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Como Exportar

Nova Zelândia

MINISTÉRIO DAS RELAÇÕES EXTERIORESDepartamento de Promoção Comercial

Divisão de Informação ComercialBrasília, 2003

COLEÇÃO ESTUDOS E DOCUMENTOS DE COMÉRCIO EXTERIOR

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Coleção: Estudos e Documentos de Comércio Exterior

Série: Como Exportar

CEX: 102

Elaboração: Ministério das Relações Exteriores – MREDepartamento de Promoção Comercial – DPRDivisão de Informação Comercial – DIC

Embaixada do Brasil em WellingtonSetor de Promoção Comercial – SECOM

Coordenação: Divisão de Informação Comercial

Distribuição: Divisão de Informação Comercial

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Os termos e apresentação de matérias contidas na presentepublicação não traduzem expressão de opinião por parte doMRE sobre o “status” jurídico de quaisquer países, territórios,cidades ou áreas geográficas e de suas fronteiras ou limites. Ostermos “desenvolvidos” e “em desenvolvimento” empregadosem relação a países ou áreas geográficas, não implicam tomadade posição oficial por parte do MRE.

É permitida a transcrição total ou parcial do presente estu-do, desde que seja citada a fonte.

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B823c Brasil. Ministério das Relações Exteriores. Divisão deInformacão Comercial .

Como Exportar. Nova Zelândia. / Ministério dasRelações Exteriores. – Brasília: MRE, 2003.

96p.; il. – (Coleção estudos e documentos de comércioexterior).

1. Brasil – Comércio exterior. 2. Nova Zelândia –Comércio Exterior. I. Título. I. Série.

CDU 339.5 (931:81)

O texto do presente estudo foi concluído em março de 2003.

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INTRODUÇÃO .................................................................. 9

MAPA .............................................................................. 11

DADOS BÁSICOS ........................................................... 13

I . ASPECTOS GERAIS ............................................... 151. Geografia ............................................................... 152. População, centros urbanos e nível de de vida . 163. Transportes e comunicações ............................... 194. Organização política e administrativa ................. 235. Principais Organizações Internacionais .............. 24

II. ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS...................... 251. Conjuntura econômica ......................................... 252. Principais setores de atividade ............................ 263. Moeda e finanças ................................................. 304. Sistema bancário ................................................... 31

III. COMÉRCIO EXTERIOR ......................................... 331. Evolução recente : considerações gerais ............ 332. Direção do comércio exterior ............................... 343. Composição do comércio exterior ....................... 35

IV. RELAÇÕES ECONÔMICO-COMERCIAISBRASIL-NOVA ZELÂNDIA .................................... 371. Intercâmbio comercial bilateral ............................ 372. Composição do intercâmbio comercial bilateral . 383. Investimentos bilaterais ....................................... 454. Principais acordos econômicos com o Brasil ..... 455. Linhas de crédito de bancos brasileiros ............. 45

V. ACESSO AO MERCADO ........................................ 471. Sistema tarifário .................................................... 472. Regulamentação de exportações e importações . 483. Regulamentos específicos ................................... 50

PÁGINA

SUMÁRIO

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VI. ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO .............. 531. Canais de distribuição .......................................... 532. Canais recomendados .......................................... 543. Compras governamentais ..................................... 564. Promoção de vendas ............................................ 565. Feiras e exposições .............................................. 566. Propaganda ........................................................... 577. Serviços de consultoria em marketing ................ 578. Práticas de comércio ............................................. 57

VII. RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESASBRASILEIRAS ......................................................... 61

ANEXOS ............................................................................ 65

ANEXO I. Endereços ........................................................ 651. Órgãos oficiais ...................................................... 652. Empresas brasileiras ............................................. 673. Câmaras de Comércio ........................................... 674. Principais entidades de classe locais .................. 685. Principais bancos ................................................. 706. Principais feiras e exposições .............................. 727. Meios de comunicação ........................................ 738. Consultorias de marketing ................................... 749. Aquisição de documentação ............................... 7510. Companhias de transporte com o Brasil ........... 7611. Supervisão de embarques .................................. 83

ANEXO II. Fretes e comunicações com o Brasil ........... 841. Informações sobre fretes ..................................... 842. Comunicações com o Brasil: Tarifas

Neozelandesas ..................................................... 84

ANEXO III. Informações sobre o Sistema Geral dePreferências (SGP) ................................................. 86

ANEXO IV. Informações práticas .................................... 871. Moeda ................................................................... 872. Pesos e Medidas .................................................. 873. Feriados ................................................................. 874. Fuso horário .......................................................... 875. Horário comercial .................................................. 876. Corrente elétrica .................................................... 87

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17. Períodos recomendados para viagem ................ 8818. Visto de entrada .................................................. 8819. Vacinas ................................................................ 8810. Lista de hotéis em Wellington .......................... 88

BIBLIOGRAFIA................................................................ 91

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A Nova Zelândia é um dos menores e mais afastadospaíses desenvolvidos do mundo, com um governo estável ede economia aberta. Tem uma população de 4 milhões de habi-tantes em um território do tamanho do Reino Unido, com forteherança cultural. O comércio da Nova Zelândia com o mundocorresponde apenas a 0,25% do total intercambiado. Tem umestreito relacionamento econômico e cultural com a Austrália,seu vizinho mais próximo, mais de 2.000 km através do Mar daTasmânia.

A Nova Zelândia tem participação ativa em váriosFóruns Mundiais, em particular na Organização Mundial doComércio – OMC. Como o maior exportador de produtos agrí-colas de zona temperada, a Nova Zelândia demonstra interes-se real na redução de barreiras ao comércio de produtos pri-mários. A Nova Zelândia também é membro da OCDE e dasNações Unidas.

A economia da Nova Zelândia emerge de uma série dereformas estruturais que começaram em meados dos anos 80.A economia é hoje gerenciada de acordo com os princípios daOCDE/FMI. O crescimento da economia nos últimos 10 anostem excedido as taxas da OCDE e nos últimos dois anos o paísteve uma de suas melhores performances econômicas, comcrescimento entre 3% e 4% ao ano.

A Nova Zelândia é um dos países mais liberais do mun-do em termos de comércio exterior, com regras claras de aces-so ao mercado e baixas tarifas (a maior tarifa é em torno de20%). Não existem barreiras não-tarifárias com relação às pa-dronizações fitossanitária e zoossanitária.

A Nova Zelândia oferece um mercado pequeno, masaberto e em crescimento para exportadores brasileiros. Atual-mente a Nova Zelândia conta com menos de 1% do total ex-portado do Brasil, apresentando um enorme potencial paraincremento.

INTRODUÇÃO

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MAPA

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DADOS BÁSICOS

Área: 268.000 km2

População: 3,9 milhões de habitantes ( julho 2002)

Densidade demográfica: 14,4 hab/km2

População ativa: 1,9 milhões (Censo : março de 2001)

Principais cidades:Wellington (capital), Auckland, Christchurch.

Idioma: Inglês; o “Maori” tem status oficial

Moeda: Dólar Neozelandês

Taxa de Câmbio: US$1,00 = NZ$2,16 ( 2002)

PIB (preços correntes): US$ 51,2 bilhões ( março 2002)

Formação do PIB por setores:Primário (agricultura, silvicultura,mineração) 08,1%Indústria (manufatura) 15,4%Serviços 66,7%Outros 09,8%

Taxa de crescimento real do PIB: 2000 = 5,3%2001 = 2,2%2002 = 3,4%

PIB per capita: US$ 30.575 (junho 2001)

Produção (principais produtos):Leite (laticínios)CarneMadeira e produtos de madeiraTurismo

Comércio Exterior:Importações : US$ 17,87 bilhões –CIF (2001)Exportações : US$ 17,02 bilhões –FOB (2001)

Intercâmbio comercial com o Brasil:Exportações brasileiras : US$ 30,4 milhões – FOB (2002)Importações brasileiras : US$ 34,1 milhões – FOB (2002)

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I – ASPECTOS GERAIS

1. Geografia

Localização e superfície

A Nova Zelândia, com uma superfície de 268.000 km²,tem um território semelhante ao tamanho da Itália, Grã-Bretanhaou Japão. Está localizada ao sudoeste do Oceano Pacífico,entre as linhas do Equador e Polo Sul. Os países vizinhos sãoAustrália, Nova Caledônia, Ilhas Fiji e Tonga.

O país é composto por duas ilhas principais (Ilha doNorte e Ilha do Sul) separadas pelo Estreito de Cook e peque-nas ilhas ao sudoeste no Oceano Pacífico. O extremo norte esul estão a 1.660 quilômetros de distância e nenhum ponto dopaís está a mais de 180km da costa. As Ilhas do Norte e doSul compõem 98,7% do total da área do país e apresentam amaioria dos recursos naturais da Nova Zelândia.

Distâncias (km)

Cidades Auckland Wellington Christchurch Dunedin

Auckland – 660 1.000 1.362

Wellington 1.660 – 1.340 1.702

Christchurch 1.000 340 – 1.362

Dunedin 1.362 702 1.362 –Fonte: Statistics New Zealand

A Nova Zelândia tem um clima ameno e temperado, apro-priado para o pasto e horticultura . O clima varia de subtropicalna ilha do norte a frio e temperado na ilha do sul. As estaçõesdo ano são bem definidas, sendo que o verão é de dezembro afevereiro, com queda de temperatura nos meses de março aabril, quando chega a estação do outono; o inverno vai dejunho a agosto e a primavera de setembro a novembro.

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2. População, centros urbanos e nível de vida

População e centros urbanos

Cerca de 51,2% da população vive nas quatro princi-pais cidades: Auckland, Wellington, Christchurch e Hamilton.

A população está em torno de 3,9 milhões de habitan-tes, sendo que 85% são constituídos, principalmente, por po-vos de ascendência européia, e os demais 15% pela raça in-dígena Maori. Estes são povos provenientes de ilhas naPolinésia, que cruzaram o sul e o leste do Pacífico por meio decanoas, imigrando para a Nova Zelândia pelo menos 450 anosantes da primeira imigração européia na costa neozelandesa,em 1642.

Devido à influência inglesa durante o processo de co-lonização, suas cidades têm características bem britânicas.

Temperaturas (Celsius, Médias mensais)

Máxima Mínima Média

Auckland 23,7 7,1 15,1

Wellington 20,6 6,3 12,8

Christchurch 22,5 1,9 12,1

Dunedin 18,9 3,2 11,0Fonte: Statistics New Zealand

Idade Homens Mulheres Total

0-15 434.688 413.055 847.743

15-25 253.743 251.322 505.065

25-34 250.206 275.973 526.179

35-44 281.181 301.902 583.083

45-54 240.480 247.476 487.956

55+ 362.706 424.548 787.254

Total 1.823.007 1.914.273 3.737.280Fonte: Censo 2001

Composição da população por gênero e idade

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População ativa por setor de atividade

Fonte: Censo 2001

Agricultura, Silvicultura 157,2 8%e Pesca

Manufatura 293,4 16%Construção 114,2 6%Comércio 416,5 22%Transporte, armazenagem 108,7 6%

e comunicaçãoNegócios e serviços 262,7 14%

financeirosEducação 145,0 8%Saúde 162,1 9%Outros serviços 188,2 10%Total 1.864,6 100%

População(mil) Participação

População nos principais centros urbanos (2001)

Cidades População

Auckland 1.074.507Wellington (capital) 339.747Christchurch 334.107Hamilton 166.128Dunedin 107.088Tauranga 95.694Palmerston North 72.681Hastings-Napier 113.673

Fonte: Censo 2001

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Nível de vida

A educação escolar é obrigatória entre as idades de 6 e16 anos, entretanto a maioria das crianças começam a estudaraos 05 anos. Entre 1985 e 1995 a proporção de adolescentescom cerca 17 anos matriculados em programas de educaçãoformal aumentou de 35% para 75%, devido ao surgimento demelhores oportunidades de emprego para pessoas qualifica-das e a contração do mercado de trabalho desde o inicío dareestruturação econômica em meados de 1980. A taxa de alfa-betização do país é de 99%.

O idioma mas falado é o inglês. O Maori também élíngua oficial de crescente importância cultural, tanto que fazparte do curriculo básico do ensino no país. As tradiçõesMaori são cultivadas e influenciam notavelmente o Kiwi, comogostam de ser chamados os neozelandeses.

O atual governo tem focado suas atenções nareestruturação do setor de saúde, em função dos altos gastosneste setor nos últimos anos. A saúde contou com 19% do totalda receita gasta no ano fiscal de 2000/2001 (julho-junho).

A Nova Zelândia é uma economia pequena e ainda for-temente centrada na produção agrícola, silvicultura e pesca.Entretanto estes setores representam somente 8% do PIB.Estes setores são responsáveis por grande parte das exporta-ções e também pelo fornecimento de matéria-prima para a in-dústria de processamento. O setor de manufaturados que atémeados de 1980 era concentrado apenas na produção para omercado interno e era auxiliado pela proteção das importa-ções, foi largamente impulsionado para o mercado externo.

Principais indicadores sócio-econômicos

Renda per capitahomens US$ 10.472mulheres US$ 6.098

PIB per capita1999 US$ 14.0952000 US$ 12.5792001 US$ 11.645

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Consumo per capita1999 US$ 8.4832000 US$ 7.4512001 US$ 6.939

3. Transportes e Comunicações

Transporte Aéreo

O setor de transporte aéreo sofreu substanciais reformasnos últimos dois anos. A Companhia Aérea “Air New Zeland” foirenacionalizada em 2001 dando ao Governo 82% do total dasações da empresa. O tráfego aéreo e os 32 aeroportos da NovaZelândia são gerenciados por Corporações Aéreas Estatais. ANova Zelândia tem um único acordo de aviação comercial com aAustrália que entrou em vigor em novembro de 1996.

– Aeroporto de Auckland• Principal aeroporto da Nova Zelândia;• Embarcou 75% do total das exportações em 2001 e rece-

beu 87% do total das importações no mesmo ano;• Rota de/para Brasil via Santiago, Chile.

– Aeroporto de Wellington (capital):• Principal aeroporto doméstico, com vôos internacionais

somente para a Austrália e Ilhas do Pacífico;• Rota de/para o Brasil via Auckland.

– Aeroporto de Christchurch:• Vôos domésticos e internacionais;• Embarcou 22.5% do total exportado em 2001 e 10,5% do

total importado no mesmo ano;• Rota para o Brasil via Auckland, Santiago.

População em educação formal, 2001

População % do total

Primário 450.204 12%

Secundário 236.435 16%

Superior 264.353 17%Fonte: Ministry of Education New Zealand

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Transporte Marítimo

Com relação ao transporte marítimo, 90% das exporta-ções e importações em termos de valor e 99% em volume sãotransportados via marítima. O Governo privatizou a Compahiade Navegação em 1990. A rota de navegação através do Marda Tasmânia é restrita a embarcações Australianas e Neoze-landesas. No entanto, o ‘Martitime Transport Act” de 1994liberou o comércio marítimo ao longo da costa da NovaZelândia, permitindo embarcações estrangeiras a operaremcom carga doméstica.

Dos 13 maiores portos comerciais da Nova Zelândia,09 são de propriedade dos governos locais e 04 sãoprivatizados.

Descrição dos serviços portuários

– Auckland :• Circuito interno de TV monitorado 24 horas;• Serviço de Práticos;• Serviços de Conteiner (guindaste, armazém refrigerado,

armazém seco, fork lift etc.);• Principais produtos: Importações e exportações em geral

(carga geral);• Número de embarcações: 2.211, em junho de 2002.

– Whangarei:• Armazém refrigerado;• Fork lifts, tratores, carregadores;• 10ha de armazéns;• Principal produto: petróleo;• Número de embarcações: 183, em junho de 2002.

– Napier:• Circuito interno de TV monitorado 24 horas;• Armazém refrigerado;• Guindastes, “fork lifts”, carregadores;• Principais produtos: fertilizantes, cimento, madeira (toras);• Número de embarcações: 756, em junho de 2002.

– Lyttelton (Christchurch):• Portões de entrada com monitoramento 24 horas;• Guindastes, “fork lifts”, e “hoppers” disponíveis;• Principais produtos : carvão, derivados de petróleo ;

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• Número de embarcações : 1528, em junho de 2002.

– Taranaki (New Plymouth):• Armazém refrigerado e seco;• Guindastes, “hoppers”, “fork lift” e carregadores;• Principais produtos: petroquímicos, petróleo cru, metanol;• Número de embarcações: 618, em junho de 2002.

– Bluff (Invercargill):• Armazém refrigerado;• Guindastes;• Serviço de práticos;• Principais produtos: Exportação (Alumínio)• Número de embarcações : 391, em junho de 2002.

Transporte Ferroviário

No transporte ferroviário, 4.000 km de rede ferroviária sãooperados pela Tranz Rail. Em 1993 a Tranz Rail foi vendida pelogoverno a um Consórcio firmado entre empresas americanas elocais. Desde de 2001 a Tranz Rail concentrou suas atividades nadistribuição de cargas. A seção de atendimento a passageiros foivendida a um grupo australiano no final de 2001.

Transporte Rodoviário

A Nova Zelândia tem mais de 92.000 km de rodovias,dos quais 59% são pavimentadas. O transporte de carga e osserviços de courier, ônibus e táxi foram desregulamentadosem meados de 1980 e são largamente competitivos.

Rede Rodoviária (Dezembro 2000)

Rede Rodoviária 92.208kmNúmero de veículos registrados

Carros 2.221.658Caminhões 427.023Ônibus 13.716“Motors Caravan” 12.583Motos 67.118Trailers 447.364

Source: New Zealand Yearbook 2001

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Transporte Marítimo (Tons/ desembarcada)

Porto 2001

Whangarei 5.068.600Auckland 3.030.421Tauranga 1.574.848Invercargill (Bluff) 1.027.936Christchurch (Lyttelton) 923.674Total portos 14.073.643

Source: Statistics New Zealand.

Telecomunicações

A Nova Zelândia possui cabos submarinos interliga-dos à Austrália e às Ilhas Fiji e estações de satélite no OceanoPacífico ( Intelsat).

O serviço de telecomunicações era prestado pelo gover-no da Nova Zelândia. Em 1987 houve a sua transformação em

Rede Ferroviária ( Dezembro 2000)

Rede Ferroviária: 3.912km– Frete (tons) 14.461.000– Passageiros (número):– Longa distância 513.500– Localidades próximas 12.577.000

Source: New Zealand Yearbook 2001

Transporte Marítimo (Tons/ embarcada)

Porto 2001

Napier 1.596.431Auckland 2.012.753Christchurch (Lyttelton) 2.697.333New Plymouth 3.445.219Tauranga 6.410.558Total portos 22.430.509

Source: Statistics New Zealand.

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sociedade por ações e parte das ações foram vendidas a umaempresa americana (Telecom), ficando o Governo com apenasuma pequena parte. No entanto, ainda existe regulamentaçãogovernamental principalmente no que diz respeito a tarifas e igual-dade na prestação de serviços para o meio rural e urbano.

O principal competidor em serviços de telecomunica-ções é a empresa TelstraClear. Esta empresa foi criada em 2001com a fusão da Clear Communication e da TelstraSaturn. Háainda cerca de 25 operadores internacionais registrados paraprestação de serviços de telefonia e internet. A Telecom e aTelstraClear competem com a Vodafone ( uma das maioresempresas do mundo de telecomunicações móveis) na provi-são de serviços de telefonia celular.

4. Organização política e administrativa

Estrutura Política

A Nova Zelândia é uma nação independente constituí-da por um sistema de democracia parlamentarista. O país émembro da Commonwealth, cujo chefe de estado oficial é arainha Elizabeth II, a qual é representada pelo GovernadorGeral. A Constituição é formada por uma série de documentoslegais, incluindo Decretos dos Parlamentos Inglês (Reino Uni-do) e Neozelandês e a Constituição Federal de 1986.

O Sistema Legal de Governo é baseado nas Leis Ingle-sas, com uma Corte Especial Indígena Maori. O direito ao votoé para aqueles acima de 18 anos de idade e não é obrigatório,porém 80% dos neozelandeses votam nas eleições. O Parla-mento é eleito a cada três anos, composto por 120 deputados.Cada eleitor tem o direito a dois votos, um para o partido desua escolha, outro para seu canditado. As últimas eleiçõesforam realizadas em 2002.

Estrutura Administrativa

Principais Órgãos Governamentais:The TreasuryMinistry of Foreign Affairs and Trade (Comércio)Ministry of Economic DevelopmentMinistry of Agriculture and Forestry (especialmente importa-ções)

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Ministry of TransportCustoms Service (especialmente importações)Trade New Zealand ( comércio, principalmente exportações)Ministry of Consumer Affairs .

– Administração Regional:Governo local é independente do governo central.Eleições locais a cada três anos12 Conselhos RegionaisAs cidades são definidas pelo número de habitantes superiora 50.000.

5. Principais organizações internacionais

I – Organizações PolíticasONU – Nações UnidasOEA – Organização dos Estados AmericanosLiga ÁrabeCommonwealth

II – Organizações EconômicasOMC – Organização Mundial do ComércioFMI – Fundo Monetário InternacionalBIRD – Banco Internacional para Reconstrução e De-senvolvimentoFAO – Organização das Nações Unidas para Agricultu-ra e AlimentaçãoUNIDO – Organização das Nações Unidas para o De-senvolvimento IndustrialUNCTAD – Conferência das Nações Unidas para oComércio e DesenvolvimentoEFTA – Associação Européia de Livre ComércioOECD – Organização Econômica de Cooperação e De-senvolvimentoALADI – Associação Latino Americana de IntegraçãoCARICON – Comunidade e Mercado Comum do CaribeBID – Banco Interamericano de DesenvolvimentoOPEP – Organização dos Países Exportadores de Pe-tróleoAPEC – Cooperação Econômica Ásia PacíficoISO – Organização Internacional de Padronização

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1. Conjuntura Econômica

A Nova Zelândia é uma economia aberta com um siste-ma parlamentar e econômico baseado em leis britânicas. É umaeconomia pequena isoladamente e tem seguido os princípiosdo FMI/OCDE nos útlimos 15 anos.

É esperado um crescimento da economia de 3% para ospróximos 3-5 anos, mas continua extremamente dependenteda agricultura – base das exportações.

Na Nova Zelândia não há nenhum Plano Econômicoformal. Entretanto, o Ministério do Desenvolvimento Econô-mico e o Tesouro fornecem ao Governo políticas detalhadasque contribuem para um melhor desempenho da economia.

Atualmente o Governo dispõe de uma Estrutura de Cres-cimento e Inovação, a qual objetiva aumentar a renda per capitada população de acordo com o ranking da OCDE e mantê-laestável.

Foram identificados três setores prioritários para as açõesgovernamentais: biotecnologia, tecnologia de informação e co-municações e invenções (desenvolvimento de novas patentes).

II – ECONOMIA, MOEDA E FINANÇAS

PIB, preços correntes, US$ milhões

1997 1998 1999 2000 2001 2002

PIB 67.475 63.767 53.694 55.822 50.135 51.166

% variação anual 9,6% -5,5% -15,8% 4,0% -10,2% 2,1%

Fonte: Statistics New Zealand, National accounts, Table 2.

Composição do PIB por setores, preços correntes, US$ mi-lhões – 2002

Primário Manufatura ServiçosUS$ % US$ % US$ %4.136 8,2% 10.759 21,3% 33.571 66,4%

Fonte: National accounts, Table 2

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Taxa de Desemprego

1997 1998 1999 2000 2001 2002

Taxa Anual 6,2% 6,8% 7,5% 6,6% 5,8% 5,3%Fonte: Statistics New Zealand, HLFS Survey.

Indicadores Econômicos Comparativos, 2001

Nova Austrá- Reino JapãoZelândia lia Unido

PIB (US$ bilhões) 50 357 1.424 4.148

PIB per capita (US$) 12.871 18.459 23.750 32.720

Índice de Preços ao consumidor (%) 2,6 4,4 1,2 -0,7

Balança de conta correntes (US$ bilhões) -2 -9 -23 88

Exportações (US$ bilhões) 14 64 275 383

Importações (US$ bilhões) 12 62 323 313Fonte: The Economist Intelligence Unit – FMI/ Country Profile

2. Principais setores de atividade

Agricultura

A Nova Zelândia é um país acidentado, com pequenasáreas próprias para o cultivo arável. Há cerca de 173 milhõesde hectares cultivados. Gado, caprinos, veados, suínos, avese apicultura, além do cultivo de frutas, horticultura e pastosconstituem a base da economia. As plantações de uva são,atualmente uma grande fonte de renda, com o vinho neozelan-dês sendo reconhecido mundialmente pela qualidade.

Há no país em torno de 9 milhões de cabeças de gado(leiteiro e para corte). Cerca de 80% de todo o rebanho bovinoestá concentrado na Ilha do Norte. Existem 45,7 milhões decaprinos concentrados principalmente na regiões de Hawke’s

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Bay, Manawatu-Wanganui (Ilha do Norte), Canterbury,Southland and Otago (Ilha do Sul). Aproximadamente 92% dacarne de caprinos e 80% da carne bovina abatidas são expor-tadas. As exportações de carne representam uma das maioresfontes de renda para o país. Em 2000/2001 (julho/junho) asexportações de carne somaram US$ 1,7 bilhão.

Silvicultura e Pesca

As florestas cobrem mais de um quarto da NovaZelândia, ou seja, 8,1 milhões de hectares. Cerca de 1,3 milhãosão dedicados ao cultivo comercial de árvores. E mais de 94%dessa área é de propriedade privada A mais importante espé-cie cultivada é a “Pinus Radiata”, cerca de 90% das florestas.A Nova Zelândia possui tecnologia avançada para reprodu-ção e crescimento das florestas. Além disso 1,1 milhão de hec-tares são destinadas a reservas indígenas e se localizam prin-cipalmente na Costa Oeste da Ilha do Sul.

Com relação à indústria pesqueira, a Nova Zelândia temuma das maiores áreas de pesca no mundo, a Zona EconômicaExclusiva da Nova Zelândia. São mais de 200 milhas náuticas,com cerca de 100 espécies de peixe com valor comercial. Ogerenciamento obedece normas rigorosas de tamanho, produti-vidade de cada espécie, cotas e métodos de pesca. Somenteempresas nacionais podem possuir e controlar cotas de pesca-ria. A cultura aquática é desenvolvida na criação de mexilhões eostras. Trutas e “Paua” (Haliotis Iris) são criados para a pescaesportiva. Cerca de NZ 1 bilhão são exportados anualmente.

Indústria

O setor industrial denotou um maior crescimento quan-do houve alteração na política governamental de auxílio àindustria no início da década 80. As empresas nacionais rece-bem o apoio do “Business Development Boards”.

A indústria da Nova Zelândia está competindo interna-cionalmente com uma grande variedade de produtos. O setormanufatureiro supre a demanda interna e externa e tem se di-versificado em vários nichos de mercado.

Os percentuais de aumento nas vendas do setor sãoajustados a cada 4 meses. Em setembro de 2002 houve um au-

28

mento de 0,9% nas vendas em relação a junho do mesmo ano.Dez das 15 maiores indústrias também registram aumentos sig-nificativos em suas vendas em setembro de 2002. Metais bási-cos (acima de US$ 78 milhões), outros alimentos processados(US$ acima de 48 milhões), equipamentos de transporte (acimade US$ 41 milhões). Os principais centros industriais são:Auckland, Waikato, Wellington e Canterbury.

Energia e minerais

A principal fonte de geração de energia do país advémde estações hidroelétricas, as quais fornecem cerca de 70%de toda a energia da Nova Zelândia. Estações geo-termaisproduzem cerca de 6% do total de energia. Cerca de 65% detoda a energia é gerada na Ilha do Sul. A exploração dasreservas de gás e petróleo foi facilitada pela revisão da Con-venção das Nações Unidas sobre Leis Marítimas em 1994,permitindo a Nova Zelândia aumentar suas fronteiras maríti-mas em 500.000 km².

A Nova Zelândia possui 6 plataformas de extração degás natural na região de Taranaki, na Ilha do Norte. A plata-forma off-shore de Maui é a maior delas e juntamente com aplataforma de Kapuni fornecem 95% de todo gás natural dopaís.

A Nova Zelândia é apenas 26% auto-suficiente em pe-tróleo. Muitos esforços têm sido feitos para diminuir a de-pendência das importações de petróleo substituindo pelautilização de gás. São estimadas cerca de 64,95 milhões dem3 em reservas de petróleo na Nova Zelândia. 60% são obti-dos em Maui, plataforma off-shore de New Plymouth.

A Nova Zelândia não é uma região rica em minerais.Carvão é a maior fonte de combustível não renovável. Esti-ma-se que as reservas de carvão somam 8,6 bilhões de tone-ladas recuperáveis. 90% das reservas estão localizadas naIlha do Sul.

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3. Moeda e finanças

O dólar neozelandês é uma moeda de livre flutuaçãocom pouca ou nenhuma intervenção pelo ‘Reserve Bank ofNew Zealand”. Há somente uma taxa de câmbio regulada pelomercado internacional. Taxa de câmbio US$ 1,00 = NZ$ 0,54,em janeiro de 2003.

.

A)Balança comercialExportações (FOB)Importações (FOB)

B) Serviços (líquido)ReceitasDespesas

C) Fluxo UnilateralD) Transações Correntes (A+B+C)E) Fluxo de Capitais (líquido)F) Fluxo Financeiro (líquido)G) Erros e omissõesH) Direitos especiais de saque

– SDRsTotal do Balanço (D+E+F+G+H)

Balanço de pagamentos e reservas internacionais

(US$ milhões)1999

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Fonte: IMF, International Financial Statistic Yearbook, 2002.

2001

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Total % Ouro 0,00 0 Direitos Especiais de Saque (SDRs) 16 0 Posição das reservas no FMI 387 -2 Divisas conversíveis 2.605 -16 Autoridades monetárias – Outras dívidas 302 -2 Instituições bancárias – Haveres 8.963 -56 Instituições bancárias – Dívidas 27.632 173 TOTAL -15.963

Composição das Reservas Internacionais da Nova Zelândia(posição em 27/11/2002)

(US$ milhões)

Fonte: IMF, International Financial Statistic Yearbook, 2002.

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4. Sistema bancário

Todos os bancos da Nova Zelândia são de propriedadede empresas estrangeiras com exceção do Banco Kiwi, criadopelo Governo em 2000. Todos os bancos são regulados peloBanco Central da Nova Zelândia.

Os principais bancos da Nova Zelândia são :ASB Bank LimitedANZ Banking Group LimitedBank of New ZealandKiwi Bank LimitedNational Bank of New Zealand LimitedWestpac Bank CorporationCitibankHong Kong and Shanghai Banking Corporation (HSBC)Deutsche BankNão há bancos brasileiros na Nova Zelândia.

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III – COMÉRCIO EXTERIOR

1. Evolução recente: considerações gerais

As exportações totais da Nova Zelândia tiveram, em2001, um incremento de 3,2%, apresentando U$ 13,9 bilhões. AAustrália continua sendo o principal mercado de destino dasexportações, cerca de 2,5 US$ bilhões, em 2001. Os EstadosUnidos continuam seguidos pelo Japão como próximos mer-cados, com exportações de US$ 2 bilhões e US$ 1,8 bilhão,respectivamente. O Reino Unido com US$ 652 milhões e aCoréia do Sul com US$ 593 milhões são os próximos, seguidospela China com US$ 473 milhões.

A região asiática continua sendo o mais importantedestino das exportações da Nova Zelândia, recebendo 36%do total exportado em 2001. O norte da Ásia predomina com26% e o Sul e Sudeste sendo responsáveis pelos outros 10%.

As importações caíram cerca de 3,1%, em 2001, US$12,4 bilhões. O maior mercado fornecedor da Nova Zelândia éa Austrália, com importações de US$ 2,9 bilhões. Em seguidaos Estados Unidos com US$ 2,2 bilhões e o Japão com US$ 1,4bilhão, China com US$ 903 milhões, Alemanha com US$ 596milhões e Reino Unido com US$ 499 milhões.

Modificações foram registradas nos valores importa-dos de alguns países. Aumentos de 30% ou mais, no totalimportado, foram registrados com relação à Bélgica, Laos,Rússia e Venezuela. Queda na importações foram registradascom relação ao México e Estados Unidos. A Ásia continuasendo a maior fonte de importações, tendo um aumento de32,7% do total importado em 2001. Este percentual inclui 24%do Norte da Ásia e 9% do Sul e Sudeste da Ásia.

Evolução do comércio (US$ bilhões – FOB)

Anos 1998 1999 2000 2001Importações -11,333 -13,028 -12,848 -12,447Variação anual -15,3% 15,0% -1,4% -3,1%Exportações 12.256 12,595 13,484 13,918Variação anual -14,0% 2,8% 7,1% 3,2%Balança Comercial - 433 636 1,471

Fonte: IMF, International Financial Statistic Yearbook, 2002.

34

Áreas e paísess 1999 (%) 2000 (%) 2001 (%)

OCDE 9.966 88% 10.178 79% 9.713 78%APEC¹ 9.223 81% 9.758 76% 9.576 77%UE 2.478 22% 2.374 18% 2.351 19%ASEAN² 908 8% 966 8% 1.091 9%Australia 2.841 25% 3.129 24% 2.948 24%Estados Unidos 2.267 20% 2.345 18% 2.228 18%Japão 1.618 13% 1.589 12% 1.441 12%China 653 6% 745 6% 903 7%Alemanha 576 5% 540 4% 596 5%Reino Unido 564 5% 531 4% 499 4%

(1) Acordo de Cooperação Econômica Asia-Pacífico(2) Associação de Nações do Sudeste AsiáticoFonte: IMF, International FinancialStatistics Yearbook, 2002

2. Direção do Comércio Exterior

Importações por principais áreas e países (1999 – 2001)

(US$ milhões – CIF)

Areas e países 1999 (%) 2000 (%) 2001 (%)

OCDE 8.621 70% 8.605 64% 9.444 68%APEC¹ 8.308 68% 8.579 64% 9.825 71%UE 2.131 17% 1.976 15% 2.031 15%ASEAN² 859 7% 934 7% 1.224 9%Australia 2.563 21% 2.517 19% 2.558 18%US 1.591 13% 1.710 13% 1.956 14%Japão 1.523 12% 1.541 11% 1.814 13%China 327 3% 334 2% 473 3%Alemanha 329 3% 294 2% 354 3%Reino Unido 741 6% 735 5% 652 5%

(1) Acordo de Cooperação Econômica Asia-Pacífico(2 ) Associação de Nações do Sudeste AsiáticoFonte: IMF, International FinancialStatistics Yearbook, 2002

Exportações por principais áreas e países (1999 – 2001)

(US$ milhões – FOB)

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1998 1999 2000 2001 2002

Exportações 25.487 22.722 30.918 22.704 30.429 Variação anual (%) -23,3 -10,8 36,1 -26,6 34,0

Importações 76.416 37.926 35.853 35.081 34.129 Variação anual (%) 27,9 -50,4 -5,5 -2,2 -2,7 Balança comercial (US$ mil fob) -50.929 -15.204 -4.935 -12.377 -3.700

Corrente de comércio (US$ mil fob) 101.903 60.648 66.771 57.785 64.558

1. Intercâmbio comercial bilateral

O intercâmbio comercial entre o Brasil e a Nova Zelândiavem apresentando comportamento inconstante nos últimosanos, registrando em 2002, um incremento em relação ao anoanterior.

No tocante às exportações brasileiras, a taxa média decrescimento anual no período considerado foi de 4,5%. Em2002, as exportações brasileiras alcançaram US$ 30,4 milhões,registrando um aumento de 34,0% em relação ao ano anterior.A Nova Zelândia ocupou o 87º lugar entre os principais par-ceiros do Brasil, sendo responsável por 0,05% do total dasexportações brasileiras.

Com relação às importações originárias da NovaZelândia, a taxa média de crescimento foi de –18,3%, passan-do de US$ 76,4 milhões, em 1998, para US$ 34,1 milhões, em2002. No ranking dos principais países fornecedores do Bra-sil, a Nova Zelândia ocupou, em 2002, a 62ª posição, com umaparticipação de 0,072% no total das importações brasileiras.

IV – RELAÇÕES COMERCIAIS BRASIL –NOVA ZELÂNDIA

Brasil: intercâmbio comercial com a Nova Zelândia1998-2002

(US$ mil- FOB)

Fonte: MDIC/SECEX – Sistema ALICE.

38

2. Composição do intercâmbio comercial bilateral

A pauta de exportações brasileiras para a Nova Zelândiaé extremamente diversificada. Os quatro primeiros produtossão responsáveis por apenas 47% do total embarcado em 2002,são eles : óleo de soja (8,1%), máquinas e aparelhos elétricos(12,4%), suco de laranja congelado (11,8) e veículosautomotores (9,6%).

Em contrapartida, a pauta de importações é extrema-mente concentrada, sendo o primeiro grupo de produtos res-ponsável por 54% do total importado. Os principais produtosimportados são : leite e laticínios (54%), matérias albuminóides(15,4%), combustíveis minerais (7,9%) e máquinas e aparelhoselétricos (7,3%). Analisados em nível maior de desagregação,os principais produtos da pauta de importações foram leite ecreme de leite (23%), leite integral em pó (16,2), outras hulhas,mesmo em pó (7,9%), caseinato de sódio (6,7%) e outros leites(6,2%).

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3. Investimentos Bilaterais

De acordo com estatísticas oficiais do Governo Neoze-landês, os investimentos diretos da Nova Zelândia no Brasil so-maram apenas US$ 1mil e o Brasil conta com cerca de US$ 5milinvestidos na Nova Zelândia.

4. Principais acordos econômicos com o Brasil

Não há acordos comerciais ou de cooperação econômi-ca entre o Brasil e a Nova Zelândia . Há apenas acordos multi-laterais envolvendo o Brasil e Nova Zelândia no âmbito daOrganização Mundial do Comércio (OMC).

5. Linhas de crédito de bancos brasileiros

Citibank e HSBC são bancos internacionais que ope-ram tanto no Brasil como na Nova Zelândia e oferecem facili-dades creditícias. As facilidades de crédito dependem do tipoe do tamanho de cada transação realizada.

46

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1. Sistema Tarifário

Estrutura tarifária

O Território Alfandegário da Nova Zelândia não incluiquaisquer outros estados. A Alfândega da Nova Zelândia ado-ta o Sistema Harmonizado (Sistema SH). Esta nomenclatura éaplicada tanto para Importação quanto para Exportação, e tam-bém fornece a classificação estatística de toda mercadoriacomercializada. As estatísticas oficiais de Comércio da NovaZelândia são publicadas tanto no Sistema Harmonizado (SH))quanto nos formatos SITC com a correlação disponível.

A tarifa da Nova Zelândia fornece 2 colunas de impos-tos – a tarifa normal e a tarifa preferencial. Os percentuaislistados na tarifa normal se aplicam a mercadorias de todos ospaíses, exceto aquelas mercadorias com designação de tarifapreferencial. A tarifa preferencial é fornecida a países ou gru-pos de países que mantêm acordo de comércio com a NovaZelândia . Isto inclui o Sistema Geral de Preferências (SGP),que lista o Brasil como um “país menos favorecido”.

A tarifa da Nova Zelândia contém 7.432 posiçõestarifárias entre as quais 4.077 (55%) não estão sujeitas a co-brança de imposto. Com relação ao restante das posiçõestarifárias, 3.121 (42 %) estão sujeitas a percentuais ad valorem(chegando a 19 %, a média é de apenas 3%). Apenas 234 posi-ções tarifárias (3 %) possuem impostos específicos.

As tarifas cobradas para países em desenvolvimento oumenos desenvolvidos (incluindo o Brasil) são de apenas 20% datarifa normal. As tarifas para determinados produtos de interessedo Brasil são: calçados de 17,5 a 19%; componentes para calça-dos, em torno de 7%; têxteis de 15% a 19%; suco de laranjaconcentrado 6,5%. Há tarifas específicas para alguns produtostêxteis e calçados que variam entre 1 a 5 dólares por artigo. Umendereço eletrônico útil para verificação de tarifas detalhadaspor produtos é: http://www.customs.govt.nz/library/working+tariff+of+new+zealand/default.asp

V – ACESSO AO MERCADO

48

Sistema Geral de Preferências (SGP)

Mercadorias originárias do Brasil podem entrar no merca-do neozelandês com tarifa preferencial. As mercadorias devemestar de acordo com as regras do Sistema Geral de Preferências.Para que os produtos brasileiros possam ser beneficiados poresse acordo, devem apresentar uma certificação de origem e paraque os produtos sejam considerados de origem brasileira preci-sam ter sido fabricados no Brasil ou terem pelo menos de 50% debeneficiamento no país. Para informações mais detalhadas, oendereço eletrônico da Alfândega da Nova Zelândia pode serconsultado. www.customs.govt.nz/Library.

Quaisquer questionamentos sobre tarifas devem serendereçadas à Unidade Consultiva do Serviço Nacional de TarifaAlfandegária da Nova Zelândia, [email protected].

Tarifas

Se o valor do produto for inferior a US$ 1.000 e se des-tinar a uso pessoal nenhuma tarifa é aplicável.

“Tarifas alfandegárias” são aplicadas sobre o valor damercadoria quando entram no país, incluindo: Imposto de Impor-tação (II), Imposto sobre Bens e Serviços de 12.5% (adicionadoapós a cobrança do II); Taxa sobre a Operação de Importação(US$ 18,00) e são aplicáveis a bens com valor de NZ$ 1.000 oumais.

Imposto Temporário – para bens que entram na NovaZelândia por um período de tempo antes de serem exportados.Um depósito será feito para cobrir o imposto da importaçãoaté a reexportação.

Revisão – para entrada de produtos importados com afalta de algum detalhe importante para o completo desembara-ço do produto (nacionalização do produto). Um depósito serácobrado para cobrir o imposto e haverá um limite de tempopara completar os procedimentos de entrada da mercadoria.

2. Regulamentação das exportações e importações

O Governo da Nova Zelândia exige a apresentação deum Formulário de Entrada de Mercadorias (Export Entry Form)preenchido pelo exportador.

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O preenchimento desse Formulário pode ser feito deduas formas:

Através do preenchimento manual do formuláriodisponibilizado pela Alfândega da Nova Zelândia e eletroni-camente através da internet ou Eletronic Data Internchange(EDI). Este Formulário de Entrada de Mercadorias é o princi-pal documento usado pelo Governo da Nova Zelândia paracoletar dados de comércio e assegurar que a mercadorias im-portadas estejam de acordo com a Lesgislação local. O For-mulário de Entrada, bem como, informações sobre o corretopreenchimento podem ser encontrados no site da Alfândegada Nova Zelândia. http://www.customs.govt.nz.

Para carga aérea ou via marítima o Formulário de Entra-da de Mercadorias deve ser preenchido e entregue 48 horasantes do embarque. Para exportações via correio o formuláriodeve ser entregue depois do embarque.

Também é necessário obter um Código de Cliente (Nú-mero de identificação do exportador) junto a Alfândega. EsseCódigo é solicitado nos procedimentos de entrada das merca-dorias. A obtenção do Código de Cliente pode ser feita atravésdo preechimento de um formulário disponibilizado no endereçoeletrônico da Alfândega da Nova Zelândia e posteriormenteenviado por fax.

Os procedimentos de fronteira da Nova Zelândia sãomodernos, abertos e transparentes e estão em conformidadecom os acordos da OMC.

A Nova Zelândia aboliu todos os requerimentos delicença de importação em meados de 1990 e não tem quotastarifárias.

Com algumas exceções (artigos pornográficos, produ-tos perigosos, etc.), todos os bens podem ser importados.

Com exceção a algumas Resoluções das Nações Uni-das (exemplo : a importação de diamantes originários de SerraLeoa), a Nova Zelândia não impõe quaisquer proibições oususpensões temporárias a importações.

Medidas Anti-dumping: A Nova Zelândia aplica asmedidas da OMC nessas áreas. A aplicação de medidas anti-dumping e compensatórias são de responsabilidade do Mi-nistério do Desenvolvimento Econômico (MDE).

Importação Postal: A Importação Postal segue os mes-mos requerimentos legais de quaisquer entradas de bens naNova Zelândia.

50

Amostras, brochuras e material publicitário: Todas asamostras estão sujeitas ao Imposto de Bens e Serviços (IBS)de 12,5% sobre o valor da mercadoria, incluindo os custos dofrete. Todos os materiais publicitários podem ser importadossem nenhuma restrição. Todos os animais importados, amos-tras de plantas ou de árvores estão sujeitos à inspeção dequarentena.

3. Regulamentos Específicos

Importação de animais e produtos de origem animal,plantas e produtos silvículas são proibidos a não ser que es-tejam de acordo com os padrões sanitários exigidos pela NovaZelândia.

Uma vez que os padrões sanitários exigidos para a im-portação de animais e plantas, tenham sido cumpridos, a auto-ridade competente no Brasil (Ibama), pode então fornecer ocertificado necessário a entrada dos bens na Nova Zelândia.

Informações mais detalhadas podem ser obtidas noseguinte endereço eletrônico: http://www.maf.govt.nz/biosecurity/imports/index.htm

O Ministério da Agricultura, Pesca e Silvicultura é oprincipal órgão do governo que trata dos padrões e normastécnicas a importação de animais, produtos de origem animale de silviculturas.

Marcas e Patentes: A Nova Zelândia é Parte Contra-tante no Acordo TRIPS (OMC) de 1994. O Serviço de Alfân-dega da Nova Zelândia só poderá tomar alguma providênciacom relação a infração de direitos autorais e pirataria, se oproprietário da marca ou patente fizer uma queixa formal jun-to a Alfândega.

Para informações mais detalhadas consultar o endere-ço eletrônico da Alfândega: http://www.customs.govt.nz/library/fact+sheets/default.asp

Regimes especiais

A Nova Zelândia não possui áreas de livres de comér-cio, portos livres ou zonas francas. Um sistema de armazénsalfandegados está disponível, mas este é limitado a bens deconsumo – principalmente cigarros e álcool.

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Importação em consignação

A Nova Zelândia aplica o Acordo de Valoração Adua-neira do GATT (OMC). A mercadoria importada “em consigna-ção” pode ser liberada (nacionalizada) mediante o pagamentodo Imposto de Importação devido, geralmente através do mé-todo dedutivo, uma vez que a mercadoria será vendida nomercado local.

Admissão temporária

A Alfândega da Nova Zelândia permite admissão tem-porária de mercadorias em determinadas circunstâncias. Con-sulte: www.customs.govt.nz/importers.

Trânsito de mercadoria

Mercadorias em regime de trânsito aduaneiro permane-cem sob o controle do Serviço Alfandegário, mas não há ne-nhuma exigência de documentação.

52

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1. Canais de distribuição

Empresas privadas acompanham virtualmente toda im-portação e distribuição de produtos. Os principais canais dedistribuição são: Agentes, normalmente utilizados por vare-jistas locais e fabricantes para compra de mercadorias.

Uma quantidade crescente de produtos está sendo im-portada diretamente por varejistas e revendores finais.

As operações por atacado tendem a ser confinadas aofornecimento intermediário de bens ou são controladas porvarejistas.

Tem havido um crescimento nas empresas especializadasem logística que gerenciam armazéns e atividades de distribui-ção para um número de companhias.

A divisão tradicional entre o comércio atacadista e va-rejista está desaparecendo. Cada vez mais os varejistas estãotratando diretamente com os fornecedores (fábricas ou gran-des atacadistas).

Atualmente o aumento de preços da produção paravarejo final está entre 40 e 50%. Aproximadamente 15% dessamargem se destinam aos atacadistas e cerca de 5% para agen-tes de compra envolvidos. O setor de varejo está cada vezmais dominado por grandes empresas que operam na Austrá-lia e na Nova Zelândia. A margem do varejo varia considera-velmente entre de 30% a 50% dependendo do produto queestá sendo vendido.

Há duas maneiras principais de distribuir produtos im-portados na Nova Zelândia:

1) Os agentes de vendas representam importadores, bem comoprocuram fornecedores para fabricantes locais e varejis-tas. Eles são geralmente negóciadores de pequena escala,geralmente procurando uma ou duas empresas de cada vez.

2) Importadores-distribuidores tendem a representar linhasde produtos de marca internacional na Nova Zelândia.Geralmente importam e armazenam produtos e podem tam-bém ter acordos de serviços para fornecer suporte ao pro-duto local.

VI – ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO

54

Tipo de loja 2001 Participação%

Alimentos 5.309 23,1%Calçados 130 0,6%Vestuário 837 3,6%Móveis e revestimentos de assoalho 579 2,5%Equipamentos de varejo 742 3,2%Ferragem 420 1,8%Química 670 2,9%Departamento 1.339 5,8%Recreação e lazer 940 4,1%Acomodação 1.856 8,1%Cafés, Restaurantes, Descartáveis 1.625 7,1%Serviços domésticos e Pessoais 622 2,7%Outras lojas 1.279 5,6%SUB-TOTAL 16.354 71,2%Venda de veículos a motor 3.234 14,1%Serviços de veículos a motor 3.395 14,8%TOTAL DE TODAS AS LOJAS 22.982 100,0%

Vendas a varejo por tipo de loja – 2001

(US$ milhões)

2. Canais recomendados

Canais recomendados a empresas brasileiras:São os seguintes os canais de importação para produtos :– Frutas e derivados.

Turners and Growers International Importers/Exporters.Level 1, Turners and Growers complex52 Jamaica DriveGrenada NorthWellingtonNew ZealandP.O. Box 56035Telefone: +64 4 917 4040Fax: +64 4 917 4041

– Distribuidores de bebidas:Frucor Beverages Ltd.

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15 Ronwood AveManukau1701, AucklandNew ZealandTelefone: +64 9 2500 100Fax: +64 9 2500 150

– Alimentos congelados:McCain Foods Nova Zelândia Ltd.Level 5Building 5666 Great South RoadPenrose, AucklandP.O. Box 62541Telefone: +64 9 525 6220Fax: +64 9 525 1475

– Alimentos:Foodstuffs Co-op Society Ltd.Kiln StreetSilverstreamWellingtonP.O. Box 38896Telefone: +64 4 5280349Fax: +64 4 5278042

– Importadores de ferragens e distribuidores:Amalgamated Hardware Merchants Ltd.2 Cawley StreetEllerslieAucklandP.O. Box 985Telefone: +64 9 571 0310Fax: +64 9 571 1311

– Tabaco e cigarros:Tasman Suppliers Ltd.Unit G5 Cain RoadPenroseAucklandTelefone: +64 9 525 6010Fax: +64 9 525 5927

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3. Compras govenamentais

As compras governamentais são feitas através doNZISO (Escritório de Fornecedores Industriais da NovaZelândia). Todas as compras feitas acima de US$ 50 mil de-vem estar disponíveis ao público através do serviço GETS(Serviço Eletrônico de Ofertas do Governo). Isso inclui to-das as ofertas do Ministério da Defesa e Ministério da Saú-de.

O NZISO também trabalha em conjunto com o Escritó-rio de Serviço Industrial (ISSO) na Austrália. Para as oportuni-dades Trans-Tasman sob a ANZCERTA (Acordo de Comércioe Relações Econômicas da Austrália e Nova Zelândia).

Não há produtos ou setores onde haja monopólio doestado. Há setores, todavia onde o Estado é o principal pro-prietário do negócio – geração de energia elétrica, correios,hospitais e universidades. O IRIC (NZISO Registro de Capaci-dade Industrial) fornece informações no local dos produtoresde bens e serviços. Todas as agências governamentais sãoincentivadas a comprar através do sistema da NZISO, excetoem situações de emergência.

4. Promoção de Vendas

A promoção de vendas de mercadorias importadas émanipulada por agentes na Nova Zelândia, ou por atacadistasdiretos, ou por varejistas de cadeia de lojas de âmbito nacio-nal.

Custos promocionais são questões de negociação, quegeralmente ficam sob a responsabilidade do importador. Porexemplo, um supermercado aceitará uma nova linha de produ-tos se o fornecedor/importador pagar os custos do sistema dedivulgação, como por exemplo uma vitrine de exposição doproduto.

5. Feiras e exposições

Há somente duas feiras nacionais de grande escala quepodem interessar os exportadores brasileiros – uma feira detecnologia agrícola chamada de New Zealand NationalFieldays, e o New Zealand National Boatshow (amostras de

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barcos da Nova Zelândia) que os brasileiros não têm partici-pado ultimamente. Os bens indicando entrada temporária,quando na Nova Zelândia, o importador deve fazer um depó-sito à Alfândega que é inteiramente restituído, assim que osbens forem exportados novamente.

Como o mercado da Nova Zelândia é pequeno, os im-portadores tendem a viajar para ver exposições de produtosestrangeiros, mas do que esperam vê-los no seu país.

6. Propaganda

Os jornais são o meio de propaganda mais importante.Em 2001 (último ano disponível), 40.7 % foram gastos compropaganda em jornais (32.9% em diários metropolitanos e7.8% em jornais comunitários), 32.2% em televisão , 13.2% noradio, 11.1% em revistas , 2.2% em propaganda de outdoor e0.6% em cinemas.

7. Serviços de consultoria em marketing

A Sociedade de Pesquisa de Mercado (www.mrsnz.org.nz)possui uma lista de empresas-membro. Elas têm informações es-pecíficas sobre a Nova Zelândia que podem ser usadas por ex-portadores brasileiros.

8. Práticas de comércio

O inglês é o idioma comum usado. O meio de comunica-ção preferido é o e-mail apesar do fax e a comunicação porcorreio também serem usados.

Não há um contrato “padrão”. Os contratos de impor-tação são geralmente negociados em FOB (Free on Board) noembarque com carta de crédito em dólares americanos. Noentanto, como o mercado da Nova Zelândia é muito competiti-vo, os importadores algumas vezes, solicitam aos fornecedo-res que evitem cartas de crédito, e em vez disso utilizem Co-brança Documentária para pagamento.

O valor CIF (Cost, Insurance and Freight) é usado so-mente em grandes negócios, onde o exportador pode negoci-ar melhores taxas de embarque. Os serviços do transporte entre

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Brasil e a Nova Zelândia não são freqüentes, e podem duraraté cinco semanas.

Não há convênios especiais relevantes.Existem algumas opções para designar um agente co-

mercial na Nova Zelândia, entre elas podemos destacar: a ne-gociação direta com um atacadista, vender diretamente a im-portadores varejistas, contratar agentes de vendas para sub-contratar empresas de logística e distribuição. A opção decontratação de terceiros é cada vez mais comum. Permite queos exportadores se desenvolvam num mercado com um gastorelativamente pequeno de comissões de agentes de vendas,sem ter que investir em canais de distribuição física.

As exigências com relação a exclusividade de repre-sentação são feitas mediante negociação. Os importadores daNova Zelândia e Austrália procurarão exportadores que ofere-çam exclusividade na comercialização de seus produtos. Em-bora as economias dos dois países estejam integradas cadavez mais, elas ainda não são um mercado único. É preferíveldesignar agentes separados em cada país.

Abrindo um escritório de representação comercial

A Embaixada deverá notificar formalmente o escritóriode protocolo do Ministério das Relações Exteriores e Comér-cio para o estabelecimento de um escritório de representaçãocomercial. Não há impedimentos legais a empresas brasileirasque desejem estabelecer escritórios naquele páis. No entanto,os brasileiros precisam de um visto de trabalho e a constitui-ção de uma empresa.

Seguros de embarque

De maneira geral o exportador contrata o seguro noBrasil, mas há uma tendência crescente para que o importadorda Nova Zelândia contrate o seguro através das seguradorasda Nova Zelândia. Isto pode ser feito através de um corretorde seguros, de uma empresa de seguros, ou de um freightforwarder . Não há nenhuma exigência legal para a contrataçãodo frete, tampouco condições específicas exigidas pelo país.O risco de danos, roubo ou de congestionamento no porto ébaixo.

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Inspeção de embarque

A Alfândega decide quais os embarques devem ser fi-sicamente inspecionados, uma vez recebida a mercadoria. AAlfândega têm até cinco dias para desembaraçar mercadoriasdesembarcadas via marítima e um dia para mercadorias viaaérea.

Aqueles produtos que estão sujeitos a procedimentosde quarentena são sinalizados pela Alfândega, e verificadosentão, por um inspetor do Ministério de Agricultura e Silvicul-tura (MAF). O inspetor verificará a certificação do produtoantes da emissão da autorização de bio-segurança. A merca-doria será inspecionada fisicamente se houver a exigência deuma licença de importação, ou de uma padronização sanitária;ou se houver a possibilidade de estar contaminada; ou sehouver alguma dúvida na descrição correta da mercadoria.

Requerimentos legais:

Como a Nova Zelândia é uma nação livre de pragas edoenças animais, as leis de bio-segurança são rígidas e com-plexas. Por exemplo, animais que estão sendo importados de-vem seguir padrões sanitários, e apresentar documentos quedetalhem todas as condições com relação ao trânsito , a im-portação e a quarentena. Os produtos silvícolas devem sercertificados como tratados, e verificados na chegada para verse apresentam doenças e insetos. As frutas frescas necessi-tam de um certificado fitossanitário.

Disputas e arbitragem comercial

Acordos de arbitragem/convênios em contratos sãomatéria de negociação.

As disputas comerciais podem, às vezes, ser arbitradasatravés das câmaras de comércio, ou negociadas através deadvogados, ou argüida pelo sistema de Corte. Os casos decomércio são ouvidos na Alta Corte, com direito a apelação àCorte de Apelação. Não há nenhum precedente legal envol-vendo o comércio da Nova Zelândia e o Brasil.

Especialistas em Direito Internacional recomendam queos exportadores brasileiros usem “cartas de crédito”, em pri-

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meiras negociações como base de cobrança. Recomenda-setambém que os exportadores tenham documentos legais cla-ros indicando os procedimentos de resolução de disputas quepodem ser usados no caso de um problema comercial. Casoempresas recorram à ações formais na Corte Internacional, podelevar cerca de um ano para que o caso seja resolvido.

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As práticas de comércio da Nova Zelândia são simila-res àquelas que prevalecem no Reino Unido, Austrália e Cana-dá. Embora haja um grande número de regulamentações quesão diretamente aplicados aos negócios na Nova Zelândia, ocusto de transações comerciais com a Nova Zelândia é consi-derado como sendo menor que em muitas outras economiasdesenvolvidas.

1) O Brasil tem o acesso favorável a Nova Zelândia sob oregime do SGP (Sistema Geral de Prefrências) para a maioriadas mercadorias, com a exceção de têxteis e calçados, ondea tarifa alcança a escala de 15% a 19%. A documentação deentrada na Alfândega pode ser feita eletronicamente. O re-gime e os procedimentos da Alfândega são simples e nãodiscriminatórios.

2) A empresas brasileiras também podem contatar os seguin-tes órgãos no Brasil para orientação e auxílio sobre comoexportar para a Nova Zelândia:Ministério das Relações Exteriores (MRE)Divisão de Informação ComercialE-mail: [email protected]: 61 411 6663/6390Divisão de Acesso a Mercados – DACESSE-mail: [email protected]: 61 223-6394Fax: 61 2236394Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio(MDIC), SECEX – Secretaria de Comércio ExteriorTelefones: 61 329-7080 e 61 329-7077E-mail: [email protected]

3) Amostras e material publicitário na Nova Zelândia são tra-tados da mesma forma que a importação de qualquer outramercadoria. Todos os folhetos, e material de propagandapodem ser importados sem restrições. Qualquer importa-ção de amostras de plantas ou animais estão sujeitos àinspeção de quarentena.

4) Embarques: Para animais, plantas e produtos silvícolas osexportadores brasileiros devem apresentar documentação

VII – RECOMENDAÇÕES ÀS EMPRESASBRASILEIRAS

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(de uma agência oficial brasileira reconhecida) certificandoque as mercadorias estão de acordo com os padrões fito ezoossanitários requeridos. Todos os embarques sãomonitorados. E qualquer navio que for considerado comalto potencial de risco para a Nova Zelândia é fisicamenteinspecionado.

5) A forma de aproximação do mercado neozelandês recomen-dada é a identificação de um agente de vendas. Em algunscasos os exportadores brasileiros podem desenvolver umrelacionamento direto com varejistas finais. Um bom agen-te de importação local desenvolverá o mercado usandocontatos diretos, bem como se responsabilizando pela pro-paganda e o material publicitário.

6) Há um grande número de empresas de pesquisa de mercadofamiliarizadas com a economia da Nova Zelândia, que po-dem fornecer a brasileiros detalhes sobre o consumo localde determinados produtos. As pesquisas podem conter umsimples endereço e telefone de um potencial importador,bem como, uma análise abrangente sobre o mercado, com-petidores, estrutura de comércio e canais de distribuição.

7) O Instituto de Importadores (http://www.importers.org.nz)pode auxiliar empresas brasileiras que desejarem localizarum agente ou um despachante aduaneiro para desembaraçarsuas mercadorias. O Conselho Latino-Americano de Comér-cio da Nova Zelândia poderá também fornecer orientação abrasileiros que queiram estabelecer um escritório local.

8) O agente de importação/distribuição da empresa brasileirana Nova Zelândia deve ser capaz de auxiliar na organizaçãode reuniões, bem como em viagens internas e acomoda-ções. Não seria incomum, um empresário ser convidado aficar hospedado com o seu agente, em vez de um hotel. Dasegunda quinzena de dezembro até o final de janeiro mui-tos empresários neozelandeses tiram suas férias anuais. Osnegócios da Nova Zelândia são considerados pequenospelos padrões internacionais e são freqüentementegerenciados pelos proprietários.

9) Assistência profissional a empresários brasileiros na NovaZelândia está disponível :a) Ministério das Relações Exteriores e Comércio, que for-

nece informações sobre comércio com a Nova Zelândia.b) Instituto de Importadores (disponível no site :

www.importers.org.nz), fornece informações sobre impor-tação e regulamentos.

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c) Embaixada do Brasil em Wellington.d) As principais agências oficiais fornecedoras de informa-

ções econômicas e comerciais são:1. Estatísticas da Nova Zelândia2. Ministério do Desenvolvimento Econômico3. Ministério das Relações Exteriores e Comércio4. Trade New Zeland

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I – ENDEREÇOS

1. Órgãos Oficiais

1.1. Órgãos oficiais brasileiros na Nova Zelândia

Representação Diplomática e Consular Brasileira

Embaixada do BrasilWool House,10 Brandon Street,Level 9PO Box 5432WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 473 3516Fax: +64 4 473 3517E-mail: [email protected]ário de funcionamento: 9:00 às 17:00 horas de segunda àsexta-feira.

1.2. Órgãos oficiais locais

Ministério do Desenvolvimento Econômico33 Bowen StreetP O Box 1473WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 472 0030Fax: +64 4 473 4638E-mail: [email protected] site: www.med.govt.nzHorário de funcionamento: 8.00 às 17:00 horas de segunda àsexta-feira.

ANEXOS

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Ministério de Comércio ExteriorPrivate Bag 18-901WellingtonNew ZealandTelefone: +64 439 8000Fax: +64 4 472 9596E-mail: [email protected] site: www.mfat.govt.nzHorário de funcionamento: 8:30 às 17:00 de segunda à sexta-feira

Departamento do TrabalhoLevel 6 Unysis house56 The TerraceP O Box 3705WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 915 4000Fax: +64 4 915 4015E-mail: [email protected] site: www.dol.govt.nzHorário de funcionamento: 9:00 às 17:00 horas de segunda àsexta-feira.

1.3. Órgãos oficiais neozelandeses no Brasil

Missão diplomática e consular do país

Embaixada da Nova ZelândiaSHIS QI 09, conj. 16, casa 01Lago Sul 71625-160BRASILIA DFTelefone: + 55 61 2489900Fax: + 55 61 2489916E-mail: [email protected] site: www.mft.govt.nzHorário de funcionamento: 9:00 às 17:00 horas de segunda àsexta-feira

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Consulado Geral da Nova ZelândiaAl. Campinas 579, 15º andarCerqueira César01404-000São Paulo, BrasilTelefone: + 55 11 3148 0616Fax: + 55 11 3148 2521Horário de funcionamento: 9:00 às 17:00 horas de segunda àsexta-feira

2. Empresas brasileiras

Não há companhias brasileiras na Nova Zelândia.

3. Câmaras de comércio

3.1. Na Nova Zelândia

Câmara de Comércio de Auckland100 Mayoral DriveP O Box 47, Auckland 1020New ZealandTelefone: +64 9 309 6100Fax: +64 9 309 0081E-mail: [email protected] site: www.chamber.co.nz

Câmara de Comércio de WellingtonLevel 9109 Featherson StPO Box 1590Wellington 6015Telefone: +64 4 914 6500Fax: +64 4 914 6524E-mail: [email protected] site: www.wgtn-chamber.co.nz

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Câmara de Comércio dos Empregadores de Canterbury57 Kilmore StreetP.O. Box 359Christchurch, New ZealandTelefone: (03) 366-5096Fax: (03) 379-5454E-mail:[email protected] site: http://www.cecc.org.nz

Conselho de Comércio da Nova Zelândia na América LatinaFergus McLeanExecutive DirectorLatin America / New Zealand Business Councilc/o Wellington Regional Chamber of CommercePO Box 1590, WellingtonTelefone: +64 4 475 8955Fax: +64 4 475 8982E-mail: [email protected]

3.2 No Brasil

Não há uma Câmara de Comércio Brasileira específica.

4. Principais entidades de classe locais

4.1. Comércio por atacado

NFO New Zealand LimitedNFO New Zealand House602 Great South RoadP.O. Box 26 254Ellerslie AucklandNew ZealandTelefone: +64-9-525 0934Fax: +64-9-525 0876E-mail: [email protected] site: www.nfo.co.nz

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Colmar & Brunton Research Ltd.Colmar Brunton House, Ground Floor1-7 The StrandP.O. Box 33690Takapuna Auckland 9New ZealandTelefone: +64-9-919 9200Fax: +64-9-919 9201E-mail: [email protected] site: www.colmarbrunton.com

UMR Research Ltd3 Collina TerraceThorndonWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4473-1061Fax: +64 4472-3501

4.2. Comércio Varejista:

Retail Merchants Association of New Zealand Inc.Mr. John AlbertsonChief Executive (Diretor)7/F, 101-103 Molesworth StreetP.O. Box 12 086WellingtonNew ZealandTelefone: 64-4-472-3733Fax: 64-4-472-1071

Importers InstituteIvan McNichollTelefone: +64 4 382 7655E-mail: [email protected]: www.importers.org.nz

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5. Principais bancos

5.1. Não há bancos brasileiros na Nova Zelândia.

5.2. Maiores bancos na Nova Zelândia:

ABN AmroLevel 32, Royal & SunAlliance Centre48 Shortland Street,Auckland,New ZealandTelefone: +64 9 358 7500Fax: +64 9 377 9797E-mail: [email protected]: www.abnamro.co.nz

CitibankMobil on the ParkLevel 19157 Lambton QuayWellingtonNew Zealand 6015Telefone: +64 4 460 5050E-mail: [email protected]: www.asia.citibank.com

Hong Kong and Shanghai Banking Corporation (HSBC)Ground Floor290 Queen StreetAuckland CentralNew ZealandTelefone: +64 9 367 0868Fax: +64 9 309 2888Website: www.hsbc.co.nz

Deutsche BankPO Box 6900Wellesley StreetAucklandNew ZealandTelefone: +64 9 351 1000Fax: +64 9 351 1001Website: www.deutschebank.co.nz

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ASB Bank Limited135 Albert StreetPO Box 35AucklandNew ZealandTelefone: +64 9 306-3000E-mail: [email protected] site: www.asbbank.co.nz

ANZ Banking Group LimitedMezzanine,ANZ House,Corner Queen & Victoria Streets,Auckland CBDNew ZealandTelefone: + 64 4 496 7000E-mail: [email protected] site: www.anz.com/nz

Bank of New ZealandState Insurance Tower 1 Willis StreetWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 474 6278Fax: +64 4 474 6558Web site: www.bnz.co.nz

Kiwibank LimitedParliament HouseMolesworth St04 473 6405Telefone: +64 4 473 1133Web site: www.kiwibank.co.nz

National Bank of New Zealand Limited107-186 Featherston StreetPO Box 1791Telefone: +64 4 494 4355Fax: +64 4 473 6959Web site: www.nationalbank.co.nz

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Westpac Bank Corporation318 Lambton QuayWellingtonNew ZealandTelefone: +64 9 912 8000E-mail: [email protected] site: www.westpac.co.nz

6. Principais feiras e exposições

New Zealand National Fieldays Society (Feira de Agriculturae Cultivo)

Private Bag 3015Gate 2, Mystery Creek RoadHamiltonNew ZealandTelefone: +64-7-843-4499Fax: +64-7-843-8572E-mail: [email protected] site: www.fieldays.co.nzDatas: Anualmente em meados de junhoPreço do stand no pavilhão internacional: US$ 800 - 3m2

Duração: 3 dias

New Zealand National Boat ShowGate 2125 Mystery Creek RoadPrivate Bag 3015HamiltonNew ZealandTelefone: +64 7 8434497Fax: +64 7 8438572E-mail: [email protected] site: www.nationalboatshow.co.nzDatas: Anualmente final de agosto, início de setembro.Preço do stand no pavilhão internacional: US$800 3m2 *Duração: 4 dias* Preços para 2003 ainda não finalizados.

Para mais informações sobre qualquer participação brasileiraoficial em feiras e exposições consulte:

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Seção de Feiras e Turismo (SFT)Ministério das Relações Exteriores70.170-900 Brasília – DF – BrasilTelefones: (5561) 411.6394/411.6395Fax: (5561) 322.0833Web site: http://www.mre.gov.br

7. Meios de comunicação

7.1. Principais jornais da Nova Zelândia:

The New Zealand Herald (Auckland)The Dominion Post (Wellington)The Press (Christchurch)

7.2. Principais revistas em circulação:

AA Directions (automotivo) (trimestral)New Zealand Womens Day (notícias) (semanal)Readers Digest (edição da Nova Zelândia), (geral) (mensal)Consumer Magazine, (sem anúncios) (marketing) (mensal)New Zealand Listener, (geral) (semanal)

7.3. Canais de TV, no ar:

TV 1 (TVNZ)TV 2 (TVNZ)TV 3 (TV 3 Network Services Ltd)TV 4 (TV 3 Network Services Ltd)Prime Television (Rede Principal de Televisão)

Canais pagos:Sky Network Ltd.

7.4. Estações de Radio:

National Radio (AM FM) não comercial (sem anúncios)A Rede de Rádio da Nova Zelândia é proprietária da maioriadas redes de rádio comerciais na Nova Zelândia.

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8. Consultorias de marketing

BDA CommunicationsLevel 220 Augustus TceParnellAucklandNew ZealandTelefone: +64 9 359 9993Web site: www.bda.co.nz

NFO New Zealand Limited602 Great South RoadP.O. Box 26 254Ellerslie AucklandNew ZealandTelefone: +64-9-525 0934Fax: +64-9-525 0876E-mail: [email protected] site: www.nfo.co.nz

Colmar & Brunton Research Ltd.Colmar Brunton House, Ground Floor1-7 The StrandP.O. Box 33690Takapuna Auckland 9New ZealandTelefone: +64-9-919 9200Fax: +64-9-919 9201E-mail: [email protected] site: www.colmarbrunton.com

Saatchi & Saatchi InteractivePO Box 6540101-103 Courtenay PlaceWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 385 6524Fax: +64 4 385 9678Web Site: www.saatchi-saatchi.com

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Market Research Society of New ZealandClaire NixonSecretaryMarket Research Society of Nova ZelândiaPO Box 300-215AlbanyAucklandNew ZealandTelefone: +64 9 473 2423Fax: + 64 9 473 2423E-mail:[email protected]

9. Aquisição de documentação

Estatísticas da Nova ZelândiaAorangi House, 85 Molesworth StreetPO Box 2922WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 931 4600Fax: +64 4 931 4610E-mail: [email protected] site: www.stats.govt.nz

Census (disponível na Internet)The New Zealand Official YearbookEstatísticas gerais disponíveis na Internet.

Alfândega da Nova ZelândiaThe Customhouse, 17-21 Whitmore Street, WellingtonBox 2218, WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4-473 6099Fax: +64 4-473 7370E-mail: [email protected] site: www.customs.govt.nz

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Trade New ZealandLevel 18, Pastoral House, 25 The Terrace, WellingtonPO Box 10341, Wellington 6036New ZealandTelefone: +64 4 499 2244Fax: +64 4 473 3193E-mail: [email protected] site: www.tradenz.govt.nz

Escritório Brasileiro de Comércio da Nova ZelândiaSão Paulo (Escritório Regional)Al. Campinas, 579 - 15 º andar,CEP 01404-000 - Cerqueira CésarSão Paulo - SPBrasilTelefone: +55 11 3148-0870Fax: +55 11 3148-2521E-mail: [email protected]

10. Companhias de transporte com o Brasil

10.1. Transporte marítimo

Columbus Line Ltd52 Symonds Street,AucklandTelefone: +64 9 377 3460Fax: +64 9 309 3003Web site: www.columbusline.com

Hamburg-Süd Brasil Ltda. (escritório brasileiro)Rua Verbo Divino 154704719-002 São Paulo - SPTelefone: +55 11 5185 5700Fax: +55 11 5185 5712Web site: www.columbusline.comEscala de navios no Brasil:Curitiba, Fortaleza, Itajaí, Paranaguá, Porto Alegre, Recife,Rio de Janeiro, Salvador, Santos, São Francisco do Sul, SãoPaulo (Matriz), Vitória.Freqüência: Semanal.

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Escala de navios na Nova Zelândia:Auckland, Tauranga, Napier, Port Chalmers, Wellington,Lyttelton.Freqüência: Semanal.

Hapag- Lloyd Container LineNew Zealand Office29 Customs Street WestLevel 5, Quay TowerAuckland 1Nova ZelândiaTelefone: +64 9 3561170Fax: +64 9 3735884E-mail: [email protected] (Gerente Geral)Web site: www.hlcl.com

Brasil Head OfficeAvenida Ibirapuera 2033 - 19 Andar-CJTO.194, Moema - CEP:4029-100-São PauloBrasilTelefone: 55/11-50510811Fax: 55/11-50512044E-mail: [email protected] (Diretor)Web site: www.hlcl.comFreqüência: Semanal.

Escala de navios no Brasil:Fortaleza, Rio de Janeiro, São Francisco do Sul.Freqüência: Semanal.

Escala de navios na Nova ZelândiaAuckland, Napier, Port Chalmers.Freqüência: Semanal.

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Maersk SealandNew Zealand OfficeRoyal & SunAlliance Centre Level 36,48 Shortland StreetP.O. Box 90616Auckland – New ZealandTelefone: +64 9 359 3499Fax: +64 9 359 3488E-mail: [email protected] site: www.maersksealand.com

Brasil Head OfficeMaersk Brasil Ltda.Av. Senador Feijó 14 - Conj. 6111015-500Santos – BrasilTelefone: +55 12 3202 6600Fax: +55 13 3202 6655E-mail: [email protected] site: www.maersksealand.com

Escalas de navios no Brasil:Curitiba, Cabedelo, Ilhéus, Fortaleza, Itajaí, Itaqui, Manaus,Pecem, Novo Hamburgo, Paranaguá, Rio Grande, Rio deJaneiro, Salvador, Santos, São Francisco do Sul, Suape,Vitória, São Paulo.Freqüência: Semanal.

Escala de navios na Nova Zelândia:Auckland, Bluff, Lyttelton, New Plymouth, Tauranga,Timaru, Wellington, Whangarei.Freqüência: Semanal.

P and O NedlloydNova Zelândia OfficeLevel 39, ANZ Tower,23-29 Albert StreetP.O. BOX 10-6022AucklandNew ZealandTelefone: +64 9 368 9500Fax: +64 9 368 9512Web site: www.ponl.com

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Brasil Head OfficeRua Alexandre Dumas 21002 Floor04717-004,P.O. Box 04717-004São Paulo - SP,BrasilTelefone: +55 11 51801001Fax: +55 11 51801058Web site: www.ponl.com

Escala de navios na Nova Zelândia:Auckland, Bluff, Lyttelton, Napier, Nelson, New Plymouth,Port Chalmers, Tauranga, WellingtonFreqüência: Semanal.

Escala de navios no Brasil:Belém, Fortaleza, Itajaí, Manaus, Paranaguá, Recife, Rio deJaneiro, Rio Grande, Salvador, Santos, São Francisco do Sul,VitóriaFreqüência: Semanal.

10.2. Transporte aéreo

Air New Zeland: (Star Alliance Member)Air New Zealand Business DirectLevel 4, Downtown House,Queen Elizabeth II Square,AucklandNew ZealandTelefone +64 9 336 2480Web site: www.airnz.co.nz

LAN ChileEscritório no BrasilRua da Assembléia 92Andar 10 – CentroRio de Janeiro,Brasil.Tel: +55 21 2220 9722Fax: +55 21 2532 1420Web site: www.lanchile.com

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New Zealand OfficeLevel 16, Price Waterhuose Crt,66 Wyndham Str,Auckland, New ZealandTelefone: +64 9 3098673Web site: www.lanchile.comEsta rota é compartilhada com a Qantas Australia

Qantas AustraliaNova Zelândia191 Queen StreetAuckland, New ZealandTelefone: +64 9 357 8900Melhor rota: via Santiago do ChileFreqüência: 3 vezes por semana, segunda, quarta-feira esábado.

Manuseio de Carga

DHL (Nova Zelândia)Cnr Laurence Stevens & Hape DriveAuckland International Airport,Auckland.New ZealandP.O. Box 13-509Telefone: +64 9 636 5000Fax: +64 9 976 2900

DHL (Brasil)Av. Santa Marina,1660/1666-LapaSão Paulo – Brasil05036-001Telefone: +55 11 3618 3200Web site: www.dhl.com.br

Federal Express (Nova Zelândia)Telefone: +64 9 2565300Web site: www.fedex.com/nz

Federal Express (Brasil)Telefone: +55 11 5641 7788Web site: www.fedex.com/br

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Aeroportos de passageiros e carga

Nova Zelândia

Auckland International AirportPO Box 73-020AucklandTelefone: +64 9 275 0789Fax: +64 9 275 5835E-mail: [email protected] site: www.auckland-Aeroporto .co.nz

Christchurch International Airport PO Box 14001Christchurch International AirportMemorial DriveChristchurchTelefone: +64 3 358 5029Fax: +64 3 353 7730E-mail: [email protected]

Dunedin International AirportPrivate Bag 19221st FloorTerminal BuildingDunedinTelefone: +64 3 486 2879Fax: +64 3 486 2813E-mail: admin@dnAeroporto .co.nzWeb site: www.dnAeroporto .co.nz

Wellington International AirportPO Box 14175Stewart Duff DriveRongotaiWellingtonTelefone: +64 4 385 5100Fax: +64 4 385 5139E-mail: mail@wig-Aeroporto .co.nzWeb site: www.wellington–Aeroporto .co.nz

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Brasil

Aeroporto Internacional de Brasília3º AndarCEP 71608-900 – BrasíliaTelefone: +55 61 364 9000Fax: +55 61 364 9251

Aeroporto Internacional Tancredo Neves – Belo HorizonteLagoa SantaCEP 33.421-1000 – Confins MGTelefone: +55 31 689 2130Fax: +55 31 689 2090

Aeroporto Internacional de Guarulhos - São Paulo(Cumbica)CEP 07141 970Guarulhos – São PauloTelefone: +55 11 644 57313Fax: +55 11 912 3335

Aeroporto Internacional de Congonhas – São PauloAv. Washington Luiz04695-00 – São PauloTelefone: +55 11 5040 9000Fax: +55 11 531 7718

Aeroporto de Campinas-Viracopos13051 970Campinas – Estado de São PauloTelefone: +55 19 725 5000Fax: +55 19 245 5933

Aeroporto de FortalezaAvenida Senador Carlos Jereissati 3000SerrinhaAeroporto Pinto MartinsCEP 607411-900FortalezaTelefone: +55 85 477 1200Fax: +55 85 477 5048E-mail: [email protected] site: www.infraero.govt.br

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11. Supervisão de embarques

Somente a Alfândega e o Ministério de Agricultura e Silvi-cultura (MAF) podem realizar inspeções de embarque,embora os agentes alfandegários possam ajudar no desem-baraço da documentação.

Ministry of Agriculture and Forestry – MAFImport Management SectionBox 2526WellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 498 9624Fax: +64 4 474 4132Web site: www.maf.govt.nz/biosecurity

New Zealand CustomsThe Customhouse, 17-21 Whitmore Street, WellingtonBox 2218, WellingtonTelefone: +64 4 473 6099Fax: +64 4 473 7370E-mail: [email protected]

Agências na Nova Zelândia

Auckland CityCustomhouse, 50 Anzac Avenue,Box 29, AucklandTelefone: +64 9 359 6655Fax: +64 9 359 6732

Inspections Base in Auckland20 Brigade Road,Aeroporto Oaks,Box 73 003Mangere,Auckland AirportTelefones: +64 9 256 5200+64 9 256 5211+64 9 256 5212Fax: +64 9 256 5201

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II – FRETES E COMUNICAÇÕES COM O BRASIL

1. Informações sobre fretes

1.1. Transporte marítimo

O custo do embarque da Nova Zelândia para o Brasil éde US$ 126 o metro cúbico.

Informações específicas e atualizadas sobre transportemarítimo entre o Brasil e a Nova Zelândia podem ser obtidasjunto às companhias listadas no anexo I, 10.

1.2. Transporte doméstico

A Nova Zelândia é um arquipélago e, portanto, nãopossui rotas de transportes terrestres com outros países. Oprincipal país próximo da Nova Zelândia é a Austrália, a umadistância de aproximadamente 2.000 km.

1.3. Transporte Aéreo

Custo do frete aéreo da Nova Zelândia para o Brasil

Peso (kg) Custo por quilo (US$) 0- 45 16,54 45-100 12,35100-300 12,07300-500 10,50

acima de 500 9,65Fonte: Air New Zealand (www.airnz.co.nz)

2. Comunicações com o Brasil: Tarifas Neozelandesas

2.1. Telefone

Chamadas telefônicas da Nova Zelândia para o Brasil (planopadrão):8:00 às 18:00 horas, US$1,02 por minuto.18:00 às 08:00 horas, US$ 0,85 por minuto.

O Brasil está 15 horas atrasado em relação à Nova Zelândia.

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2.2. Fax

As taxas são idênticas às de chamadas telefônicas.

2.3. Correspondência postal

O prazo médio para a entrega aérea é de aproximada-mente uma semana, de Wellington para o Rio de Janeiro ouSão Paulo.

Tipo de carta tarifa (US$)Aerogramas e cartões postais 0,81Cartas médias 1,08Cartas grandes 1,62Cartas extra-grandes 2,70

Fonte: Correio da Nova Zelândia www.nzpost.co.nzObs.: Os Preços incluem o “GST (Goods and Services Tax)”

Correio expresso para o Brasil

Peso Tarifa (US$) 0,5kg 31,88 1kg 42,15 5kg 112,4020kg 325,32

Fonte: Correio da Nova Zelândia www.nzpost.co.nz

É prática normal enviar cartas comerciais para caixaspostais de correio. De qualquer maneira, a entrega em domicí-lio é considerada segura.

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III – INFORMAÇÕES SOBRE O SGP

Tendo em vista que a lista dos produtos beneficiadospelo SGP é extensa na Nova Zelândia, bem como as alteraçõesperiódicas a que a lista está sujeita, é recomendável que quais-quer solicitações específicas sejam dirigidas a um dos seguin-tes órgãos (vide anexo I, 1):

1) Ministério das Relações Exteriores – Divisão de Informa-ção Comercial – DIC, Brasília.

2) Ministério das Relações Exteriores - Divisão de Acesso aoMercado – DACESS, Brasília.

3) SECEX/MDIC Departamento de Negociações Internacio-nais – DEINT, no Rio de Janeiro.

4) Escritório Comercial da Nova Zelândia (Embaixada/Con-sulado), em Brasília/Rio de Janeiro/São Paulo, etc.

5) CNI, FIESP e AEB;6) Alfândega da Nova Zelândia

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IV – INFORMAÇÕES PRÁTICAS

1. MoedaDólar da Nova Zelândia (NZ$).

2. Pesos e medidasO sistema métrico convencional é usado para todos os pesose medidas.

3. Feriados

Ano Novo 1º e 2 de janeiroWaitangi day 6 de fevereiroSexta-feira Santa março/abrilPáscoa março/abrilAnzac day 25 de abrilAniversário da Rainha primeira segunda-feira de junhoLabour day 4ª segunda-feira de OutubroNatal 25 de dezembroBoxing day 26 de dezembro

4. Fuso horárioA Nova Zelândia está 15 horas adiantada em relação ao horáriodo Brasil, (+12 horas GMT) O “horário de verão” é adotado doprimeiro domingo de outubro até o último domingo de março.

5. Horário comercialEscritórios: 8:30 às 17:00 horas, de segunda a sexta-feiraLojas: 9:00 às 17:00 horas, nos 7 dias da semanaBancos: 9:30 às 16:30 horas, de segunda a sexta-feiraAgências do Governo: 8:30 às 17:00 horas, de segunda a sex-ta-feira

6. Corrente elétrica:230/240V a 50 Hz

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7. Períodos recomendados para viagensComo turista, o período desejável é final de dezembro a abril.Para viagens de negócios evite o final de dezembro e Janeiro(estação de feriado local)

8. Visto de entradaTodas as pessoas precisam obter o visto, se não possuíremum passaporte com o acordo de visto livre com a Nova Zelândiaou se não possuírem um visto atual para entrar na Austrália.

9. VacinasNenhum certificado médico é requerido.

10. Lista de hotéis em Wellington

Abel Tasman Hotel Wellington169 Willis StreetWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 385 1304Fax: +64 4 385 8416E-mail: [email protected]ço do apartamento: NZ$ 126,00

Bay Plaza Hotel Wellington40 - 44 Oriental ParadeWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 385 7799Preço do apartamento: NZ$ 134,00

Duxton Hotel Wellington148-176 Wakefield StreetWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 473 3900Preço do apartamento: NZ$ 296,00

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Intercontinental WellingtonCnr Grey & Featherston StreetsWellingtonNew ZealandTelefone: +64 4 472 2722Fax: +64 4 472 4724Preço do apartamento: NZ$ 330,00

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1) Statistics New Zealand web site, www.stats.govt.nz2) International Monetary Fund (IMF), www.imf.org3) OECD, www.oecd.org4) Customs New Zealand, www.customs.govt.nz5) Ministry of Foreign Affairs and Trade, www.mfat.govt.nz6) Reserve Bank of New Zealand, www.rbnz.govt.nz7) Brazilian Data from SECEX, DECEX, MDIC8) Ministry of Agriculture and Fisheries, www.maf.govt.nz9) Importers Institute, www.importers.org.nz10) The New Zealand Yearbook 2002

BIBLIOGRAFIA

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Títulos publicados na Série Como Exportar

1978 - CEX / 1: Espanha- CEX / 2: Países Baixos- CEX / 3: Nigéria- CEX / 4: Canadá- CEX / 5: Japão- CEX / 6: México- CEX / 7: França- CEX / 8: Estados Unidos da América- CEX / 9: Bélgica e Luxemburgo- CEX / 10: Venezuela

1979 - CEX / 11: Reino Unido- CEX / 12: Arábia Saudita- CEX / 13: Suécia- CEX / 14: Suíça

1980 - CEX / 15: República Popular da China- CEX / 16: República Federal da Alemanha- CEX / 17: Austrália- CEX / 18: Kuaite- CEX / 19: Chile- CEX / 20: Hungria- CEX / 21: Itália- CEX / 22: Costa Rica

1981 - CEX / 23: Uruguai- CEX / 24: Estados Unidos da América (2ª edição)- CEX / 25: Equador- CEX / 26: Costa do Marfim- CEX / 27: Peru- CEX / 28: Argentina- CEX / 29: Argélia- CEX / 30: Paraguai

1982 - CEX / 31: Noruega- CEX / 32: Hong Kong- CEX / 33: Panamá- CEX / 34: Países Baixos (2ª edição)- CEX / 35: Colômbia

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1983 - CEX / 36: Portugal- CEX / 37: Japão (2ª edição)- CEX / 38: Bélgica e Luxemburgo (2ª edição)- CEX / 39: França (2ª edição)- CEX / 40: Indonésia

1984 - CEX / 41: Senegal- CEX / 42: Cingapura- CEX / 43: Venezuela (2ª edição)- CEX / 44: Malásia- CEX / 45: Dinamarca- CEX / 46: República Federal da Alemanha

(2ª edição)

1985 - CEX / 47: Hungria (2ª edição)- CEX / 48: Grécia

1986 - CEX / 49: Paraguai (2ª edição)- CEX / 50: Austrália (2ª edição)

1987 - CEX / 51: Índia- CEX / 52: Canadá (2ª edição)- CEX / 53: Cuba

1988 - CEX / 54: Chile (2ª edição)

1989 - CEX / 55: Itália (2ª edição)- CEX / 56: Coréia do Sul- CEX / 57: México (2ª edição)

1990 - CEX / 58: Reino Unido (2ª edição)

1994 - CEX / 59: Portugal (2ª edição)- CEX / 60: Brasil

1995 - CEX / 61: Reino Unido (3ª edição)- CEX / 62: Panamá (2ª edição) (2)- CEX / 63: Tailândia- CEX / 64: Malásia (2ª edição)

1996 - CEX / 65: Costa Rica (2ª edição) (2)- CEX / 66: Chile (3ª edição)

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- CEX / 67: Espanha (2ª edição) (1) (2)

1997 - CEX / 68: El Salvador (2)- CEX / 69: Índia (2ª edição) (1) (2)

1998 - CEX / 70: Portugal (3ª edição) (1) (2)- CEX / 71: União Européia- CEX / 72: Colômbia (2ª edição) (1) (2)

1999 - CEX / 73: Mercosul – Acesso ao Mercado (2)- CEX / 74: Reino Unido (4ª edição) (1) (2)- CEX / 75: Venezuela (3ª edição) (1) (2)- CEX / 76: Áustria (2)- CEX / 77: Cingapura (2ª edição)- CEX / 78: Equador (2ª edição) (2)- CEX / 79: Austrália (3ª edição)- CEX / 80: Argentina (2ª edição) (1) (2)

2000 - CEX / 81: Ucrânia (2)- CEX / 82: Uruguai (2ª edição) (1) (2)- CEX / 83: Paraguai (3ª edição) (1) (2)- CEX / 84: México (3ª edição) (1) (2)- CEX / 85: Dinamarca (2ª edição)- CEX / 86: União Européia (2ª edição)- CEX / 87: África do Sul (3ª edição ) (1) (2)

2001 - CEX / 88: Chile ( 4ª edição )- CEX / 89: Estados Unidos da América (3ª edição) (1) (2)

2002 - CEX / 90 : Dinamarca (3ª edição) (1) (2)- CEX / 91: Finlândia (1) (2)- CEX / 92: Noruega (2ª edição) (1) (2)- CEX / 93: Suécia (2ª edição) (1) (2)- CEX / 94: Malásia (3ª edição) (1) (2)- CEX / 95: Tailândia (2ª edição (1) (2)- CEX / 96: Cingapura (3ª edição) (1) (2)- CEX / 97: Alemanha (3ª edição) (1) (2)- CEX / 98: Países Baixos (3ª edição) (1) (2)- CEX / 99: União Européia (3ª edição) (1) (2)- CEX / 100: Chile (5a edição) (1) (2)

2003 - CEX / 101: Austrália (4a edição) (1) (2)- CEX / 102: Nova Zelândia (1) (2)

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Obs.: Títulos disponíveis da seguinte forma:(1 ) Impresso; e(2 ) BrazilTradeNet (http://www.braziltradenet.gov.br)

Informações adicionais sobre os estudos da série “Como Ex-portar” ou remessa de novos exemplares deverão ser solicitados a:

Ministério das Relações ExterioresDivisão de Informação Comercial – DICAnexo I – Palácio do Itamaraty5o andar – salas 513 a 518CEP: 70170-900 – Brasília - DFTels.: (61) 411-6390/411-6391/411-6636Fax: (61) 322-1935E-mail: [email protected]: http://www.braziltradenet.gov.br