% 5%

3. a) Alta disponibilidade

30 a 90g de carne E

25 a 75mg de vitamina C23% 8%

3. b) Alta disponibilidade

> 90g de carne E/OU

> 75mg de vitamina C

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ABSORÇÃO DE FERRO

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b) Determinar as quantidades de Fe heme e não heme do alimento.

Alimento Fe total (mg)

Fe não heme (mg) Fe heme (mg)

Leite 0,10 0,10 -

Pão francês 1,2 1,2 -

Margarina 0,0 0,0 -

Presunto 1,7 1,02 0,68

Total 3,0 2,32 0,68

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c) Determinar a quantidade de vitamina C (mg), em cada alimento

da refeição, de acordo com a tabela de composição:

Alimento Vitamina C (mg)

Leite (200mL) 1,0

Pão francês (50g) 0,0

Margarina (20g) 0,0

Presunto (40g) 0,0

Total 1,0

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d) Classificar a refeição de acordo com a disponibilidade de

absorção para o ferro da refeição: baixa disponibilidade

- Absorção de 23% para o Fe heme (0,156mg)

- Absorção de 3% para o Fe não heme (0,07mg)

- Fe heme + Fe não heme = 0,226mg (total de Fe absorvido da

refeição)

Realizar estas etapas com todas as refeições.

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Fe não heme (mg) absorvido Fe heme (mg) absorvido

Desjejum 0,07 0,156

Almoço 0,05 0,56

Lanche 0,001 0,02

Jantar 0,03 1,1

Ceia 0,025 -

Total 0,176 1,836

Total geral de Fe absorvido

2,012mg

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Exemplo:

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Elaboração de esquemas alimentares

3. Fórmula desdobrada da dieta

3.5. Percentual de adequação;

3.6. Exemplo de cardápios baseado na lista de alimentos proposta.

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

4. Fórmula sintética da dieta

4.1. Estabelecer distribuição percentual dos macronutrientes em

relação ao VET;

4.2. Estabelecer relação g/kg de peso corporal

4.3. Distribuição percentual de calorias nas refeições

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

Elaboração de esquemas alimentares

5. Considerar ainda no planejamento dietético

Hábitos alimentares: fatores culturais, sociais e econômicos;

Disponibilidade de gêneros: safra, qualidade, custo;

Técnicas de preparo: variedade de preparações, cocção para

evitar perdas;

Aspectos psicológicos: satisfação, estímulos sensoriais (odor,

sabor, coloração, paladar).

6. Orientação alimentar e nutricional

7. Avaliação dos resultados

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BASES DO PLANEJAMENTO DIETÉTICO (continuação)

“No estabelecimento do relacionamento com o

indivíduo, iniciar onde ele está, e não onde você

gostaria que ele estivesse”.

“Em questão de gosto, considere a nutrição; em

questão de nutrição, considere o gosto. E em todos os

casos, considere as necessidades individuais e as

preferências”.

Page 32: CONCEITOS BÁSICOS  Dieta

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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Cuppari, L. Guia de nutrição: nutrição clínica do adulto. São

Paulo : Manole, 2005.

Ribeiro, B.G. & Frank, A.A. Nutrição aplicada à dietética – Bases

para um Planejamento Alimentar.

Vitolo, M.R. Nutrição da gestação ao envelhecimento. Rio de

Janeiro: Rubio, 2008.