Comunicare servidores 126

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Informativo Interno nº 126 - julho de 2013 Obras avançam nos dois câmpus Saiba como os termos relacionados à rotina acadêmica devem ser traduzidos Calendário de cursos Saiba quais são os cursos de extensão oferecidos pela UAB para a UFABC Entenda a licença para tratar de interesses particulares

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Comunicare Servidores 126

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Informativo Interno nº 126 - julho de 2013

Obras avançam nos dois câmpus

Saiba como os termos relacionados à rotina acadêmica devem ser traduzidos

Calendário de cursos

Saiba quais são os cursos de extensão oferecidos pela UAB para a UFABC

Entenda a licença para tratar de interesses particulares

Informativo Interno da Fundação Universidade Federal do ABC nº 126 – julho de 2013

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DOIS EVENTOS, UM PROPÓSITO Esta semana foi marcada por dois eventos

que denotam um novo patamar no alcance da nossa extensão. Na segunda-feira, dia 15, tiveram início as atividades da Escola Prepara-tória da UFABC em Mauá, levando a presença precursora da Universidade ao município antes mesmo da instalação do câmpus. Na mesma segunda-feira, no câmpus de São Bernardo, tinha início, com uma palestra do Ministro Pa-triota, a Conferência Nacional “2003-2013: uma Nova Política Externa”, encerrada na quinta-feira com uma palestra do nosso fun-dador e Doutor Honoris Causa, o Presidente Lula. Engana-se quem não vê nexo entre os dois

eventos. A política externa é um instrumento de projeção da nacionalidade sobre a coletivi-dade das nações. A Escola Preparatória é um instrumento de mobilização de talentos jo-

vens para a qualificação acadêmica, e através desta para o mundo do trabalho e o cenário social e político. Por melhor que seja a nos-sa política externa, ela será pouco eficaz sem essa qualificação. Assim, há um nexo entre as duas iniciativas, ainda que elas se situem em universos tradicionalmente distantes. Cabe à Universidade desenvolver esse nexo, aproxi-mando mundos distantes, gerando oportuni-dades para todos e despertando o interesse dos jovens. Uma Nação se faz com muitos nexos, en-

volvendo pessoas e instituições. Cabe à Uni-versidade identificá-los e construí-los, confe-rindo-lhes organicidade e propósito.

HELIO WALDMANReitor

Editorial

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Nomenclatura internacional da UFABC – Segunda parte

No mês passado trouxemos, em matéria no Comunicare (nº 123), algumas orientações sobre a utilização da nomen-clatura institucional em inglês, já que a internacionalização é uma das principais características das melhores universi-dades do mundo. Nesta segunda parte, o grupo constitu-ído pela Pró-reitoria de Pesquisa, Assessoria de Relações Internacionais, Biblioteca e Assessoria de Comunicação e Imprensa apresentará mais algumas recomendações.

Sem pretensões de rigor, informamos abaixo algumas tra-duções sugeridas de expressões comuns em nosso dia a dia que, segundo nossa experiência, podem gerar dúvidas:

Reitor: University President (as traduções alternativas Rector e Chancellor funcionam em alguns países, mas Uni-versity President é a forma mais amplamente reconhecida).

Ensino, pesquisa e extensão: teaching, research and ou-treach. Cuidado com o falso cognato extension, que é tra-dução de “extensão” apenas no sentido literal (físico) da palavra.

Aula: class. Disciplina: course (ou class). Curso: program. Cuidado com mais uma armadilha: a palavra course nor-malmente se refere a uma disciplina, não a um curso. Dessa forma, não é correto dizer que a UFABC tem eight engine-ering courses. Melhor é eight engineering programs.

Licenciatura: O título acadêmico pode ser traduzido como Bachelor of Education ou teaching degree, e o curso como teaching certification program. A licenciatura não pode ser confundida com licentiate, que em vários países é um título acadêmico com aproximadamente o mesmo nível de um mestrado (master´s degree), mas, diferentemente da nos-sa licenciatura, não tem relação obrigatória com a formação de um profissional de ensino.

Aluno da graduação: undergraduate student. Aluno da pós-graduação: graduate student. Cuidado com a falsa identificação de graduate student (literalmente “aluno gra-duado”) com “aluno da graduação”! Há casos de alunos da graduação que pegaram na biblioteca um livro para gradua-te students e se frustraram com o nível aparentemente alto do ensino fora do país, sem perceber que na verdade es-tavam lendo um livro dedicado a alunos da pós-graduação.

Cuidado também com a palavra inglesa alumnus (plural: alumni) que normalmente significa EX-aluno. Muitas uni-versidades americanas tem alumni associations, que são grupos de ex-alunos mantendo relações com a universida-de (frequentemente agindo como doadores ou patrocina-dores) e que não devem ser confundidos com as associa-ções estudantis brasileiras.

TA: Em inglês a sigla TA significa teaching assistant, o que corresponde ao nosso conceito de monitor. Portanto, mui-to cuidado para não confundir o TA inglês com o TA brasi-

leiro! Para se referir aos servidores técnico-administrativos recomendamos a tradução genérica university staff, ou, de-pendendo do caso, uma tradução mais específica, tal como secretary, laboratory technician, administrative assistant, etc. As expressões public servant ou civil servant se refe-rem a todos os servidores públicos, incluindo TAs e pro-fessores.

No Brasil, o titulo “professor” é comumente usado para toda a categoria de profissionais do ensino. Já em inglês americano, professor tem o significado mais restrito de “professor universitário”. Um professor americano de en-sino médio ou fundamental é um teacher, não um profes-sor. Em inglês britânico o título professor tem o significado ainda mais restrito de “professor titular” (em inglês ame-ricano, isso seria o Full Professor). Abaixo desse nível, a terminologia começa a ficar bastante confusa. A rigor, as categorias brasileiras de professor adjunto e associado em inglês britânico são chamadas de lecturer e reader, e em in-glês americano de assistant professor e associate professor, respectivamente.

Notem que o equivalente americano ao professor adjunto é o assistant professor, não o adjunct professor, que nos Estados Unidos normalmente é um professor temporário. Para quem não quiser decorar todos esses títulos diferen-tes, uma solução conveniente (e adotada inclusive pelos próprios estrangeiros entre si) é chamar todos os professo-res estrangeiros de doctor seguido pelo sobrenome, já que no exterior o título de doutor costuma ser pré-requisito para se tornar professor universitário em qualquer nível.

Cuidado também com o primeiro nome. Na cultura eu-ropeia o uso do primeiro nome entre adultos é restrito a amigos e parentes. Na cultura americana o uso do primeiro nome é mais comum, mas nunca é usado junto com o títu-lo: se o colega americano se chama Professor John Smith, chamá-lo de “Professor John” mistura formalidade com in-formalidade de uma forma que para o ouvido americano ou europeu soa engraçado, apesar de parecer muito natu-ral aos ouvidos brasileiros. É melhor usar apenas “John” ou “Professor (Doctor) Smith”, dependendo do grau de pro-ximidade com o colega.

Pró-reitoria de Pesquisa, Assessoria de Relações Internacio-nais, Biblioteca, Assessoria de Comunicação e Imprensa

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Conselhos superiores têm nova sala em Santo André e auditório fica pronto em São Bernardo

A Prefeitura Universitária entregou à Reitoria a nova sala para realização de reuniões dos conselhos superio-res da UFABC em 15 de julho. Com mobiliário planejado especificamente para a realização de encontros desses colegiados, as novas instalações ficam no 1º andar da Tor-re 1, ao lado da Secretaria Geral e da Reitoria. A conti-nuação da II Sessão Ordinária do Conselho Universitário (Consuni) em 18 de julho foi o primeiro evento realizado no local.

Também no dia 15, o auditório do Câmpus São Bernar-do ficou à disposição como novo espaço para realização de eventos. Com 452 lugares, esse novo ambiente se integra aos demais anfiteatros e biblioteca que integram o Bloco Beta. O auditório foi equipado com sistema de áudio e vídeo, iluminação, cabine de controle e tradução simultânea, além de camarim com banheiro e vestiário (masculino e feminino).

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Calendários dos cursos in company de agosto

Confira os treinamentos que foram programados pelo CGRH para o mês de agosto:

Elaboração e acompanhamento da Planilha de Composição de Custos na contratação de serviços contínuosCarga horária: 16hTurma única: 01 e 02 de agosto das 08h30 às 17h30

Gestão patrimonialCarga horária: 28hTurma única: 05 a 08 de agosto das 08h30 às 16h30

Comunicação e relacionamento interpessoalCarga horária: 8hTurma 3: 13 de agosto das 08h30 às 17h30

Administração do tempoCarga horária: 8hTurma 1: 19 e 20 de agosto das 08h30 às 12h30Turma 2: 19 e 20 de agosto das 13h30 às 17h30

Contratação direta por dispensa e inexigibili-dade de licitaçãoCarga horária: 16hTurma única: 22 e 23 de agosto das 08h30 às 17h30

Licitação de tecnologia da informação (básico e avançado)Carga horária: 32hTurma única: 26 a 29 de agosto das 08h30 às 17h30

A CGRH / Div. de Ingresso e Treinamento de Pessoal divulgou no Blog do Servidor a data dos cursos de infor-mática. Confira a agenda dos primeiros cursos:

Word 2010Carga horária: 24hTurma 1: 29 e 31 de julho, 02, 05, 07 e 09 de agosto das 08h30 às 12h30Turma 2: 29 e 31 de julho, 02, 05, 07 e 09 de agosto das 13h30 às 17h30Turma 3: 09, 11, 13, 16, 18, 20 de setembro das 08h30 às 12h30

PowerPoint 2010Carga horária: 20 hTurma 1: 12, 14, 16, 19 e 21 de agosto das 08h30 às 12h30Turma 2: 12, 14, 16, 19 e 21 de agosto das 13h30 às 17h30

Excel 2010 – Módulo ICarga horária: 24 hTurma 1: 26, 28 e 30 de agosto, 01, 04 e 06 de se-tembro das 08h30 às 12h30Turma 2: 26, 28 e 30 de agosto, 01, 04 e 06 de se-tembro das 13h30 às 17h30

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Cursos de Extensão ofertados pela UAB para a UFABC

O Programa Anual de Capacitação Continuada (PACC/UAB), com fomento da CAPES, convida docen-tes, tutores da UFABC e coordenadores de polos da UAB para os cursos de extensão universitária a serem ofertados no 2º quadrimestre de 2013. São eles e seus responsáveis:

• Metodologia para desenvolvimento de Objetos de Aprendizagens – Profª Juliana Braga (CMCC)• Novas Tecnologias e Metodologias para Educação – Prof. Márcio Silva (CMCC)• Produção de Vídeo – Profª Marília Mello Pisani (CCNH)• Uso da Webconferência na Educação a Distância – Profª Sílvia Dotta (CMCC)

Abaixo, seguem informações detalhadas sobre cada um deles. Caso queira retirar dúvidas, favor entrar em contato com os emails específicos de cada coordenador responsável por esta oferta.

Metodologia para desenvolvimento de OAsCoordenadora: Lays Fitaroni email: [email protected] Duração do curso: 05/08 a 16/10.Carga horária: 60h.Conteúdos programáticos: Metodologias para desenvolvimento de OAs, detalhamento de cada etapa para desenvolvimento de OAs segundo Metodologia INTERA e Tecnologias móveis para desenvolvi-mento de OAs.

Novas Tecnologias e Metodologias para EducaçãoCoordenadoras: Ingrid Zia email: [email protected] Regina Carteano email: [email protected] Duração do curso: 06/08 a 17/10Carga Horária: 60hConteúdos programáticos: Ambiente virtual para EaD (introdução e ferramentas doTidia); Formação docente; Planejamento de curso virtual em EaD; Avaliação.

Produção de VídeoCoordenador: Paulo Aguiar email: [email protected] Duração do curso: 05/08 a 25/10/2013Carga horária: 60hConteúdos Programáticos: O curso será desenvolvido ao longo de 12 semanas e é composto por três módulos: Módulo 1 - Introdução ao vídeo e às possibilidades de seu uso no ensino; Módulo 2 - Ferra-mentas e técnicas para produção de vídeo; Módulo 3 – Desenvolvimento do projeto final.

Uso da webconferência na Educação a DistânciaCoordenadora: Adriana Keiko email: [email protected] 06/08 – 28/10Carga horária: 44hConteúdos programáticos: Fundamentos da Comunicação virtual; Conceituação de webconferência; Estratégias para condução de aulas síncronas; Planejamento, aplicação e avaliação de aula virtual pela ferramenta de webconferência.

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Auditoria Interna

UFABC

Estatuto do Servidor: licença para tratar de interesses particulares Olá Pessoal,

Na última edição, introduzimos o tema “direitos e vantagens” do Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civis da União e tra-

tamos, especificamente, das licenças e afastamentos de forma geral.

Hoje falaremos um pouquinho sobre a licença para tratar de interesses particulares.Essa é uma licença sem remuneração, que poderá ser solicitada somente após o período de estágio probatório, pelo prazo máximo de 3 anos.

Apesar de ser um direito, para evitar que faltem recursos humanos e preservar o bom funcionamento dos órgãos, o legislador a condicionou ao interesse da administra-

ção, ou seja, sua concessão é um ato discricionário. Bem como, mesmo con-cedida, poderá ser interrompida a qualquer momento, a pedido do próprio servidor ou no interesse do serviço.

Durante o período dessa licença o servidor poderá manter o vínculo com o Plano de Seguridade Social do Servidor Público, bastando recolher a contribuição no mesmo per-centual de quando estava em atividade. Lembramos que, mesmo em gozo da licença, o servidor continua sujeito às proibições da Lei nº 8.112/1990, exceto a proibição de exercer a gerência ou administração de empresa, que passa a ser permitido no período de sua duração, mas sempre observando eventual conflito de interesses das atividades desempenhadas pelo servidor.

Até a próxima!!

Auditorito

ProduçãoAssessoria de Comunicação e Imprensa

Edição, Redação e Revisão• Alessandra de Castilho • Denilson R. de Oliveira - MTb: 54421 • Maria Eunice R. do Nascimento • Marcela dos Santos • Mariella Mian • Vanessa do Carmo• Renato Vitorino

Editoração• Edna Atsué Watanabe • Isabel B L Franca • Rodrigo Müller• Sandra Felix Santos

Expediente

Auditorito