COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO UGRHI 04 – … · MEMBROS Aparecido Reis de Souza -...
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COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO
UGRHI 04 – Pardo
RELATÓRIO DE SITUAÇÃO
DOS RECURSOS HÍDRICOS 2011
(ANO BASE 2010)
- DEZEMBRO -
- 2011 -
Ficha Catalográfica
Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo
Relatório de situação dos recursos hídricos 2011 : (ano base
2010) / Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo ; Grupo de
Trabalho Permanente do Relatório Anual de Situação dos
Recursos Hídricos e Plano de Bacia.
[Ribeirão Preto], 2011.
117 p.
UGRHI 04 – Pardo
1. Bacia hidrográfica – Rio Pardo. I. GT-RSPB. II. Título.
DIRETORIA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO / CBH-PARDO
Presidente
João Carlos de Oliveira
Prefeitura Municipal de Tapiratiba
Vice-Presidente
Paulo Finotti
Sociedade de Defesa Regional do Meio Ambiente - SODERMA
Secretário Executivo
Carlos Eduardo Nascimento Alencastre
Departamento de Águas e Energia Elétrica - DAEE
Secretário Executivo Adjunto
Renato Crivelenti
Departamento de Águas e Energia Elétrica – DAEE
Coordenador das Câmaras Técnicas
Marco Antonio Sanchez Artuzo
Companhia Ambiental do Estado de São Paulo - CETESB
EQUIPE TÉCNICA
Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento de Recursos Hídricos / CT-PGRH
Secretário: João Cabrera Filho - PM Tapiratiba
GRUPO DE TRABALHO PERMANENTE
Relatório Anual de Situação dos Recursos Hídricos e Plano de Bacia / GT-RSPB
Coordenador: Luís Eduardo Garcia - ERPLAN-RP
Relatores: Fernanda Gamper Vergamini - CEA/SMA
Leonardo Nitsch Falaguasta – CBRN/SMA
Ricardo Riskallah Risk - DAEE
Sebastião L. Bonadio - CETESB
MEMBROS
Aparecido Reis de Souza - Químico – FIESP
Carlos Roberto Sarni - Eng. Civil - PM Sertãozinho
Cláudia Ramos Cabral Coelho - Eng. Civil - S. E. Saúde/GVS Ribeirão Preto
Fernanda Gamper Vergamini - Bióloga - CEA/SMA
Genésio Abadio de Paula e Silva – Eng. Agrônomo - PM Jardinópolis
Helder S. A. Reis – Administrador – CETESB
Leonardo Nitsch Falaguasta – Geólogo – CBRN/SMA
Luís Eduardo Garcia – Eng. Industrial - ERPLAN-RP
Luis Fernando Seixas – Eng. Agrônomo - CATI/SAA Ribeirão Preto
Maria Angela Garófalo – Geógrafa - S. E. Educação/ DER Ribeirão Preto
Mário Geraldo Corrêa – Eng. Civil - DAEE
Penercides Fernandes Passos – Economista - ERPLAN-RP
Renato Crivelenti – Eng. Civil - DAEE
Ricardo Riskallah Risk - Eng. Civil - DAEE
Rodrigo César de Lima – Estudante Eng. Ambiental
Sandro Vitor Resende – Eng. Eletricista - SABESP
Sebastião L. Bonadio – Técnico Químico - CETESB
Valéria Isola – Jornalista - ABAG/RP
SUMÁRIO
1. Introdução..............................................................................................................................................01
2. Características Gerais da Bacia...............................................................................................................05
3. Análise dos indicadores..........................................................................................................................07
4. Principais conclusões do relatório..........................................................................................................37
4.1 Considerações quanto à Avaliação da Situação dos Recursos Hídricos................................................37
4.2 Ponderações sobre pontos e áreas críticas ou que mereçam destaque na gestão de recursos
hídricos.......................................................................................................................................................39
4.3 Avanços na Gestão 2010 na UGRHI 4 – PARDO....................................................................................40
5. Outras observações................................................................................................................................47
5.1 Quanto a Metodologia.........................................................................................................................47
5.2 Quanto aos Parâmetros.......................................................................................................................47
5.3 Gerais...................................................................................................................................................48
6. ANEXOS...................................................................................................................................................49
6.1 Dados das UGRHIs................................................................................................................................50
6.1.1 Dados das UGRHIs ano base 2007..................................................................................................51
6.1.2 Dados das UGRHIs ano base 2008..................................................................................................56
6.1.3 Dados das UGRHIs ano base 2009..................................................................................................61
6.1.4 Dados das UGRHIs ano base 2010..................................................................................................66
6.2 Dados da UGRHI 4.................................................................................................................................72
6.2.1 Dados da UGRHI 4 ano base 2007..................................................................................................73
6.2.2 Dados da UGRHI 4 ano base 2008..................................................................................................78
6.2.3 Dados da UGRHI 4 ano base 2009..................................................................................................83
6.2.4 Dados da UGRHI 4 ano base 2010..................................................................................................88
6.3 Valores de Referência...........................................................................................................................94
6.4 Glossário.............................................................................................................................................101
6.5 Mapas Temáticos................................................................................................................................114
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
1
1. Introdução
1.1 Apresentação do Relatório de Situação e da Metodologia (Análise de Indicadores)
O Relatório de Situação (RS) das Bacias Hidrográficas é um instrumento de gestão dos recursos
hídricos definido pela Lei Estadual nº 7.663 de 30 de dezembro de 1991, que estabeleceu normas de
orientação à Política Estadual de Recursos Hídricos, bem como ao Sistema Integrado de Gerenciamento
de Recursos Hídricos, no qual se inclui a necessidade de elaboração contínua de plano de gestão hídrica,
realizado a partir de Relatórios de Situação das bacias hidrográficas.
Esse instrumento objetiva avaliar, anualmente, a evolução qualitativa e quantitativa dos
recursos hídricos de uma bacia hidrográfica ou de uma Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos
(UGRHI).
O RS deve evidenciar o “estado das águas”, diagnosticar sua situação, alertar para sintomas
preocupantes, evidenciar, ou minimamente, indicar as possibilidades de relações de causa/efeito e,
assim, subsidiar os processos decisórios de estruturação e implementação do planejamento e gestão da
Bacia. Além disso, o RS avalia a eficácia dos Planos de Bacias Hidrográficas e promove visibilidade da
gestão dos recursos hídricos para a sociedade civil e administração pública, assim como fornece
subsídios às ações dos poderes executivo e legislativo, de âmbitos municipal, estadual e federal.
Para que o RS atinja seus objetivos, deve ter a capacidade de transmitir suas informações de
forma sintética e clara, permitindo a compreensão por parte dos gestores, agentes políticos, grupos de
interesse e público em geral.
Com esse intuito é que, na elaboração do Relatório de Situação 2011 - Ano Base 2010 (RS
11/10), deu-se continuidade à utilização da metodologia de Indicadores, visando resumir a informação
por meio da utilização das variáveis que melhor servem aos objetivos do mesmo.
Os Indicadores e os Índices são projetados para simplificar a informação sobre fenômenos
complexos, facilitando e melhorando a comunicação e, assim, o entendimento geral. Por permitirem
maior objetividade e uma sistematização da informação, possibilitando comparações periódicas de
forma simples e objetiva, os indicadores ambientais têm adquirido crescente expressão no
acompanhamento de processos, cujos cronogramas de implantação demandam prazos médios e longos,
como é o caso dos planos de recursos hídricos.
Diversos modelos de estruturação dos Indicadores foram desenvolvidos a partir de 1980. De
uma maneira geral, todos foram organizados em categorias que se inter-relacionam, denominadas:
Força Motriz - ou atividades humanas, Pressão, Estado, Impacto e Resposta e, em geral, são voltados à
análise de problemas ambientais.
O modelo adotado pela Coordenadoria de Recursos Hídricos (CRHi) da Secretaria de
Saneamento e Recursos Hídricos (SSRH) foi o denominado FPEIR, já utilizado pela European
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
2
Environment Agency (EEA) na elaboração de relatórios de Avaliação do Ambiente Europeu que, por sua
amplitude, inclui os recursos hídricos.
A estrutura denominada Força Motriz - Pressão - Estado - Impacto - Resposta (FPEIR) considera
que as Forças Motrizes produzem Pressões no meio ambiente, podendo afetar seu Estado que, por sua
vez, poderão acarretar Impactos na saúde humana e nos ecossistemas, levando a sociedade (poder
público, população em geral, organizações, etc.) a emitir Respostas por meio de ações que podem ser
direcionadas a qualquer compartimento do sistema - Força Motriz, Pressão, Estado ou Impacto (Figura
1).
Figura 1. Estrutura de indicadores adaptada do modelo da Agência Ambiental Européia.
Assim sendo, o modelo trabalha com uma Matriz de Correlação das categorias FPEIR citadas,
relacionadas com o Estado das Águas - Qualidade, Disponibilidade e Eventos Críticos, na qual são
ponderadas as Correlações de maior magnitude para cada Bacia.
O rol de indicadores a serem utilizados em 2011 consta da publicação das Fichas de Indicadores
para Gestão de Recursos Hídricos 2011, CRHi/SSRH 2011 (disponibilizada no site do SIGRH – entrar em
COMITÊS DE BACIA/PARDO/SUBCOLEGIADOS/RELATÓRIOSITUAÇÃO/DOCUMENTOS. No mesmo local
pode ser encontrada a planilha de indicadores para todos os municípios do Estado de São Paulo
fornecida pela CRHi, como parte dos dados de subsídio ao desenvolvimento do RS 11/10), advinda da
necessidade de esclarecer questões, dúvidas e apontamentos, quando da elaboração dos relatórios de
situação das UGRHIs.
Como resultado, foram estabelecidos 67 parâmetros para análise pelos CBHs na elaboração de
seus relatórios. Os indicadores/parâmetros foram divididos em dois grandes grupos, indicadores básicos
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
3
(aplicados a todas as bacias e ao Relatório Estadual) e indicadores específicos (referentes às
peculiaridades das bacias). Coube a cada CBH julgar a necessidade da inserção dos indicadores
específicos, a fim de detalhar e apontar aspectos relevantes de sua bacia.
Para elaboração do RS 11/10, os indicadores de FPEIR foram abertos em Planilhas, que foram
desdobradas em Temas (Força Motriz, Pressão, Estado, Impacto e Resposta), que apresentavam
Variáveis, Indicadores e Parâmetros. Por exemplo: Tema: Impacto e Resposta, Variável: Controle de
Poluição, Indicador: R.02 – Coleta e Tratamento de efluentes, Parâmetro: R.02-D - Proporção de
redução da carga orgânica poluidora doméstica.
Após análise dos dados disponibilizados, estes foram comparados com as demais UGRHIs (Anexo
6.1), bem como com os totais do Estado.
Os dados da UGRHI 4 referentes ao período 2007 a 2010, suas avaliações quanto aos valores de
referência propostos pela CRHi/SSRH (Anexos 6.2 e 6.3), suas situações perante os dados de todo o
Estado, as evoluções, tendências, áreas e pontos críticos, e orientações para gestão foram então
sintetizadas em breves comentários com destaque das principais conclusões por Tema, no intuito de
detalhar os aspectos característicos da UGRHI 4, representados no modelo por parâmetros, que
sinalizam a situação dos recursos hídricos.
Seguindo orientações da CRHi/SSRH, no ano de 2011 o RS é apresentado no formato simples, ou
seja, são publicadas a análise dos indicadores pelos Comitês de Bacia Hidrográficas - CBHs, tendências,
áreas críticas e demais aspectos relevantes à gestão. O formato completo será elaborado novamente
em 2012, para acompanhar o cronograma dos planos de bacia, e se assemelha ao relatório desenvolvido
pelos CBHs no ano de 2009, contemplando a análise dos indicadores e a correlação destes com as metas
definidas nos planos de bacia. Assim sendo, serão intercalados anualmente os formatos simples e
completo, para que os CBHs apresentem condições de elaborá-lo anualmente, sem comprometer o
acompanhamento e a revisão das metas do Plano de Bacias.
A elaboração do RS configura um rico processo de análise para a evolução da gestão dos
recursos hídricos no CBH-PARDO, por parte dos seus membros. Além de essencial para divulgar a
situação dos recursos hídricos e os avanços na gestão, deve ser encarado como um processo de reflexão
que norteia o planejamento e as ações a serem implementadas na UGRHI 4.
Ainda, entende-se que o processo de elaboração do RS, adotando-se a Metodologia de
Indicadores, é um avanço e um desafio que devem ser encarados como um processo que merece
melhorias constantes. O desenvolvimento de novas competências na gestão dos recursos hídricos
depende, antes de tudo, de aprofundamentos (técnicos e perceptivos) nas questões locais de forma
transparente, democrática e construtiva.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
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1.2 Processo de Elaboração do Relatório de Situação dos Recursos Hídricos 2011 ano base
2010 do CBH-PARDO (RS PARDO 11/10)
Considerando a importância do RS como instrumento de gestão dos recursos hídricos e a
necessidade de institucionalizar um grupo de trabalho permanente, o CBH-PARDO aprovou durante sua
40ª Reunião Ordinária em 10 de setembro de 2010, a Deliberação CBH-PARDO 138/10, que criou o
Grupo de Trabalho Permanente do Relatório Anual de Situação dos Recursos Hídricos e Plano de Bacia
(GT-RSPB).
Este grupo é subordinado à Câmara Técnica de Planejamento e Gerenciamento de Recursos
Hídricos (CT-PGRH) do CBH-PARDO, e tem a seguinte composição mínima: 5 membros do segmento
estado (DAEE, CETESB, Secretaria de Estado da Saúde, Secretaria de Economia e Planejamento,
Secretaria da Agricultura e Abastecimento); 5 membros do segmento município (pertencentes à área de
atuação do CBH-PARDO); 5 membros do segmento sociedade civil, prioritariamente entidades
representativas de usuários e universidades; e um representante de cada Câmara Técnica do CBH-
PARDO.
Como atribuições do GT-RSPB tem-se a elaboração dos Relatórios de Situação Anuais dos
Recursos Hídricos, segundo orientações propostas pela CRHi/SSRH, e assessoramento às Câmaras
Técnicas do CBH-PARDO nas revisões e ajustes do Plano de Bacia da UGRHI 4.
No dia 13/10/2011 ocorreu a primeira reunião do GT-RSPB do ano, quando foram confirmados o
coordenador, seus membros e relatores. A partir dessa data foram realizadas reuniões semanais para
elaboração do RS PARDO 11/10. Para facilitar e otimizar o andamento dos trabalhos, as tarefas foram
divididas em subgrupos com representantes de diversas áreas, entidades e setores, tendo cada
subgrupo assumido a responsabilidade da análise de um Tema. Após as análises setorizadas, foram
realizadas discussões dos comentários com todo o grupo para redação final do relatório. Ao todo, foram
realizadas 6 (seis) reuniões, além das reuniões setorizadas realizadas pelos subgrupos.
Em 28/11/2011 foi realizada uma Reunião Conjunta com Todas as Câmaras Técnicas do CBH-
PARDO, para apresentação e aprovação do RS PARDO 11/10 elaborado pelo GT-RSPB. Finalmente, o
relatório foi encaminhado à plenária do CBH-PARDO, na 45ª Reunião Ordinária, realizada em
02/12/2011.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
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2. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA BACIA
Quadro 1. Principais características da UGRHI 4 (modificado do Relatório de Situação da UGRHI 4, 2010).
Área Total dos municípios com sede na
bacia9,564,6 km² (SEADE, 2010)
Municípios - 23 com sede na área de
drenagem da UGRHI 4
Altinópolis, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros,
Cravinhos, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Ribeirão Preto, Sales
Oliveira, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio
Pardo, São Sebastião da Grama, São Simão, Serra Azul, Serrana, Tambaú,
Tapiratiba, Vargem Grande do Sul. (CPTI & IPT, 2008)
Distritos com área na UGRHI 4,
pertencentes a municípios com sede em
outras UGRHIs
Águas da Prata: Areias (bairro rural) e São Roque da Fartura.
Pontal: Cândia.
Sertãozinho: Cruz das Posses. (CPTI & IPT, 2008)
Municípios com área na UGRHI 4, porém,
sem núcleo urbano na mesma
Batatais, Morro Agudo, Orlândia e Santo Antônio da Alegria. (CPTI & IPT,
2008)
População dos municípios com sede na
bacia1.106.667 habitantes (SEADE, 2010)
Disponibilidade
Hídrica
Águas
Superficiais
Vazão média (m³/s) Vazão mínima (m³/s)
138,8 29,94
Fonte: IPT, 2000
Águas
Subterrâneas
Estimativa das Reservas Explotáveis (m³/s)
14,00
Fonte: Metodologia DAEE 2009 (Q95 – Q 7,10)
Principais rios, potencial hidrelétrico e
reservatórios
Os principais cursos d’água integrantes da bacia, além do rio Pardo, são os
seus afluentes: pela margem direita, os rios Canoas (que nasce em MG) e
Araraquara, e os ribeirões: São Pedro, da Floresta e da Prata e, pela
esquerda, os rios Tambaú, Verde e o da Fartura, e o ribeirão Tamanduá
(IPT, 2000a). O potencial hidrelétrico é considerável, tendo sido construídas
as hidrelétricas de Caconde (Graminha), próxima à cidade de Caconde,
Euclides da Cunha e Armando de Salles Oliveira (Limoeiro), próximas à
cidade de São José do Rio Pardo, com capacidades instaladas de 80,40 Mw,
108,80 Mw e 32,20 Mw respectivamente, conforme AES TIETÊ
(www.aestiete.com.br)
Principais atividades econômicas
Economia baseada na agropecuária, indústria, comércio e serviços
consolidados na região de Ribeirão Preto. Com a agropecuária ocupando
75% do território, destacam-se as culturas de cana-de-açúcar e laranja,
além das pastagens, que ocupam aproximadamente 22% da área da bacia.
Existem áreas de culturas irrigadas como cebola, batata e milho, que têm
importância econômica e no consumo de água. (CPTI & IPT, 2008)
Vegetação remanescente12,4%
(CATI, 2007/08; SEADE, 2008)
8,16%
(IF/SMA, 2007)
Unidades de Conservação
APA Morro de São Bento, E. Ec. Ribeirão Preto, E. Ec. Santa Maria, E. Ex.
Casa Branca, E. Ex. Bento Quirino, E. Ex. São Simão, F. Est. Cajuru, Fl. Est.
Batatais, RPPN Fazenda Palmira. (CPTI & IPT, 2008)
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
6
Figura 2. Localização e caracterização da UGRHI 4 (Fonte: Relatório Zero, IPT, 2000).
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
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3. ANÁLISE DOS INDICADORES
Neste capítulo, expõe-se por Temas: as Variáveis, os Indicadores, e nestes, seus Parâmetros.
Os Parâmetros, que são os dados propriamente ditos, expostos nas planilhas constantes dos
Anexos 6.1 e 6.2, encontram-se identificados de diversas formas:
• Em ícones, (carinhas) identificando a partir de símbolos, a situação dos dados (se favorável,
não favorável ou em estado de atenção), segundo um padrão de referência, também disponível no
Anexo 6.3.
• Em gráficos, quando não há estabelecido um padrão de referência, e é importante que os
dados sejam apresentados em escalas de divisão, para melhor representatividade.
• Em mapas, quando a espacialização da informação é fundamental.
• Em números, apenas quando não seja possível a apresentação nos três casos anteriores.
Explicitam-se, no capítulo, também as análises e comentários da evolução dos parâmetros da
UGRHI e/ou suas relatividades comparadas com as demais UGRHIs. São destacados, ainda, quando
pertinentes, os dados globais do Estado e, em alguns casos, quando relevantes, as análises específicas
de municípios componentes da bacia.
Nos comentários do RS_11/10 identificam-se áreas e pontos críticos merecedores de destaques
e atenção na gestão dos recursos hídricos na UGRHI 4.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
9
Grandeza/
ParâmetroComentário
FM
.01-A
.Taxa
geo
métr
ica
de
cre
scim
en
toan
ual(T
GC
A)
(%a.a
.)
Tendência: A UGRHI 4 apresentou a quarta
maior TGCA entre as demais UGRHIs. Entre
2000/2010 oito municípios da bacia
apresentaram TGCAs maiores que a estadual
(1,1% aa): Cinco destes são Ribeirão Preto e
os de seu entorno: Jardinópolis, Cravinhos,
Serrana e Brodowski, que concentram 66,2%
da população da bacia; no sexto - Serra Azul,
ocorreu aumento da população carcerária
(TGCA de 4,2% a.a.). Ribeirão Preto e Serrana,
apresentam os maiores percentuais de
Densidade Demográfica, 928,4 e 308,7
hab/km²; abrigam 58,06% da população da
bacia, vizinhos com eixo geográfico de
comunicação em área de recarga do Aquífero
Guaraní (ver mapa Anexo 6.5). As maiores
taxas de urbanização, maiores ou iguais a 96%
são também dos municípios de Ribeirão Preto e
os de seu entorno. Todos recorrem às águas
subterrâneas, tendo parte de suas áreas
situadas, em porções não confinadas do
Aquífero Guarani.
Ponto Crítico: Ribeirão Preto. Área Crítica:
Ribeirão Preto e os municípios de seu entorno.
Orientação para Gestão: Uso racional das
águas, ocupação restritiva/controlada das áreas
onde o Aquífero Guaraní é livre; ações de
preservação da qualidade da água.
FM
.03-B
Taxa
de
urb
an
ização
(%)
A cidade de Ribeirão Preto, mesmo
permanecendo com o IPRS elevado durante o
período analisado, é merecedora de atenção
especial em sua qualidade de vida pelo peso
que a sua população tem no total de população
da bacia. Como registro dessa importância,
ressaltamos que, conforme o IBGE/Censo 2010,
5% dos 347.274 domicílios particulares
permanentes existentes na UGRHI, isto é,
17.475 domicílios, tinham rendimento nominal
mensal domiciliar per capita de até 1/4 de
salário mínimo (em tese, a camada de menor
poder aquisitivo). Por outro lado, 8.420 desses
domicílios (48,2%) estavam localizados em
Ribeirão Preto, isto é, praticamente a metade da
população de menor renda per capita da bacia
concentra-se nesta cidade, o que indica que
merece atenção especial em políticas públicas.
FM
.04-A
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dic
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de
Resp
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(IP
RS
)
FORÇA MOTRIZ: Dinâmica demográfica e social
O IDHM, mesmo de dados somente do ano
2000, apresentava também Ribeirão Preto com
o maior índice. Área Crítica: Ribeirão Preto,
que apesar de grande desenvolvimento
econômico apresenta sérios problemas sociais,
assim como os municípios de seu entorno pelas
altas taxas de crescimento populacional. Vale
citar ainda os municípios menores com baixa
qualidade de vida.
Orientação Para Gestão: Políticas de
fornecimento social de água associada a um
trabalho de educação para o uso consciente.
Ocupação planejada dos espaços urbanos.
FM
.4-B
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FM
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(hab
/km
2)
Apresentação dos dados
Houve uma pequena melhora na qualidade de
vida na bacia no período 2006/08. Mais um
município foi alçado ao Grupo 1 vindo do Grupo
3, Sales Oliveira, o outro continua a ser Ribeirão
Preto. Tapiratiba também apresentou melhora,
passando do Grupo 4 para 3, assim como Santa
Cruz da Esperança que passou do Grupo 5 para
4. Entretanto três municípios apresentaram
queda na qualidade de vida: Divinolândia,
Mococa e Serra Azul. Porém se analisarmos o
período como um todo (2004/2008) a tendência
geral é de queda da qualidade de vida.
2 24
15 1514
5 6 4
1 1
0
5
10
15
20
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2007 2008 2009 2010
Nº
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s
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6 6 6 7
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25
2007 2008 2009 2010
Nº
de
Mu
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s
1000,1 - 13000 500,1 - 1000 100,1 - 500,0
50,1 - 100,0 25,1 - 50,0 0,0 - 25,0
6 6 6 6
7 7 7 6
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10
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25
2007 2008 2009 2010
Nº
de
Mu
nic
ípio
s
90,1 - 100 80,1 - 90,0 60,1 - 80,0 22,0 - 60,0
3 1 2
4 3 3
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5
10
15
20
25
2004 2006 2008
Nº
de
Mu
nic
ípio
s
Grupo 5 Grupo 4 Grupo 3 Grupo 2 Grupo 1
12
11
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5
10
15
20
25
2000
nº
de
mu
nic
ípio
s
<0,500 entre 0,500 - 0,800 >0,800
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
10
Grandeza/
ParâmetroComentário
Não houve variações significativas no número
de estabelecimentos de mineração que, em
2009, representava 4,9% do total estadual.
Nota-se, por outro lado, no mesmo ano, uma
concentração em Tambaú (7), São Simão (14),
Casa Branca (8) e Cravinhos (7) na extração de
argila para a produção cerâmica e, em Serrana
(10) e Cajuru (8) na extração de areia, assim
como em Jardinópolis cuja mineração foi
reativada em 2010. O aquecimento da economia
verificado ultimamente, principalmente no setor
da construção civil, chama a atenção para a
necessidade de acompanhamento desses
números quantitativos de estabelecimentos,
bem como pelos volumes de suas lavras.
Tendência: aumento nos quantitativos
lavrados de argila e areia.
Pontos Críticos: Cajuru, Jardinópolis e
Serrana - areia - em função da proximidade a
Ribeirão Preto e, São Simão, Tambaú, Casa
Branca e Cravinhos para argila. Orientações
para Gestão: Fiscalização das Lavras em
Operação e Recuperação de Áreas Degradadas
pelas atividades.
FM
.06
-B.Q
uan
tid
ad
ed
eesta
bele
cim
en
tos
ind
ustr
iais
(nº)
A ampliação da área destinada ao plantio de
cana-de-açúcar vem diminuindo as áreas de
pastagens, porém o desenvolvimento
tecnológico tem permitido que a pecuária bovina
concentre rebanhos em áreas menores. O
rebanho bovino cresceu na UGRHI 4, e em
2010, representava 2,87% do rebanho paulista.
A suinocultura por sua vez, representava
2,54% do total estadual e, aparentemente, sem
grandes possibilidades de evolução significativa.
Já a avicultura, representava, no ano em
questão, 3,16% do total paulista e apresenta
municípios, principalmente Mococa, com
concentração de investimentos no setor, com
tendências de crescimento local na atividade, o
que pode levar a uma pressão de demanda e
qualidade sobre os recursos hídricos locais. A
queda excessiva no número da avicultura
merece confirmações de possíveis outras fontes
de dados (como por exemplo o LUPA), já que se
configuraria em mudança sazonal ou uma
alteração de atividade econômica. A outra
opção é aguardar o novo valor da série histórica
para constatação da tendência dos dados.
Comparado com as outras UGRHIs, o Pardo
está em uma situação intermediária em número
de estabelecimentos industriais, acompanhando
o ritmo estadual. O número de indústrias na
bacia cresceu 14% no período 2005-2010,
enquanto no Estado cresceu os mesmos 14%.
Tendência: Já em Ribeirão Preto o crescimento
de unidades industriais no período foi de 18%.
Se este aumento na quantidade de
estabelecimentos industriais reflete uma
pressão real sobre os recursos hídricos da
bacia, poderia ser respondido por um parâmetro
que se encontra em espera: FM.06-A "Produção
industrial em relação à água utilizada no setor",
que ainda não possui metodologia consolidada
para aquisição dos dados. Porém, como será
visto adiante, o parâmetro P.02-B revela que o
valor da demanda industrial de água está em
declínio na UGRHI. Ponto Crítico: o município
de Ribeirão Preto abrigava em 2010 mais da
metade dos estabelecimentos industriais da
UGRHI, criando assim uma preocupação na
demanda de água necessária para suprir esse
parque industrial em crescimento, bem como
pelas possibilidades de aumento de geração de
resíduos e efluentes em áreas de
vulnerabilidade já citadas.
Orientações Para Gestão: Uso Racional das
Águas; Incentivo ao Reuso das Águas;
Restrições na Ocupação nas áreas não
confinadas do Aquífero Guaraní.
FM
.05-B
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Apresentação dos dados
FORÇA MOTRIZ: Dinâmica econômica
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(nº)
83 83
81
0
20
40
60
80
100
fev. 2008 dez. 2008 2009 ago.2010
Nº
2.342 2.488 2.547
2678
0
1.000
2.000
3.000
4.000
5.000
2005 2007 2008 2010
299.020 326.580
43.613.907
6.223.051
37.868 33.21332.000
5.032.000
10.032.000
15.032.000
20.032.000
25.032.000
30.032.000
35.032.000
40.032.000
45.032.000
2008 2010
Bovinocultura
Avicultura
Suinocultura
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
11
Grandeza/
ParâmetroComentário
FM
.07-A
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°)
FORÇA MOTRIZ: Dinâmica econômica
◙ Temos na UGRHI (2010) uma população rural de 57.907 habitantes. Esta população carece de estruturas de saneamento -
água tratada e tratamento de esgoto, sendo que a ausência deste representa potencial de contaminação das águas.
● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES
1. REFORÇAR A NECESSIDADE DO USO RACIONAL DAS ÁGUAS (ATRAVÉS DE PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL),
PRINCIPALMENTE PARA RIBEIRÃO PRETO E SEU ENTORNO (águas subterrâneas).
● Verifica-se claramente a tendência de concentração da população em Ribeirão Preto e seu entorno, como também das
atividades econômicas no mesmo município de Ribeirão Preto, com os consequentes impactos nos recursos hídricos
(quantidade e qualidade). Deve-se elevar ainda mais a superexplotação das águas subterrâneas, principalmente do Aquífero
Guarani na cidade, bem como a ocupação de suas áreas de afloramento, em determinados locais de média e alta
vulnerabilidade (Ver mapa de vulnerabilidade dos aquíferos, Anexo 6.5). Rediscutir os critérios de ocupação das áreas livres
dos aquíferos, com ênfase ao Aquífero Guarani.
O número de estabelecimentos comerciais no
Estado cresceu no período 2005-2010 21,7% e,
na UGRHI, 22%, o que representava 3,7% das
unidades estaduais em 2010. Em Ribeirão Preto
o crescimento, no mesmo período, foi 25,1% e,
em 2010, o município abrigava 64,2% das
unidades comerciais da bacia, revelando-se a
concentração já verificada em outros
parâmetros. Por outro lado, o número de
estabelecimentos de serviços no Estado cresceu
no mesmo período 26,6% e na UGRHI 28,2%, o
que representava 3,1% das unidades estaduais
em 2010. Em Ribeirão Preto as unidades
cresceram 31,4% e, em 2010, abrigava 70,4%
das unidades dessa atividade na bacia,
reiterando a tendência da concentração
econômica no município. Tendência:
concentração das unidades comerciais e das
prestadoras de serviços em Ribeirão Preto. Se
esse aumento na quantidade de
estabelecimentos de comércio e de serviços
reflete uma pressão real sobre os recursos
hídricos da bacia, poderia ser verificado adiante
pelo parâmetro P.02-A que mostra que a
demanda urbana de água na UGRHI foi superior
ao dobro da demanda industrial no ano de 2010.
Área Crítica: Ribeirão Preto - pelas
concentrações da demanda de água e geração
de resíduos. Orientação Para Gestão: Uso
Racional das Águas; Reuso das Águas; Coleta
Seletiva de Resíduos; Restrições nas Ocupações
em Áreas de Recarga do Aquífero Guaraní.
FORÇA MOTRIZ - Dinâmicas Demográfica, Social e Econômica
2. INCENTIVAR OS PROGRAMAS DE CONTROLE E REDUÇÃO DE PERDAS
ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO
3. DEFINIR AS BASES PARA OCUPAÇÃO DO SOLO NAS ÁREAS LIVRES DOS AQUÍFEROS COM ÊNFASE AO GUARANI.
5. PROGRAMAS DE SANEAMENTO BÁSICO - TRATAMENTOS: DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO E DOS ESGOTOS SANITÁRIOS PARA A
POPULAÇÃO RURAL.
◙ IDHM - A análise da evolução desse parâmetro municipal deve permanecer, mesmo tendo somente atualizações
decenais , pois ele nos permite comparações de posições relativas, não só com os municípios paulistas, como também com
os demais municípios brasileiros e de outros países
◙ A atividade agrícola, que tem profunda interrelação com os recursos hídricos, é uma, ou a mais, importante atividade
econômica da bacia, necessitando-se minimamente de dados de produção bruta agrícola anual das principais culturas
permanentes e temporárias, bem como dados de consumo de água, abrangendo a área irrigada por tipo de cultura. O uso e
ocupação do solo deve ser incorporado como parâmetro de análise.
4. ACOMPANHAMENTO E PROGRAMAS DE MANUTENÇÃO E MELHORIA CONSTANTE DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO PARDO.
● Essa tendência torna as águas do Rio Pardo como estratégicas para o futuro de Ribeirão Preto, pois é questão de tempo
para que tenhamos de utilizar suas águas para abastecimento da população local e para as atividades econômicas.
Apresentação dos dados 2007-2009
11.222
11.992
12.578
13697
10.000
10.500
11.000
11.500
12.000
12.500
13.000
13.500
14.000
2005 2007 2008 2010
n°
8.583
9.297
9.920
11004
8.000
8.500
9.000
9.500
10.000
10.500
11.000
11.500
2005 2007 2008 2010
n°
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
13
Grandeza/
ParâmetroComentário
P.0
1-A
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3/s
)
Apresentação dos dados
PRESSÃO: Demanda e uso de água
Tendência: Apesar do aumento populacional,
verificamos que ocorreu um crescimento da demanda
total de água somente no período 2007-2008 e, a partir
daí, uma queda progressiva até 2010. Dentro desta
queda de demanda total, constatamos que houve um
crescimento percentual da demanda de água
subterrânea em relação à superficial. Ponto Crítico:
aumento no consumo de água subterrânea que poderá
levar a uma superexplotação do aquífero Guarani.
Área Crítica: Ribeirão Preto e entorno.
Orientação para Gestão: Educação ambiental,
conscientização da população, investimentos do setor
público em redução de perdas e ampliação e
recuperação de sistemas de reservação de água,
programas de reúso de água.
Tendência: O período 2009-2010 indica crescimento
somente da demanda referente a outros usos, pois as
demandas referentes aos usos urbanos e rurais tiveram
pequena redução nesse período (em valores absolutos),
enquanto a demanda industrial, que teve forte aumento
de 2007-2008 (2,077 para 4,247 m3/s), possivelmente,
em função dos efeitos da Resolução Conjunta
SMA/SERHS nº 01 de 23/02/05, que vinculou a outorga
do DAEE ao licenciamento ambiental junto à Cetesb,
teve forte redução no período 2008-2010 (4,247 para
2,20 m3/s), possivelmente ocasionada pelas práticas
adotadas por este setor, visando à racionalização do
uso da água no uso industrial e também, em função da
iminente cobrança pelo uso da água. Ponto Crítico:
demandas urbanas e rurais por representarem os
maiores consumos. Área Crítica: Área Rural: Bacia do
Rio Verde (Casa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul e
São José do Rio Pardo) e do Ribeirão das Congonhas
(Casa Branca). Área Urbana: município de Ribeirão
Preto e entorno. Orientação para Gestão:
incremento da fiscalização objetivando melhoria nas
técnicas de irrigação, uso racional da água, incentivo à
formação de associação de usuários de água para uso
rural, reúso de água, cadastramento dos usuários junto
ao DAEE, adoção de restrições com relação ao uso das
águas do aquífero Guarani (semelhantes às de Ribeirão
Preto), aos demais municípios do Pardo que usam água
desse aquífero..
3,653,74 3,72 3,69
2
2,5
3
3,5
4
2006 2007 2008 2009
m³/
s
57%
65% 62%59%
43%
35%38%
41%
0,0
2,0
4,0
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2007 2008 2009 2010
m3/s
Demanda superficial Demanda subterrânea
37,68% 32,88%
27,20%18,96%
42,11%
35,23%
37,10%
41,01%
19,68%
31,39%
35,17%39,11%
0,53%
0,50%0,53%
0,92%
0
5
10
15
Demanda Total2007
Demanda Total2008
Demanda Total2009
Demanda Total2010
m3/s
Outros Usos Uso RuralUso Industrial Uso Urbano
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
14
Grandeza/
ParâmetroComentário
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em
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ao
tota
l(%
)
Entendemos que os indicadores de captação: P03-A,
P03-B, P-03C e P03D, apresentam apenas as
quantidades de captações superficiais e subterrâneas,
além das proporções entre as quantidades das
mesmas, relacionando-as com a quantidade total.
Em nosso entendimento não representam
significância para o relatório, visto que não possuem
dados de vazões ou volumes captados e nem mesmo
sua localização geográfica. Com a inclusão de
informações geográficas e de volumes seria importante
manter esses dados.
PRESSÃO: Captações de Água
Apresentação dos dados
59,85 57,29 55,72 53,10
40,15 42,71 44,28 46,90
0%
25%
50%
75%
100%
2007 2008 2009 2010
P.03-D P.03-C
7076 76 78
4756 61
69
0
10
20
30
40
50
60
70
80
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2007 2008 2009 2010
N°o
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km
²
captações superficiais captações subterrâneas
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
15
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ia)
As quantidades de resíduos geradas nos municípios são estimadas com
base na população urbana de cada cidade e em índices de produção de
resíduos por habitante. Com referência ao número de habitantes,
foram adotados até 2007 os censos demográficos do IBGE, atualizados
para os anos correspondentes, com a aplicação de índices de
crescimento fornecidos por aquele instituto. A partir de 2008 tendo em
vista a recontagem da população de 601 municípios paulistas realizada
pelo IBGE em 2007 (aqueles com população abaixo de 250.000
habitantes), adotou-se como população urbana dos municípios aquela
calculada a partir da estimativa da população total de 2008 publicada
pelo IBGE (Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 2008,
CETESB). Esta mudança metodológica explica a queda no dado da
quantidade de resíduo sólido domiciliar gerado de 2007 para 2008.
Como o censo 2010 considerou a contagem de população para todos os
municípios, foi determinada com precisão a população de Ribeirão
Preto e constatado o seu expressivo aumento. Assim pode ser
estimada a quantidade de resíduo sólido domiciliar gerado em 2010, o
que explica o crescimento deste dado para este último ano.
Área/Ponto Crítico: município de Vargem Grande do Sul e São
Sebastião da Grama, com disposição inadequada. Orientação para
Gestão: Educação ambiental, conscientização da população,
programas de reciclagem e criação de cooperativas de recicladores
P.0
5-C
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O5
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ia)
Tendência: Os dados do período analisado indicam redução na
carga orgânica remanescente, uma vez que novas estações de
tratamento de esgotos estão entrando em operação. Ponto Crítico:
municípios sem tratamento de esgotos implantados, ou com
tratamento parcialmente implantado. Área Crítica: Serrana (53,53 g
de DBO/hab/dia), Cravinhos (52,68 g de DBO/hab/dia), Jardinópolis
(52 g de DBO/hab/dia), São Simão (48,68 g de DBO/hab/dia), São José
do Rio Pardo (46,87 g de DBO/hab/dia), Itobi (46,26 g de
DBO/hab/dia), Casa Branca (43,08 g de DBO/hab/dia), Tapiratiba
(29,52 g de DBO/hab/dia) e Mococa (19,58 g de DBO/hab/dia). Dentre
os municípios que não possuem sede mas possuem núcleos urbanos na
bacia do Pardo e não possuem sistema de tratamento de esgotos,
encontram-se os distritos de Cândia (Pontal) e Cruz das Posses
(Sertãozinho). No município de Ribeirão, mesmo sendo tratados
aproximadamente 95% do esgoto doméstico gerado, a carga orgânica
doméstica remanescente, ainda é bastante significativa quando
comparada à carga orgânica gerada pelos municípios sem tratamento
ou com tratamento precário.Por exemplo: a carga remanescente do
município de Ribeirão Preto, equivale àquela gerada pelo município de
Jardinópolis. Orientação Gestão: Priorização de recursos para
implantação de estações de tratamento de esgotos em municípios
que não as possuem e àqueles que necessitam de ampliação e
complementação.
P.0
6-A
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ua
(nº)
Tendência: ocorreu aumento de registros de pontos de contaminação
decorrente de fiscalização e licenciamento (postos de combustíveis).
Pontos e Áreas Críticas: Postos de Combustíveis. Também merecem
atenção os antigos lixões. Orientação para Gestão: fiscalização,
levantamento e monitoramento dos postos de combustíveis e antigos
lixões.
P.0
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)
Tendência: De acordo com os dados disponíveis, constatamos
pequenas variações no período de 2007 a 2009 e forte aumento no
período de 2009 a 2010. A variação ocorrida no último período, pode
ser explicada pelo possivel aumento da frota e do tráfego de
caminhões que transportam produtos perigosos, provocado pelo
crescimento da dinâmica econômica ocorrida neste período. Ponto
Crítico: rodovias. Área Crítica: rodovias
da região, principalmente a Via Anhanguera. Orientação para
Gestão: fiscalização e conscientização das transportadoras e
treinamento de motoristas.
Apresentação dos dados 2007-2009
PRESSÃO: Produção de Resíduos Sólidos e Efluentes
578,4
561,6566,3
602,5
540
550
560
570
580
590
600
610
2007 2008 2009 2010
ton
/dia
27.88622.494
17.183 16.318
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
2007 2008 2009 2010
kg
DB
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4
6
4
9
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3,0
4,0
5,0
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7,0
8,0
9,0
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2007 2008 2009 2010
n°
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s
44
65
0
10
20
30
40
50
60
70
2009 2010
n°
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Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
16
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Parâmetro
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P.0
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am
en
tos
(nº)
PRESSÃO: Interferências em Corpos d'Água
Em nosso entendimento, o mapa de localização de áreas de erosão na bacia, além de estar desatualizado, visto que a
publicação do trabalho data de 1994, não oferece nenhum outro dado que possibilite uma análise mais apurada. Entretanto,
pode-se visualizar que as voçorocas naquele ano disseminavam-se por toda a bacia e, pelos danos que os processos erosivos
podem ocasionar aos corpos d'água, como também pela continuidade de supressão da vegetação nativa ocorrida na bacia,
sugerimos que esta informação seja detalhada internamente pelo próprio Comitê ano a ano.
Apresentação dos dados
Entendemos que os indicadores quantitativos de
barramentos, P08-A e P08-D, não representam
significância para o relatório, visto que não possuem
dados de volumes dos reservatórios, capacidade de
regularização e localização geográfica.
Apresentação dos dados
Comentário
6 6
304
356 369
0
50
100
150
200
250
300
350
400
2007 2008 2009 2010
Nº
barr
am
en
tos
P.08-A P.08-D
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
17
◙ Com relação à geração de resíduos sólidos e carga orgânica domiciliares, entendemos que pelos mesmos motivos, também
haverá aumento, assim como, na quantidade de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água, em virtude do
aumento da fiscalização e licenciamento (postos de combustíveis), com tendência à redução, a partir da implantação e aplicação de
medidas mitigadoras (remediação).
◙ Com relação a quantidade de áreas contaminadas e ao número de ocorrências de derrame ou descarga de produtos químicos,
onde os cantaminantes atingiram o solo ou a àgua, a bacia do Pardo ocupa respectivamente, a 9º e a 8º posição com relação às
demais UGRHI´s, com destaque para o município de Ribeirão Preto, que ocupa respectivamente, a 16º e a 13º posição com relação
aos municípios do Estado.
● A bacia do Pardo ocupa em relação às demais UGRHI´s do Estado, a 7º posição em relação à geração de resíduos sólidos
domiciliares. Comparando-se a geração per capita de resíduos sólidos domésticos dentro da UGRHI-04 (544 g/dia.hab), com os
dados das bacias hidrográficas vizinhas: Mogi (399 g/dia.hab), Sapucaí/Grande (471 g/dia.hab) e Baixo Pardo (413 g/dia.hab) constatou-
se que a Bacia do Pardo é a que mais gera.
◙ Com relação à carga orgânica poluidora doméstica remanescente, houve no período de 2007 a 2010, forte redução, uma vez que
novas estações de tratamento de esgotos entraram em operação, principalmente a ETE de Ribeirão Preto. A bacia do Pardo ocupa a
9º posição em relação às demais UGRHI´s.
PRESSÃO
● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES
TENDÊNCIAS
◙ Com relação à ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano), deverá haver
aumento, em decorrência do crescimento da frota e do tráfego de caminhões que transportam produtos perigosos, impulsionados
pelo crescimento econômico esperado para a região.
◙ Apesar do aumento populacional constatado no período analisado, verificamos uma considerável queda no consumo total de
água, com crescimento da proporção de uso da água subterrânea em relação à superficial. Dos setores analisados, o industrial teve
forte redução, enquanto o urbano e o rural tiveram pequena queda, sendo que para "outros usos", houve considerável
crescimento. Para os próximos anos, considerando o provável aumento da dinâmica econômica da bacia do Pardo, entendemos que
haverá ainda uma pequena queda ou estabilidade e maior utilização dos recursos hídricos do aquífero Guarani, em detrimento à
demanda por águas superficiais, uma vez que a região que mais cresce na UGRHI-04 é formada pelo município de Ribeirão Preto e
aqueles que o cercam, representando aproximadamente 65% de sua população total, todos eles utilizando os recursos hídricos
subterrâneos em suas atividades, quer seja para o abastecimento público (abstecimento domésttico, comércio e serviços) e
indústria.
● Os indicadores de pressão analisados no período, apontam um crescimento constante da demanda subterrânea e uma variação
na demanda superficial, com forte crescimento no período 2007-2008 e considerável retração no período 2008-2010, variação esta,
proporcional à demanda industrial no mesmo período, sendo que as demandas para a área rural e urbana tiveram crescimento no
período 2008-2009 e pequena queda no período 2009-2010. A Bacia do Pardo, representa 3,85% da área total do Estado (14º posição) e
2,69% da população (9º posição), consumindo 4,06% do total de água consumido pelo Estado (8º posição), sendo 2,82% de água
superficial (11º posição) e 10,80% de água subterrânea (3º posição) consumida no Estado. Com relação à finalidade de uso, situa-se
na 5º posição com relação as demandas urbanas, 10º posição com relação às demandas industriais, 9º posição em relação às
demandas rurais, com destaque para o município de Casa Branca, que ocupa a 5º posição entre os mais de 600 municípios do
Estado. Ribeirão Preto se destaca em relação aos demais municípios do Estado, por ser o 5º maior consumidor total de água, sendo
o 2º maior consumidor de água subterrânea e o 5º maior consumidor em relação às demandas para abastecimento público urbano.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
18
10. Fiscalização e conscientização das transportadoras e treinamento de motoristas.
11. Levantamento sistemático por município, do quantitativo e extensão de voçorocas e implantação de medidas de controle.
4. Aumento da fiscalização, objetivando melhoria nas técnicas de irrigação, uso racional da água, incentivo à formação de associação
de usuários de água para uso rural.
5. Cadastramento dos usuários junto ou pelo DAEE.
6. Programas de redução, reuso e reciclagem, inclusive com a coleta seletiva e a criação de cooperativas de recicladores.
7. Priorização de recursos para implantação de estação de tratamento de esgotos sanitários.
8. Fiscalização, levantamento e recomposição das matas ciliares.
9. Fiscalização e monitoramento dos postos de combustíveis e dos antigos lixões.
6. Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos no solo ou na água (n° de ocorrências/ano): Rodovias que cortam a região,
principalmente a Via Anhanguera.
ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO
1. Educação ambiental formal e informal para conscientização da população.
2. Investimentos do setor público em redução de perdas e ampliação e recuperação de sistemas de reservação de água.
3. Programas de reúso de água (Urbano e Industrial).
PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS
1. Demanda Superficial (Áreas pertencentes aos municípios de Casa Branca, itobi, São José do Rio Pardo e Vargem Grande do Sul),
onde a prática da irrigação consome grande parte dos recursos hídricos das Bacias do Rio Verde e do Ribeirão das Congonhas,
bacias estas já declaradas críticas pelo Comitê da Bacia do Pardo - CBH-PARDO.
2. Demanda Subterrânea: Ribeirão Preto e os municípios de Jardinópolis, Cravinhos, Serrana e Brodowski.
3. Geração de Resíduo Sólido Domiciliar: Vargem Grande do Sul e São Sebastião da Grama, que não possuem disposição adequada.
4. Carga Orgânica Doméstica: Em termos de comparação, o município de Ribeirão Preto apresenta uma carga orgânica poluidora
doméstica remanescente de 3,10 g de DBO por habitante/dia. No entanto, alguns municípios da bacia apresentam valores muito
superiores: Serrana (53,53 g de DBO/hab/dia), Cravinhos (52,68 g de DBO/hab/dia), Jardinópolis (52 g de DBO/hab/dia), São Simão (48,68
g de DBO/hab/dia), São José do Rio Pardo (46,87 g de DBO/hab/dia), Itobi (46,26 g de DBO/hab/dia), Casa Branca (43,08 g de DBO/hab/dia),
Caconde (36,79 g de DBO/hab/dia), Tapiratiba (29,52 g de DBO/hab/dia) e Mococa (19,58 g de DBO/hab/dia). Dentre os municípios que
não possuem sede mas possuem núcleos urbanos na bacia do Pardo e que não possuem sistemas de tratamento de esgotos,
encontram-se os distritos de Cândia (Pontal) e Cruz das Posses (Sertãozinho). Apesar do município de Ribeirão Preto possuir
eficiente sistema de tratamento de esgotos domésticos (~95% tratado), a carga remanescente ainda é representativa, comparada
às quantidades remanescentes de municípios da bacia do Pardo ainda sem sistema de tratamento de esgoto.
5.Quantidade de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água: Postos de combustíveis, antigos lixões e
cursos d'água sem proteção da mata ciliar (principalmente em áreas rurais), existentes nos municípios que compõem a UGRHI-04.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
20
Grandeza/
ParâmetroComentário
ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais
O IAP é calculado com a finalidade de avaliar a qualidade das águas destinadas ao abastecimento
público e não há pontos de coleta neste sentido na Bacia. Por isto, não há valores para este índice. No
entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva
estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Assim, recomenda-
se que seja considerado nos próximos Relatórios de Situação, não só no Rio Pardo, como também
nos demais cursos d´água utilizados para abastecimento público de vários municípios da bacia, quais
sejam, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa,
Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambau, Tapiratiba e Vargem
Grande do Sul.
Tendências: Pode-se dizer que há uma tendência de manutenção da boa qualidade das águas, sendo
que, em alguns pontos de amostragem localizados no Alto Pardo, poderá alcançar a classificação
"ÓTIMO". Pontos Críticos: Municípios que não possuem tratamento de efluentes domésticos. Áreas
Críticas: Caconde, São José do Rio Pardo, Serrana, São Simão, Mococa (trata 75% dos seus efluentes
domésticos), Itobi, Jardinópolis, São Sebastião da Grama e o Distrito de Cruz das Posses, em
Sertãozinho. Orientação para a Gestão: Implantação de novos postos de monitoramento da CETESB
em afluentes do Rio Pardo utilizados para abastecimento público. Conscientização das prefeituras no
sentido de priorizar a implantação das ETEs.
Apresentação dos dados
E.0
1-A
.IQ
AE
.01-B
.IA
P
O IQA permaneceu na categoria "Bom" ao longo
da série histórica, apresentando uma das
melhores médias entre as UGRHIs do Estado. A
tendência do parâmetro é de melhora, visto que
entraram em funcionamento em 2011 as ETEs
de Tapiratiba, Vargem Grande do Sul, Casa
Branca, Tambaú e Cravinhos.
0
1
2
3
4
2007 2008 2009 2010
4 4 4 4
Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
21
Grandeza/
ParâmetroComentário
E.01-C (IVA) e E.01-D (IET): Houve uma
melhora no IVA, com destaque para o ponto
PARDO 02100 (ÓTIMO), bem como para os
pontos PARDO 02010 e 02500. Apesar da
melhoria no IVA, o parâmetro IET permaneceu
sem mudança, em decorrência da persistência
da poluição difusa e ocorrência de período
chuvoso intenso em 2010, que pode ter
conduzido a uma elevação no nível de
substâncias orgânicas, de toxicidade e de
turbidez nas águas. Esta evolução do IVA pode
ser atribuída às melhorias realizadas nos
sistemas de coleta e tratamento de esgoto na
Bacia com diversos municípios iniciando a
operação dos seus sistemas durante o ano de
2010.
Tendências: Conforme os dados obtidos
visualiza-se tendência de melhora da qualidade
da água do Pardo nos pontos de
monitoramento, devido ao avanço no
tratamento do esgoto sanitário na bacia nos
próximos anos. Quanto à poluição difusa,
espera-se uma melhoria pela adoção de
práticas agrícolas adequadas, que no caso da
cana-de açúcar, que é a principal exploração
agrícola da bacia, beneficia-se pela expansão da
colheita mecanizada que promove a proteção do
solo pela palha. Pontos Críticos: Áreas sem
cobertura de mata ciliar, efluentes domésticos
lançado in natura e áreas agrícolas.
ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais
Apresentação dos dados
E.0
1-C
.IV
A
0
1
2
3
4
2007 2008 2009 2010
1 1 1
23
1
2
1
3
1Péssimo
Ruim
Regular
Bom
Ótimo
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
22
Grandeza/
ParâmetroComentário
E.01-C (IVA) e E.01-D (IET) Áreas
Críticas: Municípios que não possuem tratamento de efluentes
domésticos, tais como Caconde, São José do Rio Pardo, Serrana,
São Simão, Itobi, Jardinópolis, Distrito de Cruz das Posses
(município de Sertãozinho) e São Sebastião da Grama, ou com
deficiência no tratamento (Mococa trata 75% de seus efluentes);
todos os pontos da bacia onde a mata ciliar foi suprimida;
extensas áreas cultivadas com uso intenso de irrigação nos
municípios de Casa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul, São
José do Rio Pardo, podem representar potencial risco de poluição
difusa. Orientação para Gestão: Medidas para o controle da
poluição difusa de origem agrícola são recomendadas, tais como
o controle e fiscalização do uso de insumos agrícolas, adoção do
plantio direto para evitar a exposição do solo, dentre outros.
Para a identificação da qualidade hídrica necessária à vida
aquática, há que se analisar a importância e a possibilidade de
inclusão dos índices de amônia como parâmetro, dada sua
elevada toxicidade a peixes e organismos bentônicos.
Necessidade de mapeamento e identificação das áreas de mata
ciliar remanescentes. Implantação de ETEs nos municíios que
ainda não tratam efluentes domésticos.
OBSERVAÇÃO: Além dos índices de qualidade hídrica já
comentados, sugerimos a adoção como parâmetros de
qualidade, do Índice da Comunidade Fitoplanctônica (dominância
de grupos, densidade dos organismos e IET), do Índice da
Comunidade Bentônica (dominância de grupos tolerantes) e o
Critério de Avaliação da Qualidade dos Sedimentos. É importante
a avaliação periódica da comunidade bentônica, pelo fato de
abranger organismos de baixa motilidade que vivem todo ou
parte de seu ciclo no substrato de ambientes aquáticos. Deste
modo, encontram-se sujeitos permanentemente às mudanças na
qualidade hídrica, sendo bons indicadores, já que possibilitam a
avaliação a médio e longo prazos dos efeitos de descargas
regulares, intermitentes e difusas.
E.0
1-D
.IE
T
ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais
Apresentação dos dados
0
1
2
3
4
2007 2008 2009 2010
1
12
1 1
2 23 3
Nº
de
Po
nto
s
Hipereutrófico
Supereutrófico
Eutrófico
Mesotrófico
Oligotrófico
Ultraoligotrófico
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
23
Grandeza/
ParâmetroComentário
Em 2010, houve uma manutenção da proporção
de amostras com OD acima de 5mg/l,
verificadas em 2009, indicando que os corpos
de água podem ter usos compatíveis com a
classe 2. Tendência: Manutenção da proporção
de OD acima de 5 mg/l. Ponto Crítico:
Municípios sem tratamento ou com tratamento
parcial de efluentes domésticos. Áreas
Críticas: Caconde, São José do Rio Pardo,
Serrana, São Simão, Mococa (trata 75% dos
seus efluentes domésticos), Itobi, Cravihos,
Jardinópolis, Distrito de Cruz das Posses
(Sertãozinho) e São Sebastião da Grama.
Destaca-se que apesar dos dados oficiais de
Ribeirão Preto indicarem 100% de coleta e 97%
de tratamento de efluentes domésticos, os 3%
remanescentes correspondem a população de
18 mil habitantes.
Orientação para Gestão: Conscientização das
prefeituras no sentido de priorizar a implantação
das ETE's e emissários. Acompanhamento e
Fiscalização pelos Órgãos Gestores da
implantação dos sistemas de coleta,
afastamento e tratamento de esgoto.
Grandeza/
ParâmetroComentário
E.0
2-A
.P
rop
orç
ão
de
am
ostr
as
co
mn
itra
toacim
ad
e5
mg
/l
(%)
Verifica-se que no período analisado (2007 a
2009), a proporção de amostras com nitrato
abaixo de 5 mg/L manteve-se constante,
atingindo 100%, destacando-se a UGHRI-04,
por apresentar um dos melhores resultados
quanto a este indicador no Estado. Tendência:
Manutenção da proporção de nitrato abaixo de 5
mg/L em 100% das amostras. Ponto Crítico:
Não há como identificar a área com
possibilidade de contaminação por nitrato.
Áreas Críticas: Não há indicativo de áreas com
potencial de contaminação. Orientação para
Gestão: Manutenção de medidas de controle do
uso indiscriminado de fertilizantes a base de
nitrato. Monitoramento contínuo de poços
próximos a antigos lixões.
E.0
2-B
.Q
uan
tid
ad
ed
eam
ostr
as
desco
nfo
rmes
em
rela
ção
ao
s
pad
rões
de
po
tab
ilid
ad
ed
aág
ua
(%)
O indicador mostra manutenção na quantidade
de amostras desconformes para abastecimento.
Segundo informações da CETESB, a amostra
desconforme foi detectada em um único poço
(São Simão) dentre os 22 existentes na Bacia.
Tendência: Manutenção da qualidade ótima em
todos os poços, execeto no poço de São Simão.
Ponto Crítico: Poço com amostra desconforme.
Área Crítica: Município de São Simão.
Orientação para Gestão: Dar continuidade
aos estudos para a detecção das causas da
desconformidade no poço de São Simão.
ESTADO: Qualidade das Águas Subterrâneas
Apresentação dos dados
Apresentação dos dados
E.0
1-E
.P
rop
orç
ão
de
am
ostr
as
co
mO
Dacim
ad
e5
mg
/l(%
)
ESTADO: Qualidade das Águas Superficiais
100 100 100
0%
20%
40%
60%
80%
100%
2007 2008 2009 2010
Nitrato abaixo de 5mg/l Nitrato acima de 5mg/l
92 91 91
8 9 9
80%
100%
2007 2008 2009 2010
Conforme Desconforme
94,4
100
96 96
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
2007 2008 2009 2010
%
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
24
Grandeza/
ParâmetroComentário
2007 2008 2009 2010
4097,00 4089,26 4044,00 3961,00
Tendência: Redução progressiva da
disponibilidade per capita, em função do
crescimento populacional da bacia, visto que é
a única variável da fórmula, uma vez que, de
acordo com a metodologia de cálculo da vazão
média de longo período utilizada, além dos
parâmetros hidrológicos, considera-se também
a área da bacia.
Ponto Crítico: Aumento concentrado da
população. Áreas críticas: Municípios da bacia
abastecidos por mananciais superficiais.
Orientação para Gestão: Elaboração de
novos estudos para a atualização dos
parâmetros hidrológicos utilizados na
metodologia de regionalização hidrológica, que
possibilite calcular os valores da vazão média
de longo período, vazões de permanência e
vazão mínima. Observação: Há a necessidade
de maior clareza na descrição do parâmetro em
um próximo processo de releitura de
indicadores.
E.0
5-A
Dis
po
nib
ilid
ad
ep
er
cap
ita
de
ág
ua
su
bte
rrân
ea
(m3/h
ab
.an
o)
Tendência: Tendo em vista que a estimativa
da reserva explotável de água subterrânea é
calculada pela diferença entre a vazão de 95%
de permanência (Q95%) e a vazão mínima
(Q7,10), da mesma forma que a disponibilidade
superficial, sua tendência é a redução
progressiva da disponibilidade per capita, em
função do crescimento populacional da bacia,
visto que é a única variável da fórmula, uma
vez que, de acordo com a metodologia de
cálculo do Q95% e do Q7,10, além dos
parâmetros hidrológicos, considera-se também
a área da bacia. Ponto Crítico: Aumento
concentrado da população. Áreas Críticas:
Ribeirão Preto e municípios do entorno
abastecidos pelos recursos hídricos do aquífero
Guarani. Orientação para Gestão: Elaboração
de novos estudos para a atualização dos
parâmetros hidrológicos utilizados na
metodologia de regionalização hidrológica que
possibilite calcular os valores das vazões:
média de longo período, de permanência e
mínima.
2007 2008 2009 2010 Comentário
97(ano base
2006)
93(ano base
2007)
97(ano base
2008)
94,6(ano base 2009)
Tendência: De acordo com Sistema Nacional
de Informações de Saneamento - SNIS, este
índice apresentou variações, porém entre os
dois últimos anos-base, houve um decréscimo.
Pontos Críticos: Municípios com baixo índice
de atendimento e também os municípios que
não fornecem os dados para inclusão no
sistema. Áreas Críticas: Utilizando o valor ano-
base 2009 (94,6) como média da bacia, os
municípios de Altinópolis, Cajuru, Casa Branca,
Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi,
Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa
de Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra Azul
e Vargem Grande do Sul estão com índice
abaixo da média da bacia, além dos municípios
de Brodowski, Caconde, Sales Oliveira, São
Simão e Tapiratiba que não disponibilizaram os
dados. Orientação para Gestão: Priorização
para a expansão dos sistemas de abastecimento
público nos municipios com baixo índice de
atendimento e tomar as medidas cabíveis, no
sentido de obrigar os municípios a fornecerem
regularmente os dados para alimentação do
sistema.
E.0
4-A
Dis
po
nib
ilid
ad
ep
er
cap
ita
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em
rela
ção
àp
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Apresentação dos dados
E.0
6-A
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dic
ed
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ten
dim
en
tod
eág
ua
(%)
ESTADO: Disponibilidade das Águas
412,65411,87
407,33
398,95
390,00
395,00
400,00
405,00
410,00
415,00
2007 2008 2009 2010
m³/
ha
b.a
no
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
25
2007 2008 2009 2010 Comentário
24,00 30,75 29,00 27,48
E.07-A, E.07-B, E.07-C e E.07-D.
Tendência: Verifica-se que nos parâmetros
E.07-A, E.07-B e E.07-C, houve um acréscimo
de 2007 para 2008 e uma queda de 2008 para
2010, que pode ser associada à queda na
demanda industrial de água no período na
bacia. Com relação ao parâmetro E.07-D,
constatou-se um aumento constante dos
valores, o que pode ser atribuído ao
crescimento populacional na bacia, bem como
ao aumento na quantidade de estabelecimentos
industriais, de comércio e serviços, que fazem
uso da água subterrânea.
E.0
7-B
Dem
an
da
tota
l(s
up
erf
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le
su
bte
rrân
ea)
em
rela
ção
ao
Qm
éd
io
(%)
8,00 9,73 9,00 8,70
Ponto Crítico: Demandas subterrâneas que no
período analisado, apresentaram parâmetros
que indicam estado de "ATENÇÃO". Áreas
Críticas: Ribeirão Preto e Serrana, cujos
parâmetros E.07-D de cada um dos municípios,
os colocam na condição "CRÍTICA".
E.0
7-C
Dem
an
da
su
perf
icia
lem
rela
ção
a
vazão
mín
ima
su
peri
fcia
l(Q
7,1
0)
(%)
20,00 29,31 27,00 23,70
Orientação para Gestão: Aprimorar definição
dos dados a serem utilizados, bem como sua
consistência. Elaboração de novos estudos para
a atualização dos parâmetros hidrológicos
utilizados na metodologia de regionalização
hidrológica, que possibilitem calcular os valores
da vazão média de longo período (Qmédio),
vazões de permanência (Q95%) e vazão
mínima (Q7,10). Priorizar ações de combate às
perdas nos sistemas de abastecimento público
de água, implantando controle através de
medições dos volumes captados versus os
volumes distribuídos, estimular o reúso de água
nas indústrias, promover ações de
conscientização do uso racional da água na
irrigação e para uso urbano, incentivar a criação
de associações de usuários etc.
E.0
7-D
Dem
an
da
su
bte
rrân
ea
em
rela
ção
as
reserv
as
exp
lotá
veis
(%)
32,00 33,84 35,00 35,58
OBSERVAÇÕES: Não estão sendo computadas
as demandas de água provenientes de
captações superficiais em cursos d´água de
domínio da União, visto que estes são
autorizados pela ANA e, segundo informações
do CRHI, neste trabalho não foi possível obter
as informações junto àquela Agência.
E.0
8-A
-O
co
rrên
cia
de
en
ch
en
teo
uin
un
dação
ESTADO: Disponibilidade das Águas
Tendência: diminuição de eventos de
enchentes e inundações em Ribeirão Preto
devido aos investimentos em obras de conteção
de enchentes na área urbana do município.
Ponto Crítico: Ribeirão Preto, devido à
impermeabilização do solo urbano, carência de
áreas verdes. Orientação para Gestão:
elaboração de Planos de Macrodrenagem para
os municípios que ainda não os possuem,
considerar nas revisões dos Planos Diretores
dos municípios (Lei de Uso e Ocupação do Solo)
a questão das áreas permeáveis.
E.0
7-A
Dem
an
da
tota
l(s
up
erf
icia
le
su
bte
rrân
ea)
em
rela
ção
ao
Q9
5(%
)
6 54
5
6
7
2009-2010 2010-2011
no
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co
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cia
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od
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Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
26
1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
● Analisando a evolução dos parâmetros de qualidade da água no Rio Pardo onde estão instalados os 4 (quatro) pontos de
monitoramento da bacia, verifica-se que a UGRHI 04 apresenta uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado, com
melhora no IVA (Índice de Vida Aquática) e estabilização do IET (Índice de Estado Trófico).
● O período chuvoso intenso no primeiro trimestre de 2010 pode ter conduzido a uma elevação no nível de substâncias
orgânicas, de toxicidade e de turbidez nas águas, através do carreamento de solo aos corpos d´água, o que pode ter sido a
justificativa para o IET ter permanecido constante de 2009 para 2010.
◙ Um dos índices propostos, o IAP (Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público), não pode ser
utilizado, visto que não há pontos de coleta para este fim, na Bacia. No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia
de 2008, as águas do Pardo são uma reserva estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz
necessário. Além do Rio Pardo, como reserva estratégica, outros mananciais superficiais abastecem diversos municípios da
Bacia (Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Santa
Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul), o que
ressalta a importância da implantação de novos postos de monitoramento da CETESB em afluentes do Rio Pardo utilizados
para abastecimento público.
2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA
● Analisando a evolução dos indicadores referentes à demanda total de água (soma das captações superficiais e
subterrâneas com outorga do DAEE) em relação à disponibilidade hídrica superficial e subterrânea na UGRHI-04, constata-se
que, haverá uma progressiva redução da disponibilidade hídrica superficial e subterrânea per capita, em função do
crescimento populacional da bacia (de acordo com as formulações propostas para o cálculo destes indicadores, que levam
em conta os parâmetros hidrológicos: Q7,10, Qmédio e Q95% e a área da bacia hidrográfica para a estimativa da
disponibilidade hídrica superficial e subterrânea, que segundo metodologia do DAEE, considera a reserva explotável como
sendo a diferença entre o Q95% e o Q7,10). A maioria dos indicadores de demanda apresenta classificação “BOA” com
tendência de melhora, excetuando-se o indicador referente à demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis,
classificada como “ATENÇÃO”.
2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA
● Alguns mananciais superficiais já se encontram em situação de criticidade hídrica (quantidade), conforme definição contida
na Lei Estadual nº 9.034 de 27/12/94 (Plano Estadual de Recursos Hídricos 1994 – 1995), tais como, o Rio Verde e o Ribeirão
das Congonhas, declarados críticos pelo CBH-PARDO. Merece atenção a superexplotação das águas subterrâneas (aqüífero
Guarani, em Ribeirão Preto e cidades no entorno).
◙ De acordo com Sistema Nacional de Informações de Saneamento - SNIS, este índice apresentou variações, porém entre os
dois últimos anos-base, houve um decréscimo.
TENDÊNCIAS
1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
◙ Com relação ao IQA, pode-se dizer que há uma tendência de manutenção da boa qualidade das águas, permanecendo o
índice como "BOM" nos quatro pontos de monitoramento da bacia em 2010.
◙ Redução progressiva da disponibilidade superficial e subterrânea per capita, em função do crescimento populacional da
bacia
◙ Conforme os dados obtidos visualiza-se tendência de melhora da qualidade da água do Pardo nos pontos de
monitoramento, devido ao avanço no tratamento do esgoto sanitário na bacia. Quanto à poluição difusa, espera-se a melhoria
pela continuidade da adoção de boas práticas agrícolas, que no caso da cana-de açúcar, principal exploração agrícola da
bacia, beneficia-se pela expansão da colheita mecanizada que promove a proteção do solo pela permanência da palha
proveniente da colheita.
◙ Espera-se também, a manutenção da proporção de OD acima de 5 mg/l, da proporção de nitrato abaixo de 5 mg/L em 100%
das amostras e da qualidade ótima em todos os poços, exceto no poço de São Simão.
ESTADO
● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
27
1. Conscientização das prefeituras no sentido de priorizar a implantação das ETEs e emissários.
7. Aperfeiçoar o cadastramento de usuários de recursos hídricos.
4. Monitoramento contínuo de poços próximos a antigos lixões.
5. Continuar os estudos para a detecção das causas da desconformidade no poço de São Simão.
2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA
1. Priorizar ações de combate às perdas nos sistemas de abastecimento público de água, implantando controles através de
medições dos volumes captados versus os volumes distribuídos.
6. Condicionar os municípios a fornecerem regularmente os dados para alimentação do sistema de abastecimento público.
2. Reuso de água nas indústrias.
4. Elaborar novos estudos para a atualização dos parâmetros hidrológicos utilizados na metodologia de regionalização
hidrológica.
5. Priorizar projetos visando à expansão dos sistemas de abastecimento público nos municípios com baixo índice de
atendimento.
1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
2. Fiscalização e financiamentos, medidas para o controle da poluição difusa de origem agrícola, adoção do plantio direto para
evitar a exposição do solo e incentivo à recomposição das APPs.
3. Manutenção de medidas de controle de uso indiscriminado de fertilizantes.
3. Extensas áreas cultivadas com uso intenso de irrigação nos municípios de Casa Branca, Itobi, Vargem Grande do Sul, São
José do Rio Pardo, podem representar potencial risco de poluição difusa.
4. O município de São Simão, tendo em vista o poço com desconformidade nele localizado.
2. DEMANDA X DISPONIBILIDADE HÍDRICA
1. Ribeirão Preto e Serrana, cuja demanda subterrânea, em relação às reservas explotáveis, atingiram no período analisado
uma situação “CRÍTICA”.
ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO
1. DA QUALIDADE DAS ÁGUAS
1. Municípios que não possuem tratamento de efluentes domésticos, tais como Caconde, São José do Rio Pardo, Serrana,
São Simão, Itobi, Jardinópolis, Distrito de Cruz das Posses (município de Sertãozinho) e São Sebastião da Grama, ou com
deficiência no tratamento (Mococa trata 75% de seus efluentes)
2. Áreas sem cobertura de mata ciliar.
2.Utilizando o valor ano-base 2009 (94,6%) como média da bacia, os municípios de Altinópolis, Cajuru, Casa Branca, Cássia
dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra
Azul e Vargem Grande do Sul estão com Índice de Atendimento de Água abaixo da média da bacia.
PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS
3. Os municípios de Brodowski, Caconde, Sales Oliveira, São Simão e Tapiratiba que não disponibilizaram os dados.
4. Grande concentração de sistemas de irrigação com utilização de recursos hídricos superficiais nas bacias do Rio Verde e
no Ribeirão das Congonhas, já declaradas “críticas” pelo CBH-PARDO.
ESTADO
3. Promover ações de conscientização do uso racional da água na irrigação e a criação de associações de usuários.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
29
Grandeza/
ParâmetroComentário
Dados obtidos junto ao Sinannet GVE XXIV
indicaram ausência de casos de
esquistossomose autóctone no ano de 2009,
pois não foram notificados casos para Ribeirão
Preto, o que difere do apresentado no gráfico ao
lado. Tendência: Pela análise do histórico 2007-
2010, observamos uma tendência de quadro
controlado quanto à veiculação da doença na
UGRHI 4, com ausência de casos nos quatro
anos analisados. É importante destacar que no
mesmo período existem notificações de casos
não autóctones na bacia, o que descarta a
possibilidade de subnotificação dos casos
autóctones.
DESTAQUES
I.01-B
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IMPACTO: Saúde Pública
Não é possível analisar com amplitude os IMPACTOS na bacia visto que a avaliação se resumiu a
apenas um indicador. Considerando o parâmetro I.01-B (Incidência anual de esquistossomose
autóctone), pode-se dizer que existe uma tendência de quadro controlado quanto à veiculação da
doença na UGRHI 4.
Apresentação dos dados
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0
0
0,1
2007 2008 2009 2010
n°
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Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
31
Grandeza/
Parâmetro2007 2008 2009 2010 Comentário
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O indicador apresenta valor abaixo da média do
Estado (98,2%). Sendo que 18 municipios
apresentam valores abaixo da média da Bacia.
Área crítica: os municipios que apresentam
menor cobertura: Divinolândia (77,4%), Cássia
dos Coqueiros, Caconde e Santa Cruz
Esperança que não alcançam nem 90% de
coleta. Orientação para Gestão:
levantamento das causas das baixas proporções
de coleta e incentivo aos municípios para
ampliação da coleta de resíduos, bem como
implantação/ampliação da coleta seletiva.
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(%)
11,88 84,90 87,80 94,50
Houve melhora significativa do indicador no
período de 2007 a 2010. A UGRHI era
classificada como RUIM em 2007, passou para
REGULAR em 2008 e 2009, atingindo em 2010 a
classificação BOM. Orientação para gestão:
continuidade das políticas públicas de
adequação da disposição dos resíduos
domiciliares e de incentivo aos municípios,
fiscalização, coleta seletiva, compostagem e
educação ambiental.
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39,10 47,80 69,60 73,90
Houve melhora significativa do indicador. Em
2007, existiam 9 municípios com IQR
inadequado; em 2008, 4 municípios e em 2009
e 2010, apenas 2. Em 2010, 4 municípios
apresentaram aterros em situação controlada e
2 em situação inadequada, o que justifica a
classificação da UGRHI como REGULAR neste
ano. Pontos críticos: Vargem Grande do Sul
(IQR = 2,6) e São Sebastião da Grama (IQR =
5,3). Orientação para gestão: Adequação da
destinação dos resíduos de Vargem Grande do
Sul e São Sebastião da Grama; segurança no
transporte dos resíduos para aterros em outros
municípios, gestão para a destinação de
resíduos da construção civil, e incentivo a
programas de redução de consumo,
reutilização, reciclagem (3Rs) e coleta seletiva.
R.0
2-A
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san
itári
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NO NO NO 93,60
A cobertura da rede coletora de efluentes
sanitários na UGRHI é BOA, no entanto, não
existe dado histórico, somente o resultado de
2010. Pontos críticos: os 13 municípios
classificados como REGULAR: Altinópolis
(87,3%), Caconde (63,5%), Cajuru (86,5%),
Casa Branca (88,3%), Cássia dos Coqueiros
(64,4%), Divinolândia (62,7%), Itobi (87,6%),
Santa Cruz da Esperança (65,8%), São José do
Rio Pardo (87,8%), São Sebastião da Grama
(69,6%), Serra Azul (83,6%), Tambaú (87,8%)
e Tapiratiba (84,1%). Orientação para
gestão: priorizar ações de ampliação da rede
coletora, dentre os municípios acima citados,
para os com menor cobertura: Divinolândia,
Caconde, Santa Cruz da Esperança e São
Sebastião da Grama. Observação: O SEADE
utiliza projeção anual de domicílios com base no
último censo do IBGE, o que pode gerar
distorções no indicador.
RESPOSTA: Controle de poluição
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
32
Grandeza/
Parâmetro2007 2008 2009 2010 Comentário
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(%)
99,00 99,00 99,00 99,5
Na proporção de efluente doméstico coletado
em relação ao doméstico total gerado a UGRHI
foi classificada como BOA nos quatro anos
analisados. Comparando-se os anos de 2009 e
2010, o único município com performance
diferente foi Vargem Grande do Sul que evoluiu
de 97% para 100%. Orientação para
gestão: Apesar de se ter cerca de 99,5% do
efluente doméstico gerado coletado, vale a pena
destacar a população rural, que carece de
dados sobre sua infraestrutura de saneamento,
políticas públicas de incentivo e educação
ambiental.
R.0
2-C
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(%)
52,00 61,00 72,00 74,80
A proporção de efluentes domésticos tratados
em relação ao efluente doméstico total gerado
aumentou continuamente ao longo dos anos, e
em 2010, a UGRHI foi classificada como
REGULAR. No entanto, o indicador da UGRHI é
superior ao do Estado (50%). A evolução de
2009 para 2010 foi discreta quando comparada
com os anos anteriores, já que apenas a ETE de
Vargem Grande do Sul entrou em operação.
R.0
2-D
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(%)
48,91 58,00 68,00 70,10
A proporção de redução de carga orgânica
poluidora doméstica melhorou, pois a UGRHI
saiu da situaçao RUIM em 2007 para REGULAR
em 2008, 2009 e 2010, com evolução anual de
10% entre 2007 e 2009, no entanto, discreto
aumento de 2009 para 2010.
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2-E
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BO
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NO 34,78 43,48 52,20
Quanto ao ICTEM, em 2009, apenas 7
municípios apresentaram ICTEM enquadrado
como BOM, o que classificou a UGRHI como
RUIM (< 50% dos municípios com ICTEM BOM).
Observou-se que em 2009 entraram em
operação as ETEs de Brodowski, Divinolândia e
Tambaú. Em 2010, entrou em operação a ETE
de Vargem Grande do Sul. Os índices dos
municípios de Divinolândia e Vargem Grande do
Sul evoluiram significativamente. O ICTEM
apresentou evolução constante de 9% no
período 2008 a 2010, saindo da classificação
RUIM para REGULAR em 2010. Pontos
críticos: os municípios com ICTEM PÉSSIMO:
Caconde, Casa Branca, Cravinhos, Itobi,
Jardinópolis, São José do Rio Pardo, São Simão
e Serrana. RUIM: São Sebastião da Grama e
Tapiratiba. Tendência: de melhora do
indicador visto o início em 2011 da operação
das ETES de Cravinhos, Itobi, Tapiratiba e Casa
Branca. Orientação para gestão: Incentivar
os municípios com ICTEM RUIM e PÉSSIMO a
tratrar os efluentes domésticos, políticas
públicas de incentivo e educação ambiental.
Desenvolver programas de incentivo de coleta e
reciclagem de óleo de cozinha.
RESPOSTA: Controle de poluição
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
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Grandeza/
ParâmetroComentário
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Nos quatro anos analisados, todas as ocorrências de
descarga/derrame foram atendidas (ver parâmerto P.06-B).
Entretanto, observou-se um aumento do número de
ocorrências e, consequentemente, no número de
atendimentos em 2010. Em 2009, as ocorrências foram
registradas em Ribeirão Preto (1), Jardinópolis (2) e São José
do Rio Pardo (1). Em 2010, registraram-se ocorrências
novamente em Jardinópolis (1) e Ribeirâo Preto (4), mas
também em São Simão (1), Tambaú (1) e Vargem Grande
do Sul (2). Os demais municípios não tiveram os dados
fornecidos. As ocorrências nesses municípios podem estar
relacionadas com a proximidade das rodovias: Anhanguera,
Cândido Portinari, e SP 340 (Mococa/Campinas). Apesar de
não existir valor de referência para o indicador, observa-se
que a UGRHI apresenta apenas 3,1% do total dos casos
notificados no Estado em 2010. Pontos críticos: grandes
rodovias. Orientações para gestão: Conscientização dos
motoristas e empresas de transporte de cargas perigosas,
integração das atividades da Comissão de Acidentes com
Cargas Perigosas com os CBHs.
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2)
RESPOSTA: Controle de poluição
Jul. 2011: 0,42 estação por 1000km²
Jul. 2011: 1,78 estações por 1000km²
Apresentação dos dados
RESPOSTA: Abrangência do monitoramento
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(%)
Não foram obtidos dados desse parâmtero para a UGRHI em
2010. Em 2009, o indicador revelou que, do total de áreas
contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a
água, 13,64% foi remediado. É importante destacar que o
processo de descontaminação de uma área não ocorre em
curto prazo, tendo a CETESB o prazo de 5 anos para declarar
a área como remediada. Assim, muitas áreas podem estar
em processo de descontaminação. Pontos Críticos em
2010: Municípios com áreas contaminadas (P.06-A): Cajuru
(2), Cravinhos (1), Divinolândia (1), Jardinópolis (1), Mococa
(9), Ribeirão Preto (33), Santa Rosa de Viterbo (2), São José
do Rio Pardo (6), São Simão (1), Serrana (2), Serra Azul (1),
Tambaú (3), Tapiratiba (2) e Vargem Grande do Sul (1). Os
demais municípios não tivem dados fornecidos. Dentre os
municípios com áreas contaminadas, apenas Ribeirão Preto e
Serrana apresentaram áreas remediadas, com 15% e 50%
respectivamente. Orientações para gestão: Avaliações
continuadas das áreas que ainda não foram remediadas e
das que estão em processo de remediação e representam
risco para a saúde pública, e das áreas que ainda não foram
objeto de licenciamento. Avaliação das contaminações por
postos de gasolina e ampliação da fiscalização por outras
fontes.
Esses parâmetros foram incluídos em 2010, portanto, não é
possivel fazer uma comparação histórica dos dados. Apesar
de não existirem valores de referência, observa-se que
ambos os parâmetros estão abaixo das médias do Estado de
São Paulo (R.04-A = 2,16 e R.04-B = 0,48). Orientações
para gestão: ampliar a rede de monitoramento em toda a
UGRHI (rio Pardo e afluentes) e principalmente nas bacias
declaradas críticas, Rio Verde e Ribeirão dos Congonhas, a
fim de verificar a criticidade com dados reais coletados em
campo. Reativar os postos de monitoramento já existentes.
Atualizar a metodologia de regionalização hidrológica do
Estado de São Paulo com dados de precipitação anual média.
"Necessidade de definição e proposição de uma rede
hidrometeorológica (integrando quantidade e qualidade) para
que se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários,
planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a
subsidiar os estudos hidrológicos e de planejamento da
utilização dos recursos hídricos da Bacia" (Relatório Zero,
2000).
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2007 2008 2009 2010
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Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
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Grandeza/
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Pela análise do gráfico, os dados revelam que a
partir de 2007 há uma vazão outorgada superior
ao volume estimado para abastecimento
urbano. Esse dados podem indicar perdas no
sisitema de abastecimento público, necessidade
de reservas e alto consumo. Pontos críticos:
Os municípios de Altinópolis, Brodowski,
Divinolândia, Ribeirão Preto, Santa Rosa de
Viterbo e Vargem Grande do Sul apresentaram
valores acima de 100% do valor estimado.
Destacam-se ainda que os demais municípios
apresentam vazões outorgadas inferiores ao
volume estimado para abastecimento urbano,
indicando poucas outorgas e controle na gestão.
Orientações para gestão: Regularização e/ou
revisão das outorgas, priorizando os municípios
com valores inferiores a 100%. Educação
ambiental para os gestores municipais.
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Das 9 Unidades de Conservação, apenas 3 são
unidades de proteção integral, as demais são de
uso sustentável. A área total dessas UCs é de
7.447,5 hectares. Seria importante a informação
das áreas das UCs das demais UGRHIs, o que
permitiria comparações entre essas grandezas.
Orientações para gestão: Aumentar a área
de cobertura vegetal na UGRHI; criar novas UCs
na UGRHI 4; incentivar projetos de recuperação
de matas ciliares, de conexão florestal urbana e
rural e educação ambiental.
RESPOSTA: Controle da Exploração e Uso da Águas
2008: 9 Unidades de Conservação
Apresentação dos dados
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)
Os dados apontam iguais valores para relação
vazão outorgada e demanda (P.01-A e B) nos
quatro anos analisados. Observou-se aumento
na vazão outorgada para captações superficiais
de 2007 para 2008, seguido por gradativa
redução nos dois anos seguintes. Quanto às
captações subterrâneas, houve gradativo
aumento na vazão outorgada. Pontos críticos:
Os municípios destacados com maior vazão
superficial outorgada: Casa Branca e Mococa -
destacam-se ainda Santa Rosa de Viterbo,
Tambaú, Jardinópolis, Itobi e Vargem Grande do
Sul; e subterrânea: Ribeirão Preto (segunda
maior captação municipal subterrânea do
Estado), Cravinhos e Jardinópolis. Áreas
críticas: Bacias do Rio Verde e Ribeirão das
Congonhas (águas superficiais - bacias
deliberadas críticas pelo CBH-PARDO) e
Aquífero Guarani na região de Ribeirão Preto.
Tendência: perspectivas de mudanças com
valores outorgados mais próximos do realmente
utilizado com a implementação da cobrança.
Orientações para gestão: manter
monitoramento e gestão das áreas críticas,
monitoramento e controle de perdas,
disponibilizar dados sobre o número de outorgas
não concedidas.
6,1
8,88,1
7,1
4,5 4,7 4,9 5,0
0,0
5,0
10,0
2007 2008 2009 2010
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captações superficiais captações subterrâneas
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106,37
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0,00
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2006 2007 2008 2009
%
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
35
◙ Desde 2006 o CBH-PARDO tem proposto a definição de critérios técnicos para a autorização de perfuração de poços
tubulares profundos no município de Ribeirão Preto para conter o uso abusivo e não racional de suas águas subterrâneas
na região central da cidade. A manutenção das áreas de restrição e controle da perfuração de poços no município de
Ribeirão Preto se deu com a Deliberação CBH-PARDO 133/10, de 16 de abril de 2010, que “Redefine Critérios Técnicos para
a Autorização de Perfuração de Poços Tubulares Profundos no Município de Ribeirão Preto”.
● DESTAQUES ◙ OBSERVAÇÕES
● Nos indicadores de RESPOSTA, houve melhora expressiva quanto à proporção de municípios com IQR “adequado”.
Apesar da classificação da UGRHI com índice BOM, temos dois municipos com IQR inadequado e quatro com controlado.
● Quanto à proporção de efluente doméstico tratado, proporção de redução da carga orgânica poluidora doméstica e
municípios com ICTEM BOM, observou-se melhora dos dados ao longo dos anos, mas a situação da UGRHI ainda é
REGULAR nos 3 parâmetros analisados. Há tendência de melhorias ainda mais efetivas, visto que dos 10 municípios sem
tratamento em 2010, 4 tiverem suas ETES inauguradas em 2011 e, dos demais, três estão com obras de construção de
ETEs em andamento.
2. Municípios classificados como REGULAR quanto a cobertura da rede coletora de efluentes sanitários: Altinópolis,
Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Santa Cruz da Esperança, São José do Rio Pardo,
São Sebastião da Grama, Serra Azul, Tambaú e Tapiratiba.
5. Municípios com maior vazão superficial outorgada: Casa Branca e Mococa - destacam-se ainda Santa Rosa de Viterbo,
Tambaú, Jardinópolis, Itobi e Vargem Grande do Sul; e vazão subterrânea outorgada: Ribeirão Preto (segunda maior
captação municipal subterrânea do Estado). Áreas críticas: Bacias do Rio Verde e Ribeirão das Congonhas (águas
superficiais - bacias deliberadas críticas pelo CBH-PARDO) e Aquífero Guarani na região de Ribeirão Preto.
RESPOSTA
◙ A maior parte dos municípios apresenta vazões outorgadas inferiores ao volume estimado para abastecimento urbano, o
que revela a situação não regularizada destes.
3. Vargem Grande do Sul (IQR = 2,6) e Tapiratiba (IQR = 5,3)
4. Municípios sem tratamento de efluentes domésticos: Caconde, Jardinópolis, São José do Rio Pardo, São Simão, Serrana
e São Sebastião da Grama.
● O novo indicador de RESPOSTA referente à proporção de domicilios com coleta de residuos sólidos alerta a situação da
UGRHI que está abaixo da média do Estado com um número expressivo de municípios (18) abaixo da média da Bacia.
◙ As densidade da rede de monitoramento pluviométrico e hidrológico estão abaixo das médias do Estado de São Paulo.
◙ Aumento na vazão outorgada para captações superficiais de 2007 para 2008, seguido por gradativa redução nos dois
anos seguintes. Quanto às captações subterrâneas, houve gradativo aumento na vazão outorgada entre 2007 e 2010.
1. Os municipios que apresentaram menor cobertura de coleta de resíduos sólidos domésticos: Divinolândia (77,4%),
Cássia dos Coqueiros, Caconde e Santa Cruz Esperança que não alcançam nem 90%de coleta.
PONTOS E ÁREAS CRÍTICAS
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
36
12. A Deliberação CBH-PARDO 133/10, de 16 de abril de 2010, que “Redefine Critérios Técnicos para a Autorização de
Perfuração de Poços Tubulares Profundos no Município de Ribeirão Preto”, de acordo com o seu artigo 7º, é válida por 2
(dois) anos podendo ser prorrogada por deliberação do comitê.
5. Acompanhamento de cronograma e fiscalização das obras e operação das ETEs.
7. Regularização e/ou revisão das outorgas pela implantação da cobrança pelo uso dos recursos hídricos.
8. Educação ambiental.
3. Incentivo aos municípios, fiscalização, coleta seletiva, compostagem e educação ambiental, gestão para a destinação
de resíduos da construção civil, programas de incentivo de coleta e reciclagem de óleo de cozinha
4. Políticas públicas de incentivo para a área rural, que carece de infraestrutura adequada de saneamento e educação
ambiental
ORIENTAÇÕES PARA GESTÃO
2. Continuidade das políticas públicas de adequação da disposição dos resíduos domiciliares e incentivo para ampliação
da coleta de resíduos sólidos domésticos.
11. Aumentar a área de cobertura vegetal na UGRHI; criar novas UCs na UGRHI 4; incentivar projetos de recuperação de
matas ciliares, de conexão florestal urbana e rural e educação ambiental.
10. Manter monitoramento e gestão das áreas críticas, monitoramento e controle de perdas, disponibilizar dados sobre o
número de outorga e vazão não concedidas.
6. Avaliações continuadas das áreas contaminadas que ainda não foram remediadas e das que estão em processo de
remediação e representam risco para a saúde pública, e das áreas que ainda não foram objeto de licenciamento.
Avaliação das contaminações por agrotóxicos, nitrato, outros; ampliação da fiscalização.
9. Necessidade de definição e proposição de uma rede hidrometeorológica (integrando quantidade e qualidade) para que
se possa oferecer dados mais elaborados aos usuários, planejadores, gestores ou técnicos em geral, de forma a
subsidiar os estudos hidrológicos e de planejamento da utilização dos recursos hídricos da Bacia.
1. Desenvolvimento de novos indicadores de IMPACTO, principalmente para a saúde pública.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
37
4. PRINCIPAIS CONCLUSÕES DO RELATÓRIO
4.1 Considerações quanto à Avaliação da Situação dos Recursos Hídricos
4.1.1 Quanto à Qualidade
- Das Águas Superficiais:
Analisando a evolução dos parâmetros de qualidade da água no Rio Pardo, onde estão
instalados os 4 (quatro) pontos de monitoramento da bacia, verifica-se que a UGRHI 04 apresenta uma
das melhores médias entre as UGRHIs do Estado.
Houve uma melhora no IVA para o ano base 2010 em comparação ao ano base 2009, com
destaque para o ponto PARDO 02100 (que passou da classificação BOM para ÓTIMO), bem como para
os pontos PARDO 02010 e 02500 (que passaram da classificação regular para BOM).
Apesar da melhoria no IVA, o parâmetro IET permaneceu sem mudança, em decorrência da
persistência da poluição difusa e ocorrência de período chuvoso intenso em 2010, que pode ter
conduzido a uma elevação no nível de substâncias orgânicas, de toxicidade e de turbidez nas águas. Essa
evolução do IVA pode ser atribuída às melhorias realizadas nos sistemas de coleta e tratamento de
esgoto na Bacia, com diversos municípios iniciando a operação dos seus sistemas durante os anos de
2009 e 2010. Quanto à poluição difusa, espera-se uma melhoria pela continuidade e ampliação da
utilização de boas práticas agrícolas, que no caso da cana-de açúcar, principal exploração agrícola da
bacia, beneficia-se com a expansão da colheita mecanizada que promove a proteção do solo pela
permanência da palha no solo. Por outro lado, partindo-se do princípio que as matas ciliares são
sistemas que funcionam como reguladores do fluxo de água, sedimentos e nutrientes entre os terrenos
mais altos da bacia hidrográfica e o ecossistema aquático e, portanto, desempenham o papel de filtro,
entre as partes mais altas da bacia hidrográfica, desenvolvidas pelo homem para a agricultura e
urbanização e a rede de drenagem, sugere-se que o CBH-PARDO, fomente o levantamento da atual
situação das matas ciliares, minimamente, do Rio Pardo e dos principais afluentes, objetivando ações
de proteção e reposição das mesmas quando esse for o caso.
Merece também análise e aprofundamento a questão dos prejuízos na qualidade da água,
oriundos de processos erosivos, com atenção especial às áreas mais suscetíveis a estes, como pode ser
espacialmente visualizado no Anexo 6.4. Fica a sugestão para que o CBH-PARDO fomente o
levantamento sistemático por município, do quantitativo e extensão de voçorocas e a implantação de
medidas de controle.
Em 2010, houve uma manutenção da proporção de amostras com OD acima de 5mg/l,
verificadas em 2009, indicando que os corpos de água podem ter usos compatíveis com a classe 2.
Já a análise do IAP (Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de Abastecimento Público),
não é realizada, visto que não há pontos de captação de água para abastecimento público no Rio Pardo.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
38
No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são uma reserva
estratégica para o abastecimento, principalmente para Ribeirão Preto e, portanto, o cálculo do índice se
faz necessário.
Além do Rio Pardo, como reserva estratégica, outros mananciais superficiais abastecem
diversos municípios da Bacia, tais como: Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros,
Cravinhos, Divinolândia, Itobi, Jardinópolis, Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São
Sebastião da Grama, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul, merecendo todos, o
acompanhamento pelo IAP.
Merece acompanhamento o comportamento do Mercúrio Total, detectado no ano de 2010 nos
postos de monitoramento da CETESB no Rio Pardo (Pardo 2100 e 2600), em concentrações acima do
padrão recomendado pelo CONAMA. Ressalta-se que não foram registrados resultados não conformes
para o Mercúrio Total na UGRHI 4 no período de 2005 a 2009 (Relatório “Qualidade das Águas
Superficiais no Estado de São Paulo 2010”, CETESB).
- Das Águas Subterrâneas:
Nas amostras desconformes, em relação à potabilidade, foi apontado somente o poço de
monitoramento de São Simão, entre os 12 existentes. Conforme informações da CETESB, o parâmetro
em desconformidade é o Alumínio, havendo ainda análises em curso para definição das causas dessa
ocorrência.
4.1.2 Quanto à Quantidade
Constata-se uma progressiva redução da disponibilidade hídrica superficial e subterrânea per
capita na UGRHI 4, em função do crescimento populacional da bacia. Porém, chama atenção uma queda
no valor do parâmetro E.07-A “Demanda total (superficial e subterrânea) em relação ao Q95 (%)” do
ano base 2009 para 2010, que pode ser associada à queda na demanda industrial de água para esse
período na bacia.
A maioria dos indicadores de demanda apresenta classificação “BOA” com relação à UGRHI 04,
com seus valores se afastando do limite entre esta e a classificação “ATENÇÃO”, excetuando-se o
indicador referente à demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis, classificada como
“ATENÇÃO”.
- Das Águas Superficiais:
Alguns mananciais superficiais já se encontram em situação de criticidade hídrica, conforme
definição contida na Lei Estadual nº 9.034 de 27/12/94 (Plano Estadual de Recursos Hídricos 1994 –
1995), tais como o Rio Verde e o Ribeirão das Congonhas, declarados críticos pelo CBH-PARDO,
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
39
respectivamente, através das Deliberações CBH-PARDO 004/04 de 25 de junho de 2004 e CBH-PARDO
009/05 de 23 de setembro de 2005, nos quais a demanda predominante é a irrigação. Posteriormente
surgiram a Deliberação CBH-PARDO 009/10 de 10 de setembro de 2010, que deu nova redação aos
artigos 2º, 3° e 4º da Deliberação CBH-PARDO n° 004/04 e a Deliberação CBH-PARDO 010/10 de 10 de
setembro de 2010, que deu nova redação aos artigos 2º, 3° e 4º da Deliberação CBH-PARDO n° 009/05
que alteraram os critérios para obtenção de novas outorgas nessas bacias.
Quanto ao abastecimento público, utilizando o valor ano-base 2009 do parâmetro E.06-A
“Índice de Atendimento de água (%)” como média da bacia (94,6%), os municípios de Altinópolis, Cajuru,
Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi, Mococa, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa de
Viterbo, São Sebastião da Grama, Serra Azul e Vargem Grande do Sul, estão com índice abaixo da
média.
- Das Águas Subterrâneas:
Atenção especial aos municípios de Ribeirão Preto e Serrana, cujas demandas subterrâneas, em
relação às reservas explotáveis, atingiram no período analisado uma situação “CRÍTICA”.
Especificamente para Ribeirão Preto está em curso o estudo “Desenvolvimento de Modelo Numérico
para Gerenciamento dos Recursos Hídricos Subterrâneos na Área do Projeto Piloto de Ribeirão Preto”,
para um melhor conhecimento do comportamento das águas subterrâneas na área deste município.
Merecem também acompanhamento os demais municípios do entorno de Ribeirão Preto,
abastecidos pelos recursos hídricos do Aquífero Guarani, quais sejam: Brodowski, Cravinhos,
Jardinópolis.
4.2. Ponderações sobre pontos e áreas críticas ou que mereçam destaque na gestão de
recursos hídricos.
O ponto crítico da UGRHI 4 que merece destaque na gestão dos recursos hídricos é
Ribeirão Preto, por conta da exploração em grande escala da água subterrânea. Este município
apresenta para o indicador E.07-D “Demanda subterrânea em relação às reservas explotáveis” o valor
de 426,12% (ver tabela Indicadores de Estado 2011 – Municípios UGRHI 04 – Ano Base 2010 no Anexo
6.2.4). De acordo com a publicação das Fichas de Indicadores para Gestão de Recursos Hídricos
(CRHi/SSRH, 2011) o indicador E.07-D “é o balanço entre demanda subterrânea e a disponibilidade
hídrica subterrânea”. Disponibilidade subterrânea é calculada através da estimativa do volume de água
que está disponível para consumo, sem comprometimento das reservas totais, ou seja, a Reserva
Explotável é semelhante ao volume infiltrado. Segundo o DAEE, essa estimativa é obtida através da
diferença entre o Q95% (Vazão de 95% de permanência) e o Q7,10 (Vazão mínima anual de sete dias
consecutivos e período de retorno de 10 anos). Portanto, constata-se que Ribeirão Preto está
comprometendo mais de quatro vezes a recarga.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
40
4.3 Avanços na Gestão 2010 na UGRHI 4 – PARDO
4.3.1 No Controle das Fontes de Poluição Urbana
4.3.1.1 Na Coleta e Tratamento dos Esgotos Sanitários
Em relação ao Indicador de Coleta e Tratabilidade de Esgoto da População Urbana de Municípios
– ICTEM, é mostrada no Quadro 2 a evolução desse índice para as UGRHIs do Estado de São Paulo para
o período 2009/2010. A UGRHI 4 (Pardo) apresentou uma das maiores variações percentuais positivas
para o período.
Quadro 2. ICTEM dos municípios do Estado de São Paulo, agrupados por UGRHI.
UGRHI
ICTEM
2009 * 2010 **variação percentualde 2009 para 2010
1 Mantiqueira 1,4 1,39 -0,71%
2 Paraíba do Sul 5,1 5,08 -0,39%
3 Litoral Norte 4,2 4,24 0,95%
4 Pardo 7,1 7,46 5,07%
5 PCJ 4,6 4,88 6,09%
6 Alto Tietê 4,2 4,28 1,90%
7 Baixada Santista 1,9 1,98 4,21%
8 Sapucaí/Grande 7,2 7,87 9,31%
9 Mogi Guaçu 4,4 4,26 -3,18%
10 Sorocaba/Médio Tietê 5,7 6,49 13,86%
11 Ribeira de Iguape/Litoral Sul 5,5 5,15 -6,36%
12 Baixo Pardo/Grande 6,6 6,64 0,61%
13 Tietê/Jacaré 5,1 5,31 4,12%
14 Alto Paranapanema 6,9 6,78 -1,74%
15 Turvo/Grande 6,6 7,13 8,03%
16 Tietê/Batalha 6,8 6,95 2,21%
17 Médio Paranapanema 7,4 6,87 -7,16%
18 São José dos Dourados 9,8 9,74 -0,61%
19 Baixo Tietê 7,1 7,10 -
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
41
20 Aguapeí 8,1 7,95 -1,85%
21 Peixe 4,4 4,75 7,95%
22 Pontal do Paranapanema 8,4 8,23 -2,02%
Fonte: *Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo, CETESB 2009
**Qualidade das Águas Superficiais no Estado de São Paulo, CETESB 2010
A seguir o Quadro 3 apresenta o ICTEM 2010 para os municípios com sede na UGRHI 4.
Quadro 3. ICTEM 2010 para os municípios com sede na UGRHI 4
MunicípioTratamento
(%)
Remoção
das ETEs
(%)
Eficiência
Global de
Remoção
(%)
Parcela do
DestinoAdequado de
Lodos e
Resíduos do
Tratamento
(0,2)
ICTEM Operação
Data de
Atualização
da Agência
Altinópolis 100 79,0 79,0 0,2 8,64 DAE 19/11/2010
Brodowski 100 86,5 86,5 0,0 9,50 DAE 19/11/2010
Caconde** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010
Cajuru 99 93,0 91,1 0,2 9,97 SABESP 19/11/2010
Casa Branca* 5 50,0 2,5 0,0 1,74 SAEE 19/11/2010
Cássia dos Coqueiros 100 85,0 78,2 0,2 8,46 SABESP 19/11/2010
Cravinhos* 0 0,0 0,0 0,0 1,50 SAEE 30/06/2009
Divinolândia 87 93,0 80,9 0,2 9,81 SABESP 19/11/2010
Itobi* 6 80,0 4,8 0,0 1,90 SABESP 19/11/2010
Jardinópolis*** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010
Mococa 73 83,2 60,7 0,2 7,04 SABESP 19/11/2010
Ribeirão Preto 97 97,2 94,3 0,2 9,96 DAERP 19/11/2010
Sales Oliveira 100 88,6 88,6 0,2 10,00 DAE 19/11/2010
Santa Cruz daEsperança
100 78,0 78,0 0,2 8,57 SABESP 19/11/2010
Santa Rosa de Viterbo 100 82,0 82,0 0,2 10,00 SABESP 19/11/2010
Sao José do Rio
Pardo***4 55,7 2,1 0,0 1,57 SAE 19/11/2010
São Sebastiao da
Grama**30 94,5 27,8 0,2 3,93 DAE 19/11/2010
São Simão** 0 0,0 0,0 0,0 1,49 DAE 30/06/2009
Serra Azul 100 95,0 91,2 0,2 9,94 SABESP 19/11/2010
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
42
Serrana*** 0 0,0 0,0 0,0 1,50 DAE 19/11/2010
Tambaú 100 79,0 79,0 0,0 8,44 DAE 19/11/2010
Tapiratiba* 40 84,0 33,6 0,2 4,78 DAE 19/11/2010
Vargem Grande do Sul 98 93,0 91,1 0,0 9,77 DAE 12/11/2010
Fonte: CETESB
Situações em 2011 (informação GT-RSPB)
* já estão em operação em 2011
** ETEs em construção em 2011
*** com projeto de ETE mas sem iniciar a construção dos sistemas
4.3.1.2 No Controle da Disposição Final de Resíduos Sólidos Domésticos
Quanto ao Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos – IQR (Quadro 4) tem sido verificada uma
evolução significativa na bacia, com destaque para o município de Tapiratiba, que teve o valor do IQR
subindo de 6,1 em 2009 para 10,0 em 2010.
Quadro 4. Evolução do IQR – Índice de Qualidade de Aterro de Resíduos na UGRHI 4 – Pardo.
MUNICÍPIOLIXO
(t/dia)
IQR ENQUADRAMENTOE OBSERVAÇÃO1997 1999 2001 2003 2005 2007 2008 2009 2010
Altinópolis 5,5 6,6 9,5 9,7 8,9 5,8 5,4 7,1 10,0 10,0 AD-Guatapará-
A.P.
Brodowski 8,2 3,1 4,0 5,5 5,0 4,4 6,0 10,0 10,0 10,0 AD-Jardinópolis-
A.P.
Caconde 5,1 3,2 6,0 7,2 8,5 7,1 7,3 8,0 8,7 8,4 A
Cajuru 8,3 2,3 6,5 2,5 1,8 1,9 1,8 10,0 10,0 10,0 AD-Jardinópolis-
A.P.
Casa Branca 9,3 4,8 4,3 3,9 8,8 9,6 9,5 9,7 9,1 8,9 A
Cássia dosCoqueiros
0,7 3,2 7,8 9,5 8,7 8,5 8,4 7,8 8,6 9,5 A
Cravinhos 12,4 6,6 6,6 4,1 3,8 4,2 3,6 5,7 10,0 10,0 AD-Guatapará-
A.P.
Divinolândia 3,0 1,3 8,8 4,2 8,6 5,7 5,9 7,0 6,7 7,3 C
Itobi 2,7 3,8 2,5 6,6 3,5 4,9 2,9 3,5 8,2 8,7 A
Jardinópolis 14,5 3,5 3,5 1,7 2,8 9,7 10,0 10,0 10,0 10,0 AD-Jardinópolis-
A.P.
Mococa 24,5 4,0 1,2 1,0 0,7 9,3 7,8 8,5 7,5 8,8 A
Ribeirão Preto 422,4 8,0 8,3 8,5 9,8 8,7 6,2 9,4 10,0 10,0 AD-Guatapará-
A.P.
Sales Oliveira 3,8 5,3 9,1 9,3 8,0 9,7 9,3 9,6 8,6 6,9 C
Sta. Cruz daEsperança
0,5 3,3 4,8 7,8 9,7 9,7 9,7 8,8 9,7 9,5 A
Santa Rosa deViterbo
9,1 3,0 5,5 9,0 8,6 8,2 9,2 9,0 9,4 9,5 AD-Sta. Rosa de
Viterbo-A.P.
São José doRio Pardo
18,4 7,2 8,5 7,1 4,4 6,2 8,4 8,0 6,3 8,1 A
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
43
S. Sebastiãoda Grama*
3,2 4,4 3,5 4,4 7,0 4,2 3,6 6,2 6,6 5,3 I
São Simão 5,2 3,9 3,3 4,8 6,4 7,7 8,9 9,3 8,2 7,8 C
Serra Azul 3,2 3,5 3,5 5,4 4,0 4,0 6,2 7,0 7,8 7,3 C
Serrana 15,4 3,4 2,8 2,5 3,1 3,3 6,2 3,4 10,0 10,0 AD-Guatapará-
A.P.
Tambaú 8,0 3,2 2,0 1,6 1,2 8,2 9,2 9,3 9,0 9,3 A
Tapiratiba 4,2 0,0 5,0 4,3 4,4 6,1 3,7 6,5 6,1 10,0 AD-Guatapará-
A.P.
VargemGrande do Sul
14,9 3,1 5,5 2,5 2,6 2,2 1,6 1,8 1,8 2,6 I
Fonte: Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Domiciliares 2010 – CETESB.Legenda: (A) Condição Adequada / (C) Condição Controlada / (I) Condição Inadequada / (D) Dispõe em /(A.P.) Aterro Particular.* Situações em 2011 (informação GT-RSPB): se encontra em situação controlada desde junho de 2011
A evolução dos índices mostrados anteriormente, deve-se ao fato de o CBH-PARDO, desde o
início da distribuição de recursos do FEHIDRO, ter priorizado o atendimento das metas do seu Plano de
Bacia relacionadas ao esgoto sanitário urbano e a disposição final de resíduos sólidos domésticos. A
distribuição dos recursos do FEHIDRO, ao longo do tempo, em esgoto e resíduos sólidos, pode ser
visualizada na Figura 3. O parágrafo 2º, do artigo 26, do Decreto nº 7.217 de 21 de junho de 2010 (que
regulamenta a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, “que estabelece diretrizes nacionais para o
saneamento básico”), menciona que “A partir do exercício financeiro de 2014, a existência de plano de
saneamento básico, elaborado pelo titular dos serviços, será condição para o acesso a recursos
orçamentários da União ou a recursos de financiamentos geridos ou administrados por órgão ou
entidade da administração pública federal, quando destinados a serviços de saneamento básico”. Dessa
forma, o CBH-PARDO, a partir de 2008, começou a distribuir recursos para a elaboração de planos de
saneamento dos municípios da bacia, também explicitado na Figura 3. Nos mapas da Figuras 4 e 5,
podem ser visualizadas, respectivamente, a situação do ICTEM e do IQR na bacia.
Figura 3. Evolução dos recursos do FEHIDRO aplicados em esgotos domésticos, resíduos sólidos eplanos de saneamento na UGRHI 4.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
44
Figura 4. Mapa da situação dos municípios da UGRHI 4 quanto ao Indicador de Coleta e Tratabilidade deEsgoto da População Urbana de Município - ICTEM 2010.
Figura 5. Mapa da situação dos municípios da UGRHI 4 quanto ao Índice de Qualidade de Aterro deResíduos (IQR).
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
45
Em relação ao IQR, em 2010 a UGRHI 4 apresentava 2 (dois) municípios enquadrados como
inadequados, 4 (quatro) como controlados e 17 (dezessete) como adequados, como pode ser
visualizado no Quadro 4. Com relação à quantidade de resíduos sólidos domésticos gerados na UGRHI 4,
o gráfico da Figura 6 indica o percentual de resíduos e seu correspondente enquadramento.
Figura 6. Quantidade percentual de resíduos sólidos domésticos e seu correspondente enquadramento,na UGRHI 4.
4.3.2 Na Manutenção da Qualidade das Águas Superficiais
Todo o esforço do CBH-PARDO nesses seus 15 anos de existência, pode ser visualizado na
evolução dos números e dos indicadores mostrados anteriormente. Isso contribuiu para a manutenção
da qualidade da água do Rio Pardo como uma das melhores médias entre as UGRHIs do Estado, o que
pode ser visto no gráfico da evolução do IQA (Índice de Qualidade das Águas) da Figura 6, que mostra
que o índice manteve-se na categoria “BOM” nos quatro pontos de monitoramento da CETESB no Rio
Pardo, de 2007 a 2010.
Figura 6. Evolução do IQA na UGRHI 4
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
46
4.3.3 Nos Instrumentos de Gestão
4.3.3.1 Na Cobrança pelo uso das águas
A cobrança pelo uso dos recursos hídricos foi estabelecida no Estado de São Paulo por meio da
Lei no 12.183/2005 e pelo decreto regulamentador no 50.667/2006. A grande responsabilidade pelo
cumprimento dos ditames desses diplomas legais recai nos comitês de bacias hidrográficas.
Para a efetivação dessa cobrança, o CBH-PARDO sendo, como os demais, um colegiado
tripartite, tem procurado a participação ativa dos segmentos que o compõem, pois é fundamental que
haja a conscientização de que a referida cobrança é um instrumento de gestão pelo uso dos recursos
hídricos onde todos estão envolvidos.
Após vários anos de estudos, reuniões, seminários, palestras, assembleias, bem como a
atualização do cadastro dos usuários de recursos hídricos da bacia, o início da cobrança está previsto
para julho de 2012. Porém, essa previsão depende de decreto do governador regulamentando esse
instrumento na UGRHI 4.
Uma das próximas etapas do processo de implantação da cobrança será o ato convocatório,
onde os usuários de recursos hídricos deverão ratificar ou retificar seus dados.
Para que os recursos financeiros provenientes da cobrança atinjam a eficiência de aplicação
desejada, é fundamental a participação de todos os envolvidos com os recursos hídricos na bacia, não só
na distribuição daqueles recursos, como também na elaboração do Plano de Bacia que, através de suas
metas e ações, indicará as prioridades para esta distribuição.
4.3.4 Na Secretaria Executiva do Comitê da Bacia Hidrográfica do Pardo (CBH-PARDO)
Com a necessidade da elaboração anual do Relatório de Situação, a implantação da cobrança
pelo uso dos recursos hídricos e demais demandas vindas da Secretaria de Saneamento e Recursos
Hídricos do Estado de São Paulo (SSRH), houve a necessidade da estruturação da Secretaria Executiva do
CBH-PARDO.
Em julho de 2009, o comitê passou a contar com a colaboração de dois Especialistas Ambientais
da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (SMA), que se somaram a dois funcionários do
Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) e a um estagiário de engenharia ambiental, este a
partir de 2010.
Também, com vistas a apoiar a operacionalização da cobrança pelo uso dos recursos hídricos na
bacia, que será efetuada pelo DAEE, a autarquia tomou recurso no ano de 2009 junto ao Fundo Estadual
de Recursos Hídricos (FEHIDRO), em projeto denominado “ADEQUAÇÃO DA INFRAESTRUTURA DAS
CÂMARAS TÉCNICAS E SECRETARIA EXECUTIVA DO COMITÊ DA BACIA HIDROGRÁFICA DO PARDO (FASE
II)”, tendo o contrato sido assinado em 06/05/2010.
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
47
5. OUTRAS OBSERVAÇÕES
5.1 Quanto a Metodologia
O IAP é calculado com a finalidade de avaliar a qualidade das águas destinadas ao
abastecimento público e não há pontos de coleta neste sentido na Bacia. Por isto, não há valores para
este índice. No entanto, como explicitado na Revisão do Plano de Bacia de 2008, as águas do Pardo são
uma reserva estratégica para o abastecimento e, portanto, o cálculo do índice se faz necessário. Assim,
recomenda-se que seja considerado nos próximos Relatórios de Situação, não só no Rio Pardo, como
também nos demais cursos d´água utilizados para abastecimento público de vários municípios da bacia,
quais sejam, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Divinolândia, Itobi,
Mococa, Santa Rosa de Viterbo, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, Tambau, Tapiratiba e
Vargem Grande do Sul.
5.2 Quanto aos Parâmetros
FM.05-B: Exploração animal - Bovinocultura (corte, leite, mista) e FM.05-C: Exploração animal -
Avicultura (corte, ovos): Esses parâmetros apresentam como Fonte, em suas fichas explicativas, a
CATI/LUPA, no entanto, os dados constantes de suas Planilhas, apresentam como Fonte o SEADE e este,
por sua vez, apresenta como sua Fonte a PPM – Pesquisa Pecuária Municipal do IBGE. Necessário se faz,
portanto, uma definição da fonte a ser acompanhada.
Causa estranheza os valores do parâmetro P.02-B, fornecidos para o ano de 2010, referente à
demanda total de água utilizada no setor industrial para os municípios de Mococa (0,856 m3/s) e
Jardinópolis (0,444 m3/s). No primeiro muito superior, e no outro, praticamente igual ao valor
informado para o município de Ribeirão Preto (0,436 m3/s). Informações cadastrais mais detalhadas
(DAEE, 2010), nos dão conta de que Ribeirão Preto possui uma quantidade muito maior de indústrias
com captações outorgadas, porém, com valores relativamente pequenos, possivelmente, em função da
implantação nessas indústrias, de sistemas de racionalização e reúso da água, fato esse que,
possivelmente não esteja ocorrendo com uma indústria localizada em Mococa, que utiliza-se de uma
vazão correspondente a quase o dobro daquela utilizada por todas as indústrias instaladas em Ribeirão
Preto. O mesmo ocorre em Jardinópolis, onde uma única indústria, utiliza-se de uma vazão
praticamente igual àquela utilizada pelo conjunto das indústrias instaladas em Ribeirão Preto.
Os indicadores de impacto foram reduzidos a apenas um indicador com um único parâmetro.
Isso representou uma grande lacuna no RS_10/09 e RS_11/10, visto que são os impactos que motivam
diretamente as respostas. Se não temos impactos quantificados, como fica a gestão? Baseada apenas
em tendências e precauções? Além disso, uma pessoa leiga, que desconhece a metodologia de
Relatório de Situação 2011 C B H - P A R D O
48
elaboração do RS e a releitura dos indicadores 2011, poderá, equivocadamente, interpretar que a
UGRHI 4 está isenta de qualquer impacto quanto a situação dos recursos hídricos.
Sugerimos que o indicador em espera I.02-A: Ocorrência anual de eventos de mortandade de
peixes volte a fazer parte do RS, mesmo com deficiências apontadas, pois constitui um importante
indicador para acompanhamento de impactos na qualidade dos cursos d’água
Os parâmetros R-02.A e B são incoerentes. Exemplo: o município de Divinolândia tem 62,7% de
cobertura da rede coletora de efluentes sanitários e apresenta 100% de proporção de efluente
doméstico coletado em relação ao efluente doméstico total gerado.
Existem vários indicadores em espera, pois faltam dados e informações viáveis. Precisa ser feito
contato com os órgãos responsáveis pela geração e disponibilização dos dados, destacando a
importância destes para o SIGRH.
R.09-A: Seria importante a informação das áreas das Unidades de Conservação das demais
UGRHIs, o que permitiria comparações entre essas grandezas.
5.3 Gerais
Necessidade de começar a discutir e analisar os dados com antecedência.
O GT-RSPB entende não ser competência dos CBHs verificar a consistência dos dados, visto que
todas as atividades referentes ao RS_2010, no CBH-PARDO, estão sendo realizadas pelos seus membros,
que não dispõem de tempo hábil para realizar tais verificações, visto que desenvolvem suas atividades
junto às entidades as quais representam.
Julgamos necessário destacar para gestão da qualidade das águas, a importância da exigibilidade
de outorga de intervenções com pontos de lançamento de água pluvial em cursos de água utilizados
como manancial de abastecimento público.
49
6. ANEXOS
6.1 Dados das UGRHIs
6.1.1 Dados das UGRHIs ano base 2007
6.1.2 Dados das UGRHIs ano base 2008
6.1.3 Dados das UGRHIs ano base 2009
6.1.4 Dados das UGRHIs ano base 2010
6.2 Dados da UGRHI 4
6.2.1 Dados da UGRHI 4 ano base 2007
6.2.2 Dados da UGRHI 4 ano base 2008
6.2.3 Dados da UGRHI 4 ano base 2009
6.2.4 Dados da UGRHI 4 ano base 2010
6.3 Valores de Referência
6.4 Glossário
6.5 Mapas Temáticos
FM.01 -
Crescimento
populacional
UGRHI Área: Km2 (PERH,2004/2007)
Área: Km2 (SEADE,2005)
População: n° hab.(SEADE, 2007)
FM.01-A.Taxageométrica de
crescimento anual(TGCA) (% a.a.)
FM.03-A Densidadedemográfica:
hab/km2
(2007)
FM.03-B Taxa deurbanização (%)
(2007)
FM.04-A. ÍndicePaulista de
ResponsabilidadeSocial (IPRS)
(2004)
FM.4-B. Índice deDesenvolvimento
Humano Municipal(IDH-M)(2000)
FM.05-B. Exploraçãoanimal -
Bovinocultura (Corte,leite, Mista) (nº de
animais)
FM.05-C. Exploraçãoanimal - Avicultura
(Corte, Ovos) (nºde animais)
FM.05-D. Exploraçãoanimal - Suinocultura
(nº de animais)
FM.06-B.Quantidade de
estabelecimentosindustriais (nº)
(2005)
FM.06-C.Quantidade de
estabelecimentos demineração em geral
(nº) (fev/2008)
FM.06-D.Quantidade de
estabelecimentos deextração de água
mineral (nº)
FM.07-A –Quantidade de
estabelecimentos decomércio (n°)
(2005)
FM.07-B –Quantidade de
estabelecimentos deserviços (n°) (2005)
FM.09-A Potência deenergia hidrelétrica
instalada (KW)
FM.09-B Áreainundada porreservatórios
hidrelétricos (km2)
SEADE SEADE SEADE IBGE SEADE CPRM SEADE SEADE
01 - Mantiqueira 675,0 686,0 68.529 NO 99,9 NO NA NA NO NO NO 120 2 NO 748 733 NO NO
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.228,0 1.975.465 NO 138,8 NO NA NA NO NO NO 2.528 90 NO 13.183 11.206 NO NO
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.977,0 287.470 NO 145,4 NO NA NA NO NO NO 162 5 NO 2.322 3.033 NO NO
04 - Pardo 8.993,0 9.609,0 1.069.929 NO 111,3 NO NA NA NO NO NO 2.342 83 NO 11.222 8.583 NO NO
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.895,0 4.923.861 NO 354,4 NO NA NA NO NO NO 13.550 299 NO 41.290 32.374 NO NO
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.648,0 19.415.699 NO 2920,5 NO NA NA NO NO NO 40.273 168 NO 124.818 134.926 NO NO
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.373,0 1.683.214 NO 709,3 NO NA NA NO NO NO 1.019 30 NO 10.070 17.313 NO NO
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.937,0 683.293 NO 68,8 NO NA NA NO NO NO 3.114 18 NO 6.177 3.750 NO NO
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.061,0 1.438.174 NO 110,1 NO NA NA NO NO NO 3.823 199 NO 12.463 9.102 NO NO
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.108,0 1.836.750 NO 151,7 NO NA NA NO NO NO 3.923 207 NO 13.299 9.361 NO NO
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.264,0 403.383 NO 23,4 NO NA NA NO NO NO 354 66 NO 1.970 1.472 NO NO
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.091,0 337.871 NO 47,6 NO NA NA NO NO NO 442 50 NO 3.074 2.180 NO NO
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.808,0 1.478.941 NO 93,6 NO NA NA NO NO NO 3.982 69 NO 13.720 10.479 NO NO
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.643,0 747.361 NO 36,2 NO NA NA NO NO NO 916 79 NO 4.907 2.930 NO NO
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.128,0 1.230.678 NO 71,9 NO NA NA NO NO NO 3.086 65 NO 12.020 7.970 NO NO
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.384,0 506.836 NO 40,9 NO NA NA NO NO NO 1.033 50 NO 4.352 2.785 NO NO
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.522,0 681.075 NO 38,9 NO NA NA NO NO NO 1.218 41 NO 5.881 3.825 NO NO
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.142,0 225.133 NO 36,7 NO NA NA NO NO NO 407 6 NO 2.107 1.189 NO NO
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.621,0 732.486 NO 39,3 NO NA NA NO NO NO 1.864 70 NO 6.734 4.612 NO NO
20 - Aguapeí 13.196,0 9.339,0 361.763 NO 38,7 NO NA NA NO NO NO 820 45 NO 3.120 2.020 NO NO
21 - Peixe 10.769,0 8.771,0 453.749 NO 51,7 NO NA NA NO NO NO 819 7 NO 4.041 2.865 NO NO
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.365,0 487.754 NO 36,5 NO NA NA NO NO NO 807 48 NO 4.629 2.977 NO NO
TOTAL 247.746,0 248.600,0 41.029.414 NO 165,0 93,70 NA 0,814 NO NO NO 86.602 1697 NO 302.147 275.685 NO NO
FM.06 - Indústria e mineração
Dinâmica demográfica e social Dinâmica econômica
FM.07 - Comércio e serviços FM 09 - Produção de energiaFM.03 - Densidade demográficaFM.04 - Responsabilidade social e
desenvolvimento humanoFM.05 - Agropecuária
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2008 - Ano Base 2007 Releitura
FONTE DO DADO
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios.Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se
encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
P.04 -Resíduossólidos
P.05 - Efluentesindustriais esanitários
P.07 - Erosão eassoreamento
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,2004/2007)
Área: Km2(SEADE, 2005)
População: n°hab. (SEADE,
2007)
P.01-ADemanda total
de água (m3/s)(2007)
P.01-BDemanda de
águasuperficial
(m3/s)(2007)
P.01-CDemanda de
águasubterrânea
(m3/s)(2007)
P.02-ADemandaurbana de
água (m3/s)(2007)
P.02-BDemanda
industrial de
água (m3/s)(2007)
P.02-CDemanda rural
de água (m3/s)(2007)
P.02-DDemanda paraoutros usos de
água (m3/s)(2007)
P.02-EDemanda
estimada paraabastecimento
urbano (m3/s)(2006)
P.03-AQuantidade de
captaçõessuperficiais emrelação à áreatotal da bacia
(nº de outorgas/
1000km2)(2007)
P.03-BQuantidade de
captaçõessubterrâneasem relação àárea total dabacia (nº de
outorgas/
1000km2)(2007)
P.03-CProporção de
captaçõessuperficiais emrelação ao total
(%)(2007)
P.03-DProporção de
captaçõessubterrâneasem relaçãoao total (%)
(2007)
P.04-AQuantidade deresíduo sólido
domiciliargerado
(ton/dia)(2007)
P.05-C Cargaorgânicapoluidoradoméstica
remanescente(kg DBO5,20/dia)
(2007)
P.06-AQuantidade de
áreascontaminadas em
que ocontaminante
atingiu o solo ou aágua (nº)
(2007)
P.06-BOcorrência de
descarga/derramede produtos
químicos no soloou na água (n° deocorrências/ano)
(2007)
P.07-AQuantidade deboçorocas emrelação à áreatotal da bacia
(nº/km2)(1995)
P.08-AQuantidade debarramentos
hidrelétricos (nº)
P.08-DQuantidade de
barramentos (nº)(2007)
01 - Mantiqueira 675,0 686,0 68.529 0,7 0,7 0,00 0,006 0,000 1 0 0 33 16,31 66,67 33,33 23,6 2954 NO 0,0 0,012 NO 20
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.228,0 1.975.465 12,8 9,8 3,00 3,896 3,200 6 0 6 26 37,80 40,33 59,67 1048,6 68714 NO 17,0 0,003 NO 686
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.977,0 287.470 0,7 0,7 0,01 0,093 0,006 0 0 1 22 10,27 67,74 32,26 131,9 11488 NO 3,0 0,001 NO 13
04 - Pardo 8.993,0 9.609,0 1.069.929 10,6 6,1 4,50 3,977 2,077 4 0 4 70 46,93 59,85 40,15 578,4 27886 NO 4,0 0,019 NO 304
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.895,0 4.923.861 78,9 76,5 2,41 56,703 11,529 2 9 16 92 150,87 37,89 62,11 2697,2 167266 NO 46,0 0,027 NO 1323
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.648,0 19.415.699 49,1 45,4 3,72 16,093 22,174 1 10 71 34 444,67 7,03 92,97 18123 688372 NO 110,0 0,011 NO 187
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.373,0 1.683.214 18,2 18,1 0,05 10,303 7,830 0 0 5 33 19,94 62,50 37,50 992,7 83843 NO 37,0 0,028 NO 44
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.937,0 683.293 4,8 4,1 0,73 0,735 0,443 3 0 2 34 18,41 65,00 35,00 327,6 13015 NO 6,0 0,025 NO 124
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.061,0 1.438.174 18,9 16,1 2,80 3,010 7,127 9 0 4 72 27,26 72,53 27,47 564,7 54573 NO 15,0 0,017 NO 625
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.108,0 1.836.750 10,5 9,5 0,96 4,601 2,495 3 0 5 41 61,21 40,07 59,93 897 52637 NO 14,0 0,023 NO 806
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.264,0 403.383 2,0 1,9 0,07 1,238 0,043 1 0 1 13 1,76 88,46 11,54 109,5 8806 NO 32,0 0,000 NO 383
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.091,0 337.871 11,5 10,5 1,06 1,026 1,846 8 0 1 55 29,01 65,29 34,71 136,7 6587 NO 4,0 0,015 NO 173
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.808,0 1.478.941 16,2 12,0 4,21 2,804 6,207 7 0 5 31 66,47 31,91 68,09 720,2 53025 NO 9,0 0,017 NO 198
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.643,0 747.361 6,8 6,7 0,10 0,290 1,582 5 0 2 20 3,97 83,36 16,64 240,1 13063 NO 2,0 0,005 NO 401
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.128,0 1.230.678 14,9 11,4 3,51 3,149 3,263 8 0 4 48 77,80 37,93 62,07 560,8 46124 NO 6,0 0,037 NO 220
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.384,0 506.836 8,0 6,8 1,14 0,810 1,085 6 0 1 22 22,36 49,31 50,69 180,7 10558 NO 9,0 0,040 NO 105
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.522,0 681.075 6,3 5,8 0,47 0,300 1,787 4 0 2 13 7,22 64,09 35,91 254,9 13993 NO 10,0 0,031 NO 121
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.142,0 225.133 5,0 4,9 0,12 0,049 0,368 5 0 1 37 14,15 72,57 27,43 76,8 1624 NO 0,0 0,040 NO 41
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.621,0 732.486 3,1 2,7 0,42 0,456 1,719 1 0 2 9 10,58 44,63 55,37 298 14481 NO 1,0 0,021 NO 78
20 - Aguapeí 13.196,0 9.339,0 361.763 3,3 2,4 0,99 0,523 1,497 1 0 1 11 15,46 42,37 57,63 119,9 5478 NO 1,0 0,083 NO 88
21 - Peixe 10.769,0 8.771,0 453.749 1,6 1,1 0,51 0,331 0,787 0 0 1 8 12,07 40,37 59,63 209,4 15581 NO 3,0 0,121 NO 81
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.365,0 487.754 0,8 0,1 0,70 0,517 0,211 0 0 1 2 39,78 3,90 96,10 211,6 6237 NO 2,0 0,054 NO 7
TOTAL 247.746,0 248.600,0 41.029.414 284,5 253,0 31,50 110,909 77,277 76 20 134 32 44,08 41,87 58,13 28503,3 1366305 331,0 6028
FONTE DO DADO
INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007 Releitura
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos
municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede
do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
P.01 – Demanda de água
Uso de água
P.02 - Tipos de uso da água
DAEE DAEE, SEADE CETESB DAEE/IPT
Interferência em corpos d’água
P.08 – Barramentos em corposd’água
Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes
P.03 - Captações de água P.06 - Contaminação ambiental
E.04 –Disponibilidade deáguas superficiais
E.05 –Disponibilidade de
águassubterrâneas
E.06 –Abastecimento de
água
UGRHIÁrea: Km2 (PERH,
2004/2007)
Área: Km2
(SEADE, 2005)
População: n°
hab. (SEADE,
2007)
E.01-A. IQA E.01-B. IAP(2007)
E.01-C. IVA(2007)
E.01-D. IET E.01-E. Proporçãode amostras com
OD acima de 5 mg/l(%)
(2007)
E.01-F. Proporçãode cursos d'água
afluentes litorâneosque atendem a
Resolução CONAMA357 (%)
E.02-A. Proporçãode amostras comnitrato acima de 5mg/l (%) (2007)
E.02-B. Proporçãode amostras
desconformes emrelação aos padrõesde potabilidade da
água (%)(2007)
E.03-A. Proporçãode praias costeirasmonitoradas quepermaneceram
próprias o ano todo(%)
(2007)
E.03-B. Proporçãode praias de águadoce monitoradas
que permanecerampróprias o ano todo
(%)(2007)
E.04-ADisponibilidade percapita - Qmédio em
relação à população
total (m3/hab.ano)
(2007)
E.05-ADisponibilidade per
capita de águasubterrânea
(m3/hab.ano) 2007
E.06-A - Índice deAtendimento de
água (%)(2006)
E.07-A Demandatotal (superficial esubterrânea) em
relação ao Q95% (%)
(2007)
E.07-B Demandatotal (superficial esubterrânea) emrelação ao Qmédio
(%)(2007)
E.07-C Demandasuperficial em
relação a vazãomínima superficial
(Q7,10) (%)
(2007)
E.07-D Demandasubterrânea em
relação as reservasexplotáveis (%)
(2007)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
01 - Mantiqueira 675 686 68.529 NO Mapa Mapa NO 100 NA NA NA NA NA 10124 1381 60 7 3 10 0
02 - Paraíba do Sul 14.444 14.228 1.975.465 NO Mapa Mapa NO 68 NA 0 38 NA NA 3448 335 92 14 6 14 14
03 - Litoral Norte 1.948 1.977 287.470 NO Mapa Mapa NO 95 26 NA NA 49 NA 11738 1316 92 2 1 2 0
04 - Pardo 8.993 9.609 1.069.929 NO Mapa Mapa NO 94 NA 0 8 NA NA 4097 413 97 24 8 20 32
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.895 4.923.861 NO Mapa Mapa NO 34 NA 0 21 NA 83 1102 141 93 121 46 178 11
06 - Alto Tietê 5.868 6.648 19.415.699 NO Mapa Mapa NO 50 NA 11 38 NA 7 136 18 94 158 58 227 34
07 - Baixada Santista 2.373 2.373 1.683.214 NO Mapa Mapa NO 82 12 NA NA 24 NA 2904 375 87 31 12 48 0
08 - Sapucaí/Grande 9.125 9.937 683.293 NO Mapa Mapa NO 98 NA 0 0 NA NA 6738 831 92 10 3 15 4
09 - Mogi-Guaçu 15.004 13.061 1.438.174 NO Mapa Mapa NO 34 NA 0 17 NA 0 4364 526 92 26 9 33 12
10 - Tietê/Sorocaba 11.829 12.108 1.836.750 NO Mapa Mapa NO 44 NA 10 35 NA 100 1837 292 85 27 10 43 6
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068 17.264 403.383 NO Mapa Mapa NO 86 56 NA NA 80 NA 41122 5238 60 1 0 1 0
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.091 337.871 NO Mapa Mapa NO 50 NA 0 0 NA NA 8120 933 94 37 13 50 11
13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.808 1.478.941 NO Mapa Mapa NO 74 NA 15 19 NA 100 2068 213 97 32 17 30 42
14 - Alto Paranapanema 22.689 20.643 747.361 NO Mapa Mapa NO 74 NA 0 38 NA 0 10760 1266 77 6 3 8 0
15 - Turvo/Grande 15.925 17.128 1.230.678 NO Mapa Mapa NO 22 NA 10 20 NA NA 3101 333 95 38 12 44 27
16 - Tietê/Batalha 13.149 12.384 506.836 NO Mapa Mapa NO 75 NA 8 15 NA NA 6098 560 95 20 8 22 13
17 - Médio Paranapanema 16.749 17.522 681.075 NO Mapa Mapa NO 100 NA 0 0 NA NA 7177 787 87 8 4 9 3
18 - São José dos Dourados 6.783 6.142 225.133 NO Mapa Mapa NO 100 NA 12 24 NA NA 7144 560 89 31 10 41 3
19 - Baixo Tietê 15.588 18.621 732.486 NO Mapa Mapa NO 76 NA 42 17 NA NA 4865 387 98 9 3 10 5
20 - Aguapeí 13.196 9.339 361.763 NO Mapa Mapa NO 92 NA 61 29 NA NA 8456 1133 95 8 3 8 8
21 - Peixe 10.769 8.771 453.749 NO Mapa Mapa NO 86 NA 31 27 NA NA 5699 626 95 4 2 4 6
22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.365 487.754 NO Mapa Mapa NO 67 NA 0 10 NA NA 5948 841 87 2 1 0 5
TOTAL 247.746 248.600 41.029.414 2398 281 93 23 9 28 9
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos
municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede
do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
INDICADORES DE ESTADO - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007 Releitura
E.01 – Qualidade das águas superficiais E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Qualidade das água Disponibilidade das águas Balanço
E.02 – Qualidade das águassubterrâneas
E.03 – Balneabilidade de praias ereservatórios
Saúde PúblicaControle de erosão e
assoreamento
I.01 – Doenças de veiculação hídricaR.09 – Áreas
protegidas
UGRHIÁrea: Km2 (PERH,
2004/2007)
Área: Km2
(SEADE, 2005)
População: n°
hab. (SEADE,
2007)
I.01-B Incidência anual de
esquistossomose autóctone (n° de
casos/100.000 hab.ano)
(2007)
R.01-B. Proporção de
resíduo sólido
domiciliar disposto em
aterro enquadrado
como ADEQUADO (%)
(2007)
R.01-C. IQR da
instalação de
destinação final de
resíduo sólido domiciliar
[Proporção de
municípios com IQR
enquadrado como
Adequando (%)]
R.02-B Proporção de
efluente doméstico
coletado em relação ao
efluente doméstico total
gerado (%)
(2007)
R.02-C Proporção de
efluente doméstico
tratado em relação ao
efluente doméstico total
gerado (%)
(2007)
R.02-D Proporção de
redução da carga
orgânica poluidora
doméstica (%)
(2007)
R.02-E ICTEM -
Indicador de Coleta e
Tratabilidade de Esgoto
da População Urbana
de Município (valor entre
0 e 10)
R.03-A - Proporção de
áreas remediadas em
relação às áreas
contaminadas em que o
contaminante atingiu o
solo ou a água (%)
R.03-B Quantidade de
atendimentos a
descarga/derrame de produtos
químicos no solo ou na água (n°
ocorrências/ano) (2007)
R.05-B Vazão total
outorgada para
captações
superficiais (m3/s)
(2007)
R.05-C Vazão total
outorgada para
captações
subterrâneas
(m3/s)
(2007)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidads para
outras
interferências em
cursos d’água (nº)
(2007)
R.05-G Vazão outorgada
para usos urbanos /
Volume estimado para
Abastecimento Urbano (%)
(2006)
R.09-A Quantidade de
unidades de
conservação (UC) (n°)
CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
01 - Mantiqueira 675 686 68.529 0,00 100% 100% 51 7 6,34 NA NO 0 0,673 0,004 50 5,48 NO
02 - Paraíba do Sul 14.444 14.228 1.975.465 1,32 79,6% 79,4% 89 33 30,67 NA NO 17 9,782 3,005 1560 60,16 NO
03 - Litoral Norte 1.948 1.977 287.470 0,70 74,3% 75,0% 29 29 24,40 NA NO 3 0,665 0,015 195 11,40 NO
04 - Pardo 8.993 9.609 1.069.929 0,09 11,8% 39,1% 99 52 48,91 NA NO 4 6,059 4,498 472 63,28 NO
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.895 4.923.861 0,32 92,9% 64,9% 85 41 33,98 NA NO 46 76,529 2,406 3326 158,24 NO
06 - Alto Tietê 5.868 6.648 19.415.699 0,11 89,3% 58,8% 84 43 30,86 NA NO 110 45,371 3,724 1826 60,40 NO
07 - Baixada Santista 2.373 2.373 1.683.214 0,42 89,7% 66,7% 60 60 7,39 NA NO 37 18,126 0,045 203 213,20 NO
08 - Sapucaí/Grande 9.125 9.937 683.293 0,15 83,9% 68,2% 99 70 62,87 NA NO 6 4,069 0,728 193 35,95 NO
09 - Mogi-Guaçu 15.004 13.061 1.438.174 0,07 32,5% 26,3% 96 32 24,57 NA NO 15 16,068 2,804 936 55,92 NO
10 - Tietê/Sorocaba 11.829 12.108 1.836.750 0,05 79,1% 54,5% 88 46 40,02 NA NO 14 9,508 0,959 1468 80,72 NO
11 - Ribeira de Iguape/Litoral
Sul17.068 17.264 403.383 1,74 17,5% 21,7% 56 49 41,71 NA NO 32 1,881 0,070 443 8,81 NO
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.091 337.871 0,00 95,8% 83,3% 99 70 61,73 NA NO 4 10,456 1,062 227 87,99 NO
13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.808 1.478.941 0,14 55,6% 44,1% 94 35 30,59 NA NO 9 11,982 4,207 351 50,77 NO
14 - Alto Paranapanema 22.689 20.643 747.361 0,00 10,4% 20,6% 93 78 58,57 NA NO 2 6,677 0,099 489 16,44 NO
15 - Turvo/Grande 15.925 17.128 1.230.678 0,00 63,3% 35,9% 97 30 25,58 NA NO 6 11,379 3,512 377 74,75 NO
16 - Tietê/Batalha 13.149 12.384 506.836 0,00 27,5% 60,6% 95 67 57,46 NA NO 9 6,833 1,141 160 32,64 NO
17 - Médio Paranapanema 16.749 17.522 681.075 0,44 26,5% 59,5% 95 74 58,11 NA NO 10 5,789 0,468 176 16,21 NO
18 - São José dos Dourados 6.783 6.142 225.133 0,00 24,3% 12,0% 99 98 84,84 NA NO 0 4,870 0,122 85 6,39 NO
19 - Baixo Tietê 15.588 18.621 732.486 0,00 77,6% 50,0% 97 77 60,42 NA NO 1 2,694 0,425 124 20,22 NO
20 - Aguapeí 13.196 9.339 361.763 0,00 57,0% 50,0% 93 85 68,23 NA NO 1 2,358 0,989 142 38,36 NO
21 - Peixe 10.769 8.771 453.749 0,00 18,1% 34,6% 85 38 30,50 NA NO 3 1,101 0,509 154 23,41 NO
22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.365 487.754 0,00 11,6% 28,6% 96 80 72,88 NA NO 2 0,127 0,705 65 38,05 NO
TOTAL 247.746 248.600 41.029.414 0,21 81,4% 47,6% 331 252,998 31,499 15029 74,29 NO
Controle da exploração e uso da água
R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos R.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.05 – Outorga de uso da água
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIS - 2008 - Ano Base 2007
Releitura
Controle de poluição
R.03 – Controle da contaminação ambiental
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso ocorre
porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra, mesmo que o
município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
FM.01 -Crescimentopopulacional
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,
2004/2007)
Área:
considerada
para cálculos
Km2 (SEADE
2008)*
População: n°
hab. (SEADE,
2008)
FM.01-A.Taxa
geométrica de
crescimento anual
(TGCA) (% a.a.)
(2000-2008)
FM.03-A Densidade
demográfica:
hab/km2
(2008)
FM.03-B Taxa de
urbanização (%)
(2008)
FM.04-A – IPRS
(2006)
FM.4-B. Índice
de
Desenvolvimento
Humano
Municipal (IDH-
M)
(2000)
FM.05-B.
Exploração
animal -
Bovinocultura
(Corte, leite,
Mista) (nº de
animais)
(2007/08)
FM.05-C.
Exploração
animal -
Avicultura (Ovos,
Corte) (nº de
animais)
(2007/08)
FM.05-D.
Exploração
animal -
Suinocultura (nº
de animais)
(2007/08)
FM.06-B.
Quantidade de
estabelecimentos
industriais (nº)
(2007)
FM.06-C.
Quantidade de
estabelecimentos
de mineração em
geral: (n°)
(dez/2008)
FM.06-
D.Quantidade de
estabelecimentos
de extração de
água mineral (nº)
FM.07–A –
Quantidade de
estabelecimentos
de comércio: n°
(2007)
FM.07–B –
Quantidade de
estabelecimentos
de serviços: n°
(2007)
FM.09-A
Potência de
energia
hidrelétrica
instalada (KW)
(2009)
FM.09-B Área
inundada por
reservatórios
hidrelétricos (km2)
(2009)
SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CATI/LUPA CATI/LUPA CATI/LUPA SEADE CPRM SEADE SEADE ANEEL ANEEL
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 NO 101,9 NO NA NA 17.089 5.412 555 115 2 NO 772 772 581 1,08
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 NO 142,1 NO NA NA 588.702 803.771 46.326 2.804 90 NO 14171 12274 169650 281,80
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 NO 140,9 NO NA NA 11.928 5.701 422 192 5 NO 2464 3341 0 0,00
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 NO 113,3 NO NA NA 299.020 43.613.907 37.868 2.488 83 NO 11992 9297 259820 32,45
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 NO 362,2 NO NA NA 453.960 124.730.847 256.117 14.610 299 NO 44195 35422 82753 89,32
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 NO 3006,2 NO NA NA 42.331 3.713.363 5.049 42.871 168 NO 133379 144569 24000 128,98
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 NO 696,4 NO NA NA 1.737 21.472 2.591 1.153 30 NO 10669 18070 904720 3,12
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 NO 70,0 NO NA NA 259.411 18.857.601 32.023 3.187 18 NO 6715 4178 2408497 218,41
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 NO 112,1 NO NA NA 301.552 74.240.314 87.332 4.039 199 NO 13322 9909 34000 11,24
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 NO 153,9 NO NA NA 589.478 150.903.776 115.417 4.187 207 NO 14280 10128 75675 203,99
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 NO 22,6 NO NA NA 148.626 129.594 16.600 352 66 NO 2073 1453 272370 18,81
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 NO 46,7 NO NA NA 174.186 4.709.608 20.935 492 50 NO 3302 2479 1440640 210,29
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 NO 95,0 NO NA NA 432.204 105.273.002 99.506 4.356 69 NO 14957 11151 437782 308,74
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 NO 36,0 NO NA NA 885.823 12.881.970 105.482 1.000 79 NO 5406 3022 632667 527,36
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 NO 72,9 NO NA NA 1.034.417 27.823.282 54.421 3.249 65 NO 12898 8866 1396200 479,37
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 NO 41,4 NO NA NA 574.988 12.032.335 25.882 1.120 50 NO 4714 2921 264800 498,21
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 NO 39,1 NO NA NA 870.770 8.196.482 222.207 1.282 41 NO 6351 4166 277484 272,22
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 NO 36,3 NO NA NA 543.343 2.764.501 28.555 451 6 NO 3689 2223 3444000 347,66
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 NO 40,0 NO NA NA 1.248.977 17.421.238 49.915 1.995 70 NO 7205 5130 3190600 1281,41
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 NO 38,2 NO NA NA 783.388 5.291.824 17.568 843 45 NO 3388 2278 0 144,37
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 NO 54,9 NO NA NA 768.286 13.097.167 12.962 849 7 NO 4227 3200 192 15,42
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 NO 36,2 NO NA NA 1.146.330 423.098 25.287 846 48 NO 4926 3423 3106000 723,78
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 1,34 167,7 93,73 NA 0,814 11.176.546 626.940.265 1.263.020 92.481 1697 NO 325095 298272 18422431 5798,02
FM.06 - Indústria e mineração
Dinâmica econômica
FM 09 - Produção de energiaFM.05 - Agropecuária FM.07 - Comércio e serviços
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso
ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra,
mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FM.03 - Densidadedemográfica
FM.04 - Responsabilidadesocial e desenvolvimento
humano
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ _UGRHIS - 2009 - Ano Base 2008
Releitura
FONTE DO DADO
Dinâmica demográfica e social
P.04 -Resíduossólidos
P.05 - Efluentesindustriais esanitários
P.07 - Erosão eassoreamento
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,2004/2007)
Área:consideradapara cálculosKm2 (SEADE
2008)*
População: n°hab. (SEADE,
2009)
P.01-ADemanda total
de água (m3/s)(2008)
P.01-BDemanda de
águasuperficial
(m3/s)(2008)
P.01-CDemanda de
águasubterrânea
(m3/s)(2008)
P.02-ADemandaurbana de
água (m3/s)(2008)
P.02-BDemanda
industrial de
água (m3/s)(2008)
P.02-CDemanda rural
de água (m3/s)(2008)
P.02-DDemanda paraoutros usos de
água (m3/s)(2008)
P.02-EDemanda
estimada paraabastecimento
urbano (m3/s)(2007)
P.03-AQuantidade de
captaçõessuperficiais emrelação à áreatotal da bacia
(nº de outorgas/
1000km2)(2008)
P.03-BQuantidade de
captaçõessubterrâneasem relação àárea total dabacia (nº de
outorgas/
1000km2)(2008)
P.03-CProporção de
captaçõessuperficiais emrelação ao total
(%)(2008)
P.03-DProporção de
captaçõessubterrâneasem relaçãoao total (%)
(2008)
P.04-AQuantidade deresíduo sólido
domiciliargerado
(ton/dia)(2008)
P.05-C Cargaorgânicapoluidoradoméstica
remanescente(kg DBO5,20/dia)
(2008)
P.06-AQuantidade de
áreascontaminadas em
que ocontaminante
atingiu o solo ou aágua (nº)
P.06-BOcorrência de
descarga/derramede produtos
químicos no solo
ou na água (n deocorrências/ano)
(2008)
P.07-AQuantidade deboçorocas emrelação à áreatotal da bacia
(nº/km2)(1995)
P.08-AQuantidade debarramentos
hidrelétricos (nº)(2009)
P.08-DQuantidade de
barramentos (nº)(2008)
DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 0,7 0,7 0,00 0,007 0,000 0,654 0,016 0,135 36 18 67 33 21,6 2823 NO 0,0 0,012 1,00 31
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 14,0 11,1 2,94 5,142 3,083 5,725 0,067 6,633 29 41 42 58 1.024,1 68737 NO 16,0 0,003 5,00 794
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 1,4 1,2 0,18 0,813 0,008 0,496 0,084 0,816 27 13 67 33 105,9 10652 NO 4,0 0,001 0,00 28
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 13,5 8,8 4,74 4,448 4,247 4,767 0,068 3,739 76 56 57 43 561,6 22494 NO 6,0 0,019 6,00 356
05 -Piracicaba/Capivari/Jundiaí
14.178,0 13.918,7 5.041.586 81,1 71,9 9,22 55,916 14,309 1,831 9,046 16,308 109 180 38 62 2.605,6 166598 NO 46,0 0,027 7,00 1774
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 54,6 50,8 3,83 20,210 23,413 0,776 10,231 73,718 60 485 11 89 17.615,6 702058 NO 148,0 0,011 3,00 269
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 18,2 18,2 0,04 10,335 7,837 0,019 0,019 5,158 39 21 65 35 929,2 82384 NO 33,0 0,028 2,00 82
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 5,1 4,4 0,74 0,793 0,656 3,504 0,151 2,050 37 21 64 36 320,3 14536 NO 3,0 0,025 8,00 168
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 18,9 16,6 2,29 2,761 7,299 8,721 0,080 4,281 80 32 71 29 558,2 49705 NO 9,0 0,017 3,00 769
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 12,4 11,3 1,09 4,825 4,153 3,335 0,074 5,779 44 70 39 61 835,3 47415 NO 17,0 0,023 8,00 979
11 - Ribeira de Iguape/LitoralSul
17.068,0 17.056,4 385.073 3,1 3,1 0,07 1,296 1,024 0,808 0,000 0,791 15 2 88 12 99,8 9965 NO 31,0 0,000 7,00 470
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 12,3 11,0 1,28 1,573 1,905 8,676 0,171 1,034 57 32 64 36 133,4 6791 NO 3,0 0,015 2,00 198
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 24,2 19,6 4,66 3,213 6,730 14,197 0,090 4,704 38 76 33 67 705,9 53807 NO 7,0 0,017 12,00 292
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 10,0 9,8 0,13 0,299 2,990 6,616 0,055 1,891 25 5 84 16 236,0 12565 NO 4,0 0,005 9,00 523
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 16,7 12,6 4,08 3,395 4,729 8,551 0,040 3,738 50 87 37 63 539,1 45746 NO 13,0 0,037 1,00 291
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 8,5 6,9 1,55 0,875 1,034 6,558 0,001 1,452 24 27 47 53 180,9 10827 NO 2,0 0,040 2,00 128
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 8,0 7,5 0,48 0,308 2,509 5,188 0,010 1,886 18 8 68 32 238,7 10207 NO 3,0 0,031 10,00 177
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 5,2 4,9 0,21 0,109 0,447 4,599 0,001 0,607 42 18 70 30 77,0 1757 NO 0,0 0,040 2,00 67
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 4,3 3,6 0,70 0,664 2,615 1,025 0,000 2,207 10 14 43 57 299,9 13475 NO 4,0 0,021 7,00 126
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 3,4 2,3 1,09 0,532 1,420 1,410 0,042 0,983 13 18 42 58 125,1 4956 NO 0,0 0,083 1,00 107
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 2,2 1,6 0,55 0,566 1,082 0,531 0,001 1,380 9 15 38 62 208,4 14914 NO 1,0 0,121 2,00 108
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 1,4 0,6 0,73 0,699 0,541 0,129 0,000 1,425 3 41 6 94 207,1 6713 NO 2,0 0,054 4,00 15
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 319,2 278,6 40,59 118,782 92,033 88,117 20,248 140,715 37 50 42 58 27.628,7 1359125 352,0 81,00 7752
P.08 – Barramentos em corposd’água
Uso de água Interferência em corpos d’água
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas
dos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI
onde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua
área fora da UGRHI.
Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes
FONTE DO DADO
INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIS - 2009 - Ano Base 2008
Releitura P.01 – Demanda de água P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de água P.06 - Contaminação ambiental
E.04 –Disponibilidade deáguas superficiais
E.05 –Disponibilidade de
águassubterrâneas
E.06 –Abastecimento de
água
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,2004/2007)
Área:consideradapara cálculos
Km2 (SEADE2008)*
População: n°hab. (SEADE,
2009)
E.01-A. IQA(2008)
E.01-B. IAP(2008)
E.01-C. IVA(2008)
E.01-D. IET(2008)
E.01-E.Proporção de
amostras com ODacima de 5 mg/l
(%)(2008)
E.01-F.Proporção decursos d'água
afluenteslitorâneos que
atendem aResolução
CONAMA 357 (%)(2008)
E.02-A.Proporção deamostras com
nitrato acima de 5mg/l (%) (2008)
E.02-B.Proporção de
amostrasdesconformes em
relação aospadrões de
potabilidade daágua (%)
(2008)
E.03-A.Proporção de
praias costeirasmonitoradas quepermanecerampróprias o ano
todo (%)(2008)
E.03-B.Proporção depraias de água
doce monitoradasque
permanecerampróprias o ano
todo (%)(2008)
E.04-ADisponibilidade
per capita - Q médio
em relação àpopulação total
(m3/hab.ano)(2008)
E.05-ADisponibilidade
per capita deágua subterrânea
(m3/hab.ano)(2008)
E.06-A - Índicede Atendimento
de água (%)(2007)
E.07-A Demandatotal (superficial esubterrânea) emrelação ao Q95%
(%) (2008)
E.07-B Demandatotal (superficial esubterrânea) emrelação ao Qmédio
(%) (2008)
E.07-C Demandasuperficial em
relação a vazãomínima superficial
(Q7,10) (%)
(2008)
E.07-D Demandasubterrânea em
relação asreservas
explotáveis (%)(2008)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 NO MAPA MAPA MAPA 86 NA NA NA NA NA 10.218,15 1.393,38 67 6,77 3,08 9,61 0,14
02 - Paraíba do Sul 14444,0 14189,6 2.015.719 NO MAPA MAPA MAPA 58 NA 0 21 NA 100 3.423,95 332,88 95 15,07 6,49 15,39 13,99
03 - Litoral Norte 1948,0 1947,7 274.514 NO MAPA MAPA MAPA 83 47 NA NA 40 NA 12.534,18 1.405,70 93 3,59 1,31 4,53 1,49
04 - Pardo 8993,0 9564,6 1.083.893 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 9 NA NA 4.089,26 411,87 97 30,75 9,73 29,31 33,84
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14178,0 13918,7 5.041.586 NO MAPA MAPA MAPA 61 NA 0 29 NA 83 1.092,70 139,76 95 124,77 47,15 167,17 41,91
06 - Alto Tietê 5868,0 6570,0 19.750.628 NO MAPA MAPA MAPA 42 NA 3 44 NA 7 135,61 17,76 97 176,23 65,04 254,01 34,80
07 - Baixada Santista 2373,0 2422,8 1.687.096 NO MAPA MAPA MAPA 73 9 NA NA 0 NA 2.935,91 378,83 90 31,40 11,75 47,81 0,20
08 - Sapucaí/Grande 9125,0 9907,1 693.425 NO MAPA MAPA MAPA 91 NA 0 0 NA NA 6.727,73 829,45 93 11,10 3,50 15,58 4,13
09 - Mogi-Guaçu 15004,0 13031,8 1.461.515 NO MAPA MAPA MAPA 32 NA 0 17 NA 0 4.348,33 524,42 97 26,20 9,48 34,53 9,54
10 - Tietê/Sorocaba 11829,0 12099,1 1.861.631 NO MAPA MAPA MAPA 60 NA 6 21 NA 100 1.845,49 293,21 89 31,76 11,58 51,33 6,44
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17068,0 17056,4 385.073 NO MAPA MAPA MAPA 92 74 NA NA 80 NA 43.394,15 5.527,39 67 1,37 0,59 1,89 0,11
12 - Baixo Pardo/Grande 7249,0 7113,1 331.989 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 17 0 NA NA 8.317,99 956,09 98 39,76 14,17 52,61 12,76
13 - Tietê/Jacaré 11749,0 15918,3 1.511.834 NO MAPA MAPA MAPA 83 NA 8 16 NA 100 2.050,32 211,37 97 48,46 24,98 48,93 46,58
14 - Alto Paranapanema 22689,0 20738,2 746.704 NO MAPA MAPA MAPA 88 NA 0 14 NA 0 10.875,13 1.279,43 82 8,74 3,91 11,70 0,44
15 - Turvo/Grande 15925,0 17054,0 1.242.827 NO MAPA MAPA MAPA 14 NA 10 0 NA NA 3.103,10 333,39 95 42,86 13,81 48,60 31,37
16 - Tietê/Batalha 13149,0 12391,6 513.029 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 20 18 NA NA 6.077,42 558,13 97 21,17 8,64 22,32 17,21
17 - Médio Paranapanema 16749,0 17483,8 683.485 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 17 NA NA 7.223,76 792,28 91 9,77 5,17 11,60 2,80
18 - São José dos Dourados 6783,0 6247,3 226.467 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 14 50 NA NA 7.140,19 560,02 93 32,23 10,11 41,23 5,24
19 - Baixo Tietê 15588,0 18591,5 743.489 NO MAPA MAPA MAPA 82 NA 33 25 NA NA 4.829,40 384,64 96 11,95 3,81 13,35 7,76
20 - Aguapeí 13196,0 9562,5 365.476 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 39 7 NA NA 8.409,30 1.127,02 93 8,30 3,51 8,26 8,38
21 - Peixe 10769,0 8425,5 462.940 NO MAPA MAPA MAPA 73 NA 12 31 NA NA 5.640,31 619,06 95 5,74 2,66 5,61 6,13
22 - Pontal do Paranapanema 12395,0 13301,3 481.763 NO MAPA MAPA MAPA 100 NA 0 10 NA NA 6.062,08 856,60 91 2,91 1,49 1,90 5,58
TOTAL 247746,0 248209,7 41.633.802 2.391,67 280,56 95 25,35 10,23 31,20 11,09
Qualidade das água Disponibilidade das águas Balanço
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios.
Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se
encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
INDICADORES DE ESTADO - UGRIS - 2009 - Ano Base 2008 ReleituraE.01 – Qualidade das águas superficiais
E.02 – Qualidade das águassubterrâneas
E.03 – Balneabilidade de praias ereservatórios
E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Saúde
Pública
Controle de
erosão e
asso-
reamento
I.01 –Doenças deveiculação
hídrica
R.09 – Áreasprotegidas
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,
2004/2007)
Área:
considerada
para cálculos
Km2 (SEADE
2008)*
População: n°
hab. (SEADE,
2008)
I.01-B Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone (n° de
casos/100.000
hab.ano)
(2008)
R.01-B. Proporção
de resíduo sólido
domiciliar disposto
em aterro
enquadrado como
ADEQUADO (%)
(2008)
R.01-C. IQR da
instalação de
destinação final de
resíduo sólido
domiciliar
[Proporção de
municípios com
IQR enquadrado
como Adequando
(%)] (2008)
R.02-B Proporção
de efluente
doméstico
coletado em
relação ao efluente
doméstico total
gerado (%)
(2008)
R.02-C Proporção
de efluente
doméstico tratado
em relação ao
efluente doméstico
total gerado (%)
(2008)
R.02-D Proporção
de redução da
carga orgânica
poluidora
doméstica (%)
(2008)
R.02-E ICTEM -
Indicador de Coleta
e Tratabilidade de
Esgoto da
População Urbana
de Município
[Proporção de
municípios com
ICTEM classificado
como Bom (%)]
(2008)
R.03-A - Proporção
de áreas
remediadas em
relação às áreas
contaminadas em
que o contaminante
atingiu o solo ou a
água (%)
R.03-B Quantidade
de atendimentos a
descarga/derrame
de produtos
químicos no solo
ou na água (n°
ocorrências/ano)
(2008)
R.05-B Vazão total
outorgada para
captações
superficiais (m3/s)
(2008)
R.05-C Vazão total
outorgada para
captações
subterrâneas
(m3/s)
(2008)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidads para
outras
interferências em
cursos d’água (nº)
(2008)
R.05-G Vazão
outorgada para
usos urbanos /
Volume estimado
para
Abastecimento
Urbano (%)
(2007)
R.09-A
Quantidade de
unidades de
conservação (UC)
(n°)
(2008)
CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS FF
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 0,0015,1% 66,7%
49 4 3 0,0 NO 0 0,67 0,00 73 4,78 5
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 1,0676,8% 67,6%
89 34 30 20,59 NO 16 11,08 2,94 1700 58,74 14
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 0,0065,9% 75,0%
34 30 26 0,0 NO 4 1,22 0,18 284 11,40 11
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 0,0084,9% 47,8%
99 61 58 34,78 NO 6 8,79 4,74 535 106,37 4
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 0,0491,3% 62,3%
85 42 34 12,3 NO 46 71,88 9,22 4101 157,59 17
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 0,0490,6% 61,8%
84 44 30 8,82 NO 148 50,80 3,83 2697 63,88 24
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 0,2497,6% 88,9%
59 9 7 0,0 NO 33 18,17 0,04 262 199,75 13
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 0,0089,2% 68,2%
94 64 58 59,09 NO 3 4,36 0,74 234 35,85 2
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 0,0061,4% 47,3%
95 37 30 28,2 NO 9 16,57 2,29 1210 70,30 12
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 0,0071,3% 51,5%
88 51 44 21,21 NO 17 11,29 1,09 1699 79,61 14
11 - Ribeira de Iguape/Litoral
Sul17.068,0 17.056,4 385.073 0,52
35,6% 39,1%56 49 26 13,0 NO 31 3,06 0,07 571 18,95 36
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 0,0096,9% 83,0%
99 64 59 58,33 NO 3 11,05 1,28 249 99,22 1
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 0,0727,1% 44,1%
94 35 29 44,1 NO 7 19,57 4,66 516 59,61 8
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 0,0028,0% 47,1%
93 77 58 29,41 NO 4 9,83 0,13 635 15,36 16
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 0,0067,8% 32,8%
97 29 25 56,3 NO 13 12,64 4,08 518 84,24 3
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 0,0027,5% 33,3%
94 66 56 60,61 NO 2 6,92 1,55 203 55,80 4
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 0,1552,9% 52,4%
96 82 68 54,8 NO 3 7,54 0,48 245 15,88 7
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 0,0068,6% 36,0%
96 96 83 88,00 NO 0 4,95 0,21 114 8,08 0
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 0,0095,5% 87,8%
97 77 63 71,4 NO 4 3,61 0,70 201 20,66 1
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 0,0063,0% 56,3%
94 85 71 68,75 NO 0 2,31 1,09 197 53,21 1
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 0,0021,8% 30,8%
86 38 33 73,1 NO 1 1,63 0,55 213 23,96 1
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 0,003,5% 19,0%
96 79 70 95,24 NO 2 0,64 0,73 76 36,24 4
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 0,09 NO NO 86 45 34 352 278,59 40,59 18541 78,04 176
Controle da exploração e uso da água
R.05 – Outorga de uso da água
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso
ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra,
mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIS - 2009 - Ano
Base 2008 Releitura
R.01 - Coleta e disposição deresíduos sólidos
R.02 – Coleta e tratamento de efluentes
Controle de poluição
R.03 – Controle dacontaminação ambiental
FM.01 -
Crescimento
populacional
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,
2004/2007)
Área:
considerada
para cálculos
Km2 (SEADE,
2009)*
População: n°
hab. (SEADE,
2009)
FM.01-A.Taxa
geométrica de
crescimento anual
(TGCA) (% a.a.)
(2000-2009)
FM.03-A
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2009)
FM.03-B Taxa de
urbanização (%)
(2009)
FM.04-A – IPRS
(2006)
FM.04-B. Índice
de
Desenvolvimento
Humano Municipal
(IDH-M)
(2000)
FM.05-B.
Exploração animal
- Bovinocultura
(Corte, leite,
Mista) (nº de
animais)
FM.05-C.
Exploração animal
- Avicultura (Corte,
Ovos) (nº de
animais)
FM.05-D.
Exploração animal
- Suinocultura (nº
de animais)
FM.06-B.
Quantidade de
estabelecimentos
industriais (nº)
(2008)
FM.06-
C.Quantidade de
estabelecimentos
de mineração em
geral (nº) (ago/2010)
FM.06-D -
Quantidade de
estabelecimentos de
extração de água
mineral (n°)
(ago/2010)
FM.07–A –
Quantidade de
estabelecimentos
de comércio: n°
(2008)
FM.07–B –
Quantidade de
estabelecimentos de
serviços: n° (2008)
FM.09-A Potência
de energia
hidrelétrica
instalada (KW)
(2010)
FM.09-B Área
inundada por
reservatórios
hidrelétricos (km2)
(2010)
SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE ANEEL ANEEL
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 1,36 101,9 86,3 NA NA NO NO NO 118 2 0 808 803 360 0
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 1,46 142,1 93,0 NA NA NO NO NO 2.951 118 0 14.726 12.923 169.279 281,5
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 2,30 140,9 97,1 NA NA NO NO NO 205 5 0 2.527 3.515 0 0
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 1,25 113,3 95,0 NA NA NO NO NO 2.547 81 2 12.578 9.920 260.024 32,12
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 1,75 362,2 95,8 NA NA NO NO NO 15.210 292 8 46.223 37.560 82.968 90,99
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 1,22 3006,2 94,7 NA NA NO NO NO 44.282 168 0 141.930 153.644 24.000 128,78
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 1,51 696,4 99,7 NA NA NO NO NO 1.176 30 0 11.025 18.453 904.607 0
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 1,45 70,0 94,5 NA NA NO NO NO 3.253 14 0 6.981 4.366 2.431.190 217,46
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 1,38 112,1 93,3 NA NA NO NO NO 4.196 196 3 13.488 10.159 36.450 11,31
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 2,00 153,9 88,1 NA NA NO NO NO 4.390 205 2 14.974 10.800 111.850 205,59
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 0,77 22,6 71,8 NA NA NO NO NO 376 65 1 2.130 1.488 235.170 15,81
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 0,70 46,7 94,5 NA NA NO NO NO 520 50 0 3.448 2.604 1.440.230 210,28
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 1,49 95,0 96,1 NA NA NO NO NO 4.625 66 3 15.713 11.727 436.394 298,86
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 1,07 36,0 77,7 NA NA NO NO NO 1.046 79 0 5.637 3.168 632.247 531,75
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 1,21 72,9 93,6 NA NA NO NO NO 3.386 62 3 13.828 9.428 1.396.200 479,37
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 1,09 41,4 90,9 NA NA NO NO NO 1.182 43 7 4.874 3.086 265.000 500,24
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 1,11 39,1 91,2 NA NA NO NO NO 1.319 35 6 6.563 4.387 275.692 274,53
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 0,60 36,3 88,1 NA NA NO NO NO 472 4 2 2.436 1.386 3.444.000 347,66
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 0,92 40,0 91,6 NA NA NO NO NO 2.071 61 9 7.475 5.371 3.190.600 1281,41
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 0,56 38,2 88,5 NA NA NO NO NO 869 44 1 3.473 2.389 0 144,9
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 1,15 54,9 91,6 NA NA NO NO NO 918 6 1 4.431 3.357 720 13,34
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 0,71 36,2 90,2 NA NA NO NO NO 878 23 0 5.001 3.589 3.106.000 723,78
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 1,33 167,7 93,8 NA 0,814 NO NO NO 95.990 1649 48 340.269 314.123 18.442.981 5789,68
FM.06 - Indústria e mineração
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009
FONTE DO DADO
Dinâmica demográfica e social Dinâmica econômica
FM 09 - Produção de energiaFM.07 - Comércio e serviços
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos municípios. Isso
ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede do município se encontra,
mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FM.03 - Densidade demográficaFM.04 - Responsabilidade social e
desenvolvimento humanoFM.05 - Agropecuária
P.04 - Resíduossólidos
P.05 - Efluentesindustriais esanitários
P.07 - Erosão eassoreamento
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,
2004/2007)
Área:consideradapara cálculos
Km2 (SEADE
2009)*
População: n°hab. (SEADE,
2009)
P.01-ADemanda total
de água (m3/s)(2009)
P.01-BDemanda de
água superficial
(m3/s)(2009)
P.01-CDemanda de
águasubterrânea
(m3/s)(2009)
P.02-ADemanda
urbana de água
(m3/s)(2009)
P.02-BDemanda
industrial de
água (m3/s)(2009)
P.02-CDemanda rural
de água (m3/s)(2009)
P.02-DDemanda paraoutros usos de
água (m3/s)(2009)
P.02-EDemanda
estimada paraabastecimento
urbano (m3/s)(2008)
P.03-AQuantidade de
captaçõessuperficiais emrelação à área
total da bacia (nºde outorgas/
1000km2)(2009)
P.03-BQuantidade de
captaçõessubterrâneas emrelação à área
total da bacia (nºde outorgas/
1000km2)(2009)
P.03-CProporção de
captaçõessuperficiais emrelação ao total
(%)(2009)
P.03-DProporção de
captaçõessubterrâneas emrelação ao total
(%)(2009)
P.04-AQuantidade deresíduo sólido
domiciliargerado (ton/dia)
(2009)
P.05-C Cargaorgânicapoluidoradoméstica
remanescente(kg DBO5,20/dia)
(2009)
P.06-AQuantidade de
áreascontaminadas
em que ocontaminante
atingiu o solo oua água (nº)
(2009)
P.06-BOcorrência de
descarga/derrame de produtos
químicos no solo
ou na água (nde
ocorrências/ano)(2009)
P.07-AQuantidade deboçorocas emrelação à áreatotal da bacia
(nº/km2)(1995)
P.08-AQuantidade debarramentos
hidrelétricos (nº)(2010)
P.08-DQuantidade de
barramentos (nº)(2009)
DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 0,7 0,7 0,00 0,010 0,000 1 0 0 44 20,75 68,18 31,82 21,7 2841,41 8 1,0 0,012 0,00 31
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 13,7 10,7 2,94 5,143 3,077 5 0 6 31 41,75 42,63 57,37 1.034,2 57741,42 157 14,0 0,003 4,00 806
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 1,7 1,6 0,18 1,138 0,010 0 0 1 31 13,35 70,11 29,89 107,7 10253,94 52 6,0 0,001 0,00 28
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 13,0 8,1 4,88 4,556 3,524 5 0 4 76 60,71 55,72 44,28 566,3 17183,20 44 4,0 0,019 6,00 369
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 80,4 71,0 9,37 55,704 13,686 2 9 16 114 205,25 35,66 64,34 2.646,6 165704,15 433 34,0 0,027 9,00 1859
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 64,0 60,1 3,91 29,546 23,234 1 10 73 70 505,93 12,13 87,87 16.180,9 691658,56 1337 85,0 0,011 3,00 276
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 18,5 18,4 0,04 10,577 7,838 0 0 5 42 21,69 65,75 34,25 938,1 82901,74 186 26,0 0,028 0,00 82
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 5,0 4,1 0,81 0,813 0,638 3 0 2 40 21,81 64,53 35,47 323,5 11952,69 33 7,0 0,025 9,00 188
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 19,1 16,7 2,43 2,865 7,053 9 0 4 84 36,26 69,93 30,07 563,5 46642,04 52 6,0 0,017 3,00 824
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 10,9 9,7 1,14 4,965 3,639 2 0 6 45 78,88 36,49 63,51 846,2 42406,48 120 16,0 0,023 8,00 1004
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 3,1 3,1 0,07 0,146 2,178 1 0 1 16 2,23 87,46 12,54 100,4 7959,51 36 16,0 0,000 7,00 494
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 13,1 11,6 1,53 1,578 1,974 9 0 1 59 35,50 62,37 37,63 134,1 6837,48 39 6,0 0,015 2,00 204
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 23,9 19,0 4,97 3,543 6,272 14 0 5 39 81,42 32,65 67,35 713,3 46157,77 74 16,0 0,017 10,00 310
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 9,9 9,8 0,17 0,312 2,723 7 0 2 28 6,21 81,78 18,22 237,9 10753,44 60 2,0 0,005 12,00 582
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 16,6 12,2 4,39 3,601 4,192 9 0 4 52 94,19 35,65 64,35 544,3 25024,07 129 7,0 0,037 2,00 308
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 8,9 7,0 1,98 0,980 1,064 7 0 1 28 31,18 46,96 53,04 182,4 9735,34 35 6,0 0,040 2,00 147
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 8,9 8,2 0,71 1,100 2,732 5 0 2 19 10,39 64,34 35,66 240,7 11692,13 27 5,0 0,031 10,00 197
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 5,1 4,9 0,23 0,122 0,402 5 0 1 44 20,34 68,35 31,65 77,5 1619,77 16 0,0 0,040 2,00 81
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 5,4 4,4 0,95 0,614 2,746 1 1 2 12 17,96 39,78 60,22 302,6 12995,81 22 4,0 0,021 6,00 128
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 3,7 2,6 1,10 0,543 1,322 2 0 1 14 20,31 40,58 59,42 125,7 3764,44 9 1,0 0,083 1,00 124
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 2,2 1,6 0,61 0,573 1,121 0 0 1 9 17,92 34,58 65,42 210,1 15002,79 15 1,0 0,121 2,00 109
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 1,9 1,1 0,80 0,701 1,074 0 0 1 4 44,37 7,41 92,59 208,3 4775,32 20 2,0 0,054 4,00 19
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 329,8 286,6 43,20 129,129 90,498 89 21 139 39 55,17 41,31 58,69 26.306,1 1285603,49 2904 265,0 83,00 8170
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos
municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde
a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área
fora da UGRHI.
Interferência em corpos d’água
P.01 – Demanda de água P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de águaP.08 – Barramentos em corpos
d’água
Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes
P.06 - Contaminação ambiental
FONTE DO DADO
INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009
E.04 –Disponibilidade
de águassuperficiais
E.05 –Disponibilidade
de águassubterrâneas
E.06 –Abastecimento
de água
UGRHIÁrea: Km2
(PERH,2004/2007)
Área:consideradapara cálculosKm2 (SEADE
2009)*
População: n°hab. (SEADE,
2009)
E.01-A. IQA(2009)
E.01-B. IAP(2009)
E.01-C. IVA(2009)
E.01-D. IET(2009)
E.01-E.Proporção deamostras comOD acima de 5
mg/l (%)(2009)
E.01-F.Proporção decursos d'água
afluenteslitorâneos que
atendem aResolução
CONAMA 357(%)
(2009)
E.02-A.Proporção deamostras com
nitrato acima de5 mg/l (%)
(2009)
E.02-B.Proporção de
amostrasdesconformes
em relação aospadrões de
potabilidade daágua (%)
(2009)
E.03-A.Proporção de
praias costeirasmonitoradas quepermanecerampróprias o ano
todo (%)(2009)
E.03-B.Proporção de
praias de águadoce
monitoradas quepermanecerampróprias o ano
todo (%)(2009)
E.04-ADisponibilidade
per capita -Qmédio em
relação àpopulação total
(m3/hab.ano)(2009)
E.05-ADisponibilidade
per capita deágua
subterrânea
(m3/hab.ano)(2009)
E.06-A - Índicede Atendimento
de água (%)(2008)
E.07-ADemanda total(superficial e
subterrânea) emrelação ao Q95%
(%)(2009)
E.07-BDemanda total(superficial e
subterrânea) emrelação ao Qmédio
(%)(2009)
E.07-CDemanda
superficial emrelação à vazão
mínimasuperficial (Q7,10)
(%)(2009)
E.07-DDemanda
subterrânea emrelação àsreservas
explotáveis (%)(2009)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA NA NA NA NA 10096 1377 65 7 3 10 0
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 MAPA MAPA MAPA MAPA 68% NA 0 38 NA 33 3379 329 92 15 6 15 14
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 MAPA MAPA MAPA MAPA 78% 47 NA NA 46 NA 12292 1379 89 4 2 6 1
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 MAPA MAPA MAPA MAPA 96% NA 0 9 NA NA 4044 407 97 29 9 27 35
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 MAPA MAPA MAPA MAPA 63% NA 0 25 NA 83 1076 138 93 124 47 165 43
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 MAPA MAPA MAPA MAPA 37% NA 5 21 NA 29 134 18 96 207 76 301 36
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 MAPA MAPA MAPA MAPA 69% 20 NA NA 18 NA 2897 374 89 32 12 48 0
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 MAPA MAPA MAPA MAPA 96,1 NA 0 8 NA NA 6640 819 92 11 3 15 4
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 MAPA MAPA MAPA MAPA 67% NA 0 13 NA 0 4294 518 93 27 10 35 10
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 MAPA MAPA MAPA MAPA 54% NA 0 35 NA 100 1813 288 88 28 10 44 7
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 MAPA MAPA MAPA MAPA 80% 64 NA NA 60 NA 43077 5487 65 1 1 2 0
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 25 13 NA NA 8264 950 96 42 15 55 15
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 MAPA MAPA MAPA MAPA 76% NA 7 14 NA 100 2023 209 95 48 25 47 50
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 MAPA MAPA MAPA MAPA 87,5 NA 0 0 NA 0 10770 1267 80 9 4 12 1
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 MAPA MAPA MAPA MAPA 42% NA 19 0 NA NA 3070 330 95 42 14 47 34
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 MAPA MAPA MAPA MAPA 83% NA 17 25 NA NA 6024 553 93 22 9 22 22
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 0 0 NA NA 7152 784 89 11 6 13 4
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 MAPA MAPA MAPA MAPA 100% NA 25 38 NA NA 7102 557 90 32 10 41 6
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 MAPA MAPA MAPA MAPA 67% NA 25 42 NA NA 4793 382 92 15 5 16 11
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 MAPA MAPA MAPA MAPA 72% NA 44 19 NA NA 8370 1122 91 9 4 9 8
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 MAPA MAPA MAPA MAPA 78% NA 19 35 NA NA 5586 613 91 6 3 5 7
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 MAPA MAPA MAPA MAPA 83% NA 0 0 NA NA 6022 851 90 4 2 3 6
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 2363 277 93 26 11 32 12
E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Qualidade das água Disponibilidade das águas Balanço
E.02 – Qualidade das águassubterrâneas
E.03 – Balneabilidade de praias ereservatórios
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreas dos
municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHI onde a sede
do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de sua área fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
INDICADORES DE ESTADO - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009
E.01 – Qualidade das águas superficiais
Saúde Pública e
Ecossistemas
Controle de
erosão e
assoreamento
I.01 – Doenças de
veiculação hídrica
R.09 – Áreas
protegidas
UGRHIÁrea: Km
2
(PERH,
2004/2007)
Área:
considerada
para cálculos
Km2
(SEADE
2009)*
População: n°
hab. (SEADE,
2009)
I.01-B Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone (n° de
casos/100.000
hab.ano)
R.01-B.
Proporção de
resíduo sólido
domiciliar
disposto em
aterro
enquadrado
como
ADEQUADO (%)
(2009)
R.01-C. IQR da
instalação de
destinação final
de resíduo sólido
domiciliar
[Proporção de
municípios com
IQR enquadrado
como Adequando
(%)] (2009)
R.02-B
Proporção de
efluente
doméstico
coletado em
relação ao
efluente
doméstico total
gerado (%)
(2009)
R.02-C
Proporção de
efluente
doméstico
tratado em
relação ao
efluente
doméstico total
gerado (%)
(2009)
R.02-D
Proporção de
redução da carga
orgânica
poluidora
doméstica (%)
(2009)
R.02-E ICTEM -
Indicador de Coleta
e Tratabilidade de
Esgoto da
População Urbana
de Município
[Proporção de
municípios com
ICTEM classificado
como Bom (%)]
(2009)
R.03-A -
Proporção de
áreas
remediadas em
relação às áreas
contaminadas em
que o
contaminante
atingiu o solo ou
a água (%)
(2009)
R.03-B
Quantidade de
atendimentos a
descarga/derram
e de produtos
químicos no solo
ou na água (n°
ocorrências/ano)
(2009)
R.05-B Vazão
total outorgada
para captações
superficiais
(m3/s) (2009)
R.05-C Vazão
total outorgada
para captações
subterrâneas
(m3/s)
(2009)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidads
para outras
interferências em
cursos d’água (nº)
(2009)
R.05-G Vazão
outorgada para
usos urbanos /
Volume estimado
para
Abastecimento
Urbano (%)
(2008)
R.09-A Quantidade
de unidades de
conservação (UC)
(n°)
CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
01 - Mantiqueira 675,0 674,6 68.719 NO 15,1% 66,7% 49 4 3 0,0 0,00 1 0,69 0,00 82 5,05 NO
02 - Paraíba do Sul 14.444,0 14.189,6 2.015.719 NO 93,8% 70,6% 89 48 42 26,47 2,55 14 10,74 2,94 2341 79,67 NO
03 - Litoral Norte 1.948,0 1.947,7 274.514 NO 66,0% 75,0% 38 34 34 0,0 1,92 6 1,56 0,18 316 111,90 NO
04 - Pardo 8.993,0 9.564,6 1.083.893 NO 87,8% 69,6% 99 72 68 43,48 13,64 4 8,08 4,88 558 119,49 NO
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178,0 13.918,7 5.041.586 NO 88,1% 77,2% 87 45 35 12,3 2,08 34 71,00 9,37 4598 154,30 NO
06 - Alto Tietê 5.868,0 6.570,0 19.750.628 NO 87,4% 61,8% 84 44 32 8,82 4,71 85 60,10 3,91 3083 69,73 NO
07 - Baixada Santista 2.373,0 2.422,8 1.687.096 NO 97,6% 88,9% 59 9 8 0,0 2,69 26 18,41 0,04 284 205,55 NO
08 - Sapucaí/Grande 9.125,0 9.907,1 693.425 NO 86,3% 72,7% 94 72 66 81,82 0,00 7 4,15 0,81 259 38,86 NO
09 - Mogi-Guaçu 15.004,0 13.031,8 1.461.515 NO 69,1% 71,1% 96 41 35 28,2 0,00 6 16,69 2,43 1308 64,26 NO
10 - Tietê/Sorocaba 11.829,0 12.099,1 1.861.631 NO 89,4% 75,8% 87 58 51 15,15 8,33 16 9,75 1,14 1765 85,48 NO
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068,0 17.056,4 385.073 NO 49,7% 47,8% 58 52 41 4,3 2,78 16 3,06 0,07 615 20,49 NO
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249,0 7.113,1 331.989 NO 97,5% 83,3% 99 69 59 66,67 0,00 6 11,62 1,53 285 158,58 NO
13 - Tietê/Jacaré 11.749,0 15.918,3 1.511.834 NO 22,5% 38,2% 97 52 40 55,9 2,70 16 18,96 4,97 565 68,66 NO
14 - Alto Paranapanema 22.689,0 20.738,2 746.704 NO 63,1% 61,8% 90 74 65 44,12 3,33 2 9,77 0,17 705 16,32 NO
15 - Turvo/Grande 15.925,0 17.054,0 1.242.827 NO 90,1% 65,6% 97 68 59 75,0 3,10 7 12,16 4,39 658 93,64 NO
16 - Tietê/Batalha 13.149,0 12.391,6 513.029 NO 52,4% 60,6% 94 71 60 72,73 0,00 6 6,95 1,98 263 62,33 NO
17 - Médio Paranapanema 16.749,0 17.483,8 683.485 NO 73,3% 76,2% 96 87 64 54,8 3,70 5 8,19 0,71 274 16,84 NO
18 - São José dos Dourados 6.783,0 6.247,3 226.467 NO 61,0% 40,0% 97 97 85 88,00 0,00 0 4,91 0,23 142 18,57 NO
19 - Baixo Tietê 15.588,0 18.591,5 743.489 NO 95,0% 92,9% 97 77 65 81,0 0,00 4 4,45 0,95 234 30,94 NO
20 - Aguapeí 13.196,0 9.562,5 365.476 NO 47,3% 65,6% 95 91 78 71,88 0,00 1 2,58 1,10 230 55,68 NO
21 - Peixe 10.769,0 8.425,5 462.940 NO 23,2% 50,0% 87 40 33 69,2 6,67 1 1,59 0,61 223 42,58 NO
22 - Pontal do Paranapanema 12.395,0 13.301,3 481.763 NO 6,8% 28,6% 97 89 79 95,24 5,00 2 1,14 0,80 88 51,16 NO
TOTAL 247.746,0 248.209,7 41.633.802 NO 83,9% 65,9% 86 49 39 NA 3,79 265 286,56 43,20 20885 84,56
Controle da exploração e uso da água
*Para efeito de cálculos considera-se a área da UGRHI como sendo a soma das áreasdos municípios. Isso ocorre porque todos os dados disponíveis se relacionam à UGRHIonde a sede do município se encontra, mesmo que o município apresente parte de suaárea fora da UGRHI.
FONTE DO DADO
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - UGRHIs - 2010 - Ano Base 2009
R.03 – Controle da contaminação
ambiental
Controle de poluição
R.01 - Coleta e disposição de
resíduos sólidosR.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.05 – Outorga de uso da água
FM.01 -
Crescimento
populacional
UGRHi Área: km2 Área: km2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
População urbana:
n° hab.
(2010)
População rural: n°
hab.
(2010)
FM.01-A - Taxa
geométrica de
crescimento anual
(TGCA): % a.a.
(2000-2010)
FM.03-A -
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2010)
FM.03-B - Taxa de
urbanização:%
(2010)
FM.04-A - IPRS
(2008)
FM.04-B - Índice
de
Desenvolvimento
Humano Municipal
(IDH-M)
(2000)
FM.05-A Quantidade
de estabelecimentos
agropecuários: nº
(2010)
FM.05-B -
Exploração animal -
Bovinocultura: nº
de animais
(2010)
FM.05-C -
Exploração animal -
Avicultura: nº de
animais
(2010)
FM.05-D -
Exploração animal -
Suinocultura: nº de
animais
(2010)
FM.06-B -
Quantidade de
estabelecimentos
industriais: nº
(2010)
FM.06-C -
Quantidade de
estabelecimentos
de mineração em
geral: nº
(...)
FM.06-D -
Quantidade de
estabelecimentos de
extração de água
mineral: n°
(...)
FM.07-A -
Quantidade de
estabelecimentos
de comércio: n°
(2010)
FM.07-B -
Quantidade de
estabelecimentos de
serviços: n°
(2010)
Fonte do dado PERH (2004-07) SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE
01 - Serra da Mantiqueira 675 674,6 64.710 56.370 8.368 0,62 95,9 87,1 NA NA 123 35.300 0 645 118 NF NF 851 863
02 - Paraíba do Sul 14.444 14.189,6 1.992.381 1.903.025 132.028 1,19 140,4 93,4 NA NA 3.509 601.912 4.801.530 18.193 2.969 NF NF 15.761 14.517
03 - Litoral Norte 1.948 1.947,7 281.245 270.547 7.734 2,31 144,4 97,5 NA NA 46 21.948 0 3.520 202 NF NF 2.809 3.888
04 - Pardo 8.993 9.564,6 1.106.667 1.015.749 57.907 1,33 115,7 95,0 NA NA 3.452 326.580 6.223.051 33.213 2.678 NF NF 13.697 11.004
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 14.178 13.918,7 5.073.194 4.764.202 199.284 1,64 364,5 96,1 NA NA 5.325 452.862 23.401.467 247.629 15.908 NF NF 49.728 42.333
06 - Alto Tietê 5.868 6.570,0 19.505.784 19.149.868 222.383 0,97 2.968,9 99,0 NA NA 1.943 11.194 2.378.025 9.040 45.665 NF NF 153.685 170.755
07 - Baixada Santista 2.818 2.422,8 1.662.392 1.657.798 3.433 1,21 686,2 99,8 NA NA 176 1.325 563.059 2.185 1.193 NF NF 11.913 19.807
08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.125 9.907,1 669.998 633.693 39.024 0,96 67,6 94,4 NA NA 3.309 289.789 15.853.833 45.963 3.314 NF NF 7.724 4.817
09 - Mogi-Guaçu 15.004 13.031,8 1.448.886 1.343.595 85.824 1,16 111,2 93,6 NA NA 4.579 307.014 17.417.172 78.211 4.320 NF NF 14.909 11.227
10 - Sorocaba/Médio Tietê 11.829 12.099,1 1.842.805 1.630.537 212.519 1,69 152,3 88,8 NA NA 3.813 550.711 23.575.256 138.708 4.586 NF NF 16.319 12.290
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.068 17.056,4 365.136 269.960 96.444 0,16 21,4 71,2 NA NA 1.898 158.342 2.352.000 9.174 382 NF NF 2.286 1.615
12 - Baixo Pardo/Grande 7.249 7.113,1 332.862 316.684 16.212 0,66 46,8 95,1 NA NA 1.752 161.811 4.382.800 20.215 496 NF NF 3.718 2.781
13 - Tietê/Jacaré 11.749 15.918,3 1.479.207 1.420.534 58.780 1,11 92,9 96,0 NA NA 4.249 477.880 10.224.933 91.656 4.693 NF NF 16.791 12.853
14 - Alto Paranapanema 22.689 20.738,2 721.587 581.224 144.727 0,62 34,8 80,0 NA NA 4.160 831.644 9.496.566 164.892 1.088 NF NF 6.249 3.583
15 - Turvo/Grande 15.925 17.054,0 1.232.939 1.343.325 92.054 1,00 72,3 93,0 NA NA 5.400 999.535 12.168.291 39.020 3.604 NF NF 14.715 10.656
16 - Tietê/Batalha 13.149 12.391,6 511.421 466.856 44.971 0,95 41,3 91,3 NA NA 3.390 572.792 7.330.823 36.669 1.232 NF NF 5.306 3.427
17 - Médio Paranapanema 16.749 17.483,8 665.487 606.867 58.629 0,73 38,1 91,2 NA NA 3.529 882.975 5.868.861 254.083 1.276 NF NF 6.967 4.866
18 - São José dos Dourados 6.783 6.247,3 224.056 227.800 27.382 0,43 35,9 88,3 NA NA 1.486 567.125 9.146.350 19.984 494 NF NF 2.662 1.668
19 - Baixo Tietê 15.588 18.591,5 752.852 692.016 62.260 0,96 40,5 91,7 NA NA 3.962 1.324.477 6.815.511 36.485 2.123 NF NF 8.003 5.907
20 - Aguapeí 13.196 9.562,5 364.060 323.488 40.835 0,47 38,1 88,9 NA NA 2.510 766.790 11.756.457 24.164 853 NF NF 3.734 2.629
21 - Peixe 10.769 8.425,5 447.571 406.600 41.486 0,70 53,1 90,6 NA NA 2.062 813.025 20.876.152 10.620 879 NF NF 4.648 3.763
22 - Pontal do Paranapanema 12.395 13.301,3 478.443 432.521 46.773 0,57 36,0 90,4 NA NA 1.975 1.218.052 2.548.211 23.897 886 NF NF 5.234 3.892
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.191,0 248.209,7 41.223.683 39.513.259 1.699.057 1,09 166,1 95,9 NA NA 62.648 11.373.083 197.180.348 1.308.166 98.959 NF NF 367.709 349.141
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010
Dinâmica demográfica e social Dinâmica econômica
FM.07 - Comércio e serviçosFM.03 - Densidade demográficaFM.04 - Responsabilidade social e
desenvolvimento humanoFM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração
P.04 - Resíduos
sólidos
P.05 - Efluentes
industriais e sanitários
P.07 - Erosão e
assoreamento
P.08 –
Barramentos em
corpos d’água
UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
P.01-A - Demanda
total de água: m3/s
(2010)
P.01-B - Demanda
de água
superficial: m3/s
(2010)
P.01-C - Demanda
de água
subterrânea: m3/s
(2010)
P.02-A - Demanda
urbana de água:
m3/s
(2010)
P.02-B -
Demanda
industrial de água:
m3/s
(2010)
P.02-C -
Demanda rural de
água:m3/s
(2010)
P.02-D -
Demanda para
outros usos de
água: m3/s
(2010)
P.02-E - Demanda
estimada para
abastecimento
urbano: m3/s
(2009)
P.03-A - Quantidade
de captações
superficiais em
relação à área total da
bacia: nº de outorgas/
1000 km2
(2010)
P.03-B - Quantidade
de captações
subterrâneas em
relação à área total
da bacia: nº de
outorgas/ 1000 km2
(2010)
P.03-C -
Proporção de
captações
superficiais em
relação ao total: %
(2010)
P.03-D -
Proporção de
captações
subterrâneas em
relação ao total: %
(2010)
P.04-A -
Quantidade de
resíduo sólido
domiciliar gerado:
ton/dia
(2010)
P.05-C - Carga orgânica
poluidora doméstica
remanescente: kg
DBO/dia
(2010)
P.06-A - Quantidade
de áreas
contaminadas em que
o contaminante
atingiu o solo ou a
água: nº
(2010)
P.06-B - Ocorrência de
descarga/derrame de
produtos químicos no
solo ou na água: n° de
ocorrências/ano
(2010)
P.07-A - Quantidade
de boçorocas em
relação à área total
da bacia: nº/km2
(1995)
P.08-D -
Quantidade de
barramentos: nº
(2010)
Fonte do dado SEADE SEADE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS/ONS/SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT DAEE
01 - Serra da Mantiqueira 674,6 64.710 0,725 0,718 0,007 0,045 0,000 0,664 0,016 0,123 48,92 23,72 67,35 32,65 22,5 2.949 8 0 Mapa 31
02 - Paraíba do Sul 14.189,6 1.992.381 9,758 6,932 2,826 2,413 1,917 5,356 0,072 6,529 31,43 44,24 41,54 58,46 1.050,0 58.005 206 8 Mapa 841
03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 1,819 1,641 0,178 1,287 0,010 0,496 0,025 0,745 40,05 13,86 74,29 25,71 110,2 10.327 60 3 Mapa 29
04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 12,091 7,110 4,981 4,647 2,546 4,790 0,107 3,687 78,06 68,94 53,10 46,90 602,5 16.179 65 9 Mapa 403
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 59,965 50,648 9,318 49,735 8,032 1,828 0,370 16,565 112,15 222,53 33,51 66,49 2.689,5 160.445 550 35 Mapa 1.934
06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 65,611 60,663 4,948 29,869 24,145 0,841 10,756 73,801 70,36 528,07 11,76 88,24 16.024,1 691.318 1.780 85 Mapa 279
07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 18,263 18,221 0,042 10,580 7,646 0,019 0,019 5,111 42,32 21,69 66,12 33,88 936,2 82.518 198 30 Mapa 83
08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 4,845 3,877 0,967 0,922 0,523 3,303 0,097 2,052 40,88 26,08 61,05 38,95 315,8 8.939 44 6 Mapa 200
09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 19,512 16,902 2,610 3,076 6,954 8,992 0,490 4,310 87,51 44,39 66,35 33,65 578,1 49.519 62 4 Mapa 877
10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 10,903 9,667 1,236 5,426 3,164 2,286 0,027 5,710 48,53 88,77 35,34 64,66 874,7 36.463 123 20 Mapa 1.061
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 3,283 3,210 0,073 0,295 2,184 0,804 0,001 0,733 15,82 2,81 84,91 15,09 104,2 8.243 49 24 Mapa 511
12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 15,219 13,594 1,626 1,557 1,969 11,519 0,174 1,010 65,62 38,27 63,16 36,84 137,6 7.098 40 3 Mapa 280
13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 16,402 11,213 5,189 3,503 6,306 6,487 0,107 4,730 43,47 93,98 31,62 68,38 732,5 43.996 78 11 Mapa 336
14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 10,818 10,611 0,207 0,627 3,221 6,935 0,036 1,829 34,91 8,02 81,31 18,69 244,1 11.889 97 4 Mapa 624
15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 15,285 10,609 4,676 3,938 3,959 7,373 0,016 3,678 53,50 106,43 33,45 66,55 546,9 21.723 142 12 Mapa 347
16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 8,856 6,630 2,225 1,065 1,024 6,762 0,005 1,423 29,20 36,43 44,50 55,50 187,0 9.159 48 3 Mapa 155
17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 8,894 8,157 0,738 1,142 2,500 5,232 0,020 1,838 20,24 12,84 61,19 38,81 253,0 12.730 27 9 Mapa 224
18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 1,760 1,347 0,413 0,124 0,657 0,978 0,001 0,597 44,67 23,88 65,16 34,84 79,2 1.673 17 1 Mapa 83
19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 6,210 5,162 1,048 0,687 3,452 1,271 0,799 2,230 12,77 22,97 35,73 64,27 304,7 13.012 24 7 Mapa 135
20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 3,581 2,391 1,190 0,548 1,324 1,707 0,002 0,982 14,17 23,49 37,63 62,37 129,8 4.378 11 2 Mapa 129
21 - Peixe 8.425,5 447.571 2,388 1,705 0,682 0,659 1,095 0,633 0,001 1,363 10,12 20,80 32,73 67,27 204,4 13.703 17 1 Mapa 110
22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 1,897 0,976 0,921 0,607 1,124 0,166 0,000 1,389 3,63 46,47 7,25 92,75 213,4 5.228 29 3 Mapa 19
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 298,085 251,984 46,101 122,751 83,751 78,443 13,140 140,436 40,75 61,17 40,00 60,00 26.340,4 1.269.494,0 3.675 280 Mapa 8.691
INDICADORES DE PRESSÃO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Interferência em corpos d’água
P.01 – Demanda de água P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de água
Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes
P.06 - Contaminação ambiental
E.04 – Disponibilidade de
águas superficiais
E.05 – Disponibilidade de
águas subterrâneas
UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
E.01-A - IQA
(2010)
E.01-B - IAP
(2010)
E.01-C - IVA
(2010)
E.01-D - IET
(2010)
E.01-E - Proporção
de amostras com
OD acima de 5
mg/l: %
(2010)
E.01-F - Proporção de
cursos d'água
afluentes litorâneos
que atendem a
Resolução CONAMA
357: %
(2010)
E.02-A - Proporção
de amostras com
nitrato acima de 5
mg/l: %
(2010)
E.02-B - Proporção de
amostras
desconformes em
relação aos padrões de
potabilidade da água:
%
(2010)
E.03-A - Proporção
de praias costeiras
monitoradas que
permaneceram
próprias o ano todo:
%
(2010)
E.03-B - Proporção
de praias de água
doce monitoradas
que permaneceram
próprias o ano todo:
%
(2010)
E.04-A - Disponibilidade
per capita - Qmédio em
relação à população total:
m3/hab.ano
(2010)
E.05-A - Disponibilidade
per capita de água
subterrânea: m3/hab.ano
(2010)
E.06-A - Índice de
atendimento de água:
%
(2009)
E.06-D - Índice de perdas
do sistema de distribuição
de água: %
(2009)
E.07-A - Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Q95%: %
(2010)
E.07-B - Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Qmédio: %
(2010)
E.07-C - Demanda
superficial em relação
à vazão mínima
superficial (Q7,10): %
(2010)
E.07-D - Demanda
subterrânea em
relação às reservas
explotáveis: %
(2010)
E.08-A - Ocorrência
de enchente ou
inundação: n° (2009-
2010)
E.08-A - Ocorrência
de enchente ou
inundação: n° (2010-
2011)
Fonte do dado SEADE SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE Defesa Civil Defesa Civil
01 - Serra da Mantiqueira 674,6 64.710 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 10.721,56 1.462,03 61,0 NO 7,254 3,297 10,256 0,248 0 0
02 - Paraíba do Sul 14.189,6 1.992.381 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 3.418,91 332,39 93,3 NO 10,493 4,518 9,627 13,459 31 20
03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF 30,1 NA 11.997,91 1.345,56 89,1 NO 4,663 1,700 6,078 1,481 6 0
04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 3.961,00 398,95 94,6 NO 27,478 8,698 23,699 35,577 6 5
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 83 1.069,19 136,76 93,7 NO 92,254 34,863 117,785 42,353 31 36
06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 43 135,81 17,78 95,1 NO 211,648 78,108 303,316 44,978 83 48
07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF 25,4 NF 2.940,39 379,41 89,4 NO 31,488 11,783 47,950 0,211 16 4
08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 6.872,04 847,24 91,8 NO 10,532 3,318 13,847 5,374 1 0
09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 4.331,37 522,38 94,0 NO 27,100 9,805 35,212 10,877 4 3
10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 100 1.831,10 290,92 86,7 NO 27,957 10,190 43,941 7,271 14 10
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NO NF NF NF NA 45.429,47 5.786,64 65,0 NO 1,434 0,624 1,981 0,109 16 5
12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 8.242,55 947,42 96,7 NO 49,094 17,493 64,732 16,256 0 1
13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 2.067,99 213,20 95,0 NO 32,804 16,910 28,032 51,895 3 10
14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 11.144,44 1.311,11 79,4 NO 9,490 4,243 12,633 0,690 7 3
15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 3.094,93 332,51 94,0 NO 39,193 12,632 40,805 35,968 2 2
16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA 0 6.043,02 554,97 94,1 NO 22,139 9,036 21,388 24,724 4 1
17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 7.345,12 805,59 88,3 NO 10,847 5,738 12,549 4,339 5 1
18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 7.178,28 563,00 91,3 NO 11,003 3,452 11,228 10,327 1 1
19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 4.733,42 377,00 95,1 NO 17,249 5,495 19,118 11,642 2 1
20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 8.402,44 1.126,10 92,7 NO 8,734 3,692 8,539 9,153 1 0
21 - Peixe 8.425,5 447.571 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 5.777,75 634,14 91,7 NO 6,283 2,912 5,880 7,582 7 9
22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF NA NA 6.064,07 856,88 90,2 NO 4,036 2,062 2,871 7,084 5 1
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 MAPA MAPA MAPA MAPA NA NA NF NF 29,7 NO 2.386,79 279,99 93,2 NO 23,697 9,554 28,248 12,596 245 161
OD = ver dados
dos municípios
Afluentes litorâneos =
ver dados dos
municípios
Praias costeiras = ver
dados dos
municípios
Praias de água doce
= ver dados dos
municípios
INDICADORES DE ESTADO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010
E.03 – Balneabilidade de praias e
reservatóriosE.06 – Abastecimento de água E-08 - Enchentes e Estiagem
Eventos Críticos
E.01 – Qualidade das águas superficiais E.07 - Balanço: demanda X disponibilidade
Qualidade das água Disponibilidade das águas Balanço
E.02 – Qualidade das águas subterrâneas
UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
I.01-B - Incidência de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/100 mil hab.ano
(2007)
I.01-B - Incidência de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/100 mil hab.ano
(2008)
I.01-B - Incidência de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/100 mil hab.ano
(2009)
I.01-B - Incidência de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/100 mil hab.ano
(2010)
Fonte do dado SEADE SEADE CVE CVE CVE CVE
01 - Serra da Mantiqueira 674,6 64.710 0,00 0,00 0,00 0,00
02 - Paraíba do Sul 14.189,6 1.992.381 2,01 1,96 1,00 0,60
03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 2,49 3,91 1,42 0,36
04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 0,00 0,00 0,09 0,00
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 0,47 0,57 0,26 0,37
06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 0,19 0,14 0,06 0,08
07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 0,78 0,96 1,44 1,68
08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 0,15 0,00 0,00 0,00
09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 0,14 0,28 0,14 0,14
10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 0,05 0,11 0,05 0,00
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 3,29 5,75 12,60 1,37
12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 0,00 0,00 0,30 0,30
13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 0,34 0,20 0,20 0,27
14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 0,14 0,00 0,00 0,14
15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 0,16 0,00 0,00 0,16
16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 0,20 0,00 0,20 0,00
17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 0,90 0,60 1,50 0,60
18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 0,00 0,00 0,21 0,00
19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 0,00 0,13 0,13 0,00
20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 0,00 0,00 0,00 0,00
21 - Peixe 8.425,5 447.571 0,00 0,00 0,00 0,00
22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 0,42 0,00 0,00 0,00
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 0,37 0,38 0,46 0,26
I.01 – Doenças de veiculação hídrica
Saúde Pública e EcossistemasINDICADORES DE IMPACTO - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010
UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
R.01-A - Cobertura do
sistema de coleta de
resíduos sólidos: %
(2010)
R.01-B - Proporção de
resíduo sólido
domiciliar disposto em
aterro enquadrado
como ADEQUADO: %
(2010)
R.01-C - Proporção de
municípios com IQR
enquadrado como
ADEQUADO: %
(2010)
R.02-A - Cobertura da
rede coletora de
efluentes sanitários: %
(2010)
R.02-B - Proporção de
efluente doméstico
coletado em relação
ao efluente doméstico
total gerado: % (2010)
R.02-C - Proporção de
efluente doméstico
tratado em relação ao
efluente doméstico
total gerado: % (2010)
R.02-D - Proporção de
redução da carga
orgânica poluidora
doméstica: % (2010)
R.02-E - Proporção de
municípios com
ICTEM classificado
como BOM: %
(2010)
R.03-A - Proporção de
áreas remediadas em
relação às áreas
contaminadas em que o
contaminante atingiu o
solo ou a água: %
(2010)
R.03-B - Quantidade de
atendimentos a
descarga/derrame de
produtos químicos no
solo ou na água: n°
ocorrências/ano
(2010)
R.04-A - Densidade da
rede de monitoramento
pluviométrico (nº de
estações/1000 km2)
(jul/2011)
R04-B - Densidade da
rede de monitoramento
hidrológico (nº de
estações/1000 km2)
(jul/2011)
R.05-B - Vazão
total outorgada para
captações
superficiais: m3/s
(2010)
R.05-C - Vazão
total outorgada para
captações
subterrâneas: m3/s
(2010)
R.05-D - Quantidade
outorgas concedidadas
para outras
interferências em
cursos d’água: nº
(2010)
R.05-G - Vazão
outorgada para usos
urbanos / Volume
estimado para
Abastecimento Urbano:
%
(2009)
Fonte do dado SEADE SEADE SEADE CETESB CETESB SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
01 - Serra da Mantiqueira 674,6 64.710 97,8 100% 100% 68,9 49,1 3,8 2,7 0,0 NO 0 2,96 2,96 0,72 0,01 56 8,10
02 - Paraíba do Sul 14.189,6 1.992.381 97,9 97,7% 67,6% 86,7 88,7 48,3 41,4 26,5 NO 8 2,04 0,21 6,93 2,83 1.598 78,41
03 - Litoral Norte 1.947,7 281.245 99,5 100% 100% 42,0 37,7 33,8 30,3 0,0 NO 3 2,05 0,00 1,64 0,18 316 152,84
04 - Pardo 9.564,6 1.106.667 97,3 94,5% 73,9% 93,6 99,5 74,8 70,1 52,2 NO 9 1,78 0,42 7,11 4,98 239 120,82
05 - Piracicaba/Capivari/Jundiaí 13.918,7 5.073.194 99,2 85,1% 75,4% 85,5 86,6 48,6 38,4 15,8 NO 35 4,38 1,44 50,65 9,32 3.142 149,04
06 - Alto Tietê 6.570,0 19.505.784 99,6 95,9% 94,1% 87,7 84,1 44,5 30,5 8,8 NO 85 5,78 0,15 60,66 4,95 3.529 24,93
07 - Baixada Santista 2.422,8 1.662.392 99,4 97,5% 88,9% 75,0 59,8 9,8 8,0 0,0 NO 30 5,78 0,00 18,22 0,04 211 160,60
08 - Sapucaí-Mirim/Grande 9.907,1 669.998 97,5 73,2% 59,1% 94,5 99,1 80,6 73,8 86,4 NO 6 2,02 0,00 3,88 0,97 78 39,75
09 - Mogi-Guaçu 13.031,8 1.448.886 97,2 67,8% 65,8% 92,4 94,6 41,3 31,9 26,3 NO 4 2,61 1,46 16,90 2,61 529 63,38
10 - Sorocaba/Médio Tietê 12.099,1 1.842.805 97,3 82,3% 72,7% 80,6 85,4 66,0 57,6 21,2 NO 20 2,15 0,41 9,67 1,24 853 87,07
11 - Ribeira de Iguape/Litoral Sul 17.056,4 365.136 86,6 46,6% 52,2% 50,9 55,9 49,1 40,1 8,7 NO 24 1,93 0,59 3,21 0,07 130 19,96
12 - Baixo Pardo/Grande 7.113,1 332.862 96,1 98,2% 91,7% 94,4 98,7 67,8 58,1 66,7 NO 3 2,39 1,69 13,59 1,63 94 156,33
13 - Tietê/Jacaré 15.918,3 1.479.207 98,1 38,1% 58,8% 95,5 96,7 55,3 42,2 58,8 NO 11 1,26 0,44 11,21 5,19 297 87,18
14 - Alto Paranapanema 20.738,2 721.587 91,1 28,8% 50% 76,7 90,7 77,7 61,1 47,1 NO 4 0,92 0,34 10,61 0,21 162 16,92
15 - Turvo/Grande 17.054,0 1.232.939 96,2 91,5% 65,6% 91,8 97,1 72,2 65,0 81,3 NO 12 2,29 0,23 10,61 4,68 423 98,19
16 - Tietê/Batalha 12.391,6 511.421 94,7 45,7% 57,6% 91,1 94,1 72,5 63,4 75,8 NO 3 1,37 0,16 6,63 2,23 126 44,30
17 - Médio Paranapanema 17.483,8 665.487 94,5 50% 57,1% 89,0 95,8 87,4 59,5 47,6 NO 9 2,12 0,51 8,16 0,74 101 60,27
18 - São José dos Dourados 6.247,3 224.056 91,1 75,8% 76% 86,4 97,3 97,0 84,4 88,0 NO 1 1,44 0,32 1,35 0,41 71 15,63
19 - Baixo Tietê 18.591,5 752.852 94,3 88% 78,6% 90,3 97,5 77,3 65,0 81,0 NO 7 1,72 0,16 5,16 1,05 131 28,09
20 - Aguapeí 9.562,5 364.060 92,8 84,7% 75% 88,3 97,0 94,0 74,8 71,9 NO 2 2,30 0,52 2,39 1,19 107 53,55
21 - Peixe 8.425,5 447.571 94,6 22,1% 46,2% 90,5 87,8 43,6 36,0 80,8 NO 1 2,97 0,47 1,71 0,68 122 41,96
22 - Pontal do Paranapanema 13.301,3 478.443 92,1 7,4% 38,1% 87,6 96,4 88,1 78,4 90,5 NO 3 1,58 0,00 0,98 0,92 82 52,59
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 98,2 88,7% 67% 86,7 86,0 50,0 39,0 51,3 NO 280 2,16 0,48 251,98 46,10 12.397 60,24
Áreas remediadas = ver
dados dos municípios
Estes dados de
monitoramento
correspondem ao
monitoramento
fluviométrico
INDICADORES DE RESPOSTA - UGRHIs - 2011 - Ano Base - 2010 Controle da exploração e uso da água
R.03 – Controle da contaminação ambientalR.02 – Coleta e tratamento de efluentes R.05 – Outorga de uso da água
Controle de poluição
R.01 - Coleta e disposição de resíduos sólidos R.04 – Abrangência do monitoramento
Monitoramento das águas
FM.01 -
Crescimento
populacional
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE,
2005)
População: n° hab.
(SEADE, 2007)
FM.01-A. Taxa
geométrica de
crescimento
anual (TGCA)
(% a.a.)
FM.03-A
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2007)
FM.03-B
Taxa de
urbanização
(%)
(2007)
FM.04-A.
Índice
Paulista de
Responsabil
idade Social
(IPRS)
(2004)
FM.4-B.
Índice de
Desenvolvim
ento Humano
Municipal
(IDH-M)
(2000)
FM.05-B.
Exploração
animal -
Bovinocultura
(Corte, leite,
Mista) (nº de
animais)
FM.05-C.
Exploração
animal -
Avicultura
(Corte, Ovos)
(nº de
animais)
FM.05-D.
Exploração
animal -
Suinocultura
(nº de
animais)
FM.06-B.
Quantidade
de estabele-
cimentos
industriais (nº)
(2005)
FM.06-C.
Quantidade
de estabele-
cimentos de
mineração
em geral (nº)
(fev/2008)
FM.06-D.
Quantidade
de estabele-
cimentos de
extração de
água mineral
(nº)
FM.07-A –
Quantidade
de estabele-
cimentos de
comércio n°
(2005)
FM.07-B –
Quantidade
de estabele-
cimentos de
serviços n°
(2005)
FM.09-A
Potência de
energia
hidrelétrica
instalada
(KW)
FM.09-B
Área
inundada por
reservatórios
hidrelétricos
(km2)
SEADE SEADE SEADE IBGE SEADE CPRM SEADE SEADE
Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 NO 18,3 87,70 4 0,823 NO NO NO 17 2 NO 140 97 NO NO
Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 NO 69,7 97,20 3 0,805 NO NO NO 83 0 NO 150 81 NO NO
Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 NO 41,5 66,50 5 0,782 NO NO NO 20 0 NO 108 81 NO NO
Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 NO 34,1 88,30 4 0,783 NO NO NO 41 8 NO 134 131 NO NO
Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 NO 32,0 82,50 5 0,810 NO NO NO 35 8 NO 283 145 NO NO
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 NO 16,1 63,30 3 0,796 NO NO NO 7 0 NO 7 7 NO NO
Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 NO 105,3 97,30 4 0,815 NO NO NO 75 7 NO 242 175 NO NO
Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 NO 55,5 67,00 3 0,788 NO NO NO 13 3 NO 99 54 NO NO
Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 NO 58,5 91,80 5 0,782 NO NO NO 12 1 NO 40 40 NO NO
Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 NO 71,0 94,90 4 0,808 NO NO NO 91 2 NO 267 220 NO NO
Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 NO 82,6 92,40 1 0,809 NO NO NO 150 0 NO 643 403 NO NO
Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 NO 856,7 99,70 1 0,855 NO NO NO 1.230 3 NO 7033 5894 NO NO
Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 NO 34,8 93,80 4 0,819 NO NO NO 10 1 NO 68 58 NO NO
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 NO 13,1 67,50 4 0,794 NO NO NO 2 0 NO 6 4 NO NO
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 NO 78,8 95,50 4 0,804 NO NO NO 36 7 NO 236 110 NO NO
São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 NO 129,7 86,90 1 0,815 NO NO NO 115 6 NO 671 411 NO NO
São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 NO 51,8 66,50 5 0,778 NO NO NO 35 1 NO 88 52 NO NO
São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 NO 24,2 88,90 4 0,801 NO NO NO 33 15 NO 103 74 NO NO
Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 NO 29,7 78,70 4 0,742 NO NO NO 11 1 NO 39 23 NO NO
Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 NO 315,5 98,80 4 0,775 NO NO NO 37 10 NO 233 149 NO NO
Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 NO 42,8 88,00 5 0,792 NO NO NO 146 7 NO 190 131 NO NO
Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 NO 62,2 81,40 3 0,792 NO NO NO 22 1 NO 74 51 NO NO
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 NO 151,6 93,60 5 0,802 NO NO NO 121 0 NO 368 192 NO NO
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 NO 52,6 89,80 4 0,810 NO NO NO 14 7 NO 20 35 NO NO
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 NO 65,7 92,30 4 0,825 NO NO NO 188 1 NO 535 327 NO NO
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 NO 13,6 95,20 1 0,795 NO NO NO 14 4 NO 47 87 NO NO
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 NO 20,7 93,40 2 0,767 NO NO NO 27 3 NO 211 176 NO NO
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 NO 132,8 98,30 1 0,824 NO NO NO 55 1 NO 507 297 NO NO
Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 NO 97,7 98,10 2 0,792 NO NO NO 37 0 NO 181 226 NO NO
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 NO 36,8 89,10 3 0,832 NO NO NO 58 7 NO 283 216 NO NO
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 NO 20,2 73,90 5 0,770 NO NO NO 9 0 NO 33 22 NO NO
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 NO 160,0 93,90 4 0,843 NO NO NO 205 5 NO NO NO
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 NO 262,9 97,30 1 0,833 NO NO NO 347 1 NO 1046 816 NO NO
Municipios com sede Fora da UGRHI
FONTE DO DADO
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2008 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2007 Releitura
Dinâmica demográfica e social
FM.03 - Densidade
demográfica
FM.04 - Responsabilidade
social e desenvolvimento
humano
FM 09 - Produção de
energiaFM.05 - Agropecuária
Dinâmica econômica
FM.07 - Comércio e
serviçosFM.06 - Indústria e mineração
P.04 -
Resíduos
sólidos
P.05 - Efluentes
industriais e
sanitários
P.07 - Erosão e
assoreamento
Município UGRHIÁrea: Km
2
(SEADE,
2005)
População:
n° hab.
(SEADE,
2007)
P.01-A
Demanda
total de
água
(m3/s)
(2007)
P.01-B
Demanda
de água
superficial
(m3/s)
(2007)
P.01-C
Demanda
de água
subterrânea
(m3/s)
(2007)
P.02-A
Demanda
urbana de
água (m3/s)
(2007)
P.02-B
Demanda
industrial de
água (m3/s)
(2007)
P.02-C
Demanda
rural de
água (m3/s)
(2007)
P.02-D
Demanda
para outros
usos de
água (m3/s)
(2007)
P.02-E
Demanda
estimada
para
abastecime
nto urbano
(m3/s)
(2006)
P.03-A
Quantidade de
captações
superficiais em
relação à área
total da bacia (nº
de outorgas/
1000km2)
(2007)
P.03-B
Quantidade de
captações
subterrâneas em
relação à área
total da bacia (nº
de outorgas/
1000km2)
(2007)
P.03-C
Proporção de
captações
superficiais em
relação ao total
(%)
(2007)
P.03-D
Proporção de
captações
subterrâneas
em relação ao
total (%)
(2007)
P.04-A
Quantidade de
resíduo sólido
domiciliar gerado
(ton/dia)
(2007)
P.05-C Carga
orgânica poluidora
doméstica
remanescente (kg
DBO5,20/dia)
(2007)
P.06-A Quantidade
de áreas
contaminadas em
que o contaminante
atingiu o solo ou a
água (nº)
(2007)
P.06-B Ocorrência
de
descarga/derrame
de produtos químicos
no solo ou na água
(n° de
ocorrências/ano)
(2007)
P.07-A Quantidade de
boçorocas em relação
à área total da bacia
(nº/km2)
(1995)
P.08-A
Quantidade de
barramentos
hidrelétricos (nº)
P.08-D Quantidade de
barramentos (nº)
(2007)
DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT DAEE
Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 0,11 0,07 0,04 0,06 0,00 0,05 0,00 0,05 16,79 14,69 53,3 46,7 5,5 118 NO 0 Mapa NO 5
Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 0,10 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 28,59 14,30 66,7 33,3 7,7 1.015 NO 0 Mapa NO 3
Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 23,38 6,38 78,6 21,4 5,0 749 NO 0 Mapa NO 7
Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 34,81 16,65 67,6 32,4 8,0 131 NO 1 Mapa NO 12
Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 1,34 1,34 0,00 0,00 0,00 1,34 0,00 0,08 270,89 19,82 93,2 6,8 9,0 1.256 NO 0 Mapa NO 41
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 26,61 5,32 83,3 16,7 0,7 50 NO 0 Mapa NO 2
Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,09 35,46 70,93 33,3 66,7 13,0 1.715 NO 0 Mapa NO 2
Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 0,08 0,08 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,02 157,47 0,00 100,0 0,0 2,8 427 NO 0 Mapa NO 17
Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 0,49 0,49 0,00 0,00 0,00 0,49 0,00 0,02 331,87 0,00 100,0 0,0 2,7 379 NO 0 Mapa NO 14
Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 0,55 0,52 0,04 0,02 0,44 0,10 0,00 0,10 39,73 25,83 60,6 39,4 13,6 1.809 NO 1 Mapa NO 5
Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 0,63 0,61 0,02 0,01 0,15 0,47 0,00 0,18 84,30 25,76 76,6 23,4 25,1 1.113 NO 0 Mapa NO 49
Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 4,21 0,19 4,02 3,66 0,42 0,09 0,04 2,25 71,48 577,79 11,0 89,0 398,3 9.512 NO 1 Mapa NO 42
Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,02 17,60 17,60 50,0 50,0 3,7 75 NO 0 Mapa NO 0
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 0,00 100,0 0,0 0,5 12 NO 0 Mapa NO 0
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 0,14 0,14 0,00 0,00 0,11 0,04 0,00 0,07 39,81 10,86 78,6 21,4 8,8 182 NO 0 Mapa NO 3
São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 0,19 0,18 0,01 0,00 0,01 0,18 0,00 0,16 143,19 19,09 88,2 11,8 18,2 2.508 NO 0 Mapa NO 28
São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 31,72 0,00 100,0 0,0 3,1 421 NO 0 Mapa NO 5
São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,04 20,32 6,77 75,0 25,0 5,3 730 NO 1 Mapa NO 2
Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 0,26 0,23 0,03 0,03 0,00 0,22 0,01 0,02 56,57 24,75 69,6 30,4 3,2 58 NO 0 Mapa NO 2
Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 0,13 0,00 0,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,11 0,00 47,72 0,0 100,0 16,6 2.107 NO 0 Mapa NO 0
Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 0,53 0,52 0,01 0,01 0,02 0,50 0,00 0,07 84,46 10,78 88,7 11,3 8,3 1.081 NO 0 Mapa NO 17
Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 0,04 0,04 0,00 0,02 0,00 0,02 0,00 0,04 27,20 0,00 100,0 0,0 4,0 375 NO 0 Mapa NO 3
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 0,48 0,47 0,01 0,01 0,00 0,47 0,00 0,12 455,86 24,42 94,9 5,1 15,3 2.062 NO 0 Mapa NO 31
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,5 87 NO 0 Mapa NO 0
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 0,02 0,03 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,17 42,59 17,04 71,4 28,6 21,7 2.881 NO 0 Mapa NO 5
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 3,1 70 NO 0 Mapa NO 0
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 0,00 0,01 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,08 8,80 4,40 66,7 33,3 10,5 1.422 NO 0 Mapa NO 1
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,00 0,00 0,0 0,0 15,7 655 NO 2 Mapa NO 0
Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 0,51 0,55 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,10 15,03 10,02 60,0 40,0 14,0 1.825 NO 0 Mapa NO 1
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,00 0,0 0,0 0,5 1.322 NO 0 Mapa NO 0
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 29 NO 0 Mapa NO 0
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,24 1761,29 0,00 100,0 0,0 31,3 714 NO 1 Mapa NO 3
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 0,25 0,29 0,04 0,04 0,25 0,00 0,00 0,30 8,27 8,27 50,0 50,0 52,3 5.531 NO 1 Mapa NO 4
P.08 – Barramentos em corpos
d’água
INDICADORES DE PRESSÃO - 2008 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base
2007 Releitura
Uso de água Captações de água Interferência em corpos d’águaProdução de resíduos sólidos e efluentes
P.01 – Demanda de água P.02 - Tipos de uso da água
Municipios com sede Fora da UGRHI
P.03 - Captações de água P.06 - Contaminação ambiental
FONTE DO DADO
E.04 –
Disponibilidade
de águas
superficiais
E.05 –
Disponibilidade de
águas
subterrâneas
E.06 –
Abastecimento
de água
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2005)
População:
n° hab.
(SEADE,
2007)
E.01-A. IQA E.01-B.
IAP
(2007)
E.01-C.
IVA
(2007)
E.01-D.
IET
E.01-E.
Proporção de
amostras com
OD acima de 5
mg/l (%)
(2007)
E.01-F.
Proporção
de cursos
d'água
afluentes
litorâneos
que
atendem a
Resolução
CONAMA
357 (%)
E.02-A.
Proporção de
amostras com
nitrato acima de
5 mg/l (%)
(2007)
E.02-B.
Proporção de
amostras
desconformes
em relação aos
padrões de
potabilidade da
água (%)
(2007)
E.03-A.
Proporção de
praias
costeiras
monitoradas
que
permanecera
m próprias o
ano todo (%)
(2007)
E.03-B.
Proporção
de praias de
água doce
monitoradas
que
permanecera
m próprias o
ano todo (%)
(2007)
E.04-A
Disponibilidade
per capita - Qmédio
em relação à
população total
(m3/hab.ano)
(2007)
E.05-A
Disponibilidade per
capita de água
subterrânea
(m3/hab.ano) 2007
E.06-A - Índice
de Atendimento
de água (%)
(2006)
E.07-A Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Q95%
(%)
(2007)
E.07-B
Demanda total
(superficial e
subterrânea) em
relação ao Qmédio
(%)
(2007)
E.07-C
Demanda
superficial em
relação a vazão
mínima
superficial (Q7,10)
(%)
(2007)
E.07-D Demanda
subterrânea em
relação as
reservas
explotáveis (%)
(2007)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.461 3.066 0 5,17 1,62 6,54 2,68
Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.175 711 0 7,38 2,31 2,73 17,42
Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.892 1.180 0 1,27 0,40 1,81 0,12
Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.247 1.426 91 5,34 1,68 7,44 0,86
Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.408 1.559 0 50,09 16,78 73,88 0,25
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 30.932 3.175 57 4,16 1,32 6,13 0,03
Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.310 462 0 1,77 0,59 1,44 2,47
Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.769 895 63 7,11 2,24 10,53 0,00
Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.521 856 77 71,24 22,44 104,58 0,00
Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.930 689 0 22,46 7,07 30,48 5,08
Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.831 586 85 15,39 4,84 22,02 1,28
Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 552 57 100 133,66 43,18 8,82 398,19
Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.084 1.402 0 2,25 0,71 2,93 0,77
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 38.235 3.922 69 0,00 0,00 0,00 0,00
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.136 622 95 10,20 3,22 14,86 0,36
São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.760 383 0 9,24 2,91 13,11 1,16
São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 9.676 965 0 4,30 1,35 6,29 0,00
São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.516 2.044 0 1,35 0,44 1,99 0,02
Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 16.641 1.687 84 18,66 5,88 24,15 7,06
Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.542 159 0 20,72 6,52 0,00 63,21
Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.342 1.116 0 19,43 6,10 27,96 0,78
Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.994 781 0 4,04 1,26 5,87 0,00
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.004 328 100 45,92 15,50 66,39 3,02
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.278 966 92 5,37 1,91 2,88 10,46
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.621 891 100 14,85 4,66 16,12 12,71
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 31.338 3.758 0 19,73 7,15 27,60 3,84
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.028 2.153 100 30,60 10,74 43,89 2,68
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.101 361 0 16,69 5,74 21,79 6,71
Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.833 518 0 30,93 10,29 42,69 6,17
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.073 2.146 0 0,06 0,02 0,07 0,04
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 24.760 2.931 0 2,68 0,84 2,03 3,74
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 2.662 317 95 35,97 13,00 53,35 0,58
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 NO Mapa Mapa NO UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.674 191 96 214,80 74,53 198,64 247,87
Municipios com sede Fora da UGRHI
Balanço
E.01 – Qualidade das águas superficiaisE.02 – Qualidade das águas
subterrâneas
E.03 – Balneabilidade de
praias e reservatóriosE.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Qualidade das água
FONTE DO DADO
INDICADORES DE ESTADO - 2008 - Municípios
UGRHI 04 - Ano Base 2007 Releitura
Disponibilidade das águas
Saúde PúblicaControle de erosão
e assoreamento
I.01 – Doenças de
veiculação hídrica
R.09 – Áreas
protegidas
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2005)
População: n°
hab. (SEADE,
2007)
I.01-B Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone (n° de
casos/100.000
hab.ano)
(2007)
R.01-B.
Proporção de
resíduo sólido
domiciliar
disposto em
aterro
enquadrado
como
ADEQUADO
(%)
(2007)
R.01-C. IQR
da instalação
de destinação
final de
resíduo sólido
domiciliar
(valor entre 0
e 10)
(2007)
R.02-B
Proporção de
efluente
doméstico
coletado em
relação ao
efluente
doméstico
total gerado
(%)
(2007)
R.02-C
Proporção de
efluente
doméstico
tratado em
relação ao
efluente
doméstico total
gerado (%)
(2007)
R.02-D
Proporção de
redução da
carga
orgânica
poluidora
doméstica (%)
(2007)
R.02-E ICTEM -
Indicador de
Coleta e
Tratabilidade
de Esgoto da
População
Urbana de
Município (valor
entre 0 e 10)
R.03-A -
Proporção de
áreas
remediadas
em relação às
áreas
contaminadas
em que o
contaminante
atingiu o solo
ou a água (%)
R.03-B
Quantidade de
atendimentos a
descarga/derram
e de produtos
químicos no solo
ou na água (n°
ocorrências/ano)
(2007)
R.05-B Vazão
total
outorgada
para
captações
superficiais
(m3/s)
(2007)
R.05-C Vazão
total
outorgada
para
captações
subterrâneas
(m3/s)
(2007)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidads
para outras
interferências em
cursos d’água
(nº)
(2007)
R.05-G Vazão
outorgada
para usos
urbanos /
Volume
estimado para
Abastecimento
Urbano (%)
(2006)
R.09-A Quantidade
de unidades de
conservação (UC)
(n°)
CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
Altinópolis 04- Pardo 936,00 16.973 0 UGRHI 5,4 100 100 85 NA NO 0 0,07 0,04 6 126,64 NO
Brodowski 04- Pardo 294,00 19.516 0 UGRHI 6 100 0 0 NA NO 0 0,03 0,08 4 135,65 NO
Caconde 04- Pardo 464,00 19.517 0 UGRHI 7,3 100 0 0 NA NO 0 0,03 0,00 9 0,00 NO
Cajuru 04- Pardo 670,00 22.555 0 UGRHI 1,8 99 98 88 NA NO 1 0,16 0,01 16 12,67 NO
Casa Branca 04- Pardo 865,00 27.710 0 UGRHI 9,5 100 0 0 NA NO 0 1,34 0,00 42 3,81 NO
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 195,00 3.079 0 UGRHI 8,4 92 92 55 NA NO 0 0,04 0,00 5 3,11 NO
Cravinhos 04- Pardo 302,00 32.777 0 UGRHI 3,6 100 0 0 NA NO 0 0,01 0,01 3 0,66 NO
Divinolândia 04- Pardo 246,00 12.335 0 UGRHI 5,9 99 0 0 NA NO 0 0,08 0,00 18 0,65 NO
Itobi 04- Pardo 144,00 8.105 0 UGRHI 2,9 87 0 0 NA NO 0 0,49 0,00 14 0,00 NO
Jardinópolis 04- Pardo 504,00 35.725 0 UGRHI 10 100 0 0 NA NO 1 0,52 0,04 6 6,64 NO
Mococa 04- Pardo 845,00 70.523 0 UGRHI 7,8 100 75 67 NA NO 0 0,61 0,02 78 3,01 NO
Ribeirão Preto 04- Pardo 642,00 557.156 0,179 UGRHI 6,2 100 70 68 NA NO 1 0,19 4,02 122 90,19 NO
Sales Oliveira 04- Pardo 310,00 10.569 0 UGRHI 9,3 100 100 85 NA NO 0 0,03 0,00 0 2,99 NO
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 144,00 1.930 0 UGRHI 9,7 100 100 84 NA NO 0 0,00 0,00 2 0,41 NO
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 284,00 22.820 0 UGRHI 9,2 100 100 85 NA NO 0 0,14 0,00 7 2,46 NO
São José do Rio Pardo 04- Pardo 407,00 54.354 0 UGRHI 8,4 92 4 1 NA NO 0 0,18 0,01 42 0,45 NO
São Sebastião da Grama 04- Pardo 235,00 13.070 0 UGRHI 3,6 98 29 11 NA NO 0 0,05 0,00 6 0,00 NO
São Simão 04- Pardo 629,00 14.963 0 UGRHI 8,9 99 0 0 NA NO 1 0,04 0,00 3 0,12 NO
Serra Azul 04- Pardo 284,00 8.414 0 UGRHI 6,2 96 96 86 NA NO 0 0,23 0,03 2 166,01 NO
Serrana 04- Pardo 128,00 39.668 0 UGRHI 6,2 100 0 0 NA NO 0 0,00 0,13 6 4,12 NO
Tambaú 04- Pardo 586,00 24.023 0 UGRHI 9,2 89 13 6 NA NO 0 0,52 0,01 22 8,45 NO
Tapiratiba 04- Pardo 228,00 13.728 0 UGRHI 3,7 100 40 34 NA NO 0 0,04 0,00 4 57,46 NO
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 267,00 40.419 0 UGRHI 1,6 97 0 0 NA NO 0 0,47 0,01 34 10,61 NO
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 155,00 7.505 0 UGRHI 6,1 100 100 76 NA NO 0 0,00 0,00 0 136,08 NO
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 838,00 55.908 0 UGRHI 7,1 98 0 0 NA NO 0 0,03 0,00 6 146,43 NO
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 611,00 8.141 0 UGRHI 9,7 100 100 83 NA NO 0 0,00 0,00 1 99,16 NO
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1372,00 28.706 0 UGRHI 10 100 0 0 NA NO 0 0,01 0,01 1 3,37 NO
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 302,00 39.361 0 UGRHI 10 100 98 69 NA NO 2 0,00 0,00 0 4,13 NO
Pontal 09- Mogi-Guaçu 380,00 34.714 0 UGRHI 3,9 83 0 0 NA NO 0 0,55 0,04 2 0,00 NO
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 738,00 27.703 0 UGRHI 4,5 86 0 0 NA NO 0 0,00 0,00 0 0,50 NO
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 300,00 6.241 0 UGRHI 9,4 100 100 89 NA NO 0 0,00 0,00 0 149,65 NO
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 500,00 82.585 0 UGRHI 6,1 100 100 83 NA NO 1 0,00 0,00 5 4,33 NO
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 405,00 105.879 0 UGRHI 3,8 89 0 0 NA NO 1 0,29 0,04 6 413,70 NO
R.03 – Controle da
contaminação ambiental
Controle de poluição
Municipios com sede Fora da UGRHI
FONTE DO DADO
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2008 - Municípios UGRI_04 - Ano Base 2007
Releitura
Controle da exploração e uso da água
R.05 – Outorga de uso da águaR.01 - Coleta e disposição de
resíduos sólidosR.02 – Coleta e tratamento de efluentes
FM.01 -
Crescimento
populacional
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE,
2008)
População: n°
hab. (SEADE,
2008)
FM.01-A.Taxa
geométrica de
crescimento
anual (TGCA) (%
a.a.)
(2000-2008)
FM.03-A
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2008)
FM.03-B Taxa
de
urbanização
(%)
(2008)
FM.04-A –
IPRS (2006)
FM.4-B. Índice
de Desenvol-
vimento Humano
Municipal (IDH-
M)
(2000)
FM.05-B.
Exploração
animal -
Bovinocultura
(Corte, leite,
Mista) (nº de
animais)
(2007/08)
FM.05-C.
Exploração
animal -
Avicultura
(Ovos, Corte)
(nº de animais)
(2007/08)
FM.05-D.
Exploração
animal -
Suinocultura (nº
de animais)
(2007/08)
FM.06-B.
Quantidade de
estabele-
cimentos
industriais (nº)
(2007)
FM.06-C.
Quantidade de
estabele-
cimentos de
mineração em
geral: (n°)
(dez/2008)
FM.06-D.
Quantidade de
estabele-
cimentos de
extração de
água mineral (nº)
FM.07–A –
Quantidade de
estabele-
cimentos de
comércio: n°
(2007)
FM.07–B –
Quantidade de
estabele-
cimentos de
serviços: n°
(2007)
FM.09-A Potência
de energia
hidrelétrica
instalada (KW)
(2009)
FM.09-B Área
inundada por
reservatórios
hidrelétricos
(km2) (2009)
SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CATI/LUPA CATI/LUPA CATI/LUPA SEADE CPRM SEADE SEADE ANEEL ANEEL
Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 1,14 18,2 88,49 4 0,823 14654 685.000 20 16 2 NO 154 104 UGRHI 0,00
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 1,74 70,2 97,45 4 0,805 13271 382.092 1.144 91 0 NO 161 83 UGRHI 0,00
Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0,70 41,3 66,75 5 0,782 25589 200.510 2.027 24 0 NO 118 79 UGRHI 27,02
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 1,33 34,9 88,34 4 0,783 16987 123.115 1.381 39 8 NO 169 140 UGRHI 0,00
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 0,46 32,1 82,78 4 0,810 10051 2.542.000 2.133 36 8 NO 267 162 UGRHI 0,00
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 -0,39 14,6 64,09 3 0,796 10342 426.829 594 3 0 NO 8 8 UGRHI 0,00
Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 1,85 105,4 97,50 4 0,815 6175 33.000 635 85 7 NO 245 187 UGRHI 0,00
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0,22 55,0 68,27 4 0,788 14854 495.320 837 10 3 NO 111 51 UGRHI 0,23
Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0,89 57,8 92,57 5 0,782 12484 355.700 2.340 12 1 NO 46 44 UGRHI 0,00
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 2,05 71,6 95,26 4 0,808 7422 1.192.303 1.661 96 2 NO 266 219 UGRHI 0,00
Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 0,80 81,8 92,94 4 0,809 38398 14.876.465 6.301 155 0 NO 692 445 UGRHI 1,57
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 1,39 865,9 99,68 1 0,855 5136 312.820 1.136 1.326 3 NO 7.553 6.373 UGRHI 0,00
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 -1,18 27,9 94,51 3 0,819 6996 451.000 1.796 23 1 NO 74 70 UGRHI 0,00
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0,54 12,7 67,56 5 0,794 3832 - 60 1 0 NO 5 7 UGRHI 0,00
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0,81 78,8 95,67 3 0,804 7349 1.308.821 1.070 36 7 NO 242 142 UGRHI 0,00
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0,90 128,2 87,41 4 0,815 35637 14.867.802 7.970 110 6 NO 706 435 UGRHI 3,63
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0,18 50,1 67,32 5 0,778 10753 130.000 3.160 31 1 NO 111 56 UGRHI 0,00
São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 1,14 24,2 89,09 4 0,801 17430 60.900 751 32 15 NO 95 72 UGRHI 0,00
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 2,65 32,4 78,66 4 0,742 2304 965.000 73 8 1 NO 41 22 UGRHI 0,00
Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 2,42 313,1 98,92 4 0,775 800 - 28 60 10 NO 257 155 UGRHI 0,00
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0,73 42,0 88,33 5 0,792 12524 3.640.780 1.221 140 7 NO 194 149 UGRHI 0,00
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0,67 61,9 82,53 4 0,792 12030 481.870 579 20 1 NO 86 65 UGRHI 0,00
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 1,24 150,1 93,71 4 0,802 14002 82.580 951 134 0 NO 391 229 UGRHI 0,00
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 0,54 52,2 90,27 4 0,810 6.431 60 5.907 14 7 NO 23 39 UGRHI 0,00
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 1,11 65,5 92,28 3 0,825 11.029 2.453.050 665 199 1 NO 543 368 UGRHI 0,00
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 5,40 18,2 95,61 2 0,795 4.224 - 150 18 4 NO 68 77 UGRHI 0,00
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 1,32 20,3 93,81 2 0,767 13.028 547.900 263 28 0 NO 237 203 UGRHI 0,00
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 0,83 129,5 98,26 1 0,824 4.507 1.761.330 230 63 0 NO 534 335 UGRHI 0,00
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 2,73 103,4 98,23 2 0,792 307 - 50 43 0 NO 194 267 UGRHI 0,00Santa Rita do Passa
Quatro09- Mogi-Guaçu 752,99 0,68 36,6 89,46 4 0,832 21.385 5.538.067 1.357 75 7 NO 289 191 UGRHI 0,00
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 1,03 20,2 74,11 5 0,770 20.199 333.000 2.120 9 0 NO 38 21 UGRHI 0,00
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 0,85 160,2 94,04 4 0,843 34.347 1.315.385 1.409 217 5 NO 993 731 UGRHI 0,00
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 1,55 265,3 97,42 2 0,833 2.719 4.400.000 1.309 396 1 NO 1.118 912 UGRHI 0,00
FM 09 - Produção de energiaFM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineração
Municipios com sede Fora da UGRHI
Dinâmica econômica
FONTE DO DADO
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2009 Municípios
UGRHI 04 - Ano Base 2008 - Releitura
Dinâmica demográfica e social
FM.03 - Densidade
demográfica
FM.04 -
Responsabilidade social
e desenvolvimento
humano
FM.07 - Comércio e serviços
P.04 - Resíduos
sólidos
P.05 -
Efluentes
industriais e
sanitários
P.07 - Erosão
e
assoreamento
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2008)
População:
n° hab.
(SEADE,
2008)
P.01-A
Demanda
total de
água
(m3/s)
(2008)
P.01-B
Demanda
de água
superficial
(m3/s)
(2008)
P.01-C
Demanda de
água
subterrânea
(m3/s)
(2008)
P.02-A
Demanda
urbana de
água (m3/s)
(2008)
P.02-B
Demanda
industrial de
água (m3/s)
(2008)
P.02-C
Demanda
rural de
água (m3/s)
(2008)
P.02-D
Demanda
para outros
usos de
água (m3/s)
(2008)
P.02-E Demanda
estimada para
abastecimento
urbano (m3/s)
(2007)
P.03-A
Quantidade de
captações
superficiais em
relação à área
total da bacia
(nº de
outorgas/
1000km2)
(2008)
P.03-B
Quantidade de
captações
subterrâneas
em relação à
área total da
bacia (nº de
outorgas/
1000km2)
(2008)
P.03-C
Proporção de
captações
superficiais
em relação
ao total (%)
(2008)
P.03-D
Proporção de
captações
subterrâneas
em relação
ao total (%)
(2008)
P.04-A
Quantidade de
resíduo sólido
domiciliar
gerado (ton/dia)
(2008)
P.05-C Carga
orgânica
poluidora
doméstica
remanescente
(kg
DBO5,20/dia)
(2008)
P.06-A
Quantidade de
áreas
contaminadas
em que o
contaminante
atingiu o solo
ou a água (nº)
P.06-B
Ocorrência de
descarga /
derrame de
produtos
químicos no
solo ou na água
(n° de
ocorrências /
ano) (2008)
P.07-A
Quantidade de
boçorocas em
relação à área
total da bacia
(nº/km2)
(1995)
P.08-A
Quantidade de
barramentos
hidrelétricos
(nº) (2009)
P.08-D
Quantidade
de
barramentos
(nº)
(2008)
DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE
Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 0,20 0,15 0,04 0,12 0,00 0,07 0,00 0,05 35,68 16,79 68,0 32,0 5,0 143 NO 0 Mapa 0 6
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 0,10 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 28,59 17,87 61,5 38,5 7,7 1.036 NO 0 Mapa 0 3
Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 25,51 6,38 80,0 20,0 4,9 668 NO 0 Mapa 2 9
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 36,33 19,68 64,9 35,1 8,5 102 NO 0 Mapa 0 13
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 1,58 1,57 0,01 0,01 0,00 1,57 0,00 0,07 281,90 26,43 91,4 8,6 9,1 1.224 NO 1 Mapa 0 45
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,01 26,61 5,32 83,3 16,7 0,6 19 NO 0 Mapa 0 2
Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,10 47,29 94,57 33,3 66,7 11,7 1.583 NO 0 Mapa 0 3
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0,09 0,09 0,00 0,00 0,00 0,08 0,00 0,02 166,47 0,00 100,0 0,0 2,6 353 NO 0 Mapa 2 22
Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0,49 0,49 0,00 0,00 0,00 0,49 0,00 0,02 331,87 0,00 100,0 0,0 2,6 345 NO 0 Mapa 0 16
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 0,98 0,92 0,07 0,00 0,88 0,10 0,00 0,11 39,73 25,83 60,6 39,4 13,5 1.819 NO 1 Mapa 0 5
Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 1,34 1,31 0,02 0,01 0,86 0,47 0,00 0,20 88,99 39,81 69,1 30,9 23,9 1.050 NO 0 Mapa 1 58
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 4,44 0,22 4,22 3,83 0,47 0,11 0,04 2,28 83,39 673,09 11,0 89,0 389,0 5.218 NO 2 Mapa 0 52
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,03 17,60 24,64 41,7 58,3 2,7 45 NO 1 Mapa 0 0
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 0,00 100,0 0,0 0,5 14 NO 0 Mapa 0 0
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0,93 0,93 0,00 0,08 0,81 0,03 0,00 0,07 61,52 14,48 81,0 19,0 9,0 221 NO 0 Mapa 0 6
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0,21 0,20 0,01 0,00 0,01 0,19 0,01 0,16 152,74 21,48 87,7 12,3 17,6 2.323 NO 0 Mapa 4 33
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 35,69 0,00 100,0 0,0 3,1 322 NO 0 Mapa 0 7
São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,04 22,58 9,03 71,4 28,6 5,0 673 NO 1 Mapa 0 3
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 0,25 0,23 0,02 0,02 0,00 0,22 0,01 0,02 60,10 31,82 65,4 34,6 3,6 43 NO 0 Mapa 0 2
Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 0,12 0,00 0,12 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 0,00 47,72 0,0 100,0 15,2 2.053 NO 0 Mapa 0 6
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0,57 0,56 0,01 0,01 0,02 0,54 0,00 0,07 91,65 12,58 87,9 12,1 7,7 973 NO 0 Mapa 0 19
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0,04 0,04 0,00 0,02 0,00 0,02 0,00 0,04 31,73 0,00 100,0 0,0 3,6 317 NO 0 Mapa 0 3
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 0,64 0,63 0,01 0,18 0,00 0,45 0,00 0,12 455,86 48,84 90,3 9,7 14,5 1.952 NO 0 Mapa 0 32
Águas da Prata09- Mogi-
Guaçu142,59 7.443 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,6 125 NO 1 Mapa 0 0
Batatais08- Sapucaí/
Grande850,72 55.761 0,03 0,02 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,16 42,59 17,04 71,4 28,6 21,2 2.858 NO 0 Mapa 0 5
Luís Antônio09- Mogi-
Guaçu597,62 10.886 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 4,2 97 NO 0 Mapa 0 0
Morro Agudo
12- Baixo
Pardo/
Grande
1386,18 28.205 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,09 8,80 4,40 66,7 33,3 9,4 1.271 NO 0 Mapa 0 1
Orlândia
12- Baixo
Pardo/
Grande
296,43 38.399 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,12 0,00 0,00 0,0 0,0 14,6 1.146 NO 1 Mapa 0 0
Pontal09- Mogi-
Guaçu355,26 36.736 0,55 0,51 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,10 15,03 10,02 60,0 40,0 14,8 1.998 NO 0 Mapa 0 2
Santa Rita do Passa Quatro09- Mogi-
Guaçu752,99 27.574 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,0 0,0 9,4 1.275 NO 0 Mapa 0 0
Santo Antônio da Alegria08- Sapucaí/
Grande309,68 6.249 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 26 NO 0 Mapa 0 0
São João da Boa Vista09- Mogi-
Guaçu516,15 82.705 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 1761,29 0,00 100,0 0,0 30,9 710 NO 0 Mapa 0 3
Sertãozinho09- Mogi-
Guaçu402,80 106.873 0,56 0,50 0,07 0,04 0,52 0,00 0,00 0,36 33,09 33,09 50,0 50,0 52,4 5.658 NO 1 Mapa 0 0
Municipios com sede Fora da UGRHI
Uso de água Captações de água
P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de águaP.01 – Demanda de água
FONTE DO DADO
P.08 – Barramentos em
corpos d’água
INDICADORES DE PRESSÃO - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano
Base 2008 ReleituraP.06 - Contaminação ambiental
Interferência em corpos d’águaProdução de resíduos sólidos e efluentes
E.04 –
Disponibilidade de
águas superficiais
E.05 –
Disponibilidade de
águas subterrâneas
E.06 –
Abastecimento
de água
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2008)
População: n°
hab. (SEADE,
2008)
E.01-A. IQA
(2008)
E.01-B. IAP
(2008)
E.01-C. IVA
(2008)
E.01-D. IET
(2008)
E.01-E.
Proporção de
amostras com OD
acima de 5 mg/l
(%)
(2008)
E.01-F.
Proporção de
cursos d'água
afluentes
litorâneos que
atendem a
Resolução
CONAMA 357
(%)
(2008)
E.02-A.
Proporção de
amostras com
nitrato acima de 5
mg/l (%) (2008)
E.02-B. Proporção
de amostras
desconformes em
relação aos
padrões de
potabilidade da
água (%)
(2008)
E.03-A.
Proporção de
praias costeiras
monitoradas que
permaneceram
próprias o ano
todo (%)
(2008)
E.03-B. Proporção
de praias de água
doce monitoradas
que permaneceram
próprias o ano todo
(%)
(2008)
E.04-A
Disponibilidade per
capita - Q médio em
relação à população
total (m3/hab.ano)
(2008)
E.05-A
Disponibilidade per
capita de água
subterrânea
(m3/hab.ano)
(2008)
E.06-A - Índice
de Atendimento
de água (%)
(2007)
E.07-A Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Q95%
(%) (2008)
E.07-B
Demanda total
(superficial e
subterrânea) em
relação ao Qmédio
(%) (2008)
E.07-C Demanda
superficial em
relação a vazão
mínima superficial
(Q7,10) (%)
(2008)
E.07-D Demanda
subterrânea em
relação as
reservas
explotáveis (%)
(2008)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.523 3.073 0 7,05 2,21 9,46 2,68
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.133 707 0 7,39 2,31 2,73 17,45
Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.951 1.185 0 1,27 0,40 1,81 0,12
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 13.930 1.394 92 5,36 1,68 7,44 0,92
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.369 1.555 83 53,98 18,08 79,42 0,69
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 34.234 3.514 67 4,16 1,32 6,13 0,03
Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.305 461 97 1,81 0,61 1,48 2,52
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.849 903 69 7,88 2,48 11,65 0,00
Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.628 867 84 71,24 22,44 104,58 0,00
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.866 682 100 39,79 12,52 54,30 8,38
Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.890 592 92 32,66 10,27 47,11 1,89
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 546 57 100 140,88 45,51 10,33 417,48
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 17.580 1.751 0 3,35 1,06 4,27 1,37
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 39.378 4.039 76 0,00 0,00 0,00 0,00
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.132 621 97 66,23 20,88 97,42 0,38
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.804 387 0 10,37 3,27 14,78 1,16
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 10.013 999 0 4,30 1,35 6,29 0,00
São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.527 2.045 0 1,38 0,45 2,00 0,05
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 15.281 1.549 78 17,96 5,66 24,67 3,78
Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.554 160 100 20,35 6,40 0,00 62,07
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.558 1.137 92 21,09 6,61 30,36 0,79
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.044 786 0 4,04 1,26 5,87 0,00
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.034 331 100 59,14 19,97 86,63 1,53
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.443 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.347 975 93 6,18 2,20 4,07 10,49
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 55.761 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.641 894 92 16,46 5,17 18,70 12,70
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 10.886 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 23.436 2.810 0 24,82 8,99 27,60 19,21
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.205 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.365 2.191 100 34,48 12,10 49,60 2,69
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.399 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.178 370 100 23,23 7,98 31,65 6,75
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 36.736 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.567 489 0 30,93 10,29 42,69 6,17
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.574 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.227 2.163 100 0,06 0,02 0,07 0,04
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.249 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 24.728 2.927 0 2,68 0,84 2,03 3,74
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 82.705 NO UGRHI UGRHI UGRHI NA NA 2.658 316 100 35,21 12,73 52,23 0,58
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 106.873 NO Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.658 189 98 192,41 66,76 218,91 138,17
E.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Disponibilidade das águas Balanço
INDICADORES DE ESTADO - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base 2008 Releitura
Qualidade das água
Municipios com sede Fora da UGRHI
E.01 – Qualidade das águas superficiaisE.02 – Qualidade das águas
subterrâneas
E.03 – Balneabilidade de praias e
reservatórios
FONTE DO DADO
Saúde PúblicaControle de erosão e
assoreamento
I.01 – Doenças de
veiculação hídrica
R.09 – Áreas
protegidas
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2008)
População: n°
hab. (SEADE,
2008)
I.01-B Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone (n° de
casos/100.000
hab.ano)
(2008)
R.01-B.
Proporção de
resíduo sólido
domiciliar
disposto em
aterro
enquadrado
como
ADEQUADO (%)
(2008)
R.01-C.
IQR da
instalação
de
destinação
final de
resíduo
sólido
domiciliar
(valor entre
0 e 10)
(2008)
R.02-B
Proporção de
efluente
doméstico
coletado em
relação ao
efluente
doméstico
total gerado
(%)
(2008)
R.02-C
Proporção de
efluente
doméstico
tratado em
relação ao
efluente
doméstico
total gerado
(%)
(2008)
R.02-D
Proporção de
redução da
carga orgânica
poluidora
doméstica (%)
(2008)
R.02-E ICTEM -
Indicador de
Coleta e
Tratabilidade
de Esgoto da
População
Urbana de
Município (valor
entre 0 e 10)
(2008)
R.03-A -
Proporção de
áreas
remediadas em
relação às áreas
contaminadas
em que o
contaminante
atingiu o solo ou
a água (%)
R.03-B
Quantidade de
atendimentos a
descarga /
derrame de
produtos
químicos no
solo ou na água
(n° ocorrências
/ ano) (2008)
R.05-B
Vazão total
outorgada
para
captações
superficiais
(m3/s)
(2008)
R.05-C Vazão
total outorgada
para
captações
subterrâneas
(m3/s)
(2008)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidads
para outras
interferências
em cursos
d’água (nº)
(2008)
R.05-G Vazão
outorgada para
usos urbanos /
Volume estimado
para
Abastecimento
Urbano (%)
(2007)
R.09-A Quantidade de
unidades de
conservação (UC) (n°)
(2008)
CVE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS FF
Altinópolis 04- Pardo 929,43 16.935 0 UGRHI 7,1 100 100 79 8,6 NO 0 0,15 0,04 7 123,32 0
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.631 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 0 0,03 0,08 4 131,88 0
Caconde 04- Pardo 470,49 19.421 0 UGRHI 8,0 100 0 0 1,5 NO 0 0,03 0,00 13 0,00 0
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.069 0 UGRHI 10 99 98 91 10,00 NO 0 0,16 0,01 19 13,00 1
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.785 0 UGRHI 9,7 100 0 0 1,5 NO 1 1,57 0,01 47 4,75 0
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.782 0 UGRHI 7,8 92 92 78 8,50 NO 0 0,04 0,00 6 2,40 0
Cravinhos 04- Pardo 311,34 32.815 0 UGRHI 5,7 100 0 0 1,5 NO 0 0,01 0,01 4 0,65 0
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.224 0 UGRHI 7 99 0 0 1,50 NO 0 0,09 0,00 23 0,59 0
Itobi 04- Pardo 138,61 8.005 0 UGRHI 3,5 87 0 0 1,3 NO 0 0,49 0,00 16 0,00 0
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.053 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 1 0,92 0,07 7 14,14 0
Mococa 04- Pardo 854,07 69.823 0 UGRHI 8,5 100 75 67 7,5 NO 0 1,31 0,02 81 3,70 0
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 563.166 0 UGRHI 9,4 100 85 83 9,80 NO 2 0,22 4,22 136 160,83 2
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.467 0 UGRHI 9,6 100 100 88 10,0 NO 1 0,03 0,01 0 5,72 0
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.874 0 UGRHI 8,8 100 100 78 8,60 NO 0 0,00 0,00 2 0,36 0
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 22.834 0 UGRHI 9,0 100 100 82 10,0 NO 0 0,93 0,00 11 2,38 0
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 53.725 0 UGRHI 8 92 4 2 1,80 NO 0 0,20 0,01 51 0,90 0
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.629 0 UGRHI 6,2 98 29 24 3,6 NO 0 0,05 0,00 7 45,99 0
São Simão 04- Pardo 617,96 14.955 0 UGRHI 9,3 99 0 0 1,50 NO 1 0,04 0,00 4 0,50 1
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.163 0 UGRHI 7,0 96 96 91 9,9 NO 0 0,23 0,02 2 191,88 0
Serrana 04- Pardo 125,74 39.363 0 UGRHI 3,4 100 0 0 1,50 NO 0 0,00 0,12 6 3,80 0
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.575 0 UGRHI 9,3 89 13 7 2,0 NO 0 0,56 0,01 25 8,62 0
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.643 0 UGRHI 6,5 100 40 34 4,80 NO 0 0,04 0,00 4 56,13 0
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.018 0 UGRHI 1,8 97 0 0 1,5 NO 0 0,63 0,01 34 10,30 0
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.443 0 UGRHI 6,7 91 86 65 7,0 NO 1 0,00 0,00 0 132,39 0
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 55.761 0 UGRHI 8,6 98 0 0 1,50 NO 0 0,02 0,00 6 160,61 1
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 10.886 0 UGRHI 7,9 100 100 83 10,0 NO 0 0,00 0,00 1 116,97 1
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.205 0 UGRHI 10 100 0 0 1,50 NO 0 0,00 0,01 1 5,84 0
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.399 0 UGRHI 10,0 100 50 42 5,5 NO 1 0,00 0,00 0 3,72 0
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 36.736 0 UGRHI 10 83 0 0 1,20 NO 0 0,51 0,04 4 0,00 0
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.574 0 UGRHI 6,4 86 0 0 1,3 NO 0 0,00 0,00 0 5,97 3
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.249 0 UGRHI 9,3 100 100 90 10,00 NO 0 0,00 0,00 0 145,43 0
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 82.705 0 UGRHI 6,7 100 100 83 9,5 NO 0 0,00 0,00 5 4,25 0
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 106.873 0 UGRHI 10 89 0 0 1,30 NO 1 0,50 0,07 9 347,48 1
Controle de poluição
FONTE DO DADO
Municipios com sede Fora da UGRHI
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2009 - Municípios UGRHI 04 - Ano Base
2008 - Releitura
Controle da exploração e uso da água
R.05 – Outorga de uso da águaR.01 - Coleta e disposição
de resíduos sólidosR.02 – Coleta e tratamento de efluentes
R.03 – Controle da contaminação
ambiental
FM.01 - Crescimentopopulacional
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE,
2009)
População:
n° hab.
(SEADE,
2009)
FM.01-A.Taxa geométrica
de crescimento anual
(TGCA) (% a.a.)
(2000-2009)
FM.03-A
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2009)
FM.03-B
Taxa de
urbanização
(%)
(2009)
FM.04-A –
IPRS
(2006)
FM.04-B.
Índice de
Desenvol-
vimento
Humano
Municipal
(IDH-M)
(2000)
FM.05-B.
Exploração
animal -
Bovinocultura
(Corte, leite,
Mista) (nº de
animais)
FM.05-C.
Exploração
animal -
Avicultura
(Corte,
Ovos) (nº
de animais)
FM.05-D.
Exploração animal
- Suinocultura (nº
de animais)
FM.06-B.
Quantidade
de estabele-
cimentos
industriais
(nº)
(2008)
FM.06-C.
Quantidade
de estabele-
cimentos de
mineração em
geral (nº)
(ago/2010)
FM.06-D -
Quantidade
de estabele-
cimentos de
extração de
água mineral
(n°)
(ago/2010)
FM.07–A –
Quantidade
de estabele-
cimentos de
comércio: n°
(2008)
FM.07–B –
Quantidade
de estabele-
cimentos de
serviços: n°
(2008)
FM.09-A
Potência de
energia
hidrelétrica
instalada
(KW) (2010)
FM.09-B Área
inundada por
reservatórios
hidrelétricos
(km2) (2010)
SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE ANEEL ANEEL
Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 1,13 18,4 89,21 4 0,823 NO NO NO 16 2 0 156 105 UGRHI 0,00
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 1,71 71,2 97,65 4 0,805 NO NO NO 88 0 0 182 89 UGRHI 0,00
Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 0,70 41,6 67,05 5 0,782 NO NO NO 25 0 0 119 83 UGRHI 27,02
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 1,31 35,3 88,34 4 0,783 NO NO NO 37 8 0 184 141 UGRHI 0,00
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 0,46 32,2 83,03 4 0,810 NO NO NO 36 8 0 278 173 UGRHI 0,00
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 -0,38 14,5 64,82 3 0,796 NO NO NO 2 0 0 12 9 UGRHI 0,00
Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 1,81 107,0 97,66 4 0,815 NO NO NO 89 7 0 277 214 UGRHI 0,00
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 0,22 55,1 69,53 4 0,788 NO NO NO 12 3 0 108 55 UGRHI 0,23
Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 0,88 58,2 93,26 5 0,782 NO NO NO 13 1 0 51 36 UGRHI 0,00
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 2,02 72,9 95,60 4 0,808 NO NO NO 92 2 0 275 211 UGRHI 0,00
Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 0,79 82,3 93,41 4 0,809 NO NO NO 157 0 0 699 470 UGRHI 1,59
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 1,37 876,5 99,69 1 0,855 NO NO NO 1.372 3 0 7.983 6.842 UGRHI 0,00
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 -1,14 27,6 95,09 3 0,819 NO NO NO 27 1 0 67 82 UGRHI 0,00
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 0,54 12,7 67,68 5 0,794 NO NO NO 2 0 0 5 7 UGRHI 0,00
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 0,80 79,4 95,82 3 0,804 NO NO NO 45 6 1 244 146 UGRHI 0,40
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 0,88 129,2 87,86 4 0,815 NO NO NO 120 6 0 704 457 UGRHI 2,89
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 0,18 50,2 68,16 5 0,778 NO NO NO 29 1 0 105 57 UGRHI 0,00
São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 1,13 24,5 89,29 4 0,801 NO NO NO 32 14 1 110 71 UGRHI 0,00
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 2,47 32,7 78,66 4 0,742 NO NO NO 8 1 0 45 21 UGRHI 0,00
Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 2,39 319,7 99,01 4 0,775 NO NO NO 53 10 0 286 170 UGRHI 0,00
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 0,73 42,3 88,64 5 0,792 NO NO NO 139 7 0 210 158 UGRHI 0,00
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 0,67 62,2 83,63 4 0,792 NO NO NO 20 1 0 92 64 UGRHI 0,00
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 1,23 151,9 93,80 4 0,802 NO NO NO 133 0 0 386 259 UGRHI 0,00
1.083.893 2.547
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 0,54 52,5 90,76 4 0,810 NO NO NO 13 7 0 24 33 UGRHI 0,00
Batatais08- Sapucaí/
Grande850,72 56.271 1,09 66,1 92,28 3 0,825 NO NO NO 206 1 0 577 396 UGRHI 0,00
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 5,35 19,1 95,95 2 0,795 NO NO NO 18 4 0 64 68 UGRHI 0,00
Morro Agudo12- Baixo Pardo/
Grande1386,18 28.562 1,32 20,6 94,16 2 0,767 NO NO NO 32 3 0 255 230 UGRHI 0,00
Orlândia12- Baixo Pardo/
Grande296,43 38.678 0,81 130,5 98,26 1 0,824 NO NO NO 71 1 0 554 336 UGRHI 0,00
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 2,71 106,0 98,37 2 0,792 NO NO NO 38 0 0 191 236 UGRHI 0,00
Santa Rita do Passa
Quatro09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 0,67 36,8 89,79 4 0,832 NO NO NO 76 6 1 9 8 UGRHI 0,00
Santo Antônio da Alegria08- Sapucaí/
Grande309,68 6.308 1,02 20,4 74,27 5 0,770 NO NO NO 8 0 0 40 23 UGRHI 0,00
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 0,84 161,5 94,18 4 0,843 NO NO NO 227 5 0 1.003 761 UGRHI 0,00
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 1,53 268,8 97,58 2 0,833 NO NO NO 435 0 1 1.188 953 UGRHI 0,00
FM.04 -Responsabilidade
social edesenvolvimento
humano
Municipios com sede Fora da UGRHI
FM 09 - Produção deenergia
FM.05 - Agropecuária FM.06 - Indústria e mineraçãoFM.07 - Comércio e
serviços
Dinâmica econômica
FONTE DO DADO
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2010 -
MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009
Dinâmica demográfica e social
FM.03 - Densidadedemográfica
P.04 -
Resíduos
sólidos
P.05 -
Efluentes
industriais e
sanitários
P.07 - Erosão
e
assoreamento
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE,
2009)
População: n°
hab. (SEADE,
2009)
P.01-A
Demanda
total de
água
(m3/s)
(2009)
P.01-B
Demanda de
água
superficial
(m3/s)
(2009)
P.01-C
Demanda de
água
subterrânea
(m3/s)
(2009)
P.02-A
Demanda
urbana de
água (m3/s)
(2009)
P.02-B
Demanda
industrial de
água (m3/s)
(2009)
P.02-C
Demanda
rural de água
(m3/s)
(2009)
P.02-D
Demanda
para outros
usos de
água (m3/s)
(2009)
P.02-E
Demanda
estimada para
abasteciment
o urbano
(m3/s)
(2008)
P.03-A
Quantidade
de captações
superficiais
em relação à
área total da
bacia (nº de
outorgas/
1000km2)
(2009)
P.03-B
Quantidade de
captações
subterrâneas
em relação à
área total da
bacia (nº de
outorgas/
1000km2)
(2009)
P.03-C
Proporção de
captações
superficiais
em relação
ao total (%)
(2009)
P.03-D
Proporção de
captações
subterrâneas
em relação ao
total (%)
(2009)
P.04-A
Quantidade de
resíduo sólido
domiciliar
gerado
(ton/dia)
(2009)
P.05-C Carga
orgânica
poluidora
doméstica
remanescente
(kg
DBO5,20/dia)
(2009)
P.06-A
Quantidade de
áreas
contaminadas
em que o
contaminante
atingiu o solo
ou a água (nº)
(2009)
P.06-B
Ocorrência de
descarga /
derrame de
produtos
químicos no
solo ou na água
(n° de
ocorrências/an
o) (2009)
P.07-A
Quantidade de
boçorocas em
relação à área
total da bacia
(nº/km2)
(1995)
P.08-A
Quantidade de
barramentos
hidrelétricos
(nº)
(2010)
P.08-D
Quantidade
de
barramentos
(nº)
(2009)
DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS, SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT ANEEL DAEE
Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 0,18 0,14 0,04 0,12 0,00 0,05 0,00 0,05 35,68 14,69 70,8 29,2 5,0 143 0 0 Mapa 0 6
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 0,11 0,03 0,08 0,08 0,00 0,03 0,00 0,06 32,17 17,87 64,3 35,7 7,8 142 0 0 Mapa 0 3
Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 0,03 0,03 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,06 23,38 6,38 78,6 21,4 5,0 670 0 0 Mapa 1 9
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 0,17 0,16 0,01 0,01 0,00 0,16 0,00 0,06 34,81 21,19 62,2 37,8 8,6 103 2 0 Mapa 0 13
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 1,58 1,57 0,01 0,01 0,00 1,57 0,00 0,07 281,90 28,63 90,8 9,2 9,1 1.198 0 0 Mapa 0 46
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 0,04 0,04 0,00 0,00 0,00 0,04 0,00 0,00 26,61 5,32 83,3 16,7 0,6 19 0 0 Mapa 0 2
Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 0,03 0,01 0,01 0,00 0,00 0,02 0,00 0,10 47,29 100,48 32,0 68,0 11,8 1.594 0 0 Mapa 0 3
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 0,13 0,13 0,00 0,04 0,00 0,08 0,00 0,02 175,47 0,00 100,0 0,0 2,6 67 1 0 Mapa 2 22
Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 0,47 0,47 0,00 0,00 0,00 0,47 0,00 0,02 317,44 7,21 97,8 2,2 2,6 329 0 0 Mapa 0 16
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 0,55 0,51 0,04 0,00 0,44 0,10 0,00 0,11 39,73 31,79 55,6 44,4 13,7 1.848 1 2 Mapa 0 5
Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 1,28 1,26 0,02 0,01 0,86 0,42 0,00 0,19 92,50 43,32 68,1 31,9 24,0 1.112 3 0 Mapa 2 64
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 4,42 0,19 4,23 3,84 0,43 0,11 0,04 2,30 89,35 700,89 11,3 88,7 392,5 1.740 24 1 Mapa 0 55
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 0,04 0,03 0,01 0,00 0,00 0,03 0,00 0,02 17,60 31,68 35,7 64,3 2,7 42 0 0 Mapa 0 0
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,76 6,76 50,0 50,0 0,5 14 0 0 Mapa 0 0
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 0,94 0,94 0,00 0,08 0,81 0,05 0,00 0,06 65,14 18,10 78,3 21,7 9,1 220 2 0 Mapa 1 6
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 0,22 0,21 0,01 0,00 0,01 0,20 0,01 0,16 157,51 28,64 84,6 15,4 17,7 2.343 5 1 Mapa 3 33
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,04 0,00 0,04 35,69 0,00 100,0 0,0 3,1 305 0 0 Mapa 0 7
São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 0,12 0,04 0,08 0,00 0,00 0,11 0,00 0,04 22,58 15,80 58,8 41,2 5,0 676 0 0 Mapa 0 3
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 0,25 0,23 0,02 0,02 0,00 0,22 0,01 0,02 56,57 31,82 64,0 36,0 3,7 44 0 0 Mapa 0 2
Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 0,13 0,00 0,13 0,00 0,12 0,00 0,00 0,12 0,00 55,67 0,0 100,0 15,4 2.086 2 0 Mapa 0 6
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 0,57 0,56 0,01 0,01 0,02 0,54 0,00 0,07 91,65 12,58 87,9 12,1 7,7 209 3 0 Mapa 0 19
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 0,05 0,05 0,00 0,02 0,00 0,03 0,00 0,04 36,27 0,00 100,0 0,0 3,5 317 1 0 Mapa 0 5
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 0,64 0,64 0,01 0,18 0,00 0,46 0,00 0,11 455,86 65,12 87,5 12,5 14,5 1.964 0 0 Mapa 0 33
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 2,6 126 0 0 Mapa 0 0
Batatais08- Sapucaí/
Grande850,72 56.271 0,03 0,02 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,15 42,59 21,29 66,7 33,3 21,3 2.881 2 0 Mapa 0 5
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,03 0,00 0,00 0,0 0,0 4,4 136 2 0 Mapa 0 0
Morro Agudo12- Baixo Pardo/
Grande1386,18 28.562 0,01 0,00 0,01 0,00 0,01 0,00 0,00 0,09 8,80 4,40 66,7 33,3 9,4 1.274 2 1 Mapa 0 1
Orlândia12- Baixo Pardo/
Grande296,43 38.678 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,00 0,00 0,0 0,0 14,7 1.150 1 0 Mapa 0 0
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 0,55 0,51 0,04 0,00 0,55 0,00 0,00 0,11 15,03 10,02 60,0 40,0 15,1 2.042 1 0 Mapa 0 2
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,07 0,00 0,00 0,0 0,0 9,5 1.281 0 0 Mapa 0 0
Santo Antônio da Alegria08- Sapucaí/
Grande309,68 6.308 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,02 0,00 0,00 0,0 0,0 1,8 23 1 0 Mapa 0 0
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,25 1761,29 0,00 100,0 0,0 31,1 714 0 0 Mapa 0 3
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 0,37 0,25 0,12 0,10 0,27 0,00 0,00 0,37 24,82 49,64 33,3 66,7 53,1 5.732 6 0 Mapa 0 0
Uso de água Captações de água
P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de águaP.01 – Demanda de água
FONTE DO DADO
Municipios com sede Fora da UGRHI
P.08 – Barramentos em
corpos d’água
INDICADORES DE PRESSÃO - 2010 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base
2009P.06 - Contaminação ambiental
Interferência em corpos d’águaProdução de resíduos sólidos e efluentes
E.04 –
Disponibilidade de
águas superficiais
E.05 –
Disponibilidade de
águas
subterrâneas
E.06 –
Abastecimento
de água
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE,
2009)
População: n°
hab. (SEADE,
2009)
E.01-A.
IQA
(2009)
E.01-B.
IAP
(2009)
E.01-C.
IVA
(2009)
E.01-D.
IET
(2009)
E.01-E.
Proporção de
amostras
com OD
acima de 5
mg/l (%)
(2009)
E.01-F.
Proporção
de cursos
d'água
afluentes
litorâneos
que atendem
a Resolução
CONAMA
357 (%)
(2009)
E.02-A.
Proporção
de amostras
com nitrato
acima de 5
mg/l (%)
(2009)
E.02-B.
Proporção de
amostras
desconformes em
relação aos
padrões de
potabilidade da
água (%)
(2009)
E.03-A.
Proporção de
praias
costeiras
monitoradas
que
permanecera
m próprias o
ano todo (%)
(2009)
E.03-B.
Proporção
de praias de
água doce
monitoradas
que
permanecera
m próprias o
ano todo (%)
(2009)
E.04-A
Disponibilidade
per capita - Qmédio
em relação à
população total
(m3/hab.ano)
(2009)
E.05-A
Disponibilidade
per capita de
água subterrânea
(m3/hab.ano)
(2009)
E.06-A - Índice
de Atendimento
de água (%)
(2008)
E.07-A
Demanda total
(superficial e
subterrânea)
em relação ao
Q95% (%)
(2009)
E.07-B
Demanda total
(superficial e
subterrânea)
em relação ao
Qmédio (%)
(2009)
E.07-C
Demanda
superficial em
relação à vazão
mínima
superficial
(Q7,10) (%)
(2009)
E.07-D
Demanda
subterrânea em
relação às
reservas
explotáveis (%)
(2009)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE
Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 27.251 3.042 0 6,71 2,11 8,95 2,66
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.028 696 0 7,59 2,37 3,02 17,45
Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.870 1.177 0 1,27 0,40 1,81 0,12
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 13.772 1.379 88 5,36 1,68 7,44 0,93
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 14.306 1.548 83 55,35 18,54 81,25 1,09
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 34.333 3.524 66 4,16 1,32 6,13 0,03
Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.239 454 97 1,82 0,61 1,48 2,54
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.827 901 69 11,60 3,65 17,17 0,00
Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.558 860 82 68,00 21,43 99,76 0,15
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.746 670 100 22,28 7,01 30,18 5,15
Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 5.849 588 89 31,32 9,85 45,13 1,90
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 539 56 100 140,21 45,30 8,69 418,86
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 17.735 1.766 0 3,42 1,08 4,27 1,59
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 39.169 4.017 75 0,04 0,01 0,00 0,12
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 6.086 617 93 67,36 21,24 99,09 0,39
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.775 385 96 10,69 3,37 15,19 1,29
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 9.996 997 0 4,30 1,35 6,29 0,00
São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.323 2.024 0 4,07 1,33 2,00 8,45
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 15.127 1.533 73 17,60 5,55 24,15 3,78
Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.522 157 99 20,72 6,52 0,00 63,20
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 11.483 1.130 92 21,09 6,62 30,36 0,80
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.993 781 0 5,04 1,58 7,33 0,00
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 2.999 327 94 59,03 19,93 86,45 1,56
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 8.304 970 89 6,18 2,20 4,07 10,49
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 7.571 885 90 16,81 5,28 19,33 12,57
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 22.334 2.678 0 25,09 9,09 28,00 19,21
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.562 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 19.123 2.164 100 34,50 12,11 49,60 2,76
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.678 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 3.155 367 98 23,23 7,98 31,65 6,75
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 4.456 477 98 30,93 10,29 42,69 6,17
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 20.441 2.186 89 0,06 0,02 0,07 0,04
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.308 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 24.497 2.900 0 2,68 0,84 2,03 3,74
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 UGRHI UGRHI UGRHI 2.637 314 98 36,78 13,30 54,38 0,92
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 Mapa Mapa Mapa Mapa UGRHI NA UGRHI UGRHI NA NA 1.637 186 100 203,62 70,65 227,28 155,20
Municipios com sede Fora da UGRHI
FONTE DO DADO
Disponibilidade das águas Balanço
INDICADORES DE ESTADO - 2010 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2009
E.01 – Qualidade das águas superficiaisE.02 – Qualidade das águas
subterrâneas
E.03 – Balneabilidade de
praias e reservatóriosE.07 - Balanço "Demanda x Disponibilidade"
Qualidade das água
Saúde PúblicaControle de erosão e
assoreamento
I.01 – Doenças
de veiculação
hídrica
R.09 – Áreas
protegidas
Município UGRHIÁrea: Km2
(SEADE, 2009)
População:
n° hab.
(SEADE,
2009)
I.01-B Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone (n° de
casos/100.000
hab.ano)
R.01-B. Proporção
de resíduo sólido
domiciliar disposto
em aterro
enquadrado como
ADEQUADO (%)
(2009)
R.01-C. IQR da
instalação de
destinação final
de resíduo sólido
domiciliar (valor
entre 0 e 10)
(2009)
R.02-B Proporção
de efluente
doméstico
coletado em
relação ao
efluente
doméstico total
gerado (%)
(2009)
R.02-C
Proporção de
efluente
doméstico tratado
em relação ao
efluente
doméstico total
gerado (%)
(2009)
R.02-D
Proporção de
redução da
carga orgânica
poluidora
doméstica (%)
(2009)
R.02-E ICTEM -
Indicador de
Coleta e
Tratabilidade de
Esgoto da
População Urbana
de Município (valor
entre 0 e 10)
(2009)
R.03-A -
Proporção de
áreas
remediadas em
relação às áreas
contaminadas
em que o
contaminante
atingiu o solo ou
a água (%)
(2009)
R.03-B
Quantidade de
atendimentos a
descarga /
derrame de
produtos
químicos no solo
ou na água (n°
ocorrências /
ano)
(2009)
R.05-B Vazão
total outorgada
para captações
superficiais
(m3/s) (2009)
R.05-C Vazão
total outorgada
para captações
subterrâneas
(m3/s)
(2009)
R.05-D.
Quantidade
outorgas
concedidadas
para outras
interferências
em cursos
d’água (nº)
(2009)
R.05-G Vazão
outorgada para
usos urbanos /
Volume estimado
para
Abastecimento
Urbano (%)
(2008)
R.09-A Quantidade de
unidades de
conservação (UC)
(n°)
CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
Altinópolis 04- Pardo 929,43 17.104 NO UGRHI 10,0 100 100 79 8,63 - 0 0,14 0,04 7 250,04 NO
Brodowski 04- Pardo 279,80 19.923 NO UGRHI 10 100 100 87 9,50 - 0 0,03 0,08 4 131,78 NO
Caconde 04- Pardo 470,49 19.554 NO UGRHI 8,7 100 0 0 1,50 - 0 0,03 0,00 13 0,00 NO
Cajuru 04- Pardo 660,69 23.333 NO UGRHI 10 99 98 91 9,97 0 0 0,16 0,01 21 13,29 NO
Casa Branca 04- Pardo 865,54 27.908 NO UGRHI 9,1 100 5 2 1,74 - 0 1,57 0,01 48 13,16 NO
Cássia dos Coqueiros 04- Pardo 190,92 2.774 NO UGRHI 8,6 92 92 78 8,46 - 0 0,04 0,00 6 2,70 NO
Cravinhos 04- Pardo 311,34 33.326 NO UGRHI 10,0 100 0 0 1,50 - 0 0,01 0,01 4 1,11 NO
Divinolândia 04- Pardo 222,26 12.254 NO UGRHI 6,7 100 87 81 6,20 0 0 0,13 0,00 23 0,60 NO
Itobi 04- Pardo 138,61 8.070 NO UGRHI 8,2 100 6 5 1,97 - 0 0,47 0,00 17 0,00 NO
Jardinópolis 04- Pardo 503,36 36.695 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 0 2 0,51 0,04 6 2,17 NO
Mococa 04- Pardo 854,07 70.307 NO UGRHI 7,5 100 73 66 7,36 0 0 1,26 0,02 87 3,86 NO
Ribeirão Preto 04- Pardo 650,37 570.076 NO UGRHI 10 100 97 94 9,95 20,83 1 0,19 4,23 143 166,41 NO
Sales Oliveira 04- Pardo 303,75 8.393 NO UGRHI 8,6 100 100 89 10,00 - 0 0,03 0,01 0 8,38 NO
Santa Cruz da Esperança 04- Pardo 147,82 1.884 NO UGRHI 9,7 100 100 78 8,57 - 0 0,00 0,00 2 0,37 NO
Santa Rosa de Viterbo 04- Pardo 289,67 23.008 NO UGRHI 9,3 100 100 82 10,00 0 0 0,94 0,00 13 130,62 NO
São José do Rio Pardo 04- Pardo 419,02 54.132 NO UGRHI 6,3 92 4 2 1,67 0 1 0,21 0,01 53 0,92 NO
São Sebastião da Grama 04- Pardo 252,18 12.651 NO UGRHI 6,6 98 29 28 3,92 - 0 0,05 0,00 7 47,76 NO
São Simão 04- Pardo 617,96 15.113 NO UGRHI 8,2 99 0 0 1,48 - 0 0,04 0,08 4 0,50 NO
Serra Azul 04- Pardo 282,85 9.256 NO UGRHI 7,8 96 96 91 9,94 - 0 0,23 0,02 2 132,04 NO
Serrana 04- Pardo 125,74 40.195 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 50 0 0,00 0,13 6 3,87 NO
Tambaú 04- Pardo 561,57 23.728 NO UGRHI 9,0 100 100 80 9,50 0 0 0,56 0,01 25 8,78 NO
Tapiratiba 04- Pardo 220,58 13.730 NO UGRHI 6,0 100 40 34 4,78 0 0 0,05 0,00 6 56,68 NO
Vargem Grande do Sul 04- Pardo 266,53 40.479 NO UGRHI 1,8 97 0 0 1,45 - 0 0,64 0,01 35 160,65 NO
Águas da Prata 09- Mogi-Guaçu 142,59 7.481 NO UGRHI 7,0 91 86 65 6,98 - 0 0,00 0,00 0 139,89 NO
Batatais 08- Sapucaí/ Grande 850,72 56.271 NO UGRHI 8,8 98 0 0 1,47 0 0 0,02 0,00 6 164,62 NO
Luís Antônio 09- Mogi-Guaçu 597,62 11.423 NO UGRHI 10,0 100 100 77 8,21 0 0 0,00 0,00 1 260,27 NO
Morro Agudo 12- Baixo Pardo/ Grande 1386,18 28.562 NO UGRHI 10 100 0 0 1,50 0 1 0,00 0,01 1 5,94 NO
Orlândia 12- Baixo Pardo/ Grande 296,43 38.678 NO UGRHI 10,0 100 50 42 5,48 0 0 0,00 0,00 0 61,87 NO
Pontal 09- Mogi-Guaçu 355,26 3.994 NO UGRHI 10 83 0 0 1,25 0 0 0,51 0,04 4 0,00 NO
Santa Rita do Passa Quatro 09- Mogi-Guaçu 752,99 27.730 NO UGRHI 6,2 86 0 0 1,29 - 0 0,00 0,00 0 0,44 NO
Santo Antônio da Alegria 08- Sapucaí/ Grande 309,68 6.308 NO UGRHI 9,4 100 100 91 10,00 0 0 0,00 0,00 0 146,19 NO
São João da Boa Vista 09- Mogi-Guaçu 516,15 83.358 NO UGRHI 7,0 100 100 83 9,50 - 0 0,00 0,00 5 4,33 NO
Sertãozinho 09- Mogi-Guaçu 402,80 108.290 NO UGRHI 10 89 0 0 1,34 0 0 0,25 0,12 9 171,07 NO
R.03 – Controle da
contaminação ambiental
Municipios com sede Fora da UGRHI
Controle de poluição
FONTE DO DADO
INDICADORES DE IMPACTO E RESPOSTA - 2010 - MUNICÍPIOS
UGRHI 04 - Ano Base 2009
Controle da exploração e uso da água
R.05 – Outorga de uso da águaR.01 - Coleta e disposição de
resíduos sólidosR.02 – Coleta e tratamento de efluentes
FM.01 -
Crescimento
populacional
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População: n° hab.
(2010)
População urbana:
n° hab.
(2010)
População rural:
n° hab.
(2010)
FM.01-A - Taxa
geométrica de
crescimento anual
(TGCA): % a.a.
(2000-2010)
FM.03-A -
Densidade
demográfica:
hab/km2
(2010)
FM.03-B - Taxa de
urbanização:%
(2010)
FM.04-A - IPRS
(2008)
FM.04-B - Índice
de
Desenvolvimento
Humano Municipal
(IDH-M)
(2000)
FM.05-A
Quantidade de
estabelecimentos
agropecuários: nº
(2010)
FM.05-B -
Exploração animal -
Bovinocultura: nº
de animais
(2010)
FM.05-C -
Exploração animal -
Avicultura: nº de
animais
(2010)
FM.05-D -
Exploração animal -
Suinocultura: nº
de animais
(2010)
FM.06-B -
Quantidade de
estabelecimentos
industriais: nº
(2010)
FM.06-C -
Quantidade de
estabelecimentos de
mineração em geral:
nº
(...)
FM.06-D -
Quantidade de
estabelecimentos de
extração de água
mineral: n°
(...)
FM.07-A -
Quantidade de
estabelecimentos de
comércio: n°
(2010)
FM.07-B -
Quantidade de
estabelecimentos de
serviços: n°
(2010)
SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE SEADE CPRM CPRM SEADE SEADE
ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,43 15.606 13.630 1.964 0,09 16,8 87,4 4 0,823 236 17.800 312.000 600 15 NF NF 175 115
BRODOWSKI 04 - PARDO 279,80 21.070 20.572 508 2,11 75,3 97,6 4 0,805 100 9.060 382.092 2.400 90 NF NF 198 109
CACONDE 04 - PARDO 470,49 18.537 12.624 5.899 0,09 39,4 68,2 5 0,782 195 25.804 140.000 2.340 23 NF NF 114 85
CAJURU 04 - PARDO 660,69 23.348 20.782 2.574 1,18 35,3 89,0 4 0,783 289 22.101 122.105 0 39 NF NF 220 132
CASA BRANCA 04 - PARDO 865,54 28.294 23.148 5.154 0,55 32,7 81,8 4 0,810 289 9.700 933.333 2.200 31 NF NF 284 174
CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,92 2.636 1.792 838 -0,85 13,8 68,1 3 0,796 86 10.300 70.921 600 2 NF NF 14 10
CRAVINHOS 04 - PARDO 311,34 31.662 30.853 796 1,11 101,7 97,5 4 0,815 155 8.000 33.000 635 98 NF NF 306 200
DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,26 11.215 7.499 3.708 -0,69 50,5 66,9 5 0,788 67 14.854 80.000 0 14 NF NF 122 55
ITOBI 04 - PARDO 138,61 7.545 6.788 749 0,11 54,4 90,1 5 0,782 76 12.484 35.000 0 15 NF NF 50 36
JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,36 37.597 36.147 1.522 2,06 74,7 96,0 4 0,808 169 24.138 340.000 2.500 121 NF NF 257 224
MOCOCA 04 - PARDO 854,07 66.284 61.123 5.141 0,12 77,6 92,2 5 0,809 337 38.500 1.250.000 6.301 172 NF NF 703 492
RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,37 603.774 602.791 1.711 1,82 928,4 99,7 1 0,855 216 4.570 0 0 1.451 NF NF 8.796 7.748
SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,75 10.557 9.575 1.000 1,27 34,8 90,5 1 0,819 101 6.996 1.153.000 1.796 31 NF NF 87 94
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,82 1.952 1.321 629 0,84 13,2 67,7 4 0,794 24 3.832 0 0 5 NF NF 4 8
SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,67 23.841 1.776 771 1,08 82,3 95,3 3 0,804 102 7.349 100 150 36 NF NF 262 175
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,02 51.885 45.945 5.932 0,37 123,8 88,6 4 0,815 312 40.000 350.000 6.000 126 NF NF 752 496
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,18 12.102 7.969 4.130 -0,28 48,0 65,9 5 0,778 154 12.000 30.000 4.000 26 NF NF 119 60
SÃO SIMÃO 04 - PARDO 617,96 14.340 12.917 1.419 0,49 23,2 90,1 4 0,801 91 17.430 0 751 33 NF NF 123 84
SERRA AZUL 04 - PARDO 282,85 11.217 8.013 3.235 4,2 39,7 71,2 5 0,742 33 2.304 0 73 6 NF NF 45 20
SERRANA 04 - PARDO 125,74 38.821 22.854 3.495 1,79 308,7 98,9 2 0,775 32 800 0 0 55 NF NF 324 200
TAMBAÚ 04 - PARDO 561,57 22.405 19.901 2.497 0,08 39,9 88,9 5 0,792 149 13.156 200.000 1.221 131 NF NF 215 162
TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,58 12.739 10.492 2.245 -0,15 57,8 82,5 3 0,792 86 11.400 221.500 700 20 NF NF 99 70
VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,53 39.240 37.237 1.990 0,8 147,2 94,9 4 0,802 153 14.002 570.000 946 138 NF NF 428 255
TOTAL DA UGRHi 9.564,6 1.106.667 1.015.749 57.907 1,33 115,7 95,0 NA NA 3.452 326.580 6.223.051 33.213 2.678 NF NF 13.697 11.004
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 39.513.259 1.699.057 1,1 166,1 95,9 NA NA 62.648 11.373.083 197.180.348 1.308.166 98.959 NF NF 367.709 349.141
INDICADORES DE FORÇA MOTRIZ - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010
Fonte do dado
FM.07 - Comércio e serviços
Dinâmica econômica
FM.05 - AgropecuáriaFM.03 - Densidade demográficaFM.04 - Responsabilidade social e
desenvolvimento humanoFM.06 - Indústria e mineração
Dinâmica demográfica e social
P.04 - Resíduos
sólidos
P.05 - Efluentes
industriais e sanitários
P.07 - Erosão e
assoreamento
P.08 – Barramentos
em corpos d’água
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População: n° hab.
(2010)
P.01-A - Demanda
total de água: m3/s
(2010)
P.01-B - Demanda
de água
superficial: m3/s
(2010)
P.01-C - Demanda
de água
subterrânea: m3/s
(2010)
P.02-A - Demanda
urbana de água:
m3/s
(2010)
P.02-B -
Demanda
industrial de água:
m3/s
(2010)
P.02-C -
Demanda rural de
água:m3/s
(2010)
P.02-D -
Demanda para
outros usos de
água: m3/s
(2010)
P.02-E - Demanda
estimada para
abastecimento
urbano: m3/s
(2009)
P.03-A - Quantidade de
captações superficiais
em relação à área total
da bacia: nº de
outorgas/ 1000 km2
(2010)
P.03-B - Quantidade
de captações
subterrâneas em
relação à área total
da bacia: nº de
outorgas/ 1000 km2
(2010)
P.03-C -
Proporção de
captações
superficiais em
relação ao total: %
(2010)
P.03-D -
Proporção de
captações
subterrâneas em
relação ao total: %
(2010)
P.04-A -
Quantidade de
resíduo sólido
domiciliar gerado:
ton/dia
(2010)
P.05-C - Carga
orgânica poluidora
doméstica
remanescente: kg
DBO/dia
(2010)
P.06-A - Quantidade
de áreas
contaminadas em que
o contaminante atingiu
o solo ou a água: nº
(2010)
P.06-B - Ocorrência de
descarga/derrame de
produtos químicos no
solo ou na água: n° de
ocorrências/ano
(2010)
P.07-A - Quantidade
de boçorocas em
relação à área total da
bacia: nº/km2
(1995)
P.08-D - Quantidade
de barramentos: nº
(2010)
SEADE SEADE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE DAEE SNIS/ONS/SEADE DAEE, SEADE DAEE, SEADE DAEE DAEE CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE/IPT DAEE
ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 0,182 0,139 0,044 0,124 0,000 0,058 0,000 0,042 37,78 16,79 69,2 30,8 5,5 155 NF NF Mapa 7
BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 0,105 0,029 0,077 0,076 0,000 0,029 0,000 0,059 32,17 21,44 60,0 40,0 8,2 150 NF NF Mapa 3
CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 0,030 0,029 0,001 0,000 0,000 0,030 0,000 0,048 25,51 6,38 80,0 20,0 5,1 682 NF NF Mapa 10
CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 0,159 0,146 0,013 0,011 0,002 0,107 0,039 0,065 34,81 28,76 54,8 45,2 8,3 99 2 NF Mapa 16
CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 1,587 1,570 0,017 0,009 0,000 1,577 0,000 0,071 295,11 35,24 89,3 10,7 9,3 1.219 NF NF Mapa 53
CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 0,040 0,040 0,000 0,000 0,000 0,040 0,000 0,005 26,61 5,32 83,3 16,7 0,7 21 NF NF Mapa 3
CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 0,027 0,015 0,012 0,001 0,005 0,021 0,001 0,093 65,02 118,22 35,5 64,5 12,4 1.668 1 NF Mapa 6
DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 0,126 0,126 0,000 0,040 0,000 0,085 0,000 0,021 184,47 0,00 100,0 0,0 3,0 77 1 NF Mapa 22
ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 0,468 0,468 0,000 0,000 0,000 0,468 0,000 0,016 310,22 7,21 97,7 2,3 2,7 349 NF NF Mapa 16
JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 0,578 0,533 0,045 0,009 0,444 0,126 0,000 0,114 41,72 41,72 50,0 50,0 14,5 1.955 1 1 Mapa 5
MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 1,300 1,275 0,025 0,008 0,856 0,422 0,014 0,187 94,84 46,83 66,9 33,1 24,5 1.298 9 NF Mapa 67
RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 4,491 0,188 4,303 3,903 0,436 0,114 0,038 2,291 93,32 778,32 10,7 89,3 422,4 1.873 33 4 Mapa 58
SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 0,039 0,030 0,009 0,004 0,001 0,035 0,000 0,021 17,60 38,72 31,3 68,8 3,8 59 NF NF Mapa 0
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,003 6,76 6,76 50,0 50,0 0,5 16 NF NF Mapa 0
SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 0,432 0,430 0,001 0,084 0,297 0,049 0,001 0,068 61,52 14,48 81,0 19,0 9,1 221 2 NF Mapa 6
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 0,212 0,203 0,009 0,002 0,007 0,203 0,000 0,155 150,35 31,02 82,9 17,1 18,4 2.432 6 NF Mapa 35
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 0,056 0,055 0,001 0,019 0,000 0,037 0,000 0,022 43,62 3,97 91,7 8,3 3,2 311 NF NF Mapa 8
SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 0,121 0,039 0,082 0,002 0,006 0,113 0,000 0,045 24,83 18,06 57,9 42,1 5,2 698 1 1 Mapa 3
SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 0,246 0,229 0,017 0,018 0,000 0,217 0,012 0,019 56,57 31,82 64,0 36,0 3,2 38 1 NF Mapa 2
SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 0,135 0,000 0,135 0,013 0,122 0,001 0,000 0,120 0,00 71,58 0,0 100,0 15,4 2.078 2 NF Mapa 0
TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 0,570 0,564 0,007 0,006 0,024 0,539 0,002 0,069 91,65 16,17 85,0 15,0 8,0 226 3 1 Mapa 25
TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 0,052 0,052 0,000 0,023 0,000 0,029 0,000 0,041 31,73 0,00 100,0 0,0 4,2 376 2 NF Mapa 5
VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 0,653 0,642 0,010 0,189 0,001 0,462 0,000 0,112 464,00 97,69 82,6 17,4 14,9 178 1 2 Mapa 34
TOTAL DA UGRHi 9.564,6 1.106.667 11,611 6,800 4,810 4,541 2,201 4,762 0,107 3,687 78,06 68,94 53,1 46,9 602,5 16.179,0 65 9 Mapa 384
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 298,085 251,984 45,040 76,794 81,595 78,443 13,112 140,432 40,75 61,17 40,0 60,0 26.340,4 1.269.494,0 3.675,0 280,0 Mapa 8.690
MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População: n° hab.
(2010)
P.01-A - Demanda
total de água: m3/s
(2010)
P.01-B - Demanda
de água
superficial: m3/s
(2010)
P.01-C - Demanda
de água
subterrânea: m3/s
(2010)
P.02-A - Demanda
urbana de água:
m3/s
(2010)
P.02-B -
Demanda
industrial de água:
m3/s
(2010)
P.02-C -
Demanda rural de
água:m3/s
(2010)
P.02-D -
Demanda para
outros usos de
água: m3/s
(2010)
P.02-E - Demanda
estimada para
abastecimento
urbano: m3/s
(2009)
P.03-A - Quantidade de
captações superficiais
em relação à área total
da bacia: nº de
outorgas/ 1000km2
(2010)
P.03-B - Quantidade
de captações
subterrâneas em
relação à área total
da bacia: nº de
outorgas/ 1000km2
(2010)
P.03-C -
Proporção de
captações
superficiais em
relação ao total: %
(2010)
P.03-D -
Proporção de
captações
subterrâneas em
relação ao total: %
(2010)
---- ---- ---- ---- ----
P.08-D Quantidade
de barramentos (nº)
(2010)
ÁGUAS DA PRATA 09- MOGI-GUAÇU 142,6 7.580 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,018 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0
BATATAIS 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 850,7 56.429 0,026 0,022 0,003 0,003 0,000 0,023 0,000 0,158 42,59 25,55 62,5 37,5 ---- ---- ---- ---- ---- 5
LUÍS ANTÔNIO 09- MOGI-GUAÇU 597,6 11.243 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,033 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0
MORRO AGUDO 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 1.386,2 29.083 0,011 0,005 0,006 0,000 0,006 0,005 0,000 0,080 8,80 4,40 66,7 33,3 ---- ---- ---- ---- ---- 1
ORLÂNDIA 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 296,4 39.748 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,114 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0
PONTAL 09- MOGI-GUAÇU 355,3 40.142 0,068 0,033 0,035 0,000 0,068 0,000 0,000 0,115 10,02 10,02 50,0 50,0 ---- ---- ---- ---- ---- 2
SANTA RITA DO PASSA QUATRO 15- TURVO/ GRANDE 753,0 26.475 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,080 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0
SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 309,7 6.299 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,012 0,00 0,00 0,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 0
SÃO JOÃO DA BOA VISTA 09- MOGI-GUAÇU 516,2 83.585 0,001 0,001 0,000 0,000 0,000 0,001 0,000 0,252 1761,29 0,00 100,0 0,0 ---- ---- ---- ---- ---- 4
SERTÃOZINHO 09- MOGI-GUAÇU 402,8 109.936 0,375 0,249 0,126 0,103 0,271 0,000 0,000 0,387 24,82 57,91 30,0 70,0 ---- ---- ---- ---- ---- 7
TOTAL DOS MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi 5610,4 410.520 0,480 0,310 0,170 0,106 0,345 0,028 0,000 1,249 NO NO NO NO ---- ---- ---- ---- ---- 19
P.06 - Contaminação ambiental
INDICADORES DE PRESSÃO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010
Fonte do dado
Interferência em corpos d’água
P.01 – Demanda de água P.02 - Tipos de uso da água P.03 - Captações de água
Uso de água Captações de água Produção de resíduos sólidos e efluentes
E.04 – Disponibilidade de
águas superficiais
E.05 – Disponibilidade de
águas subterrâneas
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
E.01-A - IQA
(2010)
E.01-B - IAP
(2010)
E.01-C - IVA
(2010)
E.01-D - IET
(2010)
E.01-E - Proporção
de amostras com
OD acima de 5
mg/l: %
(2010)
E.01-F - Proporção de
cursos d'água
afluentes litorâneos
que atendem a
Resolução CONAMA
357: %
(2010)
E.02-A - Proporção
de amostras com
nitrato acima de 5
mg/l: %
(2010)
E.02-B - Proporção de
amostras
desconformes em
relação aos padrões
de potabilidade da
água: %
(2010)
E.03-A - Proporção
de praias costeiras
monitoradas que
permaneceram
próprias o ano todo:
%
(2010)
E.03-B - Proporção
de praias de água
doce monitoradas que
permaneceram
próprias o ano todo:
%
(2010)
E.04-A - Disponibilidade
per capita - Qmédio em
relação à população total:
m3/hab.ano
(2010)
E.05-A - Disponibilidade
per capita de água
subterrânea: m3/hab.ano
(2010)
E.06-A - Índice de
atendimento de água:
%
(2009)
E.06-D - Índice de
perdas do sistema de
distribuição de água:
%
(2009)
E.07-A - Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Q95%: %
(2010)
E.07-B - Demanda
total (superficial e
subterrânea) em
relação ao Qmédio: %
(2010)
E.07-C - Demanda
superficial em relação
à vazão mínima
superficial (Q7,10): %
(2010)
E.07-D - Demanda
subterrânea em
relação às reservas
explotáveis: %
(2010)
E.08-A - Ocorrência
de enchente ou
inundação: n° (2009-
2010)
E.08-A - Ocorrência
de enchente ou
inundação: n° (2010-
2011)
SEADE SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE, SEADE DAEE, SEADE SNIS SNIS DAEE DAEE DAEE DAEE Defesa Civil Defesa Civil
ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 29.866,9 3.334,3 87,7 23,0 6,79 2,13 9,06 2,66 NF NF
BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 6.645,5 658,6 NF NF 7,59 2,38 3,02 17,47 NF NF
CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.521,2 1.241,9 NF NF 1,30 0,41 1,85 0,12 NF NF
CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 13.763,6 1.377,7 87,9 23,7 4,96 1,56 6,68 1,28 NF NF
CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 14.110,6 1.527,0 82,5 NF 53,70 17,98 78,70 1,31 NF NF
CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 36.130,0 3.708,7 65,8 18,4 4,16 1,32 6,13 0,03 NF NF
CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 4.462,2 478,1 99,4 50,0 1,85 0,62 1,50 2,59 NF NF
DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 9.645,0 984,2 69,4 18,1 11,65 3,67 17,23 0,00 NF NF
ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 9.153,6 919,5 82,0 18,1 67,86 21,38 99,55 0,15 NF NF
JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 6.584,5 654,3 100,0 61,2 23,42 7,37 31,54 5,81 NF NF
MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 6.204,1 623,3 89,5 31,1 31,70 9,97 45,69 1,92 1 NF
RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 509,3 52,8 99,6 46,4 142,58 46,06 8,76 426,12 3 4
SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 14.099,6 1.404,0 NF NF 3,56 1,12 4,27 2,03 NF NF
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 37.804,4 3.877,4 73,7 20,6 0,04 0,01 0,00 0,12 NF NF
SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 5.873,1 595,2 92,9 19,8 30,83 9,72 45,27 0,32 NF NF
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 Mapa Mapa Mapa Mapa 100 NA NF NF NA UGRHi 3.938,6 401,2 95,3 60,4 10,38 3,27 14,71 1,32 NF 1
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 10.449,5 1.042,3 66,5 12,8 4,44 1,40 6,40 0,23 NF NF
SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 20.364,3 2.133,2 NF NF 4,15 1,35 2,10 8,47 NF NF
SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.482,8 1.265,2 72,6 20,5 17,60 5,55 24,15 3,78 1 NF
SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 1.575,9 162,5 100,0 44,6 22,18 6,97 0,00 67,63 NF NF
TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 12.161,2 1.196,4 100,0 8,4 21,16 6,64 30,32 1,13 NF NF
TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 8.614,9 841,7 NF NF 4,73 1,48 6,87 0,00 NF NF
VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 3.094,1 337,5 93,6 43,5 59,65 20,14 86,83 2,71 1 NF
TOTAL DA UGRHi 9.564,6 1.106.667 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF NA UGRHi 3.961,0 398,9 NA NA 27,48 8,70 23,70 35,58 6 5
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 Mapa Mapa Mapa Mapa NA NA NF NF 29,7% UGRHi 2.386,8 280,0 NA NA 23,697 9,554 28,248 12,60 245 161
E.03 – Balneabilidade de praias e
reservatórios
Disponibilidade das águasINDICADORES DE ESTADO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010
Fonte do dado
E.06 – Abastecimento de água E-08 - Enchentes e Estiagem
Eventos Críticos
E.01 – Qualidade das águas superficiais E.07 - Balanço: Demanda X Disponibilidade
Qualidade das água Balanço
E.02 – Qualidade das águas subterrâneas
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km
2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
I.01-B - Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/ano
(2007)
I.01-B - Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/ano
(2008)
I.01-B - Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/ano
(2009)
I.01-B - Incidência
anual de
esquistossomose
autóctone: n° de
casos/ano
(2010)
SEADE SEADE CVE CVE CVE CVE
ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 0 0 0 0
BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 0 0 0 0
CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 0 0 0 0
CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 0 0 0 0
CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 0 0 0 0
CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 0 0 0 0
CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 0 0 0 0
DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 0 0 0 0
ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 0 0 0 0
JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 0 0 0 0
MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 0 0 0 0
RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 0 0 1 0
SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 0 0 0 0
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 0 0 0 0
SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 0 0 0 0
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 0 0 0 0
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 0 0 0 0
SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 0 0 0 0
SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 0 0 0 0
SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 0 0 0 0
TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 0 0 0 0
TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 0 0 0 0
VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 0 0 0 0
TOTAL DA UGRHi (número de casos) 9.564,6 1.106.667,0 0 0 1 0
Municipio ignorado 0 0 51 13
TOTAL DO ESTADO DE SP (número de casos) 248.209,7 41.223.683 153 157 139 94
Saúde Pública e Ecossistemas
I.01 – Doenças de veiculação hídrica
Fonte do dado
INDICADORES DE IMPACTO - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
R.01-A -
Proporção de
domicílios com
coleta de resíduos
sólidos: %
(2010)
R.02-A - Cobertura
da rede coletora de
efluentes sanitários:
%
(2010)
R.02-B - Proporção de
efluente doméstico coletado
em relação ao efluente
doméstico total gerado: %
(2010)
R.02-C - Proporção de
efluente doméstico tratado
em relação ao efluente
doméstico total gerado: %
(2010)
R.02-D - Proporção
de redução da carga
orgânica poluidora
doméstica: %
(2010)
R.02-E - ICTEM -
Indicador de Coleta e
Tratabilidade de
Esgoto da População
Urbana de Município
(2010)
R.03-A - Proporção de
áreas remediadas em
relação às áreas
contaminadas em que o
contaminante atingiu o
solo ou a água: %
(2010)
R.03-B - Quantidade
de atendimentos a
descarga/derrame de
produtos químicos no
solo ou na água: n°
ocorrências/ano
(2010)
R.05-B - Vazão total
outorgada para
captações
superficiais: m3/s
(2010)
R.05-C - Vazão total
outorgada para
captações
subterrâneas: m3/s
(2010)
R.05-D - Quantidade
outorgas
concedidadas para
outras interferências
em cursos d’água:
nº
(2010)
R.05-G - Vazão
outorgada para uso
urbano / Volume
estimado para
Abastecimento
Urbano: %
(2009)
SEADE SEADE SEADE SEADE CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB CETESB DAEE DAEE DAEE DAEE, SNIS
ALTINÓPOLIS 04 - PARDO 929,4 15.606 91,2 10,0 A 87,3 100,0 100,0 79,0 8,6 NF NF 0,14 0,04 1 300,33
BRODOWSKI 04 - PARDO 279,8 21.070 97,8 10,0 A 95,4 100,0 100,0 86,5 9,5 NF NF 0,03 0,08 1 129,05
CACONDE 04 - PARDO 470,5 18.537 83,7 8,4 A 63,5 100,0 0,0 0,0 1,5 NF NF 0,03 0,00 3 0,00
CAJURU 04 - PARDO 660,7 23.348 96,2 10,0 A 86,5 99,0 98,0 91,1 10,0 0 NF 0,15 0,01 8 12,58
CASA BRANCA 04 - PARDO 865,5 28.294 91,2 8,9 A 88,3 100,0 5,0 2,4 1,7 NF NF 1,57 0,02 6 13,16
CÁSSIA DOS COQUEIROS 04 - PARDO 190,9 2.636 81,6 9,5 A 64,4 92,0 92,0 78,2 8,5 NF NF 0,04 0,00 4 2,75
CRAVINHOS 04 - PARDO 311,3 31.662 98,2 10,0 A 97,1 100,0 0,0 0,0 1,5 0 NF 0,01 0,01 11 1,15
DIVINOLÂNDIA 04 - PARDO 222,3 11.215 77,4 7,3 C 62,7 100,0 87,0 80,9 9,8 0 NF 0,13 0,00 3 196,97
ITOBI 04 - PARDO 138,6 7.545 92,6 8,7 A 87,6 100,0 6,0 4,9 1,9 NF NF 0,47 0,00 1 0,00
JARDINÓPOLIS 04 - PARDO 503,4 37.597 97,0 10,0 A 95,6 100,0 0,0 0,0 1,5 0 1 0,53 0,05 1 2,97
MOCOCA 04 - PARDO 854,1 66.284 94,8 8,8 A 90,4 100,0 73,0 60,1 7,0 0 NF 1,27 0,03 23 3,92
RIBEIRÃO PRETO 04 - PARDO 650,4 603.774 99,7 10,0 A 97,2 100,0 97,0 94,3 10,0 15 4 0,19 4,30 109 167,65
SALES OLIVEIRA 04 - PARDO 303,8 10.557 93,6 6,9 C 90,7 100,0 100,0 88,6 10,0 NF NF 0,03 0,01 0 9,17
SANTA CRUZ DA ESPERANÇA 04 - PARDO 147,8 1.952 87,8 9,5 A 65,8 100,0 100,0 78,0 8,6 NF NF 0,00 0,00 2 9,06
SANTA ROSA DO VITERBO 04 - PARDO 289,7 23.841 99,0 9,5 A 94,8 100,0 100,0 82,0 10,0 0 NF 0,43 0,00 7 124,23
SÃO JOSÉ DO RIO PARDO 04 - PARDO 419,0 51.885 93,5 8,1 A 87,8 92,0 3,7 1,9 1,6 0 NF 0,20 0,01 18 1,01
SÃO SEBASTIÃO DA GRAMA 04 - PARDO 252,2 12.102 91,0 5,3 I 69,6 98,0 29,4 23,4 3,9 NF NF 0,06 0,00 0 79,20
SÃO SIMÃO 04 - PARDO 618,0 14.340 93,3 7,8 C 90,1 99,0 0,0 0,0 1,5 0 1 0,04 0,08 4 3,67
SERRA AZUL 04 - PARDO 282,9 11.217 95,9 7,3 C 83,6 96,0 96,0 91,2 9,9 0 NF 0,23 0,02 0 94,41
SERRANA 04 - PARDO 125,7 38.821 99,7 10,0 A 98,6 100,0 0,0 0,0 1,5 50 NF 0,00 0,14 8 3,81
TAMBAÚ 04 - PARDO 561,6 22.405 91,6 9,3 A 87,8 100,0 100,0 79,0 8,4 0 1 0,56 0,01 10 8,51
TAPIRATIBA 04 - PARDO 220,6 12.739 93,3 10,0 A 84,1 100,0 40,0 24,0 4,8 0 NF 0,05 0,00 1 55,97
VARGEM GRANDE DO SUL 04 - PARDO 266,5 39.240 96,4 2,6 I 93,8 100,0 98,0 91,1 9,8 0 2 0,64 0,01 5 164,93
TOTAL DA UGRHi 9.564,6 1.106.667 97,3 93,6 99,5 74,8 70,1 NA NO 9 6,80 4,81 226 120,82
TOTAL DO ESTADO DE SP 248.209,7 41.223.683 98,2 8,4 A 86,7 86,0 50,0 39,0 NA NO 280 251,98 45,04 11.841 60,24
MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi
MUNICÍPIO UGRHiÁrea: km2
(2010)
População total: n°
hab.
(2010)
---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ----
R.05-B Vazão total
outorgada para
captações
superficiais (m3/s)
(2010)
R.05-C Vazão total
outorgada para
captações
subterrâneas (m3/s)
(2010)
R.05-D. Quantidade
outorgas
concedidads para
outras interferências
em cursos d’água
(nº)
(2010)
----
ÁGUAS DA PRATA 09- MOGI-GUAÇU 142,6 7.580 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ----
BATATAIS 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 850,7 56.429 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,02 0,00 1 ----
LUÍS ANTÔNIO 09- MOGI-GUAÇU 597,6 11.243 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 2 ----
MORRO AGUDO 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 1.386,2 29.083 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,01 ---- ----
ORLÂNDIA 12- BAIXO PARDO/ GRANDE 296,4 39.748 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ----
PONTAL 09- MOGI-GUAÇU 355,3 40.142 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,03 0,04 1 ----
SANTA RITA DO PASSA QUATRO 15- TURVO/ GRANDE 753,0 26.475 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ----
SANTO ANTÔNIO DA ALEGRIA 08- SAPUCAÍ/ GRANDE 309,7 6.299 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 ---- ----
SÃO JOÃO DA BOA VISTA 09- MOGI-GUAÇU 516,2 83.585 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,00 0,00 4 ----
SERTÃOZINHO 09- MOGI-GUAÇU 402,8 109.936 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,25 0,13 5 ----
TOTAL DOS MUNICÍPIOS PARCIALMENTE INSERIDOS NA UGRHi 5.610,4 410.520 ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- ---- 0,31 0,17 13 ----
INDICADORES DE RESPOSTA - 2011 - MUNICÍPIOS UGRHI 04 - Ano Base 2010
----
----
----
----
----
----
----
----
----
----
----
Fonte do dado
NA
----
R.01-C - IQR da
instalação de
destinação final de
resíduo sólido
domiciliar
(2010)
CETESB
Controle da exploração e uso da água
R.03 – Controle da contaminação ambiental R.05 – Outorga de uso da águaR.01 - Coleta e disposição de resíduos
sólidos
Controle de poluição
R.02 – Coleta e tratamento de efluentes
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado
no Relatório de Situação
Valor de referência para o município:
0 - 50.000
50.001 - 100.000
100.001 - 500.000
500.001 - 1.000.000
1.000.001 - 11.000.000
FM.01-A- Taxa geométrica de crescimento anual (TGCA): %
a.a. (SEADE)Não se aplica
Valor de referência para o município:
0 - 25
25,1 - 50
50,1 - 100
100,1 - 500
500,1 - 1.000
1.000,1 - 12.500
Valor de referência para o município:
22,0 - 60,0
60,1 - 80,0
80,1 - 90,0
90,1 - 100
FM.05-B- Exploração animal - Bovinocultura (corte, leite, mista):
n° de animais (SEADE)Não se aplica
FM.05-C- Exploração animal - Avicultura (corte, ovos): n° de
animais (SEADE)Não se aplica
FM.05-D- Exploração animal - Suinocultura (corte): n° de
animais (SEADE)Não se aplica
FM.06-B- Quantidade de estabelecimentos industriais: n° de
indústrias (SEADE)Não se aplica
FM.06-C- Quantidade de estabelecimentos de mineração em
geral: n° (CPRM)Não se aplica
FM.06-D- Quantidade de estabelecimentos de extração de água
mineral: n° (CPRM)Não se aplica
Grupo 5 - Baixa riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade
IDHM > 0,800 Alto desenvolvimento humano
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Grupo 1 - Alta riqueza, alta longevidade e média escolaridade ou
Alta riqueza, alta longevidade e alta escolaridade ou Alta riqueza,
média longevidade e média escolaridade ou Alta riqueza, média
longevidade e alta escolaridade
Grupo 2 - Alta riqueza, baixa longevidade e baixa escolaridade
ou Alta riqueza, baixa longevidade e média escolaridade ou Alta
riqueza, baixa longevidade e alta escolaridade ou Alta riqueza,
média longevidade e baixa escolaridade ou Alta riqueza, alta
longevidade e baixa escolaridade
Grupo 3 - Baixa riqueza, alta longevidade e alta escolaridade ou
Baixa riqueza, alta longevidade e média escolaridade ou Baixa
riqueza, média longevidade e alta escolaridade ou Baixa riqueza,
média longevidade e média escolaridade
Grupo 4 - Baixa riqueza, baixa longevidade e média
escolaridade ou Baixa riqueza, baixa longevidade e alta
escolaridade ou Baixa riqueza, média longevidade e baixa
escolaridade ou Baixa riqueza, alta longevidade e baixa
escolaridade
Para a classificação dos municípios vide o valor de referencia
estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI (somente aos
municípios e ao Estado de SP).
0,500 < IDHM < 0,800 Médio desenvolvimento humano
IDHM < 0,500 Baixo desenvolvimento humano
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
FM.03-A- Densidade demográfica: hab/km2 (SEADE)
População: n° hab. (SEADE) Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
FM.03-B- Taxa de urbanização: % (SEADE)
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
FM.04-B- Índice de desenvolvimento humano municipal - IDH-M
(SEADE)
Para a classificação dos municípios vide o valor de referencia
estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI e ao Estado de SP
(somente aos municípios).
FM.04-A- Índice Paulista de Responsabilidade Social - IPRS
(SEADE)
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado
no Relatório de Situação
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
FM.07-A- Quantidade de estabelecimentos de comércio: n°
(SEADE)Não se aplica
FM.07-B- Quantidade de estabelecimentos de serviços: n°
(SEADE)Não se aplica
FM.09-A- Potência de energia hidrelétrica outorgada: kW
(ANEEL)Não se aplica
FM.09-B- Área inundada por reservatórios hidrelétricos: km2
(ANEEL)Não se aplica
P.01-A- Demanda total de água: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.01-B- Demanda de água superficial: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.01-C- Demanda de água subterrânea: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.02-A- Demanda urbana de água: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.02-B- Demanda industrial de água: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.02-C- Demanda rural de água: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.02-D- Demanda para outros usos da água: m3/s (DAEE) Não se aplica
P.02-E- Demanda estimada para Abastecimento Urbano: m3/s
(DAEE)Não se aplica
P.03-A- Quantidade de captações superficiais em relação à
área total da bacia: nº de outorgas/ 1.000 km2 (DAEE/SEADE)Não se aplica
P.03-B- Quantidade de captações subterrâneas em relação à
área total da bacia: nº de outorgas/ 1.000 km2 (DAEE/SEADE)Não se aplica
P.03-C- Proporção de captações superficiais em relação ao
total: % (DAEE)Não se aplica
P.03-D- Proporção de captações subterrâneas em relação ao
total: % (DAEE)Não se aplica
P.04-A- Quantidade de resíduos sólidos domiciliares gerados:
ton/dia (CETESB)Não se aplica
P.05-C- Carga orgânica poluidora doméstica remanescente: kg
de DBO5,20/dia (CETESB)Não se aplica
P.06-A- Quantidade de áreas contaminadas em que o
contaminante atingiu o solo ou a água: n° (CETESB)Não se aplica
P.06-B- Ocorrência de descarga/derrame de produtos químicos
no solo ou na água: n°/ano (CETESB)Não se aplica
P.07-A- Quantidade de voçorocas em relação à área total da
bacia: n° de voçorocas/km2 (DAEE/IPT)Não se aplica
P.08-A - Quantidade de barramentos hidrelétricos: n° (ANEEL) Não se aplica
P.08-D- Quantidade de barramentos: n° (DAEE) Não se aplica
36<IQA≤51 REGULAR
19<IQA≤36 RUIM
IQA≤19 PÉSSIMA
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de referência para o ponto de monitoramento:
79<IQA≤100 ÓTIMA
51<IQA≤79 BOA
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor
de referencia estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente aos pontos.
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
E.01-A- IQA - Índice de Qualidade das Águas (CETESB)
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado
no Relatório de Situação
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
E.01-E- Proporção de amostras com OD acima 5 mg/l: %
(CETESB)Não se aplica
E.01-F - Proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que
atendem a Resolução CONAMA 357: % (CETESB)Não se aplica
E.02-A. Proporção amostras com nitrato acima de 5 mg/l: %
(CETESB)Não se aplica
E.02-B. Proporção de amostras desconformes em relação aos
padrões de potabilidade da água: n°/ano (CETESB)Não se aplica
ÓTIMA
BOA
REGULAR
RUIM
PÉSSIMA
ÓTIMA
BOA
REGULAR
RUIM
PÉSSIMA
IMPRÓPRIA
Valor de referência para a praia:
PRÓPRIA
IMPRÓPRIA
O valor de prevenção não deve ultrapassar 5 mg/L
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de referência para a praia:
PRÓPRIA
IET>67 Hipereutrófico
63<IET≤67 Supereutrófico
Valor de referência Resolução CONAMA 357/2005:
concentração de oxigêniol ≥ 5 mg/L é o valor mínimo
determinado para Água Doce - Classe 2.
Valor de referência Resolução CONAMA 357/2005: NMP de
coliformes termotolerantes ≥ 1000/100ml é o valor considerado
para corpos de Água Doce - Classe 2
Valor de referência para o ponto de monitoramento:
Para a classificação das praias vide o valor de referencia
estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente às praias.
E.01-B- IAP - Índice de Qualidade das Águas Brutas para fins de
Abastecimento Público (CETESB)
E.03-A- Proporção de praias costeiras monitoradas que
permaneceram próprias o ano todo: % (CETESB)
E.01-C- IVA - Índice de Qualidade das Águas para a Proteção
da Vida Aquática (CETESB)
E.01-D- IET - Índice de Estado Trófico (CETESB)
E.03-B- Proporção de praias de água doce monitoradas que
permaneceram próprias o ano todo: % (CETESB)
Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor
de referencia estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente aos pontos.
Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor
de referencia estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente aos pontos.
36<IAP≤51 REGULAR
79<IAP≤100 ÓTIMA
IAP≤19 PÉSSIMA
19<IAP≤36 RUIM
Valor de referência para o ponto de monitoramento:
IVA ≤ 2,5 ÓTIMA
2,6 < IVA ≤ 3,3 BOA
3,4 < IVA ≤ 4,5 REGULAR
Para a classificação das praias vide o valor de referencia
estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente às praias.
Para a classificação dos pontos de monitoramento vide o valor
de referencia estabelecido pela Fonte.
O valor de referencia não se aplica a UGRHI nem ao município,
somente aos pontos.
51<IAP≤79 BOA
IET ≤47 Ultraoligotrófico
47<IET≤52 Oligotrófico
52<IET≤59 Mesotrófico
59<IET≤63 Eutrófico
4,6 < IVA ≤ 6,7 RUIM
6,8 ≤ IVA PÉSSIMA
Valor de referência para o ponto de monitoramento:
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado
no Relatório de Situação
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
> 2500 m3/hab.ano - BOM
entre 1500 e 2500 m3/hab.ano - ATENÇÃO
< 1500 m3/hab.ano - CRÍTICA
E.05-A- Disponibilidade per capita de água subterrânea:
m3/hab.ano (DAEE / SEADE)Não se aplica
Valor de referência para o município:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
< 50% - RUIM
Sem dados
Valor de referência para o município:
≤ 10% - BOM
> 10 e < 50% - REGULAR
≥ 50% - RUIM
Sem dados
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
< 30% - BOM
30% a 50% - ATENÇÃO
> 50% - CRÍTICO
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
< 10% - BOM
10% a 20% - ATENÇÃO
> 20% - CRÍTICO
E.06 - D - Índice de perdas do sistema de distribuição de água:
% (SNIS)
< 5% - Excelente
Valor de referência para o município:
> 40% - Muito crítica
5% a 10% - Confortável
10% a 20% - Preocupante
20% a 40% - Crítica
10% a 20% - Preocupante
20% a 40% - Crítica
> 40% - Muito crítica
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
< 5% - Excelente
5% a 10% - Confortável
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
E.07-B- Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à
Disponibilidade (Qmédio): % (DAEE)
E.04-A- Disponibilidade per capita - Qmédio em relação a
população total: m3/hab.ano (DAEE / SEADE)
E.07-A- Demanda total (superficial e subterrânea) em relação à
Disponibilidade (Q95%): % (DAEE)
E.06-A- Índice de atendimento de água: % (SNIS)
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser utilizado
no Relatório de Situação
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
< 30% - BOM
30% a 50% - ATENÇÃO
> 50% - CRÍTICO
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
< 30% - BOM
30% a 50% - ATENÇÃO
> 50% - CRÍTICO
E.08-A - Ocorrência de enchente ou de inundação: nº de
ocorrências/período (Defesa Civil de São Paulo)Não se aplica
I.01-B - Incidência de esquistossomose autóctone: n° de
casos/100 mil hab.ano (CVE)Não se aplica
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
< 50% - RUIM
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
<50% - RUIM
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
<50% - RUIM
Valor de referência para o município, para a UGRHI e para o
Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
< 50% - RUIM
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
<50% - RUIM
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
<50% - RUIM
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 80% - BOM
≥ 50% e < 80% - REGULAR
<50% - RUIM
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetroR.01-A - Cobertura do sistema de coleta de resíduos sólidos: %
(SEADE)
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetroR.02-A – Cobertura da rede coletora de efluentes sanitários: %
(SEADE)
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
0 < IQR < 6,0 INADEQUADO
6,1 < IQR < 8,0 CONTROLADO
8,1 < IQR < 10,0 ADEQUADO
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
E.07-D- Demanda subterrânea em relação às reservas
explotáveis: % (DAEE)
R.02-D- Proporção de redução da carga orgânica poluidora
doméstica: % (CETESB)
Valor de referência para o município:
R.01-C- IQR da instalação de destinação final de resíduos
sólidos domiciliar: 0 a 10 (CETESB)
E.07-C- Demanda superficial em relação à vazão mínima
superifcial (Q7,10): % (DAEE)
R.01-B- Proporção de resíduo sólido domiciliar disposto em
aterro enquadrado como ADEQUADO: % (CETESB)
R.02-C- Proporção de efluente doméstico tratado em relação
ao efluente doméstico total gerado: % (CETESB)
R.02-B Proporção de efluente doméstico coletado em relação
ao efluente doméstico total gerado: % (CETESB)Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
ParâmetroValor de Referência adaptado pela CRHi para ser
utilizado no Relatório de Situação
Valor de referênia para a UGRHI e para o Estado de SP:
≥ 90% - BOM
≥ 50% e < 90% - REGULAR
<50% - RUIM
R.03-A- Proporção de áreas remediadas em relação às
áreas contaminação atingiu o solo ou a água: % (CETESB)Não se aplica
R.03-B Quantidade de atendimentos a descarga/derrame deprodutos químicos no solo ou na água: n° ocorrências/ano
(CETESB)
Não se aplica
R.04-A - Densidade da rede de monitoramento
pluviométrico: nº de estações / 1.000 km2 (DAEE)Não se aplica
R.04B - Densidade da rede de monitoramento hidrológico:
nº de estações / 1.000 km2 (DAEE)Não se aplica
R.05-B- Vazão total outorgada para captações superficiais:
m3/s (DAEE)Não se aplica
R.05-C- Vazão total outorgada para captações
subterrâneas: m3/s (DAEE)Não se aplica
R.05-D- Quantidade outorgas concedidas para outras
interferências em cursos d’água: n° (DAEE)Não se aplica
R.05-G- Vazão outorgada para usos urbanos / Volume
estimado para Abastecimento Público: % (DAEE / SNIS)Não se aplica
Observações:
Valor de referência para o município:
0 < ICTEM < 2,5 PÉSSIMO
2,6 < ICTEM < 5,0 RUIM
5,1 < ICTEM < 7,5 REGULAR
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Valor de Referência utilizado pelo órgão gerador do dado
(Fonte)
Não se aplica = para estes parâmetros não houve necessidade de criar um valor de referência específico para o Relatório de Situação. Neste caso deve-se usar o valor de referência
estabelecido pela Fonte do dado.
População: não se trata de um parâmetro, apenas uma informação para caracterização da UGRHI e apoio na análise dos dados.
R.02-E- ICTEM - Indicador de Coleta e Tratabilidade de
Esgoto da População Urbana de Município: 0 a 10(CETESB)
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
7,6 < ICTEM < 10 BOM
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
Não há valor de referência estabelecido para este parâmetro
FM.01-A: Taxa geométrica de
crescimento anual -TGCA
Representa o crescimento médio da população residente numa região em um
determinado período de tempo, indicando o ritmo de crescimento
populacional. Determinar o ritmo do crescimento populacional é fundamental
para a projeção da demanda e disponibilidade de água e saneamento, visando
o planejamento da infra-estrutura e ações necessárias, de modo a mitigar ou
evitar os impactos diretos e indiretos nos recursos hídricos.
FM.03-A: Densidade Demográfica
Número de habitantes residentes em uma região geográfica em determinado
momento em relação à área da mesma. O mesmo que população relativa. A
densidade demográfica é um índice utilizado para verificar a intensidade de
ocupação de um território. O conhecimento da concentração ou dispersão da
população pelo território permite inferir as possíveis pressões sobre os
recursos hídricos e as ações necessários para a gestão.
FM.03-B: Taxa de urbanização
Percentual da população urbana em relação à população total. A
concentração populacional nos centros urbanos cada vez mais demanda água
para satisfazer suas necessidades e suas condições de vida (abastecimento
de água potável, esgotamento sanitário, lazer, etc.). Este consumo cresce à
medida que aumenta o grau de urbanização e se eleva o padrão de vida desta
população, podendo impactar os recursos hídricos comprometendo sua
qualidade e quantidade.
FM.04-A: Índice Paulista de
Responsabilidade Social - IPRS
Índice elaborado para aferir o desenvolvimento humano dos municípios do
Estado de São Paulo utilizando as dimensões - riqueza municipal,
escolaridade e longevidade, para avaliar as condições de vida da população.
Permite classificar os municipios paulistas em grupos, conforme os diferentes
estágios de desenvolvimento humano, refletindo melhor as distintas realidades
sociais do Estado de São Paulo.
FM.04-B: Índice de desenvolvimento
humano municipal - IDH-M
Índice com o objetivo específico de medir o desenvolvimento humano dos
município brasileiros. O IDH-M utiliza três dimensões – renda, longevidade e
educação. O indicador é recomendado para prognósticos e projeções na
elaboração de políticas públicas setoriais que vão rebater com consequência
na política de recursos hídricos.
FM.05-B: Exploração animal -
Bovinocultura (corte, leite, mista)
O parâmetro apresenta a quantidade de cabeças de gado bovino (de corte,
leite ou mista) no Estado de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da
pecuária bovina em uma região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos,
pois representa uma atividade que demanda grandes quantidades de água e
influencia diretamente na qualidade dos recursos hídricos.
FM.05-C: Exploração animal -
Avicultura (corte, ovos)
O parâmetro apresenta quantidade de aves (de corte ou de ovos) no Estado
de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da pecuária avícola em uma
região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos, pois representa uma
atividade que demanda grandes quantidades de água e influencia diretamente
na qualidade dos recursos hídricos.
FM.05-D: Exploração animal -
Suinocultura (corte)
O parâmetro apresenta a quantidade de cabeças de porcos (de corte) no
Estado de São Paulo. Estimar a intensidade da atividade da pecuária suína
em uma região, visa orientar a gestão dos recursos hídricos, pois representa
uma atividade que demanda grandes quantidades de água e influencia
diretamente na qualidade dos recursos hídricos.
FM.06-B: Quantidade de
estabelecimentos industriais
O parâmetro apresenta a quantidade de indústrias registradas no Estado de
São Paulo, e permite avaliar a intensidade da atividade industrial para orientar
a gestão dos recursos hídricos. OBS. O consumo médio de água na indústria
depende dos bens produzidos.
Glossário
Glossário
FM.06-C: Quantidade de
estabelecimentos de mineração emgeral
O parâmetro apresenta o nº de estabelecimentos que exercem atividades de
mineração (exceto a exploração de água mineral. Atividades minerais, como
extração, transformação e distribuição de bens minerais, exercem pressão
direta na disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos.
FM.06-D: Quantidade de
estabelecimentos de extração deágua mineral
O parâmetro apresenta o nº de estabelecimentos que extraem água mineral
para fins econômicos. A exploração de água mineral exerce pressão direta na
disponibilidade e qualidade dos recursos hídricos.
FM.07-A: Quantidade de
estabelecimentos de comércio
O parâmetro apresenta a quantidade de estabelecimentos de comércio
existente nos municípios. Consideram-se como estabelecimento as unidades
de cada empresa separadas espacialmente, ou seja, com endereços distintos.
No caso dos estabelecimentos com mais de uma atividade econômica, leva-se
em conta a atividade principal. As atividades de comércio podem resultar em
grandes demandas de água e geração de resíduos.
FM.07-B: Quantidade de
estabelecimentos de serviços
O parâmetro apresenta a quantidade de estabelecimentos de serviços
existente nos municípios. Consideram-se como estabelecimento as unidades
de cada empresa separadas espacialmente, ou seja, com endereços distintos.
No caso dos estabelecimentos com mais de uma atividade econômica, leva-se
em conta a atividade principal. As atividades de serviços podem resultar em
grandes demandas de água e geração de resíduos.
FM.09-A: Potência de energia
hidrelétrica outorgada
Este parâmetro apresenta a quantidade de energia elétrica gerada por
UGRHI. Para algumas regiões, a potência de energia elétrica instalada é
bastante relevante, devido à tendência do aumento do número de Pequenas
Centrais Hidrelétricas (PCH's), e consequentemente do aumento de
empreendimentos que essas PCH's trazem. Considera-se ainda que a
construção de barragens, a formação de reservatórios e a geração de energia
hidrelétrica tem influência direta sobre os recursos hídricos.
FM.09-B: Área inundada por
reservatórios hidrelétricos
Este parâmetro apresenta a área inundada por reservatórios hidrelétricos na
UGRHI. Para algumas regiões, a potência de energia elétrica instalada é
bastante relevante, devido à tendência do aumento do número de Pequenas
Centrais Hidrelétricas (PCH's), e consequentemente do aumento de
empreendimentos que essas PCH's trazem. Considera-se ainda que a
construção de barragens, a formação de reservatórios e a geração de energia
hidrelétrica tem influência direta sobre os recursos hídricos.
P.01-A: Demanda total de água
Soma do volume de água total consumida (superficial e subterrânea)
requerido por todos os usos: Urbano, Industrial, Rural e Outros usos. O
conhecimento da demanda total é de fundamental importância para a gestão
dos recursos hídricos, representando uma pressão direta exercida sobre a
disponibilidade hídrica. Devido à importância do indicador, optou-se por adotar
neste momento a demanda como a vazão outorgada, devendo a análise, ser
realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas.
P.01-B: Demanda de água
superficial
Soma do volume de água superficial consumido. O conhecimento da demanda
superficial é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos,
pois reflete a pressão direta sobre a disponibilidade hídrica. O indicador busca
avaliar a intensidade e a tendência da demanda superficial visando gerenciar
o balanço entre a demandas de uso e a disponibilidade das águas superficiais.
Devido a importância do indicador, optou-se por adotar neste momento a
vazão outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com
as devidas ressalvas.
Glossário
P.01-C: Demanda de água
subterrânea
Soma do volume de água subterrânea consumido. O conhecimento da
demanda total subterrânea (estimativa da demanda "real") é de fundamental
importância para a gestão dos recursos hídricos, pois reflete a pressão direta
sobre a disponibilidade hídrica. O indicador busca avaliar a intensidade e a
tendência da demanda subterrânea visando gerenciar o balanço entre a
demandas de uso e a disponibilidade das águas subterrâneas. Devido a
importância do indicador, optou-se por adotar neste momento a vazão
outorgada, devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as
devidas ressalvas.
P.02-A: Demanda urbana de água
Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos Urbanos
(abastecimento público e comércio). O indicador aponta as atividades
socioeconômicas para as quais a água superficial e/ou subterrânea se
destina, e abrange especificamente o uso urbano. O conhecimento da
demanda por tipo de uso é de fundamental importância para a gestão dos
recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode
acarretar conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e
subsidia no estabelecimento de metas de adequação do consumo para os
diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda urbana
estimada, foram adotados os dados de demanda urbana outorgada, devendo
a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas.
P.02-B: Demanda industrial de água
Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos industriais
(processos produtivos, tratamento de efluentes industriais). O indicador aponta
as atividades socioeconômicas para as quais a água superficial ou
subterrânea se destina, e abrange especificamente o uso industrial. O
conhecimento da demanda por tipo de uso é de fundamental importância para
a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio entre os usos da
água pode acarretar conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de
consumo e subsidia o estabelecimento de metas de adequação do consumo
para os diversos usos. Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda
industrial estimada, foram adotados dados de demanda industrial outorgada,
devendo a análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas
ressalvas.
P.02-C: Demanda rural de água
Volume total de água (superficial e subterrânea) utilizado nos usos rurais
(irrigação, pecuária, aquicultura, etc). O indicador aponta as atividades
socioeconômicas para as quais a água superficial ou subterrânea se destina,
e abrange especificamente o uso rural. O conhecimento da demanda por tipo
de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos,
uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar em
conflitos. Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia no
estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos.
Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda rural estimada, foram
adotados os dados de demanda rural outorgada, devendo a análise ser
realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas.
Glossário
P.02-D: Demanda para outros usos
da água
Volume total de água (superficial e subterrânea) para Outros usos da água
(usos que não se enquadram como uso urbano, industrial ou rural, por
exemplo, lazer e paisagismo). O indicador aponta as atividades
socioeconômicas para as quais a água superficial ou subterrânea se destina,
e abrange especificamente Outros usos. O conhecimento da demanda por tipo
de uso é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos,
uma vez que o desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos.
Além disso, permite avaliar as variações de consumo e subsidia o
estabelecimento de metas de adequação do consumo para os diversos usos.
Vale lembrar que, na ausência de dados da demanda estimada, foram
adotados os dados de demanda outorgada para Outros usos, devendo a
análise ser realizada de forma cuidadosa e com as devidas ressalvas.
P.02-E: Demanda estimada para
Abastecimento Urbano
Volume estimado de água (superficial e subterrânea) utilizado para
Abastecimento Urbano. O indicador aponta as atividades socioeconômicas
para as quais a água superficial e/ou subterrânea se destina, e abrange
especificamente o valor estimado para Abastecimento Urbano. As diretrizes
da Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei 7.663/91) definem o
abastecimento das populações como uso prioritário dos recursos hídricos. O
conhecimento da demanda para Abastecimento Urbano é de fundamental
importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o desequilíbrio
entre os usos da água pode acarretar conflitos.
P.03-A: Quantidade de captações
superficiais em relação à área totalda bacia
O parâmetro apresenta a relação entre o nº de captações superficiais de água
e a área total da bacia. Consideram-se captações superficiais de água, os
sistemas que abrangem as instalações destinadas à retirada de água em
corpos de água superficiais, por unidade de tempo, para fins de uso público ou
privado. O aumento do número de captações de água representa uma
pressão direta sobre a disponibilidade hídrica, desta forma o parâmetro busca
avaliar a intensidade e a tendência das captações superficiais e subterrâneas
com o intuito de otimizar o gerenciamento dos recursos hídricos. Deve-se
considerar para a análise deste indicador, o volume outorgado, haja vista que
apenas o número de captações por área pode mascarar a real pressão sobre
disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode
ultrapassar o volume da soma de centenas de pequenos usuários.
P.03-B: Quantidade de captações
subterrâneas em relação à área totalda bacia
O parâmetro apresenta a relação entre o nº de captações subterrâneas de
água e a área total da bacia. Consideram-se captações subterrâneas de água
os sistemas que abrangem as instalações destinadas à retirada de água
subterrânea (poços), por unidade de tempo, para fins de uso público ou
privado. O aumento do número de captações de água é uma pressão direta
na disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a
tendência das captações superficiais e subterrâneas visando gerenciar as
demandas de uso e a disponibilidade das águas. Deve-se considerar para a
análise deste indicador, o volume outorgado, haja vista que apenas o número
de captações por área pode mascarar a real pressão sobre disponibilidade
hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume
da soma de centenas de pequenos usuários.
Glossário
P.03-C: Proporção de captações
superficiais em relação ao total
O parâmetro apresenta a proporção do número de captações superficiais de
água em relação ao soma total das captações. Sistema que abrange as
instalações destinadas a extração da água em rios ou aquíferos subterrâneos,
por unidade de tempo, para fins de uso público ou privado.
O aumento do número de captações de água é uma pressão direta na
disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a tendência
das captações superficiais visando gerenciar as demandas de uso e a
disponibilidade das águas. Deve-se considerar para a análise deste indicador,
o volume outorgado, haja vista que apenas a proporção do número de
captações pode mascarar a real pressão sobre a disponibilidade hídrica, já
que uma captação de um grande usuário pode ultrapassar o volume da soma
de centenas de pequenos usuários.
P.03-D: Proporção de captações
subterrâneas em relação ao total
O parâmetro representa a proporção do número de captações subterrâneas
de água outorgadas em relação ao soma total das captações outorgadas.
Sistema que abrange as instalações destinadas a extração da água em rios
ou aquíferos subterrâneos, por unidade de tempo, para fins de uso público ou
privado. O aumento do número de captações de água é uma pressão direta
na disponibilidade hídrica. O parâmetro busca avaliar a intensidade e a
tendência das captações subterrâneas visando gerenciar as demandas de uso
e a disponibilidade das águas. Deve-se considerar no entanto, para a análise
deste indicador, também o volume outorgado, uma vez que, apenas a
proporção do número de captações pode mascarar a real pressão sobre a
disponibilidade hídrica, já que uma captação de um grande usuário pode
ultrapassar o volume da soma de centenas de outros pequenos usuários.
P.04-A: Quantidade de resíduos
sólidos domiciliares gerados
O parâmetro apresenta a estimativa da quantidade de resíduos sólidos
domiciliares gerados em área urbana, por ano. Os resíduos sólidos
domiciliares descartados ou dispostos de forma inadequada acarretam
contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas.
P.05-C: Carga orgânica poluidora
doméstica remanescente
O parâmetro apresenta a quantidade de carga orgânica poluidora
remanescente que é lançada em um corpo hídrico receptor. A carga orgânica
poluidora remanescente (composta basicamente de esgotos domésticos)
considera a carga orgânica que não é coletada, a carga orgânica que que não
é tratada, e a carga orgânica que o tratamento não reduziu. A presença de alto
teor de matéria orgânica pode induzir à completa extinção do oxigênio na
água, provocando o desaparecimento de peixes e outras formas de vida
aquática. Pode, também, produzir sabores e odores desagradáveis, além de
obstruir os filtros de areia utilizados nas estações de tratamento de água, e
possibilitar a proliferação de microrganismos tóxicos e/ou patogênicos.
P.06-A: Quantidade de áreas
contaminadas em que ocontaminante atingiu o solo ou a
água
Área contaminada é a área onde existe comprovadamente contaminação ou
poluição causada pela introdução ou infiltração de quaisquer substâncias ou
resíduos de forma planejada, acidental ou até mesmo natural. Os poluentes
ou contaminantes podem propagar-se para as águas subterrâneas e
superficiais, alterando suas características naturais de qualidade e
determinando impactos negativos e/ou riscos na própria área ou em seus
arredores. A contaminação das águas superficiais ou subterrâneas altera
diretamente sua qualidade e disponibilidade, e impacta negativamente o meio
ambiente. A contaminação em pontos de recarga de aquíferos apresenta
criticidade ainda maior, pois as águas subterrâneas representam a principal
fonte de água para abastecimento em quase metade do Estado de São Paulo.
Glossário
P.06-B: Ocorrência de
descarga/derrame de produtosquímicos no solo ou na água
O parâmetro apresenta a quantidade de ocorrências de contaminação da
água decorrida de descarga ou derrame. A contaminação das águas
superficiais ou subterrâneas altera diretamente sua qualidade e
disponibilidade, e impacta negativamente o meio ambiente. A contaminação
em pontos de recarga de aquíferos apresenta criticidade ainda maior, pois as
águas subterrâneas representam a principal fonte de água para
abastecimento em quase metade do Estado de São Paulo.
P.07-A: Quantidade de boçorocas
em relação à área total da bacia
A boçoroca é o estágio mais avançado e complexo de erosão, cujo poder
destrutivo local é superior ao das outras formas de erosão e, portanto, de mais
difícil contenção e remediação. Pela presença de boçorocas estar
diretamente ligada à perda significativa de solo e ao assoreamento dos corpos
de água, a sua contabilização é fundamental para gestão dos recursos
hídricos, sendo o parâmetro mantido mesmo sem a atualização frequente dos
dados.
P.08-A: Quantidade de barramentos
hidrelétricos
N º total de barramentos (estruturas construídas em corpos d'água, com
finalidade de represamento) com fins hidrelétricos. O conhecimentos do
número de barramentos implantados em uma determinada área/região é de
grande importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que podem
modificar o volume de água disponibilizado para as áreas/regiões de jusante.
P.08-D: Quantidade de barramentos
Número total de barramentos (estruturas construídas em corpos de água, com
finalidade de represamento) em uma determinada UGRHI. O conhecimento do
número de barramentos implantados em uma determinada área/região é de
grande importância para a gestão dos recursos hídricos, visto que, podem
modificar o volume de água disponibilizado para as áreas/regiões de jusante.
E.01-A: IQA - Índice de Qualidade
das Águas
O IQA é definido como o índice de qualidade de águas doces para fins de
abastecimento público. Este índice reflete principalmente, a contaminação dos
corpos hídricos ocasionada pelo lançamento de esgotos domésticos. O valor
do IQA é obtido a partir de uma fórmula matemática que utiliza 9 parâmetros:
temperatura, pH, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio,
quantidade de coliformes fecais, nitrogênio, fósforo, resíduos totais e turbidez
(todos medidos in situ). Quanto maior o valor do IQA, melhor a qualidade da
água.
E.01-B: IAP - Índice de Qualidade
das Águas Brutas para fins deAbastecimento Público
O IAP é definido como índice de qualidade de águas doces para fins de
abastecimento público, que reflete principalmente a contaminação dos corpos
hídricos oriunda da urbanização e industrialização. É um índice que considera
ferro dissolvido, manganês, alumínio dissolvido, cobre dissolvido e zinco, que
interferem nas características da água, bem como potencial de formação de
trihalometanos, número de células de cianobactérias, cádmio, chumbo, cromo
total, mercúrio e níquel. A partir de 2008 o IAP foi calculado apenas nos
pontos que são coincidentes com captações utilizadas para abastecimento
público.
E.01-C: IVA - Índice de Qualidade
das Águas para a Proteção da VidaAquática
O IVA é um índice que tem como objetivo de avaliar a qualidade das águas
para fins de proteção da fauna e flora em geral, diferenciado, portanto, de um
índice para avaliação da água para o consumo humano e recreação de
contato primário. O IVA leva em consideração a presença e a concentração de
contaminantes tóxicos (cobre, zinco, chumbo, cromo, mercúrio, níquel,
cádmio, surfactantes, fenóis), seu efeito sobre os organismos aquáticos
(toxicidade) e duas das variáveis consideradas essenciais para a biota (pH e
oxigênio dissolvido).
Glossário
E.01-D: IET - Índice de Estado
Trófico
O IET é definido como índice do estado trófico, e tem por finalidade classificar
os corpos d’água em diferentes graus de trofia, ou seja, avalia a qualidade da
água quanto ao enriquecimento por nutrientes e seu consequente efeito
relacionado ao crescimento excessivo das algas ou ao aumento da infestação
de macrófitas aquáticas. Para o cálculo do IET, são consideradas as variáveis
clorofila-a e fósforo total.
E.01-E: Proporção de amostras com
OD acima 5 mg/l
O parâmetro apresenta a proporção amostras com a concentração de
oxigênio dissolvido acima de 5mg/L em relação a todos as amostras
realizadas. O Oxigênio Dissolvido (OD) é uma variável componente do IQA,
que analisada separadamente fornece informações diretas sobre a saúde do
corpo hídrico. Uma adequada provisão de oxigênio dissolvido é essencial para
a manutenção de processos de autodepuração em sistemas aquáticos. Os
níveis de oxigênio dissolvido também indicam a capacidade de um corpo
d’água natural manter a vida aquática.
E.01-F: Proporção de cursos d'água
afluentes litorâneos que atendem aResolução CONAMA 357
O parâmetro apresenta a proporção de cursos d'água afluentes litorâneos que
atendem a legislação. Os corpos de água que deságuam no litoral paulista
são os principais responsáveis pela variação da qualidade das águas das
praias, pois recebem freqüentemente contribuição de esgotos domésticos não
tratados. O conhecimento da qualidade sanitária dessas águas é fundamental
para orientar ações de gestão ambiental.
E.02-A: Proporção amostras com
nitrato acima de 5 mg/l
O parâmetro apresenta a proporção de amostras de água subterrânea com
nitrato acima de 5mg/L. A presença de nitrato em concentrações ≥ 5 mg/L em
água subterrânea indica, para o estado de São Paulo, contaminação de
origem unicamente antrópica (esgotos domésticos, adubos etc.) que devem
ser investigadas, haja vista que concentrações acima de 10 mg/L podem ser
nocivas à saúde humana (Portaria MS 518/2004). Considerando que as águas
subterrâneas para abastecimento público não recebem tratamento (apenas
cloração) é de extrema importância que se monitore as concentrações de
nitrato.
E.02-B: proporção de amostras
desconformes em relação aospadrões de potabilidade da água
O parâmetro apresenta a proporção de amostras desconformes em relação
aos padrões de potabilidade das águas, refletindo as condições relativas à
potabilidade das águas de abastecimento, com base em valores de referência
pré estabelecidos para fins de consumo humano, de acordo com a portaria
MS 518/2004. A má qualidade da água subterrânea para fins de
abastecimento pode acarretar a danos à saúde humana e, considerando que
as águas subterrâneas para abastecimento público não recebem tratamento
(apenas cloração) é de extrema importância que se monitore os parâmetros
estabelecidos pela portaria MS 518/2004.
E.03-A: Proporção de praias
costeiras monitoradas quepermaneceram próprias o ano todo
O parâmetro apresenta a proporção de praias costeiras monitoradas que
permaneceram próprias o ano todo, e permite monitorar aportes significativos
de esgotos e/ou degetos animais em águas recreacionais.
E.03-B: Proporção de praias de
água doce monitoradas quepermaneceram próprias o ano todo
O parâmetro apresenta a proporção de praias de água doce monitoradas que
permaneceram próprias o ano todo, e permite monitorar aportes significativos
de esgotos e/ou degetos animais em águas recreacionais.
E.04-A: Disponibilidade per capita -
Qmédio em relação a populaçãototal
A dsponibilidade per capita é a avaliação da disponibilidade de água (Q médio
em relação ao total de habitantes por ano, sendo o parâmetro também
nomeado como potencial de água doce ou disponibilidade social da água. A
consideração do potencial de água, em termos de volume per capita ou de
reservas sociais, permite correlacionar a disponibilidade de água com a
população. Essas relações caracterizam a riqueza ou pobreza de água em
diferentes regiões.Essa estimativa apesar de não retratar a real situação de
cada bacia, visto que os outros usos da água (industrial, rural, etc.) não são
levados em consideração, representa uma primeira fotografia da situação da
disponibilidade.
Glossário
E.05-A: Disponibilidade per capita
de água subterrânea
Disponibilidade de água subterrânea (reservas explotáveis) em relação a
população total. A consideração dos potenciais de água, em termos de volume
per capita ou de reservas sociais, permite correlacionar a disponibilidade de
água subterrânea com a população.
Essa estimativa apesar de não retratar a real situação de cada bacia, visto
que os outros usos da água (industrial, rural, etc.) não são levados em
consideração, representa uma primeira fotografia da situação da
disponibilidade.
E.06-A: Índice de atendimento de
água
Este índice representa a porcentagem da população que é efetivamente
atendida por abastecimento público de água. O atendimento de água está
intimamente ligado a qualidade e disponibilidade dos recursos hídricos (o
atendimento deficiente pode promover o uso de captações particulares e/ou o
aumento de fontes alternativas e consequentemente gera o risco de consumo
de água fora dos padrões da Portaria MS 518/04). O conhecimento do Índice
de Atendimento de água é de fundamental importância para a gestão dos
recursos hídricos.
E.06-D: Índice de perdas do sistema
de distribuição de água
Este parâmetro representa a porcentagem de perdas do sistema público de
abastecimento de água.
O controle do índice de perdas na distribuição de água é de fundamental
importância para a gestão dos recursos hídricos, em função dos problemas de
atendimento da demanda.
E.07-A: Demanda total (superficial e
subterrânea) em relação àDisponibilidade (Q95%)
É o balanço entre a demanda total (superficial e subterrânea) e a
disponibilidade (Q 95 ), apresentado em percentual. O Q 95% representa a
vazão disponível em 95% do tempo na bacia . Vale lembrar que representa a
vazão "natural" (sem interferências) das bacias. O conhecimento do equilíbrio
entre demanda e disponibilidade é de fundamental importância para a gestão
dos recursos hídricos, visto que correlaciona a quantidade de água consumida
e a quantidade que está disponível. Vale lembrar que, na ausência de dados
da demanda total estimada para o Estado de São Paulo, adota-se os dados de
vazão total outorgada. Dessa forma, o valor outorgado representa somente
uma parcela da demanda real (passível de outorga e efetivamente outorgada),
devendo a análise do balanço ser realizada de forma cuidadosa e com as
devidas ressalvas.
E.07-B: Demanda total (superficial e
subterrânea) em relação àDisponibilidade (Qmédio)
É o balanço entre demanda total (superficial e subterrânea) em relação a
disponibilidade (Q médio ou Vazão Média de Longo Período).
O Q médio representa é a vazão média de água presente na bacia durante o
ano. É considerado um volume menos restritivo ou conservador, e, são
valores mais representativos em bacias que possuem regularização da vazão.
O parâmetro visa identificar situações críticas ou potenciais de conflito, sendo
essencial para gestão de recursos hídricos.
E.07-C: Demanda superficial em
relação à vazão mínima superifcial(Q7,10)
É o balanço entre demanda superficial e a Disponibilidade (Q 7,10 ) .
O Q 7,10 representa a Vazão Mínima Superficial registrada em 7 dias
consecutivos em um período de retorno de 10 anos. Este valor de referência é
um volume restritivo e conservador utilizado pelo DAEE como base para
implantação do instrumento Outorga. O conhecimento da demanda superficial
em relação a produção hídrica superficial é de fundamental importância para a
gestão dos recursos hídricos, visto que reflete diretamente a disponibilidade
hídrica superficial podendo demonstrar situações críticas ou de conflito.
Glossário
E.07-D: Demanda subterrânea em
relação às reservas explotáveis
É o balanço entre demanda subterrânea e a disponibilidade hídrica
subterrânea. A disponibilidade subterrânea é calculada através da estimativa
do volume de água que está disponível para consumo sem comprometimento
das reservas totais, ou seja, a Reserva Explotável é semelhante ao volume
infiltrado. Segundo DAEE, essa estimativa pode ser obtida pela fórmula: Q 95% -
Q 7,10 . Tal metodologia considera apenas os aqüíferos livres, sem levar em
consideração as reservas dos aqüíferos confinados, apesar do grande volume
armazenado esse último possui infiltração e recarga mais lentos. O
conhecimento da demanda subterrânea em relação ao total de reservas
explotáveis é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos,
visto que reflete diretamente a disponibilidade hídrica subterrânea podendo
demonstrar situações críticas ou de conflito.
E.08-A: Ocorrência de enchente ou
de inundação
O parâmetro quantifica a ocorrência de enchente ou inundação nos
municípios.
Enchente é uma situação natural de transbordamento de água do leito natural,
provocada pelo aumento do escoamento superficial, invadindo áreas de
várzea ou do leito do rio onde há presença humana na forma de moradias.
Inundação é o acúmulo de água resultante do escoamento superficial da
chuva que não foi suficientemente absorvida pelo solo. Resulta de chuvas
intensas em áreas total ou parcialmente impermeabilizadas ou falhas na rede
de drenagem urbana, causando transbordamentos.
A ocorrência de enchentes ou inundações resulta em perdas materiais e
humanas, interrupção de atividade econômica e social nas áreas inundadas,
contaminação por doenças de veiculação hídrica (leptospirose e cólera, por
exemplo) e contaminação da água.
I.01-B: Incidência de
esquistossomose autóctone
Este parâmetro apresenta o nº de casos notificados de esquistossomose
autóctone (adquirida no Estado de São Paulo) a cada 100.000 habitantes por
ano. A esquistossomose é decorrente da infecção humana pelo parasita
Schistosoma mansoni. A transmissão depende da presença de caramujos de
água do gênero Biomphalaria (hospedeiro intermediário). A esquistossomose
é uma das parasitoses humanas mais difundidas no mundo e sua ocorrência
está relacionada à ausência ou precariedade de saneamento básico. Trata-se
de doença transmitida por meio do contato da pele com águas poluídas, isto é,
pelo contato com águas de rios/córregos/lagos com dejetos humanos.
R.01-A: Cobertura do sistema de
coleta de resíduos sólidos
O parâmetro apresenta a porcentagem de domicílios que possuem coleta de
resíduo sólido em relação a quantidade total de domicílios existentes na área
urbana.
A coleta dos resíduos sólidos é uma medida importante para controlar a
contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida
pela geração de resíduos sólidos.
R.01-B: Proporção de resíduo sólido
domiciliar disposto em aterroenquadrado como ADEQUADO
O parâmetro apresenta a porcentagem de resíduo sólido domiciliar disposto
em aterro cujo IQR é enquadrado como ADEQUADO, em relação à
quantidade total de resíduo sólido domiciliar gerado na UGRHI. A disposição
adequada dos resíduos sólidos municipais é uma medida importante para
controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este
parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela
geração de resíduos sólidos domiciliares.
Glossário
R.01-C: IQR da instalação de
destinação final de resíduos sólidosdomiciliar
O parâmetro indica o IQR da instalação de destinação final do resíduo sólido
domiciliar gerado no município. A disposição adequada dos resíduos sólidos
municipais é uma medida importante para controlar a contaminação das
águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a
resposta em relação à pressão exercida pela geração de resíduos.
R.02-A: Cobertura da rede coletora
de efluentes sanitários
O parâmetro apresenta a porcentagem de domicílios atendidos por coleta de
efluente sanitário em relação a quantidade total de domicílios existentes na
área urbana.
A coleta de efluentes sanitários é uma das principais medidas para controlar a
contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
Este parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida
pela geração de efluentes sanitários, e avaliar a necessidade de investimentos
em saneamento.
R.02-B: Proporção de efluente
doméstico coletado em relação aoefluente doméstico total gerado
O parâmetro apresenta a porcentagem de efluente doméstico coletado em
relação ao efluente doméstico total gerado, expresso em termos de carga
orgânica poluidora doméstica coletada (em kg DBO/dia). A coleta de efluentes
sanitários é uma medida importante para controlar a contaminação das águas
superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite dimensinar a resposta em
relação à pressão exercida pela geração de efluentes sanitários, e avaliar a
necessidade de investimentos em saneamento.
R.02-C: Proporção de efluente
doméstico tratado em relação aoefluente doméstico total gerado
O parâmetro apresenta a porcentagem de efluente doméstico tratado em
relação ao efluente doméstico gerado, expresso em termos de carga orgânica
poluidora doméstica coletada e tratada (em kg DBO/dia). A coleta e o
tratamento de efluentes sanitários são medidas importante para controlar a
contaminação das águas superficiais e subterrâneas. Este parâmetro permite
dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela geração de
efluentes sanitários, e avaliar a necessidade de investimentos em
saneamento.
R.02-D: Proporção de redução da
carga orgânica poluidora doméstica
O parâmetro apresenta a porcentagem de efetiva remoção de carga orgânica
poluidora doméstica, através de tratamento, em relação à carga orgânica
poluidora doméstica gerada (ou carga orgânica poluidora doméstica
potencial). A eficiência do tratamento de efluentes sanitários é uma importante
medida para controlar a contaminação das águas superficiais e subterrâneas.
Este parâmetro permite dimensionar a resposta em relação à pressão
exercida pela geração de resíduos, e avaliar a necessidade de investimentos
em saneamento
R.02-E: ICTEM - Indicador de
Coleta e Tratabilidade de Esgoto daPopulação Urbana de Município
O parâmetro tem como objetivo obter a medida entre a efetiva remoção da
carga orgânica poluidora, em relação à carga orgânica poluidora potencial,
gerada pela população urbana, sem deixar, entretanto, de observar a
importância relativa dos elementos formadores de um sistema de tratamento
de esgotos (coleta, afastamento, tratamento e eficiência de tratamento e a
qualidade do corpo receptor dos efluentes).
O ICTEM permite comparar de maneira global a eficácia do sistema de
esgotamento sanitário.
R.03-A: Proporção de áreas
remediadas em relação às áreascontaminação atingiu o solo ou a
água
Este parâmetro apresenta a porcentagem de áreas remediadas em relação ao
total de áreas contaminadas em que o contaminante atingiu o solo ou a água.
A remediação das áreas contaminadas é uma medida de redução da
contaminação do solo e das águas superficiais e subterrâneas. Este
parâmetro permite dimensinar a resposta em relação à pressão exercida pela
contaminação de solos águas.
Glossário
R.03-B: Quantidade de
atendimentos a descarga/derramede produtos químicos no solo ou na
água
O parâmetro apresenta os registros de emergências químicas que atingiram o
solo ou na água. A quantificação de descargas e derrames permite avaliar a
intensidade de derrames/descartes em uma determinada região, e
conseguentemente determinar o grau de vulnerabilidade dos recursos hídricos
nesta região.
R.04-A: Densidade da rede de
monitoramento pluviométrico
O parâmetro apresenta a densidade de estações de monitoramento do índice
pluviométrico na UGRHi.
O índice pluviométrico é a medida da quantidade da precipitação de água
(chuva, granizo, etc.) em um determinado local durante um dado período de
tempo.
A densidade do monitoramento pluviométrico, quando relacionada com o
parâmetro E08 - Eventos Críticos, apresenta informação relevante para
qualificar os dados referentes à pluviuosidade e ao grau de resposta que o
órgão responsável exerce em seu monitoramento.
R.04B: Densidade da rede de
monitoramento hidrológico
O índice fluviométrico abrange as medições de vazões e cotas dos rios.
Os dados fluviométricos são indispensáveis para os estudos de
aproveitamentos hidroenergéticos, assim como para o planejamento de uso
dos recursos hídricos, previsão de cheias, saneamento básico, abastecimento
público e industrial, navegação, irrigação, transporte, e outros estudos de
grande importância científica e sócio-econômica.
A densidade do monitoramento fluviométrico fornece informação relevante
para qualificar os dados referentes à fluviuosidade e ao grau de resposta que
o órgão responsável exerce em seu monitoramento.
R.05-B: Vazão total outorgada para
captações superficiais
O parâmetro apresenta a soma do volume de água outorgado utilizado em
captações superficiais. O conhecimento da demanda outorgada superficial é
de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois a
outorga é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e,
avaliar seu andamento é importante para o controle do uso.
R.05-C: Vazão total outorgada para
captações subterrâneas
O parâmetro apresenta a soma do volume de água outorgado utilizado em
captações subterrâneas. O conhecimento da demanda outorgada subterrânea
é de fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, pois a
outorga é um dos instrumentos da Política Nacional de Recursos Hídricos e,
avaliar seu andamento é importante para o controle do uso.
R.05-D: Quantidade outorgas
concedidas para outrasinterferências em cursos d’água
O parâmetro apresenta o nº de outorgas concedidas a outras interferências
que não envolvam captações e lançamentos. Avalia o grau de implantação da
outorga, ou seja, do controle do uso dos recursos hídricos.
R.05-G: Vazão outorgada para usos
urbanos / Volume estimado paraAbastecimento Público
O parâmetro apresenta a relação entre a vazão total outorgada para
captações de usos urbanos e o Volume estimado de água para Abastecimento
Urbano. Este parâmetro pretende verificar o grau de implantação do
instrumento de outorga para usos urbanos, através da comparação da vazão
outorgada para este fim com a demanda urbana estimada. As diretrizes da
Política Estadual de Recursos Hídricos (Lei 7.663/91) definem o
abastecimento das populações como uso prioritário dos recursos hídricos. O
conhecimento da demanda estimada para Abastecimento urbano é de
fundamental importância para a gestão dos recursos hídricos, uma vez que o
desequilíbrio entre os usos da água pode acarretar conflitos.
Glossário
R.09-A: Quantidade de Unidades de
Conservação
O parâmetro apresenta a quantidade de Unidades de Conservação (UCs)
existentes na UGRHi. Sendo que Unidade de Conservação é o espaço
territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com
características naturais relevantes, legalmente instituído pelo Poder Público,
com objetivos de conservação e limites definidos, sob regime especial de
administração, ao qual se aplicam garantias adequadas de proteção. As
Unidades de Conservação desempenham um papel significativo para a
manutenção da diversidade biológica, através da preservação dos seus
recursos, incluindo os recursos hídricos.
Mapa 1 – Municípios com área na UGRHI 4 – PARDO.
Fonte: Mapa Diagnóstico da Revisão do Plano de Bacia IPT/CPTI - 2009
Mapa 2 – Vulnerabilidade dos Aqüiferos
Fonte: Mapa Diagnóstico da Revisão do Plano de Bacia IPT/CPTI – 2009