Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002)...

72
1 Companhia Vale do Rio Doce 1 de dezembro de 2006 A Vale vai até a Bovespa A Vale vai até a Bovespa

Transcript of Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002)...

Page 1: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

1

CompanhiaVale do Rio Doce

1 de dezembro de 2006

A Vale vai até a BovespaA Vale vai até a Bovespa

Page 2: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

2

DisclaimerDisclaimer

“Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da

Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as

declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos

envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais

declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos

às economias brasileira e canadense e ao mercado de capitais, que apresentam

volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos

aos negócios de minério de ferro e níquel e sua dependência da indústria siderúrgica,

que é cíclica por natureza, e relativo a grande competitividade em indústrias onde a

CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar

resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os

relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities

and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F

da CVRD.”

“Esta apresentação pode incluir declarações que apresentem expectativas da

Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as

declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos

envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais

declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos

às economias brasileira e canadense e ao mercado de capitais, que apresentam

volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos

aos negócios de minério de ferro e níquel e sua dependência da indústria siderúrgica,

que é cíclica por natureza, e relativo a grande competitividade em indústrias onde a

CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar

resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os

relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities

and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F

da CVRD.”

Page 3: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

3

José Carlos MartinsDiretor Executivo

de Minerais Ferrosos

Page 4: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

4

Tendências do

mercado de minério

de ferro

Tendências do

mercado de minério

de ferro

Page 5: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

5

722 747 786 780 810

222280 349

420

830

182

480

´02 ´03 ´04 ´05 `06e ´07f

Produção mundial de aço bruto crescerá cerca de 100Mt em 2006 e espera-se que cresça 80Mt adicionais em 2007. Tal elevação não encontra paralelo na história.

Produção de aço vem crescendo fortemente

904969

1.066

CAGR 05-07

+7,7%

+17%

+3,2%

World

Rest of the world

China

1.129

1.230

Fontes: IISI e CVRD

1.310+8,9%

+6,5%Mt Produção de aço bruto

Page 6: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

6

60

80

100

120

140

160

180

abr/94 jul/95 out/96 jan/98 abr/99 jul/00 out/01 jan/03 abr/04 jul/05 out/06

index

média ’94 to ’02 = 92pts

média ’03 to ’06= 136 pts

Boom da China!

Índice CRUspi Global

Recorde!Recorde!

Fonte: CRUspi Nov/2006

Depois da forte elevação ocorrida em 2003, os preços de aço mudaram de patamar, passando a flutuar bem acima dos níveis históricos.

Preços de aço: novo patamar

Page 7: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

7

4.04.0 bilhbilhõõeses

populapopulaçãçãoo

2.32.3 bilhbilhõõeses

populapopulaçãçãoo

1212 trilhtrilhõõeses

GDP (US$)GDP (US$)

3232 trilhtrilhõõeses

GDP (US$)GDP (US$)

794794 milhmilhõõeses

prodprod aaççoo (t)(t)

312312 milhmilhõõeses

prodprod aaççoo (t)(t)

608608 milhmilhõõeses

Consumo aConsumo aççoo (t)(t)

390390 milhmilhõõeses

Consumo aConsumo aççoo (t)(t)

Potencial de crescimento de produPotencial de crescimento de produçãçãoo

Forte crescimento atual de produForte crescimento atual de produçãçãoo

slow growth fast growth37%

72%

30%

39%

63%

28%

70%

61%

Consumo de aço

O crescimento da produção de aço será concentrado nas regiões com vantagens competitivas.

Fontes: Banco Mundial, ONU, IISI and IBS

Produção mundial de aço

Page 8: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

8

Consumo de minério de ferro na China

Fontes: CVRD e Tex Report

China: perfil do consumo de MF

0

100

200

300

400

1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006e

(M t

ons)

30%

60%

90%Domestic ore (conc.) ImportsDomestic / total

O minério importado vêm ganhando mercado na China. Em 2005 e 2006, restrições de oferta no mercado transoceânico impediram crescimento adicional.

Page 9: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

9

+65

+67

+66

+53

300

400

500

600

700

800

2002 2003 2004 2005 2006E 2006E

projetos greenfield

Fontes não-tradicionais – mercado spot

Expansões brownfield

Fonte: CVRD, Tex Report e CRU

Oferta transoceânica de minério de ferro

O mercado transoceânico vem crescendo fortemente desde 2002. Entretanto, expansões brownfield estão cada vez mais escassas.

Crescimento da oferta transoceânica (Mt)

Page 10: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

10

Consumo Global de Pelotas2003-2010 (Mt)

344283

320

400450

2003 2004 2005 2006e 2007p 2008p 2009p 2010p

Questões ambientais, aumento de produtividade nos alto-fornos e novas expansões via redução direta influenciam diretamente a previsão de demanda por pelotas.

Siderurgia - Demanda por Pelotas

Fonte: CRU, CVRD

Previsão

Page 11: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

11

100

110

120

130

140

150

2002 2003 2004 2005

Iron ore (Seaborne) Copper Nickel

Desde 2002, os preços de minério de ferro subiram menos que os metais negociados na LME, apesar da produção ter crescido muito

mais.

100

200

300

400

500

600

2002 2003 2004 2005 Aug 2006

Iron ore Copper Nickel

Evolução de Produção Evolução de Preços

Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD

( 100 base = 2002)( 100 base = 2002)

Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento

O sistema “benchmark” traz estabilidade ao mercado.

Page 12: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

12

CVRD: vantagens e iniciativas

CVRD: vantagens e iniciativas

Page 13: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

13

Competitividade da CVRD

EFICIÊNCIA OPERACIONAL E FLEXIBILIDADE

QUALIDADE DOPRODUTO

RESERVAS

CAPACIDADE DEINVESTIMENTO

A competitividade da CVRD é baseada em 4 pilares

Page 14: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

14

Com as maiores reservas do setor e uma sólida base logística, a CVRD apresenta uma ótima plataforma de crescimento sustentável.

5 minas

Sistema Norte

2,1 Bi

13 minas 4,6 Bi

Sistema Sudeste

6 minas 1,2 Bi

Sistema Sul

Reservas (t)1

50 Mi

Produção 20052

73 Mi

111 Mi

8,6 Bi 241 MiTOTAL CVRD2

Samarco1 mina 0,7 Bi 7 Mi

Reservas & flexibilidade operacional

1) Reservas provadas & prováveis, em Dezembro/2005. Consideramos as reservas totais da Samarco.

2) Não inclui compras de terceiros. Inclui 50% CVRD dos volumes da Samarco.

Page 15: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

15

As reservas da CVRD

0

50

100

150

200

250

300

10 15 20 25 30 35 40

CVRD

Australia 1

Australia 2

South AfricaSweden

Canada 1

Cap

aci

dad

e d

e P

rod

uçã

o (

Mta

)

Base

20

05

Vida útil (anos1)

Com a maior base de reservas de minério de ferro do setor, a CVRD garante um fornecimento sustentável em quantidade e qualidade para seus clientes nas próximas décadas.

reservas X produção

1 Com base na produção de 2005.

Page 16: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

16

CVRD possui o melhor portfolio de produtos do setor.

57.1

58.6

61.6

63.7

66.0

67.0Carajás

SSFCVRD

Australia1

Australia2

Australia3

Australia4

Fonte: Tex Report, CVRD

Sinter Feed em %

FeFe

5.65

5.05

3.30

3.25

3.60

0.90

5.65

5.05

3.30

3.25

3.60

0.90

2.65

1.40

2.00

1.55

0.70

0.95

2.65

1.40

2.00

1.55

0.70

0.95 0.033

0.027

0.050

0.060

0.035

0.040

0.033

0.027

0.050

0.060

0.035

0.040

SiO2SiO2 AlAl22OO33 PP

Qualidade superior

1,60

0,90

3,40

6,45

9,65

9,40

LOILOI

Page 17: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

17

Portfolio de produtos

CVRD é a única mineradora do setor com um portfolio de produtos que atende completamente a demanda de seus clientes da indústria.

GranuladoGranulado

Sinter FeedSinter Feed

Pellet FeedPellet Feed

PelotasPelotas

Redução Direta

Alto-Forno

Portfoliode

produtos CVRD

Necessidade dos Clientes

ou

Page 18: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

18

Demonstrando comprometimento com a demanda crescente de seus clientes, dede 2000 a CVRD já investiu mais de US$ 10 bilhões em minerais ferrosos e logística.

* - Inclui US$ 2,4 bilhões, relativos a aquisição de ações da Caemi, através de troca por ações da CVRD.

** - Inclui investimentos para minério de ferro e serviços para terceiros.

Fonte: CVRD

8361638

2373484

658

636

1596

4224

966

2001 2002 2003 2004 2005 LTM 9M2006

1.956

Minerais ferrosos Investimentos – US GAAPUS$ milhõesLogística **

+ 91%

Capacidade de investimentos

Outros

7.255 *

4.200

1.537989

1.988

Page 19: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

19

O crescimento da CVRDA resposta da CVRD ao forte crescimento da demanda do mercado vem sendo promovida através de aquisições e expansões brownfield e greenfield.

Mt

0

20

40

60

80

100

120

140

160

180

200

220

240

260

62 64 66 68 70 72 74 76 78 80 82 84 86 88 90 92 94 96 98 '00 '02 '04

2005TOTAL 255 Mt

Doméstico 36 MtExportações 219 Mt

• ITÁLIA• JAPÃO• ESPANHA

Start-up de Tubarão

Primeiras plantas de concetração e

expansão do porto de Tubarão

Plantas de Pelotização

JV’s em pelotização

Duplicação da ferrovia Carajás

start-upPrivatização

da CVRD

Incorporação da Socoimex e Samitri

Kobrasco

FERTECOBAOVALE

CAEMI

* CVRD + 50% Samarco + JV´s (Nibrasco, Itabrasco, Kobrasco, Hispanobras) + Urucum + MBR desde 2003.

Page 20: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

20

25 2836

4154

76

2001 2002 2003 2004 2005 2006e

(Mt)

Apoiando o crescimento da siderurgia chinesa

+40%

Expansões da CVRD têm apoiado a forte demanda chinesa por matérias-primas.

Em setembro, M/V Berg Stahl fez sua primeira viagem à China com 356Kt de minério de ferro da CVRD.

Vendas de MF da CVRD para a China

Page 21: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

21

Expansões de minério de ferro

1) ROM

Estamos implementando diversos importantes projetos de minério de ferro:

Aumento de Start-up

Capacidade

(Mt)

Carajás-85 Mtpa 15 2006

Carajás-100 Mtpa 15 2007

Brucutu 30 2006

Itabira 3 2007

Fazendão 141 2007

Fábrica 5 2007

Aumento deAumento de StartStart--upup

CapacidadeCapacidade

(Mt)(Mt)

CarajásCarajás--85 85 Mtpa Mtpa 15 15 20062006

CarajásCarajás--100 100 Mtpa Mtpa 15 15 20072007

Brucutu 30 2Brucutu 30 2006006

Itabira Itabira 3 3 20072007

FazendãoFazendão 141411 20072007

FábricaFábrica 55 20072007

Expansões da CVRD estão sendo executadas de acordo com cronograma estabelecido.

Page 22: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

22

Expansões de Pelotas

1) Samarco uma JV de 50/50. Seu projeto não está incluído no programa de investimento da CVRD.

2) Subjeito à aprovação do Conselho.

• Estamos desenvolvendo quatro novas plantas de pelotização:

CVRD investe em diversos projetos para atender à demanda crescente por pelotas (RD e AF).

Aumento de Start-up

capacidade

(Mt)

Itabiritos (Minas Gerais) 7.0 2008

Samarco1 7.6 2008

Tubarao VIII2 7.0 2009

JV Zhuhai YPM 1.2 2008

Aumento deAumento de StartStart--upup

capacidadecapacidade

(Mt)(Mt)

Itabiritos (Minas Gerais) 7.0 Itabiritos (Minas Gerais) 7.0 20082008

Samarco1 7.6 Samarco1 7.6 20082008

TubaraoTubarao VIII2 7.0 VIII2 7.0 20092009

JV JV ZhuhaiZhuhai YPMYPM 1.2 1.2 20082008

Em construção

Em construção

• Outros projetos em análise.

Page 23: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

23

Brucutu nasce como a maior mina de minério de ferro do mundo em seu estágio inicial, com capacidade nominal de 30 Mt/ano.

Mina de Brucutu

Novo complexo da Mina de Brucutu

- CAPEX: US$ 1,1 bilhão- Produção total: 30Mt/ano

Page 24: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

24

Planta de pelotização Itabiritos já iniciou obras civis.

Planta de pelotização Itabiritos

Page 25: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

25

* Baseado na produção global

** Estimativa do IISI – World Steel in Figures 2006

A CVRD alinhada com o novo modelo de negócios da indústria siderúrgica.

Indústria de minério de

ferro

1.320 Mta

US$ 55 bilhões*

Indústria siderúrgica

1.132 Mta

US$ 780 bilhões**

Consolidação do setor, P&D, novos produtos & tecnologia, deslocamento de produção para regiões de baixo custo – melhor utilização do capital

investido!

Page 26: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

26

CONSTRUÇÃO

INICIADA

Detalhes de projetos:USC

Capacidade: 1.5 Mt/ano CVRD Capex: US$ 25 milhõesConsumo de Pelota de RD: 2.5 Mt/anoInauguração estimada: 2009

CSACapacidade: 4.4 Mt/ano CVRD Capex: US$ 200 milhõesConsumo de minério e pelotas: 7.1 Mt/anoInauguração estimada: 2008

USCUSCCapacidade:Capacidade: 1.5 Mt/ano 1.5 Mt/ano CVRDCVRD CapexCapex:: US$ 25 milhõesUS$ 25 milhõesConsumo de Pelota de RD:Consumo de Pelota de RD: 2.5 Mt/ano2.5 Mt/anoInauguração estimada:Inauguração estimada: 20092009

CSACSACapacidade:Capacidade: 4.4 Mt/ano 4.4 Mt/ano CVRDCVRD CapexCapex:: US$ 200 milhõesUS$ 200 milhõesConsumo de minério e pelotas:Consumo de minério e pelotas: 7.1 Mt/ano7.1 Mt/anoInauguração estimada:Inauguração estimada: 20082008

Aço - joint venturesA re-estruturação da indústria siderúrgica e o aumento de consumo de minério de ferro no Brasil favorecem o desempenho da CVRD no longo prazo.

• Outras usinas em desenvolvimento em São Luis e Ponta Ubu.

Page 27: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

27

Manganês e ferro-ligasManganês e ferro-ligas

Page 28: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

28

• Definição de KPI’s• Sistemas Gerenciais • Tendências de Mercado • Rentabilidade por

mercado/produto• Competitividade dos Ativos• Necessidades de investimento• Aderência estratégica das

operações• Perda de Competitividade pela

valorização do câmbio• Forte retração de preços no

Mercado de Minério e Ferro-ligas de Mn 3o. e 4o. Trim05

• Reestruturação Orgânica • Redução do quadro gerencial em

40% e do efetivo próprio e terceiros em 35%

• Desinvestimentos em ativos não estratégicos – Florestas/CaSi

• Fechamento de sites não competitivos – Minas BA, Planta III

• Reorientação comercial foco em rentabilidade em detrimento demarket Share

• Redução do número de produtos e aumento do teor de médio de corte na Mina do Azul

1a. FaseDiagnóstico 2a. Fase

Reestruturação3a. Fase3a. Fase

Desenvolvimento

• Aumento de reservas via aglomeração e concentração de finos na mina do Azul;

• Inv. para concentração da capacidade de produção de ferro-ligas no Brasil;

• Concentração de FeMnAC e MC na BA – Planta II

A reestruturação do negócio

Page 29: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

29

Redefinição da estratégia comercial, foco operacional no corebusiness e ênfase no aumento de competitividade, através da redução custos e de working capital, são os principais alavancas da reestruturação do negócio manganês.

Descrição da Estratégia

Objetivos Financeiros

Objetivos de Desenvolvimento

Objetivos Comerciais

Objetivos Operacionais Reestruturação

Objetivos Financeiros

Objetivos Comerciais

Objetivos de

Desenvolvimento

Objetivos Operacionais

Geração de Caixa – redução de Working Capital &

Reestruturação Societária –maior eficiência fiscal

Re-priorização de Mercados & Foco na margem em detrimento

de Market Share

Desinvestimentos em ativos não estratégicos - Florestas & CaSi CW e ativos não operacionais (Planta III), reestruturação

Organizacional

Simplificação do Parque Produtivo, Redução do Portfólio de Produtos e maximização de

sinergias com a CVRD

As alavancas da reestruturação

Page 30: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

30

RDM Bahia

Barbacena

Corumbá Ouro Preto

Santa Rita

Mina do Azul

Mina de Urucum

Minas Bahia

Morro daMina São João Del Rei

Florestas BAFlorestas MG

Florestas MSLigas

Ligas especiais

CaSi, FeSi e Cored Wire

Florestas

Minas

RDME

RDMN

A reestruturação da RDM prevê a modernização e simplificação do parque industrial produtor de ferro-ligas, através da concentração da capacidade existente em apenas 2 sites, além do desinvestimento em ativos não integrados à Mineração.

Modelo Atual

RDM Bahia

Ouro Preto

Mina do Azul*

Morro daMina

Ligas

Minas

RDME

RDMN

Sistema SulSistema Norte

* Oper. CVRD

0

2

4

6

8

10

12

Mina Floresta Liga

MinaLiga

- 71 % - 64 %

7 2 11 4

Floresta

- 100 %

04

Manganês Após Reestruturação

Mina de Urucum*

O novo modelo do negócio

Page 31: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

31

Baixo

Baixo

Alto

Competitividade

Estr

atég

ia

Reestruturação – necessidade de mudança

Alto

Page 32: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

32

Baixo

Baixo

Alto

Competitividade

Estr

atég

ia

Reestruturação – necessidade de mudança

• Desinvestimentos em ativos não estratégicos:• CaSi/CW• Florestas• Ativos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de caixa da unidade.

• DesinvestimentosDesinvestimentos em ativos não estratégicos:em ativos não estratégicos:•• CaSiCaSi/CW/CW•• FlorestasFlorestas•• Ativos não operacionaisAtivos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que nãoavaliados em USD 100 MM, que não impactaramimpactaram a a geração de caixa da unidade.geração de caixa da unidade.

Desinvestimento

Alto

Page 33: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

33

Baixo

Baixo

Alto

Competitividade

Estr

atég

ia

Reestruturação – necessidade de mudança

• Desinvestimentos em ativos não estratégicos:• CaSi/CW• Florestas• Ativos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de caixa da unidade.

• DesinvestimentosDesinvestimentos em ativos não estratégicos:em ativos não estratégicos:•• CaSiCaSi/CW/CW•• FlorestasFlorestas•• Ativos não operacionaisAtivos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que nãoavaliados em USD 100 MM, que não impactaramimpactaram a a geração de caixa da unidade.geração de caixa da unidade.

Desinvestimento

Alto

• Gasto Pessoal

• Efetivo (P + T)

• Acidentes CPT SPT

Gastos / SSOOrç 06

Exec +

Proj 06 %

9,3

5.850

2005

*4,1*10,3

7,8

3.829

2,46,4

16

35

4138

•Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos – planta III, minas BA;

•Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável.

•Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD;

•Redução de gastos com serviços contratados;

•Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos

* Exec 2005

Page 34: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

34

Baixo

Baixo

Alto

Competitividade

Estr

atég

ia

Reestruturação – necessidade de mudança

• Desinvestimentos em ativos não estratégicos:• CaSi/CW• Florestas• Ativos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de caixa da unidade.

• DesinvestimentosDesinvestimentos em ativos não estratégicos:em ativos não estratégicos:•• CaSiCaSi/CW/CW•• FlorestasFlorestas•• Ativos não operacionaisAtivos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que nãoavaliados em USD 100 MM, que não impactaramimpactaram a a geração de caixa da unidade.geração de caixa da unidade.

Desinvestimento

Comercial

0 20.000 40.000 60.000

AMN

AMS

BRA

EUR

LigasVolume em Kton

Finos

Gran.

Quim.

MinérioVolume em Kton

3Q4Q

3Q4Q

3Q4Q

3Q

4Q

Jan-Jun

Jul-Out

Jan-Jun

Jul-Out

Jan-Jun

Jul-Out

Alto

• Gasto Pessoal

• Efetivo (P + T)

• Acidentes CPT SPT

Gastos / SSOOrç 06

Exec +

Proj 06 %

9,3

5.850

2005

*4,1*10,3

7,8

3.829

2,46,4

16

35

4138

•Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos – planta III, minas BA;

•Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável.

•Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD;

•Redução de gastos com serviços contratados;

•Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos

* Exec 2005

Page 35: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

35

Baixo

Baixo

Alto

Competitividade

Estr

atég

ia

Reestruturação – necessidade de mudança

• Desinvestimentos em ativos não estratégicos:• CaSi/CW• Florestas• Ativos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que não impactaram a geração de caixa da unidade.

• DesinvestimentosDesinvestimentos em ativos não estratégicos:em ativos não estratégicos:•• CaSiCaSi/CW/CW•• FlorestasFlorestas•• Ativos não operacionaisAtivos não operacionaisavaliados em USD 100 MM, que nãoavaliados em USD 100 MM, que não impactaramimpactaram a a geração de caixa da unidade.geração de caixa da unidade.

Desinvestimento

DesempenhoOrçado 06

• CFROGI (%)

• EBITDA (MM)

• Gastos (MM)

• Venda Mn(Mton)

• Venda Liga (Kton)

Exec + Proj 06 %

2,2

14

524

2,1

463

8,0

66

435

1,9

544

272

378

17

9

17

Comercial

0 20.000 40.000 60.000

AMN

AMS

BRA

EUR

LigasVolume em Kton

Finos

Gran.

Quim.

MinérioVolume em Kton

3Q4Q

3Q4Q

3Q4Q

3Q

4Q

Jan-Jun

Jul-Out

Jan-Jun

Jul-Out

Jan-Jun

Jul-Out

Alto

• Gasto Pessoal

• Efetivo (P + T)

• Acidentes CPT SPT

Gastos / SSOOrç 06

Exec +

Proj 06 %

9,3

5.850

2005

*4,1*10,3

7,8

3.829

2,46,4

16

35

4138

•Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos – planta III, minas BA;

•Mudança da estratégia de redutores Carvão x Coque Met, mudança da estrutura de custos: Fixo variável.

•Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD;

•Redução de gastos com serviços contratados;

•Standarização da produção, com redução do portfólio de produtos

* Exec 2005

Page 36: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

36

A redução de gastos, que totaliza no ano até out USD 40 MM, aliada à mudança na estratégia comercial, propiciou a recuperação das margens em ferro-ligas e minério, possibilitando EBITDA cinco vezes superior ao orçado ajustado para 2006.

-12 1 421 14

66

5

-7 -3

2413

33

10095

5251

42

-40

-20

0

20

40

60

80

100

S205 T106 T206 T306 T406Projetado

Total Exec.+ Proj.

0

20

40

60

80

100

120

Principais Ações p/ Redução de Custos

Operacional

•Descontinuação das operações em ativos pouco competitivos – planta III, minas BA;

•Mudança da estratégia de redutores Carvão x CoqueMet, mudança da estrutura de custos: Fixo variável.

•Mudança do Blend de minérios nas operações da RDME, RDMN e BA, inseirindo o uso de minériosulafricano, o que representou ganhos de produtividade de 15%;

•Redefinição da estratégia de Operação das minas do Azul e de Urucum, maximizando sinergias com a CVRD;

•Redução de gastos com serviços contratados;

•Standarização da produção, com redução do portfóliode produtos

Estoque de Ferroligas (S205=Base 100)

EBITDA DIMA 06 – Exec. Até Out/06

EBITDA DIMA 06 – Orçado Ajustado

•O efeito da redução de estoques apresenta reflexo significativo sobre os resultados do 2o.Trim. Os últimos dois trimestres de 2006 já refletem resultados operacionais.

Evolução EBITDA 06 USDMM

Bahia 11,153,787 8,531,179 2,622,608 -24%MG 16,792,446 12,074,967 4,717,479 -28%

Total 27,946,233 20,606,146 7,340,087 -26%

Diferença

Serviços ContratadosR$ Orçamento

DIMA Realizado

Reestruturação – resultados

Page 37: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

37

ConclusõesConclusões

Page 38: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

38

ConclusõesDemanda transoceânica de minério de ferro continuará crescendo fortemente. O balanço de oferta e demanda permaneceráapertado nos próximos anos apesar das expansões em andamento.

Baseando nas suas vantagens competitivas como alta qualidade, enormes reservas, eficiência e flexibilidade operacionais e forte geração de caixa, a CVRD está bem posicionada para desenvolver importantes projetos de expansão e sustentar o crescimento da indústria siderúrgica.

CVRD procura relacionamentos de longo prazo com clientes através de contratos longos, contribuindo para a otimização da cadeia de valor da indústria siderúrgica e atraindo investimentos para o Brasil.

A reestruturação operacional e reorientação estratégica do negócio de manganês e ferro-ligas, vem possibilitando a recuperação de rentabilidade, que encontra sustentação na elevação dos patamares de preços internacionais de ferro-ligas e nas projeções de expansão da demanda no mercado interno.

Page 39: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

39

Roberto Castello BrancoDiretor-Departamento

de Relações com Investidores

Consolidando aexcelência

Consolidando aexcelência

Page 40: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

40

AgendaAgenda

Em alta

Adquirindo a Inco

O poder do crescimento

Em alta

Adquirindo a Inco

O poder do crescimento

Page 41: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

41

Em altaEm alta

Page 42: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

42

A Vale continua a apresentar excelenteperformance operacional…A Vale continua a apresentar excelenteperformance operacional…

Recordes

produção variação3T06 anual

Minério de ferro 69,5 Mt 13,6%

Alumina 1,1 Mt 64,4%

Alumínio 115 Kt1 1,8%

Cobre 32 Kt 19,3%

produção variação3T06 anual

Minério de ferro 69,5 Mt 13,6%

Alumina 1,1 Mt 64,4%

Alumínio 115 Kt1 1,8%

Cobre 32 Kt 19,3%1 138 Kt inclui Valesul

Page 43: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

43

… e financeira… e financeira

Recordes

variação3T06 anual

Receita bruta US$ 5,1 bilhões 40,3%

EBIT US$ 2,2 bilhões 60,0%

EBITDA US$ 2,7 bilhões 57,0%

Lucro líquido US$ 1,9 bilhões 44,6%

variação3T06 anual

Receita bruta US$ 5,1 bilhões 40,3%

EBIT US$ 2,2 bilhões 60,0%

EBITDA US$ 2,7 bilhões 57,0%

Lucro líquido US$ 1,9 bilhões 44,6%

Page 44: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

44

1,2 1,10,8 0,7 0,8

1,2

1,81,5 1,6 1,6

2,1

2,62,9

4,0

4,4

4,8

5,35,6

6,2

10%

20%

30%

40%

50%

1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T060

1

2

3

4

5

6

US

$ bi

lhõe

s

Lucro líquido Margem EBIT

1,2 1,10,8 0,7 0,8

1,2

1,81,5 1,6 1,6

2,1

2,62,9

4,0

4,4

4,8

5,35,6

6,2

10%

20%

30%

40%

50%

1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T060

1

2

3

4

5

6

US

$ bi

lhõe

s

Lucro líquido Margem EBIT

Margens e lucros em ascensãoMargens e lucros em ascensão

24,7%

43,4%

1111

1 últimos 12 meses1 últimos 12 meses

Page 45: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

45

8,3

7,37,2

6,5

5,8

5,0

4,03,7

3,32,9

2,42,12,01,91,81,81,71,61,5

1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06

8,3

7,37,2

6,5

5,8

5,0

4,03,7

3,32,9

2,42,12,01,91,81,81,71,61,5

1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06

... e o décimo oitavo trimestre consecutivo de crescimento do EBITDA

... e o décimo oitavo trimestre consecutivo de crescimento do EBITDA

LTM EBITDAUS$ bilhões

LTM EBITDAUS$ bilhões

Minerais ferrosos77,6%

Minerias não ferrosos

6,5%

Alumínio10,8%

Logística5,1%

Minerais ferrosos77,6%

Minerias não ferrosos

6,5%

Alumínio10,8%

Logística5,1%

Composição3T06*

Composição3T06*

* Exclui P&D* Exclui P&D

Page 46: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

46

A despeito do bom desempenho, estamos desenvolvendo esforços para a redução de custos

A despeito do bom desempenho, estamos desenvolvendo esforços para a redução de custos

Serviços contratados

Exploração de sinergias

Cadeia de suprimentos

Administração ativa do portfolio de minas

Ganhos de eficiência

Custos de pessoal

Serviços contratados

Exploração de sinergias

Cadeia de suprimentos

Administração ativa do portfolio de minas

Ganhos de eficiência

Custos de pessoal

Page 47: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

47

2002 2003 2004 2005 2006

Investimento em manutenção

Investimento em crescimento (projetos, P&D e aquisições)

2002 2003 2004 2005 2006

Investimento em manutenção

Investimento em crescimento (projetos, P&D e aquisições)

O foco no crescimento rentávelO foco no crescimento rentável

US$ milhõesUS$ milhões

898898

1.8191.819 1.9561.956

4.2004.200

7.2557.255

37,4%37,4%62,6%62,6%

25,6%25,6%

74,4%74,4%

29,0%29,0%

71,0%71,0%

19,0%19,0%

81,0%81,0%

14,3%14,3%

85,7%85,7%

1 Últimos 12 meses findo em 30 setembro de 2006. Investimento de US$ 7.255 milhões inclui a aquisição das ações da Caemi através de troca de ações no valor de US$ 2,4 bilhões.

1 Últimos 12 meses findo em 30 setembro de 2006. Investimento de US$ 7.255 milhões inclui a aquisição das ações da Caemi através de troca de ações no valor de US$ 2,4 bilhões.

11

Page 48: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

48

Brucutu e Carajás 85 Mtpa: em operaçãoBrucutu e Carajás 85 Mtpa: em operação

1T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T061T02 2T02 3T02 4T02 1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06

Funil

Alunorte 3

Carajás70 Mtpa

Sossego

Candonga

Aimorés

Alunorte4&5

São Luís

Trombetas

CapãoXavier

Pier III PDM

Mo I Rana

FábricaNova

Taquari-Vassouras

Capim Branco I

BrucutuBrucutu

CarajásCarajás8585 MtpaMtpa

Page 49: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

49

3,3 3,85,1 5,4 5,6

6,47,0 7,5 8,0

9,611,0 11,1

14,716,0

16,750,1

47,2 47,0 46,848,9

51,4 51,154,7 55,1

59,2 59,6

64,4

58,1

52,955,2

1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06

capital investido¹ (US$ bilhões) ROIC² (%)

3,3 3,85,1 5,4 5,6

6,47,0 7,5 8,0

9,611,0 11,1

14,716,0

16,750,1

47,2 47,0 46,848,9

51,4 51,154,7 55,1

59,2 59,6

64,4

58,1

52,955,2

1T03 2T03 3T03 4T03 1T04 2T04 3T04 4T04 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06 2T06 3T06

capital investido¹ (US$ bilhões) ROIC² (%)

Disciplina na alocação de capital: ROIC acimade 50%Disciplina na alocação de capital: ROIC acimade 50%

¹ Imobilizado + capital de giro + P&D

² Antes do imposto de renda, últimos 12 meses

¹ Imobilizado + capital de giro + P&D

² Antes do imposto de renda, últimos 12 meses

Retorno sobre o capital investidoRetorno sobre o capital investido

Page 50: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

50

Crescimento de investimentos com retorno elevado sustenta considerável criação de valor para o acionista

Crescimento de investimentos com retorno elevado sustenta considerável criação de valor para o acionista

TSR – 2002/20061TSR – 2002/20061

48,1%

27,7%

26,8%

22,2%

7,6%

CVRD

MSCI Brasil

Ibovespa em US$

MSCI EM

MSCI World

48,1%

27,7%

26,8%

22,2%

7,6%

CVRD

MSCI Brasil

Ibovespa em US$

MSCI EM

MSCI World

1 Retorno total ao acionista entre 1 de janeiro de 2002 e 24 de novembro de 20061 Retorno total ao acionista entre 1 de janeiro de 2002 e 24 de novembro de 2006

Page 51: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

51

Adquirindo a IncoAdquirindo a Inco

Page 52: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

52

Aquisição da IncoAquisição da Inco

Aquisição de 86,57% do capital votante, de acordo

com o critério de diluição total

Novo Conselho de Administração e COO

AGE para apreciar proposta de incorporação agendada

para Jan 3, 2007

Cancelamento da listagem na NYSE em Nov 16, 2006

Integração em andamento

Aquisição de 86,57% do capital votante, de acordo

com o critério de diluição total

Novo Conselho de Administração e COO

AGE para apreciar proposta de incorporação agendada

para Jan 3, 2007

Cancelamento da listagem na NYSE em Nov 16, 2006

Integração em andamento

Page 53: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

53

Anatomia financeira da aquisiçãoAnatomia financeira da aquisição

Valor: US$ 17,8 bilhões

Empréstimo ponte US$ 14,6 bilhões

Refinanciamento em andamento

– US$ 1,25 bilhão CVRD 2017 @ 6,25 a.a.

– US$ 2,5 bilhões CVRD 2036 @ 6,875 a.a.

Valor: US$ 17,8 bilhões

Empréstimo ponte US$ 14,6 bilhões

Refinanciamento em andamento

– US$ 1,25 bilhão CVRD 2017 @ 6,25 a.a.

– US$ 2,5 bilhões CVRD 2036 @ 6,875 a.a.

Page 54: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

54

A Vale pós–aquisiçãoindicadores financeiros selecionados

A Vale pós–aquisiçãoindicadores financeiros selecionados

período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2006

US$ milhões

Vale Inco Consolidado

Receita bruta 12.869 5.345 18.214

EBIT 5.457 2.045 7.502

Margem EBIT (%) 44,2 38,3 42,4

EBITDA 6.527 2.153 8.680

Lucro líquido 4.955 1.213 5.557

Dívida total 5.870 1.872 22.1511

período de 9 meses findo em 30 de setembro de 2006

US$ milhões

Vale Inco Consolidado

Receita bruta 12.869 5.345 18.214

EBIT 5.457 2.045 7.502

Margem EBIT (%) 44,2 38,3 42,4

EBITDA 6.527 2.153 8.680

Lucro líquido 4.955 1.213 5.557

Dívida total 5.870 1.872 22.1511

1 inclui valor do empréstimo ponte1 inclui valor do empréstimo ponte

Page 55: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

55

Minério de ferro e pelotas

48,4%

PGM1,2%

Cobre7,1%

Níquel23,4%

Outros2,7%

Alumínio9,4%

Logística5,7%

Manganês e ferro ligas

2,1%

Minério de ferro e pelotas

48,4%

PGM1,2%

Cobre7,1%

Níquel23,4%

Outros2,7%

Alumínio9,4%

Logística5,7%

Manganês e ferro ligas

2,1%

Minério de ferro e pelotas68,4%

Manganês e ferro ligas2,9%

Logística8,0%

Alumínio13,2%

Outros2,9%

Cobre4,6%

Minério de ferro e pelotas68,4%

Manganês e ferro ligas2,9%

Logística8,0%

Alumínio13,2%

Outros2,9%

Cobre4,6%

jan/set 2006jan/set 2006

pós-aquisiçãoUS$ 18,2 bilhõespós-aquisição

US$ 18,2 bilhõespré-aquisição

US$ 12,9 bilhõespré-aquisição

US$ 12,9 bilhões

1

2

2

11 Cobalto, caulim e potássioCobalto, caulim e potássio22 Alumínio, alumina e bauxitaAlumínio, alumina e bauxita

A Vale pós-aquisiçãocomposição da receitaA Vale pós-aquisiçãocomposição da receita

Page 56: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

56

Resto do mundo12,6%

Brasil23,8%

Ásia34,0%China

18,9%

Europa27,1%

EUA2,4%

Resto do mundo12,6%

Brasil23,8%

Ásia34,0%China

18,9%

Europa27,1%

EUA2,4% EUA

7,1%

Europa23,3%

Brasil17,0%

Resto do mundo14,1%

Ásia38,5%

China16,6%EUA

7,1%

Europa23,3%

Brasil17,0%

Resto do mundo14,1%

Ásia38,5%

China16,6%

A Vale pós-aquisiçãoreceita por regiãoA Vale pós-aquisiçãoreceita por região

pós-aquisiçãoUS$ 18,2 bilhõespós-aquisição

US$ 18,2 bilhõespré-aquisição

US$ 12,9 bilhõespré-aquisição

US$ 12,9 bilhões

jan/set 2006jan/set 2006

Page 57: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

57

A Inco contribui também para aumentar a diversificação dos clientes da ValeA Inco contribui também para aumentar a diversificação dos clientes da Vale

Ligas especiais

14%

Revestimento7%

Ligas de aço5%

Baterias3%

Outros9%

Aço inox62%

Ligas especiais

14%

Revestimento7%

Ligas de aço5%

Baterias3%

Outros9%

Aço inox62%

consumo global de níquelconsumo global de níquel

Outros5%Aço inox e

ligas de aço41%

Fundição4%

Produtos especiais

9%

Revestimento24%

Ligas especiais

17%

Outros5%Aço inox e

ligas de aço41%

Fundição4%

Produtos especiais

9%

Revestimento24%

Ligas especiais

17%

vendas da Incovendas da Inco

Page 58: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

58

Com a aquisição da Inco a Vale amplia sua presença globalCom a aquisição da Inco a Vale amplia sua presença global

Page 59: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

59

O poder do crescimentoO poder do crescimento

Page 60: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

60

China em ritmo forteChina em ritmo forte

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

1996 1998 2000 2002 2004 2006E

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

1996 1998 2000 2002 2004 2006E

crescimento global acima de 4%crescimento global acima de 4%

Fontes: FMI e ValeFontes: FMI e Vale

O crescimento econômico deve continuar a influenciara evolução da demanda por minérios e metais. A Chinapermanece como a principal responsável pela expansão da demanda.

O crescimento econômico deve continuar a influenciara evolução da demanda por minérios e metais. A Chinapermanece como a principal responsável pela expansão da demanda.

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

1996 1998 2000 2002 2004 2006E

0%

1%

2%

3%

4%

5%

6%

7%

8%

9%

10%

11%

12%

1996 1998 2000 2002 2004 2006E

Page 61: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

61

PMI global sinaliza expansão robusta da atividade industrialPMI global sinaliza expansão robusta da atividade industrial

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

jan-

01

jul-0

1

jan-

02

jul-0

2

jan-

03

jul-0

3

jan-

04

jul-0

4

jan-

05

jul-0

5

jan-

06

jul-0

6

40

42

44

46

48

50

52

54

56

58

jan-

01

jul-0

1

jan-

02

jul-0

2

jan-

03

jul-0

3

jan-

04

jul-0

4

jan-

05

jul-0

5

jan-

06

jul-0

6

Fonte: JP MorganFonte: JP Morgan

Global PMI – indústria de transformaçãoGlobal PMI – indústria de transformação

Page 62: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

62

Economia americana: pausa no crescimento em lugar de recessãoEconomia americana: pausa no crescimento em lugar de recessão

PIB - EUAcontribuição para o crescimento

PIB - EUAcontribuição para o crescimento

I II III IV I II III

PIB 3,4 3,3 4,2 1,8 5,6 2,6 2,2

Consumo1 1,94 2,94 2,76 0,53 3,38 1,81 1,99

Investimento fixo

Não-residencial 0,59 0,51 0,59 0,52 1,36 0,45 1,01

Residencial 0,63 1,11 0,43 -0,06 -0,02 -0,72 -1,16

∆ Estoques 0,09 -2,23 -0,18 2,05 -0,03 0,44 0,16

Outros 0,15 0,93 0,58 -1,28 0,90 0,58 0,21

I II III IV I II III

PIB 3,4 3,3 4,2 1,8 5,6 2,6 2,2

Consumo1 1,94 2,94 2,76 0,53 3,38 1,81 1,99

Investimento fixo

Não-residencial 0,59 0,51 0,59 0,52 1,36 0,45 1,01

Residencial 0,63 1,11 0,43 -0,06 -0,02 -0,72 -1,16

∆ Estoques 0,09 -2,23 -0,18 2,05 -0,03 0,44 0,16

Outros 0,15 0,93 0,58 -1,28 0,90 0,58 0,21

Fonte: BEA, US Department of CommerceFonte: BEA, US Department of Commerce

20052005 20062006

1 despesas com consumo pessoal1 despesas com consumo pessoal

Page 63: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

63

Os estoques de níquel estão num dos menores patamares e a demanda continua crescendofortemente

Os estoques de níquel estão num dos menores patamares e a demanda continua crescendofortemente

Fonte: LMEFonte: LME

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

tonela

das

métr

icas

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

pre

ço -

US$/t

on

Estoques - LME Níquel - 3 meses LME

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

40000

45000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

tonela

das

métr

icas

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

35000

pre

ço -

US$/t

on

Estoques - LME Níquel - 3 meses LME

Page 64: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

64

O desequilíbrio entre demanda e oferta global de níquel deve permanecer

O desequilíbrio entre demanda e oferta global de níquel deve permanecer

Crescimento global e investimentos chineses em aço inoxidável

continuarão a guiar o aumento da demanda

Sensibilidade da taxa austenítica a variações no preço limitada

pela tecnologia

Forte demanda por usos fora da indústria de aço inoxidável é

determinada pela expansão das indústrias aeroespacial, energia

e de baterias

Expansão da oferta limitada no curto prazo por desafios

tecnológicos, custos elevados de investimento, falta de

recursos e interrupções na produção

Crescimento global e investimentos chineses em aço inoxidável

continuarão a guiar o aumento da demanda

Sensibilidade da taxa austenítica a variações no preço limitada

pela tecnologia

Forte demanda por usos fora da indústria de aço inoxidável é

determinada pela expansão das indústrias aeroespacial, energia

e de baterias

Expansão da oferta limitada no curto prazo por desafios

tecnológicos, custos elevados de investimento, falta de

recursos e interrupções na produção

Page 65: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

65

Efeito substituição e a desvalorização do USDtêm ajudado na alta do preço do alumínioEfeito substituição e a desvalorização do USDtêm ajudado na alta do preço do alumínio

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

000' to

nela

das

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

Estoques Alumínio - (LME+Comex+Shangai)

Preço Alumínio LME - 3 meses

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

1800

2000

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006

000' to

nela

das

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

Estoques Alumínio - (LME+Comex+Shangai)

Preço Alumínio LME - 3 meses

Fontes: LME e BloombergFontes: LME e Bloomberg

pre

ço –

US$/t

on

pre

ço –

US$/t

on

Page 66: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

66

A Vale tem baixa exposição ao mercado spot de alumina A Vale tem baixa exposição ao mercado spot de alumina

2007 2008

5,3 Mt

produção estimada de alumina 4,4 Mt

2007 2008

5,3 Mt

produção estimada de alumina 4,4 Mt

mercado a vista

contratos de longo prazo

mercado a vista

contratos de longo prazo

Page 67: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

67

A despeito do efeito substituição, os preços docobre permanecem em níveis elevadosA despeito do efeito substituição, os preços docobre permanecem em níveis elevados

Fontes: LME, Comex e SHFEFontes: LME, Comex e SHFE

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2000 2006 2006 2006 2006 2006 2006

000' to

nela

das

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

pre

ço -

US$/t

on

Estoques - LME + Comex + SHFE Cobre - 3 meses LME

0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600

2000 2006 2006 2006 2006 2006 2006

000' to

nela

das

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

10000

pre

ço -

US$/t

on

Estoques - LME + Comex + SHFE Cobre - 3 meses LME

Page 68: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

68

Continuamos a vivenciar o mais longo ciclo depreços de metais desde 1970Continuamos a vivenciar o mais longo ciclo depreços de metais desde 1970

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

1970

1972

1974

1976

1978

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

1970

1972

1974

1976

1978

1980

1982

1984

1986

1988

1990

1992

1994

1996

1998

2000

2002

2004

2006

Fontes: LME e Vale 1 média mensalFontes: LME e Vale 1 média mensal

índice de metais da LME– LMEX 1número de meses

índice de metais da LME– LMEX 1número de meses

2020 2828 262650501616 15153737 3838 5858 1515 5050 1818 1313 6060

144%144%154%154%

369%369%

Page 69: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

69

Os preços do minério de ferro e de metais não convergem à médiaOs preços do minério de ferro e de metais não convergem à média

nãonão44,844,819581958--20042004

nãonão45,845,819581958--20062006

nãonão41,941,919001900--20062006

Reversão à médiaReversão à médiaPreço médio realPreço médio real 11PeríodoPeríodo

Minério de ferroMinério de ferro

nãonão

AlumínioAlumínio

Reversão à médiaReversão à média

nãonão

CobreCobre

nãonão10.95510.9552.9592.9592.0002.0001987 1987 -- 20062006

NíquelNíquelNíquelNíquelCobreCobreAlumínioAlumínioPeríodoPeríodo

Preço médio real Preço médio real 22

Alumínio, cobre e níquelAlumínio, cobre e níquel

11 US$ centavosUS$ centavos por unidadepor unidade dede ferroferro,, ajustado peloajustado pelo PPI; base 2006.PPI; base 2006.22 US$ por tonelada, ajustada pelo US PPI; base set/2006.US$ por tonelada, ajustada pelo US PPI; base set/2006.

Page 70: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

70

Preços e custos marginais ao longo do cicloPreços e custos marginais ao longo do ciclo

Fase do produtor produtor

ano ciclo típico marginal

Níquel 1985 Vale 1,4 0,9

1988 Pico 3,5 1,9

2002 Vale 1,8 1,1

2005 - 3,1 2,0

Fase do produtor produtor

ano ciclo típico marginal

Níquel 1985 Vale 1,4 0,9

1988 Pico 3,5 1,9

2002 Vale 1,8 1,1

2005 - 3,1 2,0

Fontes: Vale, Brook Hunt e LMEFontes: Vale, Brook Hunt e LME

Preço / Custo marginalPreço / Custo marginal

Page 71: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

71

Preços e custos marginais ao longo do cicloPreços e custos marginais ao longo do ciclo

Fase do produtor produtorano ciclo típico marginal

Alumínio 1985 Vale 1,0 0,81988 Pico 2,1 1,82002 Vale 1,4 1,22005 - 1,3 1,1

Cobre 1985 Vale 1,4 1,01988 Pico 2,2 1,62002 Vale 1,6 1,12005 - 3,1 1,7

Fase do produtor produtorano ciclo típico marginal

Alumínio 1985 Vale 1,0 0,81988 Pico 2,1 1,82002 Vale 1,4 1,22005 - 1,3 1,1

Cobre 1985 Vale 1,4 1,01988 Pico 2,2 1,62002 Vale 1,6 1,12005 - 3,1 1,7

Fontes: Vale, Brook Hunt e LMEFontes: Vale, Brook Hunt e LME

Preço / Custo marginalPreço / Custo marginal

Page 72: Companhia Vale do Rio Doce · Fonte: UNCTAD, CRU, LME e CVRD ( 100 base = 2002) ( 100 base = 2002) Sistema “benchmark” – uma forte base para crescimento O sistema “benchmark”

72

Vale – Um Líder GlobalVale – Um Líder Global

[email protected]

[email protected]