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INFORMATIVOADEPOL 1 - ALÔ DO PRESIDENTE DEIXAM SAUDADES PÁGINA 2 NOVAS ASSOCIADAS PÁGINA 3 BANHO DE SANGUE PÁGINA 5 REGISTRO DOS BANGALÔS PÁGINA 6 ELEITA NOVA DIRETORIA DO SINDEPOMINAS DÍVIDA COM PRECATÓRIOS VALIDADE DE TESTE PSICOLÓGICO PASSA PARA 5 ANOS PÁGINA 4 PÁGINA 5 COMPRADA E REGISTRADA

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INFORMATIVOADEPOL 1-

ALÔ DO PRESIDENTE

DEIXAM SAUDADES

PÁGINA 2

NOVAS ASSOCIADAS

PÁGINA 3

BANHO DE SANGUE

PÁGINA 5

REGISTRO DOS BANGALÔS

PÁGINA 6

ELEITA NOVA DIRETORIA DO SINDEPOMINAS

DÍVIDA COM PRECATÓRIOS

VALIDADE DE TESTE PSICOLÓGICO PASSA PARA 5 ANOS

PÁGINA 4

PÁGINA 5

COMPRADA E REGISTRADA

- INFORMATIVOADEPOL2

Dr. Mário José Correia SantosPresidente da Adepol-MG

Em segundo escrutínio, no dia 18 de janeiro, terminaram as eleições da Diretoria do Sindepominas (Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de Minas Gerais). Venceu a CHAPA UM, tendo sido eleitos, como Presidente, o Dr. Marco Antônio de Paula Assis, e, como Vice-Presidente, a Dra. Maria de Lurdes Camilli.

Não nos cabe analisar os fatos relacionados com o certame. Se acertaram ou não na busca dos votos, e se, pela fala e/ou programa proposto, os integrantes da chapa não vencedora não convenceram o bastante.

Importa agora, isso sim, a união de todos em prol da classe, que é, por conseguinte, em favor da própria Polícia Civil mineira.

Os desafios foram e ainda estão postos. Um sem-número de projetos de lei tramita na Câmara e na Assembleia; saibamos todos nós que muitos deles cassam-nos direitos e diminuem nossas prerrogativas.

Em fins de julho passado, o governador apôs veto a um artigo de proposição de lei que tirava atribuições da Polícia Civil. No afã de que o veto fosse mantido, a Adepol-MG – e com o Sindepominas não foi diferente – contatou por escrito com todos os deputados estaduais, e, pessoalmente, com muitos deles. Pasmem! No único veto derrubado, ficaram duas outras instituições, cujas missões não contemplam as de Polícia Judiciária (exceto nos casos de crimes militares), autorizadas a elaborarem o TCO (Termo Circunstanciado de Ocorrência).

Como visto, situações assim tiram-nos atribuições legais e diminuem o prestígio dos ocupantes do cargo de Delegado de Polícia, ameaçado em sua existência a cada dia que passa.

Que a Diretoria eleita tenha consciência disso; que as entidades classistas hajam sempre unidas e com muito bom senso.

Que não nos descuidemos. E que possamos, também por isso, nos determos nos versos do poeta e sambista Jorge Aragão, em permanente “MUTIRÃO DE AMOR”:

Cada um de nós deve saber se impor

E até lutar em prol do bem-estar geral

Afastar da mente todo mal pensar

Saber se respeitar

Se unir pra se encontrar

Por isso, vim propor

Um mutirão de amor

Pra que as barreiras se desfaçam na poeira

E seja o fim

O fim do mal pela raiz

Nascendo o bem que eu sempre quis

É o que convém pra gente ser feliz

Cantar sempre que for possível

Não ligar pros malvados

Perdoar os pecados

Saber que nem tudo é perdido

Se manter respeitado

Pra poder ser amado.

ENFRENTEMOS, ENTÃO, OS NOSSOS DESAFIOS.

Com pesar e tristeza, comunicamos o falecimento dos colegas Delegados, Dr. Santos Moreira da Silva, no dia 4 de dezembro, e Dr. Alexandre Alves Liberal, no dia 16 de janeiro. A Adepol-MG expressa suas condolências aos familiares e amigos. Que Deus dê o conforto e o amparo neste momento de dor e de saudade.

DEIXAM SAUDADES

INFORMATIVOADEPOL 3-

Causava surpresa - espasmo, talvez -, ver uma ocupante do cargo de Delegado de Polícia, como aconteceu com a pioneira Leda Terezinha Nogueira Peixoto (hoje uma saudade), no que foi seguida por Maria Diva de Pinho Oliveira, Ivete Melo Braúna, Jane Maluf da Silva, Elaine Matozinhos Ribeiro, Eliana Fialho Ferreira, Maria Helena Furst Leroy, e Neusa Maria Pedroza que de nós já se despediu.

Mais tarde, ali pelo ano de 1985/86, o número aumentou, e, atualmente, tem sido bem expressivo o ingresso delas na Instituição, onde sempre foram e serão bem-vindas.

Com isso, raro também era a presença de algum homem, policial civil ou não, pensionista do IPSEMG, tendo como instituidor uma delas; poucos hoje o são.

Predominam, então, as mulheres-pensionistas.

E foram essas mulheres, companheiras de todas as horas de colegas falecidos, que estiveram, por anos a fio, esquecidas da Adepol-MG. É bom que se peça, aqui e agora, genuflexo, o atrasado perdão.

Contudo, Assembleia-Geral Extraordinária, reunida na memorável tarde do dia 16 de setembro de 2014, deliberou pela inclusão, no novo Estatuto da Adepol-MG, como associado contribuinte: “viúvo ou viúva de Delegado de Polícia, enquanto perdurar a viuvez, .......”, corrigindo, assim, tamanha injustiça.

Após o registro do novo Estatuto, que até hoje tem vigência também nesses termos, umas senhoras se

NOVAS ASSOCIADASO ingresso da mulher, nos quadros da Polícia Civil, não vem de muitos anos.

associaram; por conseguinte, usufruem dos direitos do associado, sendo-lhes vedado, apenas, votar e ser votada.

Na sequência da corrigenda do histórico equívoco, ao ignorar aquelas que tanto contribuíram, ainda que indiretamente, para o engrandecimento da Adepol-MG, a todas as viúvas de colegas nossos, ainda não filiadas, foi enviada correspondência contendo convite para se associarem, e, com isso, engrandecer ainda mais a Entidade existente há mais de 58 anos.

Atenderam ao convite, até o momento, as senhoras Antonia Ribeiro Alvim Machado, Conceição Aparecida Gonçalves, Cora Maria Teixeira Leal, Dagmar Mascarenhas, Edna Terezinha de Oliveira Silva, Elizabeth Angelica Cordeiro da Silva, Eni Francisca de S. Nogueira, Ersoni Maria R. Santana Domingueti, Gina Guelph Cerqueira, Guiomar Vieira Guimarães, Lea de Azevedo Cançado, Leda Beatriz Ferreira Dias, Lucimaura Souza da Silva, Magda Maria Batista Rangel, Maria Aparecida Rocha Sudan, Maria das Dores Andrade de Castro Leite, Maria Luiza de Almeida Mattos, Nair Alves da Fonseca, Nilda Maria de Jesus e Sá, Norah Maria Medeiros, Rita Cristina Vasconcelos Coelho, Suely Rachel Tubertini Cunha, Therezinha de Avila Muniz Pizzo, Wilma Aparecida Finholdt Santos, Zelita da Trindade de Paula, Maria Stella Oliveira de Moraes e Helena Martins Lacerda as quais são muitíssimo bem-vindas.

Associem-se; fortaleçam ainda mais a Adepol-MG, e desfrutem dos benefícios do ato decorrentes.

Dona Lea de Azevedo Cançado,viúva do Dr. Jorge Washington Cançado

Dona Helena Martins Lacerda, viúva do Dr. Sebastião Teixeira de Lacerda.

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Foi eleita no dia 18 de janeiro, a nova diretoria do Sindepominas para o triênio 2017/2020 tendo como presidente o Dr. Marco Antônio de Paula Assis (Lobo Guará) e como vice-presidente, a Dra. Maria de Lurdes Camilli, pela Chapa 1. Ao todo foram computados 879 votos. A Chapa 1 obteve 492 votos e a Chapa 2, 376. Brancos e nulos somaram 11.

A Adepol-MG parabeniza o Dr. Marco Antônio por sua reeleição e faz votos de um mandato profícuo e de muitas conquistas para a classe dos Delegados de Polícia.

(Publicado na página 18, do “Minas Gerais” de 19/01/2017)

O Decreto Presidencial de nº 8.935, publicado em 19 de dezembro de 2016, alterou o de nº 5.123/2004, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de arma de fogo e munição. Para que o policial aposentado conserve a prerrogativa do livre porte de arma, é necessário que ele se submeta aos testes de avaliação psicológica. O prazo de validade dos testes, que antes era de três anos, agora será de cinco.

A nova regra, com a extensão do prazo, vale apenas para as próximas renovações e não tem o condão de prorrogar data de vencimento de registro e/ou de autorização para porte de arma, antes concedida.

O artigo 37 do Decreto, com a nova redação, estabelece que os policiais civis (mencionados no inciso VI do art. 6º da Lei 10.826/2003) “para conservarem a autorização de porte de arma de fogo de sua propriedade deverão submeter-se, a cada cinco anos, aos testes de avaliação psicológica”.

A Adepol-MG possui contrato com dezenas de psicólogos e clínicas credenciadas pela Polícia Federal, situadas na capital e no interior, que atendem aos associados com preços que chegam a 50% dos praticados. Acesse a lista dos psicólogos no site, subitem “Convênios”: www.adepolc.com.br.

ELEITA NOVA DIRETORIA DO SINDEPOMINAS

VALIDADE DE TESTE PSICOLÓGICO PASSA PARA 5 ANOS

DÍVIDA COM PRECATÓRIOS

INFORMATIVOADEPOL 5-

BANHO DE SANGUE*Por Alexandre Garcia – 03/01/17 – Folha Política

“Multiplique por três o número de mortos no presídio de Manaus. É muito, é escandaloso? Pois 164 mortos é a média diária de homicídios no Brasil. E isso não nos escandaliza. Reagimos quando acontecem no mesmo lugar. Ou quando ocorre a invasão de uma casa em Campinas no réveillon por um tresloucado a matar todos, inclusive o próprio filho de oito anos. O banho de sangue não é apenas o do presídio manauara; é o dia-a-dia do nosso país tropical, habitado pelo brasileiro cordial de que falou Sérgio Buarque de Hollanda. Foi uma guerra entre facções. O PCC, importado de São Paulo para a Amazônia e a FDN – a Família do Norte – que mostrou quem manda, matando 56 integrantes do grupo inimigo. A polícia decidiu não intervir, por decisão sábia do Secretário de Segurança, um delegado federal. Se interviesse, seria responsabilizada pelas mortes, tal como no Carandiru, em 1992, em que os PMs foram condenados a mais de 600 anos de prisão. A síndrome do Carandiru poupou a polícia de mais um ônus, embora já a estejam criticando por não intervir. Paga por ir e paga por não ir. Aliás, é incrível essa nossa preferência por bandidos e nossa antipatia em relação à polícia. Paradoxalmente, reclamamos da falta de segurança. Parece uma posição psicótica. Aos

noticiarmos a ação de bandidos, não poupamos para eles adjetivos elogiosos. “Numa ação audaz, assaltaram o carro forte”; ou: “Quadrilha especializada em explosão de caixas eletrônicos”. No país de amedrontados e amadores, audaz e especializado são elogios raros, em geral reservados para bandidos, nas nossas páginas e microfones. Em vez de quadrilha de ladrões de automóveis, a notícia sai assim: ‘Quadrilha especializada em roubo de automóveis’. Os bandidos agradecem e devem pôr os recortes na parede. O povo está acuado e amedrontado. As autoridades recomendam que não reajam. As leis desarmaram as pessoas de bem, impedindo o elementar direito de defesa e dando tranquilidade ao bandido, enquanto a polícia carece de meios e de apoio dos governos e dos meios de informação. As leis, feitas por nossos representantes, mais parecem ter sido feitas por representantes de foras-da-lei. Depois do presídio de Manaus, ainda há quem sugira soltar condenados, por causa da superlotação. Pois os que estavam no semi-aberto levaram as armas que mataram. Só tem um lugar em que o bandido para de assaltar e matar: atrás das grades. Para isso, é preciso perguntar de que lado estamos. Pois o banho de sangue pode aumentar”.

COMPRADA E REGISTRADAA Adepol-MG é dona, de fato e de direito, de nova colônia de férias na Bahia. A escritura, assinada no dia 12 de janeiro, foi registrada no dia 19 do mesmo mês no Serviço Registral Imobiliário de Prado-BA, sob o nº 13.761.

Os associados da Adepol-MG agora possuem mais uma opção de lazer e descanso em um lugar tranquilo e cheio de atrações turísticas. O presidente, Dr. Mário, falou sobre a aquisição da Colônia. “Nosso ‘Residencial Adepol’, na Praia de Guaratiba, município de Prado-BA, é a concretização de uma ideia que veio à lume, próximo a findar o ano de 2014, ainda na Administração do Dr. Ronaldo Cardoso. Durante a AGE que extinguiu o Pecúlio, até então existente, foi apresentada a proposta de que a parte da Adepol-MG, cerca de R$240.000,00, fosse destinada à aquisição de um local no litoral Sul da Bahia para se tornar uma Colônia de Férias que ficasse geograficamente mais acessível aos associados do Norte/Leste mineiro, além de possibilitar opção diversa da existente em Itaoca, Itapemirim-ES. Ao assumirmos a Gestão da Adepol-MG para o período 2015/2017, encetamos esforços para gerar recursos que nos possibilitasse a realização do projeto aprovado na AGE de 2014, considerando que o valor existente era insuficiente; com inteiro apoio e participação de nossa Diretoria, conseguimos economizar e juntar os valores suficientes, para agora concretizar o Projeto, adquirindo

em região economicamente valorizada, turisticamente destacada, frequentada por turistas e investidores Italianos e outros europeus. Hoje o ‘Residencial Adepol’ é uma realidade que nos apraz colocar à disposição dos nossos associados e familiares”.

As reservas para o “Residencial Adepol-MG” podem ser feitas pessoalmente (Av. do Contorno, 4.099, São Lucas, Belo Horizonte-MG) ou por telefone (31) 3228-3333, (falar com Marina).

1- A Colônia fica na Praia de Guaratiba, no município de Prado-BA. Está a 772 km de Belo Horizonte; 12 km de Alcobaça e a 10 km do município de Prado; o acesso a ela é possível pela Rodovia BA-001 ou por via aérea, em voos regulares, com chegada pelo Aeroporto de Teixeira de Freitas.

2- O Residencial Adepol-MG possui quatro (4) bangalôs, totalizando oito (8) apartamentos.

3- A lotação máxima, por apartamento, é de quatro (4) adultos, admitindo-se até mais duas (2) crianças, com idade inferior a doze (12) anos.

4- O valor da diária, que não pode ser inferior a três, é de R$ 100,00 por apartamento, até maio de 2017.

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REGISTRO DOS BANGALÔS

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