Comunicação no Encontro Internacional de literacia
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FR Cristina Queiroz Pinto
Comissão Nacional de Coordenação e Acompanhamento
Estabelecimentos de Ensino Superior
Direcções Regionais de Educação
Despacho nº 546 / 2007
Comissão Nacional de Coordenação e Acompanhamento
a) Inês Sim-Sim, professora coordenadora da ESE de Lisboa, que coordena
b) Inês Duarte, professora catedrática da Faculdade de Letras de Lisboa e presidente da Associação Portuguesa de Linguística;
c) Maria Luísa Álvares Pereira, professora auxiliar da Universidade de Aveiro;
d) Maria João Freitas, professora auxiliar da Faculdade de Letras de Lisboa.
Despacho nº 546 / 2007
A equipa alargada será composta por docentes de ESE e Universidades que realizam formação para professores do 1.o ciclo e educadores de infância, de acordo com a seguinte composição:
a) Clara Ferrão, professora-coordenadora da ESE de Santarém;
b) Fernanda Leopoldina Viana, professora associada da Universidade do Minho;
c) Luís Filipe Barbeiro, professor-coordenador da ESE de Leiria;
d) Fernanda Gonçalves, professora auxiliar da Universidade de Évora;
e) Lucília Salgado, professora-adjunta da ESE de Coimbra;
f) Adriana Baptista, professora-adjunta da ESE do Porto;
g) Maria do Sameiro Pedro, professora-adjunta da ESE de Beja;
h) Paula Guerreiro, equiparada a professora-adjunta da ESE de Portalegre.
Despacho nº 546 / 2007
Melhoria das condições de ensino e aprendizagem da línguaportuguesa
Melhoria das condições de ensino e aprendizagem da línguaPortuguesa referenciais (benchmarks) estabelecidos para a União Europeia na Cimeira de Estocolmo de 2001, que apontam para a urgência do decréscimo de maus leitores de 15 anos para valores de 15,5 % em 2010
OBJECTIVOS DO PROGRAMA:
Resultados de todos os projectos internacionais em que Portugal participou (Reading Literacy — IEA, 1992, Pisa 2000 e 2003),
Maus leitores (desempenhos abaixo do nível 1)
OCDE 19.1%
União Europeia 19.8%
Portugal 22%
Sendo considerados maus leitores os alunos de 15 anos que, numa escala de -1 a +5, se situaram abaixo do nível 1 (PISA 2003).
Baseado em quê e porquê?
2000 2006
Abaixo do nível 1 8,3% 5,8%
Nível 3 25,62% 25,62%
Nível 4 11,62% 14,9%
Nível 5 2,1% 2,8%
(…)os desempenhos globais a literacia de leitura, nos três ciclos PISA, por nível de proficiência atingido pelos alunos portugueses.
in: Relatório PISA 2006
Um refrescamento teórico e científicoUma lufada de ar fresco na rotina pedagógica diária Partilha de experiências e materiais com os colegasReflexão partilhada acerca das nossas práticas pedagógicasPanóplia de actividades diferenciadas e diversificadas Reconquista da razão e objectivos pedagógicos face ao receio da mudança Segurança conquistada pelos resultados obtidosAmbientes pedagógicos de participação activa e entusiasta
. Alunos mais motivados
. Aprendizagens construídas com o prazer da descoberta
Maior envolvimento das famílias nas actividades
A INTERFERÊNCIA DO PNEP NO QUOTIDIANO PEDAGÓGICO
… Porque Aprender tem que ser um Prazer…..
. Contexto local
Condeixa-a-Nova - 15340 habitantes
Sector secundário - 28,1% Sector primário - 2,2%
Sector terciário - 69,8%
Trabalhadores da produção
industrial e artesãos - 18,9%Domésticos e trabalhadores
similares - 62,5%
Trabalhadores não qualificados daagricultura, indústria, comércio e serviços - 14,0%
Profissões intelectuais e científicas - 12,2
empregados administrativos - 10,7%,
(Carta Educativa, 2007 com base nos dados dos censos de 2001)
Cristina Q. PintoJunho/2009
Metodologia
Opção de cada professor
Em sala de aula com os alunos
Escolha de uma família
Com apoio da FR
Projecto de Literacia Familiar“A Escrita Como Mensageira entre a Escola e a Comunidade Escolar”
“Uma História Escrita de casa em casa”início
Durante
À medida que a história ia
regressando à escola e passando
pelos olhos da professora, esta
procurava seleccionar
(discretamente) a família para onde o texto poderia seguir
No final
Professores e FR reuniram-se e
fizeram a correcção
ortográfica sem que tivssemprovocado
qualquer alteração à estrutura e ao sentido do texto
original.
ESCOLA 1ºCEB __________________
Projecto de Literacia Familiar “A Escrita Como Mensageira entre a Escola e a Comunidade Escolar”
I
“História Escrita de casa em casa”
Hoje, a leitura e a escrita não são mais um assunto exclusivo da escola.
As práticas de leitura em casa, em família, são fundamentais na criação de
hábitos de leitura e ajudam a aumentar as competências leitoras, das nossas crianças,
proporcionando melhores condições para enfrentar a escola, a vida e o futuro.
É esta a razão principal para que a nossa turma venha, desafiar todas as
famílias a construírem connosco um conjunto de “histórias escritas de casa em
casa.”
Mas, para que assim aconteça é necessário a participação das famílias, pais,
irmãos, avós… Por isso, vos convidamos a cooperar connosco na construção deste
projecto.
É fácil, criativo e compensador.
No final, todos poderão guardar as recordações dos momentos que passaram
com os vossos filhos, na construção dos vossos textos e usufruírem de todos os
trabalhos em suporte informático, se assim o desejarem.
Para isso, é apenas necessário que de tempos em tempos, sempre que o
vosso(a) filho(a) vos solicite, leiam com ele(a) o texto que levará até vossa casa,
iniciado na escola, mas que já poderá ter passado por outras casas, de outras
famílias. Depois, pensam em conjunto no texto que leram e de que maneira ele se
poderá continuar a desenvolver.
Finalmente, escrevem em conjunto e acrescentam apenas
mais um parágrafo ao texto, dando assim continuidade à história já
iniciada.
Quando o texto já tiver passado por casa de todos os alunos, daremos,
depois a indicação de como será construído o final da história.
Este é um Projecto de Todos. Por isso contamos com a família dos
nossos alunos e agradecemos a todos a vossa participação.
Vai valer a pena partilharmos a nossa criatividade e assim ajudar as nossas
crianças a desenvolverem as suas competências de Leitura e de Escrita
descobrindo na Escola e em Família o Prazer de Ler e de Escrever.
A Profª
OBRIGADA!
Na escola de Ega: “Numa bela manhã, a Ritinha acordou com uma sensação estranha…”
Na Escola de Eira Pedrinha: “O tempo estava esquisito e o nosso herói sentia-se submerso numa enorme melancolia…”
Na Escola do Sebal, na turma do 1º e 2º ano: “Era uma vez um pónei branco de olhos brilhantes, bem pestanudos, a cauda comprida e muito fofa…”
Na Escola do Sebal, na turma do 3º e 4º ano ;“Era uma vez dois polícias trapalhões que não sabiam como prender os ladrões…”
Na Escola de Venda da Luisa: “Era uma vez uma menina que vivia numa casa muito velhinha…”
Na Escola de Condeixa, na turma do 4º C,: “Passaram depressa estes últimos anos, na vida do pequeno Jaime. É o seu último dia de aulas…”
Escolas do 1º CEB
“A Escrita Como Mensageira entre a Escola
e a Comunidade Escolar”
Ano Lectivo
2008/09
Escolas do 1º CEB
“A Escrita Como Mensageira entre a Escola
e a Comunidade Escolar”
Ano Lectivo
2008/09
Escolas do 1º CEB
“A Escrita Como Mensageira entre a Escola
e a Comunidade Escolar”
Ano Lectivo
2008/09
Escolas do 1º CEB
“A Escrita Como Mensageira entre a Escola
e a Comunidade Escolar”
Ano Lectivo
2008/09
Escolas do 1º CEB
“A Escrita Como Mensageira entre a Escola
e a Comunidade Escolar”
Ano Lectivo
2008/09
Cristina Pinto14 de Novembro /09