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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Nº 175270 Sistemas construtivos inovadores X convencionais Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentada no I Ciclo de Palestra de Engenharia Civil - CIPEC, Centro Universitário Tiradentes-Unit, Maceió/AL, 24 e 25/05/2018 A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________ Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970 São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099 www.ipt.br

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COMUNICAÇÃO TÉCNICA ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nº 175270

Sistemas construtivos inovadores X convencionais Luciana Alves de Oliveira

Palestra apresentada no I Ciclo de Palestra de Engenharia Civil - CIPEC, Centro Universitário Tiradentes-Unit, Maceió/AL, 24 e 25/05/2018

A série “Comunicação Técnica” compreende trabalhos elaborados por técnicos do IPT, apresentados em eventos, publicados em revistas especializadas ou quando seu conteúdo apresentar relevância pública. ___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo S/A - IPT

Av. Prof. Almeida Prado, 532 | Cidade Universitária ou Caixa Postal 0141 | CEP 01064-970

São Paulo | SP | Brasil | CEP 05508-901 Tel 11 3767 4374/4000 | Fax 11 3767-4099

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30/05/2018

1

Sistemas construtivos

inovadores x convencionais

Luciana Oliveira 24.05.18

Secretaria de DesenvolvimentoEconômico, Ciência, Tecnologia e Inovação

24.05.18

Est

rutu

ra p

ales

tra

Parte 1 – Produtos Inovadores e convencionais

Parte 2 – Desempenho X Especificação x Avaliação

Parte 3 - SiNAT/PBQP-H/MC

Produto inovador x

convencional

Part

e 1

Pa

rte

1

Entende-se “produtos” não somente como a obra acabada (edifícios), mas sim incluindo: materiais, componentes, elementos e sistemas.

O que são produtos ou sistemas convencionais ou inovadores ?

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2

O que são produtos ou sistemas convencionais ou inovadores ?

produtos sem norma técnica prescritiva

produto cujo comportamento (desempenho) em uso

não é conhecido

O que são produtos ou sistemas convencionais ou inovadores ?

Inovação tecnológica = aperfeiçoamento tecnológico,

resultado de atividades de pesquisa, aplicado ao processo

de produção do edifício, objetivando a melhoria de

desempenho, qualidade, produtividade e custo do edifício

ou de um sistema (NBR 15.575-1:2013)

Definição – Inovação Tecnológica

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EXEMPLOS – PRODUTOS INOVADORES

manta de impermeabilização no telhado (www.firestone.com) –

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Telhado com telhas shingle

Parede em painéis pré-moldados mistos (concreto + produto leve)

Paredes em Steel Frame

Paredes estruturais c/ forma de PVC incorporada

Renovação de fachadas com revestimento não-aderido com placas sintéticas

Elementos de fachada com perfis em aço, vidro e placas sintética

Fachadas com revestimento não-aderido com placas poliméricas

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5

Tecnologia de paredes em Steel Frame Tecnologia de paredes em Steel Frame

Tecnologia de paredes em Steel Frame Tecnologia de paredes em Steel Frame

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6

Tecnologia de paredes em Steel Frame Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada

Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada

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7

Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada

Paredes de concreto c/ formas de PVC incorporada Principais tipos de painéis pré-

fabricados para fachadas

28

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8

TIPO DE SEÇÃO TRANSVERSAL DO PAINEL

30

Sem

inár

io A

plic

açõ

es P

ráti

cas

da

No

rma

de

Des

emp

enh

o n

as E

dif

icaç

ões

NBR 16 475 x NBR 15.575 x Diretriz SiNAT 002

DESEMPENHO X ESPECIFICAÇÕES E

AVALIAÇÕES TÉCNICAS

Part

e 2

Pa

rte

2

Conceito de

Desempenho

Conceito de

Desempenho

Part

e 2a

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9

O que é Desempenho?

Segurança no uso e operação

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DESEMPENHO: COMPORTAMENTO EM USO

Conceito de desempenho

DESEMPENHO: COMPORTAMENTO EM USO

O que é a Norma de Desempenho Brasileira

ABNT NBR 15.575:2013 (partes 1 a 6)

Objetivo da norma

Estabelecer sistemática de avaliação de tecnologias para os diversos sistemas

do edifício, com base em Requisitos e Critérios de desempenho e métodos de

avaliação

NORMA PRESCRITIVA x NORMA DE DESEMPENHO

• destinada a um produto único

• define características específicas do produto (entradas)

• Projeto e execução desenvolvidos respeitando-se as características do produto

• destinada aos elementos da construção como um todo

• define o comportamento em uso dos diversos elementos (respostas)

• os produtos são desenvolvidos respeitando-se as exigências do projeto

define soluções – desempenho

implícito especifica requisitos em função de

exigências de usuários + Condições

de Exposição

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1. Geral

2. Estrutura

3. Pisos

4. Vedações verticais

5. Cobertura

6. Instalações

Sistemas dos edifícios na NBR 15.575 Exigências do usuário

A) SEGURANÇA 1. Segurança estrutural

2. Segurança contra o fogo

3. Segurança no uso e operação

B) HABITABILIDADE

4. Estanqueidade

5. Desempenho hidrotérmico

6. Desempenho acústico

7. Desempenho lumínico

8. Saúde e higiene

9. Funcionalidade e acessibilidade

10. Conforto tátil

11. Qualidade do ar

C) SUSTENTABILIDADE

12. Durabilidade

13. Manutenabilidade

14. Adequação ambiental

Exigências do

usuário

Condições de

exposição

Edifício e suas

partes

Requisitos de

desempenho

Critérios de

desempenho

Métodos de

avaliação

ESTRUTURA DA NORMA DE

DESEMPENHO

Qualitativos

Quantitativos/ mensuraveis

A NBR 15 575 é ampla e para os principais sistemas do edifício , não é seu objetivo abordar exigências

de desempenho específicas. Ex. portas, janelas, revestimentos,

textura, etc.

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Como especificar ?

Premissas

Premissas

IMPORTANTE -

Função X

Condições de uso

x Condições de exposição

x Exigências específicas

X Atendimento a normas

técnicas específicas (quando houver)

Função X

Condições de uso

x Condições de exposição

x Exigências específicas

X Atendimento a normas

técnicas específicas (quando houver)

Especificação por desempenho ???

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Desempenho de portas – NBR 15930:2011

Aberta

VARANDA

SALA INTIMA SALA ESTAR/JANTAR

HALL ENTRADA

CIRC.

CIRC.

QUARTO-2

QUARTO-1

COZINHA

DESPENSA

QUARTO SERV.

AREA SERVIÇO

CLOSET

ELEVADOR

SUITE MASTER

BWC-1

SOCIAL

BWC-2

WC

SERVIÇO

HALL ENTRADA

WC SERV.

PM1

PM2*

PM3

PM8

PM6

PM5

PM4

PM2

PM4PM4

PM2PM7

PM9

PM10

PM12

PM11

PM13

PLANTA BAIXA

PXM

PIM

PIM

PIM

PIM RU

PIM RU

PEM

PEM

PIM RU

Portas de madeira Portas de madeira

Produto inovador com Documento de Avaliação

• Documento nacional, tipo DATec – SINAT

• Documento estrangeiro tipo Avis Technique, cuidado aspectos de durabilidade

• Relatórios Técnico de Avaliação, especialmente de Instituições/laboratórios com ensaios acreditados

• Pareceres técnicos com relatórios de ensaios ou avaliação pos-ocupação

• Parecer sobre durabilidade – histórico de utilização

• Informações devem ser solicitadas aos fornecedores

• Identificar as informações:

• Características dos materiais que interferem na durabilidade

• Comportamento/desempenho do produto, ao menos segundo a NBR 15.575/2013

• Empregar produtos em conformidade com normas técnicas – Programas de Certificação de Conformidade, Programas Setoriais da Qualidade (PBQP-H e QUALIHAB

Produto Convencional sem Documento de Avaliação

Especificação e controle de produtos Certificação - Qualificação

Qualihab

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Programa de Certificação de Conformidade CONSTRUÇÃO MERCADO 159 – OUTUBRO 2014

COMO DIFERENCIAR A PORTA DA DIREITA EM RELAÇÃO À PORTA DA ESQUERDA?

Durabilidade

Desempenho ABNT NBR 15.930

Condições Requisitos

Classe de desempenho mínimas, em função da localização do uso

PIM PIM RU PEM PEM RU PXM

Esforços mecânicos específicos

Fechamento com presença de obstrução

3 tigi3 4 4 4

Fechamento brusco

1 1 2 2 3

Resistência à umidade (RU)

Comportamento sob ação da

água Não Sim Não Sim Sim

Comportamento sob ação do

calor e da umidade

Não Sim Não Sim Sim

EXEMPLOS DE ESPECIFICAÇÃO POR DESEMPENHO

EXEMPLOS DE ESPECIFICAÇÃO POR DESEMPENHO

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Espessura parede depende do criterio de desempenho e tecnologia a ser utilizada

Resistência a peças suspensas Resistência a peças suspensas

Parede de Steel Frame Reforços de peças suspensas Parede de Steel Frame Reforços de peças suspensas

Bucha Fischer Universal UX 8

Parede de Alvenaria Parede de Alvenaria

Segurança no uso e ocupação - Piso

Coeficiente de atrito dinâmico em pisos

Função: revestimento de piso Uso: área de corredor (passagem com lavagem) Exposição: agua de lavagem com agentes químicos Exigência qualitativa : não pode escorregar Critério: coeficiente de atrito dinâmico ≥ 0,4

(NBR 15.575-3)

Função: perfil estrutural p/ quadros de steel frame

Uso: paredes externas estruturais

Exposição: externo protegido

Exigências: durável – difícil manutenção

Proteção: espessura do revestimento de zinco

Obra econômica Obra barata (custos ao longo da VUP)

Durabilidade

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Manutenibilidade Manutenibilidade

EXEMPLOS – AVALIAÇÕES TÉCNICAS

Part

e 2b

HISTÓRICO DE AVALIAÇOES TÉCNICAS

1980 – desenvolvimento de critérios para avaliação de desempenho de

habitações BNH

1995 – revisões dos critérios estabelecidos em 1980 (trabalho FINEP)

1998 – publicação IPT – ‘’Critérios mínimos de desempenho para casas

térreas”

2001 – inicio da discussão do projeto de norma “Desempenho de

edifícios habitacionais de até pavimentos”

2007 – publicação da portaria e do regimento do SINAT

2008/2010 – publicação NBR 15575

2013 – inicio da validade da NBR 15574

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Ensaios de Desempenho

detalhes de construtivos

+ montagem

Ensaios de características dos materiais

AVALIAÇÃO TÉCNICA AVALIAÇÃO TÉCNICA

Informações de desempenho do sistema, atreladas às características dos materiais e detalhes de montagem

Informações de desempenho do sistema, atreladas às características dos materiais e detalhes de montagem

Painéis mistos– com função estrutural Painéis mistos– com função estrutural

Caracterização dos materiais e componentes Caracterização dos materiais e componentes

Painéis pré-moldados maciços de concreto – com função estrutural Painéis pré-moldados maciços de concreto – com função estrutural

Cat

ego

ria

Requisito de

desempenho

Sistema Jet Casa (casas térreas e

sobrepostas, isoladas/

geminadas)

DATec008B

Sistema Casa Express

(casas térreas e

sobrepostas)

DATec009B

Sistema Première

(casas térreas isoladas)

DATec028

Painel de 110mm, com bloco

cerâmico de 90mm

Painel de 115mm, com

bloco cerâmico de 60mm

Painel de 110mm, com

bloco cerâmico de 90mm

junta=argamassa + tela+ selante acrílico

Segu

ran

ça e

stru

tura

l

Carga de ruptura (ELU) Rud = 97,2 kN/m (c/ vão) Rud=231,5 kN/m Rud=36,9 kN/m

Carga de serviço (ELS) Rsd = 32,4kN/m (c/ vão) Rsd = 104,2 kN/m Rsd =19,0 kN/m

Resistência impactos

de corpo mole 120J, 180J, 240J 360J, 480J e 720J

120J, 180J, 240J 360J,

480J e 720J

120J, 180J, 240J 360J,

480J e 720J

Resistência a peças

suspensas

Carga de serviço =40kg/peça,

bucha plástica FUR (8 x 100)

Carga de serviço

=40kg/peça, bucha

plástica U10 (6,3 x 78

Carga de serviço

=40kg/peça

Resistência a

solicitação de portas

10 Ciclos de fechamento + impacto

de 240J

10 Ciclos de fechamento +

impacto de 240J

10 Ciclos de fechamento +

impacto de 240J

Segu

ran

ça

con

tra

incê

nd

io Resistência ao fogo

30 minutos-

Pmax.= 18kN/m

30 minutos-

Pmax= 17,5 kN/m

30 minutos-

Pmax.= 19kN/m

Reação ao fogo

Incombustível Idem anterior Idem

Hab

itab

ilid

ade

Estanqueidade à àgua Adequado tratamento das juntas Adequado tratamento das

juntas

Adequado tratamento das

juntas

Isolação sonora (Rw) 37dB 45dB 36dB

Isolação sonora

(D2m,nTw) 24 dB (classes I e II) -

Desempenho térmico Z1 a Z8

Claras ou médias

Z1 a Z8

Qualquer cor

Z3

Claras ou médias AV

ALI

ÃO

TÉC

NIC

A –

Des

emp

enh

o

AV

ALI

ÃO

TÉC

NIC

A –

Des

emp

enh

o

Painéis mistos– com função estrutural Painéis mistos– com função estrutural

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Cat

ego

ria

Requisito de

desempenho

Sistema Jet Casa (casas térreas e

sobrepostas, isoladas/

geminadas)

DATec008B

Sistema Casa Express

(casas térreas e

sobrepostas)

DATec009B

Sistema Première

(casas térreas isoladas)

DATec028

Painel de 110mm, com bloco

cerâmico, de 90mm

Painel de 115mm, com

bloco cerâmico, de 60mm

Painel de 110mm, com

bloco cerâmico, de 90mm

junta=argamassa + tela+ selante acrílico

Du

rab

ilid

ade

e m

anu

ten

ibili

dad

e

Durabilidade –

cobrimento armadura

e classe de concreto

Classes I e II Classes I e II Classes I e II

Resistência da parede

a ações de choque

térmico

Parede com juntas + aderência da

argamassa Parede com juntas

Manutenibilidade

As tubulações hidráulicas não

passam pelas nervuras

estruturais. A tubulação de

esgoto passa por shafts ou por

nichos existentes no próprio

painel.

Posicionamento das

tubulações estavam em

revisão

As instalações hidráulicas,

são posicionadas em

shafts – que são obtidos

por meio de rebaixos nos

painéis – e servem para

passagem de tubulações

verticais. Ramais externos

AV

ALI

ÃO

TÉC

NIC

A –

Des

emp

enh

o

AV

ALI

ÃO

TÉC

NIC

A –

Des

emp

enh

o

Painéis mistos– com função estrutural Painéis mistos– com função estrutural

Soluções construtivas de manutenibilidade

Revestimento em siding de PVC

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Revestimento Não-Aderido Revestimento Não-Aderido

Características do sistema:

• Placas de revestimento fixadas mecanicamente

• Estrutura secundária

• Câmara de ar

• Substrato

O sistema de RNA, com juntas abertas, não tem como premissa ser estanque à agua de chuva, mas criar um paramento (rainscreen) que reduz a incidência de agua no substrato (vedo) O comportamento de reduzir a agua que incide sobre o vedo, é avaliado pelo requisito de drenabilidade

Método de ensaio – Drenabilidade

Método de ensaio – Drenabilidade

• NBR 10821 – Classe IV

• Pressão de estanqueidade à água de 250 Pa

• Água capturada e mensurada em dois instantes: logo após o término do ensaio e após 24 horas do ensaio finalizado

• Captura da água por meio de calhas instaladas no interior do corpo de prova

• NBR 10821 – Classe IV

• Pressão de estanqueidade à água de 250 Pa

• Água capturada e mensurada em dois instantes: logo após o término do ensaio e após 24 horas do ensaio finalizado

• Captura da água por meio de calhas instaladas no interior do corpo de prova

Setembro / 2006

SINAT Sistema Nacional de Avaliações Técnicas

de Produtos Inovadores

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Apresentação • SiNAT Inovador

– Diretrizes SiNAT

– Avaliação técnica visando DATec

• Sistema Convencional

– Avaliação técnica visando FAD

Ver <http://pbqp-h.cidades.gov.br/projetos_sinat.php>

SINAT INOVADOR

Requisitos, critérios e métodos para avaliação técnica de produtos inovadores no Brasil

Procedimentos para a concessão de documentos de avaliação técnica de produtos inovadores no Brasil

DIRETRIZ SINAT Diretrizes para avaliação técnica

DATec Documento de Avaliação Técnica

OBJETIVOS DO SINAT

HARMONIZAR:

Solicitação do cliente Solicitação do cliente

Etapa 2: Avaliação técnica do produto / sistema inovador Etapa 2: Avaliação técnica do produto / sistema inovador

Desempenho do produto é satisfatório ?

Desempenho do produto é satisfatório ? NÃO

Etapa 3: Auditoria técnica: fabrica, obra e unidades finalizadas

Etapa 3: Auditoria técnica: fabrica, obra e unidades finalizadas

Etapa 4: Elaboração do DATec e encaminhamento ao SINAT

Etapa 4: Elaboração do DATec e encaminhamento ao SINAT

SIM

SIM

NÃO

Controle do processo é

satisfatório ?

Controle do processo é

satisfatório ?

Cliente faz adequações no produto / sistema inovador Cliente faz adequações no produto / sistema inovador

Cliente faz adequações no controle da qualidade

Cliente faz adequações no controle da qualidade

Etapa 1: Elaboração da Minuta de DIRETRIZ SINAT Etapa 1: Elaboração da Minuta de DIRETRIZ SINAT

Etapa 5: Manutenção e renovação do DATEC Etapa 5: Manutenção e renovação do DATEC

Cliente e IPT fazem adequações Cliente e IPT fazem adequações

SIM NÃO

Aprovado pelo SINAT?

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Formatação e conteúdo mínimo das DIRETRIZES SINAT :

Formatação e conteúdo mínimo das DIRETRIZES SINAT:

DOCUMENTOS DO SINAT - DIRETRIZ

Elaborado para “família” de produtos. Exemplo:

“Sistema construtivo em paredes monolíticas de concreto armado moldadas no local”.

1. Limites da Avaliação técnica

2. Descrição do produto

1.1 Condições e limitações de uso

3. Diretrizes para avaliação técnica

4. Informações e dados técnicos

5. Avaliação técnica

6. Controle da qualidade

7. Fontes de informação

8. Condições de emissão do DATec

DOCUMENTOS DO SINAT – DATec

Comissão Nacional

Comitê Técnico

Instituição Técnica

Avaliadora 1

Proponente

Grupo Especializado A

Grupo Especializado B

Grupo Especializado X

Instituição Técnica

Avaliadora 2

Instituição Técnica

Avaliadora n

Secr

etar

ia G

eral

Elabora MINUTA DE DIRETRIZ SINAT/ DATEC

2

Solicita avaliação técnica do seu produto inovador

1

3 Analisa tecnicamente e aprova documentos

4 Referenda o CT

5

Pu

blic

a D

IRET

RIZ

SIN

AT

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SINAT CONVENCIONAL

FAD – Ficha de Avaliação de Desempenho

• Idem método de avaliação DATec + consideração da norma específica do produto

• Ver http://app.cidades.gov.br/catalogo/

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Normas técnicas especificas

+

Desempenho

Produtos inovadores

e

Produtos convencionais

OBRIGADA!