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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR RECEBIMENTO DA CONCORRÊNCIA 2873/7066-2012 Senhor Licitante: Gentileza devolver esse recibo, devidamente preenchido, via fax (61) 3448- 6561 ou digitalizado (.pdf) para [email protected] A/C NELSON. MODALIDADE: CONCORRÊNCIA N.º 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR OBJETO: Obra de ampliação e instalação do sistema de segurança do prédio da 511 Norte com fornecimento de equipamentos de segurança conforme especificação em planilha orçamentária e em memorial de especificações de materiais e equipamentos. NOME DA EMPRESA: ___________________________________________________ CNPJ: ______________________________________________________________ ENDEREÇO COMPLETO: ________________________________________________ ______________________________________________________________________ CEP: __.__.__.__.__.-__.__.__TELEFONE: (____)________________________ FAX: (____)______________________ E-MAIL: ______________________________________________________________ PESSOA PARA CONTATO: ______________________________________________ RECEBI A CONCORRÊNCIA ACIMA MENCIONADA. EM _______/ ______/ 2011. _____________________________________________ NOME document.doc 0

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR

RECEBIMENTO DA CONCORRÊNCIA 2873/7066-2012

Senhor Licitante: Gentileza devolver esse recibo, devidamente preenchido, via fax (61) 3448-6561 ou digitalizado (.pdf) para [email protected] A/C NELSON.

MODALIDADE: CONCORRÊNCIA N.º 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR

OBJETO: Obra de ampliação e instalação do sistema de segurança do prédio da 511 Norte com fornecimento de equipamentos de segurança conforme especificação em planilha orçamentária e em memorial de especificações de materiais e equipamentos.

NOME DA EMPRESA: ___________________________________________________

CNPJ: ______________________________________________________________

ENDEREÇO COMPLETO: ______________________________________________________________________________________________________________________

CEP: __.__.__.__.__.-__.__.__TELEFONE: (____)________________________

FAX: (____)______________________

E-MAIL: ______________________________________________________________

PESSOA PARA CONTATO: ______________________________________________

RECEBI A CONCORRÊNCIA ACIMA MENCIONADA.

EM _______/ ______/ 2011.

_____________________________________________NOME

OBS: INFORMAMOS QUE OS PROJETOS SERÃO ADQUIRIDOS NESTA GILOG/BR, TELEFONE (61) 3448-6700 DAS 10h00 ÀS 16h00, ONDE OS INTERESSAD0S DEVERÃO APRESENTAR PEN DRIVE com capacidade mínima de 100MB livres PARA A GRAVAÇÃO DOS MESMOS.

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RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL

A CAIXA está orientada para gerir seus negócios com base nos princípios da Responsabilidade Social, de forma a gerar resultados sustentáveis ao longo do tempo.

Para o aprofundamento das práticas de Responsabilidade Social, a CAIXA estabeleceu as seguintes premissas para a gestão de seus negócios:

Estimular o monitoramento e cumprimento dos valores e princípios do Código de Ética no ambiente interno e fomentar a replicação deles em toda a cadeia produtiva dos parceiros externos;

Fortalecer a incorporação das variáveis sociais e ambientais atreladas aos direitos humanos, às declarações de princípios da Organização Internacional do Trabalho, aos Princípios do Pacto Global e às Metas de Desenvolvimento do Milênio, intensificando o trato das críticas e sugestões advindas das partes que se relacionam com a Empresa;

Fazer constar no Balanço Social as dimensões sociais, ambientais e econômicas, os resultados favoráveis e desfavoráveis, os desafios e metas, devendo esses dados subsidiar o planejamento estratégico;

Promover com seus fornecedores a discussão acerca do desenvolvimento das competências na sobrevivência e proteção das crianças, buscando o envolvimento com políticas públicas voltadas à promoção dos direitos da infância;

Fomentar, em toda a sua cadeia produtiva, o repúdio a todas as atitudes preconceituosas relacionadas à origem, raça, gênero, cor, idade, religião, ao credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação, estimulando a utilização dos meios de comunicação disponíveis para os registros de ocorrências que atentem contra o Código de Ética da CAIXA e a legislação específica em vigor;

Empreender ações que permitam que as questões ambientais tenham caráter de transversalidade e sejam incluídas no Plano Estratégico, além da existência da Política Ambiental Corporativa da CAIXA e do Comitê CAIXA de Política Ambiental;

Considerar nos negócios os princípios e as oportunidades relacionados à sustentabilidade ambiental;

Contribuir para a conscientização dos danos causados ao ambiente em decorrência da intervenção humana, com abrangência a todas as partes interessadas da Empresa;

Formar parceria com fornecedores com foco na melhoria de processos de gestão ambiental;

Definir sistemática que permita verificar a origem e a cadeia de produção dos insumos madeireiros e florestais, estimulando o mercado de forma que a CAIXA utilize no seu processo produtivo materiais com certificação de origem e Certificação da Cadeia de Custódia;

Definir meios que contribuam para redução do consumo dos recursos naturais utilizados na Empresa, adotando medidas adequadas à destinação de resíduos, sem prejuízo das condições de trabalho e sem alteração do padrão tecnológico atual;document.doc

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Incluir na política de relacionamento com fornecedores, observadas as exigências legais, como variáveis de seleção e avaliação, as questões referentes às relações trabalhistas, ao trabalho infantil, ao trabalho escravo ou análogo e aos padrões ambientais, estimulando os fornecedores a replicarem essas considerações em relação aos seus próprios fornecedores, criando um círculo virtuoso de conscientização social;

Priorizar, nos limites legais, os fornecedores que não comungam com práticas que infrinjam os direitos humanos e, também, que contribuam para a conservação ambiental e para a proteção à biodiversidade e que combatam a exploração ilegal e predatória das florestas;

Contribuir para erradicação do trabalho infantil, do trabalho forçado ou análogo ao escravo, promovendo discussão acerca da questão com fornecedores e estimulando-os a cumprirem a legislação;

Definir meios que permitam a realização de campanhas de conscientização para todos os fornecedores, de forma que seja e fique explicitado o repúdio da CAIXA à mão-de-obra infantil e à mão-de-obra escrava;

Contribuir para a erradicação das políticas ilegais, imorais e antiéticas, promovendo a divulgação e educação de todas as partes interessadas, como fornecedores, clientes e consumidores, entre outros, em iniciativas de combate à corrupção e propina, disseminando o tema e/ou ensinando sobre a utilização de ferramentas correlatas;

Estimular os fornecedores na utilização dos Indicadores Ethos, constante no endereço www.ethos.org.br, como ferramenta de uso interno da empresa para avaliação da gestão no que diz respeito à incorporação de práticas de Responsabilidade Social.

NOSSOS VALORES ÉTICOS

A CAIXA elaborou o seu Código de Ética, que tem por objetivo sistematizar os valores éticos que devem nortear a condução dos negócios, orientar as ações e o relacionamento com os interlocutores internos e externos.

Compartilhamos com você, que poderá ser um parceiro da CAIXA, os valores éticos que nortearão a nossa relação.

RESPEITO As pessoas na CAIXA são tratadas com ética, justiça, respeito, cortesia, igualdade e dignidade.

Exigimos de dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA absoluto respeito pelo ser humano, pelo bem público, pela sociedade e pelo meio ambiente.

Repudiamos todas as atitudes de preconceitos relacionadas à origem, raça, sexo, cor, idade, religião, credo, classe social, incapacidade física e quaisquer outras formas de discriminação.

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Respeitamos e valorizamos nossos clientes e seus direitos de consumidores, com a prestação de informações corretas, cumprimento dos prazos acordados e oferecimento de alternativa para satisfação de suas necessidades de negócios com a CAIXA.

Preservamos a dignidade de dirigentes, empregados e parceiros, em qualquer circunstância, com a determinação de eliminar situações de provocação e constrangimento no ambiente de trabalho que diminuam o seu amor próprio e a sua integridade moral.

Os nossos patrocínios atentam para o respeito aos costumes, tradições e valores da sociedade, bem como a preservação do meio ambiente.

HONESTIDADE No exercício profissional, os interesses da CAIXA estão em 1º lugar nas mentes dos nossos empregados e dirigentes, em detrimento de interesses pessoais, de grupos ou de terceiros, de forma a resguardar a lisura dos seus processos e de sua imagem.

Gerimos com honestidade nossos negócios, os recursos da sociedade e dos fundos e programas que administramos, oferecendo oportunidades iguais nas transações e relações de emprego.

Não admitimos qualquer relacionamento ou prática desleal de comportamento que resulte em conflito de interesses e que estejam em desacordo com o mais alto padrão ético.

Não admitimos práticas que fragilizem a imagem da CAIXA e comprometam o seu corpo funcional.

Condenamos atitudes que privilegiem fornecedores e prestadores de serviços, sob qualquer pretexto.

Condenamos a solicitação de doações, contribuições de bens materiais ou valores a parceiros comerciais ou institucionais em nome da CAIXA, sob qualquer pretexto.

COMPROMISSO Os dirigentes, empregados e parceiros da CAIXA estão comprometidos com a uniformidade de procedimentos e com o mais elevado padrão ético no exercício de suas atribuições profissionais.

Temos compromisso permanente com o cumprimento das leis, das normas e dos regulamentos internos e externos que regem a nossa Instituição.

Pautamos nosso relacionamento com clientes, fornecedores, correspondentes, coligadas, controladas, patrocinadas, associações e entidades de classe dentro dos princípios deste Código de Ética.

Temos o compromisso de oferecer produtos e serviços de qualidade que atendam ou superem as expectativas dos nossos clientes.

Prestamos orientações e informações corretas aos nossos clientes para que tomem decisões conscientes em seus negócios.

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Preservamos o sigilo e a segurança das informações.

Buscamos a melhoria das condições de segurança e saúde do ambiente de trabalho, preservando a qualidade de vida dos que nele convivem.

Incentivamos a participação voluntária em atividades sociais destinadas a resgatar a cidadania do povo brasileiro.

TRANSPARÊNCIA As relações da CAIXA com os segmentos da sociedade são pautadas no princípio da transparência e na adoção de critérios técnicos.

Como Empresa pública, estamos comprometidos com a prestação de contas de nossas atividades, dos recursos por nós geridos e com a integridade dos nossos controles.

Aos nossos clientes, parceiros comerciais, fornecedores e à mídia dispensamos tratamento equânime na disponibilidade de informações claras e tempestivas, por meio de fontes autorizadas e no estrito cumprimento dos normativos a que estamos subordinados.

Oferecemos aos nossos empregados oportunidades de ascensão profissional, com critérios claros e do conhecimento de todos.

Valorizamos o processo de comunicação interna, disseminando informações relevantes relacionadas aos negócios e às decisões corporativas.

RESPONSABILIDADE Devemos pautar nossas ações nos preceitos e valores éticos deste Código, de forma a resguardar a CAIXA de ações e atitudes inadequadas à sua missão e imagem e a não prejudicar ou comprometer dirigentes e empregados, direta ou indiretamente.

Zelamos pela proteção do patrimônio público, com a adequada utilização das informações, dos bens, equipamentos e demais recursos colocados à nossa disposição para a gestão eficaz dos nossos negócios.

Buscamos a preservação ambiental nos projetos dos quais participamos, por entendermos que a vida depende diretamente da qualidade do meio ambiente.

Garantimos proteção contra qualquer forma de represália ou discriminação profissional a quem denunciar as violações a este Código, como forma de preservar os valores da CAIXA.

GILOG – Gerência de Filial de Logística em BrasíliaGELIC – Gerência Nacional de Licitação e ContrataçãoSUCOT – Superintendência Nacional de Contratações

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GERÊNCIA DE FILIAL DE LOGÍSTICA EM BRASÍLIA – GILOG/BR

CONCORRÊNCIA Nº 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR, tipo MENOR PREÇO

AVISO DE LICITAÇÃO PUBLICADO NO D.O.U. EM 28/05/2012

E D I T A L

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, daqui por diante denominada simplesmente CAIXA, leva ao conhecimento dos interessados que, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação - CPL/GILOG/BR, designada pela Portaria 08-007/2011, de 13/04/2011, realizará licitação na modalidade CONCORRÊNCIA, do tipo MENOR PREÇO, objetivando a contratação de empresa(s) para a prestação dos serviços descritos no item 1 abaixo, na forma de execução indireta, sob o regime de Empreitada por Preço Global, esclarecendo que a presente licitação e conseqüente contratação serão regidas pela Lei Federal nº. 8.666, de 21/06/93, e legislações posteriores, LC 123/2006 de 14/12/2006 e Decreto 6.204/2007, de 05/09/2007, pela IN MARE nº 05, de 21/07/1995, e as respectivas alterações posteriores, bem como pelas disposições fixadas neste Edital e seus Anexos.

DATA E HORÁRIO DE ENTREGA DOS ENVELOPES “DOCUMENTAÇÃO” E “PROPOSTA COMERCIAL”: até às 10h00, do dia 27/06/2012.

DATA E HORÁRIO PARA ABERTURA DOS ENVELOPES “DOCUMENTAÇÃO”: às 10h00min, do dia 27/06/2012.

ABERTURA DOS ENVELOPES “PROPOSTA COMERCIAL”: em data a ser divulgada pela CPL/GILOG/BR.

LOCAL DO RECEBIMENTO E ABERTURA DOS ENVELOPES “DOCUMENTAÇÃO” E “PROPOSTA COMERCIAL”: SEPN 512 – Lotes 01 e 02 – 4º andar – Ala Sul – Centro Empresarial José de Alencar Gomes da Silva – Asa Norte – CEP 70760-500 – Brasília/DF .

1 DO OBJETO

1.1Contratação de empresa especializada para obra de ampliação e instalação do sistema de segurança do prédio da 511 Norte com fornecimento de equipamentos de segurança conforme especificação em planilha orçamentária e em memorial de especificações de materiais e equipamentos, tudo em conformidade com as disposições deste Edital e de seus Anexos, que o integram e complementam, conforme abaixo:

ANEXO I PROJETO BÁSICO – MEMORIAL DE PROJETOANEXO II DECLARAÇÃO DE VISTORIA ANEXO III PROPOSTA COMERCIALANEXO IV PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DO PREÇO

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ANEXO V MINUTA DE CONTRATOANEXO VI MODELO DE DECLARAÇÃOANEXO VII TERMO DE COMPROMISSO DE COMBATE À CORRUPÇÃO

E AO CONLUIO ENTRE LICITANTES E DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL

ANEXO VIII DESCRITIVO DAS PARCELAS DE MAIOR RELEVÂNCIA E VALOR SIGNIFICATIVO DO OBJETO

ANEXO IX PROJETOS, MEMORIAL DESCRITIVO DA OBRA, CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES (DISPONÍVEL PARA CÓPIA EM PEN DRIVE)

1.1 O fornecedor arcará com todas as despesas de transporte e descarga de materiais e equipamentos que serão utilizados na obra, devendo ser entregues no SEPN Quadra 511, Bloco D, Brasília/DF, em seus locais de instalação.

1.2 O prazo máximo para finalização da obra será de 90 (noventa) dias corridos, contados a partir da assinatura da Autorização de Início de Obra.

1.3 Horário de entrega e execução dos serviços: todo material/serviço deverá ser entregue/executado em data acertada com a administração do edifício, podendo ocorrer em finais de semana e/ou feriados e em horário que melhor convier à CAIXA, sendo solicitado autorização anterior aos gestores do contrato.

1.4 Todo material/serviço deverá ser entregue/executado: Será de responsabilidade da CONTRATADA, o transporte e entrega dos materiais e equipamentos sendo o serviço realizado em horário acordado com a Administração do Edifício e com o Coordenador GILOG/BR – Site Brasília.

1.5 A vistoria prévia, prevista no item 4.6 deste Edital, deve ser agendada/confirmada junto à GI Logística/BR – Site Brasília, através dos empregados Sr. Nielson Luis de Paula Carramilo, pelo telefone (61) 3206-2920 ou Sr. Felipe Gabriel, (61) 3206-2922.

1.6 Valor estimado pela CAIXA: R$ 2.010.681,18 (dois milhões, dez mil, seiscentos e oitenta e um reais e dezoito centavos).

1.7 Forma e o prazo de medição: Serão ser efetuadas medições mensais, com a solicitação da contratada, observando o cronograma físico-financeiro aprovado pela CAIXA e estabelecido no início da obra.

1.8 Prazo para substituição do material entregue caso constatado divergência na especificação: até 10 (dez) dias úteis.

1.9 A garantia da obra/serviços e dos materiais: Garantia de 05 (cinco) anos na execução dos serviços e 12 (doze) meses para os materiais.

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1.10 Prazo de substituição dos bens que apresentem defeito durante o período de garantia: máximo de 7 (sete) dias úteis.

1.11 Vigência Contratual: 12 (doze) meses, a contar da data de assinatura do contrato.

2 DA PARTICIPAÇÃO

2.1 Poderão participar desta Concorrência as empresas interessadas cujo objeto social seja pertinente e compatível com o objeto desta licitação, que comprovem possuir os requisitos exigidos para a habilitação preliminar e atendam às demais exigências deste Edital.

2.2 O cadastramento e a habilitação parcial da licitante no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF são válidos para a comprovação dos requisitos da Habilitação Jurídica, Fiscal e Econômico-Financeira.

2.2.1 As empresas que não estejam cadastradas e habilitadas parcialmente no SICAF, poderão providenciar tanto o cadastramento como a habilitação parcial em qualquer Unidade Cadastradora do Sistema.

2.2.1.1 Os documentos exigidos, bem como os procedimentos e as instruções de preenchimento dos formulários para efetuar o registro no Sistema constam no manual do SICAF, que poderá ser obtido por meio da Rede Internet, no endereço www.comprasnet.gov.br., onde devem ser acessadas as seguintes opções: “Publicações”, “Manuais” e “Manual de Cadastramento de Fornecedores – SICAF”.

2.3 A licitante enquadrada como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), nos termos do art. 3º da LC 123/2006, desde que não esteja inserida nas hipóteses do § 4º do mesmo artigo, terá assegurado o tratamento diferenciado previsto na referida LC, observadas as condições estabelecidas neste edital.

2.3.1 Para fins deste Edital, as microempresas e empresas de pequeno porte serão identificadas como MPE.

2.3.2 A empresa que se enquadra como MPE deve apresentar declaração nos termos do Anexo VI, para fins do tratamento diferenciado previsto na LC 123/2006.

2.4 A documentação mencionada no subitem 2.3 deverá ser apresentada dentro do envelope “Documentação”.

2.5 Não será admitida nesta licitação a participação de empresas:

2.5.1 concordatárias, em recuperação judicial, em processo de falência, sob concurso de credores, em dissolução ou em liquidação;

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2.5.2 que estejam com o direito de licitar e contratar com a CAIXA suspenso, ou que tenham sido declaradas inidôneas pela Administração Pública, no âmbito Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação;

2.5.3 que estejam reunidas em consórcio, ainda que controladoras, coligadas ou subsidiárias entre si.

2.5.4 organizadas sob a forma de cooperativas, tendo em vista que pela natureza dos serviços existe a necessidade de subordinação jurídica entre o prestador de serviço e a empresa contratada, bem assim de pessoalidade e habitualidade, e por definição não existe vínculo de emprego entre as cooperativas e seus associados.

2.5.5 que incidirem no estipulado no artigo 9º, incisos I, II e III da Lei 8.666/93.

2.5.6 estrangeiras que não funcionem no país.

2.6 Fica impedido de prestar serviços para a CAIXA, empregado que integre o quadro da empresa contratada, que possua familiar detentor de cargo comissionado que atue em área com gerenciamento sobre o contrato ou sobre o serviço objeto do presente credenciamento ou de autoridade hierarquicamente superior a essas áreas.

3 DO RECEBIMENTO DA DOCUMENTAÇÃO E PROPOSTA COMERCIAL

3.1 No local, data e horário indicado no preâmbulo deste edital, cada licitante deverá apresentar à Comissão a “Documentação” e “Proposta Comercial”, em 02 (dois) envelopes distintos e lacrados, contendo na parte externa, além da identificação da licitante com o CNPJ, a seguinte informação:

3.1.1 Envelope nº. 01 – Concorrência nº. 2873/7066-2012 - Documentação.

3.1.2 Envelope nº. 02 – Concorrência nº. 2873/7066-2012 - Proposta Comercial.

3.2 Abertos os trabalhos pela Comissão, no horário e data marcados, não serão recebidos outros documentos ou propostas, nem serão permitidos adendos e/ou alterações nos que tiverem sido apresentados, ressalvada a faculdade de a Comissão promover diligências para esclarecer ou complementar a instrução do processo.

3.3 Para ter direito a manifestar-se nas fases do procedimento licitatório, inclusive em renúncia ao direito de interpor recurso de que trata o subitem 6.5 deste edital, cada licitante deverá apresentar-se com apenas um representante que, devidamente munido de documento, responda por sua representada, devendo identificar-se com Cédula de Identidade ou outro documento equivalente.

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3.3.1 Quando se tratar de Titular, Diretor ou Sócio da licitante, deverá ser apresentado documento comprobatório de sua capacidade para representá-la (ex.: contrato social, cópia de ata, procuração).

3.3.2 Quando se tratar de representante designado pela licitante no próprio SICAF, por intermédio do formulário “dados do representante”, será efetuada consulta ao aludido sistema e juntada ao processo para comprovar a representação.

3.3.3 Quando se tratar de representante que não se enquadre nas situações previstas nos subitens 3.3.1 e 3.3.2, além do documento de identidade, deverá ser apresentada procuração, dirigida à Comissão de Licitação, com dados de identificação do representante, devendo constar, expressamente, poderes para participar de todos os atos do procedimento licitatório, notadamente o de renúncia ao direito de interpor recurso contra o resultado do julgamento da habilitação, nos termos do subitem 6.5 deste edital.

3.3.4 A referida procuração deve ser elaborada por meio de instrumento público ou particular com firma reconhecida e deve ser acompanhada de documento comprobatório da capacidade do outorgante para constituir mandatários.

3.3.5 Caso o representante legal venha a ser um procurador devidamente nomeado pela licitante, a procuração deve conter o sinal gráfico do tabelião quando for expedida para utilização em município diverso daquele onde se originou.

3.3.6 A ausência de documento legal comprobatório conferindo poderes de representação não impedirá o representante de participar da licitação, entretanto, ficará impedido de praticar qualquer ato durante o procedimento licitatório.

4 DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO

4.1 Para fins de habilitação ao certame, as empresas interessadas terão de satisfazer os requisitos relativos a:

- habilitação jurídica;- qualificação técnica;- qualificação econômico-financeira;- regularidade fiscal e trabalhista;- cumprimento do disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal.

4.1.1 O Credenciamento da empresa no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF e o cadastramento em cada nível são válidos para a comprovação dos requisitos da Habilitação Jurídica e regularidade fiscal e econômico-financeira ou mediante a apresentação dos documentos a seguir, que deverão estar válidos e regulares desde o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas.

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4.2.1 Caso a licitante esteja com algum documento vencido no SICAF, poderá apresentar a documentação atualizada, juntamente com os demais documentos de habilitação.

4.2 A documentação relativa à habilitação jurídica consistirá em:

4.2.1 ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades comerciais, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores;

4.2.2 inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades civis, acompanhada de prova de diretoria em exercício;

4.2.3 decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no País, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir.

4.3 A documentação relativa à regularidade fiscal e trabalhista consistirá em:

4.3.1 prova de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ);

4.3.2 prova de regularidade para com a Fazenda Federal (Certidão Conjunta Negativa de Débitos relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da União), Estadual e Municipal, na forma da lei;

4.3.3 prova de regularidade relativa à Seguridade Social (INSS) e ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), demonstrando situação regular no cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei.

4.3.4 A MPE que se declarar como tal, nos termos do Art. 3º da LC nº 123/06 e seu § 4º, deverá apresentar os documentos relativos à regularidade fiscal ainda que contenham restrição.

4.3.4.1 Na situação supra, será assegurado à MPE declarada vencedora, o prazo de 2 (dois) dias úteis, prorrogável por igual período, a pedido da interessada e a critério da CAIXA, para comprovar a sua regularidade fiscal.

4.3.4.2 A regularidade trabalhista será comprovada pela inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a consulta on-line da certidão negativa, expedida gratuita e eletronicamente por meio do site http://www.tst.jus.br/certidao, nos termos da Lei 12.440, de 07/07/11.

4.3.4.3 Para fins de habilitação, a verificação pelo órgão promotor do certame nos sítios oficiais de órgãos e entidades emissores de certidões constitui meio legal de prova.

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Folhas _______ Rubrica________

4.4 A documentação relativa à qualificação econômico-financeira consistirá em:

4.4.1 certidão negativa de falência ou concordata expedida pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica;

4.4.2 comprovação da boa situação financeira da empresa, baseada na obtenção de índices de Liquidez Geral (LG), Solvência Geral (SG) e Liquidez Corrente (LC), resultantes da aplicação das fórmulas:

Ativo Circulante + Realizável a Longo PrazoLG = ------------------------------------------------

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Ativo TotalSG = ----------------------------------------------------

Passivo Circulante + Exigível a Longo Prazo

Ativo CirculanteLC = -------------------------------

Passivo Circulante

4.4.2.1 A licitante cadastrada e habilitada parcialmente no SICAF terá sua qualificação econômico-financeira avaliada por meio desses índices econômicos registrados no referido sistema.

4.4.3 A empresa que apresentar resultado igual ou menor que 01 (um) em qualquer dos índices relativos à boa situação financeira (LG – Liquidez Geral; LC – Liquidez Corrente; SG – Solvência Geral), deverá comprovar possuir patrimônio líquido não inferior a R$ 200.000,00 (duzentos mil reais).

4.4.4 A comprovação do patrimônio líquido será efetuada por meio do Balanço Patrimonial e demonstrações contábeis do último exercício, já exigíveis e apresentados na forma da lei, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios.

4.4.4.1 Serão considerados aceitos na forma da lei o Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis assim apresentados:

4.4.4.1.1 Publicados em Diário Oficial; ou

4.4.4.1.2 Publicados em Jornal; ou

4.4.4.1.3 Por cópia ou fotocópia registrada ou autenticada na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante, ou

4.4.4.1.4 Por cópia ou fotocópia do livro Diário, devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante, ou em outro órgão equivalente, inclusive com os Termos de Abertura e de Encerramento.

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4.5 A qualificação técnica será comprovada mediante a apresentação dos seguintes documentos:

4.5.1 Registro ou prova de inscrição da pessoa jurídica licitante no CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, dentro do seu prazo de validade, onde constem os seus responsáveis técnicos;

4.5.1.1 Comprovação do licitante de possuir em seu quadro permanente,na data prevista para entrega da proposta, profissional Engenheiro Eletricista, devidamente reconhecido pela entidade competente (CREA do estado sede da empresa), detentor de atestado(s) de responsabilidade técnica por execução de obra ou serviço que, tenham características compatíveis com as descritas no ANEXO VIII, com exceção dos quantitativos, o qual deverá ser apresentado juntamente com a referida comprovação. Tal comprovação deverá ser feita:

1) No caso de empregado da empresa: com vínculo empregatício do(s) profissional(is) relacionado(s) na alínea anterior, com a empresa, através de cópia autenticada da Carteira Profissional, ou;

2) No caso de profissionais que detenham vínculo por meio de Contrato de Prestação de Serviços: profissional contratado, sendo obrigatória à comprovação através da apresentação do Contrato firmado entre o Profissional e a empresa CONTRATANTE, e, ou;

3) No caso de ser sócio-proprietário da empresa: através do contrato social ou ata de eleição, se o profissional for sócio.

4.5.1.2 Caso sejam apresentados currículos de profissionais de engenharia civil que detenham as atribuições do Decreto Federal nº 23.569/33, as análises quanto à qualificação técnica seguirão serão norteadas por aquele dispositivo legal, bem como nas resoluções ou outros dispositivos emitidos pelo sistema CONFEA que tratem do assunto, podendo a CAIXA, com base no disposto no § 3º, do inciso VI, do art. 43 da Lei 8.666/93, promover diligências para obtenção de informações e esclarecimentos complementares.

4.5.2 apresentação de atestado(s), certidão(ões) ou declaração(ões) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado, que comprove(m) ter a licitante desempenhado, de forma satisfatória, atividade, compatível com as parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto descritos no Anexo VIII,devidamente registrado(s) no CREA.

4.5.2.1 As parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto estão descritas no Anexo VIII sendo que, para atendimento dos parâmetros técnicos estabelecidos, não será considerada a soma de atestado(s)/ certidão(ões)/declaração(ões) distintos relativos a uma mesma parcela de maior relevância.

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4.5.2.2 o(s) atestado(s), certidão(ões) ou declaração(ões) contendo a identificação do signatário deve(m) ser apresentado(s) em papel timbrado da pessoa jurídica e deve(m) indicar as características, quantidades e prazos das atividades executadas.

4.6 Declaração (Anexo II), comprovando que efetuou vistoria nos locais de execução dos serviços, a fim de verificar as condições técnicas e operacionais, quantidades, equipamentos e técnicas necessárias ao perfeito desenvolvimento da execução dos serviços.

4.6.1 Para efetuar a vistoria as licitantes deverão atentar para o disposto no item 1.5.

4.7 A licitante deverá apresentar declaração, devidamente assinada pelo representante legal da empresa, sob as penalidades cabíveis, conforme Anexo VI de que:

a) tem pleno conhecimento de todas as informações, condições e exigências para a execução do contrato;

b) disponibilizará instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados para a realização do objeto desta licitação;

c) não se encontra declarada inidônea para licitar ou contratar com órgãos da Administração Pública Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal;

d) deverá declarar a superveniência de fato impeditivo de sua habilitação; e

e) não possui em seu quadro menor de 18 anos de idade em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menor de 16 anos em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos, em cumprimento ao inciso V do art. 27 da Lei 8.666/93;

f) Que seu(s) sócio(s), dirigente(s), administrador(es), bem como as demais pessoas que compõem seu quadro técnico ou societário não é(são) empregado(s) da CAIXA e não possui(em) vínculo familiar (cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consangüinidade ou afinidade, até o terceiro grau) com:

- empregados detentores de cargo comissionado que atuem em área da CAIXA com gerenciamento sobre o contrato ou sobre o serviço objeto da presente licitação;

- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área demandante da licitação;

- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área que realiza a licitação;

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- autoridade da CAIXA hierarquicamente superior às áreas supra-mencionadas

4.7.1 A licitante enquadrada como MPE, nos termos da LC 123/2006, deverá acrescentar a seguinte informação:

g) se enquadra na condição de (a licitante deve informar se é microempresa ou empresa de pequeno porte), nos termos do Art. 3º, Inciso I (se a licitante for microempresa) ou II (se a licitante for empresa de pequeno porte) da LC nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e não está inserida nas excludentes hipóteses do § 4º do mesmo Artigo.

4.8 Para as licitantes credenciadas e cadastradas em cada nível no SICAF, a verificação da validade da documentação relacionada acima dar-se-á mediante consulta “on-line” ao Sistema, por ocasião da abertura dos envelopes “documentação”, exceto no caso dos documentos citados nos subitens 4.3, 4.4, 4.5, 4.6 e, se for o caso, 4.7.1 que devem ser apresentados dentro do envelope “Documentação”.

4.9 As licitantes não credenciadas e cadastradas em cada nível do SICAF deverão apresentar todos os documentos de habilitação dentro do envelope “Documentação”.

4.10 Para controle da documentação do envelope nº. 01, conveniente se faz apresentá-la devidamente numerada, todas as páginas, conforme exemplificado a seguir:1/25 (folha 1 do total de 25);5/54 (folha 5 do total de 54).

5 DA INABILITAÇÃO DA LICITANTE

5.1 Será inabilitada a empresa que:

5.1.1 Não comprove a regularidade da documentação habilitatória por ocasião de sua verificação, ressalvado o tratamento diferenciado quanto à regularidade fiscal da MPE, na forma do item 4.3.4.1.

5.1.2 Possua registro de ocorrência que a impeça de licitar e contratar com a CAIXA, ou que tenha sido declarada inidônea para licitar ou contratar com a Administração, no âmbito Federal, Estadual, Municipal ou do Distrito Federal, enquanto perdurarem os motivos da punição;

5.1.3 Deixe de apresentar a documentação solicitada, apresentá-la incompleta ou em desacordo com as disposições deste Edital;

5.2 A MPE que apresentar documentação referente à regularidade fiscal com restrição, não será inabilitada, prosseguindo no certame até que lhe seja oportunizado comprovar a necessária regularização, na forma do subitem 9.9.

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5.3 Se a licitante desatender às exigências do item 4 ou enquadrar-se nas hipóteses do subitem 5.1 será inabilitada, o que importará a preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes.

5.4 A inserção da PROPOSTA no envelope dos documentos de HABILITAÇÃO, acarretará a exclusão da licitante do certame.

5.5 A inabilitação da licitante importará preclusão do seu direito de participar das fases subseqüentes.

5.6 Quando todas as empresas forem inabilitadas, a Comissão poderá fixar às licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação, escoimada(s) da(s) causa(s) da inabilitação.

5.6.1 Neste caso, o prazo de validade das propostas (60 dias corridos) será contado da nova data fixada para sua apresentação.

6 DA ABERTURA DOS ENVELOPES DOCUMENTAÇÃO E DO JULGAMENTO E DIVULGAÇÃO DO RESULTADO DA HABILITAÇÃO

6.1 No local, data e horário previstos no preâmbulo deste instrumento convocatório, à vista dos interessados presentes, serão abertos os envelopes contendo a “Documentação” (Envelope nº. 01), para fins de verificação de atendimento a todas as condições para o cadastramento neste certame e habilitação preliminar, que será rubricada pelos membros da Comissão e licitantes presentes, para posterior análise por ato interno da Comissão de Licitação.

6.1.1 Nesse mesmo ato será efetuada a consulta no SICAF acerca da situação de cada licitante, ocasião em que serão impressas as respectivas declarações de “Situação do Fornecedor”, sendo as mesmas rubricadas pelos membros da Comissão e licitantes presentes, fazendo parte integrante da Ata que será lavrada ao final da sessão.

6.1.1.1 Os licitantes não cadastrados no SICAF terão sua situação analisada por intermédio da documentação apresentada na forma do item 4 e seus subitens.

6.1.2 A fim de verificar se existe restrição da licitante ao direito de participar em licitações ou celebrar contratos com a Administração Pública, serão efetuadas as seguintes consultas:

6.1.2.1 ao CEIS - Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas, no endereço eletrônico do Portal de Transparência do Governo, sem prejuízo de verificação dessa restrição por outros meios

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6.1.2.2 ao CNCIA – Cadastro Nacional de Condenados por Ato de Improbidade Administrativa, nos termos da Lei nº 8.429/92 –, no endereço eletrônico do CNJ – Conselho Nacional de Justiça – www.cnj.jus.br/, clicar em “Sistemas”, no item “CONSULTAS PÚBLICAS – Cadastro Nacional de Condenações Cíveis por ato de Improbidade Administrativa” clicar em “Consulta Requerido / Condenação”, e selecionar esfera “TODOS(AS)”

6.1.2.3 ao SICOW – Sistemas de Ocorrências WEB em sistema institucional da CAIXA, para verificar se há impedimentos de licitar/contratar com esta Empresa Pública

6.1.2.4 a CNDT (Certidão Negativa Débitos Trabalhistas) ou CPENDT (Certidão Positiva com efeito Negativa de Débitos Trabalhistas) na qual deverá ser comprovada a inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a consulta on-line da certidão, expedida gratuita e eletronicamente por meio do site http://www.tst.jus.br/certidao, nos termos da Lei 12.440, de 07/07/11

6.2 Os envelopes contendo as “Propostas Comerciais” (Envelope nº. 02) ficarão sob a guarda da Comissão, acondicionados em malote devidamente lacrado à vista dos presentes, que, querendo, poderão rubricá-los, para serem abertos após o julgamento da habilitação preliminar.

6.3 Somente serão abertos os envelopes “Proposta Comercial” das licitantes habilitadas pela Comissão, observado o tratamento diferenciado para as MPE que apresentaram restrições na sua regularidade fiscal, ficando à disposição das inabilitadas os mencionados envelopes para retirá-los no prazo de 30 (trinta) dias, findo o qual serão inutilizados, sem quaisquer formalidades.

6.4 Após o julgamento da documentação recebida, a Comissão divulgará o resultado da fase de habilitação e a data e horário de abertura dos envelopes “Proposta Comercial”, com a indicação dos nomes das empresas habilitadas e inabilitadas para concorrer à licitação, por meio de publicação no Diário Oficial da União - DOU, ou então, se presentes os prepostos das licitantes, mediante comunicação direta aos interessados e lavrada na Ata a que se refere o subitem 6.1.1, que será afixada em quadro próprio existente.

6.5 Havendo renúncia expressa de todas as licitantes ao direito de interpor recurso contra o resultado do julgamento da habilitação no ato em que foi adotada a decisão, a Comissão poderá realizar a abertura dos envelopes “Proposta Comercial” (Envelope nº. 02) nessa mesma data, de tudo lavrando-se ata.

6.6 Decorrida a fase de habilitação preliminar, não cabe desistência de proposta, salvo por motivo justo decorrente de fato superveniente e aceito pela Comissão.

7 DA PROPOSTA COMERCIAL – ENVELOPE 02

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7.1 A Proposta Comercial (Anexo III) deverá ser apresentada em uma única via, sem emendas, ressalvas, rasuras ou entrelinhas em suas partes essenciais, rubricada em todas as suas páginas e contendo os seguintes elementos:

7.1.1 Menção ao número da Concorrência, com a identificação da empresa proponente, CNPJ, endereço completo (rua, número, bairro, cidade, estado), números de telefone, fax e e-mail, e ainda deverá ser preferencialmente digitada em microcomputador e em papel timbrado próprio da empresa.

7.1.2 Preço GLOBAL para Obra de ampliação e instalação do sistema de segurança do prédio da 511 Norte com fornecimento de equipamentos de segurança de acordo com o modelo de proposta do Anexo III;

7.1.2.1 Não será admitido no preço o fracionamento de centavo que ultrapassar duas casas decimais, desprezando-se a fração remanescente, sem arredondamentos.

7.1.2.2 Em caso de divergência entre o valor grafado em algarismo e o valor por extenso, será considerado válido o valor por extenso e entre os valores unitário e total, prevalecerão os primeiros.

7.1.2.3 Os preços propostos deverão ser expressos, obrigatoriamente, em moeda corrente nacional, neles incluídas todas as despesas de qualquer natureza tais como frete, embalagens, transportes, seguros, impostos, taxas, encargos sociais, trabalhistas, previdenciários, e todos os demais custos necessários ao perfeito cumprimento das obrigações objeto desta licitação, conforme as especificações e condições constantes deste edital e seus anexos.

7.1.2.3.1 Os tributos, contribuições sociais, trabalhistas e previdenciárias devem ser cotados nos percentuais estabelecidos em legislação ou norma vigente.

7.1.2.3.2 Não podem ser incluídos nos preços propostos os custos relativos ao IRPJ (imposto de Renda Pessoa Jurídica) e à CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido), seja na composição do BDI (Benefícios e Despesas indiretas), seja como item específico da planilha de composição do preço.

7.1.2.3.3 A empresa optante do Simples Nacional deve excluir do percentual da correspondente alíquota definida nos Anexos da LC 123/06 os percentuais relativos ao IRPJ e à CSLL.

7.1.2.3.4 Em caso de renúncia de parcela ou de totalidade da remuneração relativa a materiais ou instalações de sua propriedade, a licitante deve indicar e comprovar essa propriedade.

7.1.2.3.5 Nos preços propostos deverão ser considerados os componentes, peças, arremates e demais materiais e serviços, necessários à completa execução do objeto, de forma a propiciar condições de plena utilização das instalações, ainda que a planilha orçamentária fornecida pela CAIXA não os tenha

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Folhas _______ Rubrica________

discriminado exaustivamente, conforme as especificações e condições constantes deste edital e seus anexos.

7.1.2.4 Os preços propostos devem estar limitados ao(s) preço(s) máximo(s) admitido(s) pela CAIXA, conforme a estimativa de preço constante do Anexo IV.

7.1.3 Prazo de validade da proposta: não inferior a 60 (sessenta) dias, contados a partir da data limite fixada para recebimento das propostas;

7.2 O envelope “Proposta Comercial” deverá conter, além da proposta (Modelo no Anexo III), a planilha detalhada da composição dos preços oferecidos, conforme modelo do Anexo IV, e o Termo de Compromisso constante do Anexo VII, tudo devidamente preenchido e assinado por quem de direito.

7.2.1 A licitante deverá efetuar as alterações que julgar necessárias, pois a Planilha será utilizada para subsidiar o julgamento quanto à aceitabilidade da proposta, bem como para demonstrar possíveis variações de custos/insumos no curso da execução contratual, quando de eventuais repactuações ou reequilíbrios de preços, sendo de exclusiva responsabilidade de a licitante dimensionar e equacionar os componentes do preço ofertado, observadas as disposições dos subitens 7.1.2.3 a 7.1.2.3.5.

7.2.1.1 Não é admitida a inclusão da “reserva técnica” como item da remuneração da mão-de-obra, ou a qualquer título, sem a indicação prévia e expressa dos custos correspondentes que serão cobertos por esse item.

7.2.1.2 Os custos com supervisão e fiscalização devem ser englobados nas despesas administrativas, não sendo permitida a sua inclusão em outro item da planilha.

7.2.2 Na análise da Planilha de composição de preço, os itens em branco, com valor zero ou valores irrisórios e/ou incompatíveis com as práticas de mercado ressalvados o disposto nos subitens 7.1.2.3.1 a 7.1.2.3.5 serão desconsiderados como elementos de formação dos custos e, como conseqüência, não caberá negociação futura envolvendo tais itens; os efeitos financeiros negativos decorrentes dessa desconsideração terão que ser absorvidos pelos demais itens da Planilha, desde que não se configure a corrosão da exeqüibilidade da proposta, não podendo a empresa alegar posteriormente desconhecimento de fatos existentes quando da elaboração da proposta ou erros no preenchimento da planilha como fundamento para solicitar a repactuação ou reequilíbrio econômico-financeiro da proposta/contrato.

7.2.3 A Comissão poderá convocar a licitante para apresentar Nota Explicativa, detalhando a forma como foram calculados os custos, de forma a comprovar sua exeqüibilidade, cuja aceitação ficará condicionada à análise pela Comissão, sobre a qual decidirá motivadamente.

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7.2.3.1 Uma vez aceita a Nota Explicativa pela Comissão, a licitante assume inteira responsabilidade pelos itens de composição do preço e seus valores, para todos os efeitos, não podendo alegar provisão deficitária ou omissão, visando à repactuação ou reequilíbrio econômico-financeiro, caso seja contratada.

8 DA ABERTURA DOS ENVELOPES “PROPOSTA COMERCIAL”

8.1 Na data e horário fixados no preâmbulo deste edital, desde que julgados os recursos eventualmente interpostos, ocorrerá a abertura dos envelopes "Proposta Comercial", cujo conteúdo será rubricado pela Comissão e pelos licitantes, sendo na mesma oportunidade objeto de apreciação por todos os interessados, de tudo lavrando-se Ata.

8.2 Somente serão abertos os envelopes "Proposta Comercial" das empresas previamente habilitadas pela Comissão, ficando os relativos às empresas inabilitadas à sua disposição para retirá-los no prazo de 30 (trinta) dias, findo o qual serão inutilizados, sem quaisquer formalidades.

8.3 Seguir-se-á por ato interno da Comissão, o exame e avaliação das propostas comerciais, em conformidade com as disposições deste edital.

8.4 Em seguida, dar-se-á publicidade da classificação e da desclassificação das propostas, por meio de publicação de aviso no Diário Oficial da União.

9 DO JULGAMENTO E DA CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

9.1 Depois de abrir e selecionar as propostas, a Comissão procederá à classificação e ao julgamento da licitação, de tudo lavrando-se ata, que deverá conter os principais registros, tais como a conformidade dos preços apresentados com os correntes no mercado e os fundamentos das eventuais desclassificações de propostas, publicando-se, de forma resumida, tais deliberações no Diário Oficial da União.

9.2 O critério de julgamento será o de menor preço GLOBAL, observado o atendimento aos requisitos deste Edital.

9.2.1 Em caso de empate, a decisão far-se-á mediante sorteio, em data definida pela Comissão, observado, se for o caso, o disposto no Parágrafo 2º, Art. 3º, da Lei 8.666/93, em ato público, para o qual todas as licitantes serão convidadas.

9.3 Será desclassificada a proposta que:

9.3.1 não atender as especificações, os prazos e as condições definidos neste Edital;

9.3.2 apresentar preços ou vantagens baseados em outra proposta, inclusive com o oferecimento de redução sobre a de menor valor;

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Folhas _______ Rubrica________

9.3.3 ofertar preço excessivo, assim considerado aquele superior ao máximo admitido pela CAIXA, conforme a estimativa de custos constante do Anexo IV;

9.3.4 que condicionar sua contratação a exigências não estabelecidas no edital e nos anexos da presente licitação;

9.3.5 apresentar em conjunto proposta com outra licitante participante, o que ensejará a desclassificação de ambas;

9.3.6 ofertar preço manifestamente inexeqüível, assim considerado aquele que não tenha demonstrado sua viabilidade para a perfeita execução do contrato, por meio de documentação que comprove que os custos dos insumos são coerentes com os de mercado e que os coeficientes de produtividade são compatíveis com a execução do objeto do contrato;

9.3.6.1 Para os efeitos do disposto no subitem 9.3.6, considera-se manifestamente inexeqüíveis as propostas cujos valores sejam inferiores a 70% (setenta por cento) do menor dos seguintes valores:

a) média aritmética dos valores das propostas superiores a 50% (cinqüenta por cento) do valor orçado pela CAIXA; ou

b) valor orçado pela CAIXA.

9.3.7 que apresente preço simbólico, irrisório ou de valor zero, incompatíveis com os preços dos insumos e salários do mercado, acrescidos dos respectivos encargos.

9.4 A CAIXA poderá, a seu exclusivo critério, solicitar de qualquer licitante esclarecimentos adicionais a respeito das propostas, para o fiel entendimento da Comissão, que servirão de subsídio ao julgamento.

9.5 Se todas as propostas forem desclassificadas, a Comissão poderá fixar às licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para apresentação de outras propostas, escoimadas da(s) causa(s) da desclassificação.

9.5.1 Neste caso, a validade das propostas (60 dias corridos), será contada da nova data fixada para a sua apresentação.

9.6 Concluída a análise das propostas, será realizada a classificação das empresas por ordem crescente de preço global.

9.7 Nesse momento, a Comissão verifica se a proposta classificada com o menor preço foi ofertada por uma MPE, caso em que ela será declarada vencedora.

9.8 Se a proposta classificada com o menor preço não for de uma MPE, a Comissão verifica se existe proposta de MPE com valor até 10% (dez por cento) superior à proposta de menor preço, para que seja oportunizado o exercício do direito de preferência. Nessa hipótese será observado o seguinte:

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Folhas _______ Rubrica________

9.8.1 A Comissão encaminha comunicado à MPE melhor classificada consultando-a sobre o seu interesse em exercer o direito de preferência previsto na LC 123/06, que consiste na possibilidade dela apresentar proposta inferior à de menor preço, devendo encaminhar a confirmação e a proposta com o novo valor, via fax, durante a sessão pública sob pena de perda do direito de preferência.

9.8.2 Caso a MPE não exerça o direito de preferência ou não atenda às exigências do edital, será convocada a MPE subseqüente, cuja proposta se enquadre no limite de 10%, para o exercício do mesmo direito, e assim sucessivamente, obedecida a ordem de classificação.

9.8.3 Se houver equivalência de valores apresentados por MPE, dentre as propostas de valor até 10% (dez por cento) superior à proposta de menor preço ofertada pela empresa não enquadrada como MPE, após comunicação aos licitantes, será realizado sorteio em hora marcada, para a identificação daquela que terá preferência na apresentação de nova proposta.

9.9 Efetuado o julgamento das propostas, será declarado o vencedor do certame, e caso este seja uma MPE que apresente restrição quanto a sua regularidade fiscal, lhe será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, contados da notificação da Comissão, prorrogável por igual período, a pedido da interessada e a critério da Comissão, para comprovar a necessária regularização.

9.9.1 A não-regularização da documentação fiscal da MPE no prazo previsto no subitem anterior, implicará a decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções cabíveis, sendo facultado à CAIXA convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação.

9.10 Na hipótese de nenhuma MPE exercer o direito de preferência ou não atender às exigências do edital, a empresa não enquadrada como MPE, classificada com o menor preço, será declarada vencedora do certame.

9.11 Concluído o julgamento será publicado no DOU o resultado da licitação, quando terá início a fase recursal.

10 DOS RECURSOS ADMINISTRATIVOS

10.1 Das decisões e atos praticados no procedimento desta licitação caberá recurso no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar da divulgação do ato recorrido, nos casos de:

10.1.1 habilitação ou inabilitação do licitante;

10.1.2 julgamento das propostas;

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10.1.3 anulação ou revogação da licitação;

10.1.4 rescisão do contrato, pelo não cumprimento das cláusulas contratuais, especificações, projetos, prazos, etc.

10.1.5 penalidades aplicadas.

10.2 A intimação dos atos referidos nos subitens 10.1.1 a 10.1.5 - excluídos deste último as penalidades de advertência e multa de mora - será feita mediante publicação na imprensa oficial, salvo para os casos previstos nos subitens 10.1.1 e 10.1.2 se presentes os prepostos de todos os licitantes no ato em que foi adotada a decisão, quando poderá ser efetuada por comunicação direta aos interessados e lavrada em ata.

10.3 Os recursos serão dirigidos à autoridade superior à que proferiu a decisão, por intermédio desta.

10.4 Não serão considerados os recursos que se baseiem em aditamento ou modificações da proposta, bem como sobre matéria já decidida em grau de recurso.

10.5 Interposto o recurso, dele será dada ciência, por escrito, aos demais licitantes abrangidos, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

10.6 É vedada a apresentação de mais de um recurso sobre a mesma matéria pelo mesmo licitante.

10.7 A decisão em grau de recurso será definitiva e dela dar-se-á conhecimento aos interessados, por meio da afixação da Ata de julgamento do(s) recurso(s) no quadro de avisos da Comissão, e/ou de comunicação por escrito, ou, ainda, de publicação no D.O.U.

11 DA HOMOLOGAÇÃO E CONTRATAÇÃO

11.1 À vista do relatório da Comissão, o resultado da licitação será submetido à consideração da autoridade competente da CAIXA, para fins de homologação.

11.2 A contratação formalizar-se-á mediante a assinatura de instrumento particular, observadas as cláusulas e condições deste Edital e da proposta vencedora, conforme a minuta do Contrato que integra este Edital (Anexo V).

11.3 A assinatura do contrato pelo adjudicatário dar-se-á no prazo de até 5 (cinco) dias úteis a contar da data de sua convocação pela CAIXA.

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11.3.1 A recusa injustificada do adjudicatário em assinar o contrato dentro do prazo estabelecido caracterizará o descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando-o às penalidades previstas no item 17 deste Edital.

11.4 É facultado à CAIXA, quando o adjudicatário não assinar o contrato no prazo e condições estabelecidas convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, obedecido o direito de preferência garantido às MPE, para fazê-lo em igual prazo e nas mesmas condições propostas pelo 1º (primeiro) classificado, inclusive quanto aos preços, ou revogar a licitação, independentemente da aplicação das sanções previstas neste Edital.

11.5 Poderá a licitante ser desclassificada até a contratação, se tiver a CAIXA conhecimento de fato ou circunstância superveniente que desabone sua regularidade fiscal, jurídica, qualificação técnica e/ou econômico-financeira. Neste caso, poderá ser procedida nova classificação, efetuando-se a convocação das licitantes remanescentes, em conformidade com o disposto no subitem 11.4 acima.

12 DAS CONDIÇÕES CONTRATUAIS

12.1 O contrato a ser firmado, cuja minuta integra o presente Edital (Anexo V), para todos os fins e efeitos de direito, regulamentará as condições de sua execução, bem como os direitos, obrigações e responsabilidades das partes, tudo em conformidade com os termos desta licitação e da proposta vencedora, sujeitando-se aos preceitos de direito público e aplicando-se supletivamente, os princípios da teoria geral dos contratos e as disposições de direito privado.

13 DA VIGÊNCIA DO CONTRATO

13.1 O contrato a ser firmado terá duração de 12 (doze) meses, contados da data de sua assinatura.

14 DO RECEBIMENTO DA OBRA

14.1 Os serviços serão recebidos:

14.1.1 Provisoriamente, por meio de vistoria executada pelo responsável por seu acompanhamento e/ou fiscalização, mediante termo circunstanciado, ou seja, Termo de Recebimento Provisório (TRP), (assinado pelas partes, no prazo estabelecido no Anexo I, Item 1.5), após comunicação escrita da CONTRATADA, e desde que considerados pela CAIXA em condições de ocupação e funcionamento, conforme consta no Anexo I.

14.1.2 Definitivamente, por meio de vistoria por profissional habilitado ou comissão designada pela autoridade competente, mediante termo circunstanciado, ou seja, Termo de Recebimento Definitivo (TRD), assinado pelas partes, depois de decorridos, no máximo, 90 (noventa) dias do recebimento provisório e

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atendidas todas as exigências contratuais, contidas no Memorial de Projeto, Item 1.5 (Anexo I).

15 DA FORMA DE PAGAMENTO

15.1 A CAIXA, após a execução dos serviços e o exato cumprimento das obrigações assumidas, efetuará o pagamento à Contratada, de acordo com as condições estabelecidas na minuta de contrato (Anexo V).

16 DA GARANTIA CONTRATUAL

16.1 A vencedora da licitação prestará, no ato de assinatura do contrato, garantia de execução contratual correspondente a 5% (cinco por cento) do valor contratado.

16.1.1 Caso o valor global da proposta seja inferior a 80% (oitenta por cento) do menor valor a que se referem as alíneas “a” e “b” do subitem 9.3.6.1, será exigida a prestação de garantia adicional, igual à diferença entre o valor resultante do subitem 9.3.6.1 e o valor da correspondente proposta.

16.2 A garantia deverá ser prestada em uma das modalidades abaixo, devendo o respectivo comprovante ser apresentado à CAIXA, como condição para assinatura do contrato.

16.2.1 Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;

16.2.1.1 Os títulos da dívida pública devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

16.2.1.2 A caução em dinheiro deve ser efetuada junto a uma Agência da CAIXA, devendo ser realizada exclusivamente na operação 008, em que o depósito tem como beneficiário a CAIXA;

16.2.1.3 Sobre a caução prestada em dinheiro incide, tão-somente, a atualização correspondente ao índice de variação do rendimento da caderneta de poupança para o 1º dia de cada mês, excluídos os juros, calculada proporcionalmente, quando for o caso, a contar da data do depósito, até o seu efetivo levantamento.

16.2.2 seguro-garantia na forma da legislação aplicável, contendo o prazo de validade que deverá corresponder ao período de vigência do contrato, acrescido de mais 30 (trinta) dias, devendo ser tempestivamente renovado, se estendida ou prorrogada a vigência do contrato.

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16.2.2.1 O seguro deve efetuar a cobertura de todo o prazo contratual, contemplando a cobertura dos riscos de inadimplemento pela contratada dos encargos tributários, trabalhistas e sociais e ressarcimento das multas impostas à contratada, até o limite da garantia;

16.2.2.1.1Não será aceita a apólice de seguro que contenha ressalvas quanto à cobertura dos riscos mencionados;

16.2.2.2 A apólice de seguro deve vir acompanhada de cópia das condições gerais, particulares e/ou especiais convencionais e demais documentos que o integram;

16.2.3 fiança bancária contendo:a) prazo de validade, que deverá corresponder ao período de vigência do contrato, acrescido de mais 30 dias, devendo ser tempestivamente renovada se estendida ou prorrogada essa vigência;

b) expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário, fará o pagamento à CAIXA, independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;

c) renúncia expressa do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do Código Civil;

d) cláusula que assegure a atualização do valor afiançado, de acordo com o previsto no subitem 16.6 deste Edital.

16.2.3.1 Não será aceita a fiança bancária que não atender aos requisitos estabelecidos nas letras "a", "b", “c” e “d” acima.

16.3 A não apresentação do comprovante da garantia no ato da assinatura do contrato, configura a recusa em assinar o contrato, caracterizando descumprimento total da obrigação assumida, sujeitando a licitante às sanções administrativas cabíveis.

16.4 A garantia poderá ser liberada após o perfeito cumprimento do contrato, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados após a data do vencimento do contrato, desde que cumpridos todos os seus termos, cláusulas e condições.

16.5 A perda da garantia em favor da CAIXA, por inadimplemento das obrigações contratuais, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer procedimento judicial e sem prejuízo das demais sanções previstas no contrato.

16.6 A garantia deverá ser integralizada, num prazo máximo de 10(dez) dias, sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores, ou quando houver redimensionamento do volume de serviços, repactuação contratual ou revisão de preços, de modo que corresponda a 5% (cinco por cento) do valor global contratado.

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16.7 A qualquer tempo, mediante prévia solicitação à CAIXA, com as devidas justificativas, poderá ser admitida a substituição da garantia, observadas as modalidades previstas neste Edital.

17 DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS

17.1 A licitante que se recusar, injustificadamente, a assinar o contrato, a aceitar ou retirar o instrumento equivalente no prazo estabelecido no edital, que tenha sofrido condenação definitiva por praticar, por meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de qualquer tributo, que tenha praticado atos ilícitos visando frustrar os objetivos da licitação ou que demonstre não possuir idoneidade para contratar com a Administração em virtude de atos ilícitos praticados, poderá sofrer as seguintes penalidades, que serão registradas no SICAF:

17.1.1 Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CAIXA pelo prazo de até 2 (dois) anos, ou;

17.1.2 Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade.

17.1.2.1 A declaração de inidoneidade implica a inativação do cadastro no SICAF, impossibilitando o fornecedor de relacionar-se comercialmente com a Administração Pública.

17.2 Pela inexecução total ou parcial do contrato objeto desta licitação e/ou pelo atraso injustificado na sua execução, garantida a prévia defesa, a CONTRATADA ficará sujeita às seguintes sanções, nos termos estabelecidos na minuta de contrato (Anexo V):

17.2.1 advertência;

17.2.2 multa

17.2.3 suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CAIXA, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

17.2.4 declaração de inidoneidade.

18 DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

18.1 As despesas decorrentes da contratação, correrão à conta das dotações orçamentárias:

18.1.1 rubrica: 3106-01 A8; evento: 9620; compromisso SIPLO: 003317/2012-BR, centro de custo: 7681;

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18.1.2 rubrica: 6103-01 A7; evento: 7859; compromisso SIPLO: 002868/2011-BR, centro de custo 7259;

19 DO ADIAMENTO, REVOGAÇÃO OU ANULAÇÃO DA PRESENTE LICITAÇÃO

19.1 A CAIXA poderá revogar a presente licitação por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, ou anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiros, mediante parecer escrito e devidamente fundamentado, bem como adiá-la ou prorrogar o prazo para recebimento das propostas, sem que caibam aos licitantes quaisquer reclamações ou direitos a indenização ou reembolso.

19.2 A anulação do procedimento licitatório induz à do contrato, e em decorrência dessa anulação as licitantes não terão direito à indenização, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato.

20 DOS ILÍCITOS PENAIS

20.1 As infrações penais tipificadas na Lei 8.666/93 serão objeto de processo judicial na forma legalmente prevista, sem prejuízo das demais cominações aplicáveis.

21 DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

21.1 A participação na presente licitação implica a concordância, por parte da licitante, com todos os termos e condições deste Edital e seus Anexos.

21.2 As licitantes arcarão com todos os custos decorrentes da elaboração e apresentação de suas propostas.

21.3 Os documentos exigidos neste Edital deverão ser apresentados no original, por cópia autenticada, publicação em órgão da imprensa oficial, ou cópia acompanhada do original para conferência pela Comissão.

21.4 Não serão aceitos protocolos de entrega ou solicitação de documentos, em substituição aos documentos requeridos no presente Edital e seus Anexos.

21.5 Não serão conhecidas as propostas e documentação para habilitação apresentadas via fax ou e-mail, exceto os expressamente previsto neste edital.

20.6 A falta de data, assinatura e/ou rubrica nas declarações elaboradas pela própria licitante e na proposta somente poderá ser suprida pelo representante legal presente à reunião de abertura dos envelopes Documentação e Proposta e com poderes para esse fim.

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21.7 Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento, exceto quando tiver sido explicitamente disposto em contrário.

21.8 Só se iniciam e vencem os prazos referidos neste Edital em dia de expediente na localidade onde está situada a unidade da CAIXA promotora da licitação.

21.9 É facultada à Comissão ou autoridade superior da CAIXA, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência, destinada a esclarecer ou complementar a instrução do processo licitatório, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originalmente da documentação ou proposta.

21.10 Decairá do direito de impugnar os termos deste Edital perante a CAIXA a licitante que não o fizer até o 2° (segundo) dia útil que anteceder a data limite fixada para o recebimento dos envelopes proposta.

21.11 Os profissionais relacionados na Certidão de Registro de Pessoa Jurídica do CREA, deverão participar da obra ou serviço objeto desta licitação, admitindo-se a substituição por profissionais de experiência equivalente ou superior, somente mediante aprovação prévia da CAIXA.

21.12 Como condição para a assinatura do contrato, a licitante vencedora com sede fora do Estado onde será realizado o serviço objeto desta licitação, deverá apresentar visto emitido pelo CREA do Estado onde serão realizados os serviços contratados.

21.13 Quaisquer dúvidas acerca desta licitação deverão ser encaminhadas por escrito à Comissão Permanente de Licitação - CPL, por intermédio do endereço eletrônico: [email protected].

21.14 Os esclarecimentos serão encaminhados por meio de mensagem eletrônica aos respectivos questionadores, e ficará disponível aos demais interessados no endereço SEPN 512 – Lotes 01 e 02 – 4º andar – Ala Sul – Centro Empresarial José de Alencar Gomes da Silva – Asa Norte – CEP 70760-500 – Brasília/DF.

21.15 Eventuais impugnações ou recursos deverão ser entregues à Comissão de Licitação, no endereço mencionado no subitem 21.14, nos dias úteis, no horário das 10 às 16 horas.

21.16 O edital e seus anexos estarão disponíveis na internet, no site da CAIXA, no endereço www.caixa.gov.br, selecionando em “SOBRE A CAIXA” escolher “Compras CAIXA”, no quadro “COMPRAS CAIXA”, escolher a opção “Licitações”, no link “Lic. Instauradas”, escolher a região de abrangência, selecionar esta Concorrência e fazer download do Edital. Também poderá ser solicitado por e-mail, através do endereço mencionado no subitem 21.13 acima, ou obtidos no endereço discriminado no subitem 21.14, mediante gravação em PEN DRIVE fornecido pelo interessado.

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21.17 Não será permitida à licitante vencedora do certame subcontratar ou subempreitar a obra, seja total ou parcialmente, sob pena de aplicação de sanções administrativas cabíveis.

22 DO FORO

22.1 Para dirimir as questões oriundas desta licitação e do futuro contrato será competente a Seção Judiciária da Justiça Federal no Distrito Federal, Subseção Judiciária de Brasília.

Brasília, 09 de maio de 2012.

Nelson ToledoPresidente da Comissão de LicitaçãoGILOG/BR

Saulo Glauber Silva SousaMembro da Comissão de LicitaçãoGILOG/BR

Ícaro Ribeiro SoaresMembro da Comissão de LicitaçãoGILOG/BR

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ANEXO I

PROJETO BÁSICO

Memorial de Projeto

Cliente: Caixa Econômica FederalUnidade:

Edifício 511 Norte

Assunto: Implantação de CFTV, Controle de Acesso, Detecção e Combate a Incêndios, Alarme contra Intrusão

Código do Projeto: 0541-09

nº do Contrato: 2253.2008nº da OES: 1195

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Indice

A. Introdução 41.Conceitos 4

1.1. Contratante 4

1.2. Contratada 4

1.3. Fiscalização 4

1.4. Critério de Similaridade 4

1.5. Normas Gerais e Exigências 5

B. Memorial Descritivo 81.Arquitetura 8

2.Estrutura 8

3.Instalações Especiais - Prevenção e Combate a Incêndio 8

3.1. Descrição Geral do Sistema 8

3.2. Descrição Geral da Obra 8

3.3. Extensão e Limites do Fornecimento 8

3.4. Filosofia de funcionamento e operação de sistema de combate a incêndio 9

4.Instalações do Sistema de Segurança 9

4.1. Generalidades 9

4.2. Características Funcionais do Sistema de CFTV 9

4.3. Características Operacionais do Sistema de CFTV 10

5.Instalações do Sistema de Controle de Acesso 11

5.1.1. Visão Geral do Sistema 12

5.1.2. Conformidade com TI 12

5.1.3. Garantia de continuidade 12

5.1.4. Estrutura do sistema (topologia) 12

5.1.5. Funcionamento Geral do Sistema 15

C. Memorial de Especificações de Materiais e Equipamentos 221.Serviços Preliminares e Gerais 22

1.1. As Built 22

1.2. Taxas e Emolumentos 22

1.3. Administração da Obra 22

1.4. Equipamentos e Ferramentaria 22

1.4.1. Uniforme 22

1.4.2. Proteção Individual 22

1.4.3. Proteção Coletiva 24

1.4.4. Ferramentaria 24

2.Instalações do Canteiro de Obra 25

2.1. Engenheiro e Mestre de Obras 25

2.2. Demais Funcionários Administrativos e Técnicos 25

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3.Superestrutura 25

3.1. Estrutura em concreto 25

3.1.2. Tipo: Formas e Escoramentos 28

3.1.3. Tipo: Armação para Concreto Armado 29

3.1.4. Tipo: Aceite da Estrutura 30

4.Paredes e Painéis 32

4.1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cerâmico 32

4.1.1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cerâmico 32

5.Revestimentos de Paredes 33

5.1. Argamassas 33

5.1.1. Tipo: Chapisco 33

5.1.2. Tipo: Emboço 33

6.Serralheria 34

6.1. Cerca de proteção 34

6.1.1. Tipo: Painel gradil fort-line, largura padrão de 1.26m e altura de 1.75m e malha de 5x15cm com fio Ø5mm 34

7.Pintura 35

7.1.1. Tipo: Pintura Acrílica sobre Superfícies Externas de Argamassa 35

8. Forros, Divisórias e Pisos Falsos 37

8.1. Divisórias 37

8.1.1. Divisória Removível BP Plus – cor cinza cristal 37

8.1.2. Parede de gesso acartonado, e=10cm 38

9. Pisos Elevados 39

9.1.1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com enchimento em concreto, para receber revestimento, padrão Tate 39

10.Rodapés, Soleiras e Peitoris 42

10.1.1. Tipo: Rodapé de Granito Cinza Andorinha 42

11.Portas 43

11.1. Portas e Esquadrias Especiais 43

11.1.1. Tipo: Portas para Paineis Divisórios Bp Plus 43

12.Instalações Especiais - Prevenção e Combate a Incêndio 44

12.1. Normas de execução de Instalações de Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico 44

12.2. Detalhamento Dos Equipamentos e Interligações elétricas 44

12.2.1. Sistema de Combate por Extintores Manuais 44

12.2.2. Sistema de Combate por Hidrantes 45

12.3. Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio 46

12.4. Sistema de Detecção de Alta Sensibilidade - Vesda 46

12.5. Central de Alarme 48

12.6. Detectores de fumaça ópticos/térmicos (termovelocimétricos) 48

12.6.1. Características Técnicas: 49

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Folhas _______ Rubrica________

12.7. Módulos Monitores Isoladores de Curto-Circuito 49

12.8. Acionadores manuais 50

12.9. Indicadores Sonoros Visuais 50

12.10. Eletrodutos e fiações 50

12.11. Sinalização 50

12.11.1. Dimensões básicas da sinalização 50

12.11.2. Formas da sinalização: 50

12.11.3. Simbologia para a Sinalização de Emergência 53

12.11.4. Sinalização de Alerta 53

12.11.5. Sinalização de Orientação 54

12.11.6. Sinalização de Equipamentos de Combate a Incêndio 55

12.11.7. Indicação de rota de fuga 56

13.Componentes do sistema de CFTV 58

13.1. Console de Controle 58

13.2. Especificações técnicas dos Equipamentos 58

13.2.1. Gravador de Vídeo Digital em Rede – O NVR ofertado deverá atender as seguintes configurações mínimas de software e hardware: 58

13.2.2. Workstation do Sistema de CFTV – Esta plataforma integrada de Hardware e Software deverá estar equipada com as seguintes configurações técnicas e funcionais: 59

13.2.3. Decodificador de Video com Interface para Teclado Joystick – O Decodificador deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas. 60

13.2.4. Decoder de Video – O Decoder deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas. 61

13.2.5. Teclado com Joystick – O teclado com joystick deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas. 61

13.2.6. Servidor de Banco de Dados, Gerenciador dos dispositivos e Usuários do Sistema de CFTV: – Deverá estar equipada com as seguintes configurações técnicas e funcionais: 61

13.2.7. Câmera Fixa externa IP DayNight 62

13.2.8. Câmera Fixa tipo Dome IP DayNight 63

13.2.9. Câmera Móvel externa IP DayNight 63

13.3. Suporte e Caixa de Proteção para Câmeras 64

13.4. Integrador de Cabos: 65

13.5. Marcas /Fabricantes (de referência): 65

13.6. Fonte de Energia Ininterrupta (No-break) 65

14.Componentes do Sistema de Controle de Acesso 66

14.1. OBJETO 66

14.2. SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO 66

14.2.1. Descritivo 66

14.2.2. Aprovações 66

14.2.3. Especificação do Sistema de Controle de Acesso. 66

14.2.4. Caracterização e Aplicação 67

14.3. Considerações Gerais 77

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14.3.1. Treinamentos 78

14.4. Das Obrigações da Contratada 78

14.4.1. São obrigações operacionais da Contratada, entre outros aspectos: 79

15.Infra-Estrutura 80

15.1. Condutos 80

15.1.1. Eletrodutos Metálicos 80

15.1.2. Eletrodutos de PVC Rígido 80

15.1.3. Eletrodutos Flexíveis com alma de aço 81

15.1.4. Eletrocalhas 81

15.1.5. Rodapé Metálico de 2 Vias 81

15.2. Cabo UTP 82

15.2.1. Cabos UTP de Categoria 6 82

15.3. Cabos Blindado com Shield Trançados Par a Par para Comunicação de Dados 20 AWG (1 e 4 Pares) 83

15.4. Condutores Elétricos 83

15.4.1. Condutores Singelos com Isolação em Termoplástico dupla camada poliolefínico não halogenado (NBR 5410/04 item 6.2.3.5) 83

15.4.2. Condutores Singelos/Múltiplos com Isolação e Dupla Camada de Borracha HEPR – EPR/B alto módulo (Cabos uni e multipolares não-propagantes de chama, livres de halogênios e baixa emissão de fumaça – NBR 5410/04 item 6.2.3.5) 84

15.5. Rack 19” 84

15.6. Switch POE 85

15.7. Switch de Fibra Óptica para o Core de Rede 86

15.8. Quadro Elétrico 87

15.8.1. Características Construtivas 87

15.8.2. Barramentos 87

15.8.3. Painel de Distribuição de Baixa Tensão 87

15.8.4. Geral 87

15.8.5. Aplicação / Procedimentos 87

15.8.6. Especificações Construtivas 88

15.9. Caixas 91

15.9.1. Caixas de Passagem e Derivação 91

15.10. Tomadas e Plugues de Energia 92

15.10.1. Tomadas e Plugues de Energia até 20A 92

16.Marcenaria 93

16.1. Balcões em MDF 93

16.1.1. Especificações 93

17.Limpeza Geral e Final 94

17.1.1. Tipo: Remoção de entulho 94

17.1.2. Tipo: Limpeza Final 94

D. Relação de plantas 951.ARQUITETURA 95

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2.ESTRUTURA DE CONCRETO 95

3.COMBATE A INCÊNDIO 95

4.SEGURANÇA 95

5.ALARME 95

6.INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 96

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A. Introdução1. Conceitos

1. ContratanteA. Entende-se por CONTRATANTE a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL.

1. ContratadaA. Entende-se por CONTRATADA a empresa executora dos serviços relativos a obra do objeto.

1. FiscalizaçãoA. Entende-se por Fiscalização o agente da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL responsável pela

verificação do cumprimento dos projetos, normas e especificações gerais dos serviços a serem executados.

B. FISCALIZAÇÃO será designada pela Caixa Econômica Federal e será composta por engenheiros e arquitetos com autoridade para exercer, em nome do CONTRATANTE, toda e qualquer ação de orientação geral, controle e fiscalização das obras/serviços de construção.

C. A FISCALIZAÇÃO, exercida no interesse exclusivo do CONTRATANTE, não exclui e nem reduz a responsabilidade da CONTRATADA, inclusive perante terceiros, por qualquer irregularidade e, na sua ocorrência, não implica em co-responsabilidade do poder público ou de seus agentes e prepostos. A CONTRATADA se comprometerá a dar à FISCALIZAÇÃO, no cumprimento de suas funções, livre acesso aos locais de execução dos serviços, bem como fornecer todas as informações e demais elementos necessários.

D. A FISCALIZAÇÃO não tem autorização para contratar diretamente com a CONTRATADA, serviços que pressuponham pagamentos adicionais. Tais serviços só poderão ser negociados com a CAIXA por escrito, com a pactuação de termo aditivo.

E. A FISCALIZAÇÃO e toda pessoa autorizada pelo mesmo terão livre acesso às obras, ao canteiro e a todos os locais onde estejam sendo realizados trabalhos, estocados e/ou fabricados materiais e equipamentos.

F. Para qualquer serviço mal executado, a FISCALIZAÇÃO reservar-se-á o direito de modificar, refazer, substituir da forma e com os materiais que melhor lhe convierem, sem que tal fato acarrete em solicitação de ressarcimento financeiro por parte da CONTRATADA, nem extensão do prazo para conclusão da obra.

1. Critério de SimilaridadeA. Nas especificações técnicas de materiais/produtos deste Memorial, o que foi colocado em

termos de marca/fabricante, como referência, o foi devido a atender plenamente aos requisitos específicos do sistema projetado e ao padrão de qualidade requerido.

B. Deverão ser usados somente materiais novos de primeira qualidade, sem defeitos ou deformações e todos os serviços deverão ser executados com esmero e perfeição. Deverão ser apresentados, às expensas da CONTRATADA, amostras de produtos para aprovação por parte da FISCALIZAÇÃO. As amostras de materiais aprovados pela FISCALIZAÇÃO deverão ser guardados no canteiro até o término dos serviços para permitirem, a qualquer tempo, a verificação da semelhança com o material a ser aplicado.

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C. A substituição de um produto especificado por outro deverá ser aprovada pela FISCALIZAÇÃO, conforme o critério de analogia. O critério de analogia baseia-se no fato de que dois materiais ou equipamentos apresentam analogia total ou equivalência se desempenham idêntica função construtiva e apresentam as mesmas características exigidas pelas especificações. Para os materiais/produtos a serem fornecidos para compor as instalações projetadas poderá ser possível substituição, desde que aprovado, por escrito no diário de obra, pelo autor do projeto e a FISCALIZAÇÃO do CONTRATANTE.

D. Poderá o CONTRATANTE solicitar da CONTRATADA laudos técnicos de ensaios/testes de laboratório credenciado pelo INMETRO, que comprovem a integral equivalência de materiais/produtos a serem fornecidos, em relação aos especificados neste Memorial, sem que com isso seja alterado o prazo estabelecido em contrato e sem ônus.

1. Normas Gerais e ExigênciasA. Este memorial estabelece normas gerais e específicas, métodos de trabalho e padrões de

conduta para implantação de sistema de CFTV, controle de acesso, alarme de intrusão e detecção e combate a incêndios, no edifício da Caixa Econômica Federal na 511 Norte em Brasília/DF e deve ser considerado como complementar aos desenhos de execução dos projetos e demais documentos contratuais.

B. A planilha orçamentária que acompanha esta especificação é básica, para efeito de estimativa. As LICITANTES deverão fazer criterioso estudo dos itens indicados na planilha, devendo conferir qualquer quantitativo indicado nos desenhos e demais documentos. A planilha orçamentária apresentada pela contratada é de sua inteira responsabilidade.

C. As LICITANTES deverão realizar, caso solicitado pelo CONTRATANTE, levantamento no local, não se admitindo da CONTRATADA, posteriormente, desconhecimento das atuais condições e das medidas necessárias à execução da obra. Após a visita, as LICITANTES deverão comunicar discrepâncias que possam trazer embaraços ao perfeito funcionamento dos trabalhos.

D. Os projetos apresentados pela CONTRATANTE deverão, caso necessário, sofrer correções e complementações para se adaptarem às normas existentes no local, sempre com o acompanhamento da FISCALIZAÇÃO para as aprovações.

E. A CONTRATADA será responsável por todas as despesas e providências necessárias a aprovação da obra, tais como, licenças, alvarás e habite-se.

F. Cabe às LICITANTES fazer, com a devida atenção, minucioso estudo, verificação e comparação de todos os projetos fornecidos, detalhes, especificações e demais componentes integrantes da documentação técnica fornecida pelo CONTRATANTE para a execução da obra.

G. Após este estudo, a LICITANTE deverá comunicar, por escrito, quaisquer discrepâncias, dúvidas e/ou irregularidades, transgressões às normas técnicas, regulamentos ou posturas de leis em vigor, de forma a serem sanados os erros ou omissões que possam trazer embaraços ao perfeito desenvolvimento dos trabalhos. Dessa forma, o CONTRATANTE não aceitará “a posteriori” que a CONTRATADA venha a considerar como serviços extraordinários aqueles resultantes da interpretação dos projetos e normas em vigor. Após a assinatura do CONTRATO ficará pressuposta a concordância tácita de todos aqueles documentos constantes do projeto, não cabendo qualquer alegação posterior sobre divergências entre os mesmos.

H. Todas as medidas indicadas em projeto deverão ser conferidas no local. Havendo divergências entre as medidas, a FISCALIZAÇÃO deverá ser imediatamente comunicada.

I. Nenhum pagamento adicional será efetuado em remuneração aos serviços que sobrevierem durante a execução das obras e que sejam necessários para a perfeita execução dos projetos apresentados pela CAIXA. Os custos respectivos por todos os serviços necessários à perfeita execução dos projetos deverão estar incluídos nos preços constantes da proposta da CONTRATADA.

J. A CONTRATADA deverá manter, na obra, conjunto completo e atualizado dos desenhos de todas as partes da obra, bem como das instalações do canteiro. Esses desenhos estarão prontos para

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serem examinados a qualquer momento pela CAIXA e por toda e qualquer pessoa autorizada pelo mesmo.

K. A CONTRATADA deverá providenciar a atualização de todos os desenhos que sofram alterações em relação ao projeto original e, ao final da obra, entregar a CAIXA conjunto completo de plantas de “as built” em formato DWG – em meio eletrônico ( CD) para AUTOCAD 2004.

L. A execução das obras contratadas será planejada e controlada através do cronograma físico-financeiro, elaborado pela CONTRATADA e submetido a CAIXA, dentro do prazo previsto no Edital. Prazo de conclusão dos serviços: 90 dias. A CONTRATADA deverá tomar todas as precauções e zelar permanentemente para que suas operações não provoquem danos físicos ou materiais a terceiros, nem interfiram negativamente com o tráfego nas vias públicas que utilizar ou que estejam localizadas nas proximidades da obra. A CONTRATADA se responsabilizará por todos os danos causados às instalações existentes, aos móveis, a terceiros e aos bens públicos.

M. A CONTRATADA deverá recompor todos os elementos que forem danificados durante a execução da obra (pavimentações, forros, instalações, etc.), usando materiais e acabamentos idênticos aos existentes no local. Os detritos resultantes das operações de transporte ao longo de qualquer via pública deverão ser removidos imediatamente pela CONTRATADA, sob suas expensas.

N. A CONTRATADA se obriga a retirar do canteiro de obras quaisquer materiais porventura impugnados pela FISCALIZAÇÃO.

O. Todas as taxas, despesas, impostos, demais obrigações fiscais e providências necessárias à obtenção de licenças, aprovações, franquias e alvarás necessárias aos serviços serão encargo da CONTRATADA, inclusive o pagamento de emolumentos referentes à obra e à segurança pública, bem assim atender ao pagamento de seguro de pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força, que digam respeito às obras e serviços contratados.

P. A CONTRATADA deverá providenciar, com a urgência possível:

Q. As Anotações de Responsabilidade Técnica junto ao CREA, nos termos da Lei 6496/77;

R. O alvará de Construção, na forma das disposições em vigor;

S. Toda a documentação necessária junto ao INSS, Delegacia Regional do Trabalho, concessionárias de serviços públicos e demais órgãos pertinentes.

T. Os materiais a serem empregados, bem como as obras e os serviços a serem executados, deverão obedecer rigorosamente:

U. às normas e especificações constantes deste memorial e desenhos;

V. às normas da ABNT;

W. aos regulamentos das Empresas Concessionárias;

X. às prescrições e recomendações dos fabricantes;

Y. às normas internacionais consagradas, na falta das normas da ABNT;

Z. às normas do MARE publicadas no Diário Oficial da União de 31.07.97, denominadas Práticas de Projeto, construção e Manutenção de Edifícios Públicos Federais.

AA. A CONTRATADA deverá abrir DIÁRIO DE OBRA para acompanhamento dos serviços assinado pelo engenheiro responsável e todo e qualquer acontecimento deverá ser anotado no mesmo em 3 (três) vias. Deverão constar, dentre outros:

BB. as condições meteorológicas prejudiciais ao andamento dos trabalhos;

CC. as consultas à FISCALIZAÇÃO;

DD. as datas de conclusão das etapas, caracterizadas de acordo com o cronograma aprovado;

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EE.os acidentes ocorridos na execução da obra ou serviço;

FF. as respostas às interpelações da FISCALIZAÇÃO;

GG. a eventual escassez de material que resulte em dificuldade para execução da obra e/ou serviço;

HH. medições das etapas de obras e respectivos valores a serem faturados;

II. outros fatos que, a juízo da CONTRATADA, devam ser objeto de registro.

JJ. A CONTRATADA deverá manter no escritório da obra, em ordem, cópias de todos os projetos, especificações, alvará de construção e o presente Memorial de Especificações.

KK. Correrá por conta exclusiva da CONTRATADA a responsabilidade por quaisquer acidentes no trabalho de execução das obras, bem como as indenizações que possam vir a ser devidas a terceiros por fatos relacionados com a obra, ainda que ocorridos fora do canteiro.

LL.A CONTRATADA não poderá subempreitar o total das obras a ela adjudicado, salvo quanto à itens que, por sua especialização, requeiram o emprego de firmas ou profissionais especialmente habilitados e, neste caso, mediante prévia autorização da FISCALIZAÇÃO. A responsabilidade sobre esses serviços não será transmitida aos subcontrados perante a CAIXA. A CONTRATADA deverá sempre responder direta e exclusivamente pela fiel observância das obrigações contratuais.

MM. A obra só se dará por concluída após o término de todas as etapas especificadas, retirada dos entulhos, completa limpeza de todas as áreas trabalhadas, teste de todos os equipamentos e pontos.

NN. Antes do recebimento final da obra, as galerias, as coberturas, os arruamentos, as calçadas e demais áreas ocupadas pela CONTRATADA, relacionadas com a obra, deverão ser limpas de todo o lixo, excesso de material, estruturas temporárias e equipamentos. As tubulações, valetas e a drenagem deverão ser limpas de quaisquer depósitos resultantes dos serviços da CONTRATADA e conservadas até que a inspeção final tenha sido feita.

OO. Até que seja notificada pela CAIXA sobre a aceitação final dos serviços, a CONTRATADA será responsável pela conservação dos mesmos, e deverá tomar precauções para evitar prejuízos ou danos a quaisquer de suas partes, provocados pela ação de elementos estranhos ou qualquer outra causa, quer surjam da execução dos serviços, quer de sua não execução.

PP. Ao dar por encerrado o seu trabalho, a CONTRATADA oficiará à FISCALIZAÇÃO solicitação de vistoria para entrega da obra. Após a realização desta vistoria, a FISCALIZAÇÃO lavrará TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO onde assinalará as falhas que porventura ainda tenham ficado pendentes de solução. Estas falhas deverão estar sanadas quando da lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO, nos termos do Código Civil Brasileiro. A CONTRATADA corrigirá os vícios redibitórios à medida que se tornarem aparentes.

QQ. A FISCALIZAÇÃO terá prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a solicitação de vistoria para entrega da obra, para elaborar o TERMO DE RECEBIMENTO PROVISÓRIO.

RR. A lavratura do TERMO DE RECEBIMENTO DEFINITIVO não exime a CONTRATADA, em qualquer época, das garantias concebidas e das responsabilidades assumidas em Contrato e por força das disposições legais em vigor (Lei 3071 - Código Civil ), que definem um prazo de 05 anos como garantia da obra.

SS. Os serviços que poderão causar transtornos ao trabalho nas demais áreas do edifício só poderão ser executados fora do horário comercial, em horário noturno, finais de semana e feriados. A contratada deverá manter funcionários (engenheiro e mestre de obras) residentes, com o cargo comprovado na carteira profissional e que faça parte do quadro de funcionários, durante todo o período da obra.

TT.Cópia da carteira de trabalho, comprovando a função, deverá ser entregue à Fiscalização num prazo máximo de 5 (cinco) dias após a assinatura do contrato.

UU. A Fiscalização poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue necessário.

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VV. Caso a ausência do funcionário durante visita da Fiscalização não seja julgada procedente, haverá glosa do valor correspondente ao dia na fatura.

WW. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá providenciar substituto.

XX. O engenheiro responsável deverá estar presente sempre que a Fiscalização solicitar.

Memorial Descritivo1. Arquitetura

A. Deverá ser executada instalação do novo cercamento, inclusive portões, ferragens e demais materiais conforme projeto.

B. As conexões dos perfis metálicos tubulares deverão ser executadas através de solda.

C. Todo o cercamento deverá ser pintado conforme especificado em projeto.

D. Deverá ser executada sala de monitoramento no 4º pavimento, conforme indicado em projeto.

E. Deverão ser criadas salas de autoridade e registro e laboratório no térreo.

1. EstruturaA. Deverá ser executada estrutura convencional em concreto para a perfeita instalação do

cercamento.

1. Instalações Especiais - Prevenção e Combate a Incêndio

1. Descrição Geral do SistemaA. O sistema de prevenção contra incêndio e pânico é composto, diretamente, pelos sistemas de

sinalizações de alerta e detecção automática de incêndio e, indiretamente por aplicação de materiais de construção e cabos elétricos com isolamento com características de não propagação de chamas; instalações elétricas regularizadas com dispositivos de proteção adequados; sistemas de proteção contra descargas atmosféricas e aterramento adequados e compartimentações horizontais e verticais.

B. Os sistemas de combates a incêndio serão manuais. Os sistemas manuais são aqueles que funcionam através a intervenção direta do homem: extintores manuais e rede de hidrantes.

1. Descrição Geral da ObraA. A obra consiste em instalação de sistema de sinalização de emergência, readequação dos

extintores manuais, instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio e complementação da rede de hidrantes. A complementação da rede de hidrantes consiste em execução de câmara de pressurização a ser instalada logo abaixo da caixa dágua, junto ao barrilete de água fria. O restante das instalações da rede de hidrantes permanecerá o existente, para essa etapa. Será aproveitada toda infra existente de captação da água através dos reservatórios existentes. O instalador deverá executar toda infra-estrutura necessária incluindo fornecimento de equipamentos, componentes, peças, tubulações, acessórios e mão de obra especializada. Após as instalações do sistema de pressurização e do sistema de detecção e alarme de incêndio, o instalador deverá executar testes em todos os sistemas.

1. Extensão e Limites do Fornecimentodocument.doc

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A. Os serviços abaixo relacionados serão de responsabilidade da Contratada:

B. Vistoria prévia e planejamento de execução de obra

C. A seleção final dos equipamentos e acessórios a serem instalados de acordo com as características do projeto, bem como as adaptações nas demais partes dos sistemas afetados por esta seleção (parte elétrica, suportes, etc), sendo que deverá ser informado à Fiscalização qualquer discordância com o projeto de modo a solucionar o problema de comum acordo com a Contratante;

D. Fornecimento e instalação de sistema de pressurização da rede de hidrantes conforme descrito em projeto, na planilha estimativa de custos e neste memorial, com aplicação de material e mão de obra interligando com a rede de hidrantes existente;

E. Fornecimento e instalação de extintores manuais de combate a incêndio conforme descrito em projeto, na planilha estimativa de custos e neste memorial, com aplicação de material e mão de obra;

F. Fornecimento e instalação de sistema e detecção e alarme automático de incêndio, conforme descrito em projeto, na planilha estimativa de custos e neste memorial, com aplicação de material e mão de obra;

G. Retirada do sistema de detecção existente.

H. A contratada será responsável pela instalação como um todo, bem como pelo bom funcionamento do sistema implantado pela mesma.

1. Filosofia de funcionamento e operação de sistema de combate a incêndio

A. Deverá ser utilizado o combate com extintores manuais sempre que houver a possibilidade se realizar a extinção do foco de incêndio assim que detectado, uma vez que em muitos casos a ação imediata da brigada de incêndio ou pessoal treinado e habilitado, com extintores portáteis, é suficiente para o controle da situação. Em situações de incêndios de maior porte, a rede de hidrantes deverá ser utilizada para combate do fogo e servirá de apoio ao corpo de bombeiros local para auxílio do combate.

B. O sistema de hidrantes será pressurizado através de bomba de pressurização para descarga de água. A pressurização inicial (inerte) será por gravidade, que manterá a linha permanentemente pressurizada. Em caso de acionamento da rede de hidrantes (abertura do registro da mesma) a queda imediata de pressão na rede resultará em acionamento automático das bombas de hidrantes que captarão água proveniente do reservatório técnico de incêndio dimensionado para 2 hidrantes simultâneos, com vazão de 140 litros/min cada em um intervalo de 30 minutos.

1. Instalações do Sistema de Segurança

1. GeneralidadesA. Para melhor entendimento dos componentes do projeto, das condições de sua elaboração e das

exigências para apresentação da proposta, são relacionadas, a seguir, as denominações e siglas mais utilizadas neste documento:

Contratante – CAIXA ECONÔMICA FEDERAL; Proponente - empresa apresentadora de proposta para o fornecimento e instalação dos

sistemas e materiais; Contratada ou proponente contratado - empresa escolhida para fornecimento e instalação; Fiscalização - comissão designada pela Contratante como responsável pelo acompanhamento

da elaboração do projeto;

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CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - edificação onde serão instalados os equipamentos objeto da presente especificação;

1. Características Funcionais do Sistema de CFTVA. O Sistema de Segurança tem como objetivo a monitoração visual das áreas internas da

edificação, de áreas de acesso e circulação de público em geral.B. A monitoração será efetuada por um sistema de circuito fechado de televisão com câmeras

supervisionadas pelos operadores da console de controle, via rede proprietária e condições de acesso web, sem instalação de software nos computadores de acesso, o acesso será liberado através de login e senha.

C. O Sistema deverá apresentar as seguintes características funcionais: Operação contínua, 24 horas por dia; Imagens com ausência de distorções geométricas ou linearidade; Operação com níveis variáveis de iluminamento (diurno, noturno, luz do sol, luz artificial, etc).

1. Características Operacionais do Sistema de CFTV

A. Os sinais provenientes de todas as câmeras chegarão a Sala de Monitoração via rede TCP/IP.

B. A sala de monitoração deverá conter inicialmente 1(um) operador além dos seguintes equipamentos:

3 (três) monitores LCD de 21’’ 1 (um) monitores LCD de 32’’ 1 (uma) console de operação 1 (um) decodificador do sistema matriz virtual 1 (um) joysticks de comando 1 (um) decoders 1 (um) Servidor de banco de dadosA. A console de operação deve conter um keyboard com joystick e 2 (dois) monitores LCD de 21’’.

B. O decodificador do sistema do sistema matriz virtual deve estar conectado a 2(dois) monitores, sendo um de 21”e outro de 32’’. O joystick de comando também será conectado a um decodificador do sistema matriz virtual via porta USB. Os monitores restantes do sistema devem estar conectados a decoders.

C. Através deste joystick o operador poderá executar funções de “chamar” imagem de qualquer câmera, multiplexar 1, 4, 9 e até 16 imagens em um mesmo monitor, controlar as câmeras móveis e visualizar imagens gravadas. Estas funções devem ser executadas em todos os monitores que geram vídeo por qualquer um dos operadores do sistema, incluindo os monitores ligados aos decoders. Através do decodificador do sistema matriz virtual, também será possível realizar a exportação de imagens selecionadas para mídias diversas como DVD ou USB.

D. Todas as funções, incluindo a exportação de imagens, devem ser executadas única e exclusivamente pelo joystick, sendo este o único ponto de controle e inabilitada qualquer opção que execute qualquer uma das funções acima descritas através do Mouse.

E. Não serão aceitas soluções nas quais os monitores de 21” e 32” estejam ligados diretamente a computadores. Somente serão aceitas soluções de monitores ligados a decoders/decodificadores.

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F. O sistema de gravação será baseado na tecnologia NVR’s, Network Vídeo recoders. Cada gravador deve poder gravar o máximo de câmeras possível, não devendo ser limitado pela quantidade e sim pelo processamento da máquina.

G. Os NVR’s deverão possuir HD’s e fontes Hot swaps redundantes (ambos) e serem desenhados para instalação em racks padrão 19’’. O sistema deve possuir ainda diagnóstico interno e logs de erros.

H. Cada NVR deve possuir todos os seus HD’s em RAID6, permitindo assim que mesmo com a falha de 2 HD’s em cada servidor não haja perda das imagens armazenadas. Ao mesmo tempo, os NVR’s devem possuir a função fail-over, que permite que imagens de um NVR que venha a falhar sejam roteadas a outro sem qualquer intervenção humana, evitando assim perda das mesmas.

I. Cada conjunto de 16 câmeras deve possuir um storage (HD) de pelo menos 6TB. Podem ser agrupadas mais câmeras em um mesmo servidor, sendo que a quantidade de NVR’s será definida por cada licitante, desde que todas as câmeras possam ser armazenadas por estes e que a proporção mínima de 6TB para cada 16 câmeras seja respeitada.

J. Todos os equipamentos do sistema devem se autenticar em um servidor de banco de dados. Este servidor é responsável pelo armazenamento dos dados como senhas, logins e parâmetros de configuração. Devem ser considerados dois servidores para banco de dados que trabalhem em Hot-fail-over, ou seja, no caso da queda de um, o outro automaticamente assume seu lugar mantendo o sistema em perfeito funcionamento.

K. Desse modo geral, o sistema de CFTV deverá possuir as seguintes características: Arquitetura aberta que permita integração Gravar e armazenar vídeo e áudio em MPEG-4 e H.264; Suportar dois streamings MPEG-4 ou H.264 simultaneamente; Diagnóstico do sistema, monitoramento e registros de erros em log; Deverá permitir a visualização de qualquer câmera em qualquer monitor (como uma matriz)

através de joysticks de comando e pelo próprio Software (mouse); Tolerância a falhas através da utilização de armazenamento RAID-6 e fontes de energia e

ventiladores redundantes; Sequenciamento de imagens; Gravação por alarme, com tempo configurável; Caracteres de nomeação das câmeras; Proteção para que uma gravação não sobrescreva outra, no caso de servidor cheio sobrescrever

gravação mais antiga.

1. Instalações do Sistema de Controle de Acesso

A. Este documento descreve as funções e requerimentos do sistema a ser fornecido para controle de acesso e segurança. As especificações descritas referem-se aos requerimentos técnicos e operacionais.

B. O objetivo deste documento é assegurar que o sistema de controle de acesso atende os seguintes requerimentos genéricos:

O sistema deve atender às praticas habituais da CONTRATANTE em termos funcionais

O sistema deve ser estável e não deve impactar negativamente as atividades do negócio.

O sistema deve ser flexível e deve ser capaz de ser expandido conforme necessidade de crescimento.

O sistema deve estar em conformidade com as políticas atuais e futuras de TI.document.doc

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Folhas _______ Rubrica________

O sistema deve ser configurável de forma simples, avançada e dinâmica. Deve ser possível ajustar a configuração do sistema de forma simples, rápida e efetiva, conforme as necessidades e requerimentos da CONTRATANTE.

O sistema deve estar em total conformidade com as normas de segurança.

A capacidade do sistema deve ser comprovadamente suficiente para atender uma topologia multi sites do porte da CONTRATANTE.

O sistema não deve ter final de vida útil no desenvolvimento de sua arquitetura e funcionalidades.

1. Visão Geral do Sistema

A. O sistema de controle de acesso será usado primariamente no controle de acesso nas passagens das áreas a serem controladas. Neste caso, as passagens incluem as portas, portões, barreiras, áreas de circulação, catracas e outras passagens. O sistema deve ter também a capacidade de controlar o acesso a armários e outras áreas fechadas.

B. Deve ser possível garantir o acesso de pessoas, incluindo empregados da empresa, prestadores de serviços, visitantes e veículos. O sistema deve controlar aqueles que estão habilitados a utilizar uma passagem em um determinado período. Estes acessos devem ser garantidos através de “ templates” que são associados a dias e horários. Adicionalmente, deve ser possível, de maneira simples, garantir acessos adicionais a pessoa especifica.

C. A identificação e verificação da identidade de uma pessoa deve ser suportada pelo sistema de varias formas ao mesmo tempo. O sistema deve, por exemplo, ser capaz de identificar pessoas ( ou outros, como veículos) na base de, por exemplo, cartões hands-free, cartões SmartCard, códigos MRZ em cartões de identificação, números de registro e dados biométricos na forma de impressões digitais.

1. Conformidade com TI

A. Para estar em conformidade com os atuais requerimentos de TI, o sistema deve rodar nativamente em sistema de ambiente operacional de fonte aberta, tais como Linux ou Solaris. Não será permitida sua emulação em outros sistemas operacionais, tais como Microsoft Windows. A comunicação entre a Central de Controle e seus clientes serão feitas via web-browser e a base de dados utilizada deve ser de fonte aberta. Adicionalmente, o sistema deve ter a capacidade de adaptar-se a adições e mudanças nestas e outras política de TI. Para este fim, o sistema deve possuir um sistema operacional, base de dados e “web browser” com arquiteturas independentes, através de uso da linguagem de programação Java.

1. Garantia de continuidade

A. A fim de assegurar que o sistema de controle de acesso seja adaptado a futuras tecnologias de TI e segurança, um programa de garantia de continuidade de software deve ser implementado. Este programa deve dar ao CONTRATANTE o direito de obter a ultima versão de software do sistema, que deve ter pelo menos 1 novo “release” de software anual. Excluem-se neste caso os releases de “service packs” que deverão estar disponíveis a qualquer tempo para correção de bugs de software. O contratado é obrigado a incluir informações especificas sobre a garantia de continuidade.

1. Estrutura do sistema (topologia)

A. O sistema de controle de acesso deve possuir os seguintes elementos:

B. Um servidor central, em que os dados relevantes são registrados, armazenados em uma base de dados e disponíveis para o sistema.

O sistema desejado pode ser demonstrado de maneira simples, como segue:

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Folhas _______ Rubrica________

Usuários podem registrar dados e controlar o sistema via web browser, tipo Mozilla Firefox

Módulos de hardware que de forma independente garantam ou recusem acessos baseados nos dados disponíveis e são conectados a módulos de entradas (imput) e saída (output) para estas ações. Esses conjuntos de módulos são denominados “controladores”.

Componentes de software nas controladoras para se obter a funcionalidade desejada.

Hardware na forma de módulos de leitoras e módulos de IO para leitura e conversão de sinais, como por exemplo, leitora de cartões, convertendo e transmitindo sinais, por exemplo, para a abertura de uma porta.

Módulos de hardware para o sistema de alimentação de energia (Power Supply).

Leitoras de cartão para leitura de dados.

WebCan para cadastro de imagens dos visitantes.

Cartões (crachás) e/ou outros dispositivos com dados para identificação.

Equipamento físico para controle de acesso, tais como, interruptores, detectores, barreiras, fechaduras, catracas, portas giratórias, etc..

Software para interface com outros sistemas.

O sistema desejado pode ser demonstrado de maneira simples, como segue:

C. Os seguintes requerimentos complementares se aplicam à estrutura geral do sistema de controle de acesso:

D. Comunicação entre servidor e controladoras, e entre controladoras individualmente, deve ser possível através de uma rede IP.

O sistema deve ter estrutura modular e suportar escalabilidade de forma flexível.

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Deve ser possível inserir dados e controlar o sistema pelos operadores dentro da rede utilizando o sistema operacional e um browser comum, sem necessidade de instalação de software adicional.

Em condições técnicas ideais, os dados inseridos devem ser transferidos para as controladoras de imediato, permitindo a essas controladoras a funcionar de forma independente, com base nos dados atualizados.

As controladoras devem ser capazes de funcionar de forma independente e comunicar-se diretamente com outras controladoras através da rede IP, sem a necessidade de comunicar-se com o servidor (peer-to-peer)

E. Para realizar upgrades de software nas controladoras da forma mais simples possível, apenas o uso de memórias “flash” será permitido nas controladoras. O uso de EEPROM não será aceito.

O CONTRATANTE utiliza o principio da iniciativa de Fonte Aberta no setor de TI. O contratado deve indicar de que forma o software de Fonte Aberta foi usado no sistema.

A configuração do sistema, em outras palavras, a composição e ativação da sua funcionalidade, deve ser executada em função do software e a vantagem deve ser que a configuração do sistema possa ser ajustada de forma rápida, simples e efetiva, sem a necessidade de ações relativas ao hardware.

F. Em combinação com os conceitos básicos acima, os seguintes requerimentos complementares devem resultar em uma arquitetura que pode ser assim demonstrada:

Fig. 2 – Representação esquemática da arquitetura

F. Em combinação com os conceitos básicos acima, os seguintes requerimentos complementares devem resultar em uma arquitetura que pode ser assim demonstrada:

IP

Network

(TCP/IP)

Controlador e módulos Web clients

Server com DB IP CCTV

Controlador e módulos

Controlador e módulos

Fig. 2 – Representação esquemática da arquitetura

G. A tabela abaixo determina os requerimentos para os vários componentes da topologia do sistema de controle de acesso e segurança:

Componentes do sistema: Requerimentos:

Servidor · Baseado em software de Fonte Aberta J2EE e JBoss

· Utilização de Fonte Aberta tal como PostgreSQL

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· Possibilidade de servidores separados para aplicação e base de dados.

· Interface para usuário web-based

· Gerenciamento baseado em regras livremente definidas

Rede · Rede IP com cabos UTP Cat 5 ou 6 para comunicação entre servidor, controladoras, módulos de leitura, e entre controladoras individualmente.

· Se necessário, bus CAN para comunicação entre outros módulos de hardware.

Controladora · Processador Xscale

· Desenvolvida (Embedded) em Linux OS e Java VM

· Base de dados em SQLite

· Funcionalidade baseada em componentes de software

· Funcionalidade independente, comunicação independente com outras controladoras.

Módulos de hardware · Instalação modular hot-swappable.

· Instalação em trilho DIN

Identificação · Todas as formas de identificação devem ser suportadas ao mesmo tempo, incluindo cartões MIFARE, cartões hands-free, biometria, números de registro e códigos MRZ nos cartões de identificação

Tabela 1 – Requerimentos para componentes do sistema

1. Funcionamento Geral do Sistema

A. Em termos funcionais, pelo menos os seguintes requerimentos se aplicam: Sistema de Gerenciamento de pessoas, pontos de acesso e outros objetos:

No sistema, as categorias que terão direitos de acesso, deverão ser registradas e gerenciadas. As categorias podem ser: empregados, visitantes, prestadores de serviços e veículos. Um módulo de controle separado deve ser disponível para cada categoria.

Deve ser possível o registro de categorias manualmente, mas também importá-las automaticamente de um sistema ERP, tal como SAP ou PeopleSoft.

Para cada categoria registrada deve ser possível registrar informações extensas. Para cada categoria, o sistema deve possuir uma serie de campos onde as informações possam ser registradas. Deve ser possível adicionar “campos especiais” que os usuários considerarem necessários.

Portas, barreiras, portas giratórias e outras passagens físicas devem estar indicadas no sistema com suas características descritas. Estes itens serão denominados “pontos de acesso”.

Deve ser possível agrupar e rotular os pontos de acesso para simplificar o gerenciamento dos mesmos.

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Pontos de acesso podem ser físicos, mas também denominados “pontos de acesso virtuais”, uma representação no sistema de variações, combinações e alternativas para que os pontos de acesso físicos (elevadores, porta giratória com modificação de velocidade) ou acionar outros sistemas de controle (iluminação, por exemplo).

A. Garantindo o acesso: Categorias devem ter o acesso garantido aos pontos de acesso atrelados a programação de

horários. Este link será denominado “template”. Atrelando um empregado a um template, determina quais pontos de acesso podem ser usados por estes empregados em determinados horários.

Deve ser possível programar os horários conforme a necessidade do usuário, incluindo programação diária e semanal, incluindo os horários exatos de entrada e saída.

Deve ser possível atrelar diversos templates a cada categoria, e como resultado os direitos de acesso podem ser combinados.

Quando requerido, deve ser possível garantir direitos de acesso adicionais às categorias, para permitir qualquer combinação de direitos de acesso, mas também limitar o número de templates no sistema e mante-los gerenciáveis.

Pontos de acesso podem ser atrelados a diversos templates, a fim de permitir ilimitado numero de combinações.

Usando uma rotina definida pelo usuário, o sistema deve permitir a possibilidade de determinar direitos de acesso automaticamente às categorias, tais como empregados com respectivas características. Esta funcionalidade pode ser combinada com a importação automática de informações de uma base de dados externa, como por exemplo, um sistema ERP.

Violações por pessoas podem ser registradas. As pessoas podem ser colocadas em uma lista negra para suprimir seus direitos de acesso, por período que pode ser programado. Isto significa que a pessoa terá o acesso bloqueado automaticamente.

A. Identificação: Pelo sistema, os direitos de acesso podem ser garantidos aos empregados ou outras categorias

(carros, visitantes, prestadores de serviços). Os direitos garantidos a estes empregados devem ser independentes na maneira que a categoria é identificada.

O sistema deve incluir a opção de suportar as varias formas de identificação ou verificação ao mesmo tempo. As seguintes formas de identificação e verificação devem ser suportadas em qualquer caso: cartões hands-free, cartões MIFARE ou outros cartões de proximidade, passaportes, ou outros meios de identificação com código MRZ, código de barras, números de registro ou características biométricas (impressão digital, reconhecimento facial e de íris).

Deve ser possível atrelar vários meios de identificação para cada pessoa.

Quando requerido o sistema deve ser capaz de utilizar várias formas de identificação ao mesmo tempo e combinadas.

O registro das informações, cadastramento das características biométricas e seu atrelamento com os meios de identificação e pessoas a serem autorizadas deve ser feita via interface integrado de usuário.

O servidor que ficará na sala de segurança não deverá ser liberado para acesso de vigilantes, o cadastramento de funcionários ficará na sala GILOG e de visitantes na portaria.

Os direitos de acesso são alocados à pessoa e não aos meios de identificação, tais como cartões.

A. Garantindo acesso:

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O sistema deve suportar funcionalidades com relação ao acesso tais como anti-passback (APB), principio de 4 olhos ( 2 pessoas) ou “ primeiro o chefe”.

O APB pode ser programado para cada ponto. Deve ser possível negar uma autorização se uma autorização de entrada não estiver presente. Esta opção permite que o sistema cheque o APB em uma porta que não esteja programada para APB. Em outras palavras, o nível do cartão deve estar correto nesta porta; após a passagem pela porta o nível de APB não será ajustado.

O sistema de controle de acesso deve suportar a funcionalidade de intertravamento sobre varias (pelo menos 3) portas.

O sistema deve suportar o principio de “Gerenciamento de Nivel de Riscos”: dependendo do nível de risco envolvido, as autorizações no sistema podem ser mudadas imediatamente em todos os locais relevantes.

O numero de passagens por pessoas/veículos em uma determinada área ( por exemplo, estacionamento) pode ser registrado pelo sistema. Quando o máximo permitido é atingido, o acesso será automaticamente bloqueado.

Se vários grupos de pessoas/veículos usam uma área comum, registros separados devem ser mantidos para estes grupos. Por exemplo, se 2 companhias (2 grupos) dividem um estacionamento com 100 vagas, a opção de contagem deve assegurar que cada uma das companhias não utilizem mais de 50 vagas.

A. Operação: Baseando-se na identificação de uma pessoa ou veiculo, o sistema deve determinar se a

categoria tem direito ao acesso. O sistema deve então ser capaz de garantir o acesso e controlar os elementos físicos (por exemplo, uma porta)

O sistema deve ser capaz de claramente mostrar o status dos pontos de acesso se esses dados forem disponíveis.

O sistema deve ser capaz de indicar quais autorizações foram garantidas para cada categoria. Deve ser possível imprimir facilmente este relatório.

Se autorizado, um usuário do sistema deve ser capaz de exercer tarefas de controle físico, tais como abrir uma porta.

O sistema deve suportar ações programáveis. Isto será possível a fim de se automatizar tarefas selecionadas.

O sistema deve suportar total integração, direta nos equipamentos de segurança de intrusão, periférica e interna, barreiras, sensores de presença etc, realizando em conjunto com a central de alarme a supervisão de segurança de intrusão.

A linguagem usada para controlar o sistema pode ser ajustada e mudada sem a necessidade de reinicialização. As seguintes línguas devem ser suportadas: Português, Holandês, Alemão, Inglês, Espanhol, Dinamarquês, Francês e Árabe.

Para localizar informações, deve ser possível definir instruções de pesquisa no sistema. Estas informações podem ser salvas e reutilizadas.

A. Logs e relatórios: Todas as ações e eventos devem registrados e salvos no sistema.

Deve ser possível exercer uma pesquisa avançada relativa a estas ações e eventos.

O sistema deve oferecer varias opções em reportar os dados armazenados, com possibilidade de envio de e-mail automaticamente, previamente cadastrado, de eventos configurados como críticos. Deve ser possível utilizar um terceiro produto para criar relatórios personalizados com base nos dados presentes na base de dados do sistema.

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A. Administração do sistema: No sistema, a funcionalidade deve ser determinada pelo software e os ajustes e combinações

dos componentes de software. Um programa graficamente orientado deve ser usado para ajustar a funcionalidade do sistema. Aqui, os componentes Standard deve ser combinados com os operadores lógicos. Desta forma, o sistema pode determinar quais ações a serem tomadas em face de certos eventos no sistema, tal como, apresentar um cartão não autorizado em uma leitora próxima a porta externa.

Deve ser possível definir regras para a administração do sistema. Para cada regra, os módulos disponíveis, campos e funções podem ser ajustados e os dados podem ser modificados. Uma regra pode ser atrelada a uma conta que é usada por um usuário ou administrador para log on. O numero de regras e contas devem ser ilimitadas.

O sistema deve suportar o principio de administração parcial. Uma base de dados central deve estar presente, mas, deve ser possível para os locais e unidades de negocio ajustar a mesma de tal forma que um administrador local possa ter acesso apenas a dados e tarefas que sejam relevantes.

No sistema, deve ser possível definir pelo menos 10 campos especiais para cada categoria. Um campo especial pode, por exemplo, conter informações sobre certificados de segurança de um empregado. Os campos especiais podem também ser usados para pesquisar categorias.

Para todos os campos relevantes em todos os módulos, um administrador pode ser capaz de indicar uma regra (usuário) a onde o campo será visível, se pode ser lida e também se pode ser modificada.

A. Segurança do sistema: Não apenas o sistema de controle de acesso deve prestar uma contribuição essencial às

normas de segurança, como também deve estar sujeito às suas próprias regras de segurança. O contratado será solicitado a apresentar os dados relativos à segurança do mesmo.

O contratado deverá comprovar que as seguintes medidas genéricas de segurança serão tomadas dentro deste contexto:

Todas as atividades no sistema são registradas e podem ser revistas posteriormente.

A fim de garantir a integridade da comunicação entre os componentes do sistema, o sistema deve suportar dados encriptados conforme protocolos Standard ICT ( tais como HTTPS, SSL,VPN) para comunicação entre os seguintes componentes:

O servidor e as controladoras

As controladoras e outros módulos de hardware

As leitoras e os módulos de inputs

As controladoras individualmente

O servidor e os usuários web.

O sistema deve incluir um sistema de segurança intrínseco para proteção contra ataques de sniffers, replay e paralisação de serviço.

O sistema deve usar encriptação para que possa ser checado independentemente do fabricante do sistema. Métodos e técnicas de encriptação específicas do fabricante não são permitidos.

As controladoras devem conter proteção built-in contra vírus.

Software de cliente não poderá ser instalado nas estações de controle.

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As permissões de usuário para controlar o sistema devem ser configuráveis individualmente para cada pessoa. Deve ser possível, tanto no nível de sistema quanto no nível de dados, determinarem quem pode acessar o sistema, modificar e ter acesso a determinadas informações.

Deve ser possível adicionar um modulo SAM a cada controladora para segurança adicional.

Deve ser possível determinar o período de validade das senhas que são usadas para acessar o sistema. Adicionalmente, deve ser possível determinar o numero de vezes que um usuário possa digitar uma senha incorreta.

Para locais de alta segurança, o sistema deve oferecer a possibilidade de encriptação DES para a comunicação entre cartão e sistema.

Mesmo que cada estação de trabalho com um browser possa ser usada para controlar o sistema, deve ser possível determinar quais estações de trabalho podem se conectar ao sistema de controle de acesso como clientes, através de senha de acesso para cada usuário, possibilidade de configuração de níveis diferentes de acesso.

As medidas para aprimorar a segurança e estabilidade do sistema devem melhorar a segurança geral.

A. Confiabilidade do sistema: O contratado deverá comprovar que o seu sistema atende os seguintes requerimentos relativos

a confiabilidade:

Tendo em vista que a preocupação de autorizar e controlar pontos de acesso, não deve haver nenhum ponto de falha no servidor central. As controladoras devem permitir que o sistema continue a funcionar nas áreas envolvidas mesmo no caso de falha no servidor, prevenindo-se contra redução do nível de segurança.

Adicionalmente, as controladoras devem ser capazes de se auto-comunicarem, independente da funcionalidade cruzada do servidor.

O sistema deve suportar comunicação cruzada: as controladoras devem ser capazes de se comunicar com outros dispositivos de terceiros independentemente do servidor. Esta forma de integração descentralizada proporciona uma sólida alternativa de integração ao nível do servidor central.

Deve ser possível adicionar, repor e substituir componentes de hardware tais como fontes de alimentação, módulos de input e output, leitoras de proximidade, leitoras hands-free, leitoras etc., sem a necessidade de desligar o sistema (hot-Swapping).

O software do sistema deve ser baseado em tecnologia comum no mercado e considerado confiável, devendo ser possível a instalação nas versões recentes da plataforma UNIX/Linux.

Para armazenagem de dados, o sistema deve usar geralmente sistemas de gerenciamento de base de dados reconhecidos no mercado tais como Oracle e Microsoft SQL. O sistema não poderá utilizar seu próprio, privativo software proprietário.

Para controlar o sistema, deve ser possível usar qualquer estação de trabalho com um browser conectada à rede. Se a estação de trabalho de um usuário falhar, deve ser possível utilizar outra estação de trabalho sem demora desnecessária.

O sistema deve ser capaz de funcionar com um servidor de aplicação e um servidor de base de dados instalados em sistemas diferentes.

O sistema deve suportar “clustering” a nível do servidor de modo a garantir o melhor possível uptime e permitir load balancing.

A. Escalabilidade do sistema:

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Folhas _______ Rubrica________

O contratado deverá comprovar que o seu sistema atende os seguintes requerimentos relativos a escalabilidade e capacidade:

O sistema deve ser expansível de forma modular em termos de hardware e software, sem comprometer o funcionamento operacional e sem a necessidade de mudar versões.

A expansão deve ser possível através de um processo gradual, permitindo ao sistema crescer conforme as necessidades da CONTRATANTE.

A expansão do numero de usuários web-based deve ser ilimitado e deve ser possível o uso de qualquer sistema operacional comum, preferencialmente UNIX, Linux ou Solaris.

O sistema deve ter a possibilidade de se conectar geograficamente com diversos sites, usando a rede WAN sem a utilização de servidores múltiplos. Não será aceito limitação ao numero de sites.

Administração parcial por site deve ser suportada. O numero de sites não deve ser inferior a 100.

O número de controladoras conectadas a um servidor deve ser expansível a no mínimo 1000.

O sistema deve suportar a possibilidade de se interconectar com múltiplos servidores para compartilhar dados, tais como “Carrier data”. Para fins de manutenção e upgrade cada servidor deve ser individualmente capaz de rodar versões separadas da aplicação.

O número de cartões a ser suportados por servidor deve ser expansível a no mínimo 1.000.000 de cartões (crachás).

O número possível de usuários conectados concomitantemente por servidor deve ser no mínimo 500. Isto é requerido em particular para o registro preliminar de visitantes.

Deve ser possível customizar o sistema usando-se componentes Standard. No caso de mudança de circunstancias deve ser possível rearranjar os módulos de hardware e componentes de software utilizados e, quando requerido, ajustar ou expandi-los de forma flexível.

A fim de escalar o sistema da melhor forma, a base de dados e a aplicação devem ser capazes de rodar em servidores separados.

A única limitação possível com relação ao numero máximo de portas ou controladoras que podem estar conectadas ao sistema, deve ser a rede disponível, o servidor utilizado ou a capacidade do banco de dados.

Como o hardware do servidor poderá ser substituído de tempos em tempos, a aplicação do sistema deve rodar em VMWare.

O sistema e as controladoras devem ser adequadas para pequenas e grandes populações de cartões (crachás).

Um ponto de acesso deve ser liberado em 200 milissegundos (sem comunicação de rede). Este desempenho deve ser totalmente independente do tamanho do sistema (numero de pontos de acesso).

A. Flexibilidade: O contratado deverá comprovar que o seu sistema atende os seguintes requerimentos relativos

a flexibilidade:

A operação do sistema pode ser ajustada às necessidades de mudança através do software e ajuste de parâmetros do software.

Isto não deverá requerer modificação desnecessária de hardware.

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Folhas _______ Rubrica________

A funcionalidade deve ser atendida pelos componentes de software com funcionalidade. Deve ser possível combinar esses elementos usando-se operadores lógicos, permitindo novas funcionalidades a serem criadas.

O sistema deve ser capaz de funcionar sob vários ambientes de sistemas de operação e base de dados.

O sistema deve aceitar diversas tecnologias de leitura de cartão e também deve administrar identificação biométrica.

Se os requisitos de segurança mudar devem ser possíveis aplicar autenticação DES em outros pontos do sistema sem a necessidade de substituição geral de leitoras, controladoras e cartões de acesso.

A. Certificação: O contratado obriga-se a comprovar mediante apresentação de documento oficial devidamente

assinado por outra organização de mesmo porte (end user) o fornecimento e instalação de sistema com características equivalentes, atestando o uso sob ambiente operacional de fonte aberta. O conteúdo do documento deve deixar claro que o sistema vem sendo usado em fonte aberta (OS), tal como Linux, por pelo menos 1 ano. A base de dados usada deve ser de fonte aberta, tal como PostgreSQL. Adicionalmente, o documento deve indicar que o sistema possui arquitetura de servidor para múltiplos sites, geograficamente separados e um mínimo de 300 leitoras e 8000 cartões.

Memorial de Especificações de Materiais e Equipamentos1. Serviços Preliminares e Gerais

1. As Built A. As pranchas deverão seguir tamanhos normatizados e seu carimbo deverá seguir modelo

padrão a ser fornecido pela fiscalização.B. Todos os desenhos/projetos deverão ser elaborados em software CAD e seus arquivos deverão

ser no formato .dwg para AutoCAD 2004 ou outra versão solicitada pela Fiscalização. C. Deverão ser entregues à Fiscalização 1 (uma) cópia impressa de cada prancha em papel sulfite,

gramatura 90, plotadas em preto, bem como CD contendo os arquivos magnéticos.

1. Taxas e EmolumentosA. Fica sob responsabilidade da construtora, toda as taxas relativas ao andamento da obra.

1. Administração da ObraA. A contratada deverá manter funcionários (engenheiro e mestre de obras) residentes, com o

cargo comprovado na carteira profissional e que faça parte do quadro de funcionários, durante todo o período da obra.

B. Cópia da carteira de trabalho, comprovando a função, deverá ser entregue à Fiscalização num prazo máximo de 5 (cinco) dias após a assinatura do contrato.

C. A Fiscalização poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue necessário.

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Folhas _______ Rubrica________

D. Caso a ausência do funcionário durante visita da Fiscalização não seja julgada procedente, haverá glosa do valor correspondente ao dia na fatura.

E. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá providenciar substituto.

F. O engenheiro responsável deverá estar presente sempre que a Fiscalização solicitar.

G. Toda a guarda e vigilância do local será de responsabilidade da CONTRATADA durante todo período da obra, inclusive a guarda dos materiais e equipamentos de propriedade da CONTRANTANTE, depositados no local.

1. Equipamentos e Ferramentaria

1. UniformeA. Todos os funcionários deverão utilizar uniforme composto por calça comprida, camisa com

identificação da CONTRATADA e calçado adequado.B. Tais peças deverão ser sempre repostas de forma que sejam mantidas sua características de

segurança, de proteção e estéticas.

1. Proteção IndividualA. Todos os equipamentos de proteção individual deverão possuir selo de garantia do Inmetro.

B. Serão de uso obrigatório, conforme disposto na Norma Regulamentadora NR-6, os seguintes equipamentos:

1. Capacetes de Segurança

A. Para trabalhos em que haja risco de lesões decorrentes de queda ou projeção de objetos, impactos contra estruturas e de outros acidentes que ponham em risco a cabeça do funcionário.

B. A CONTRATADA deverá manter o mínimo de 5 (cinco) capacetes, na cor branca, para visitas da FISCALIZAÇÃO bem como da CONTRATANTE.

1. Protetores Faciais

A. Para trabalhos que ofereçam perigo de lesão por projeção de fragmentos e respingos de líquidos, bem como por radiações nocivas.

1. Óculos de Segurança Contra Impactos

A. Para trabalhos que possam causar ferimentos nos olhos.

1. Óculos de Segurança Contra Radiações

A. Para trabalhos que possam causar irritação nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de radiações.

1. Óculos de Segurança Contra Respingos

A. Para trabalhos que possam causar irritações nos olhos e outras lesões decorrentes da ação de líquidos agressivos.

1. Luvas e Mangas de Proteção

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Folhas _______ Rubrica________

A. Para trabalhos em que haja possibilidade do contato com substâncias corrosivas ou tóxicas, materiais abrasivos ou cortantes, equipamentos energizados, materiais aquecidos ou quaisquer radiações perigosas.

B. Conforme o caso, as luvas serão de couro, lona plastificada, de borracha ou de neoprene.

1. Botas de Borracha ou de PVC

A. Para trabalhos executados em locais molhados ou lamacentos, especialmente quando na presença de substâncias tóxicas.

1. Calçados de Couro

A. Para trabalho em locais que apresentem riscos de lesão dos pés.

1. Botas isolantes

A. Para trabalho em locais que apresentem riscos de choque elétrico.

1. Cinto de Segurança

A. Para trabalhos em que haja risco de queda

1. Protetores auriculares

A. Para trabalhos realizados em locais em que o nível do ruído seja superior ao estabelecido na NR-15, “Atividades e Operações Insalubres”.

1. Respiradores Contra Poeira

A. Para trabalhos que impliquem produção de poeira.

1. Máscaras para jato de Areia

A. Para trabalhos de limpeza por abrasão, através de jato de areia.

1. Respiradores e Máscaras de Filtro Químico

A. Para trabalhos que ofereçam riscos provenientes de ocorrência de poluentes atmosféricos em concentrações prejudiciais à saúde.

1. Avental de Raspa

B. Para trabalhos de soldagem e corte a quente e de dobragem e armação de ferros.

1. Proteção Coletiva

1. Bandejas salva-vidas

A. Bandejas salva-vidas de madeira deverão ser instaladas no perímetro da edificação a cada três pavimentos, de forma a atender às normas de segurança.

B. Deverá possuir largura mínima de 2,50m.

1. Telamento

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Folhas _______ Rubrica________

A. Telas de polietileno deverão ser instaladas no perímetro da edificação, em todos os pavimentos com altura de queda igual ou superior a 2m.

B. A tela deverá ter altura mínima de 1,20m.

1. FerramentariaA. A CONTRATADA deverá fazer a locação / operação / manutenção de todas as ferramentas e

maquinários utilizados na obra.

Instalações do Canteiro de Obra1. Engenheiro e Mestre de Obras

A. Mão de obra necessária para Administração da obra, formada por Engenheiro eletricista (com habilitação em eletrônica) e Mestre de Obras.

B. A contratada deverá manter funcionários, (engenheiro e mestre de obras) residentes, com o cargo comprovado na carteira profissional e que faça parte do quadro de funcionários da CONTRATADA, durante todo o período da obra.

C. Cópia da carteira de trabalho, comprovando a função, deverá ser entregue à FISCALIZAÇÃO num prazo máximo de 5 (cinco) dias após a assinatura do contrato.

D. A FISCALIZAÇÃO poderá solicitar o afastamento ou substituição do funcionário, caso julgue necessário.

E. Caso a ausência do funcionário durante visita da FISCALIZAÇÃO não seja julgada procedente, haverá glosa do valor correspondente ao dia na fatura.

F. Caso haja afastamento justificável do funcionário (férias, licença médica, etc.) a Contratada deverá providenciar substituto durante o período.

G. O engenheiro responsável deverá estar presente sempre que a FISCALIZAÇÃO solicitar.

H. Observações: Não será justificativa de aditivo financeiro a prorrogação do prazo da obra em virtude do descumprimento do cronograma da obra.

1. Demais Funcionários Administrativos e Técnicos

A. Mão de obra necessária para Administração da obra, além do engenheiro e mestre de obras supra citados. Inclui também visitas pontuais de engenheiros especialistas para determinadas especificidades.

B. O corpo administrativo será formado por equipe a ser dimensionada pela CONTRATADA, podendo possuir almoxarifes, apontadores, estagiários, vigilantes e todo aquele profissional que julgar necessário.

C. Todos os funcionários da equipe deverão fazer parte do corpo funcional da CONTRATADA, comprovado por carteira de trabalho.

D. A CONTRATADA deverá prever visitas periódicas de profissionais técnicos gabaritados e especialistas nas diversas áreas da obras (estrutura, elétrica, lógica, etc.) de forma a dirimir dúvidas de execução bem como garantir a qualidade da execução dos serviços.

E. A CONTRATANTE ou a FISCALIZAÇÃO também poderão solicitar tais visitas, sempre que julgarem necessárias.

1. Superestruturadocument.doc

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Folhas _______ Rubrica________

1. Estrutura em concreto

1. Aplicação:

1. Para execução de toda a estrutura em concreto para instalação da cerca.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Não havendo indicação em contrário o cimento a empregar será o Portland comum (CP320), devendo satisfazer às prescrições da ABNT. Caberá à FISCALIZAÇÃO aprovar o cimento a ser empregado, podendo exigir a apresentação de certificados de qualidade, quando julgar necessário.

2. O cimento deverá ser entregue no local da obra em sua embalagem original e deverá ser armazenado em local seco e abrigado, por prazo e forma de empilhamento que não comprometam sua qualidade. Será permitido o uso de cimento a granel, desde que, em cada silo, seja depositado cimento de uma única procedência O cimento só poderá ficar armazenado por período tal que não venha comprometer sua qualidade, segundo recomendações do fabricante ou resultado de testes que a FISCALIZAÇÃO venha a exigir.

1. Agregados

1. Os agregados para a confecção de concreto ou argamassa deverão ser materiais sãos, resistentes e inertes de acordo com as definições a seguir, devendo ser armazenados separadamente, isolados do terreno natural por assoalho de madeira ou camada de concreto.

I. Agregados Miúdos

1. Constituído de areia natural quartzosa com diâmetro máximo de 4,8 mm; deverá ser limpo e não apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc.

2. Somente com autorização da CONTRATANTE poderão ser empregadas areias artificiais, provenientes de rocha sadia.

I. Agregados Graúdos

1. Constituído de pedra britada, de diâmetro superior a 4,8 mm e inferior a 75 mm, isento de partículas aderentes e não podendo apresentar substâncias nocivas, como torrões de argila, matéria orgânica, etc. Será constituído da mistura de partículas de diversos diâmetros, em proporções convenientes, de acordo com os traços indicados.

2. Deverão ser respeitadas, no estabelecimento das dosagens dos concretos as dimensões dos agregados, conforme item 8123 - DIMENSÃO MÁXIMA DOS AGREGADOS previsto na NBR 6118 PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO - PROCEDIMENTO, ou seja, a dimensão máxima do agregado, considerado em sua totalidade, deverá ser menor que 1/4 da menor distância entre as faces das formas e 1/3 da espessura das lajes, além de satisfazer ao prescrito no item 6.3.2.2 da mesma norma técnica.

1. Água

1. A água não poderá conter impurezas em quantidades tais que causem variação de tempo de pega do cimento Portland, superior a 25%, nem redução nas tensões admissíveis da argamassa, superior a 5%, comparada com os resultados obtidos com uso de água destilada. Deverá, ainda, satisfazer, o que determina o item 8.1.3 - ÁGUA da NBR 6118.

1. Aditivos

A. O uso de aditivos, dispersantes, arejadores, aceleradores, de pega, etc, deverá ser submetido à aprovação da FISCALIZAÇÃO que poderá solicitar testes visando a verificação da quantidade de

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aditivos contidos no concreto, obrigando-se a CONTRATADA a observar os limites previstos em norma.

1. Laudos de Resistência de Concreto

B. A CONTRATADA deverá encaminhar, em tempo hábil, todos os traços de concreto a serem utilizados na obra para aprovação pela FISCALIZAÇÃO, acompanhados de laudos técnicos de laboratórios reconhecidos na praça, comprovando as resistências descritas anteriormente e em cumprimento ao estabelecido nos itens anteriores, além dos dispositivos previstos nas normas vigentes.

1. Dosagem

A. O concreto consistirá da mistura de cimento Portland, agregados e água O concreto para fins estruturais deverá ser dosado racionalmente, a partir da tensão de ruptura estabelecida no projeto, do tipo de controle de concreto e das características físicas dos materiais componentes.

B. A CONTRATADA não poderá alterar essa dosagem sem autorização formal da FISCALIZAÇÃO devendo adotar as medidas necessárias à sua manutenção.

C. Serão consideradas também, na dosagem dos concretos, condições peculiares como impermeabilização, resistência ao desgaste, ação de águas agressivas, aspectos das superfícies, condições de colocação, dimensões das peças e densidade de armação na peça, observando-se o prescrito no item ADITIVOS.

D. O concreto para fins que não o estrutural e que não se destine a um emprego que requeira características especiais, poderá ser dosado empiricamente devendo, nesse caso, satisfazer às exigências da FISCALIZAÇÃO.

E. Em hipótese alguma a quantidade total de água de amassamento será superior à prevista na dosagem, havendo sempre um valor fixo para fator água/cimento, compatível com a agressividade do meio ambiente do local da obra

1. Preparo O concreto poderá ser preparado no local da obra ou recebido pronto, desde que, em ambos os

casos, com emprego de centrais apropriadas. O preparo do concreto no local da obra deverá ser feito em central do tipo e capacidade

aprovados pela FISCALIZAÇÃO. A operação de medida dos materiais componentes do traço deverá ser realizada “em peso”, em

instalações gravimétricas, automáticas ou de comando manual, prévias e corretamente aferidas.

Deverá ser dada atenção especial à medição da água de amassamento, devendo ser previsto dispositivo capaz de garantir a medição do volume de água com um erro inferior a 3% do fixado na dosagem.

Todos os dispositivos destinados à medição para preparo do concreto estarão sujeitos à aprovação pela FISCALIZAÇÃO.

Quando a mistura for feita em central de concreto situada fora do local da obra o equipamento e os métodos usados deverão estar de acordo com os requisitos deste item.

1. Transporte

1. Quando a mistura for preparada fora do local da obra, o concreto deverá ser transportado para o canteiro em caminhões apropriados, dotados de betoneiras O fornecimento do concreto deverá ser regulado de modo a que a concretagem seja feita continuamente, Os intervalos entre as entregas deverão ser tais que não permitam o endurecimento parcial do concreto já colocado e, em caso algum, deverão exceder de 30 minutos.

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2. O intervalo entre a colocação de água no tambor e a descarga final do concreto da betoneira não deverá exceder a trinta minutos. Durante este intervalo, o concreto não poderá ficar em repouso

1. Lançamento

A. O lançamento do concreto só poderá ser iniciado mediante autorização da FISCALIZAÇÃO, depois de liberados os serviços de escoramento, forma, armação e limpeza das peças a serem concretadas.

B. Não será permitido o lançamento do concreto de uma altura superior a 2m, nem o acúmulo de grande quantidade em um ponto qualquer e seu posterior deslocamento ao longo das formas.

C. Nas operações de lançamento do concreto deverão ser utilizados dispositivos que impeçam a segregação do mesmo.

1. Adensamento do Concreto

A. O concreto deverá ser adensado mecanicamente, por meio de vibradores de tipo e tamanho adequados às dimensões das peças estruturais a concretar.

B. Para a concretagem de elementos estruturais serão empregados, preferencialmente, vibradores de imersão, com diâmetro de agulha vibratória adequado às dimensões das peças, ao espaçamento e à densidade de ferros da armação, a fim de permitir sua ação em toda a massa a ser vibrada, sem provocar, por penetração forçada, o afastamento das barras de suas posições corretas.

C. A consistência do concreto deverá satisfazer às condições de adensamento com vibração e a trabalhabilidade exigida pelas peças a serem moldadas.

1. Cura e Proteção

A. Para que atinja sua resistência total, o concreto deverá ser curado e protegido eficientemente contra o sol, o vento e a chuva. A cura deverá se prolongar por um período mínimo de sete dias após o lançamento, caso não existam indicações em contrário, sendo desejável a utilização de lâmina d’água.

B. A água para a cura deverá ser da mesma qualidade da usada para a mistura do concreto.

1. Juntas de Concretagem

A. Quando o lançamento do concreto for interrompido e assim formar-se uma junta de concretagem, deverão ser tomadas precauções necessárias para garantir, ao reiniciar-se o lançamento, a suficiente ligação entre o concreto já endurecido e do novo trecho. Todavia, tais juntas deverão ser evitadas, procurando-se programar concretagens contínuas, de trechos completos de um pavimento.

B. Em casos extremos, quando for imperiosa a paralisação de uma concretagem, devem ser tomadas precauções, conforme estabelece o item 1323 JUNTAS DE CONCRETAGEM, da NBR 6118.

1. Retificação e Limpeza das Peças em Concreto

A. As pequenas cavidades, falhas ou fissuras porventura resultantes nas superfícies serão corrigidas, a critério da FISCALIZAÇÃO, com argamassa de cimento e areia no traço que lhe confira estanqueidade e resistência, bem como terão coloração semelhante à do concreto circundante.

B. As rebarbas e saliências maiores, caso ocorram, serão eliminadas ou reduzidas por processo aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

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Folhas _______ Rubrica________

C. A execução dos serviços de reparo e correção ficará na dependência de prévia inspeção e orientação da FISCALIZAÇÃO.

1. Controle de Resistência do Concreto

A. Durante toda a fase de execução da estrutura será efetuado pela CONTRATADA um controle estatístico e sistemático da resistência do concreto. Para a execução desse controle deverão ser retiradas as amostra durante o lançamento do concreto de modo que o conjunto de corpos de prova possa representar, da melhor maneira possível, a estrutura que está sendo executada.

B. A CONTRATADA organizará com antecedência um programa para coleta dos corpos de prova, tornando-o uma rotina da produção. Esse programa deverá ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO e será, no mínimo, o exigido pela NBR 6118 no seu item 15 CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO.

C. As operações de moldagem e a cura dos corpos de prova deverão ser executadas de acordo com Método Brasileiro MB-2 e NBR 5738 - MOLDAGEM E CURA DE CORPOS-DE-PROVA DE CONCRETO CILÍNDRICOS OU PRISMÁTICOS - MÉTODO DE ENSAIO e NBR 5739 - ENSAIO DE COMPRESSÃO DE CORPOS DE PROVA DE CONCRETO CILÍNDRICOS.

1. Tipo: Formas e Escoramentos

1. Aplicação:

A. Em atendimento ao projeto de estrutura

1. Características Técnicas / Especificação:

A. As formas e os escoramentos deverão obedecer rigorosamente às indicações do projeto estrutural e possuir rigidez suficiente para não se deformarem quando submetidas às cargas previstas.

1. Formas

A. As formas poderão ser metálicas ou de chapas de madeira compensada plastificada com espessura mínima de 08 mm, conforme a responsabilidade estrutural e / ou acabamento das peças a concretar, ou ainda tendo em vista a previsão de reutilização do material. De qualquer maneira, não poderão apresentar deformações, defeitos, irregularidades ou pontos frágeis que possam vir a influir na forma, dimensão ou acabamento das peças a serem moldadas.

B. As formas deverão ser projetadas de modo a suportar o efeito da vibração de adensamento e da carga do concreto e de modo que o concreto acabado não seja danificado quando da sua remoção. As formas deverão ter as dimensões do projeto, estar de acordo com alinhamento e cotas e apresentar uma superfície lisa e uniforme.

C. As dimensões, o nivelamento e a verticalidade das formas deverão ser verificadas cuidadosamente antes da colocação das ferragens mediante o emprego de aparelhos óticos ou a raio laser.

D. Em pilares nos quais o fundo é de difícil limpeza, deverão ser abertas janelas provisórias para facilitar esta operação.

E. As juntas das formas deverão ser obrigatoriamente vedadas, para evitar perda de argamassa do concreto ou da água.

F. Antes da concretagem, as formas deverão ser abundantemente molhadas.

1. Escoramento

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1. O escoramento das estruturas em execução deverá ser constituído de torres de cargas ou escoras metálicas, providas de elementos de perfeita regulagem de nivelamento e estabelecimento das contra-flechas determinadas pelo projeto estrutural.

1. Retirada das Formas e Escoramento

1. As formas só poderão ser retiradas quando os resultados dos corpos de prova do concreto em questão comprovarem resistência suficiente para suportar, com segurança, as cargas a que será submetido nessa idade, em condições tais que não ocorram fissuração ou deformação lenta excessiva Deverão ser respeitados os prazos previstos no item 142 - RETIRADA DAS FORMAS E DO ESCORAMENTO da NBR 6118.

2. A retirada das formas e do escoramento deverá ser efetuada sem choques e obedecer a um programa elaborado de acordo com o tipo da estrutura e aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

1. Tipo: Armação para Concreto Armado

1. Aplicação:

A. Em atendimento ao projeto de estrutura

1. Características Técnicas / Especificação:

1. As armações deverão estar isentas de qualquer material nocivo, antes e depois de colocadas nas formas. Deverão ser colocadas como indicado no projeto e, durante a operação de concretagem, mantidas na posição correta, observados ainda os valores especificados para cobrimento, mediante o emprego de espaçadores plásticos adequados para centralização de armadura tipo JERVELPLAST ou equivalente.

1. Aço para Armadura

A. O aço para as estruturas de concreto armado será tipo CA 50A, conforme indicado no projeto e deverá atender às prescrições da NBR 7480 - BARRAS E FIOS DE AÇO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO.

1. Emendas

A. As emendas das barras serão por trespasse, obedecendo as determinações do item 6352 - EMENDAS POR TRESPASSE da NBR 6118.

B. A continuidade das armações poderá ainda ser obtida pela utilização de emendas mecânicas de topo com luvas prensadas tipo MAC - SISTEMA BRASILEIRO DE PROTENSÃO LTDA ou equivalente, obedecendo às NORMAS BRASILEIRAS NBR 6118, NBR 7480, NBR 8548 e NBR 1310. Caberá à CONTRATADA apresentar resultados de ensaios que comprovem a eficiência dos materiais e técnica de utilização dos mesmos.

1. Corte e Dobramento

A. O corte e o dobramento das barras devem ser executados a frio, de acordo com as prescrições da NBR 6118 PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO - PROCEDIMENTO, no item 634 - DOBRAMENTO E FIXAÇÃO DAS BARRAS.

1. Amarração

B. Os ferros colocados nas formas deverão ser amarrados entre si por meio de arame recozido n.º 18.

1. Colocação

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Folhas _______ Rubrica________

A. As armações deverão ser colocadas nas formas nas posições indicadas no projeto, sobre espaçadores plásticos (item 231) ou sobre peças especiais (“caranguejo“), quando for o caso, de modo a garantir os afastamentos necessários das formas e exato posicionamento.

B. Liberação dos Lotes de Barras e Fios de Aço

C. A CONTRATADA, em conjunto com a FISCALIZAÇÃO, deverá inspecionar cada partida de aço destinada à obra, colhendo amostras para ensaios, conforme item 62 - AMOSTRAGEM, da NBR 7480 - BARRAS E FIOS DE AÇO DESTINADOS A ARMADURAS PARA CONCRETO ARMADO. De acordo com os resultados dos ensaios, a FISCALIZAÇÃO liberará ou não a utilização do aço na obra. O ônus decorrente dos ensaios e do material recusado será da CONTRATADA.

1. Tipo: Aceite da Estrutura

1. Aplicação:

A. A aceitação das estruturas será automática, desde que satisfeitas as condições do projeto e execução, considerando-se aceita aquela que apresente valor estimado da resistência característica do concreto, obtida pelo seu controle estatístico sistemático, igual ou superior ao valor da resistência característica do concreto à compressão determinada em projeto.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Decisão a Adotar Quando Não Ocorrer a Aceitação Automática

A. Quando não se verificarem as condições estabelecida no item 2.1.1, a decisão a ser tomada deverá se basear numa das seguintes verificações, ou na combinação das mesmas, com os ônus decorrentes imputados à CONTRATADA:

B. REVISÃO DO PROJETO

C. ENSAIOS ESPECIAIS DO CONCRETO

D. ENSAIOS DA ESTRUTURA

E. Essas verificações estão previstas nos itens 162, 1621,1622 e 1623 da NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO.

1. Ensaios Especiais do Concreto

A. Poderão ser executados ensaios de corpos de prova extraídos da estrutura, em número nunca inferior a 6 (SEIS), marcando-se essa extração em locais distribuídos da estrutura, para que constituam amostra representativa de todo o lote em exame.

B. Com as devidas precauções quanto à interpretação dos resultados e como medida auxiliar de verificação da homogeneidade do concreto da estrutura poderão ainda serem efetuados ensaios não destrutivos de dureza superficial (esclerometria) ou de medida de velocidade de propagação de ultra-som, de acordo com as normas pertinentes para esses ensaios, métodos aprovados e por laboratório idôneos, tudo a ser aprovado pela FISCALIZAÇÃO.

C. Os resultados assim obtidos servirão para auxiliar nas conclusões decorrente da revisão do projeto.

1. Ensaios da Estrutura

A. Não havendo possibilidade de dirimir dúvidas sobre uma ou mais partes da estrutura por simples investigação analítica ou se houver necessidade de confirmar os resultados obtidos por meio desta e dos ensaios especiais do concreto, a decisão a ser tomada sobre a aceitação da estrutura poderá basear-se nos resultados obtidos com o ensaio da estrutura (prova de carga), realizado segundo método estabelecido pela CONTRATADA e aprovado pela FISCALIZAÇÃO,

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Folhas _______ Rubrica________

obedecidas as prescrições fixadas no item 1623 - ENSAIOS DA ESTRUTURA DA NBR 6118 - PROJETO E EXECUÇÃO DE OBRAS DE CONCRETO ARMADO.

1. Decisão Final

A. Concluindo-se que as condições das Normas Brasileiras estão satisfeitas, após as análises devidas, a estrutura em verificação poderá ser aceita caso contrário, uma das decisões abaixo poderá ser adotada pela FISCALIZAÇÃO, com os ônus decorrentes imputados à CONTRATADA :

B. A ESTRUTURA SERÁ REFORÇADA, NO TODO OU NAS PARTES CONDENADAS.

C. TRECHOS CONDENADOS DA ESTRUTURA OU SEU TODO SERÃO DEMOLIDOS E REFEITOS

Paredes e Painéis1. Paredes de Alvenaria de Tijolo Cerâmico

1. Tipo: Alvenaria 1/2 vez com Tijolo Cerâmico

1. Aplicação:

A. Na mureta da cerca e demais locais indicados nos projetos.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Executar conforme NBR 8545.

B. Deverão seguir as dimensões e alinhamentos constantes nos projetos de arquitetura.

C. As espessuras indicadas no projeto de arquitetura referem-se a parede acabada, com seu revestimento. É admitida variação máxima de 2cm.

D. As peças cerâmicas deverão ser abundantemente molhadas antes de sua colocação.

E. As fiadas serão perfeitamente de nível, alinhadas e aprumadas.

F. Os blocos deverão ser assentados de forma que os furos não estejam no sentido da espessura da parede.

G. Para o assentamento dos blocos, deverá ser utilizada argamassa pré-fabricada apropriada.

H. As juntas deverão ter, no máximo, 10mm de espessura.

I. Prever chapisco com argamassa traço 1:3 para aderência a superfícies de concreto.

J. Na ligação com pilares, prever a utilização de barras de aço com diâmetro de 5 a 10mm, distanciadas cerca de 60cm e engastadas no pilar e na alvenaria.

K. Prever execução de juntas de movimento (largura=10mm) nas paredes compridas longitudinalmente a uma distância equivalente a uma vez e meia a sua altura.

L. As tubulações elétricas e hidráulicas devem estar embutidas nas paredes, deixando cobrimento mínimo de 1,5cm, não considerando o revestimento.

M. Para fixação de rodapés, prateleiras, batentes e esquadrias, recortar os blocos onde se encaixarão os chumbadores. Para esta situação, deverão ser utilizados blocos cerâmicos maciços.

N. Alvenarias sobre baldrames só poderão ser executadas 24 horas após sua impermeabilização. Deverão ser tomados todos os cuidados com tal impermeabilização de forma a evitar o surgimento de umidade ascendente.

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O. Aperto

P. O preenchimento do espaço poderá ser executado pelo seguinte processo construtivo: tijolos maciços dispostos obliquamente, com altura de 150 mm.

Q. O travamento será executado após terem sido levantadas as paredes do andar imediatamente superior.

R. O assentamento será executado com argamassa pré fabricada.

Revestimentos de Paredes1. Argamassas

1. Tipo: Chapisco

1. Aplicação:

1. Em todas as paredes de alvenaria.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Deverá ser aplicado, caso não haja indicação contrária, em todas as superfícies das alvenarias de blocos cerâmicos.

B. A alvenaria, antes de receber o revestimento, deve estar seca, as juntas completamente curadas, deixando transcorrer o tempo suficiente para sua acomodação (assentamento).

C. Para aplicação as paredes devem ser preparadas: limpar a alvenaria com vassoura, cortar eventuais saliências da argamassa das juntas e umedecer adequadamente a superfície.

D. Deverá ser executado com argamassa industrializada.

E. Todas as argamassas deverão ser preparadas em equipamento de mistura – misturador por bartelada ou contínuo.

F. Poderá ainda ser aceito (com o aval da FISCALIZAÇÃO) chapisco com a seguinte composição: argamassa de cimento e areia média, traço 1:3, espessura 5mm.

1. Tipo: Emboço

1. Aplicação:

A. Deverá ser aplicado, caso não haja indicação contrária, em todas as superfícies que receberam chapisco, em blocos de concreto ou em outras indicadas em projeto.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Os serviços só poderão ser iniciados após completa pega de argamassa das alvenarias e chapiscos e após todas as tubulações serem embutidas nos panos.

B. Será constituído de argamassa 1:2:9 de cimento, cal hidratada e areia média úmida (3%), espessura máxima de 20mm.

C. Todas as argamassas deverão ser preparadas em equipamento de mistura – misturador por bartelada ou contínuo.

D. Utilizar guias de sarrafeamento espaçada com o mínimo de 2 metros.

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E. As arestas devem ser chanfradas ou protegidas por cantoneiras.

F. A superfície deverá ser abundantemente molhada e não deverá ser desempenada para facilitar a aderência do reboco.

G. Deverá ser previsto aditivo impermeabilizante para aplicação em áreas externas ou com contato com umidade.

H. Para o caso de fachadas que receberão pintura, deverá ser executado frio no revestimento, na região de encunhamento da alvenaria. Para evitar a infiltração de água deverá ser aplicada uma membrana à base de cimento e aditivo que proporcionará flexibilidade e impermeabilização à junta.

I. Para reforço da argamassa de revestimento, deve-se utilizar tela de aço galvanizado com malha de pelo menos 25mm.

SerralheriaA. Os Trabalhos de serralheria deverão utilizar mão de obra especializada, seguindo os projetos de

arquitetura.B. A CONTRATA, caso julgue necessário, deverá elaborar desenhos detalhados para a execução

das peças metálicas, que deverão ser aprovados pela FISCALIZAÇÃO.C. O material a ser empregado deverá ser novo, limpo e perfeitamente desempenado, sem

nenhum defeito de fabricação.D. Amostras dos perfis deverão ser apresentados e aprovados pela FISCALIZAÇÃO.

E. Os quadros serão perfeitamente esquadriados, terão todos os ângulos ou linhas de emenda soldados bem esmerilhados ou limados, de modo a desaparecerem as rebarbas e saliências de solda.

F. Todos os furos dos rebites ou dos parafusos serão escariados, e as asperezas, limadas. Os furos serão executados com broca ou máquina de furar.

G. Os perfis e as chapas empregadas na confecção dos perfilados serão submetidos a tratamento preliminar antioxidante, o qual será função do sistema de pintura e obedecerá, no que se refere ao preparo da superfície, ao disposto na norma Sueca SIS 5900.

1. Cerca de proteção

1. Tipo: Painel gradil fort-line, largura padrão de 1.26m e altura de 1.75m e malha de 5x15cm com fio Ø5mm

1. Aplicação:

A. Para ampliação da cerca de proteção nos locais indicados em projeto.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Gradil modular com largura padrão de 1.26m e altura de 1.75m, em aço, conforme perfil existente.

B. Fechamento em malha de 5x15cm com fio Ø5mm com barra portante de 30x4mm, conforme existente.

C. Acabamento em pintura a pó com poliéster aplicado eletrostaticamente a uma temperatura de 235 graus, aliado ao preparo com zinco, cor branco.

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Folhas _______ Rubrica________

D. Deverá ser instalado na altura indicada no projeto de arquitetura.

Pintura1. Tipo: Pintura Acrílica sobre Superfícies Externas de

Argamassa

1. Aplicação:

1. Para todas as paredes indicadas no projeto de arquitetura.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Preparo da Superfície

1. A superfície da argamassa deve estar firme (coesa), limpa, seca, sem poeira, gordura, sabão ou mofo.

Partes soltas ou mal aderidas serão eliminadas, raspando-se ou escovando-se a superfície. Profundas imperfeições da superfície serão corrigidas com a própria argamassa empregada no

reboco. Imperfeições rasas da superfície serão corrigidas com massa acrílica modelo de referência

“Massa Acrílica Metalatex”, da “Sherwin-Williams”. Com “lixa para massa”, modelo de referência 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda., eliminar

qualquer espécie de brilho.

1. Tratamento da Superfície

A. Logo após o preparo da superfície, aplicar uma demão de selador modelo de referência “Selador Acrílico Pigmentado Metalatex”, da “Sherwin-Williams”, com as seguintes características:

Cor: branca; Diluição: até 10% (dez por cento) de água – para trincha ou rolo – e até 25% (vinte e cinco por

cento) de água para pistola convencional; Diluente: água; Aplicação: trincha – ref.: 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou 1328 – idem,

idem ou pistola convencional; Rendimento: 25 a 35 m²/galão, por demão.B. Quatro horas após, aplicar uma demão de massa modelo de referência “Massa Acrílica

Metalatex”, da “Sherwin-Williams”, com as seguintes características: Cor: branca; Diluição: se necessário, adicionar um pouco de água; Diluente: água; Aplicação: desempenadeira de aço ou espátula, em camadas finas; Rendimento: 8 a 12 m²/galão, por demão.C. Seis horas após, lixamento com “lixa para massa”, ref.: 230 U, grão 100, da 3M do Brasil Ltda.,

e remoção do pó.D. Aplicação de uma segunda demão de “Massa Acrílica Metalatex” e, seis horas após, novo

lixamento.

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Folhas _______ Rubrica________

1. Acabamento

A. Aplicação de uma demão de tinta de emulsão acrílica “Metalatex Spazio Acabamento Acetinado”, com as seguintes características:

Cor: conforme projeto de arquitetura; Diluição: até 10% (vinte por cento), em volume; Diluente: água; Aplicação: trincha modelo de referência 186 ou 529 – de Pincéis Tigre S.A., rolo – ref.: 1320 ou

1328 – idem, idem ou pistola convencional; Aspecto: acetinado caso não haja indicação contrária no projeto de arquitetura.

B. Duas horas após, aplicar uma segunda demão, idêntica a primeira.

1. Aplicação

A. A CONTRATADA aplicará a pintura, rigorosamente de acordo com o acima especificado, em todas as superfícies de argamassa – externas ou internas - indicadas, no Projeto de Arquitetura, para receber emulsão acrílica.

B. Antes do início de qualquer trabalho de pintura a CONTRATADA deverá preparar amostra de cores e acabamentos com as dimensões mínimas de 0,50x1,00m para aprovação da FISCALIZAÇÃO.

Forros, Divisórias e Pisos Falsos1. Divisórias

1. Divisória Removível BP Plus – cor cinza cristal

1. Aplicação:

A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.

B. As divisórias deverão possuir altura, conforme indicado em projeto.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. A execução deverá seguir as normas MB-2179/85 e MB-345/81 da ABNT.

B. O sistema deverá permitir diversas configurações dos painéis.

C. Quando necessário, os painéis deverão ser removidos frontalmente, sem haver interferência nos painéis adjacentes.

D. Possíveis desníveis do piso deverão ser corrigidos através de suportes reguláveis.

E. A fixação da divisória no piso, forro, laje ou parede deverá ocorrer com a utilização de parafusos comuns. Para o caso de superfícies em gesso (paredes ou forro) deverão ser utilizados parafusos apropriados (em aço galvanizado ou alumínio).

1. Divisória tipo painel

A. Divisória de altura do piso ao teto, espessura 35mm, painéis dupla face, modulação eixo a eixo de 1220mm, requadro em chapa isolante de fibra de madeira.

B. Revestimentos em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado a quente na chapa, cor tipo BP-Plus Cristal.

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Folhas _______ Rubrica________

C. A estrutura será em perfil metálico cinza, com montantes/travessas e rodapés duplos.

D. As portas deverão possuir as mesmas características dos painéis, exceto no requadro que é constituído por quadro de madeira maciça submetido a tratamento antifungos e termitas na serraria.

E. Espessura final: 35mm.

F. Deverão ser utilizados amortecedores plásticos para todos os batentes.

1. Divisória tipo painel 1,60

A. Divisória de altura 1,60m, espessura 35mm, painéis dupla face, modulação eixo a eixo de 1220mm, requadro em chapa isolante de fibra de madeira.

B. Revestimentos em chapa de madeira prensada com 3mm de espessura com acabamento em laminado melamínico de baixa pressão prensado a quente na chapa, cor tipo BP-Plus Cristal.

C. A estrutura será em perfil metálico cinza, com montantes/travessas e rodapés duplos.

D. As portas deverão possuir as mesmas características dos painéis, exceto no requadro que é constituído por quadro de madeira maciça submetido a tratamento antifungos e termitas na serraria.

E. Espessura final: 35mm.

F. Deverão ser utilizados amortecedores plásticos para todos os batentes.

1. Observações:

A. Estão inclusos vidros, fechaduras, dobradiças e todos os demais elementos necessários para a perfeita e completa instalação.

B. Para as divisórias tipo painel/vidro/painel utilizar vidro liso transparente, 6mm.

1. Parede de gesso acartonado, e=10cm

1. Aplicação:

A. Para os locais conforme indicado no projeto de arquitetura.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Para execução do revestimento deverão ser fixadas guias no piso a cada 60cm, com parafuso e bucha.

2. Os montantes deverão ter aproximadamente a altura do pé direito, com 5mm a menos. Os montantes de partida devem ser fixados nas paredes laterais e nas guias, os demais são colocados verticalmente no interior das guias.

3. Quando os montantes forem duplos, deverão ser solidarizados entre si com parafusos espaçados de no máximo 40cm.

4. As peças suspensas podem ser fixadas diretamente nas chapas de gesso, desde de que sejam respeitados os limites de cargas recomendados pelo fabricante.

5. Deverão ser respeitados os seguintes limites : desvio de prumo inferior a h/600 (h é a altura da parede); irregularidades superficiais inferiores a 3mm em relação a uma régua de 2m de comprimento e irregularidades abruptas inferiores a 1mm em relação a uma réguas de 20cm.

6. As chapas deverão ser aparafusadas nos montantes com espaçamento máximo de 30cm entre os parafusos, com no mínimo 1cm da borda.

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Folhas _______ Rubrica________

7. O parafuso de fixação não poderá perfurar totalmente o cartão da placa.

8. As chapas já devem possuir suas devidas furações (caixas elétrica ou outra instalações) antes de sua montagem.

9. O cartão que reveste e protege as placas não poderá ser danificado. Caso ocorra o painel deverá ser substituído.

10. Não poderá haver contato das placas com nenhuma superfície metálica, sem que haja a devida proteção.

11. Caso haja previsão de cargas pesadas apoiadas na parede, deverão ser instalados reforços conforme a necessidade.

12. Para locais onde há risco de umidade deverá ser utilizada chapa hidrófuga (verde).

13. Fiações elétricas não poderão passar pelo interior da parede sem que sejam devidamente protegidas.

14. Tubulações em cobre deverão ser isoladas quando passagem pelos furos da estrutura.

Pisos Elevados1. Tipo: Piso elevado em placas de aço com

enchimento em concreto, para receber revestimento, padrão Tate

1. Aplicação:

A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. O procedimento para a instalação do piso elevado deverá seguir a seguinte seqüência: As áreas que receberão piso elevado deverão ter um projeto de paginação, onde será indicado

o ponto de partida da montagem do piso elevado. A equipe de montagem, que se apresentará sempre uniformizada, deverá se dirigir ao local da

obra para fazer um levantamento planialtimétrico a laser, onde deverá ser verificada a possível existência de desníveis na laje, para correção antecipada de diferenças nas alturas dos pedestais.

B. Os produtos que compõem o conjunto do piso elevado deverão ser entregues da seguinte forma:

As placas deverão ser empilhadas em palets com base em madeira, com 30 peças cada sendo todo o conjunto amarrado com fita de arquear com 16mm de largura. Caso haja qualquer inconveniente referente a esta quantidade de placas devido ao peso do conjunto em função de limitação de capacidade das gruas ou elevadores disponíveis, a empresa fabricante deverá fornecer o produto embalado em palets menores.

Placas revestidas com granito ou porcelanato serão empilhadas em palets com base de madeira, com 16 peças cada, separadas uma a uma por folhas de isopor e cantoneiras de papelão nas quinas para proteção do revestimento, sendo o conjunto amarrado com fita de arquear.

Os pedestais e parafusos deverão ser embalados em caixas de papelão reforçadas lacradas e devidamente identificadas.

As longarinas, quando utilizadas, deverão ser fornecidas embaladas em caixas de papelão reforçadas, lacradas e devidamente identificadas.

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Folhas _______ Rubrica________

Quando houver placa de piso elevado revestida com laminado a mesma deverá ser fornecida com proteção individual de filme plástico, sendo também empilhada em palets com base de madeira conforme item anterior.

A marcação da partida do piso elevado deverá ser feita por eixos e respeitar o projeto.C. No procedimento de montagem na etapa de locação dos pedestais os mesmos deverão ser

distribuídos a cada 2,5m a 3,0m (dependendo do comprimento da barra de nivelamento) em ambas as direções e deverá ser utilizado nivelador a laser para ajuste dos mesmos. A barra de nivelamento, deverá conter marcas a cada 60cm utilizadas para a locação dos pedestais.

D. Deverá ser utilizada linha esticada de forma a garantir o alinhamento e esquadro da montagem.

E. A colagem dos pedestais deve ocorrer por etapas de tal forma a garantir o ajuste das placas quando o adesivo utilizado não estiver com o processo de cura concluído.

F. As placas deverão ser encaixadas e travadas nas cruzetas dos pedestais seguindo uma seqüência linear de tal forma a garantir perfeita amarração do sistema de piso elevado.

G. Quando houver necessidade de recortes nas placas para fechamento do piso, as faces recortadas deverão receber proteção com verniz de tal forma a evitar a exposição do aço à ação da corrosão.

H. A placa de piso elevado deverá ter medida de até 600mm x 600mm sendo composta por um sanduíche formado por duas chapas de aço carbono, sendo a superior de alta dureza com 0,7mm de espessura e a inferior tipo UsiF com 0,9mm de espessura, unidas por processo de solda multi-ponto de 600 KVA; tratamento anti-oxidante (fosfatização à base de ácido fosfórico) por imersão e pintura à base Epóxi à pó (espessura mínima da camada de pintura: 50 micras). Enchimento com uma mistura de cimento leve tipo CP II E 32, com baixo teor de escória , plastificante e espuma expandida , resultando em argamassa compacta, leve e flexível.

I. A face inferior da placa deverá possuir 60 repuxos desalinhados com altura variável de 22,10 mm a 22,35 mm, conformados à frio que combinem resistência estrutural e dissipação acústica eficaz.

J. Os quatros cantos inferiores da placa deverão possuir repuxos conformados a frio para apoio e encaixe positivo nos pedestais sem obrigatoriedade de uso de parafusos de fixação e travamento. Nestes repuxos deverão estar localizados furos conformados a frio para encaixe de parafusos auto-travantes, quando necessário, sem atravessar a alma da placa evitando contato com o enchimento.

K. As placas deverão ser totalmente intercambiáveis.

L. A CONTRATADA deverá comprovar (através de laudos autenticados de testes realizados por laboratórios idôneos) que atende as Normas da ABNT e às recomendações mínimas da CISCA - Ceilings & Interior Systems Construction Association (Associação de construtores de sistemas de forros e interiores), organização reconhecida internacionalmente e/ou nacionamento.

1. Tolerâncias técnicas da placa (comprovadas em laboratório idôneo):

A. Dimensões de caráter quadrado (diferença entre as medidas das diagonais de um vértice ao outro) - Tolerância máxima de 0,38mm

B. Planicidade - Tolerância máxima de 0,7mm

C. Espessura da chapa de aço - Tolerância máxima 0,09 mm (chapa superior)

D. Espessura da chapa de aço – Tolerância máxima 0,09mm (chapa inferior)

E. Espessura da placa – 30 mm

F. Deflexão máxima da placa (carga distribuída) – 1,5 mm

G. Deflexão máxima da placa (carga concentrada)- 3,6 mm

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Folhas _______ Rubrica________

H. Deformação máxima da placa (carga distribuída) – 0,25 mm

I. Deformação máxima da placa (carga concentrada) - 1 mm

J. Resistência à carga máxima distribuída –1220 kg/m2

K. Resistência à carga máxima de segurança - 1498 kg

L. Resistência à carga máxima concentrada no centro da placa – 454 kg

M. Resistência à carga rolante (10 passes) – 363 kg

N. Resistência à carga rolante (10000 passes) – 272 kg

1. Pedestais

A. Base: Deverá ser composta de chapa com dimensão aproximada de 102mm x 102mm x 2mm em aço carbono laminado à frio, com nervuras para maior resistência à torções, espora de aterramento e quatro furos nos cantos para fixação com cola ou parafusos no piso, soldadas à um tubo quadrado em aço carbono com dimensões de 7/8“ x 7/8“ (22,10mm x 22,10mm) e espessura de 1,5 mm soldado à chapa de apoio por solda de projeção (100 KVA).

B. Cruzeta: Deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado à frio com espessura de 2 mm e dimensão de 95 mm x 95 mm com reforço na parte inferior em aço carbono laminado com espessura de 2mm, soldada por solda de projeção (100 KVA). Este reforço deverá ter um furo para passagem do fuso de tal forma a manter a perpendicularidade do mesmo. A parte superior da cruzeta deverá ser conformada em abas com forma de ganchos para encaixe e travamento das placas sem uso de parafusos. Deverá possibilitar a regulagem de altura milimétrica (vertical) , através de um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada de ¾”, com prensagem auto-travante, e uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no sentido axial.

C. Resistência à carga axial no pedestal com altura de até 30cm: 45.000 N

D. Cruzeta para rampa: Deverá ser confeccionada em chapa de aço carbono laminado à frio com espessura de 3/16” e dimensão de 75,30mm x 76,30mm soldada por solda de projeção de 100KVA a um suporte de aço com dimensões de 28,00mm x 25,00mm e espessura de 1/8”. A chapa superior da cruzeta deverá conter quatro furos de ¼” rosqueados para fixação dos parafusos que fixarão as placas de piso elevado, e quatro furos rosqueados de 3/16” para fixação de longarinas. O suporte deverá ter um pino central também em aço com diâmetro igual a 8,0mm e comprimento de 28,0mm, que deverá atravessar um fuso em vergalhão de aço carbono maciço, permitindo a regulagem da angulação da chapa superior. Este parafuso deverá conter, uma prensagem auto-travante na extremidade, uma rosca laminada de ¾” que deverá possibilitar a regulagem de altura milimétrica (vertical) por meio de uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm, de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no sentido axial.

E. Cruzeta de reforço/apoio: Deverá ser utilizada como reforço, apoio da placa em cantos ou reforço em placas recortadas, onde a esfera da cruzeta deverá se encaixar no dômus da placa. Deve ser composta por ½ esfera em ferro fundido com diâmetro de 58cm e altura de 29cm. A base da esfera deverá receber rosca embutida onde deverá ser rosqueado um fuso em vergalhão de aço carbono maciço com rosca laminada de ¾”. O fuso deverá receber, uma porca em aço carbono sextavada maciça de 27mm, de rosca interna ¾”, com abas auto-travante no sentido axial de tal forma a permitir regulagem de altura milimétrica (vertical) e, prensagem auto-travante na extremidade.

F. Os pedestais deverão receber proteção de zincagem eletrolítica (zinco eletrolítico branco) com espessura mínima de 5 micras.

G. Amortecedor de Cruzeta: O produto deverá ser projetado para ser encaixado sobre a cruzeta do pedestal com função de eliminar, após a montagem do piso elevado, qualquer visualização da cruzeta (zincada) pela micro fresta do encontro entre as quatro placas de piso elevado e também de eliminar totalmente o contato da superfície da mesma com as abas do perímetro da placa. Deverá ser produzido através de EVA natural na cor preta injetado à quente, com desenho em forma de cruz com cantos internos arredondados e comprimento nominal de 88

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mm x 88 mm, largura nominal de 14 mm e espessura de 1mm. H. Sua face superior deverá ser lisa sendo a face inferior com quatro pontos sobressalentes para encaixe e fixação na cruzeta.

H. O produto deverá apresentar as seguintes características: Tensão à ruptura – 10 Mpa Alongamento na ruptura – 830% Dureza – 25 +/- Share D

1. Longarina

A. Deverá ser utilizada para travamento do conjunto de piso elevado apenas em pisos com altura acabada a partir de 40cm ou na montagem de rampas.

B. Deverão ser confeccionadas em tubo de aço carbono laminado a frio de 31,75mm x 15,88mm x 1,19mm com zincagem eletrolítica, com comprimento nominal de 600mm ou 1200mm.

C. A face superior deverá ser revestida por tinta tipo batida de pedra de tal forma à evitar atrito direto da borda metálica da placa com a face da longarina.

D. O sistema de fixação deverá ser por meio de parafusos específicos auto-travantes com cabeça philips, à cruzeta do pedestal por meio de 2 furos, um em cada extremidade da longarina (longarina de 600 mm) ou por meio de 4 furos, um em cada extremidade e dois no meio da longarina (longarina de 1200 mm).

1. Diversos

A. O fabricante deverá garantir uma revisão da instalação do piso elevado 30 dias após a entrega da obra.

B. O piso deverá ter garantia de 10 anos para defeitos de fabricação e desnivelamentos e rangidos.

1. Observações:

A. Neste item estão inclusos todos os furos, recortes, fechamentos verticais, rampas, degraus e demais acessórios necessários para a perfeita montagem do piso.

Rodapés, Soleiras e Peitoris1. Tipo: Rodapé de Granito Cinza Andorinha

1. Aplicação:

A. Nos locais indicados no projeto de arquitetura.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Deverão ser seguidas as dimensões, formas e padrões definidos no projeto de arquitetura.

B. O serviço deverá ser executado por mão de obra especializada.

C. Peças rachadas, emendadas, com retoques visíveis de massa ou com veios que comprometam seu aspecto e estabilidade não poderão ser assentadas.

D. Deverá ser obtida uma superfície desempenada e bem nivelada.

E. Deverão apresentar forma, cor e textura regular nas partes aparentes, faces planas e arestas perfeitamente retas, com juntas secas.

F. Deverão ser serradas e acabadas sempre na mesma direção.document.doc

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Folhas _______ Rubrica________

G. A CONTRATADA executará todos os rebaixos, recortes, furos e demais intervenções necessárias nas peças para seu perfeito assentamento.

H. A espessura das juntas não poderá ser inferior a 1,5mm.

I. Prever assentamento através de argamassa colante industrializada, tipo 2.

J. Amostras deverão ser previamente submetidas à aprovação da Fiscalização.

K. A CONTRATADA deverá fornecer à Fiscalização os dados da jazida das peças fornecidas.

1. Observações:

A. Prever instalação de perfil de alumínio na face superior do rodapé, conforme detalhe da arquitetura.

Portas1. Portas e Esquadrias Especiais

1. Tipo: Portas para Paineis Divisórios Bp Plus

1. Aplicação:

A. Portas para painéis divisórios.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Terão as mesmas características dos painéis onde estiverem inseridas, porém o requadro será de madeira maciça submetida a tratamento antifungos e térmitas na serraria. Em locais próximos a portas deverão ser instalados contraventamentos para maior rigidez do conjunto.

Instalações Especiais - Prevenção e Combate a Incêndio

1. Normas de execução de Instalações de Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndio e Pânico

As instalações serão executadas respeitando-se as normas da ABNT para cada caso, onde houver omissão da ABNT, serão consideradas as normas internacionais aplicáveis:

NBR 9441 – Execução de sistemas de detecção e alarme de incêndio NBR 12693 – Sistema de proteção por extintores de incêndio NBR 13434 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico – formas, cores e dimensões NBR 13435 – Sinalização de segurança contra incêndio e pânico NBR 13437 – Símbolos gráficos para sinalização de segurança contra incêndio e pânico NBR 13714 – Hidrantes

1. Detalhamento Dos Equipamentos e Interligações elétricas

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Folhas _______ Rubrica________

A. As características descritas a seguir buscam apresentar condições básicas para um perfeito fornecimento, cabendo à Contratada sua avaliação, adaptação aos seus específicos equipamentos e complementação de forma a garantir a obediência às normas, às exigências de segurança e à eficiência operacional da instalação.

B. A fabricação dos equipamentos deverá estar rigorosamente dentro dos padrões de projeto e de acordo com a presente especificação. As técnicas de fabricação e a mão-de-obra a ser empregada, serão compatíveis com as normas mencionadas na sua última edição.

C. Todos os materiais empregados na fabricação dos equipamentos serão novos e de qualidade, composição e propriedade adequados aos propósitos a que se destinam e de acordo com os melhores princípios técnicos e práticas usuais de fabricação, obedecendo às últimas especificações das normas de referência.

D. A Contratada comunicará à Contratante os casos de erros e/ou omissões relevantes nesta Especificação Técnica, solicitando instruções antes de iniciar a fabricação.

1. Sistema de Combate por Extintores Manuais

1. Definição de Agente Extintor

A. Substância utilizada para extinção do incêndio

1. Definição de Carga

A. Quantidade de agente extintor contido no extintor de incêndio, medida em litros ou kilograma.

1. Definição de Capacidade Extintora

A. Medida do poder de extinção de fogo de um extintor, obtida em ensaio prático normalizado.

1. Identificação dos extintores

A. Devem cumprir com o previsto na NBR 7532

1. Descrição do Sistema

A. Deverão ser instalados extintores portáteis em toda a área de risco para combate manual a incêndio incipiente, distribuídos em todos os ambientes (natureza do fogo classes”A”, “B” e “C”),

1. Premissas Os extintores são existentes de CO2 e deverão ser substituídos por extintores de pó químico

seco ABC. Os extintores estão distribuídos de forma que cada unidade extintora (considerando a definição

de unidade extintora prevista nos regulamentos pertinentes) cubra uma área de risco não superior a 250 m² e ainda que o operador não percorra, do extintor até o ponto mais afastado, uma distância superior à 15 m.

O extintor deve ser instalado de maneira que haja menor possibilidade de o fogo bloquear seu acesso.

O extintor deve ser instalado de maneira que seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com sua localização.

O extintor deve ser instalado de maneira que não fique obstruído por pilhas de material de qualquer natureza.

1. Dados Construtivos

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Folhas _______ Rubrica________

Os extintores deverão ser fabricados em chapa de aço carbono nº 16 de acordo com a ABNT laminada a frio, soldada eletronicamente nos sentidos longitudinal e transversalmente, pelo processo "mig", com acabamento feito com tinta à base de poliuretano. A válvula será em latão forjado, sendo o gatilho e cabo bicromatizados. A mangueira será de tela de nylon, com duas camadas de PVC flexível, entremeadas com tecidos de fios poliéster.

Os Extintores de Gás Carbônico e PQS com capacidade para 6Kg com cilindros deverão ser fabricados em aço carbono sem costura, com válvula tipo latão estampado, de descarga intermitente, dotada de dispositivo de segurança calibrado de 180 a 200kgf/cm² e difusor plástico inquebrável pintado na cor vermelho padrão corpo de bombeiro e fornecido com carga inicial e suporte de fixação. Deverá ter sua fabricação baseada na Norma EB-160, com selo de aprovação conforme Norma EB-150 da ABNT.

Os extintores serão de fabricação BUCKA SPIERO, RESIL ou EQUIVALENTE que atenda as Normas citadas anteriormente e que apresente o selo da ABNT.

1. Sistema de Combate por Hidrantes1. A presente especificação tem como finalidade definir os parâmetros técnicos ideais a serem

mantidos no sistema de combate a incêndio por rede de hidrantes, existente na edificação.

1. Definição de Abrigo

1. Compartimento embutido ou externo, dotado de porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e outros equipamentos de combate a incêndio por hidrantes.

1. Definição de Esguicho

A. Peça metálica adaptada na extremidade das mangueiras, destinada a dar forma, direção e controle do jato de água.

1. Definição de Hidrante

A. Ponto de tomada de água constituído por uma válvula angular e seus respectivos adaptadores.

1. Definição de Reserva técnica de incêndio

A. Quantidade de água que a edificação tem que fornecer para uso exclusivo de combate ao incêndio.

1. Definição de Reservatório

A. Compartimento construído na edificação destinado a reserva de água para o abastecimento do edifício.

1. Definição de tubulação

A. Conjunto de tubos, conexões, acessórios necessários e outros materiais destinados a conduzir a água desde o reservatório até o hidrante.

1. Sistema de Detecção e Alarme de IncêndioA. Deverá funcionar com laço (cabeamento) do tipo classe “A”, onde os elementos de detecção

podem ser supervisionados, alimentados e comandados pelos dois lados do laço de detecção;B. Todos os detectores, acionadores e módulos do sistema deverão possuir internamente um

isolador de linha, sem que haja a necessidade de instalação de isoladores independentes em trechos diversos do laço de detecção.

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Folhas _______ Rubrica________

C. O sistema de detecção e alarme para a proteção contra incêndio compõe-se da instalação de detectores de fumaça /Termovelocimétrico analógicos endereçáveis, distribuídos estrategicamente nas áreas a serem protegidas, levando-se em consideração as condições de ventilação (trocas do ar), altura de vigas e outros aspectos relevantes, a fim de que o sistema de detecção possa atingir 100% de sua eficiência.

D. O sistema de detecção e alarme deverá possuir as seguintes características básicas abaixo: Microprocessado: Funções de controle, sinalização e comando do sistema gerenciadas e

supervisionadas por controladores microprocessados semelhantes àqueles utilizados em computadores pessoais, onde a comunicação realiza-se em padrões RS232/RS485 por processadores associadas a memórias voláteis e não-voláteis;

Analógico: Capacidade intrínseca de ajustar de níveis de sensibilidade na detecção de fumaça e elevação de temperatura através da avaliação contínua e automática das condições específicas dos ambientes monitorados;

Endereçável: Capacidade intrínseca de atribuir, reconhecer e comandar cada equipamento (detectores, acionadores e módulos) interligado pela linha de sinalização do sistema, através de um endereço numérico único e não-passível de ser compartilhado por dois equipamentos distintos;

E. O sistema de detecção e alarme deverá ser totalmente automático, sendo prevista a instalação de acionadores manuais de incêndio endereçáveis, que funcionarão como dispositivos auxiliares ao sistema de detecção e alarme, possibilitando o acionamento manual do sistema, caso necessário.

F. A proteção física, isto é, mecânica, da linha de sinalização deverá ser provida por uma rede de eletrodutos metálicos pesados galvanizados, que se encaminha a partir da central de detecção e alarme, por toda a área coberta pelo sistema e retorna à central por caminho distinto. A rede é totalmente aérea, suportada por fixadores adequados aos elementos construtivos e estruturais da edificação.

G. A alimentação elétrica do sistema de detecção e alarme resume ao fornecimento pelo Contratado de Instalações Elétricas de um ponto de força ininterrupta, a partir de um circuito exclusivo para os sistemas de segurança. (Vide projeto elétrico)

H. Na fase de instalação, nas áreas em regime normal de operação, todos os operários deverão se apresentar munidos de documentos, e seus nomes deverão constar de uma relação previamente entregue ao setor de segurança.

I. Deverão ser refeitos todos os trabalhos rejeitados, logo após recebida comunicação correspondente, ficando por conta da empresa CONTRATADA as despesas decorrentes de desmontagem e custos dos materiais. Caso necessário, a fiscalização do CONTRATANTE poderá suspender as obras e os pagamentos até que sejam corrigidas as falhas apontadas.

1. Sistema de Detecção de Alta Sensibilidade - Vesda

A. Para maior proteção das salas de equipamentos do CPD do térreo e sala cofre do subsolo, sala SUN e novo CPD no subsolo, estão previstos Sistemas de Detecção de Alta sensibilidade a Laser. Os sistemas compõem-se da instalação de detectores de fumaça baseados em leituras a laser altamente sensíveis (VESDALaser), destinados a detecção precoce de incêndio.

B. O sistema de detecção de alta sensibilidade tem a função básica de monitorar os eventos de incêndio em um nível de sensibilidade bastante inferior àqueles dos detectores de fumaça ópticos, permitindo que ações preventivas na fase mais precoce da ignição do incêndio (Vesda = Very early smoke detection = detecção de fumaça precoce). As vantagens da adição de sistema de detecção de fumaça Vesda ao sistema de detecção e alarme de incêndio são apresentadas a seguir:

Prover a detecção de superaquecimento de circuitos elétricos, antes da ignição do isolamento térmico dos cabos, permitindo a execução de inspeções nos circuitos da área cujo detector Vesda entrou em funcionamento;

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Folhas _______ Rubrica________

Minimizar o funcionamento do sistema de detecção e alarme na atuação de detectores ópticos e, conseqüentemente, evitar paradas de operação nas áreas cobertas;

Evitar a descarga desnecessária do Agente Limpo, porventura descarregado desnecessariamente, o que é indesejável devido aos custos de recarga dos cilindros;

C. Os detectores do sistema VESDA deverão operar em regime stand-alone, ou seja, isolados e sinalizados na central de detecção e alarme de incêndio.

D. O Sistema de detecção por analisador de partículas opera continuamente extraindo o ar através de uma rede de tubos empregando um aspirador de alta eficiência. Uma amostra deste ar passa por um filtro de dois estágios. No primeiro estágio, partículas de poeira e sujeira são removidas da amostra de ar antes que ela entre na câmara de detecção a laser para a análise da fumaça. O segundo estágio (filtragem ultrafina), tem a função exclusiva de fornecer ar limpo para proteger as superfícies óticas no interior do detector contra contaminação, e para garantir a calibragem estável e a longa vida do detector.

E. Após o filtro, a amostra de ar passa para a câmara calibrada de detecção, onde é exposto a uma fonte estável e controlada de luz laser. Se a fumaça estiver presente, a luz se dispersará no interior da câmara de detecção e será instantaneamente identificada pelos sensores óticos de alta sensibilidade. O sinal será, então processado e representado por meio de um Gráfico de Barras Verticais, de indicadores de nível de alarme e/ou display gráfico. Os detectores deverão ser capazes de comunicar esta informação para o painel de controle e alarme de incêndio (central) instalada no ambiente protegido.

F. O analisador de partículas deverá oferecer faixa de sensibilidade de 0,005 a 20% obs/metro, O sistema deverá ter capacidade para 3 níveis de alarme configuráveis (Alerta, Pré-alarme, e Fogo).

G. O analisador de partículas deverá ser calibrado no local, seguindo as orientações do fabricante, de modo a permitir detecção de fumaça em níveis inferiores às faixas dos detectores endereçáveis.

H. Os detectores Vesda são providos de teclas de programação e conjunto de led’s de sinalização para verificação dos níveis de alarme, status de funcionamento (isolate/on-off) ou falha (fault). Para sinalização dos eventos na central de detecção e alarme de incêndio, serão previstos módulos de sinalização endereçáveis que retornarão os status críticos do sistema para intervenção do pessoal de segurança habilitado.

I. As sinalizações dos níveis do sistema Vesda não são utilizadas na logística de atuação do sistema de supressão de incêndio por Agente Limpo, por implicar em acentuado risco de descarga inapropriada do gás, devido aos baixíssimos níveis de fumaça que ativam o detector e cujas fontes de ignição podem ser alvo de ações manuais (extintores portáteis, desligamento de circuitos superaquecidos, etc).

J. O suprimento de energia alternativa para o detector da alta sensibilidade deverá ser fornecido através de fonte de alimentação alternativa inteligente, provida de baterias de 12 Ah. O funcionamento da fonte é supervisionado por módulo de sinalização endereçável, que reporta seu status à central de detecção e alarme de incêndio.

K. As redes de captação de ar estão distribuídas pelos 2 níveis das salas: Entrepiso e Ambiente. Cada um dos pontos de amostragem de ar deverá ser devidamente calibrado de maneira que a rede de captação de ar esteja devidamente balanceada. As três exigências básicas para balanceamento da rede de amostragem da NFPA72 deverão ser atendidas, sendo elas:

Response Time (s): O tempo que uma amostra de ar contendo fumaça leva do ponto mais desfavorável (End cap) até a câmara do detector através da rede de amostragem, não pode exceder 120 segundos;

Share (%): A vazão de ar que ingressa na rede pelo último ponto (End cap) não pode ser inferior a 70% da média das vazões de ar por todos os demais pontos de amostragem da rede;

Balance (%): O volume total de ar que ingressa por todos os pontos de amostragem ao longo da rede não pode ser inferior a 70% do volume da tubulação.

L. O balanceamento das redes de captação de ar deverá ser executado através do software Aspire da Vision System Co., aprovado pela FM – Factory Mutual.

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Folhas _______ Rubrica________

M. As redes de captação de ar deverão ser executadas através de tubos e conexões em cobre soldável no diâmetro de 20 mm, providos de pontos de amostragem de ar devidamente calibrados. As redes deverão ser devidamente suportadas de maneira que as mesmas não sofram flexões e tem acabamento com tinta a base de esmalte na cor vermelha.

N. A alimentação elétrica do sistema VESDA resume ao fornecimento de um ponto de força estabilizado, a partir de um circuito exclusivo para os sistemas de segurança.

O. NOTA: Todos os equipamentos para o Sistema de Detecção e Alta Sensibilidade deverão ser APROVADOS e CERTIFICADOS pela F.M. (FACTORY MUTUAL RESEARCH) e U.L. (UNDERWRITERS LABORATORIES INC.).

1. Central de AlarmeA. A central de detecção e alarme será fabricada em caixa metálica, com pintura eletrostática em

epóxi na cor Vermelha (preferencialmente), com capacidade para atender os circuitos de detecção a serem instalados na área protegida, sendo provida de fonte de alimentação e carregador flutuador de baterias, alimentada por rede elétrica comercial e, na falta da mesma, por um conjunto de baterias 24 Vcc, dimensionado para 24 horas de funcionamento normal e mais 15 minutos em estado de alarme.

B. A central terá em seu frontal um teclado para programação com chave para liberação aos comandos do teclado, de maneira a permitir que somente as pessoas autorizadas tenham acesso aos comandos da mesma. A central de detecção será programada de maneira a atender as necessidades de projeto, para o acionamento de alarmes audiovisuais de incêndio, sistema de supervisão e sinalizações remotas,

C. Painel deverá ser do tipo analógico/endereçável.

D. Deverá ser capaz de supervisionar, via módulos de entrada, qualquer tipo de equipamento ou sistema que possua saída do tipo contato seco e deverá ser capaz de acionar, quando em alarme de incêndio, outros equipamentos ou sistemas, através de módulos de saída;

E. Deverá possuir função de varredura que o torne capaz de se auto-inspecionar e auto-verificar e aos elementos de detecção do sistema (detectores, módulos e acionadores manuais);

F. Deverá possuir fonte de alimentação própria compatível com as necessidades do sistema, com carregador e flutuador de baterias e com autonomia de 24 horas com o sistema em supervisão e 15 minutos em alarme;

G. Deverá permitir ao operador ter acesso simplesmente a reconhecimento e silenciamento do alarme, reset do sistema e alarme de evacuação e ABORTAGEM do sistema de alarme.

H. Todo alarme visual deverá ser acompanhado de um sinal sonoro, diferenciado para defeito e/ou alarme.

I. Deverá aceitar, no mínimo, 120 sensores e/ou dispositivos de detecção e supervisão;

J. A central deverá permitir reconhecer o equipamento colocado no sistema a partir de sua instalação, avisando qualquer troca para reparos e/ou manutenção, e no alarme, o tipo de equipamento afetado;

K. A rotina da Central deverá informar constantemente, mediante uma varredura a todo sistema, a situação em tempo real de cada equipamento, e, tendo algum com a sensibilidade fora do padrão, reportar-se imediatamente, a fim de serem tomadas as providencias necessárias;

L. O software da Central deverá permitir, ainda, testar cada detector ligado ao sistema;

M. Todas as mensagens, comandos e manual da central deverão ser totalmente em português;

N. Referencia: NFS2-3030 NOTIFIER – HONEYWELL ou equivalente.

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Folhas _______ Rubrica________

1. Detectores de fumaça ópticos/térmicos (termovelocimétricos)

A. Os detectores Ópticos de fumaça do tipo analógicos endereçáveis têm como função detectar a presença de fumaça visível e / ou invisível na área sob proteção.

B. Modo de funcionamento: Penetrando no detector os aerossóis de incêndio (Fumaça visível e/ou invisível) ativam um circuito eletrônico que avalia esta modificação e transmite um sinal de alarme a central. O estado de alarme deve permanecer até que o detector seja recolocado em estado de repouso a partir da central. Os detectores são providos de bases de fixação, intercambiáveis entre si e providas de led para indicação de funcionamento e alarme.

1. Características Técnicas:A. Material: Plástico policarbonato

B. Alimentação: 10 - 27 Vcc

C. Consumo em repouso: 200 a 400 mA

D. Consumo em alarme: 500 a 700 mA

E. Indicação do alarme: led vermelho

F. Temperatura de funcionamento: -20ºC a +70ºC

G. Umidade do ar de funcionamento: máximo de 95%

H. Base de montagem para detector:

I. Deverão ser de plástico policarbonato, na mesma cor do detector;

J. Deverão aceitar indistintamente detectores de fumaça e/ou temperatura;

K. Os contatos elétricos deverão ser em material não corrosível;

L. Deverá possuir travas que não permitam a retirada dos detectores de forma involuntária ou por ato de vandalismo.

M. Referencia: FSP 851 / FSP 851T / FST 851

1. Módulos Monitores Isoladores de Curto-CircuitoA. Equipamento destinado a supervisar e detectar existência de um curto-circuito na linha do laço,

procedendo nesta situação ao desligamento do trecho correspondente entre isoladores, que são colocados um a cada 20 sensores e/ou acionadores manuais como máximo, ou áreas enclausuradas.

B. Normalizado o defeito, os isoladores se religam automaticamente.

C. As especificações do equipamento: Alimentação: 17/28 Vcc Consumo em repouso: 1 A Consumo acionado: 3 A Indicação do alarme: led vermelho Consumo do led em alarme: 2mA Temperatura de funcionamento: -20º a + 60ºC Umidade relativa de funcionamento: 0 a 95%

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Folhas _______ Rubrica________

Velocidade do vento: não afetaD. Referência: FMM – 1 NOTIFIER – HONEYWELL.

1. Acionadores manuaisA. Os acionadores manuais de incêndio serão do tipo “quebre o vidro e aperte o botão” e funciona

como dispositivo auxiliar do sistema de detecção, ou seja, caso o incêndio seja percebido antes da atuação dos detectores, o sistema deve ser acionado através desse dispositivo, bastando para isso apertar o botão.

B. Referência: NBG12LX – NOTIFIER – HONEYWELL.

1. Indicadores Sonoros VisuaisA. O indicador visual fabricado em material plástico ABS, providos de acrílico frontal na cor

vermelha. O indicador será do tipo Flash e a sirene terá alcance de 85 db. a 01 metro. O conjunto terá alimentação em 24 Vcc.

B. Referência: P2RHA – NOTIFIER - HONEYWELL

1. Eletrodutos e fiaçõesA. Todos os eletrodutos para proteção mecânica dos circuitos elétricos dos detectores e

equipamentos periféricos serão de ferro galvanizados com bitola mínima de 3/4”, providos de conduletes em alumínio e suportados através de fixações apropriadas.

B. As fiações instaladas são do tipo antichama na bitola mínima 1.50 mm² (para sistema de detecção) e 2.5mm² (para circuitos de comando dos avisadores). Todas as interligações são executadas através de conectores apropriados.

1. Sinalização

1. Dimensões básicas da sinalizaçãoA. A > L2/2000, Onde: A = área da placa em m².

B. C.L = Distância do observador à placa, em m (metros). Esta relação é válida para L < 50 m, sendo que deve ser observada a distância mínima de 4 m, conforme Tabela 1.

1. Formas da sinalização:A. Circular - utilizada para implantar símbolos de proibição (ver forma geométrica da Tabela 1);

B. Triangular - utilizada para implantar símbolos de alerta (ver forma geométrica da Tabela 1);

C. Quadrada e retangular - utilizadas para implantar símbolos de orientação, socorro, emergência, identificação de equipamentos utilizados no combate a incêndio e mensagens escritas (ver forma geométrica da Tabela 1).

Sinal Forma Geométrica

Cota em (mm)

Distância máxima de visibilidade (em m)

4 6 8 10 12 14 16 18 20 24 28 30

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Folhas _______ Rubrica________

Proibição D 110

160

210

260

310

360

410

460

510

610

710 760

Alerta

 

L 140

210

280

340

410

480

550

620

680

820

960

1020

Orientação, Salvamento e Equipa/os

 

L 90 140

180

230

270

320

360

410 45054

0630 680

 

H 80 110

150

190

220

260

300

330 37044

0520 550

L L 1,5 H

D. Tabela 1 – Formas geométricas e dimensões das placas de sinalização

Altura mínima (mm)

Distância de leitura com maior impacto (m) Altura mínima (mm) Distância de leitura com

maior impacto (m)

30 4 300 36

50 6 350 42

65 8 400 48

75 9 500 60

85 10 600 72

100 12 700 84

135 16 750 90

150 18 800 96

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Folhas _______ Rubrica________

200 24 900 108

210 25 1000 120

225 27 1500 180

250 30 1000 120

Tabela 2 – Altura mínima das letras em placas de sinalização em função da distância de leituraC. No caso de emprego de letras, elas devem ser grafadas obedecendo à relação: h > L / 125E. Onde: h= altura da letra, em m / L= distância do observador à placa, em metros.

F. A Tabela 2 apresenta valores de altura de letra para distâncias pré-definidas. Todas as palavras e sentenças devem apresentar letras em caixa alta, fonte Univers 65 ou Helvetica Bold.

ReferênciaPadrão

Denominação das Cores:Vermelho Amarelo Verde Preto Branco

Munsell Book of Colors 5R 4/14 5Y 8/12 2.5G 3/4 N 1.0/ N 9.5/

**Pantone 485C 108C 350C 419C -*CMYK C0 M100 Y91 K0 C0 M9 Y94 K0 C79 M0 Y87 K76 C0 M0 Y0 K100 -*RGB R255 G0 B23 R255 G255 B0 R0 G61 B0 R0 G0 B0 -

G. Tabela 3 – Cores de segurança e contraste

H. O padrão de cores básico é o Munsell Book of Colors.

I. O sistema de Cores Pantone, foi baseado na conversão do padrão Munsell.

J. Os valores das tabelas CMYK e RGB para impressão foram convertidos do sistema Pantone.

K. Cores de sinalização - as cores de segurança e cores de contraste são apresentadas na tabela 3.

L. Cores de segurança - a cor de segurança deve cobrir, no mínimo, 50% da área do símbolo, exceto no símbolo de proibição, onde este valor deve ser, no mínimo, de 35%.

M. Aplicação das cores de segurança:

N. Vermelha - utilizada para símbolos de proibição, emergência e identificação de equipamentos de combate a incêndio;

O. Verde - utilizada para símbolos de orientação e salvamento;

P. Preta - utilizadas para símbolos de alerta e sinais de perigo.

Q. Cores de contraste - as cores de contraste são a branca ou amarela, conforme especificado na tabela 3, para sinalização de proibição e alerta, respectivamente.

R. As cores de contraste devem ser fotoluminescentes, para a sinalização de orientação e de equipamentos.

1. Simbologia para a Sinalização de Emergência

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A. A simbologia de Sinalização de Emergência deve obedecer a:

B. forma: circular;

C. cor de contraste: branca;

D. barra diametral e faixa circular (cor de segurança): vermelha;

E. cor do símbolo: preta;

F. margem (opcional): branca;

G. proporcionalidades paramétricas.

Cód.

Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

P4

Proibido utilizar elevador em caso de incêndio

Símbolo: circularFundo: brancoPictograma: símbolo do elevador e chama, em pretoFaixa circular e barra diametral: vermelho

Nos locais de acesso aos elevadores comuns e monta-cargas.

1. Sinalização de AlertaA. A sinalização de alerta deve obedecer a: forma: triangular; cor do fundo (cor de contraste): amarela; moldura: preta; cor do símbolo (cor de segurança): preta ; margem (opcional): branca; proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

A5Cuidado, risco de choque elétrico

Símbolo: triangularFundo: amareloPictograma: raio, em pretoFaixa triangular: Preto

Próximo a instalações elétricas que oferecem risco de choque.

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1. Sinalização de OrientaçãoA. A sinalização de orientação deve obedecer a: forma: quadrada ou retangular; cor do fundo (cor de segurança): verde; cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente; margem (opcional): fotoluminescente; proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significad

o Forma e cor Aplicação

S1Saída de emergência

Símbolo: QuadradoFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por seta indicativa da direção da saída.

S2Escada de emergência

Símbolo: QuadradoFundo: verdePictograma: escada com seta indicativa de subida ou descida em verde e fundo fotoluminescente

Indicação das escadas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação com símbolo S1.

S3e S4

Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para

Indicação da direção (esquerda ou direita) de uma rota de saída

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Folhas _______ Rubrica________

a esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente com seta indicativa (união de duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta).

S5Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa para baixo (união de duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta)

Indicação de uma saída de emergência através de uma porta corta-fogo em escadas; deve ser afixada acima da porta corta-fogo de acesso.

S6 Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa para cima (união de

Afixada acima de uma porta, indicando a direção para obter acesso a uma saída de emergência, quando esta não for aparente ou diretamente visível.

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Folhas _______ Rubrica________

duas sinalizações quadradas x(homem) e y(seta)

Cód. Símbolo Significad

o Forma e cor Aplicação

S7Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e seta indicativa

1. Indicação da direção de acesso a uma saída que não esteja aparente

2. Indicação da direção de uma saída por rampas

C. A seta indicativa deve ser posicionada em acordo com a direção a ser sinalizada.

S8 Escada de segurança

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: pessoa correndo para esquerda ou direita em verde e fundo fotoluminescente e escada

Indicação do sentido de fuga no interior das escadas

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Folhas _______ Rubrica________

Cód. Símbolo Significad

o Forma e cor Aplicação

com seta indicativa

S9Saída de emergência

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: Mensagem escrita “SAÍDA” fotoluminescente, com altura de letra sempre > 50mm

Indicação das saídas de emergência, preferencialmente utilizada em complementação por símbolo (figura x ou Y).

S10Número do pavimento

Símbolo: quadrado ou retangularFundo: verdePictograma: alfanumérico, indicando número do pavimento, pode se formar pela associação de duas placas (p.ex.: 1o + SS = 1o SS), Quando necessário.

Indicação de cada pavimento, no interior da escada.

1. Sinalização de Equipamentos de Combate a IncêndioA. A sinalização de equipamentos de combate a Incêndio deve obedecer a: forma: quadrada ou retangular; cor do fundo (cor de segurança): verde; cor do símbolo (cor de contraste): fotoluminescente; margem (opcional): fotoluminescente;

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Folhas _______ Rubrica________

proporcionalidades paramétricas.

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

E2

Comando manual de alarme ou bomba de incêndio

Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: dois círculos sobrepostos, com fundo fotoluminescente

Ponto de acionamento de alarme de incêndio, bomba de incêndio, ou outro equipamento. Deve sempre ser acompanhado de uma mensagem escrita, designando o equipamento acionado por aquele ponto.

E3 Alarme sonoro

Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: Sirene com contorno fotoluminescente e fundo vermelho.

Indicação de um local de acionamento do alarme geral.

E5

Extintor de incêndio

Símbolo: QuadradoFundo: vermelhoPictograma: perfil de um extintor de incêndio, fotoluminescente

Indicação de localização dos extintores de incêndio

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Folhas _______ Rubrica________

E11

Setas indicativas de localização dos equipamentos

Símbolo: quadradoFundo: vermelhoPictograma: seta indicativa fotoluminescente

Indicação da localização dos equipamentos de combate a incêndio. Deve sempre ser acompanhado do símbolo do(s) equipamento(s) que estiver(em) oculto(s).

1. Indicação de rota de fugaA. A indicação continuada de rotas de fuga deve ser realizada por meio de setas indicativas, de

acordo com os critérios especificados no texto desta norma, instaladas no sentido das saídas, com as seguintes especificações abaixo:

Cód. Símbolo Significado Forma e cor Aplicação

C1Direção da rota de saída

Símbolo: retangularFundo: verdePictograma: seta indicativa prolongada, fotoluminescente.

Nas paredes, próximo ao piso, e/ou nos pisos de rotas de saída.

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Folhas _______ Rubrica________

C2Direção da rota de saída

Símbolo: quadradoFundo: verdePictograma: seta, fotoluminescente.

Complementa uma sinalização básica de orientação e salvamento

1. Componentes do sistema de CFTVA. Serão apresentadas neste capítulo as características técnicas de cada um dos componentes do

Sistema da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 511 N BRASÍLIA. B. Algumas características, principalmente as que impactam com a funcionalidade do sistema,

poderão ser modificadas pelo proponente visando sua adequação ao sistema fornecido.

1. Console de Controle A Central de Controle de Segurança será instalada na Sala de Segurança , no 4º pavimento,

conforme indicação em projeto, com controle de acesso restrito, de modo a permitir uma operação segura de todos os sistemas auxiliares.

A Central de Controle deverá ser constituída por mesas (de fornecimento do Proponente contratado), construída em estrutura modular metálica ou em alumínio permitindo futuras modificações ou ampliações da mesma, e dimensionada de acordo com projeto.

Os equipamentos a serem instalados na mesa console deverão estar dispostos de maneira ergonômica, permitindo uma fácil visualização dos mesmos pelo operador evitando assim fadiga física e visual.

Fabricante de referência: Ellan ou equivalente.

1. Especificações técnicas dos Equipamentos

1. Gravador de Vídeo Digital em Rede – O NVR ofertado deverá atender as seguintes configurações mínimas de software e hardware:

A. A capacidade / tipo de dispositivo para armazenamento dos vídeos, estão definidos na especificação de cada site;

B. Capacidades de armazenamento de 24TB; caso seja necessário hardware adicional para atingir esta capacidade, o mesmo deverá ser do próprio fabricante da NVR;

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Folhas _______ Rubrica________

C. Taxa de transferência de gravações de até 250 Mbps;

D. Armazenamento em RAID 6;

E. Resfriamento dos disco rígido por ventoinhas redundantes de alta capacidade;

F. Gerenciamento de armazenamento agrupado, com equilíbrio automático de carga distribuída e failover ativo;

G. Capacidade de atender até 32 transmissões de reprodução simultâneas por agrupamento de armazenamento;

H. Monitoramento através de SNMP;

I. Armazenamento do Sistema Operacional em CompactFlash;

J. Distribuição do banco de dados por toda matriz de armazenamento;

K. Fontes de força totalmente redundante;

L. Acesso frontal as unidades de disco e compactFlash;

M. Sensores de temperatura por todo o chassi;

N. Tecnologia SAS de alto desempenho para gerenciamento e monitoramento;

O. Software de gravação com failover (recuperação de falhas) automático para falhas que impossibilitem a gravação local;

P. Gerenciamento de eventos e alarmes, além da fragmentação de arquivos causada pela sobreposição e bloqueio de clipes de vídeo;

Q. Suportar agrupamento de vários gravadores para ofereceber equilíbrio de carga e failover automáticos;

R. Possibilitar a restribuição da carga de gravação quando uma unidade falhar;

S. Otimização de Armazenamento. Gerenciamento dos vídeos gravados, definindo um período de armazenamento dos vídeos gravados em (30 - Trinta imagens por segundo em NTSC e 25 em PAL). Conforme o tempo de armazenamento do vídeo, após ter ultrapassado o perído definido, será organizado em uma taxa de quadros mais baixa, liberando assim capacidade de armazenamento para novos dados;

T. Classificação de nível de prioridade do alarme ou do vídeo de evento para reter a taxa de quadros completa;

U. SO (Sistema Operacional) com base em Linux;

V. Sistema de arquivos XFS;

W. Notificação ao centro de gerencia sobre possíveis falhas (erros de software, erros de rede que resultam na perdas de pacotes e alteração na velocidade de conexão da rede, diagnósticos de hardware como temperatura próximas a limites estabelecidos, falhas em unidades de disco rígido, falhas nas ventoinhas e falhas na alimentação;

X. 2 (duas) portas RJ-45 de Ethernet de 1 Gps (1000Base-T);

Y. Interface da Unidade SAS/SATA II;

Z. 3 (três) portas USB 2.0;

AA. Kit de montagem em rack de 19 polegadas;

BB. Indicadores luminósos no painel frontal;

CC. Entrada de alimentação de 100 a 240VCA, 50/60Hz, seleção automática;

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Folhas _______ Rubrica________

DD. Temperatura operacional de 50 a 95ºF (10 a 35ºC) na entrada de ar da unidade;

EE.Referencia ou equivalente: PELCO NSM5200-24-US.

1. Workstation do Sistema de CFTV – Esta plataforma integrada de Hardware e Software deverá estar equipada com as seguintes configurações técnicas e funcionais:

A. Equipado com Sistema Operacional Microsfot Windows XP Professional e sua Licença;

B. Possuir interface de usuário gráfica altamente intuitiva otimizada para as necessiddes dos profissionais de vigilância;

C. Suporte para câmeras de resolução padrão e resolução megapixel;

D. Escalabilidade irrestrita para gerenciamento fácil de até 10.000 dispositivos simultaneamente;

E. Suporte para codecs de perfis MPEG-4, H-264 Baseline e Main e High;

F. Permitir a visualização e gerenciamento independente de áreas especificadas dentro do campo de visão de uma câmera em visualizações ao vivo ou de reprodução;

G. Zoom digital em visualizações ao vivo ou de reprodução;

H. Possuir opção de iliminação convenientes para personalizar a exibição;

I. Manutenção da proporção de aspecto original da câmera ao suportar monitores com proporção de aspecto de 16:9 em uma mistura de conteúdo de vídeo padrão ou megapixel;

J. Desempenho de decodificação de: (16 transmissões de MPEG-4 em tempo real a 704 x 480), (12 transmissões de perfil H.264 Baseline a 704 x 480) e (02 transmissões de perfil H.264 Baseline em tempo real a 1080p);

K. Possuir tecnologia que reduz os requisitos de processamento da CPU e o consumo de largura de banda da rede para configurações de várias telas;

L. Controle de pan/tilt/zoom (PTZ) na tela, incuindo (Clicar para centralizar e PTZ para selecionar área. Ferramentas de exportação, deverão serem exibidas sobre o vídeo quando o cursor é colocado na visualização da câmera desejada );

M. Chamada de câmera e controle de PTZ a partir do teclado específico para controle de câmeras PTZ em rede;

N. Recursos de pesquisa avançada, incluindo movimento, alarme, evento e câmera;

O. Possuir Codec de áudio G.711 ADPCM ;

P. Interface integrada de monitoramento e gerenciamento de eventos e alarmes;

Q. Configurações específicas do usuário com escolha de idioma, direitos e permissões e tela;

R. Exportação de vídeo e imagens congeladas em vários formatos, incluindo PEF, QuickTime, MPEG-4, AVI, PNG, BMP e JPG;

S. Personalização de no mínimo 4 espaços de trabalhos ativos. Cada espaço deverá ter sua própria configuração de tela preenchida com qualquer agrupamento de câmeras. Esses espaços de trabalho deverão permitir que o operador alterne rapidamente entre grupos de câmeras; Essas associações de espaços de trabalho e câmeras são carregadas automaticamente quando o login é efeturado, juntamente com as preferências de idioma e os níveis de permissão do usuário;

T. Detecção automática da resolução e a proporção de aspectos originais do monitor, configurando a exibição para acomodar o que o monitor pode suportar;

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Folhas _______ Rubrica________

U. Suportar as seguintes configurações de tela em imagem única: 01 imagem, 4 imagens (2x2), 9 imagens (3x3), 16 imagens (4x4), 6 imagens (1 grande + 5 pequenas), 10 imagens (2 grandes + 8 pequenas), 13 imagens (1 grande + 12 pequenas);

V. Licença de Gerência para no mínimo 05 (cinco) estações de trabalho;

W. Gerenciar / Administrar todos os dispositivos que fazem parte do sistema CFTV (DVR, NVR, outros dispostivos que fizerem parte do sistema, assim como, administrar usuários e seus privilégios );

X. Registro das Mensagens do sistema, assim como, as ações dos usuários para auditorias. Possuir uma área de gerenciamento de alarme, onde será exibido o tipo de alarme, o nível de prioridade, e o status atual do alarme. O usuário poderá selecionar o alarme e verificar visualmente sua causa antes de determinar se deve confrmiá-lo ou desligá-lo;

Y. Configuração do PC para estação de Gerenciamento: Processador Intel Serv. Xeon, Pentim 4 2.8 Ghz, Teclado PT, Mouse óptico, Caixas de som, 4 (quatro) GB de Memória Ram u superior, HD de 4 (quatro) Tera Bytes, 2 (duas) unidades de DVD-RW, placa de vídeo PCI Exp. 512MB ATI Radeon 1600PRO com DirectX9.x, 2 (duas) saídas DVI, Caixa de Som, Porta RJ-45 Gigabit Ethernet 1000Base-T, 6 portas USB 2.O;

Z. Possuir interface de Mapeamento

AA. Visualização simultânea de 32 (trinta e duas) câmeras com tela dupla (monitor extendido);

BB. Referencia ou equivalente: PELCO WS5070-US

3. Decodificador de Video com Interface para Teclado Joystick – O Decodificador deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas.

A. Possuir capacidade de decodificar e exibir simultaneamente até 32 transmissões nas 2 saídas de vídeo em DVI ou VGA com suporte até XVGA (2560 x 1600) de resolução. Cada opção de saída pode exibir uma única imagem, ou então quatro (2x2), nove (3x3) ou dezesseis imagens (4x4). Quando são exibidas diversas imagens, deve fornecer automaticamente a melhor velocidade de quadros da exibição de vídeo para as câmeras selecionadas;

B. Possuir capacidade de permitir que o usuário opere o sistema como uma matriz tradicional, usando o joystick e o teclado para controlar a exibição de vídeo, permitindo aos usuários gravar, reproduzir e exportar vídeos;

C. Possuir capacidade para fornecer acesso às funções através de uma sobreposição gráfica na tela do monitor;

D. Possibilitar que o usuário ative ou desative a sobreposição gráfica através do teclado;

E. As sobreposições deverão ser semitransparentes para não bloquearem completamente a cena atrás do menu;

F. A estrutura de menus e os botões de função deverão permitir facilmente a operação do sistema;

G. Deverá funcionar como matriz virtual de vídeo e possibilitar a decodificação de até 16 vídeos para cada saída de vídeo DVI ou HDMI;

H. Deverá permitir através do Joystick acesso a todas as tarefas de operação do sistema inclusive visualização de imagens gravadas;

I. Deverá suportar todas as resoluções de vídeo geradas pelas câmeras;

J. Deverá ser do tipo gabinete para instalação em rack 19”;

K. Deverá possuir no painel frontal leds indicadores de alimentação, status e atividade de rede;

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Folhas _______ Rubrica________

L. Referencia ou equivalente: PELCO VCD5202-US.

1. Decoder de Video – O Decoder deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas.

A. Possuir capacidade de funcionar como matriz virtual de vídeo e possibilitar a decodificação de até 16 vídeos para cada uma das 2 saídas de vídeo DVI OU HDMI;

B. Capacidade de visualização de 1, 4, 9 ou 16 imagens simultâneas em uma mesma tela

C. Capacidade de gerar imagens gravadas

D. Deverá ser do tipo gabinete para instalação em rack 19”;

E. Deverá suportar todas as resoluções de vídeo geradas pelas câmeras;

F. Deverá possuir no painel frontal leds indicadores de alimentação, status e atividade de rede;

G. Deve suportar a compressão MPEG4 e H.264

H. Deverá possuir conexão de rede gigabit ethernet, 1000Mbps

I. Referencia ou equivalente: PELCO NET5402R-HD-US.

1. Teclado com Joystick – O teclado com joystick deverá atender, no mínimo, as seguintes características técnicas.

A. O teclado deverá controlar todas as câmeras do sistema através de uma interface de exibição do console de vídeo;

B. Controles localizados em 3 módulos do teclado;

C. O primeiro módulo é composto por: joystick de velocidade variável e solução de vetores, para controle da íris da lente e foco; o segundo módulo é composto por: um jog dial/shuttle para a reprodução e a navegação pelos menus; o terceiro módulo é composto por: um teclado para o controle da câmera e do monitor.

D. Possuir Hub USB incorporado para conexão de dispositivos de exportação;

E. Deverá ter velocidade variável, joystick com solução de vetor para o controle preciso PTZ;

F. Jog/shuttle para controle da reprodução e navegação pelos menus;

G. O teclado deverá possuir a função de controle da câmera e do monitor;

H. Controle de pré-posicionamentos e rotinas;

I. Interface do teclado: USB 2.0;

J. Referencia ou equivalente: PELCO KBD5000.

1. Servidor de Banco de Dados, Gerenciador dos dispositivos e Usuários do Sistema de CFTV: – Deverá estar equipada com as seguintes configurações técnicas e funcionais:

A. Gerenciar todos os dipositovos do sistema de CFTV (NVR, DVR, CÂMERAS e USUÁRIOS);

B. Administrar os direitos e privilégios de todos os dispositivos;

C. Armazenar e administrar as chaves seguras para a segurança do nível do sistema;

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Folhas _______ Rubrica________

D. Registrar erros e alarmes;

E. Suporte a arquitetura UpnP;

F. Prestar serviços de DHCP, apoiando a adição dinâmica de dispositivos de rede;

G. Funcionar como servidor de horário para o sistema (NTP);

H. Servidor de autenticação de usuários e dispositivos;

I. Servidor de horário padrão do sistema para sicronização dos dispositivos;

J. Suportar replicação da base de dados para um servidor de backup;

K. Sistema Operacional Linux;

L. Interface de Rede RJ-45 Gibabit Ethernet (100Base-T);

M. Unidade de DVD/CD-RW : (Velocidade de leitura / Gravação de DVD = 24x, Velocidade de regravação de CD = 10x, Velocidade de leitura/gravação de DVD 8x e Velocidade de regravação de DVD 4x);

N. Indicadores luminosos frontal de: (Energia, Atividade do HDD, Atividade da rede, Estado da rede e Estado do aparelho);

O. Entrada de Alimentação de 100 a 240 VCA, 50/60Hz, seleção automática;

P. Acessórios para ser instalado em rack de 19 polegas;

Q. Referencia ou equivalente: PELCO SM5000.

1. Câmera Fixa externa IP DayNightA. Tecnologia day&night;

B. Arquitetura aberta e totalmente integrada ao sistema de gerenciamento;

C. Deverá possuir sensor de imagem CMOS com progressive scan e resolução de pelo menos 1280x1024 pixels

D. Possuir modos de compressão H.264 e MJPEG

E. Deve ser capaz de gerar 30ips em todas as resoluções

F. Deverá possuir Auto Back Focus (ABF)

G. Deverá possuir conector de serviço para facilitar a instalação

H. Deverá possuir slot para mini cartão de memória para storage local (na própria câmera) de imagens provenientes de alarmes

I. Possuir alimentação PoE e 24VAC

J. Possuir recurso de compensação de luz de fundo(WDR) com pelo menos 60dB

K. Saída de vídeo Ethernet;

L. Sensibilidade mínima de 0,03 lux a f/1.2; 2,850°K; SNR >24 dB quando a câmera estiver no modo DayNight

M. A câmera deve possuir interface WEB que permita ao menos 16 conexões simultâneas com outras câmeras IP

N. Deve possibilitar a configuração de password para controle de acesso de usuários;

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Folhas _______ Rubrica________

O. Deverá suportar os seguintes protocolos de comunicação: TCP/IP, UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP, RTSP, NTP, IPv4, SNMP, QoS, HTTP, HTTPS, LDAP (client), SSH, SSL, SMTP, FTP

P. Certificação ISO9001

Q. Possuir lente com distância focal de 2.8mm a 12mm, própria para utilização com câmeras Megapixel

R. O conjunto câmera e lente devem ser montados em caixas de proteção do mesmo fabricante próprias para utilização em ambiente externo/interno, fabricada em alumínio extrudado com certificados IP66 e NEMA4X e que contenham recursos automáticos para minimizar a condensação interna de vapor d’água; (aquecedor e ventoinha)

S. Referencia ou equivalente: PELCO IXE10DN + EH1512-2MT + 13M2.8-12.

1. Câmera Fixa tipo Dome IP DayNightA. Tecnologia Color;

B. Arquitetura aberta e totalmente integrada ao sistema de gerenciamento;

C. Deverá possuir sensor de imagem CMOS com progressive scan e resolução de pelo menos 1280x1024 pixels

D. Possuir modos de compressão H.264 e MJPEG;

E. Deverá permitir a transmissão de 30ips na resolução 1280 x 720 pixels;

F. Deverá possuir conector de serviço e botão de ajuste de foco, acessíveis com o dome fechado, para facilitar a instalação;

G. Possuir alimentação PoE (IEEE 802.3af class 3);

H. Saída de vídeo Ethernet;

I. Sensibilidade mínima de 0,3 lux em modo colorido;

J. Deve possuir faixa de intervalo do disparador eletrônico de 1~1/100,000 segundos;

K. Relação Sinal Ruido 50dB

L. Tecnologia Wide Dynamic Range com 60dB

M. Deve suportar os seguintes protocolos de comunicação: TCP/IP, UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP, RTSP, NTP, IPv4, SNMP, QoS, HTTP, HTTPS, LDAP (client), SSH, SSL, SMTP, FTP, MDNS

N. Deve possuir Web Server interno, possibilitando a visualização e configuração da câmera;

O. Deve possibilitar o acesso simultâneo de até 20 usuários em modo unicast;

P. Deve possibilitar acesso de um número ilimitado de usuários multicast em H.264;

Q. Deve possibilitar a configuração de password para controle de acesso de usuários;

R. Deve possuir interface de gerenciamento e visualização em Português;

S. Certificação ISO9001;

T. Deve permitir até 2 streams de vídeo simultâneos;

U. Deve ser fornecida com caixa de proteção tipo mini-dome, para fixação interna, possibilitando montagens de sobrepor e de embutir;

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Folhas _______ Rubrica________

V. A caixa de proteção deve permitir o ajuste da câmera em 3 eixos de rotação (mesmo após ter sido instalada), de acordo com os seguintes limites:

W. Pan 368°

X. Tilt 160° (10° a 170°)

Y. Rotação 355°

Z. Deve ser fornecida com lente 0.5 megapixel, color, 2.8-10 mm varifocal, integrada à câmera;

AA. Referencia ou equivalente: PELCO IM10C10-1.

9. Câmera Móvel externa IP DayNightA câmera móvel deverá ser modular, ou seja, deverá ser composta por um back box, um dome drive e um dome inferior, podendo intercambiar os módulos, simplificando o aperfeiçoamento e os ajustes no aplicativo.Todas as câmeras móveis deverão possuir caixa de proteção do tipo Pendant para uso externo (outdoor) e cúpula (bolha) fumê, e as seguintes características técnicas:

A. Tecnologia dia e noite (day/night);

B. Arquitetura aberta e totalmente integrada ao sistema de gerenciamento;

C. Saídas de vídeo Ethernet e analógica (vídeo BNC) simultânea;

D. Deve possui receiver com multi-protocolos sendo capaz de receber dados para ser controlada por sinal RS422 ou diretamente pelo cabo coaxial.

E. Formato de vídeo NTSC;

F. Dispor de memória na caixa de proteção (Back Box) de modo que toda programação seja armazenada na mesma e na colocação de um novo dome drive o mesmo receba um download das informações armazenadas previamente;

G. Sensor de imagem CCD ¼” Exview HAD;

H. Lente de 3.4 – 119mm com zoom óptico de 35x;

I. Zoom digital de 12x;

J. Foco e íris automático;

K. Controle de ganho automático com limite ajustável;

L. Correção de abertura horizontal e vertical;

M. Função WDR com pelo menos 128x (Wide Dynamic Range);

N. Sensibilidades de 0,07 lux no modo colorido e 0,0002 lux no modo monocromático @ 35IRE;

O. Relação sinal/ruído >50dB;

P. Pan de 360º continuo;

Q. Velocidade de Pan de 360º/segundo;

R. Velocidade de Tilt de 200º/segundo;

S. Deve possuir bússola indicativa na tela com posicionamento em graus da localização da câmera;

T. Programação de pelo menos 256 presets, utilizando a função de freeze frame entre os mesmos, de modo que a imagem “pule”, ou seja, desapareça e reapareça no local novo para evitar acúmulo de banda adicional na movimentação

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Folhas _______ Rubrica________

U. Programação de 02 tipos de tours;

V. Sete entradas de alarme e duas saídas;

W. Deve possuir função de Resume After Alarm, que permita que o dome retorne uma posição programável após o reconhecimento do alarme ou a sua posição anterior ao mesmo;

X. Dois streams de vídeo configuráveis, gerando 4CIF @ 30 ips cada um

Y. Deve possuir modos de compressão H.264, MPEG4 e MJPEg

Z. Deve suportar os seguintes protocolos de rede: TCP/IP, UDP/IP (Unicast, Multicast IGMP), UPnP, DNS, DHCP, RTP, RTSP, NTP, IPv4, SNMP, QoS, HTTP, HTTPS, LDAP (client), SSH, SSL, SMTP, FTP, mDNS (Bonjour) e 802.1x (EAP)

AA. Deve possuir qualidade de imagem com resolução de 4CIF@30fps utilizando um stream MPEG4 máximo de 2Mbps na melhor configuração;

BB. Deve conter certificado IP66 e NEMA4x para instalação em ambiente externo e vir acompanhada de suporte para fixação em poste

CC. Certificação FCC e ISO9001.

DD. Referência: PELCO IES0DN-1 ou equivalente.

1. Suporte e Caixa de Proteção para CâmerasA. Os suportes e as caixas de proteção para as câmeras deverão ser resistentes, compactos,

discretos, adequados às câmeras, lentes e panoramizadores sendo ofertados, construído em metal não oxidável.

B. O suporte deverá ser embutido e o mais discreto possível, de cor branca ou alumínio. Todas as câmeras deverão estar condicionadas em caixas de proteção.

C. As caixas de proteção deverão ser de boa qualidade e altamente resistentes, e deverão ser submetidas à aprovação da CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, que ao seu julgo poderá aprovar ou não as caixas.

D. Referencia: Modelo de referência: MC1600WT HONEYWELL ou similar.

1. Integrador de Cabos:A. Integrador de cabos (força/video/dados) padrão 19" com 16 portas.

B. Modelo de referência: VI-1216-VPD 16 da Vigitron ou similar.

1. Marcas /Fabricantes (de referência):A. HONEWELL

B. PELCO;

C. ZAVIO;

D. SAMSUNG;

E. HIKVision;

F. OU EQUIVALENTES.

1. Fonte de Energia Ininterrupta (No-break)document.doc

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Folhas _______ Rubrica________

A. A fonte de energia ininterrupta será fornecida pela CAIXA ECONÔMICA FEDERAL na Central de Segurança, cabendo ao proponente contratado fornecer quadro de distribuição, com as devidas proteções e terra e distribuir a alimentação para todo os equipamentos de seu fornecimento.

1. Componentes do Sistema de Controle de Acesso

1. OBJETO A. Contratação de empresa especializada para o fornecimento de software e equipamentos que

permitam o controle de acesso de pessoas às dependências CEF – 511 Norte – Brasília - DF

1. SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO

1. Descritivo A. Deverá ser fornecido e instalado sistema de controle de acesso com o objetivo de controlar o

acesso de pessoas, identificando-as, verificando autorizações (de local e horário), localizando-as e registrando os eventos para fins de auditoria.

B. A CONTRATADA deverá instalar todos os equipamentos, acessórios, conectores, cabos, fontes, etc, destinados ao perfeito funcionamento do sistema proposto.

C. As marcas/modelos de equipamentos/sistemas informados neste Termo são de referência, podendo ser ofertados marcas/modelos similares. Nesse caso, a critério da CONTRATANTE, poderá ser exigida, após a fase de lances ou na fase de execução contratual, a comprovação de similaridade. Essa comprovação dar-se-á mediante apresentação, pela licitante detentora do melhor lance ou pela CONTRATADA, conforme o caso, e com ônus para estas últimas, de laudo técnico por laboratório ou instituto idôneo.

1. AprovaçõesA. O sistema deverá obrigatoriamente ter certificações apropriadas de pelo menos uma das

certificadoras abaixo: − FCC; − CE; − INMETRO.B. A CONTRATADA deverá apresentar documentação pertinente, atestados, certificações assim

descritas com vistas a comprovar que o sistema a ser fornecido atende integralmente ao item acima.

1. Especificação do Sistema de Controle de Acesso. A. O sistema de gerenciamento de controle de acesso deverá ser uma arquitetura cliente-servidor

WEB baseada em uma rede modular de computadores pessoais (PC), empregando sistemas operativos, redes e protocolos Standard da indústria, os acessos remotos de operadores / usuários serão através de Browser (IE e Mozila FireFox entre eles), sem necessidade de instalação de softwares adicionais, apenas será permitido a instalação de drivers / codex / controle activex diretamente acionados pela aceso ao servidor WEB do sistema de controle de acesso.

B. O sistema deverá permitirá definir usuários para cadastro de cartões e outros usuários para cadastro de cartões e biometria.

C. O sistema deverá permitir a distribuição de suas funções tais como supervisão e controle e a interface gráfica com o usuário, entre outras, em toda a extensão, de forma a obter maior flexibilidade e rendimento.

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Folhas _______ Rubrica________

D. O Sistema deve estar baseado em uma solução de software que permita um gerenciamento integrado de segurança, através de rede corporativa LAN/WAN, onde o usuário poderá acessar as mesmas informações a que teria acesso na central de segurança a partir de qualquer estação de trabalho que esteja conectada à rede, sem limite de conexões.

E. O sistema deve permitir aos administradores controlar o acesso a cada função do sistema, atribuindo permissões aos operadores e usuários ou grupos de usuários cadastrados.

F. A arquitetura deverá incluir suporte para vários tipos de rede usando o hardware e software Standard para interconectar os nodes, formando um só sistema integrado.

G. O protocolo de rede a ser utilizado deverá ser o Standard da indústria TCP/IP. O sistema deverá suportar também configurações e operações remotas usando modens convencionais (dial-up).

H. Todas as controladoras do sistema de controle de acesso deverão obrigatoriamente possuir processadores de 32 bits e ter inteligência distribuída. As decisões normais de controle de acesso nos painéis localmente deverão ser tomadas automaticamente, sem interferência do servidor. “(Em caso de falha da rede de comunicação entre um painel e o servidor, as controladoras locais de acesso deverão permitir o cadastramento de 10.000 usuários off-line e armazenar 100.000 eventos off-line;”

I. As mudanças na base de dados do servidor do sistema serão descarregadas nos controladores de acesso apropriados e na base de dados dos subsistemas conectados através do mesmo meio físico de comunicação. Tal descarga deve ser realizada em tempo real e não poderá afetar a normal comunicação de dados sobre o mesmo enlace.

J. Todas as regras de negócio e os dados funcionais deverão estar armazenados em um servidor de Aplicação e em um servidor de Banco de Dados. A transferência das informações de acesso para as Controladoras deverá ser atualizada periodicamente, de uma única vez, não devendo ser necessária a consulta ao Banco de Dados para liberação ou autorização de acesso, com isso o sistema fica operando mesmo com a comunicação com o servidor seja interrompida.

K. A arquitetura de software do Sistema de Acesso deverá ter compatibilidade com todos os principais Browsers. Utilizar MYSQL (versão mais recente) ou outros Bancos de Dados e também sendo compatível com sistema operacional Windows.

L. O bloqueio do sistema de Controle de Acesso deverá ser feito através de fechaduras eletroímãs”, catracas e cancelas, conforme indicado em projeto . Cada usuário receberá um código numérico que será seu cartão. Dessa forma, quando o usuário acessa o ponto de controle (passando seu cartão pelo leitor e utilizando sua identificação biométrica), o sistema de controle de acesso verifica se esse usuário está autorizado a entrar naquele local e naquele horário e somente após essa verificação o acesso é liberado.

M. Os fechos magnéticos serão do tipo eletroímã de alta resistência, alimentados por corrente contínua, com circuitos a partir de um quadro elétrico, com circuitos de distribuição para portas. A execução deverá ser conforme o projeto.

N. O sistema deverá permitir diferentes níveis de controle de acordo com a identificação do usuário (Cartão de identificação e biometria, só cartão ou só biometria), bem como diferentes níveis de acesso (local).

1. Caracterização e Aplicação A. O sistema de Controle de acesso deverá ser composto pelos seguintes elementos: Software de Gerenciamento; Leitores de Proximidade; Leitores de biometria; Cartão de proximidade tipo ISO, modulação: 125 KHZ, Código: 64 BITS, BIT RATE: RF / 64 “ Captura de imagens dos visitantes; Controladoras Remotas;

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Catracas; Fechaduras Eletromagnéticas.

1. Software de Gerenciamento

A. O Software deverá ter as seguintes características, bem como possibilitar as atividades descritas a seguir:

Interface Gráfica que fará uso de ícones, de maneira que minimize a digitação de comandos. Banco de dados compatível com MS SQL2000. Compatível com Windows XP/2000 Server. Possibilidade de operação em rede com até 40 conexões simultâneas, os acessos remotos de

operadores / usuários serão através de Browser (IE e Mozila FireFox entre eles), sem necessidade de instalação de softwares adicionais, apenas será permitido a instalação de drivers / codex / controle activex diretamente acionados pela aceso ao servidor WEB do sistema de controle de acesso..

Definição de tabelas horárias para restrição e permissão de acessos aos locais controlados. Definição de Níveis de acesso específicos para cada cartão/biometria programado no sistema. Cadastramento de cartões para prestadores de serviço com possibilidade de programação da

data de expiração e de ativação. Restrição de acesso ao software através de senhas e níveis para os operadores. Auditoria sobre as atividades dos operadores no software. Software disponível em português. Visualização da foto e dados do usuário através de um computador com o software no momento

da passagem do cartão pelo leitor e/ou confirmação da biometria. Permitir ao operador enviar comandos às Unidades Remotas, para a atuação nos dispositivos de

controle no campo tais como fechaduras, catracas, etc. Emissão de relatórios baseados em diversos tipos de filtros. Possibilidade de exportação de dados gerados nos relatórios em diversos formatos tais como:

Excel, texto, Access, etc. Localização rápida de usuários através do Nome ou número de cartão. Aplicativo que permite a elaboração e impressão de crachás personalizados. Cadastramento de servidores/terceirizados e estagiários com nome, sobrenome, foto, foto do

documento e ainda 40 caracteres “auxiliares de notas definidos pelo cliente. Recuperação de cadastro de um visitante no momento de uma nova visita. Levantamento da identificação dos usuários que tiveram solicitações de acesso negadas. Programação de horários de acesso permitido ou negado em função do horário, do dia, (dias

úteis, fins de semana, feriados, etc), das características do usuário e si. Programação de categorização do usuário para fins de acesso a um determinado recinto. Restrição de acesso ao software através de senhas e níveis de acesso para os operadores. Auditoria sobre todas as atividades do operador no software. Possibilidade de definição de data de ativação e validade de um cartão de acesso. Alarme e indicação controladora “de cartões em que foi tentado um acesso com cartão

cancelado. Indicação do motivo pelo qual a solicitação de acesso não foi concebida (local não autorizado,

horário não autorizado, senha inválida, site code inválido, etc). Telas de operação do software em português.

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Indicação de acessos às áreas de segurança, nome do usuário, data e hora e local acessado (sala de equipamento, subestação, etc).

Recurso de visualização de foto e dados do usuário de cartão através de qualquer estação do software no momento do acesso em um determinado local.

Possibilidade de interfaces com o Operador, através de quadros sinópticos dos locais com controle de acesso, em telas gráficas coloridas de múltiplos níveis que permitam o "zoom" de uma determinada área, controle e monitoramento de dispositivos tais como portas, catracas, etc.

Possibilidade de gerenciamento e controle de um número ilimitado de Unidades Remotas (UR). Leitores de acesso, etc.

Possibilidade de programação de rondas de guarda baseado e leitores de acesso e pontos de alarme.

Possibilitar ativação de dispositivo / aplicativo ANTI-PASSBACK (Anti- Carona).

1. Relatórios

A. O sistema deverá possibilitar que, sob comando do operador sejam emitidos, no mínimo, os seguintes

Relatórios padrões:o por pessoas;o por cartões;o por configuração;o por status de dispositivos; o por informações históricas; vi – por atividade do cartão;o por um dos 40 campos de notas definidos pelo cliente; o por atividade de alarme;o por atividade de operador (capacidade de auditar um operador).

B. A geração de relatórios não deverá causar qualquer degradação no desempenho do sistema.

C. O editor de relatórios deverá possibilitar o agrupamento e a seleção de relatórios por qualquer campo dentro dos mesmos e também a possibilidade de "salvar" um relatório como uma "macro" (uma sequência automática de relatórios), a qual será definida pelo operador com um nome único. O editor de relatórios deverá possibilitar que com o uso de "macros" se elabore relatório complexo de forma simples e rápida.

D. Deverá haver a possibilidade de exportação dos relatórios em diversos formatos, tais como xls, txt, doc, etc.

E. O usuário poderá programar para que os relatórios sejam executados automaticamente, uma vez, diariamente, semanalmente ou mensalmente.

F. O software deverá enviar os relatórios gerados automaticamente para os e-mails previamente cadastrados.

1. Apresentação de Alarmes

A. O sistema deverá ter as seguintes características, bem como possibilitar as atividades descritas a seguir:

uma caixa/janela inicial de apresentação de alarmes deverá identificar de forma automática e inconfundível os novos alarmes e seus graus de prioridade. A apresentação dos alarmes na tela do monitor será acompanhada de uma indicação sonora diferente para cada tipo de alarme, sendo que para sua desativação será necessária a intervenção do operador.

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cada alarme poderá ser categorizado com prioridade variando de 1(prioridade máxima) até 99 (prioridade mínima), Deverá ser possível determinar o nível de prioridade a partir do qual os alarmes necessitarão de reconhecimento e confirmação por parte do operador.

deverá ser possível programar mensagem de instruções e procedimentos para o operador em função de cada alarme.

para que um alarme seja reconhecido haverá a intervenção do operador. O reconhecimento de alarmes deverá ser permitido a partir da tela de apresentação inicial, ou a partir de qualquer nível de hierarquia de apresentação de alarmes. O reconhecimento de um alarme deverá requer, para todas as indicações de condição de alarme, que o referido alarme esteja no estado de reconhecimento.

o sistema deverá permitir que o operador possa editar um parecer relativo à causa do alarme e/ou editar informações adicionais em uma janela de edição de texto da tela de alarmes, as quais deverão ser anexadas obrigatoriamente aos registros de alarmes do sistema.

a remoção de qualquer alarme de uma lista de alarmes ativos só poderá ocorrer através de ação do operador.

na ocorrência de um alarme, o operador poderá selecionar a linha deste evento e visualizar a planta do local ou então a imagem de uma câmera que estiver associada a este alarme. O operador poderá escolher se deseja visualizar a imagem ao vivo ou a gravação do evento de alarme acessando as imagens armazenadas nos DVR’s via rede Ethernet TCP/IP.

Todas as informações de alarmes, inclusive data e hora das ocorrências, deverão ser armazenadas no banco de dados do sistema.

Qualquer mau funcionamento e anormalidades relacionadas com as UR (Unidades Remotas), linhas de comunicações e demais periféricos/dispositivos do sistema, deverão ser apresentadas ao operador.

1. Rastreamento de Cartão de Acesso

A. Quanto ao rastreamento, o sistema deverá ter as seguintes características, bem como possibilitar as atividades descritas a seguir:

O sistema deverá permitir o acompanhamento, em toda a área controlada, de determinados cartões previamente selecionados, registrando, de forma diferenciada (data, hora, local) os seus deslocamentos.

O sistema deverá possibilitar a procura rápida do último acesso de um determinado usuário de cartão.

Aplicação: Gerenciamento controle acesso

1. Leitores de Proximidade

A. Os leitores de proximidade deverão possuir as seguintes características mínimas: Alcance de leitura de no mínimo 10 cm. Padrão Abatrac, Wiengand ou Manchester. Ref: Leitora MiniProx® HID - até 12,5 cm (2,5") Sinalização áudio-visual indicando o reconhecimento do cartão. Sinalização áudio-visual indicando a liberação do acesso. Possibilidade de escolha da cor do leitor, adequando-o assim às características decorativas

existentes no ambiente de instalação Aplicação: Leitora do sistema de controle de acesso Leitora de proximidade para acesso de veiculos (cancela) com alcance de leitura de 50 Cm.

Padrão Abatrac, Wiengand ou Manchestes. Referencia: Leitora MaxiProx® HID - até 50 cm (20")

1. Leitores de Proximidade com biometria

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Folhas _______ Rubrica________

A. Os leitores de proximidade com biometria deverão possuir as seguintes características mínimas: Alcance de leitura de no mínimo 10 cm. Padrão Abatrac, Wiengand ou Manchester Sinalização audiovisual indicando o reconhecimento do cartão. Sinalização audiovisual indicando a liberação do acesso. Capacidade de identificação da retirada do leitor de seu local de instalação. Informando no

software situações de vandalismo. Capacidade de cadastro de no mínimo 4.000 templates biométricos. Taxa de Falso Aceite máxima de 1:1.000.000 e Taxa de Falsa Rejeição inferior a 0,5%. O tempo de identificação biométrica (busca 1:1) deverá ser de, no máximo, 3 segundos, e o de

liberação deverá ser de, no máximo, 2 seg. Sensor de leitura biométrica de impressões digitais de captura ótica com resolução mínima

de500 dpi. Área de captura mínima: 13 x 17 mm; detecção automática da presença do dedo sobre o dispositivo. Capacidade de desconsiderar impressões latentes.

Não deve sofrer interferência causada por incidência de luzes internas e/ou externas. Superfície de captura deverá ser resistente a mais de 100 milhões de toques. Aplicação: Leitora do sistema de controle de acesso Referencia: BV-VFLEX V-Series Biometric Reader - Bioscrypt

1. Cartões de Proximidade

A. Os cartões de proximidade deverão possuir as seguintes características mínimas: Cartão de proximidade tipo ISO, modulação: 125 KHZ, Padrão Abatrac, Wiengand ou

Manchester, em PVC, sem logo Ser resistente e Durável. Tamanho 86x54mm (padrão mundial – CR80). Possibilidade de colagem de PVC auto-adesivo com impressão do crachá do usuário. Aplicação: Cartão do sistema de controle de acesso. Referencia: Cartão ISOProx II - HID

1. Controladoras Remotas

A. As controladoras remotas deverão possuir as seguintes características mínimas: Arquitetura Modular, expansível até 64 leitoras. Cada controladora deverá ter capacidade de gerenciar uma combinação de até 32 Módulos de

expansão bastando para isso adicionar os módulos para 2 leitores, Ser compatível com a maioria das tecnologias de leitores, tais como: Proximidade, Magnético,

Código de barras, Biométricos, Wiegand, Smart Card e Leitores RF para controle de frota de veículos.

Memória para até “10.000” usuários e 100.000 eventos. Possibilidade de operação completa em caso de perda de conexão com o Servidor. Possibilidade de Comunicação em RS-485, RS-232 ou via rede TCP/IP. Possibilidade de programação automática dos relês baseada em Janelas de Tempo dos relês

para acionamentos automáticos. Sistema de backup de alimentação próprio com carregador de bateria interna que possibilita o

funcionamento do painel por até 5 horas em caso de queda da alimentação primária. Possibilitar o monitoramento dos sensores das portas com definição de tempo de abertura. 9-dígitos (32-bit) identificação de usuário padrão e 15 dígitos máximos.

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Incluir ou excluir os campos da base de dados durante a configuração para maximizar o uso de memória.

Ativação e desativação de datas por cartão. Capacidade de configurar até 32 níveis de acesso por cartão ou individual período de tempo por

leitora. O formato "anti-pass-back" “ não poderá permitir ao usuário a dupla entrada/saída” Capacidade de atribuir até 8 dígitos de senha por usuário. Modelo de referência: AUTOMATIZA, PW5000 HONEYWELL ou similar. Aplicação: Hardware do sistema de controle de acesso

1. Fechadura Eletromagnética

A. A fechadura eletromagnética deverá possuir as seguintes características mínimas: Força de atraque de 200 Kgf. Sensor de estado acompanhar caixa sinalização estado da porta” Possibilidade de adequar-se ao tipo de porta na qual será instalado. Aplicação: Hardware do sistema de controle de acesso.

1. Dispositivos de Destravamento de Porta Deverá ser instalado nos ambientes com controle de acesso somente na entrada, onde não há

controle de saída e deve ser resistente, seguro, confiável, discreto e de dimensões reduzidas. REFERÊNCIA: EXB-1 HONEYWELL

1. Contatos de Portas Deverá monitorar o "status" da porta, se aberta ou fechada, e deve ser resistente, seguro,

durável, discreto e adequado a cada porta, seja do tipo folha simples ou dupla. Referência: PAL-T-WH HONEYWELL ou equivalente técnico.

Para os portões externos, utilizar contato de porta de ferro em alumínio. Referência: HONEYWELL MODELO 957/958 ou equivalente técnico.

1. Sistema de alarme de intrusão Periférico - Sensores Infravermelho Ativo de duplo feixe.

A Barreira perimetral por sensor infravermelho ativo deverá estar instalado em áreas de acesso a intrusão a serem protegidas dos muros e no perímetro dos blocos onde há a abertura das janelas. Devem ser alimentadas eletricamente por sistemas com garantia de fornecimento (No Break instalado na Sala de Supervisão) por no mínimo uma hora e estabilizados. A alimentação bem como a interligação com a central, deverão estar protegidas por supressores de transientes de ultima geração a semicondutores, contra distúrbios elétricos causados por descargas atmosféricas.

Estes sensores deverão ser dotados de 02 feixes de raio infravermelho fotoelétrico pulsado, com sensor de tampa e protegidos contra descargas atmosféricas.

Fabricante de referência: Optex ou equivalente.

1. Sistema de intrusão Será instalado na área externa ao complexo (laterais) sistema de intrusão por sensores de

infravermelho ativo de duplo feixe, com faixa de atuação ajustável e realizando presets com integração ao sistema de vídeo vigilância em caso de sinistro/intrusão.

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Folhas _______ Rubrica________

Sempre que o sistema de intrusão acusar alguma anormalidade, será acionado alarme sonoro visual, e indicação em tela gráfica, o local do evento, devendo um segurança ser enviado ao local e acompanhamento pela central de segurança e guaritas.

Todos os eventos deverão ser registrados em log’s do sistema e as imagens armazenadas no sistema de gravação de vídeo.

Todos os eventos, intrusão, acesso negados ou não, alarmes, abertura de portas, acionamento de sensores de presença, deverão ser registrados em log’s, com data, hora nome do operador, as imagens armazenadas nos gravadores digitais de rede (NVR).

Os eventos considerados alarmes deverão ter um tratamento especial, que será decidido junto a segurança da organização.

Os sensores serão ligados diretamente em uma central de alarme eletrônica e integrados via porta de comunicação ou protocolo de integração direta com o sistema de vídeo vigilância CFTV para geração de presets de imagens na sala de segurança (monitores) e sistema de controle de acesso na parte de sinalização gráfica dos eventos

O sistema deverá prever envio de e-mail, mensagem SMS, reportar entre outras unidades da organização via rede corporativa, etc.

1. Cabos blindados com Shields trançados par a par para comunicação de dados 20 awg

A. Os cabos para transmissão de dados deverão possuir as seguintes características mínimas: Condutor interno: Corda de fios de cobre estanhado. Isolação: Polietileno 70º Blindagem: Coletiva, composta por Fita de Poliéster / Alumínio + Trança de fios de cobre

estanhado. Cobertura: PVC Classe Térmica 70º C.

1. Condutores Elétricos

A. Os condutores elétricos deverão possuir as seguintes características mínimas: Os tipos de condutores deverão sempre obedecer às restrições da NBR 5410/2004 quanto aos

condutores permitidos nas diversas linhas elétricas. Toda instalação deverá estar em conformidade com os requisitos da NBR 5410 item 6.2.11 para

seleção dos cabos de acordo com o tipo de linha elétrica. A identificação dos cabos, por meio de anilhas, deverá ser executada a cada 3 metros. Para

circuitos terminais a identificação dos cabos deverá ser executada em cada caixa de passagem e em linhas elétricas abertas (eletrocalhas, perfilados, etc) a cada 2 metros.

1. Cabos Singelos com Isolação em PVC

A. Para baixa tensão, terão condutores em cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 2, com isolação em PVC, sem chumbo e livre de halogênios, com características de não propagação e auto-extinção de fogo, tensão de isolamento 450/750 v. Deverá operar para as seguintes temperaturas máximas: 70º C em serviço contínuo, 100º C para sobrecarga e 160º C para curto circuito.

B. Deverão obedecer às prescrições da NBR NM247 (partes 1, 2 e 3).

C. Quando não tiverem capa protetora, deverão obedecer às prescrições da NBR 6148. Nos casos em que tenham capa protetora deverão obedecer às prescrições da NBR 7288.

1. Cabos Uni e Multipolares não propagante de chama, livres de halogênios e baixa emissão de fumaça

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A. Deverão ter capa protetora e obedecer às prescrições da NBR 13248. Terão condutores em cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, com isolação em composto termofixo em dupla camada de borracha HEPR (EPR/B-alto módulo), enchimento de composto poliolefílico não halogenado, cobertura constituída por composto termoplástico com base poliolefílico não halogenada, com características de não propagação e auto-extinção.

B. Tensão de isolamento 0,6/1kV.

C. Deverá operar para as seguintes temperaturas máximas: 90º C em serviço contínuo, 130º C para sobrecarga e 250º C para curto circuito.

D. Para todos os casos acima devem ser atendidas todas as exigências das normas complementares para cada caso específico.

E. Para cabos singelos, a isolação terá obrigatoriamente cor azul claro para o neutro, verde para condutor de proteção (TERRA).

F. Nos casos onde a cobertura do condutor não permitir a sua identificação por cores (inexistência no mercado), para os casos específicos de neutro e terra, a identificação dos mesmos deverá ser executadas por meio de instalação de anilhas específicas e apropriadas que garantam a identificação destas funções nos seus respectivos circuitos, conforme prescrito na NBR 5410.

G. Em nenhuma hipótese será permitido o emprego de condutores rígidos (fio), devendo ser empregados obrigatoriamente cabos com encordoamento concêntrico.

1. Catraca Bi-direcional

A. “A catraca bi-direcional deverá possuir as seguintes características mínimas: Catraca eletrônica, bidirecional, tipo” TIPO PEDESTAL, de operação suave, com display,

acabamento em aço inox escovado. Mecanismo que proporcione uma operação suave, silenciosa. Tampo e portinholas providos de fechos tipo Castelo ou chave tipo Yale, para limitar o acesso

ao mecanismo. Estrutura confeccionada em aço inox escovado. Acabamentos frontais, laterais e portal em aço inox escovado. Fonte de alimentação – “Full Range” (tensão de 90 a 230 VAC; freqüência 50/60hz)” 1 ampere

com carregador de bateria Operação integrada com as Controladoras de Acesso. Pictogramas ou LED (s) que indicam acesso permitido ou acesso bloqueado em cores diferentes. Aplicação: Bloqueio do sistema de controle de acesso.

1. Balizadores do controle de acesso

A. Feito de aço escovado e acrílico.

B. Deverá balizar da parede até a catraca direcionando os usuários para passagem na catraca.

C. Deverá possibilitar a retirada de uma das partes em caso de necessidade. (carga descarga...)

1. Captura de Imagem

A. O software de captura de imagem deverá ser composto pelos seguintes elementos mínimos:

1. Software

A. Software de captura com drive para o sistema de controle de acesso;

B. Compatível com Windows 2000/XP, document.doc

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C. Formato de gravação das imagens: JPEG com nível de compressão configurável;

D. Tamanho do quadro de imagem gravada: 640x480 e 320x240 configuráveis.

1. Hardware

A. Placa de captura com barramento PCI; Resolução de 320x240 e 640x480 configuráveis;

B. Apresentação de vídeo em 30 fps;

C. Dois canais independentes de entrada de vídeo e conexão RCA.

1. Câmera em Pedestal

A. Câmera colorida, CCD, padrão NTSC, 12 VDC, BLC;

B. Pedestal metálico articulado, cabeamento embutido;

C. Dispositivo de alimentação incluso.

D. Aplicação: Hardware do sistema de controle de acesso

1. Servidor do Controle de Acesso

A. O servidor de controle de acesso deverá possuir as seguintes características mínimas: 2 Processadores Intel Xeon E5410 Quad-Core de 2.33 GHz com 2 x 6 MB de memória Cache

(1333 FSB) Processador com tecnologia EM64T 4 GB de memória Fully Buffered Dimm (FBD), 667 MHz (4 x 1 GB) 03 discos rígidos de 73GB SAS 3.5" de 15.000 RPM Backplane para 6 discos rígidos de 3,5" Controladora de array integrada SAS 3gb/s para até 6 discos, com 256 MB de memória cache

ECC e com bateria (PERC6/i) 2 Interfaces de rede 10/100/1000 UTP On board Adaptador para conversão USB/PS-2 Software de gerenciamento Dell Open Manager Painel Frontal (Bezel) l) Riser com 3 slots PCI-e 2 Placas de rede Broadcom Netxtreme 5721 Single Port (PCIe x1) Fonte de alimentação redundante com dois cabos de força Unidade de 24x CDRW/DVD p) Sem unidade de disco flexível Mouse Ótico USB 2 botões com scroll e teclado USB Monitor LCD 19” s) Gabinete de 2U com trilhos para rack padrão 19" Sistema Operacional Windows 2008 Standard Server 32/64 bits R2 em Português 5 CALs para Windows Server 2008 32/64 bits MICROSOFT SQL2005 SERVER ou mais recente. Modelo de referência: PowerEdge 2950 III DELL ou similar. Aplicação: Servidor do sistema de controle de acesso

1. Switch de rede para controle de acesso

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Folhas _______ Rubrica________

A. O switch de rede para controle de acesso deverá possuir as seguintes características mínimas: Switch de rede 24 portas 10/100/1000 UTP + 2 porta para conexão de fibra óptica. Slots combo 1000 BaseT / SFP (para conexão com fibra ótica), gerenciável via Web. Modelo de referência: PowerConnect 2724 DELL ou similar. d) Aplicação: Servidor do sistema de

controle de acesso.

1. Workstation para controle de acesso

A. As Workstations para controle de acesso deverão possuir as seguintes características mínimas: Workstation com a seguinte configuração mínima: Processador: Processador Intel® Xeon® Sistema operacional: Windows® XP Professional Original ou Widows 7 Ultimate Memória: 1024 MB de memória RDRAM dual-channel (capacidade para até 4GB) Placa de vídeo: 8X AGP Pro 110, com 256 MB de memória incorporada e sinal de saída de vídeo

para TV.(BNC) Rede: Interface de Rede 10/100/1000 Gigabit Integrada Disco rígido: SCSI Ultra320 até 120GB h) Gravador de DVD-RW i) Visualização e monitoramento

do Sistema de acesso.

1. Cancela para veículo

A. A cancela para veículo deverá possuir as seguintes características mínimas: Cancela tipo pedestal com “Toten” para instalação da leitora de cartão de proximidade. Corpo em aço carbono pintado na cor grafite à prova de intempéries. Retorno do braço controlado por amortecedor hidráulico com dispositivo anti-esmagamento. Abertura vertical RETA, comprimento de 3 METROS e alimentação 220 VAC, aterrada, 60hz. Aplicação: Cancela do Sistema de acesso.

1. Considerações GeraisA. Foram observadas as Normas e Códigos de Obras aplicáveis e a prescrição das Normas

Brasileiras consideradas como elementos base para quaisquer serviços, ou fornecimento de materiais e equipamentos.

B. O sistema contratado deverá ser altamente integrado com os sistemas de automação predial, controle de acesso e detecção e alarme de incêndio, em um software único, em rede corporativa trafegando com protocolos Modbus ou Bacnet de domínio público aberto.

C. Na falta ou no caso de insuficiência de normas específicas da ABNT ou Inmetro, foram adotadas as recomendações da IEEE, CE, FCC, EIA e UL como referência de qualidade dos serviços, fornecimento e testes.

D. A instalação dos sistemas de plataforma integrada de segurança deve ser feita pela CONTRATADA, através de profissionais especializados, com experiência comprovada através de exigências de acervo técnico junto ao CREA.

E. O sistema de controle de acesso deverá ser integrado com a plataforma integrada de segurança, devendo, para tanto, utilizar apenas o seu software de operação.

F. Para a execução do sistema de controle de acesso, não será aceito sistema híbrido, devendo ser do mesmo fabricante.

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G. Os equipamentos deverão ser fornecidos, instalados e integrados sob responsabilidade da CONTRATADA, a qual se responsabiliza também por manter a garantia, efetuar a manutenção e o fornecimento de peças de reposição durante o prazo da garantia contratual.

H. A instalação e “start up” do sistema serão feitos pela CONTRATADA, mediante utilização de mão-de-obra qualificada e treinada de acordo com as recomendações do fabricante.

I. A CONTRATADA, no final da execução, deve providenciar o projeto “AS BUILT”, com as devidas correções sobre o projeto original, mediante fornecimento de jogo de cópias e de arquivo eletrônico gerado em CAD. Deverão ser entregues ao CONTRATANTE manuais completos, em português, de operação de todos os equipamentos do sistema.

J. Todo e qualquer dispositivo do sistema será alimentado por fonte redundante e ininterrupta tipo nobreak. Toda distribuição de força deverá ser de secção mínima de 2,5 mm² e estar devidamente protegida contra descargas atmosféricas, surtos e picos.

K. Será instalado quadro elétrico próprio para cada sistema de segurança. Os condutores de energia deverão seguir o código de cores definido pela FISCALIZAÇÃO.

L. As conexões dos condutores aos componentes elétricos devem ser feitas por meio de terminais de compressão apropriados. Nas ligações devem ser empregadas arruelas lisas de pressão ou de segurança (dentadas), além dos parafusos e/ou porcas e contra porcas, onde aplicáveis.

M. Será obrigatória a instalação de prensa-cabos em toda passagem de cabos por furos em caixas, evitando o contato com rebarbas metálicas ou quinas vivas.

N. Em toda infra-estrutura de passagem de cabos, deverá ser considerada o memorial descritivo do projeto de elétrica visando padronizar a instalação.

O. Toda distribuição de rede e de elementos de campo deverão ter seus condutores com seção e proteção mecânica adequada, blindados contra interferência eletromagnética e devidamente aterrados e protegidos.

1. TreinamentosA. Deverá estar incluso no fornecimento dos sistemas contratados, um treinamento técnico

operacional para até cinco funcionários do CONTRATANTE. O conteúdo do curso deverá abranger, no mínimo:

Introdução aos sistemas instalados no edifício Teoria de operação; Modos de operação; Operação; Especificações; Manutenções Preventivas e Corretivas; -Aula prática.B. A contratada deverá prestar assistência técnica/manutenção preventiva dos bens/sistemas,

durante o período de garantia, no local de instalação dos mesmos, sendo que a contratada deverá apresentar o plano completo de manutenção dos bens/sistemas, a qual deve ser efetuada por mão-de-obra qualificada e treinada de acordo com as recomendações do fabricante, visando prover a totalidade de serviços preventivos e preditivos de manutenção, testes e reparos. A periodicidade da manutenção e testes deverá ser conforme recomendado pelos fabricantes dos bens/sistemas.

1. Das Obrigações da ContratadaA. São de exclusiva conta e responsabilidade da Contratada, além das previstas em lei e nas

normas aplicáveis que integram o presente Contrato, independentemente de transcrição, as obrigações constantes deste item. São obrigações gerais da Contratada, entre outros aspectos:

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Responsabilizar-se integralmente pelo fornecimento dos equipamentos nos termos da legislação vigente e exigências contratuais;

Acatar as decisões e observações feitas pela fiscalização da Contratante, relativamente ao fornecimento dos bens;

Cumprir os prazos estipulados neste Termo de Referência; Não transferir, no todo ou em parte, a prestação dos serviços de garantia do objeto da

contratação, exceto com a expressa autorização deste Órgão; Quando for o caso, responder objetivamente por quaisquer danos pessoais ou materiais,

inclusive danos à integridade física das pessoas a serviço da Contratante, decorrentes da prestação dos serviços, seja por ação ou omissão de seus empregados e prepostos, restrita à culpa ou dolo dos mesmos;

Indicar nome do seu preposto para representá-la perante a Contratante; Comunicar à Administração, por escrito, qualquer anormalidade na prestação do serviço e

prestar esclarecimentos que a Administração julgar necessários; Prestar imediatamente todos os esclarecimentos que forem solicitados pelo contratante

referentes ao objeto, salvo quando implicarem em indagações de caráter técnico, hipótese em que serão respondidas no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas;

Orientar seus funcionários a manterem sigilo sobre fatos, atos, dados ou documentos de que tome conhecimento e que tenham relação ou pertinência com a Polícia Rodoviária Federal, durante e após a prestação dos serviços e que o descumprimento sujeitará o infrator à aplicação das sanções civis e penais cabíveis;

Entregar o material de acordo com o estipulado neste Termo de Referência e no contrato, sem ônus adicionais para a Contratante.

1. São obrigações operacionais da Contratada, entre outros aspectos:

A. Entregar os bens no prazo preestabelecido e de acordo com as especificações;

B. Comunicar a CEF, por escrito, no prazo máximo de 24 (vinte e quatro) horas que anteceder ao vencimento do prazo de entrega dos itens adjudicados, informando os motivos que impossibilitam o cumprimento do prazo original;

C. Transportar às suas expensas todos os componentes necessários para o fornecimento dos bens na localidade designada e transportar, fornecer alimentação e alojamento aos seus funcionários ou prestadores de serviços;

D. Executar fielmente e dentro das melhores normas técnicas os serviços que lhe forem confiados, com pessoal qualificado e mediante emprego de técnica e ferramentas adequadas, de acordo com as especificações de fábrica e eventuais complementações da Contratante, conforme documentos apresentados e rigorosa observância aos demais detalhes e Ordens de Serviços emanadas pela Contratante;

E. Realizar, com o máximo de cuidado, inspeção de qualidade nas peças e acessórios que irão incorporar as estações da Polícia Rodoviária Federal assim que adquiridos e nos serviços executados antes da entrega dos bens adquiridos.

F. Implantar, de forma adequada, a supervisão permanente dos serviços, de modo a obter uma operação correta e eficaz e fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto contratual, independente da fiscalização exercida pela Contratante, assumindo de forma integral o ônus decorrente desta fiscalização;

G. Reparar, corrigir, remover, substituir, desfazer e/ou refazer, prioritariamente e exclusivamente à sua custa e risco, no total ou em parte e dentro de um prazo não superior que o original, as aquisições ou serviços executados com vícios, defeitos, incorreções, erros, falhas, imperfeições ou recusados pela Contratante, decorrente de culpa da Contratada, inclusive por emprego de mão-de-obra, pelos acessórios ou materiais impróprios ou de qualidade inferior, sem que tal fato possa ser invocado para justificar qualquer cobrança adicional, a qualquer título, mesmo

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nas aquisições e serviços recebidos pela Contratante, mas cujas irregularidades venham a surgir dentro do prazo de garantia, mesmo após vencimento do contrato;

H. Utilizar somente peças, materiais e acessórios originais não podendo valer-se, em nenhuma hipótese, de itens recondicionados, do mercado paralelo ou de outra procedência, sem expressa e prévia autorização da Contratante;

I. Fornecer à Contratante toda a documentação técnica necessária para a perfeita administração e/ou acompanhamento deste Contrato, tais como códigos de peças, tabelas de preços, código e rotina de operações, planos de manutenção recomendados pela fábrica, tabelas de tempo de serviço e reparo, etc;

J. Realizar, sem qualquer ônus adicional para a Contratante, o transporte de peças e acessórios a serem utilizados na execução dos serviços;

K. Fiscalizar o perfeito cumprimento do objeto contratual, independente da fiscalização exercida pela Contratante, assumindo de forma integral o ônus decorrente desta fiscalização.

Infra-Estrutura1. Condutos

A. O fornecimento dos eletrodutos deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais como luvas, curvas, conector tipo box, entre outros, acessórios de fixação e sustentação dos eletrodutos fixados em piso, parede e laje.

B. O fornecimento das eletrocalhas, perfilados e calhas deverá contemplar todos os acessórios para a instalação tais como mata juntas, tala de emenda, entre outros, acessórios de fixação e sustentação das eletrocalhas ou perfilados, sejam sustentados sobre o piso por suportes em perfilados 38x38mm, sejam sustentados em parede ou em laje ou sustentados em qualquer outro tipo de estrutura.

1. Eletrodutos MetálicosA. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.

B. Encaminhamento de circuitos/instalações aparentes em entreforro e entre o piso elevado.

1. Normas Específicas:

A. NBR 6323 - Galvanização de produtos de aço ou ferro fundido - Especificação

B. NBRNM-ISO7-1 - Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca - Parte 1: Dimensões, tolerâncias e designação

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Serão rígidos, de aço carbono, com revestimento protetor, rosca cônica conforme NBR 6414 e com costura. Os eletrodutos obedecerão ao tamanho nominal em polegadas e terão paredes com espessura “classe pesada”. Possuirão superfície interna isenta de arestas cortantes. Os eletrodutos deverão ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades. Para instalações aparentes e expostas ao tempo somente deverão ser empregados, eletrodutos com revestimento protetor à base de zinco, aplicado a quente (galvanizado) conforme a NBR 6323.

B. Para instalações aparentes não expostas ao tempo (internas), ou enterrados no solo, ou embutidas em pisos de concreto, quando previstas em projeto, deverão ser empregados eletrodutos com revestimento protetor à base de zinco, aplicado a frio (galvanização eletrolítica).

C. Os acessórios do tipo luva e curva deverão obedecer às especificações da Norma 5598 e acompanham as mesmas características dos eletrodutos aos quais estiverem conectados.

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1. Eletrodutos de PVC Rígido

1. Normas Específicas:

A. NBR-6150 - Eletrodutos de PVC rígido.

B. NBR-6233 - Verificação da estanqueidade à pressão interna de eletrodutos de PVC rígido e respectiva junta.

C. MB-963 - Eletroduto de PVC rígido - verificação da rigidez dielétrica.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Serão rígidos, de cloreto de polivinil não plastificado (PVC), auto-extinguível, rosqueáveis, conforme NBR 6150.B. Os eletrodutos obedecerão ao tamanho nominal em polegadas e terão paredes com espessura da “Classe A“. Para desvios de trajetória só será permitido o uso de curvas, ficando terminantemente proibido submeter o eletroduto a aquecimento. Os eletrodutos devem ser fornecidos com uma luva roscada em uma das extremidades. As extremidades dos eletrodutos, quando não roscadas diretamente em caixas ou conexões com rosca fêmea própria ou limitadores tipo batente devem ter obrigatoriamente buchas e arruela fundido, ou zamack.

1. Eletrodutos Flexíveis com alma de aço A. Proteção mecânica e elétrica dos cabos.

B. Utilizado na alimentação de máquinas com risco de vibração, circuitos terminais que requeiram mobilidade pequena. Instalações aparentes ou em espaços de construção acessíveis com o entrepiso.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Serão metálicos, de aço zincado, de construção espiralada, recobertas por camada de PVC auto-extinguível, tipo Sealtubo. Obedecerão ao tamanho nominal em polegada conforme projeto e terão diâmetro mínimo de 3/4”.

1. Eletrocalhas

1. Características Técnicas / Especificação:

A. As eletrocalhas e acessórios serão confeccionados em chapa de aço SAE 1008/1010, tratadas por processo de pré zincagem a fogo de acordo com a Norma NBR 7008, com camada de revestimento de zinco de 18 micra, com espessura mínima de chapa de acordo com as dimensões abaixo relacionadas:

Eletrocalhas com largura de 50 a 100mm – chapa #20 Eletrocalhas com largura de 150 a 300 mm – chapa #18 Eletrocalhas com largura acima de 300 mm – chapa #16B. Tanto as eletrocalhas, quanto os seus acessórios, deverão ser lisas ou perfuradas, fixadas por

meio de pressão e por talas acopladas a eletrocalha, que facilitam a sua instalação. Para terminações, emendas, derivações, curvas horizontais ou verticais e acessórios de conexão deverão ser empregadas peças pré-fabricadas com as mesmas características construtivas da eletrocalha. As eletrocalhas deverão possuir resistência mecânica a carga distribuída mínima de

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19 kgf/m para cada vão de 2 m. A conexão entre os trechos retos e conexões das eletrocalhas deverão ser executados por mata juntas, com perfil do tipo “H”, visando nivelar e melhorar o acabamento entre a conexões e eliminar eventuais pontos de rebarba que possam comprometer a isolação dos condutores. O perfilado metálico de aço deverá possuir as dimensões mínimas de 38mm de largura e 38mm de altura interna e deverá ser fornecido em barras de 3000mm de acordo com a norma NBR 5590. Para terminações, emendas, derivações, curvas horizontais ou verticais e acessórios de conexão deverão ser empregadas peças pré-fabricadas com as mesmas características construtivas do perfilado.

C. Os perfis utilizados na construção dos perfilados deverão ser livres de rebarbas nos furos e arestas cortantes, no intuito de garantir a integridade da isolação dos condutores e proteção ao instalador / usuário. Os perfilados deverão possuir resistência mecânica a carga distribuída mínima de 19kgf/m.

1. Rodapé Metálico de 2 Vias

1. Características Técnicas / Especificação:

A. O rodapé falso será metálico, pintado na cor preta, deverá possuir 2 vias conforme o projeto. O rodapé de duas vias terá dimensões de 60x25x3000mm (duas vias de 30mm).

B. O rodapé falso deverá ter tampa de encaixe na cor preta.

C. Os seguintes acessórios devem ser usados e deverão estar contemplados no custo de fornecimento do rodapé: tampa de encaixe para rodapé, mata junta, caixa de tomada para rodapé com plugue 2P+T, caixa de tomada para rodapé para conector RJ-45, caixa múltipla (elétrica e cabeamento), caixas de dericação, tê vertical, curva horizontal externa com acesso, curva horizontal interna com acesso, arremate de parede, tampa terminal para rodapé duplo, luva de acabamento., entre outros acessórios para sua perfeita instalação.

1. Cabo UTP

1. Cabos UTP de Categoria 6

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Fornecimento e instalação de cabos de pares trançados compostos de condutores sólidos de cobre nu, 22 a 26 AWG, isolados em composto especial de polietileno. Capa externa em PVC não propagante a chama e sem halogênios, com marcação sequencial métrica, NVP mínimo de 70%, e construídos conforme as normas ISSO/IEC 11801; EM 50173 3 ANSI/TIA /EIA 568 - B 2-1.

B. Cabo: UTP ( Unshielded Twisted Pair )

C. Tipo: Categoria 6

D. Quantidade de pares: 04

E. Dist. Máx. permitida: 90 metros

F. Cor: a ser definido pela CONTRATANTE

G. Diâmetro Externo: ~6,5 mm

H. Montagem do Cabo: A fixação dos condutores do cabo UTP ao conector RJ-45 deve obedecer à seguinte polaridade (T568A):

PINO COR OBSERVAÇÕES1 Branco do par branco/verde Par 3

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Folhas _______ Rubrica________

2 Verde Par 33 Branco do par branco/laranja Par 24 Azul Par 15 Branco do par branco/azul Par 16 Laranja Par 27 Branco do par branco/marrom Par 48 Marrom Par 4

I. Os cabos deverão ser identificados utilizando marcadores para condutores elétricos confeccionados em PVC flexível, com inscrição em baixo relevo, em fundo amarelo e letras pretas, com diâmetro adequado à bitola do cabo, de maneira a não produzir esmagamento da seção do cabo e de modo que estes não deslizem pelo cabo indicando o número do terminal da estação de trabalho/equipamento correspondente.

1. Observações:

A. Os cabos deverão ser identificados utilizando marcadores para condutores elétricos confeccionados em PVC flexível, com inscrição em baixo relevo, em fundo amarelo e letras pretas, com diâmetro adequado a bitola do cabo, de maneira anão produzir esmagamento da seção do cabo e de modo que estes não deslizem pelo cabo indicando o número do terminal da estação de trabalho/equipamento correspondente.

B. A identificação deve ser colocada a uma distância, conforme descrita a seguir, de modo que a visualização desta não seja prejudicada, conforme descrito abaixo:

Distância do conector RJ-45 do lado do Patch Panel (•+/- 1,0 cm). Distância do conector RJ-45 do lado da estação de trabalho/equipamento (•+/- 20,0 cm).C. Do lado da estação de trabalho/equipamento a identificação deverá ser seqüencial, conforme

mostrado em projeto.D. No lance dos cabos deve ser considerada uma folga (slack) em ambas as extremidades que

deverão atender as seguintes medidas: No lado do Armário de Telecomunicações (rack): 3 m No lado da estação de trabalho/equipamento: 0,3 mG. O cabo UTP a ser fornecido deverá possuir certificação compulsória da ANATEL (Agência

Nacional de Telecomunicações) nos termos do “Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos de Telecomunicações” anexo à Resolução 242/2000 da ANATEL.

H. Todos os cabos deverão possuir identificação de origem e destino em ambas as extremidades

1. Cabos Blindado com Shield Trançados Par a Par para Comunicação de Dados 20 AWG (1 e 4 Pares)

1. Os cabos para transmissão de dados deverão possuir as seguintes características mínimas:

A. Condutor interno: Corda de fios de cobre estanhado.

B. Isolação: Polietileno 70º

C. Blindagem: Coletiva, composta por Fita de Poliéster / Alumínio + Trança de fios de cobre estanhado.

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Folhas _______ Rubrica________

D. Cobertura: PVC Classe Térmica 70º C.

E. Referência: Cabo PKS da Pekon ou equivalente técnico.

1. Condutores Elétricos

1. Condutores Singelos com Isolação em Termoplástico dupla camada poliolefínico não halogenado (NBR 5410/04 item 6.2.3.5)

1. Aplicação:

A. Serão utilizados na distribuição de circuitos terminais, desde que especificados em projeto, em ambientes onde a distribuição dos circuitos seja feita por meio de condutos fechados (eletrodutos). método de instalação nº 7 referência B1 da NBR 5410/2004. A sua aplicação é exigida em alguns ambientes por determinação normativa para os quais deverão ser utilizados.

1. Normas Específicas:

A. NBR 13248 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho.

B. NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD).

C. NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Terão condutores em cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, condutor com isolamento termoplástico em dupla camada poliolefínica não halogenada, com características de não propagação e auto-extinção do fogo, classe de isolação 450/750V, de acordo com as prescrições das normas NBR 13248, NBR NM 280 e NBR 13570/1996. Deverá operar para as seguintes temperaturas máximas: 70º C em serviço contínuo, 100º C para sobrecarga e 160º C para curto circuito.

B. Deverão obedecer às prescrições da NBR NM247 (partes 1, 2 e 3).

C. Para todos os casos acima devem ser atendidas todas as exigências das normas complementares para cada caso específico.

D. A bitola mínima para cabos será de 2,5mm² para luz e força e 1,5mm² para comandos e sinalização. Em nenhuma hipótese será permitido o emprego de condutores rígidos (fio), devendo ser empregados obrigatoriamente cabos com encordoamento concêntrico.

E. As dimensões são indicadas em projeto.

1. Observações:

A. Serão utilizados apenas para alimentação de circuitos em baixa tensão.

1. Condutores Singelos/Múltiplos com Isolação e Dupla Camada de Borracha HEPR – EPR/B alto módulo (Cabos uni e multipolares não-propagantes de chama, livres de halogênios e baixa emissão de fumaça – NBR 5410/04 item 6.2.3.5)

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Folhas _______ Rubrica________

1. Aplicação:

A. Serão utilizados na distribuição de circuitos alimentadores, de circuitos terminais, de alarme e segurança, quando o projeto indicar cabos com dupla cobertura (PP) sejam singelos ou multipolares.

1. Normas Específicas:

A. NBR 13248 - Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV - Requisitos de desempenho.

B. NBR NM 280 - Condutores de cabos isolados (IEC 60228, MOD).

C. NBR 13570 - Instalações elétricas em locais de afluência de público - Requisitos específicos.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Deverão ter capa protetora e obedecer às prescrições da NBR 13248. Terão condutores em cobre nu, têmpera mole, encordoamento classe 5, com isolação em composto termofixo em dupla camada de borracha HEPR (EPR/B-alto módulo), enchimento de composto poliolefílico não halogenado, cobertura constituída por composto termoplástico com base poliolefílico não halogenada, com características de não propagação e auto-extinção. Tensão de isolamento 0,6/1kV. Deverá operar para as seguintes temperaturas máximas: 90º C em serviço contínuo, 130º C para sobrecarga e 250º C para curto circuito.

B. Para todos os casos acima devem ser atendidas todas as exigências das normas complementares para cada caso específico.

C. Para cabos singelos, a isolação terá obrigatoriamente cor azul claro para o neutro, verde para condutor de proteção (TERRA) e outras cores para fase (preto, por exemplo).

D. Nos casos em que a cobertura do condutor não permita sua identificação por cores (inexistência no mercado), para os casos específicos de neutro e terra, a identificação dos mesmos deverá ser executada por meio de instalação de anilhas específicas e apropriadas que garantam a identificação destas funções nos seus respectivos circuitos, conforme prescrito na NBR 5410.

E. E.A bitola mínima para cabos será de 2,5mm² para luz e força e 1,5mm² para comandos e sinalização. Em nenhuma hipótese será permitido o emprego de condutores rígidos (fio), devendo ser empregados obrigatoriamente cabos com encordoamento concêntrico.

F. As dimensões são indicadas em projeto.

1. Observações:

G. Serão utilizados apenas para alimentação de circuitos em baixa tensão.

1. Rack 19” A. O rack deverá ter estrutura soldada composta por 4 colunas, base, teto e quilha em chapa de

aço, com espessura mínima de 3 mm, tratada e pintada na cor bege RAL 7032 texturizada.B. Os fechamentos devem ser removíveis através de fecho rápido macho/fêmea, de fácil remoção,

em chapa de aço.C. Deverá estar incluso no fornecimento teto exaustor para rack, porta frontal em vidro temperado

transparente, colunas de segundo plano, sistema de chave e fechadura, laterais e traseira removíveis, redutores de tração e pés niveladores. Devem vir equipados com KIT de aterramento incorporado e possuir grau de proteção mínimo IP 44.

D. A largura do rack deverá ser de 19", com altura definida em projeto (múltipla da unidade padrão U) e deverá ter bandeja com no mínimo 2 ventiladores.

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Folhas _______ Rubrica________

E. Os equipamentos a serem acondicionados nos racks são bandejas para equipamentos de telecomunicações (modens, switches, etc.) na versão mesa, roteadores e switches, patch Panels, distribuidores ópticos.

F. Todo rack deverá ser fornecido com todos os guias de cabos fechados necessários para a organização interna dos cabos. Deverão ser confeccionados em aço com espessura de 1,5mm, com largura de 19" (conforme requisito da Norma ANSI/EIA/TIA-310D), resistente, protegido contra corrosão, com pintura em epóxi de alta resistência a riscos e altura 1U.

G. Todo rack deverá ser fornecido com todos os grampos para organização vertical (passa cabos) para organização interna dos cabos. Deverão ser compostos por um anel passa cabo e uma chapa de aço com espessura 1,2 mm, resistente, protegido contra corrosão, com pintura em epóxi de alta resistência a riscos e altura 1U.

H. Todo rack deverá ser fornecido com todos os parafusos e portas gaiolas para instalação dos componentes e do rack. Serão utilizados parafusos M5 x 13 mm niquelado, com fenda tipo Philips, para utilização em conjunto com porca gaiolas M5 para furos 9x9 em aço temperado.

1. Switch POE

1. Interface

A. 24 portas de cobre de 10/100/1000Base-T

B. 4 slots SFP livres (actuando como combo com 4 portas de cobre)

C. 2 portas empilháveis HDMI incorporadas (até 6 unidades por pilha), até 20 Gbps de largura de banda empilhável

1. Desempenho/resistência

A. Switch de fábrica: 116 Gbps

B. Opção de fonte de alimentação redundante

C. Spanning Tree 802.1D/802.1w/802.1s

1. Power over Ethernet

A. Até 15,4W por porta

B. Orçamento energético do sistema: 370W

1. Segurança

A. Controlo de acesso multi-camadas de Layer 2/3/4

B. Controlo de acesso baseado em MAC/porta 802.1x

C. VLAN anfitrião

D. Segurança da porta: 16 MACs por porta

E. Safeguard Engine™ da D-Link

1. VLAN

A. 802.1Q Tagged VLAN

B. Guest VLAN

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Folhas _______ Rubrica________

1. Monitorização de tráfego

A. Segmentação de tráfego

B. Controle de perturbações das transmissões

C. Agregação de ligação 802.3ad (truncagens das portas)

D. Monitorização de tráfego GUI

E. Port mirroring

1. Configuração/Gestão

A. Configuração/gestão com base na Web

B. Interface de linha de comando (CLI)

C. SNMP v.1, v.2c, v.3

D. RMON v1

E. Autenticação para gestão RADIUS/TACACS+

F. SSH v1, v2, SSL v3

G. Telnet server/client

H. Referência: D-Link DGS 3100-24P ou equivalente.

1. Switch de Fibra Óptica para o Core de RedeA. Mínimo de 6 portas Switch Gigabit Ethernet 10/100/1000 BaseT, com conectores RJ 45, IEEE

802.3af (PoE);B. Mínimo 18 portas SFP para instalação de módulos GBIC com suporte a 1000BaseT, 1000BaseSX,

1000BaseLX e 1000BaseLH;C. 02 Módulos SFP para Fibra multímodo TX/RX com conector LC;

D. Suporte às tecnologias Ethernet, Fast Ethernet, Gigabit Ethernet;

E. Todas as portas em par trançado deverão ser auto configuráveis;

F. MDI/MDIX dispensando o uso de cabos cross over ou qualquer configuração para conexão a outro switch;

G. Controle de fluxo em full-duplex;

H. Implementar roteamento de camada 3 entre VLANs;

I. Implementar roteamento estático e roteamento dinâmico via RIPv1 (RFC 1058) e RIPv2 (RFC 2453);

J. Possuir suporte aos protocolos de roteamento OSPF e BGP4. Se tais funcionalidades forem implementadas via licença especial de software, esta não necessitará ser fornecida inicialmente.

K. Possuir suporte ao protocolo IGMP(v1,v2 e v3). Se tais funcionalidades forem implementadas via licença especial de software, esta não necessitará ser fornecida inicialmente.

L. Possuir suporte ao protocolo PIM (Protocol Independent Multicast) nos modos “sparse-mode” e “dense-mode” para roteamento de IP Multicast. Se tais funcionalidades forem implementadas via licença especial de software, esta não necessitará ser fornecida inicialmente.

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Folhas _______ Rubrica________

M. Suporte a VLAN 802.1Q e RMON;

N. Priorização de tráfego 802.1p;

O. Permitir a criação de listas de acesso baseadas em endereços IP para limitar o acesso ao switch via Telnet e SSH. Deve ser possível definir os endereços IP de origem das sessões Telnet e SSH;

P. Possuir controle de broadcast, multicast e unicast por porta. Deve ser possível especificar limiares (“thresholds”) individuais para tráfego tolerável de broadcast, multicast e unicast em cada porta do switch. Excedidos os valores pré-configurados deve ser possível enviar um trap SNMP e desabilitar a porta.

Q. Implementação de IGMP Snooping v1, v2 e v3;

R. Implementação do protocolo Spanning Tree(IEEE 802.1d);

S. Implementação do protocolo Multiple Spanning Tree (IEEE 802.1s);

T. Implementação do protocolo Rapid Spanning Tree (IEEE 802.1w);

U. Suporte ao gerenciamento SNMPv1, v2c e v3;

V. Configuração através de TELNET, SSH e gerenciamento via Web (HTTPS);

W. Suporte às MIBs: MIB II, Bridge MIB e RMON MIB;

X. Suporte a configuração de endereço IP através de DHCP (DHCP Client, DHCP Relay e DHCP Server);

Y. Tabela de endereços MAC com capacidade para no mínimo 12000 endereços MAC;

Z. Deve vir acompanhado do kit para montagem em Rack de 19".

AA. Referência: DELL Power Connect 6224P ou equivalente técnico.

1. Quadro Elétrico

1. Características ConstrutivasA. O projeto dos painéis de baixa tensão deverá obedecer as prescrições da norma brasileira NBR-

IEC60439-3.

1. BarramentosA. Os barramentos deverão ser de cobre eletrolítico com pureza de 99,9%, pré-fabricado e

instalado encapsulado

1. Painel de Distribuição de Baixa TensãoA. A construção dos painéis de baixa tensão será de acordo com os itens expostos acima.

B. Será exigido que a proteção da distribuição do sistema de baixa tensão seja a mais adequada possível, e deve no mínimo atender a norma de instalação brasileira de baixa tensão no que diz respeito à proteção contra sobrecorrente - item 5.3. Especial atenção deve ser dado ao item 5.3.4 - proteção contra corrente de curto-circuito, e deverá ser atendido na integra para garantir a proteção dos condutores quanto aos efeitos térmicos (A2s).

C. A coordenação da proteção deve ser de acordo com o item 7.5.4 da NBR IEC 60439-1 para garantir que a continuidade de serviço seja garantido no sistema, mesmo que venha a ocorrer um desligamento por curto-circuito em uma das saídas alimentadoras.

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Folhas _______ Rubrica________

1. GeralA. Todos os componentes e o conjunto completo de equipamentos fornecidos, deverão ser

garantidos pelo fabricante durante o prazo mínimo de 12 (doze) meses, a partir do seu início de funcionamento, ou de 18 (dezoito) meses, a partir da data de recebimento por parte da compradora.

B. A garantia deve se estender para qualquer defeito de fabricação ou funcionamento.

5. Aplicação / Procedimentos

A. Deverão sempre atender as especificações contidas em plantas. Esta especificação fixa os requisitos mínimos para o fornecimento, fabricação e ensaios para quadros de força, de iluminação, de tomadas, conforme definição caso a caso em projeto.

B. O quadro especificado no projeto têm configuração diferente dos quadros metálicos, pois são pré-fabricados. Sempre que necessário, esta especificação irá separar os itens que não são comuns aos painéis.

C. Abaixo definiremos como quadro pré-fabricado como sendo o especificado em projeto.

D. A contratada deverá apresentar leiaute para a fiscalização da Contratante e para seu Departamento de Engenharia para prévia aprovação. Após aprovação oficial do leiaute de montagem, o painel poderá ser montado e fornecido. O contratante e sua fiscalização poderão solicitar alterações no leiaute apresentado sem que estas alterações isentem a responsabilidade técnica da contratada a qual deve rejeitar solicitações em desacordo com a normalização desde que devidamente fundamentada pelo corpo técnico da contratada. O leiautes do painel deve ser apresentado em até 5 dias após a assinatura do contrato para aprovação da contratante.

1. Especificações Construtivas

1. Normas de referência

A. O quadro deverá ser fabricado, testado e ensaiado de acordo com as normas da ABNT aplicáveis em particular a NBR-60439-3. Todos os equipamentos instalados no interior dos quadros deverão obedecer às normas da ABNT aplicáveis, em caso de dúvidas e/ou omissões deverão ser resolvidas em conjunto com a FISCALIZAÇÃO do CONTRATANTE.

1. Características construtivas e mecânicas – Quadros Pré-fabricados

A. Deverá possuir fundo metálico com chassi removível

B. moldura frontal em material isolante;

C. espelhos frontais em material isolante;

D. flanges superior e inferior em material isolante (sobrepor).

E. Deverá possuir porta-desenhos

F. Deverá ser de sobrepor

G. Deverá possuir porta opaca

H. Painel frontal em plástico auto-extinguível

I. Grau de Proteção contra choques mecânicos Ik 08 conforme norma IEC 102

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Folhas _______ Rubrica________

J. Capacidade máxima de corrente de 160A

K. Quantidade de posições conforme definida em projeto

L. Deverá ser para uso interno de componentes modulares DIN

M. Deverá ser fornecido com todos os acessórios necessários, tais como barramentos, chassi, trilhos, identificação de circuitos, componentes internos, entre outros.

3. Especificações Elétricas

Barramentos

A. Os barramentos deverão ser confeccionados em cobre eletrolítico chato 99,9% conforme NBR 60439-1/DIN 43671. Deverão ser dimensionados de acordo com as correntes nominais indicadas nos diagramas, na falta destes de acordo com a corrente nominal dos componentes/equipamentos a que forem alimentar.

B. As derivações dos barramentos, quando houver, deverão possuir capacidade de corrente suficiente para atender a demanda prevista para todos os equipamentos por ela alimentados e as previsões de aumentos futuros.

C. Os barramentos e as conexões devem ser projetados de forma a não serem ultrapassados os limites de temperatura estabelecidos na norma NBR-60439-3 da mesma norma se aplica ao painel, quando os barramentos são percorridos pelas correntes nominais.

D. As barras deverão ser prateadas nas pontas de junções e conexões. Parafusos, porcas e arruelas utilizados para conexões elétricas deverão ser de aço bicromatizado.

E. Os barramentos deverão ser fixados por isoladores em epóxi, espaçados adequadamente para resistir sem deformação aos esforços eletrodinâmicos e térmicos das correntes de curto a que serão sujeitos.

F. O quadro deverá possuir os seguintes barramentos montados nas cores: Neutro isolado Azul Claro Terra Verde Neutro aterrado (Pen) Verde com veia amarelaG. Os barramentos terão a quantidade de parafusos conforme o numero de circuitos admissíveis.

Toda parte metálica não condutora da estrutura do quadro como portas, chassis de equipamentos, etc., deverão ser conectados à barra de terra.

Identificação

A. Todos os componentes, chaves, disjuntores, relés, bornes terminais, etc., deverão ser identificados com marcas indeléveis. As etiquetas externas (montadas na porta) deverão ser de acrílico na cor preta com letras gravadas em branco texto, conforme indicado nos diagramas.

B. A isolação deverá ser de cor diferente por fase, de acordo com as normas ABNT.

C. As cores da fiação interna deverão ser: Circuito de força Preto Circuito de controle CA Cinza Circuito de Controle CC Azul (-) e Vermelho (+) Circuito de interlock, energizado por outra fonte Amarelo Circuito Neutro Azul Claro Circuito Aterrado Verde/ Amarelo

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Folhas _______ Rubrica________

D. A identificação da fiação auxiliar deverá ser feita por meio de anilhas apropriadas, colocadas em ambas as extremidades do condutor. A identificação indicada nas anilhas deverá coincidir com a identificação do terminal do componente ou com a identificação do borne ao qual o condutor está conectado.

E. Todos os painéis devem dispor de porta documentos colados na porta pelo lado interno onde deve ser deixada uma cópia do diagrama do respectivo painel em sua última revisão, contendo a instalação que foi entregue ao cliente.

F. Pelo lado interno da porta deverá ser afixado porta documentos contendo o diagrama unifilar do painel, deverá ser afixada placa contendo os seguintes dados do painel (nome do fabricante ou marca, tipo ou número de identificação, ano de fabricação, tensão nominal, corrente nominal, freqüência nominal, capacidade de curto-circuito, grau de proteção, massa).

G. Todos os cabos deverão possuir identificação de origem e destino em ambas as extremidades

4. Características dos Componentes Elétricos

Disjuntores de proteção e manobras

A. Deverão ser construídos em caixa moldada em resina termoplástica injetada, composto por câmera de extinção de arco, bobina de disparo magnético, elemento bimetálico, terminal superior e inferior com bornes apropriados para conexão de cabos ou terminais, contato fixo e móvel confeccionados em prata tungstênio e mecanismo de disparo independente, que permite a abertura do disjuntor , mesmo com a alavanca travada na posição ligado.

B. Deverão atender as normas NBR IEC 60898 / NBR IEC60947-2 / IEC 898 e IEC 947-2.

C. Os disjuntores que compõem os painéis de distribuição deverão possuir as características relacionadas abaixo. Para detalhes específicos, referentes a capacidade de ruptura e eventuais ajustes de seletividade deverá ser verificado as indicações constantes nos diagramas unifilares que compõem o projeto.

D. Número de pólos: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto.

E. Corrente Nominal: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto

F. Freqüência: 50/60 Hz

G. Tensão Máxima de Emprego: 400 VCA

H. Curvas de Disparo: conforme diagrama unifilar, indicado em projeto

I. Manobras Elétricas: 10.000 operações

J. Manobras Mecânicas: 20.000 operações

K. Grau de proteção: IP 21

L. Fixação: Trilho DIN 35 mm

M. Temperatura Ambiente: -25º C a + 55 º C

N. Terminais: conforme indicado em projeto.

O. Alguns disjuntores especificados possuem disparados termomagnéticos, outros possuem disparadores eletrônicos e outros disparadores eletrônicos/lógicos. Em caso de uso de fabricante similar, os disparadores dos disjuntores a serem fornecidos deverão possuir as mesmas características aos especificados.

P. Os disparadores lógicos/eletrônicos deverão possuir capacidade de comunicação com o sistema de supervisão e controle predial através de protocolo modbus RTU fornecendo as grandezas elétricas as quais o disparador eletrônico lógico especificado podem medir.

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Folhas _______ Rubrica________

Dispositivo de Proteção contra Sobretensão (DPS).

A. Deverão ser construídos conforme as normas ANSI/IEEE C62,41-1991 e C62.41-1987.

B. Os dispositivos de proteção contra sobretensões serão construídos por varistores de óxido de metálico de baixa energia, com capacidade para até 10 kA e deverão ser instalados a jusante do dispositivo de seccionamento / proteção geral e a montante do dispositivo DR.

C. Deverão possuir as características abaixo, quando instalados em sistemas elétricos com característica de aterramento TN(S) e localizados na zona de proteção C (quadro de distribuição terminal):

Tensão Nominal Máxima de Operação Uc : 275V para painéis 380/220V, 175V para painéis 208/120V, 50/60 Hz ;

Tensão Nominal Un: 220V fase terra para painéis 380/220V e 120V fase terra para painéis 208/120V, 50/60 Hz ;

Extinção da Corrente residual de Surto com Uc : 100 Aeff ; Capacidade dos Surtos Unipolar ( 8/20 microseg) : 15 kA ; ( 8/20 microseg) : 40 kA ; Níveis de Sobretensão : <= 1,5 kV ; Tempo de Resposta; <= 25 ns ; Fusíveis Máximos: 125 A gL / gG ; Temperatura ambiente : - 25 º C até + 75º C ; Grau de Proteção : IP 20 Fixação : sobre trilho DIN 35x7,5 mm;D. O dispositivo deverá possuir sinalização local luminosa, através de LED's, que indique seu

estado de operação.

Inspeção e testes na fábrica

A. O equipamento objeto desta especificação deverá ser submetido às inspeções e testes pelo fabricante ou fornecedor e ter seus resultados anexados à documentação fornecida.

B. Os painéis deverão possuir garantia de fabricação mínima de 12 meses a partir do seu início de funcionamento.

C. O CONTRATANTE poderá a seu exclusivo critério dispensar o testemunho DA CONTRATADA Na realização de alguns dos testes previamente combinados, o que não libera o fornecedor da realização destes testes e apresentação dos relatórios correspondentes.

D. A aprovação do inspetor credenciado pelo comprador, não isenta o fornecedor das responsabilidades e garantias definidas nesta especificação.

E. Todos os testes relacionados a seguir deverão ter seus custos explicitados na proposta, caso envolvam custos adicionais.

F. As Inspeções de verificação geral de dimensões serão realizadas de acordo com os desenhos fornecidos pelo fabricante e aprovados pelo CONTRATANTE.

G. A Inspeção visual inclui as seguintes verificações: Estado geral dos quadros. Condições gerais de pintura. Facilidade de manutenção.

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Folhas _______ Rubrica________

Rigidez mecânica das fixações. Quantidade e características dos componentes nos desenhos aprovados. Os testes mecânicos consistem na verificação de bom funcionamento das portas, dos

interlockes mecânicos das maçanetas, da extração e inserção de gavetas extraíeis quando for o caso, etc.

Os testes de operação elétrica e controle de fiação serão verificados a exatidão da fiação e operação elétrica na seguinte seqüencial:

Testes dielétricos incluindo: Verificação com Megger do isolamento dos barramentos, fiação de comando, proteção e

medição. Ensaio de tensão aplicada conforme normas ABNT. Testes de continuidade da fiação e verificação da fiação e bornes. Testes de verificação de funcionamento elétrico e mecânico dos componentes Testes de automatismos e de funcionamento dos instrumentos.

1. Caixas

1. Caixas de Passagem e Derivação

1. Aplicação:

A. Nos circuitos de instalações elétricas e sistemas de comunicação.

1. Normas Específicas:

A. NBR 6235 - Caixas de derivações de instalações elétricas prediais – Especificação;

B. NBR 5431 - Caixas de derivação para uso em instalações elétricas domésticas e análogas – Dimensões;

C. Normas complementares exigidas.

1. Características Técnicas / Especificação:

A. Para instalações embutidas em paredes e teto, serão empregadas caixas estampadas em chapa de aço com espessura mínima de 1,2 mm e revestimento protetor à base de tinta metálica. Para pontos de luz no teto serão octogonal 4x4", nas paredes serão 4x2" ou 4x4 "para interruptores e tomadas , 4x4" para telefone e 4x2" para acionadores de alarmes. Para os casos acima poderão ser utilizadas caixas de passagem confeccionadas em PVC auto-extinguível.

B. Para instalações embutidas no piso (tomadas, telefone,alarme) , serão de alumínio fundido com tampa de latão polido de altura regulável e junta de vedação em borracha. As entradas devem ter rosca cônica conforme NBR 6414.

C. Para instalações aparentes, de maneira geral serão empregados conduletes de alumínio fundido, com tampa em alumínio estampado e junta em borracha. Quando as entradas não forem rosqueadas, deverão ter junta de vedação em borracha (prensa cabo). Em ambos os casos a vedação deve oferecer grau de proteção IP 54.

D. Para instalações de alimentadores em áreas abrigadas, em montagem embutida ou aparente, podem ser empregadas caixas de chapa de aço dobradas, com tampa aparafusada. Nestes casos a espessura mínima da chapa deve ser de 1,2 mm.

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Folhas _______ Rubrica________

E. Para instalações ao tempo ou em locais muito úmidos, deverão ser empregadas caixas de alumínio fundido com tampa com junta de borracha, de forma a oferecer grau de proteção IP 54.

1. Tomadas e Plugues de Energia

1. Tomadas e Plugues de Energia até 20A

1. Aplicação:

A. Pontos de tomadas terminais de corrente nominal inferior a 20A.

1. 1.1.1.2. Normas especificas:

A. NBR 14136 - Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada – Padronização.

1. 1.1.1.3. Características técnicas / especificações:

A. Tanto as tomadas quanto os plugues e os acoplamentos empregados deverão ser construídos conforme especificações da NBR 14136 e atender às exigências das normas complementares relacionadas.

B. Quando instalados ao tempo deverão ter proteção contra respingos, correspondentes ao grau de proteção IP 23.

C. Nas instalações aparentes, em rodapé metálico, serão montadas em caixas específicas para o rodapé conforme especificação do fabricante de rodapé metálico.

Marcenaria1. Balcões em MDF

A. Instalação de balcões em MDF revestidos com laminado melamínico, conforme projeto de arquitetura.

B. Desenho de referência: projeto de arquitetura folha 02/02.

1. Especificações

A. Balcões com chapa de fibra de madeira tipo MDF (Medium Density Fiberboard - Fibra de Média Densidade), de diversas espessuras (vide detalhamento).

B. Revestimento em laminado melamínico (vide detalhamento).

C. Puxadores em latão.

D. Dobradiças em chapa cromada.

E. Peças com sinais de empenamento, descolamento, rachaduras, lascas, desigualdade de madeira e outros defeitos serão recusadas.

F. A espessura e dimensão das peças deverão seguir o especificado no projeto de arquitetura.

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Folhas _______ Rubrica________

Propriedades Unidades Valores obtidos com o MDF

Espessuras(tolerâncias)

mm 3 – 6+/- 0.2

9 -18+/- 0.2

20 – 25+/- 0.2

30 – 35+/- 0.2

Tolerância dimensional Mm/m +/- 2mm/m máximo em comprimento e largura

Esquadro Mm/m +/- 1.5mm/m

Densidade Kg/m³ 800 750 670 650

Inchamento(24h) % 30 15 10 8

Flexão estática Kgf/cm² 234 220 190 180

Tração Perpendicular Kgf/cm² 6,6 5,8 5,6 5,1

Tração superficial Kgf/cm² 12,2

Arranque de parafuso - face- topo

KgKg

NENE

10080

10075

10070

Módulo de elasticidade Kgf/cm² 27600 23500 21500 20000

Dimensões m 2,75x 1,83

Retiliniedade Mm/m Máximo 1,5

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Folhas _______ Rubrica________

1. Limpeza Geral e Final1. Diariamente a obra deverá ser limpa de forma a garantir condições de trabalho nas áreas

adjacentes à obra.2. Durante a execução dos serviços, todos os equipamentos e mobiliário deverão estar

devidamente protegidos contra sujeiras provenientes da obra.3. Durante a fase de demolição, a limpeza terá periodicidade diária. Após esta fase, a

periodicidade será semanal.4. Qualquer dano causado ao mobiliário e equipamentos durante o período da obra serão de

inteira responsabilidade da Contratada.

1. Tipo: Remoção de entulho

1. Aplicação:

A. Durante todo o período da obra.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Será removido todo entulho, conforme as normas do Órgão Público responsável.

2. Não poderá haver acúmulo de entulho na obra, sendo que sua retirada ocorrerá periodicamente.

3. Não poderá haver acúmulo de entulho e/ou material nas áreas externas.

4. Todo entulho deve ser retirado em horário estabelecido pela FISCALIZAÇÃO.

1. Tipo: Limpeza Final

1. Aplicação:

A. Limpeza para entrega da obra.

1. Características Técnicas / Especificação:

1. Todas as alvenarias, revestimentos, pavimentações, vidros, etc. ,serão limpos abundante e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificadas outras partes da obra por estes serviços de limpeza.

2. A lavagem de mármores e granitos será precedida com sabão neutro, perfeitamente isento de álcalis cáusticos.

3. As pavimentações e revestimentos destinados a polimento e lustração serão polidos em definitivo e lustrados.

4. As superfícies de madeira serão lustradas, envernizadas ou enceradas em definitivo, se for o caso.

5. Deverão ser removidos salpicos de argamassa, manchas e salpicos de tinta em todos os revestimentos, inclusive vidros.

6. Todos os produtos de limpeza que serão aplicados nos revestimentos deverão ser testados na superfície antes de sua utilização, verificando se não haverá alterações e danos aos seus acabamentos.

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Folhas _______ Rubrica________

Relação de plantas1. ARQUITETURA

1. 0541-09-CAIXA-EDF-511_NORTE-PE-ARQ-0102-03.dwg

2. 0541-09-CAIXA-EDF-511_NORTE-PE-ARQ-0202-03.dwg

1. ESTRUTURA DE CONCRETO1. 0541-09-CAIXA-EDF-511-NORTE-PE-EST-0102-03.dwg

1. 0541-09-CAIXA-EDF-511-NORTE-PE-EST-0202-03.dwg

1. COMBATE A INCÊNDIO1. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0110-06.dwg

2. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0210-06.dwg

3. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0310-06.dwg

4. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0410-06.dwg

5. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0510-06.dwg

6. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0610-06.dwg

7. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0710-06.dwg

8. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0810-06.dwg

9. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-0910-06.dwg

10. 0541-09-CAIXA-EDF-511NORTE-PE-INC-1010-06.dwg

1. SEGURANÇA1. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0106-06.dwg

2. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0206-06.dwg

3. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0306-06.dwg

4. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0406-05.dwg

5. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0506-05.dwg

6. 0541-09-CAIXA-511NORTE-SEG-PE-0606-04.dwg

1. ALARME1. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ALA-PE-0104-03.dwg

2. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ALA-PE-0204-03.dwg

3. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ALA-PE-0304-03.dwg

4. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ALA-PE-0404-03.dwg

1. INSTALAÇÕES ELÉTRICASdocument.doc

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

1. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ELE-PE-0104-00.dwg

2. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ELE-PE-0204-02.dwg

3. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ELE-PE-0304-02.dwg

4. 0541-09-CAIXA-511NORTE-ELE-PE-0404-02.dwg

ANEXO II

DECLARAÇÃO DE VISTORIA

Declaramos para fins de participação na Concorrência nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR, que a empresa................................... [razão social, CNPJ], representada pelo Sr(a)........................... , efetuou vistoria no imóvel em que será executada a obra de engenharia para ampliação do sistema de segurança do prédio da CAIXA da SEPN Quadra 511, Bloco D, Asa Norte – Brasília-DF, e tem conhecimento das peculiaridades da região onde se localiza o imóvel objeto desta licitação, para aferição das condições técnicas e operacionais, quantidades, equipamentos e técnicas necessários ao perfeito e integral desenvolvimento dos serviços e previu, na planilha orçamentária apresentada, todos os custos inerentes à execução do objeto deste Edital.

Localidade, ______ de __________________ de 2011.

____________________________________Assinatura do representante legal da empresaNome/RG/CPF

Obs.: Esta declaração deverá ser apresentada em papel timbrado da licitante.

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Folhas _______ Rubrica________

ANEXO III

PROPOSTA COMERCIAL

Concorrência nº. 2873/7066-2012

NOME DA PROPONENTE:CNPJ:ENDEREÇO: TELEFONE/FAX: E-MAIL

OBJETO: Obra de ampliação do sistema de segurança do prédio da CAIXA na SEPN 511 Norte, Brasília-DF, com fornecimento de equipamentos de segurança.

OBJETO QTDE PREÇO GLOBAL R$Obra de ampliação do sistema de segurança do prédio da CAIXA na SEPN 511 Norte, Brasília-DF, com fornecimento de equipamentos de segurança.

01

Valor Global de R$.................(................................................................)

PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: 60 (sessenta) dias, contados da data de sua apresentação. (OBS: Não inferior a 60 dias, conforme subitem 7.1.3 do Edital)

PRAZO DE ENTREGA/EXECUÇÃO DA OBRA: 90 (noventa) dias corridos, contados a partir da data da reunião de Autorização de Início de Obra (AIO).

VIGÊNCIA CONTRATUAL: 12 (doze) meses

Local e data

___________________________________________Assinatura do representante legal da empresaNome/RG/CPF

OBS: Apresentar em papel timbrado da licitante.

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Folhas _______ Rubrica________

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ANEXO IV

PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS( PREÇOS MÀXIMOS ADMITIDOS PELA CAIXA)

        UNIDADE DA CAIXA: EDF 511 NORTE

 

OBRA/SERVIÇO : Sistema integrado de segurança  S.R:SEP NORTE QUADRA 511 LOTES 04 e 05 – BRASÍLIA-DF                   DATA DO DOCUMENTO: 

PLO - Planilha Orçamentaria Detalhada.   RELAÇÃO DOS ITENS DA OBRA/SERVIÇO                

ITEM DISCRIMINAÇÃO UNID QUANT CUSTO UNITÁRIO    

CUSTO ITEM INCIDÊNCIA

        MÃO-DE-OBRA MATERIAL SUBTOTAL   (%)1 SERVIÇOS PRELIMINARES E GERAL           62.792,89 3,12

1.1 ENGENHEIRO PLENO RESIDENTE MÊS 3,00 10.645,52 0,00 31.936,56 39.122,29 1,951.2 MESTRE DE OBRA MÊS 3,00 5.084,58 0,00 15.253,74 18.685,83 0,931.3 TAXAS E EMOLUMENTOS M2 200,00 0,00 7,93 1.586,00 1.942,85 0,101.4 CÓPIAS HELIOGRÁFICAS E XEROGRÁFICAS UNID 120,00 0,00 7,50 900,00 1.102,50 0,051.5 EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL UNID 20,00 0,00 49,16 983,20 1.204,42 0,061.6 CONSUMOS ( TELEFONE ) MÊS 3,00 0,00 200,00 600,00 735,00 0,042 MOVIMENTO DE TERRA           432,53 0,02

2.1ESCAVAÇÕES PARA EXECUÇÃO DE BALDRAME E ESTACAS M3 7,37 35,32 4,18 291,12 356,62 0,02

2.2 ATERRO M3 2,11 29,37 0,00 61,97 75,91 0,003 SUPERESTRUTURA           10.759,13 0,54

3.1 ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 5.0 KG 183,33 1,43 4,18 1.028,48 1.259,89 0,063.2 ARMAÇÃO DE AÇO CA-50 6.3 KG 283,11 1,43 4,04 1.548,61 1.897,05 0,09

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

3.3 ARMAÇÃO DE AÇO CA-60 8.0 KG 186,86 1,43 4,18 1.048,28 1.284,15 0,063.4 FÔRMA DE MADEIRA M2 50,16 21,70 27,10 2.447,81 2.998,56 0,153.5 CONCRETO Fck = 20MPa M3 6,42 149,34 191,23 2.186,46 2.678,41 0,13

3.6ABRAÇADEIRA P/ CHUMBAMENTO DE GRADIL C/ PORCAS E PARAFUSOS UN 49,00 2,67 8,01 523,32 641,07 0,03

4 IMPERMEABILIZAÇÃO           1.231,09 0,064.1 IMPERMEABILIZAÇÃO DE VIGA BALDRAME M2 30,50 20,07 12,88 1.004,98 1.231,09 0,065 PAREDES E PAINÉIS, DIVISÓRIAS E PISO ELEVADO           13.774,07 0,69

5.1EXECUÇÃO DE PAREDE EM TIJOLO CERÂMICO FURADO, ½ VEZ M2 19,35 13,94 13,78 536,38 657,07 0,03

5.2FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE CHAPISCO EM PAREDE DE TIJOLO CERÂMICO FURADO M2 38,70 10,53 5,63 625,39 766,11 0,04

5.3

FORNECIMENTO E APLICAÇÃO DE REBOCO PAULISTA EM PAREDE DE TIJOLO CERÂMICO FURADO M2 38,70 1,87 1,09 114,55 140,33 0,01

5.4 DIVISÓRIA M2 26,50 4,31 92,77 2.572,62 3.151,46 0,165.5 PISO ELEVADO (JÁ INCLUSO A MÃO DE OBRA) M2 19,10   236,50 4.517,15 5.533,51 0,285.6 PORTA DE DIVISÓRIA UN 2,00 21,12 293,51 629,26 770,84 0,045.7 REMANEJAMENTO DE PORTA DE DIVISÓRIA UN 1,00 42,24 0,00 42,24 51,74 0,00

5.8PAREDE DE GESSO ACARTONADO (JÁ ICLUSO A MÃO DE OBRA) M2 18,00   70,00 1.260,00 1.543,50 0,08

5.9 RODAPÉ EM GRANITO M 13,80 15,00 53,59 946,54 1.159,51 0,066 SERRALHERIA           37.490,82 1,86

6.1FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GRADE DE FERRO COM PINTURA ESMALTE SINTÉTICO M2 132,87 45,28 176,24 29.433,36 36.055,87 1,79

6.2FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE MOLA HIDRÁULICA AÉREA UN 11,00 13,49 93,00 1.171,39 1.434,95 0,07

7 PINTURA           1.176,83 0,067.1 PINTURA ACRÍLICA SEM EMASSAMENTO M2 52,50 3,32 1,15 234,68 287,48 0,017.2 EMASSAMENTO PVA M2 36,00 3,81 1,51 191,52 234,61 0,017.3 MASSA ACRÍLICA (MURETA) M2 33,70 4,54 2,53 238,26 291,87 0,01

7.4PINTURA ACRÍLICA SOBRE MASSA ACRÍLICA (MURETA) M2 33,70 5,59 3,20 296,22 362,87 0,02

8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS           10.168,19 0,518.1 QUADRO ELÉTRICO              

8.1.1

PAINEL ELÉTRICO DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO DAS BOMBAS DE INCÊNDIO, INFRA-ESTRUTURA E CABOS PARA ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA. UN 1,00 1.500,00 4.500,00 6.000,00 7.350,00 0,37

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

8.1.2 QNB-SEG UN 1,00 150,00 650,00 800,00 980,00 0,058.3 ATERRAMENTO           0,00  

8.3.1CORDOALHA DE COBRE NÚ PARA ATERRAMENTO #16mm2. UN 57,00 5,86 7,00 733,02 897,95 0,04

8.3.2CONECTOR TIPO PRENSA PARA CABO #16mm2 (BURNDY). UN 42,00 4,77 12,78 737,10 902,95 0,04

8.3.3FIXADOR UNIVERSAL PARA SPDA ESTAMPADO, CABOS DE 16 A 70, TERRMOTÉCNICA UN 2,00 6,56 8,66 30,44 37,29 0,00

9INSTALAÇÕES PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO           567.436,32 28,22

9.1 SISTEMA DE HIDRANTES              9.1.1 CONJUNTO MOTO BOMBA PARA HIDRANTES UN 2,00 1.900,00 5.542,36 14.884,72 18.233,78 0,91

9.1.2CONJUNTO PRESSURIZAÇÃO (TANQUE, MANÔMETROS, TRANSDUTORES, ETC…) CJ 1,00 3.600,00 13.500,00 17.100,00 20.947,50 1,04

9.1.3

TUBULAÇÃO EM AÇO DIAM 100mm + SOLDAS + CONEXÕES + SUPORTES + PINTURAS + TRATAMENTO + CURVAS

BR (3MTS) 2,00 360,00 974,00 2.668,00 3.268,30 0,16

9.1.4

TUBULAÇÃO EM AÇO DIAM 80mm + SOLDAS + CONEXÕES + SUPORTES + PINTURAS + TRATAMENTO + CURVAS

BR (3MTS) 4,00 320,00 796,00 4.464,00 5.468,40 0,27

9.1.5

TUBULAÇÃO EM AÇO DIAM 65mm + SOLDAS + CONEXÕES + SUPORTES + PINTURAS + TRATAMENTO + CURVAS

BR (3MTS) 4,00 255,00 642,00 3.588,00 4.395,30 0,22

9.1.6 INTERLIGAÇÃO COM O SISTEMA EXISTENTE CJ 1,00 1.500,00 2.500,00 4.000,00 4.900,00 0,249.2 SISTEMA DE COMBATE MANUAL              

9.2.1 EXTINTOR PORTÁTIL CO2 CLASSE BC - 6 Kg UN 16,00 15,00 125,00 2.240,00 2.744,00 0,149.2.2 EXTINTOR PORTÁTIL PQS CLASSE ABC - 6 Kg UN 18,00 15,00 105,00 2.160,00 2.646,00 0,139.2.3 EXTINTOR PORTÁTIL H2O CLASSE A - 10 LITROS UN 6,00 15,00 115,00 780,00 955,50 0,059.3 SISTEMA DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIOS              

9.3.1CENTRAL DE ALARME ENDEREÇÁVEL PRINCIPAL (4º PAV) UN 2,00 2.500,00 9.630,00 24.260,00 29.718,50 1,48

9.3.2CENTRAL DE ALARME ENDEREÇÁVEL MÓDULO ADICIONAL (PAVIMENTOS) UN 7,00 500,00 6.630,00 49.910,00 61.139,75 3,04

9.3.3DETECTOR ÓPTICO DE FUMAÇA ENDEREÇÁVEL COM ISOLADOR INTERNO DE CURTO CIRCUITO UN 204,00 60,00 298,00 73.032,00 89.464,20 4,45

9.3.4DETECTOR TERMOVELOCIMÉTRICO ENDEREÇÁVEL COM ISOLADOR INTERNO DE CURTO CIRCUITO UN 18,00 60,00 298,00 6.444,00 7.893,90 0,39

9.3.5ACESSÓRIOS GERAIS PARA DETECÇÃO E ALARME (BASES, ISOLADORES, RESISTORES, LEDS,...) CJ 22,00 5,00 90,00 2.090,00 2.560,25 0,13

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

9.3.6ACIONADOR MANUAL DE ALARME DE INCÊNDIO DO TIPO ""QUEBRE O VIDRO"" UN 25,00 65,00 242,00 7.675,00 9.401,88 0,47

9.3.7 AVISADOR AUDIO VISUAL UN 25,00 65,00 357,00 10.550,00 12.923,75 0,649.3.8 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #1,5mm2 ISOLAÇÃO 750V m 6.000,00 0,60 3,10 22.200,00 27.195,00 1,359.3.9 CABO BLINDADO FLEXÍVEL #2,5mm2 ISOLAÇÃO 750V m 1.200,00 0,65 3,90 5.460,00 6.688,50 0,33

9.3.10ELETRODUTO GALVANIZADO # 3/4"" (INCLUINDO CONEXÕES, CURVAS, SUPORTES E PINTURA)

BR (3MTS) 650,00 6,50 18,74 16.406,00 20.097,35 1,00

9.3.11 COPEX METÁLICO REVESTIDO # 1/2"" m 210,00 0,30 12,60 2.709,00 3.318,53 0,179.3.12 RETIRADA DO SISTEMA DE DETECÇÃO EXISTENTE CJ 1,00 5.000,00 0,00 5.000,00 6.125,00 0,309.3.13 DETECTOR VESDA CJ 6,00 5.000,00 25.000,00 180.000,00 220.500,00 10,97

9.4 SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA              

9.4.1SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO DE EXTINTOR - PQS UN 18,00 5,40 54,00 1.069,20 1.309,77 0,07

9.4.2SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO DE EXTINTOR - H20 UN 6,00 5,40 54,00 356,40 436,59 0,02

9.4.3SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE LOCALIZAÇÃO DE EXTINTOR - CO2 UN 13,00 5,40 54,00 772,20 945,95 0,05

9.4.4SINALIZAÇÃO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA - SAÍDA CÓD 16 UN 5,00 5,40 54,00 297,00 363,83 0,02

9.4.5SINALIZAÇÃO DE SAÍDA DE EMERGÊNCIA - SAÍDA CÓD 17 UN 7,00 5,40 54,00 415,80 509,36 0,03

9.4.6 SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE HIDRANTES UN 12,00 5,40 54,00 712,80 873,18 0,04

9.4.7SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE PROIBIÇÃO - COD. P4 UN 6,00 5,40 54,00 356,40 436,59 0,02

9.4.8SINALIZAÇÃO DE ALERTA CONTRA PERIGO DE CHOQUE ELÉTRICO UN 6,00 5,40 54,00 356,40 436,59 0,02

9.4.9 SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DOS PAVIMENTOS UN 6,00 5,40 54,00 356,40 436,59 0,029.4.10 PINTURA DE PISO PARA INDICAÇÃO DE HIDRANTES UN 12,00 15,00 60,00 900,00 1.102,50 0,05

10INSTALAÇÕES ESPECIAIS – SISTEMA DE SEGURANÇA - CFTV           484.714,13 24,11

10.1 EQUIPAMENTOS              

10.1.1CÂMERA FIXA EXTERNA IP DAY/NIGHT COM CAIXA DE PROTEÇÃO PÇ 11,00 350,00 2.850,00 35.200,00 43.120,00 2,14

10.1.2 LENTE VARIFOCAL AUTO-IRIS 2,8 - 12 MM PÇ 11,00 45,00 365,00 4.510,00 5.524,75 0,27

10.1.3SUPORTE DE ALUMINIO COM PINTURA EPOX PARA SUPORTE EM PAREDE E INSTALAÇÃO EXTERNA PÇ 47,00 75,00 95,00 7.990,00 9.787,75 0,49

10.1.4 CÂMERA FIXA IP 1,3 M COM CAIXA DE PROTEÇÃO PÇ 36,00 350,00 2.850,00 115.200,00 141.120,00 7,0210.1.5 LENTE VARIFOCAL AUTO-IRIS 2,8 - 10 MM PÇ 36,00 45,00 365,00 14.760,00 18.081,00 0,9010.1.6 CÂMERA MÓVEL EXTERNA IP H.264 DAY/NIGHT - PÇ 4,00 350,00 2.450,00 11.200,00 13.720,00 0,68

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

DOME PENDENTE

10.1.7

SWITCH DE FIBRA ÓPTICA COM MÍNIMO 18 X SFP + MÍNIMO 6 X 1000BASE-T PARA CORE DA REDE DE SEGURANÇA PÇ 1,00 220,00 1.850,00 2.070,00 2.535,75 0,13

10.1.8SWITCH 24 X 10/100 P0E + 2 X 1000BASE-SX PARA ACESSO DA REDE DE BMS E SEGURANÇA PÇ 4,00 110,00 1.150,00 5.040,00 6.174,00 0,31

10.1.9 GRAVADOR DE VÍDEO DIGITAL EM REDE PÇ 2,00 1.280,00 17.500,00 37.560,00 46.011,00 2,2910.1.10 WORKSTATION DO SISTEMA DE CFTV PÇ 1,00 350,00 8.900,00 9.250,00 11.331,25 0,56

10.1.11DECODIFICADOR DE VIDEO COM INTERFACE PARA TECLADO JOYSTICK PÇ 1,00 350,00 3.250,00 3.600,00 4.410,00 0,22

10.1.12 DECODER DE VIDEO PÇ 1,00 350,00 1.250,00 1.600,00 1.960,00 0,1010.1.13 TECLADO COM JOYSTICK PÇ 1,00 350,00 4.650,00 5.000,00 6.125,00 0,3010.1.14 SERVIDOR DE BANCO DE DADOS PÇ 1,00 1.280,00 18.600,00 19.880,00 24.353,00 1,2110.1.15 MONITOR LCD DE 21” PÇ 3,00 75,00 750,00 2.475,00 3.031,88 0,1510.1.16 MONITOR LCD DE 32” PÇ 1,00 75,00 1.590,00 1.665,00 2.039,63 0,1010.1.17 CONVERSOR DE MIDIA ETHERNET PÇ 14,00 180,00 380,00 7.840,00 9.604,00 0,48

10.2 ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOS              

10.2.1MÃO DE OBRA DE INSTALAÇÃO E COMISSIONAMENTO VB 1,00 63.545,00 0,00 63.545,00 77.842,63 3,87

10.2.2 MÃO DE OBRA DE PROGRAMAÇÃO E START-UP VB 1,00 43.500,00 0,00 43.500,00 53.287,50 2,6510.2.3 TREINAMENTO ASSISTIDO VB 1,00 3.800,00 0,00 3.800,00 4.655,00 0,23

11INSTALAÇÕES ESPECIAIS – SIST DE SEGURANÇA – CONTROLE DE ACESSO

         656.088,73 32,63

11.01 EQUIPAMENTOS              

11.1.1

CONTROLADORA DIGITAL PARA SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO,COM CONEXÃO DE REDE, PÇ 25,00 350,00 3.250,00 90.000,00 110.250,00 5,48

11.1.2CARTÕES DE PROXIMIDADE ISOPROX SEM LOGO, PADRÃO WIEGAND 40 BITS PÇ 1.000,00 1,00 32,00 33.000,00 40.425,00 2,01

11.1.3LEITORA DE CARTÃO COM TECNOLOGIA DE PROXIMIDADE ALCANCE DE 10CM. PÇ 16,00 75,00 765,00 13.440,00 16.464,00 0,82

11.1.4

LEITORA DE CARTÃO COM TECNOLOGIA DE PROXIMIDADE ALCANCE MINIMO DE 50CM ACESSO DE VEICULOS (CANCELA). PÇ 2,00 75,00 1.530,00 3.210,00 3.932,25 0,20

11.1.5

LEITORA BIOMETRICA "FINGER" COM LEITORA DE PROXIMIDADE INTEGRADA E CAPACIDADE PARA 4.000 USUÁRIOS. PÇ 28,00 150,00 3.980,00 115.640,00 141.659,00 7,05

11.1.6WEB CAN PARA CAPTURA DE IMAGEM COM INTERFACE EM USB 2.0 PÇ 2,00 25,00 120,00 290,00 355,25 0,02

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Folhas _______ Rubrica________

11.1.7SERVIDOR DO SISTEMA DE CONTRLE DE ACESSO + SERVIDOR DE BANCO DE DADOS PÇ 1,00 1.280,00 8.900,00 10.180,00 12.470,50 0,62

11.1.8 ESTAÇÃO DE TRABALHO PÇ 2,00 350,00 2.680,00 6.060,00 7.423,50 0,37

11.1.9

FECHADURA TIPO ELETROIMÃ DE 200LBS PARA PORTAS, FORNECIDA COM SENSOR DE ABERTURA E LED INDICATIVO. PÇ 37,00 220,00 780,00 37.000,00 45.325,00 2,25

11.1.10PORTEIRO ELETRÔNICO/INTERFONE, PARA POSIÇÃO DE RAMAL PÇ 1,00 75,00 140,00 215,00 263,38 0,01

11.1.11 BOTOEIRA DE EMERGÊNCIA PÇ 37,00 25,00 85,00 4.070,00 4.985,75 0,2511.1.12 CONTATO DE PORTA PÇ 42,00 25,00 65,00 3.780,00 4.630,50 0,2311.1.13 CATRACA COM PEDESTAL PÇ 1,00 350,00 5.500,00 5.850,00 7.166,25 0,3611.1.14 CATRACA COM PEDESTAL E COFRE PÇ 1,00 350,00 5.750,00 6.100,00 7.472,50 0,3711.1.15 MATERIAIS DE INSTALAÇÃO PÇ 1,00 0,00 4.280,00 4.280,00 5.243,00 0,2611.02 SOFTWARE              11.2.1 SOFTWARE CENTRAL DE CONTROLE DE ACESSO PÇ 1,00 48.655,00 0,00 48.655,00 59.602,38 2,9611.3 MÃO DE OBRA ESPECIALIZADA              

11.3.1MÃO DE OBRA DE INSTALAÇÃO E COMISSIONAMENTO. VB 1,00 58.418,82 0,00 58.418,82 71.563,05 3,56

11.3.2 MÃO DE OBRA DE PROGRAMAÇÃO E START-UP. VB 1,00 44.160,00 0,00 44.160,00 54.096,00 2,6911.3.3 TREINAMENTO ASSISTIDO VB 1,00 9.854,12 0,00 9.854,12 12.071,30 0,60

11.4SISTEMA DE ALARME PERIMETRAL – EQUIPAMENTOS              

11.4.1

INFRA VERMELHO ATIVO DUPLO FEIXE PARA INSTALAÇÃO EXTERNA ALCANCE MINIMO DE 60MTS – REFERÊNCIA OPTEX AX200P OU EQUIVALENTE CJ 24,00 0,00 1.341,67 32.200,08 39.445,10 1,96

11.4.2 postes de montagem altura 1,60m p/ IR PÇ 8,00 0,00 112,40 899,20 1.101,52 0,0511.4.3 postes para instalação em Grade inclinação 45 graus PÇ 40,00 0,00 98,00 3.920,00 4.802,00 0,24

11.4.4

Central de alarme com 128 zonas com ou sem fio através de módulos de 8 partições com painel e bateria 12 Vdc 7AH - ref: Vsta128 BP – Honeywell ou equivalente PÇ 1,00 0,00 2.817,50 2.817,50 3.451,44 0,17

11.4.5Teclado gráfico Touchscreen Display LCD P&B - Ref: 6270 teclado – Honeywell ou equivalente PÇ 1,00 0,00 1.542,92 1.542,92 1.890,08 0,09

12INFRA-ESTRUTURA PARA CFTV, CONTROLE DE ACESSO E ALARME

         161.056,61 8,01

12.1 CONDUTOS              

12.1.1ELETRODUTO AÇO CARBONO C/ COSTURA 3/4'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 552,00 1,00 6,00 3.864,00 4.733,40 0,24

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Folhas _______ Rubrica________

12.1.2ELETRODUTO AÇO CARBONO C/ COSTURA 1'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 822,00 2,76 15,71 15.182,34 18.598,37 0,92

12.1.3ELETRODUTO AÇO CARBONO C/ COSTURA 1 1/2'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 6,00 4,50 23,73 169,38 207,49 0,01

12.1.4ELETRODUTO AÇO CARBONO C/ COSTURA 1 1/4'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 39,00 4,12 21,27 990,21 1.213,01 0,06

12.1.5ELETRODUTO AÇO CARBONO C/ COSTURA 2'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 12,00 6,38 48,68 660,72 809,38 0,04

12.1.6ELETRODUTO PVC RÍGIDO Ø 3/4'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 60,00 1,00 1,30 138,00 169,05 0,01

12.1.7ELETRODUTO PVC RÍGIDO Ø 1'' C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 201,00 2,10 4,91 1.409,01 1.726,04 0,09

12.1.8ELETRODUTO PVC RÍGIDO Ø 1'.1/4" C/ ACESSÓRIOS E CONEXÕES M 21,00 2,50 6,50 189,00 231,53 0,01

12.1.9ELETRODUTO FLEXIVEL COM ALMA DE AÇO REVESTIDO EM PVC 3/4'' M 36,00 0,90 4,04 177,84 217,85 0,01

12.1.10 ELETROCALHA PERFURADA C/ TAMPA 200x100mm M 114,00 2,69 28,88 3.598,98 4.408,75 0,22

12.1.11ACOPLAMENTO DE ELETROCALAHA 200x100mm PARA PAINEL PÇ 1,00 0,83 4,15 4,98 6,10 0,00

12.1.12 CURVA VERTICAL EXTERNA 90º DE 200x100mm PÇ 1,00 1,56 23,50 25,06 30,70 0,0012.1.13 CURVA VERTICAL INTERNA 90º DE 200x100mm PÇ 2,00 1,56 21,95 47,02 57,60 0,0012.1.14 CURVA NORMAL 90º DE 200x100mm PÇ 1,00 1,56 25,00 26,56 32,54 0,0012.1.15 JUNÇÃO SIMPLES PARA ELETROCALHA 200x100mm PÇ 55,00 0,20 1,22 78,10 95,67 0,0012.1.16 CONECTOR RETO BOX Ø 3/4” PÇ 19,00 0,19 1,77 37,24 45,62 0,0012.1.17 CONECTOR RETO BOX Ø 1” PÇ 381,00 0,19 2,45 1.005,84 1.232,15 0,0612.1.18 CONECTOR RETO BOX Ø 1.1/4” PÇ 20,00 0,19 3,05 64,80 79,38 0,0012.1.19 CONECTOR RETO BOX Ø 1.1/2” PÇ 6,00 0,19 3,79 23,88 29,25 0,0012.1.20 CONECTOR RETO BOX Ø 2” PÇ 44,00 0,19 4,94 225,72 276,51 0,0112.1.21 TE HORIZONTAL 90º 200x100mm PÇ 3,00 5,82 32,50 114,96 140,83 0,0112.1.22 TE DE INVERSÃO 200x100mm PÇ 6,00 5,82 38,90 268,32 328,69 0,0212.1.23 SAÍDA HORIZONTAL Ø 1” PÇ 54,00 0,20 2,08 123,12 150,82 0,01

12.1.24RODAPÉ METÁLICO 2X30 REF:. VALEMAM OU EQUIVALENTE TÉCNICO M 10,00 8,12 66,50 746,20 914,10 0,05

12.1.25CAIXA TOMADA DUPLA P/ RODAPÉ 2X30. REF.: VALEMAM OU EQUIVALENTE TÉCNICO. M 5,00 1,93 8,50 52,15 63,88 0,00

12.1.26 PLUGUE DE TOMADA 2P+T, PADRÃO BRASILEIRO UN 10,00 3,94 19,75 236,90 290,20 0,01

12.1.27CAIXA DE DERIVAÇÃO ELETRODUTO/RODAPÉ 120X30 REF.: VL3.13 VALEMAM UN 1,00 2,50 12,75 15,25 18,68 0,00

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Folhas _______ Rubrica________

12.2 CONDUTORES              12.2.1 CABO PKS -1 PAR M 3.462,00 0,90 2,86 13.017,12 15.945,97 0,7912.2.2 CABO PKS – 4PARES M 1.650,00 0,90 3,26 6.864,00 8.408,40 0,4212.2.3 CABO UTP 4P – CATEGORIA 6 M 4.695,00 2,79 1,32 19.296,45 23.638,15 1,18

12.2.4CABO MULTIPOLAR 2x#1,0mm² DE ACORDO COM A NBR 13248 M 1.570,00 1,50 3,83 8.368,10 10.250,92 0,51

12.2.5CABO MULTIPOLAR 2x#1,5mm² DE ACORDO COM A NBR 13248 M 360,00 1,70 4,30 2.160,00 2.646,00 0,13

12.2.6CABO MULTIPOLAR 3x#2,5mm² DE ACORDO COM A NBR 13248 M 950,00 2,10 7,42 9.044,00 11.078,90 0,55

12.2.7 CABO AFUMEX, 0,6/1,0 KV, SEÇÃO NOMINAL 1,5mm² M 8.000,00 1,50 1,89 27.120,00 33.222,00 1,6512.2.8 CABO AFUMEX, 450/750V, SEÇÃO NOMINAL 2,5mm² M 450,00 1,65 1,74 1.525,50 1.868,74 0,0912.2.9 CABO AFUMEX, 450/750V, SEÇÃO NOMINAL 6,0mm² M 150,00 1,95 4,10 907,50 1.111,69 0,0612.3 QUADROS E RACKS              

12.3.1

QUADROS ELÉTRICOS E RACK 19” 40U PARA INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE CFTV, CONTROLE DE ACESSO, ALARME E INCÊNDIO UN 1,00 0,00 3.500,00 3.500,00 4.287,50 0,21

12.4 CAIXAS              

12.4.1CAIXA DE LIGAÇÃO EM ALUMINIO SILÍCIO INJETADO 3/4'' UN 97,00 0,90 5,95 664,45 813,95 0,04

12.4.2CAIXA DE LIGAÇÃO EM ALUMINIO SILÍCIO INJETADO 1'' UN 362,00 1,12 7,50 3.120,44 3.822,54 0,19

12.4.3CAIXA DE LIGAÇÃO EM ALUMINIO SILÍCIO INJETADO 1.1/4'' UN 23,00 1,12 8,30 216,66 265,41 0,01

12.4.4CAIXA DE LIGAÇÃO EM ALUMINIO SILÍCIO INJETADO 1.1/2'' UN 3,00 1,35 9,80 33,45 40,98 0,00

12.4.5CAIXA DE LIGACAO EM ALUMINIO SILICIO INJETADO 2'' UN 16,00 5,05 15,30 325,60 398,86 0,02

12.4.6CAIXA DE ALVENARIA COM TAMPA DE FERRO T16 E BRITA NO FUNDO UN 28,00 10,07 48,98 1.653,40 2.025,42 0,10

12.4.7 CAIXA DE PASSAGEM EM ALUMINIO (15X15cm) UN 9,00 7,51 9,14 149,85 183,57 0,0112.4.8 CAIXA DE PASSAGEM EM AÇO (15x15cm) UN 6,00 5,24 3,54 52,68 64,53 0,0012.5 INTERVENÇÃO CIVIL              

12.5.1RASGO E RECOMPOSIÇÃO DE PISO EM ÁREA EXTERNA PARA EMBUTIR INFRA-ESTRUTURA UN 1,00 450,00 800,00 1.250,00 1.531,25 0,08

12.5.2 RECOMPOSIÇÕES CIVIS DIVERSAS INTERNAS UN 1,00 250,00 400,00 650,00 796,25 0,04

12.5.3ABERTURA DE PASSAGEM DE ELETROCALHA VERTICAL NOS PAVIMENTOS UN 4,00 250,00 100,00 1.400,00 1.715,00 0,09

12.6 GERAL              

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Folhas _______ Rubrica________

12.6.1

EXECUÇÃO DE PONTO ELÉTRICO PARA RACKS, CENTRAL DE CONTRLE DE ACESSO E ALARME, CENTRAL DE INCÊNDIO. VB 1,00 200,00 480,00 680,00 833,00 0,04

13 MARCENARIA           1.592,50 0,08

13.1

BANCADA DE MDF REVESTIDA EM LAMINADO MELAMÍNICO (5,27X0,75X0,72) COM TAMPO DE VIDRO TEMPERADO INCOLOR 6 mm (3,85m²)

UN 1,00 350,00 950,00 1.300,00 1.592,50 0,0814 LIMPEZA GERAL           1.967,35 0,10

14.1 LIMPEZA GERAL / PERIODICA M2 200,00 3,14 0,00 628,00 769,30 0,0414.2 REMOÇÃO DE ENTULHO EM SACOS M3 12,00 35,50 46,00 978,00 1.198,05 0,06

TOTAL 2.010.681,18 100,00         ASSINATURA DO COORDENADOR DO E.E.   BDI APLICADO: 22,50%         LOCAL:                                 

  Esta planilha orçamentária é referencial e orientativa, lembrando que são prioritárias as informações contidas nos projetos e memoriais técnicos. Serviços não constantes nesta planilha, variações de quantitativo e/ou outras divergências não servirão como justificativa para possíveis aditivos após a contratação, devendo haver questionamento da LICITANTE junto à CONTRATANTE

dentro do prazo previsto no processo licitatório.

       

                    

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ANEXO V

MINUTA DE CONTRATO

CONTRATO N.º______, PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE OBRA DE ENGENHARIA, QUE ENTRE SI FIRMAM, DE UM LADO, A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, E, DE OUTRO, A EMPRESA __________________.

Pelo presente instrumento, a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CEF, instituição financeira sob a forma de empresa pública, constituída nos termos do Decreto-Lei nº 759, de 12/08/1969, e Decreto nº 66.303, de 06/03/1970, regendo-se, presentemente, pelo estatuto aprovado pelo Decreto nº 6.473, de 5/06/2008, por intermédio de sua Regional de Sustentação ao Negócio Logística em Brasília-DF – GILOG/BR, CNPJ(MF) nº 00.360.305/2660-58, situada no SCS Quadra 04, Bloco A, lotes 106/136, em Brasília-DF, neste ato representada pelo(a) Sr.(a)......[nome completo - cargo], portador(a) do documento de identidade nº. ......., e inscrito(a) no CPF/MJ sob nº. ......., daqui por diante designada CAIXA, de um lado e, de outro, a empresa......[razão social] , inscrita no CNPJ(MF) sob o nº. .......... com sede na cidade de ........, no Estado de .......... , neste ato representada por seu(sua) ...... [cargo, nome completo], portador(a) do documento de identidade nº. ......., e inscrito(a) no CPF/MJ sob nº. ......., doravante designada CONTRATADA, em face da autorização do(a) Sr.(a)...[nome completo], .......[cargo] da CAIXA, de ___/___/____, constante do Processo Administrativo nº. 7066.01.2873.0/2012, considerando o julgamento da licitação na modalidade CONCORRÊNCIA nº. 2873/7066-2012 – GILOG/BR, do TIPO MENOR PREÇO, empreitada por preço global, com base no Art. 22, inciso I, § 1º, têm justo e contratada a prestação dos serviços objeto deste instrumento, vinculada ao respectivo edital e seus anexos e à proposta apresentada pela CONTRATADA no referido certame, sujeitando-se as partes contratantes às normas constantes da Lei nº 8.666/93, de 21/06/1993 e suas alterações posteriores, IN nº 05 de 21/07/95 do MARE, IN MPS/SRP Nº 3/2005, e respectivas alterações, bem como às cláusulas e condições que se seguem: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETOO presente contrato tem por objeto a prestação de serviços de engenharia para obra de ampliação do sistema de segurança do prédio da CAIXA na SEPN 511 Norte, Brasília-DF, com fornecimento de equipamentos de segurança conforme especificação em planilha orçamentária e em memorial de especificações de materiais e equipamentos, tudo em conformidade com as disposições deste Contrato e seus Anexos.

Parágrafo Único - A caracterização pormenorizada do objeto contratado, os requisitos técnicos e as condições de prestação dos serviços, bem como as obrigações e responsabilidades específicas estão indicadas no Projeto Básico – Anexo I, que integra(m) e complementa(m) este contrato.

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Folhas _______ Rubrica________

a) O fornecedor arcará com todas as despesas de transporte e descarga de materiais e equipamentos que serão utilizados na obra, devendo ser entregues no SEPN Quadra 511, Bloco D, Asa Norte, Brasília/DF, em seus locais de instalação.

b) Os horários para execução dos serviços: todo material/serviço deverá ser entregue/executado em data acertada com a administração do edifício, podendo ocorrer em finais de semana e/ou feriados e em horário que melhor convier à CAIXA, sendo solicitado autorização anterior aos gestores do contrato.

c) Todo material/serviço deverá ser entregue/executado: Será de responsabilidade da CONTRATADA, o transporte e entrega dos materiais e equipamentos sendo o serviço realizado em horário acordado com a Administração do Edifício e com o Coordenador GILOG/BR – Site Brasília.

d) Prazo para substituição do material entregue caso constatado divergência na especificação: até 10 (dez) dias úteis.

e) A garantia da obra/serviços e dos materiais a serem utilizados, bem como dos equipamentos do sistema de segurança a serem instalados, constam do Anexo I, Item 14.13.2, alíneas A, B, C e D deste Contrato.

f) Prazo de substituição dos bens que apresentem defeito durante o período de garantia: máximo de 7 (sete) dias úteis.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADASão obrigações da CONTRATADA, além das previstas neste contrato e anexos:

I. executar, perfeita e integralmente, os serviços contratados, nos horários estabelecidos pela CAIXA e nos prazos ajustados, por meio de pessoas idôneas/tecnicamente capacitadas, obrigando-se a indenizar a CAIXA, mesmo em caso de ausência ou omissão de fiscalização de sua parte, por quaisquer danos causados às suas instalações, móveis, utensílios, máquinas e equipamentos, quer sejam eles praticados por empregados, prepostos ou mandatários seus. A responsabilidade estender-se-á aos danos causados a terceiros durante a prestação dos serviços;

II. recrutar e contratar a mão-de-obra especializada, em seu nome e sob sua responsabilidade, sem qualquer solidariedade da CAIXA, cabendo-lhe efetuar todos os pagamentos, inclusive os relativos aos encargos previstos na legislação trabalhista, previdenciária e fiscal, bem como de seguros e quaisquer outros decorrentes de sua condição de empregadora, assumindo, ainda, total responsabilidade pela coordenação e supervisão dos encargos administrativos de seus empregados, tais como: controle, fiscalização e orientação técnica, controle de freqüência, ausências permitidas, licenças autorizadas, férias, punições, admissões, demissões, transferências, promoções, etc.;

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Folhas _______ Rubrica________

III. manter preposto para orientar, coordenar, acompanhar, supervisionar e dar ordens aos prestadores de serviços e resolver quaisquer questões pertinentes à execução do contrato, para correção de situações adversas e para o atendimento imediato das reclamações e solicitações da CAIXA, bem como para que a CAIXA se reporte no caso de encaminhamento de medidas necessárias ao cumprimento da legislação pertinente à segurança e saúde no trabalho, o qual deverá ser formalmente indicado pela CONTRATADA, no ato da assinatura do contrato;

IV. dar sempre como conferidos e perfeitos os serviços prestados, cumprindo, rigorosamente, os prazos estabelecidos pela CAIXA e responsabilizando-se por quaisquer prejuízos que suas falhas ou imperfeições venham causar à CAIXA ou a terceiros, de modo direto ou indireto, além de realizar novamente o serviço incorreto, se for o caso, sem quaisquer ônus para a CAIXA;

V. substituir os empregados, nos casos de falta, ausência legal, férias, bem como nos casos em que a conduta do prestador seja considerada inconveniente pela CAIXA, de modo que os serviços não sejam descontinuados nos horários/períodos estabelecidos;

VI. diligenciar para que seus empregados tratem com urbanidade o pessoal da CAIXA, clientes, visitantes e demais contratados;

VII. dar ciência à CAIXA, imediatamente e por escrito, de qualquer anormalidade que verificar na prestação dos serviços;

VIII. prestar os esclarecimentos que lhe forem solicitados, atendendo prontamente a todas as reclamações e convocações da CAIXA;

IX. diligenciar para que seus empregados não prestem serviços que não os previstos no objeto deste contrato;

X. pagar com pontualidade aos seus empregados o salário e benefícios indicados na sua proposta e apresentar à CAIXA, juntamente com a fatura mensal, cópias das folhas de pagamento e de contracheques com recibo do empregado ou de outros documentos que comprovem o pagamento das obrigações trabalhistas, relativos aos empregados alocados na prestação dos serviços contratados, bem como os comprovantes/guias de recolhimento dos impostos, contribuições e taxas incidentes sobre esses serviços, quando devidos, do mês anterior ao da prestação dos serviços faturados;

XI. assumir todas as despesas e ônus relativos ao pessoal e quaisquer outros oriundos, derivados ou conexos com o contrato, ficando ainda, para todos os efeitos legais, consignada, pela CONTRATADA, a inexistência de qualquer vínculo empregatício entre seus empregados/prepostos e a CAIXA;

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XII. agir com total diligência em eventuais reclamações trabalhistas promovidas por seus empregados que estejam ou, em algum momento, estiveram envolvidos na prestação de serviços objeto deste contrato, comparecendo em todas as audiências designadas, apresentando as necessárias contestações e recursos cabíveis, ainda que extinta a relação contratual com a CAIXA. A omissão da CONTRATADA, nas demandas dessa natureza, será considerada falta grave, sujeitando-se à aplicação das sanções previstas neste contrato, assegurada a prévia defesa;

XIII. indenizar todas as despesas e custos financeiros que porventura venham a ser suportados pela CAIXA, por força de sentença judicial que reconheça a responsabilidade subsidiária ou solidária da CAIXA por créditos devidos aos empregados da CONTRATADA, ainda que extinta a relação contratual entre as partes;

XIV. respeitar e fazer cumprir as normas de segurança e medicina do trabalho previstas na legislação pertinente, inclusive quanto à necessidade de constituição de CIPA, se for o caso, nos termos da “Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho e Emprego”;

XV. atender às solicitações da CAIXA para realização de serviços extraordinários e para prorrogação do turno contratado, cabendo à CONTRATADA a adoção das providências pertinentes junto à Delegacia Regional do Trabalho competente;

XVI. assumir total responsabilidade sobre os equipamentos, móveis e utensílios, que porventura sejam colocados à disposição para a prestação dos serviços, garantindo-lhes a integridade e ressarcindo a CAIXA das despesas com manutenção corretiva decorrente de má utilização, ou restituindo o bem ou o seu correspondente valor, no caso de perda;

XVII. fornecer à CAIXA, no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis, sempre que solicitado, planilha detalhada dos insumos que compõem o preço contratado;

XVIII. informar à CAIXA, para efeito de controle de acesso às suas dependências, os nomes, os respectivos números da carteira de identidade e CPF(MF) dos empregados alocados na prestação dos serviços, inclusive daqueles designados pela CONTRATADA para exercer atribuições de supervisão, coordenação e controle operacional em relação ao contingente alocado no contrato. Da mesma forma, faz-se necessária a comunicação de todas as ocorrências de afastamento definitivo, no prazo de 24(vinte e quatro) horas, e novas contratações de empregados, até o dia do início do trabalho;

XIX. manter seus empregados, quando em serviço nas dependências da CAIXA, devidamente uniformizados, com as vestimentas e acessórios em perfeito estado de conservação e identificados com crachá em padrão indicado pela CAIXA.

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XX. manter, sob as penas da lei, o mais completo e absoluto sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos, especificações técnicas e comerciais da CAIXA, de que venha a tomar conhecimento, ter acesso ou que lhe tenham sido confiados, sejam relacionados ou não com o objeto deste contrato

XXI. obedecer as normas e rotinas da CAIXA, bem como a legislação aplicável, em especial, as que disserem respeito à segurança e saúde no trabalho, assumindo todas as providências e obrigações estabelecidas na legislação específica de acidentes de trabalho, quando, em ocorrências da espécie, forem vítimas os seus empregados no desempenho dos serviços ou em conexão com eles, ainda que verificadas nas dependências da CAIXA;

XXII. dispor-se a toda e qualquer fiscalização da CAIXA, no tocante à prestação dos serviços, assim como ao cumprimento das obrigações previstas neste contrato;

XXIII. fiscalizar o perfeito cumprimento dos serviços a que se obrigou, cabendo-lhe integralmente os ônus decorrentes;

XXIV. orientar os seus empregados, treinando-os e reciclando-os periodicamente, tanto no aspecto técnico, como no relacionamento humano, visando a mantê-los plenamente aptos ao perfeito desenvolvimento de suas funções, observadas as exigências e necessidades da CAIXA;

XXV. estruturar-se de modo compatível e prover toda a infra-estrutura necessária à prestação dos serviços previstos neste contrato, com a qualidade e rigor exigidos, garantindo a sua supervisão desde a implantação;

XXVI. fornecer aos seus empregados todos os equipamentos, recursos materiais e condições necessários para o desenvolvimento de suas funções, exigidos por legislação ou norma do trabalho específica, inclusive, quando for o caso, disponibilizar “e-mail”, sendo vedada a utilização da conta de “e-mail” da CAIXA;

XXVII. prover todos os meios necessários à garantia da prestação dos serviços contratados, inclusive nos casos de greve ou paralisação de qualquer natureza;

XXVIII. aceitar, nas mesmas condições contratuais, os acréscimos ou supressões que se fizerem necessárias, até o limite de 25% (vinte e cinco por cento) do valor inicial atualizado deste contrato;

XXIX. manter, durante o prazo contratual, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no procedimento de contratação, nos termos do Art. 55, XIII, da Lei n.º 8.666/93;

XXX. providenciar, caso ainda não tenha, o cadastramento e a habilitação em cada nível do SICAF – Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores, mantendo-os atualizados durante toda a vigência do contrato;

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a) as instruções para o registro no SICAF constam do manual, que poderá ser obtido no endereço eletrônico www.comprasnet.gov.br, onde devem ser acessadas as seguintes opções: na aba “Acesso Livre”, selecionar “SICAF”, na aba “Publicações” selecionar “Manuais - FAQ” e escolher “Manual SICAF - Fornecedor”;

XXXI manter perante a CAIXA, durante a vigência do contrato, seu endereço comercial completo (logradouro, cidade, UF, CEP) e eletrônico, telefone, fax e nome dos seus representantes sempre atualizados, para fins de comunicação e encaminhamento de informações e documentos, inclusive os relativos a tributos, em face da condição da CAIXA de substituta tributária;

XXXII não manter relação de emprego/trabalho, de forma direta ou indireta, com menor de 18 anos de idade em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menor de 16 anos de idade em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos;

XXXIII assegurar a não utilização de trabalho em condições degradantes ou em condições análogas à escravidão e de práticas discriminatórias em razão de crença religiosa, raça, cor, sexo, partido político, classe social, nacionalidade.

XXXIV diligenciar para que seus empregados, quando em serviço na CAIXA, apresentem-se em condições adequadas de descanso, de alimentação, de estado de alerta, entre outras físicas e mentais que garantam a segurança de todos no ambiente da CAIXA, sejam clientes, empregados ou terceirizados.

XXXV observar estritamente a vedação ao nepotismo, nos termos da declaração anexa, que integra este contrato.

XXXVIEfetuar um rigoroso controle tecnológico dos materiais fornecidos.

XXXVIIV Realizar os testes e ensaios previstos nas Normas Brasileiras (ABNT).

XXXVIII Submeter à apreciação da fiscalização, amostras dos materiais e/ou acabamentos a serem utilizados, quando solicitada.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS RESPONSABILIDADES DA CONTRATADASão também responsabilidades da CONTRATADA:

I. todo e qualquer dano que causar à CAIXA ou a terceiros, ainda que culposo, praticado por seus prepostos, empregados ou mandatários, não excluindo ou reduzindo essa responsabilidade a fiscalização ou acompanhamento pela CAIXA;

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II. qualquer tipo de autuação ou ação que venha a sofrer em decorrência da prestação dos serviços, bem como pelos contratos de trabalho de seus empregados, mesmo nos casos que envolvam eventuais decisões judiciais, assegurando à CAIXA o exercício do direito de regresso, eximindo a CAIXA de qualquer solidariedade ou responsabilidade;

III. quaisquer multas, indenizações ou despesas impostas à CAIXA, por autoridade competente, em decorrência do descumprimento de lei ou de regulamento a ser observado na execução do contrato pela CONTRATADA, as quais serão reembolsadas à CAIXA.

Parágrafo Primeiro - A CONTRATADA autoriza à CAIXA descontar o valor correspondente aos referidos danos ou prejuízos diretamente das notas fiscais/faturas pertinentes aos pagamentos que lhe forem devidos em relação a este contrato, da garantia contratual e/ou das notas fiscais/faturas de quaisquer outros contratos que porventura a CONTRATADA mantenha com a CAIXA, independentemente de qualquer procedimento judicial, depois de assegurada a prévia defesa em processo administrativo para apuração dos fatos.

Parágrafo Segundo - O valor a ser ressarcido à CAIXA, nos casos de danos ou prejuízos em que a CONTRATADA for responsabilizada, será atualizado pelo índice de variação do IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas, obtido no período compreendido entre a data da ocorrência do fato que deu causa ao prejuízo e a data do efetivo ressarcimento à CAIXA, utilizando-se a seguinte fórmula:

VINVAT = ------- X IDF, onde: IDI

VAT = valor atualizado VIN = valor inicialIDI = IGP-M/FGV do mês em que ocorreu o prejuízo (índice inicial)IDF = IGP-M/FGV do mês do ressarcimento (índice final)

Parágrafo Terceiro - A ausência ou omissão da fiscalização da CAIXA não eximirá a CONTRATADA das responsabilidades previstas neste contrato.

CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DA CAIXAA CAIXA obriga-se a:

I indicar os locais e horários em que deverão ser prestados os serviços, permitindo, quando for o caso, o acesso dos empregados da CONTRATADA nas dependências da CAIXA;

II notificar a CONTRATADA de qualquer irregularidade encontrada na prestação dos serviços;

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III efetuar os pagamentos devidos nas condições estabelecidas neste contrato.

IV indicar o representante da CAIXA responsável pela fiscalização e acompanhamento da execução do contrato.

V exercer a fiscalização e acompanhamento do contrato por meio do representante especialmente designado.

CLÁUSULA QUINTA – DOS PREÇOS Pela perfeita prestação dos serviços, objeto deste contrato, e obedecidas as demais condições estipuladas neste instrumento, a CAIXA pagará à CONTRATADA o global de R$ __________ (valor por extenso).

CLÁUSULA SEXTA – DA FORMA DE PAGAMENTOA CAIXA, após a aceitação dos serviços, efetuará o pagamento à CONTRATADA, mensalmente, no 12º (décimo segundo) dia útil do mês subseqüente ao da efetiva prestação dos serviços, mediante crédito em conta corrente mantida pela CONTRATADA, obrigatoriamente, em agência da CAIXA. Serão efetuadas medições mensais, com a solicitação da contratada, observando o cronograma físico-financeiro aprovado pela CAIXA estabelecido no início da obra.

Parágrafo Primeiro - A correspondente nota fiscal/fatura deve ser emitida após o término de cada mês, e apresentada à CAIXA até o 2º dia útil do mês subseqüente ao da prestação dos serviços, prorrogando-se o prazo de pagamento na mesma proporção de eventual atraso ocorrido na entrega da nota fiscal/fatura.

Parágrafo Segundo - A CONTRATADA deve apresentar à CAIXA, juntamente com a nota fiscal/fatura, os seguintes documentos referentes ao mês anterior àquele relativo aos serviços faturados:a) cópias das folhas de pagamento e de contracheques com recibo do empregado ou de outros documentos que comprovem o pagamento das obrigações trabalhistas do empregados alocados na prestação dos serviços;

b) cópia das Guias de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social – GFIP, gerada e impressa pelo SEFIP - Sistema Empresa de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social, com autenticação ou acompanhadas do comprovante do recolhimento bancário ou do comprovante emitido quando o recolhimento for feito pela internet;

c) Relação dos Trabalhadores - RET constantes no arquivo SEFIP, constando, no campo tomador/obra, a CAIXA e o número do processo/contrato a que se referem os prestadores relacionados.

Parágrafo Terceiro A não apresentação dos documentos citados no parágrafo anterior, no prazo indicado, assegura à CAIXA o direito de suspender o pagamento dos serviços, sem que isso implique a atualização ou correção do valor da nota fiscal/fatura, ficando ainda a Contratada sujeita ao pagamento de multas por eventuais atrasos nos repasses de tributos pela CAIXA.document.doc

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Parágrafo Quarto - A nota fiscal/fatura deve conter todos os elementos exigidos na legislação aplicável, cabendo à CONTRATADA a sua correta emissão, em conformidade com a legislação tributária pertinente, devendo, ainda, constar no seu corpo:

a) a identificação completa da CAIXA, na qualidade de contratante, bem como o número do processo administrativo que originou a contratação e número do contrato;

b) descrição de todos os serviços/itens que compõem a respectiva nota fiscal/fatura de forma clara, indicando, inclusive, os valores unitários e totais, o período a que se refere, bem como, a(s) unidade(s) da CAIXA contemplada(s) com os serviços e o Município, com respectiva Unidade Federativa – UF, onde é prestado o serviço.

Parágrafo Quinto - A nota fiscal/fatura não aprovada pela CAIXA será devolvida à CONTRATADA para as necessárias correções, com as informações que motivaram sua rejeição, contando-se o prazo de pagamento da data de sua reapresentação. A devolução da nota fiscal/fatura não aprovada pela CAIXA, em hipótese alguma, autorizará a CONTRATADA a suspender a execução dos serviços ou a deixar de efetuar os pagamentos devidos aos seus empregados.

Parágrafo Sexto – A CAIXA fará as retenções dos tributos e contribuições sociais/previdenciárias, quando exigidas legalmente, em conformidade com a legislação vigente. As retenções não serão efetuadas caso a CONTRATADA se enquadre em hipótese excludente prevista em legislação, devendo, para tanto, apresentar a documentação pertinente ou declaração que comprove essa condição. Também não ocorrerá a retenção caso a CONTRATADA esteja amparada por medida judicial, que determine a suspensão do pagamento dos referidos tributos e/ou das contribuições previdenciárias, devendo apresentar à CAIXA, a cada pagamento, a documentação que comprove essa situação.

Parágrafo Sétimo - Quando houver a prestação de serviço em município, cuja Lei Municipal atribua à CAIXA a responsabilidade pela retenção do ISSQN na fonte e, por conseguinte, o respectivo repasse, a CONTRATADA é obrigada a faturar os serviços, separadamente, por Município, emitindo quantas notas fiscais/faturas forem necessárias, independentemente de a CONTRATADA estar ou não nele estabelecida e da sua situação cadastral na localidade onde os serviços estão sendo prestados.

Parágrafo Oitavo - Os encargos sofridos pela CAIXA por atraso no repasse de obrigações tributárias de qualquer natureza, bem como das contribuições à Previdência, quando for o caso, decorrentes do atraso na entrega da nota fiscal/fatura pela CONTRATADA, serão cobrados diretamente da CONTRATADA.

Parágrafo Nono - Por ocasião do pagamento, será efetuado consulta ao Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores - SICAF, para verificação da regularidade fiscal da Contratada, no âmbito federal, estadual, municipal e do distrito federal, bem como da regularidade com a Seguridade Social (INSS) e Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), exigidas no procedimento de contratação e ao site TST, para verificação da regularidade trabalhista da Contratada.

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a) Caso a Contratada não seja cadastrada no SICAF, deve apresentar, juntamente com a Nota Fiscal/fatura dos serviços, as Certidões de quitação com os tributos federais, estaduais, municipais e do distrito federal, CND do INSS e CRF do FGTS.

Parágrafo Décimo - Nenhum pagamento isentará a CONTRATADA das suas responsabilidades e obrigações, nem implicará aceitação definitiva dos serviços.

Parágrafo Décimo Primeiro – O não pagamento da nota fiscal/fatura, por culpa exclusiva da CAIXA, no prazo estabelecido neste contrato, enseja a atualização do respectivo valor pelo IGP-M – Índice Geral de Preços de Mercado, da Fundação Getúlio Vargas, utilizando-se a seguinte fórmula:

VINVAT = ------- X IDF, onde: IDI

VAT = valor atualizado VIN = valor inicial IDI = IGP-M/FGV na data inicialIDF = IGP-M/FGV na data final

CLÁUSULA SÉTIMA – DA VIGÊNCIA DO CONTRATOO presente contrato terá a duração de 12 (doze) meses a partir de sua assinatura, a contar de dd/mm/aaaa.

I. O prazo máximo para finalização da obra será de 90 (noventa) dias corridos, contados a partir da assinatura da Autorização de Início de Obra.

II. A reunião para confecção da AIO será agendada pela GILOG/BR – Site Brasília, após assinatura do Contrato, tendo por contato o Gestor Operacional.

CLÁUSULA OITAVA – DA FISCALIZAÇÃOSobre a fiscalização, acompanhamento e Gestão operacional do Contrato:

I. Responsável pela fiscalização e acompanhamento dos serviços: Nielson Luis de Paula Carramilo – matricula C096940 e Felipe Gabriel Guimarães de Sousa – Matricula C117822, além da empresa de Engenharia “FOX ENGENHARIA E CONSULTORIA Ltda.”, terceirizada pela CAIXA.

II. Unidade responsável pela gestão operacional e pelo ateste da nota fiscal: GILOG/BR – Site Brasília.

III. Empregados responsáveis da gestão operacional pelo acompanhamento da execução do contrato: Alan Pena Tosta da Silva, matrícula c073452 e Nielson Luis de Paula Carramilo, matricula c096940.

CLÁUSULA NONA – DAS INCIDÊNCIAS FISCAIS, ENCARGOS, SEGUROS, ETC.Correrão por conta exclusiva da CONTRATADA:

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Folhas _______ Rubrica________

I. todos os tributos que forem devidos em decorrência do objeto deste contrato, bem como as obrigações acessórias deles decorrentes;

II. as contribuições devidas à Previdência Social, encargos trabalhistas, prêmios de seguro e de acidentes de trabalho, emolumentos e outras despesas que se façam necessárias à execução dos serviços.

CLÁUSULA DÉCIMA – DA GARANTIA CONTRATUAL

A CONTRATADA presta garantia contratual no valor de R$ __________ (valor por extenso), que corresponde a 5% (cinco por cento) do valor global contratado, apresentando à CAIXA, no ato da assinatura do contrato, o correspondente comprovante, em uma das modalidades a seguir:

I Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;

II Seguro-garantia

III Fiança bancária

Parágrafo Primeiro - Os títulos da dívida pública devem ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda.

Parágrafo Segundo - A caução em dinheiro deve ser efetuada junto a uma Agência da CAIXA, devendo ser realizada exclusivamente na operação 008, em que o depósito tem como beneficiário a CAIXA;

a) Sobre a caução prestada em dinheiro incide, tão-somente, a atualização correspondente ao índice de variação do rendimento da caderneta de poupança para o 1º dia de cada mês, excluídos os juros, calculada proporcionalmente, quando for o caso, a contar da data do depósito, até o seu efetivo levantamento;

Parágrafo Terceiro - O seguro-garantia deve ter prazo de validade igual ao período de vigência do contrato, acrescido de mais 30 (trinta) dias, devendo ser tempestivamente renovado, se estendida ou prorrogada a vigência do contrato;

a) O seguro deve efetuar a cobertura de todo o prazo contratual, contemplando a cobertura dos riscos de inadimplemento pela contratada dos encargos tributários, trabalhistas e sociais e ressarcimento das multas impostas à contratada, até o limite da garantia, devendo constar nas condições especiais;

b) Não será aceita a apólice de seguro que contenha ressalvas quanto à cobertura dos riscos mencionados;

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c) A apólice de seguro deve vir acompanhada de cópia das condições gerais, particulares e/ou especiais convencionais e demais documentos que a integram;

Parágrafo Quarto - A Fiança bancária deve conter:

a) Prazo de validade correspondente ao período de vigência do contrato, acrescido de mais 30 dias, devendo ser tempestivamente renovada se estendida ou prorrogada essa vigência;

b) Expressa afirmação do fiador de que, como devedor solidário, fará o pagamento à CAIXA, independentemente de interpelação judicial, caso o afiançado não cumpra suas obrigações;

c) Renúncia expressa do fiador ao benefício de ordem e aos direitos previstos nos artigos 827 e 838 do Código Civil;

d) Cláusula que assegure a atualização do valor afiançado, de acordo com o previsto no parágrafo sétimo desta cláusula.

Parágrafo Quinto - A garantia será liberada após o perfeito cumprimento do contrato, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data do seu vencimento, desde que cumpridos todos os seus termos, cláusulas e condições.

Parágrafo Sexto - A perda da garantia em favor da CAIXA, por inadimplemento das obrigações contratuais, far-se-á de pleno direito, independentemente de qualquer procedimento judicial e sem prejuízo das demais sanções previstas neste contrato.

Parágrafo Sétimo - A garantia deverá ser integralizada, num prazo máximo de 10 (dez) dias, sempre que dela forem deduzidos quaisquer valores ou quando houver alteração contratual que implique em aumento do valor contratado, de modo que corresponda sempre ao percentual pactuado.

Parágrafo Oitavo - A qualquer tempo, mediante negociação prévia com a CAIXA, com as devidas justificativas, poderá ser admitida a substituição da garantia, observadas as modalidades previstas nos incisos I, II e III do caput desta cláusula.

a) a substituição da garantia, após aceitação pela CAIXA, será registrada no processo administrativo com simples apostilamento, dispensando-se aditamento contratual.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVASPela inexecução total ou parcial do objeto deste contrato e/ou pelo atraso injustificado na sua execução, garantida a prévia defesa, a CONTRATADA ficará sujeita às seguintes sanções, sem prejuízo das demais cominações aplicáveis:

I. advertência;

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II. multa

III.suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CAIXA, pelo prazo de até 2 (dois) anos;

IV. declaração de inidoneidade.

Parágrafo Primeiro - A advertência será aplicada em casos de faltas leves, assim entendidas aquelas que não acarretem prejuízo para a CAIXA e que não comprometam a continuação da prestação dos serviços.

Parágrafo Segundo – A CONTRATADA sujeitar-se-á à multa de 0,3% (três décimos percentuais) sobre o valor da respectiva fatura, por dia de atraso, cobrada em dobro a partir do 31º (trigésimo primeiro) dia de atraso, considerado o prazo de execução deste contrato, não ultrapassando o limite de incidência de 10% do valor global Contratado. O mesmo percentual será aplicado em casos de atraso ao atendimento à prováveis manutenções corretivas nos serviços em garantia ou atraso na troca dos materiais não aprovados pela vistoria da CAIXA, incidindo sobre o valor dos serviços, por dia de atraso.

Parágrafo Terceiro - As multas serão descontadas do valor da nota fiscal/fatura, da garantia contratual, e, se não for suficiente, será cobrada diretamente da CONTRATADA ou judicialmente.

Parágrafo Quarto - A penalidade de suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a CAIXA pelo prazo de até 2 (dois) anos poderá ser aplicada em casos de reincidências, em descumprimento de prazo contratual, descumprimento parcial ou total de obrigação contratual.

Parágrafo Quinto – A penalidade de declaração de inidoneidade poderá ser proposta se a CONTRATADA descumprir ou cumprir parcialmente obrigação contratual, desde que desses fatos resultem prejuízos à CAIXA, e, ainda, sofrer condenação definitiva por prática de fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos, ou deixar de cumprir suas obrigações fiscais ou parafiscais;

Parágrafo Sexto - As sanções previstas nos incisos I, III e IV poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II.

Parágrafo Sétimo – A aplicação das penalidades, indicadas nesta cláusula, será lançada no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores – SICAF, quando a Contratada for nele cadastrada.

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA – DOS ILÍCITOS PENAISAs infrações penais tipificadas na Lei nº 8.666/93 serão objeto de processo judicial na forma legalmente prevista, sem prejuízo das demais cominações aplicáveis.

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA – DA INEXECUÇÃO E DA RESCISÃO DO CONTRATOA inexecução total ou parcial do contrato enseja a sua rescisão, com as conseqüências contratuais e as previstas na legislação aplicável, garantida a defesa prévia.

Parágrafo Primeiro - Constituem motivo de rescisão do contrato, independentemente de interpelação judicial:

a) o descumprimento total ou parcial, pela CONTRATADA, de cláusulas contratuais, especificações, projetos ou prazos;

b) a transferência total ou parcial do presente contrato;

c) o cometimento reiterado de faltas ou falhas na prestação dos serviços;

d) a decretação de falência ou insolvência civil da CONTRATADA;

e) a dissolução da sociedade;

f) a alteração social ou modificação da finalidade ou da estrutura da CONTRATADA que, a juízo da CAIXA, prejudique a execução do contrato;

g) a lentidão no seu cumprimento, levando a CAIXA a presumir a não execução da prestação dos serviços contratados; e

h) demais motivos especificados no Art.º 78 da Lei n.º 8.666/93.

Parágrafo Segundo - Havendo a rescisão do contrato, cessarão todas as atividades da CONTRATADA, relativamente a prestação dos serviços contratados, os quais serão entregues à CAIXA, que os executará por si ou por terceiros.

Parágrafo Terceiro - Caso a CAIXA não se utilize da prerrogativa de rescindir este contrato, ao seu exclusivo critério, poderá suspender a sua execução e/ou sustar o pagamento das notas fiscais/faturas, até que a CONTRATADA cumpra integralmente a condição contratual infringida.

Parágrafo Quarto - A CONTRATADA reconhece os direitos da CAIXA, no caso de rescisão administrativa, prevista no Art.º 77 da Lei n.º 8.666/93.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOSAs despesas decorrentes da presente contratação correrão à conta das dotações orçamentárias previstas nos itens de acompanhamento n.º. 3106-01 A8; evento: 9620; compromisso SIPLO: 003317/2012-BR, centro de custo: 7681; e ainda do item rubrica: 6103-01 A7; evento: 7859; compromisso SIPLO: 002868/2011-BR, centro de custo 7259.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DAS DISPOSIÇÕES FINAISAs partes ficam, ainda, adstritas às seguintes disposições:

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

I. é facultado a alocação de empregados portadores de deficiência nos locais de prestação dos serviços, cabendo à CONTRATADA avaliar a compatibilidade entre a deficiência apresentada e a atividade a ser desempenhada.

II. a CAIXA, para atender às necessidades do serviço, poderá, a seu exclusivo critério, alterar, definitiva ou provisoriamente, o horário de início da prestação dos serviços, mediante prévia comunicação à CONTRATADA;

III. em razão de eventuais alterações estruturais da CAIXA, poderá haver modificações nos locais de prestação dos serviços, caso em que a CAIXA notificará a CONTRATADA para promover as mudanças necessárias;

IV. é vedado à CONTRATADA caucionar ou utilizar o presente contrato para qualquer operação financeira, sem a prévia e expressa autorização da CAIXA;

V. Não é permitido a CONTRATADA subcontratar/subempreitar empresa para a prestação dos serviços contratados.

VI. a CONTRATADA está ciente de que deve guardar por si, por seus empregados, ou prepostos, em relação aos dados, informações ou documentos de qualquer natureza, exibidos, manuseados, ou que, por qualquer forma ou modo, venham tomar conhecimento, o mais completo e absoluto sigilo, em razão dos serviços a serem confiados, ficando, portanto, por força da lei, civil e penal, responsável por sua indevida divulgação e descuidada ou incorreta utilização, sem prejuízo da responsabilidade por perdas e danos a que der causa.

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA – DO FOROPara dirimir as questões oriundas deste Contrato, será competente a Seção Judiciária da Justiça Federal do Distrito Federal, na cidade de Brasília.

E por estarem, assim, justas e contratadas, as partes firmam o presente, em 02(duas) vias de igual teor e forma, na presença de duas testemunhas.

Local/data

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DENOMINAÇÃO DA CONTRATADANome: ______________CPF(MF): ______________

Nome: ______________CPF(MF): ______________

Testemunhas

Nome: ______________ Nome: ______________CPF(MF): ______________ CPF(MF): ______________

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR7066.01.2873.0/2012

Folhas _______ Rubrica________

* * * * * * * * * *

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ANEXO DO CONTRATO Nº ...........

DECLARAÇÃO - VEDAÇÃO AO NEPOTISMO

A Contratada/Credenciada DECLARA, sob as penas da Lei, que:

1. Seus sócio(s), dirigente(s), administradores, bem como as demais pessoas que compõem seu quadro técnico ou societário não é(são) empregado(s) da CAIXA e não possui(em) vínculo familiar (cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consangüinidade ou afinidade, até o terceiro grau) com:

- empregados detentores de cargo comissionado que atuem em área da CAIXA com gerenciamento sobre o contrato ou sobre o serviço objeto do presente contrato/credenciamento;- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área demandante da contratação/licitação/credenciamento;- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área que realiza o credenciamento/licitação/contratação;- autoridade da CAIXA hierarquicamente superior às áreas supramencionadas.

2. Não tem e que não contratará prestadores para a execução de serviço objeto deste contrato/credenciamento, com vínculo familiar (cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consangüinidade ou afinidade, até o terceiro grau) com empregado CAIXA que exerça cargo em comissão ou função de confiança:

- em área da CAIXA com gerenciamento sobre o contrato ou sobre o serviço objeto do presente credenciamento/contrato;- na área demandante do credenciamento/contratação/licitação;- na área que realiza o credenciamento/licitação/contratação.

Localidade, ______ de __________________ de ____

........................................................................................Assinatura do representante legal da empresa ou Pessoa Física licitanteNome do representante legal da empresa ou Pessoa Física licitante:(_________________________________________________________)

Nome/RG/CPF

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ANEXO VI

MODELO DE DECLARAÇÃO

[Nome da empresa], inscrita no CNPJ/MF nº .........................., DECLARA, sob as penas da Lei, para fins de participação, na Concorrência n2873/7066-2012 que:

a) tem pleno conhecimento de todas as informações, condições e exigências para a execução do contrato;

b) disponibilizará instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequados para a realização do objeto desta licitação;

c) não se encontra declarada inidônea para licitar ou contratar com órgãos da Administração Pública Federal, Estadual, Municipal e do Distrito Federal;

d) se obriga a informar a existência de fato superveniente impeditivo de sua habilitação;

e) não possui em seu quadro menor de 18 anos de idade em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menor de 16 anos de idade em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos, em cumprimento ao disposto no inciso V do art. 27 da Lei 8.666/93;

f) que seu(s) sócio(s), dirigente(s), administrador(es), bem como as demais pessoas que compõem seu quadro técnico ou societário não é(são) empregado(s) da CAIXA e não possui(em) vínculo familiar (cônjuge, companheiro ou parente em linha reta ou colateral, por consangüinidade ou afinidade, até o terceiro grau) com:

- empregados detentores de cargo comissionado que atuem em área da CAIXA com gerenciamento sobre o contrato ou sobre o serviço objeto da presente licitação;- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área demandante da licitação;- empregados detentores de cargo comissionado que atuem na área que realiza a licitação;- autoridade da CAIXA hierarquicamente superior às áreas supra-mencionadas.

Apenas a licitante enquadrada como MPE, nos termos da LC 123/2006, deverá acrescentar a seguinte informação:

f) se enquadra na condição de (a licitante deve informar se é microempresa ou empresa de pequeno porte), nos termos do Art. 3º, Inciso I (se a licitante for microempresa) ou II (se a licitante for empresa de pequeno porte) da LC nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e não está inserida nas excludentes hipóteses do § 4º do mesmo Artigo.

Localidade, ______ de __________________ de 2011.

Assinatura do representante legal da empresaNome/RG/CPF

Obs.: Esta declaração deverá ser apresentada em papel timbrado da licitante.

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ANEXO VII

(DEVERÁ SER INCLUÍDA NO ENVELOPE PROPOSTA COMERCIAL)

TERMO DE COMPROMISSO DE COMBATE À CORRUPÇÃO E AO CONLUIO ENTRE LICITANTES E DE RESPONSABILIDADE SÓCIO-AMBIENTAL

[NOME DA EMPRESA], inscrita no CNPL/MF nº ..........................., por meio do seu representante devidamente constituído, [IDENTIFICAÇÃO COMPLETA DO REPRESENTANTE DA LICITANTE], doravante denominado [Licitante], para fins do disposto no item 7.2 do Edital de Concorrência n.º 2873/7066-2012

- Consciente de que a sociedade civil brasileira espera dos agentes econômicos a declaração de adesão a princípios, atitudes e procedimentos que possam mudar a vida política do País, assim como anseia pela efetiva prática de tais princípios;

- Desejosa de oferecer à nação uma resposta à altura das suas expectativas;

- Determinada a propagar boas práticas de ética empresarial, que possam erradicar a corrupção do rol das estratégias para obter resultados econômicos;

- Ciente de que a erradicação das práticas ilegais, imorais e antiéticas depende de um esforço dos agentes econômicos socialmente responsáveis para envolver em tais iniciativas um número cada vez maior de empresas e organizações civis;

Sob as penas da lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro e art. 90 da Lei 8.666/93, se compromete a:

1. Adotar, ou reforçar, todas as ações e procedimentos necessários para que as pessoas que integram as suas estruturas conheçam as leis a que estão vinculadas, ao atuarem em seu nome ou em seu benefício, para que possam cumpri-las integralmente, especialmente, na condição de fornecedor de bens e serviços para a CAIXA;

2. Proibir, ou reforçar a proibição de que qualquer pessoa ou organização que atue em seu nome ou em seu benefício dê, comprometa-se a dar ou ofereça suborno, assim entendido qualquer tipo de vantagem patrimonial ou extrapatrimonial, direta ou indireta, a qualquer funcionário CAIXA, nem mesmo para obter decisão favorável aos seus negócios;

3. Proibir ou reforçar a proibição de que qualquer pessoa ou organização que aja em seu nome, seja como representante, agente, mandatária ou sob qualquer outro vínculo, utilize qualquer meio imoral ou antiético nos relacionamentos com funcionários CAIXA;

4. Evitar que pessoa ou organização que atue em seu nome ou em seu benefício estabeleça qualquer relação de negócio com as pessoas físicas ou jurídicas, dentro de sua cadeia produtiva, que tenham sido declaradas inidôneas pela Administração Pública;

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5. Não tentar, por qualquer meio, influir na decisão de outro participante quanto a participar ou não da referida licitação;

6. Apoiar e colaborar com a CAIXA em qualquer apuração de suspeita de irregularidade ou violação da lei ou dos princípios éticos refletidos nesta declaração, sempre em estrito respeito à legislação vigente;

E, ainda, declara que: 7. A proposta anexa foi elaborada de maneira independente e que o seu conteúdo, bem como a intenção de apresentá-la não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante em potencial ou de fato do presente certame, por qualquer meio ou por qualquer pessoa antes da abertura oficial das propostas;

8. Esta empresa e seus sócios-diretores não constam em listas oficiais por infringir as regulamentações pertinentes a valores sócio-ambientais, bem como não contrata pessoas físicas ou jurídicas, dentro de sua cadeia produtiva, que constem de tais listas;

9. Está plenamente ciente do teor e da extensão deste documento e que detém plenos poderes e informações para firmá-lo.

___________, __ de ________________ de 2011.

----------------------------------------------------------[ASSINATURA SOB NOME DAREPRESENTANTE LEGAL DA LICITANTE, COM IDENTIFICAÇÃO COMPLETA]

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ANEXO VIII

DESCRITIVO DAS PARCELAS DE MAIOR RELEVÂNCIA E VALOR SIGNIFICATIVO DO OBJETO

Para fins de comprovação da qualificação técnico-operacional relativas ao objeto deste Edital, entenda-se como parcelas de maior relevância e valor significativo do objeto, aquelas afetadas a intervenções físicas em edifício de uso comercial, tais como bancos ou escritórios, ou mais complexo tecnológica e operacionalmente, comprovando concomitantemente as especificações mínimas abaixo:

1. Atestado de Capacidade Técnica: Apresentação de, no mínimo, 01 (um) atestado de desempenho anterior de capacidade técnica expedido por entidade pública ou privada, usuária do bem em questão, devidamente registrado(s) no CREA, onde contenham todos os itens listados abaixo, tais como:

- Fornecimento e instalação de sistema de detecção e alarme de incêndio endereçável com, no mínimo, 80 detectores óticos, 7 detectores termovelocimétricos endereçáveis e 2 detectores precoce.

- Fornecimento e instalação de sistema de segurança do tipo CFTV/IP com, no mínimo, 18 câmeras IP.

- Fornecimento e instalação de sistema de controle de acesso com, no mínimo, 10 leitores biométricos e 5 leitores com cartão de proximidade.

- Fornecimento e instalação de sistema de alarme perimetral com, no mínimo, 10 sensores infravermelho ativos.

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ANEXO IXMODELO DO TERMO DE GARANTIA

Pelo presente instrumento, tendo de um lado a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, instituição financeira sob a forma de empresa pública, autorizada e constituída nos termos do Decreto-Lei nº. 759, de 12.08.69, e Decreto nº. 66.303, de 06.03.70, regendo-se, presentemente, pelo estatuto aprovado pelo Decreto nº. 6.796 de 17/03/2009, inscrita no CNPJ sob o nº. 00.360.305/2660-58, com sede no SBS – quadra 04 – Lotes 3/4, em Brasília/DF, neste ato representada pelo ............, daqui por diante designada CAIXA, ou CONTRATANTE, e, de outro, a empresa ............, com sede na cidade de ............, no Estado de ............, inscrita no CNPJ sob o nº. ............, neste ato representada por ............, portador da cédula de identidade RG nº. ............, e inscrito no CPF sob o nº. ............, doravante designada simplesmente CONTRATADA, é celebrado o presente TERMO DE GARANTIA, decorrente d a Concorrência nº. 2873/7066-2012. Este TERMO DE GARANTIA está vinculado ao respectivo Edital, seus anexos e à proposta apresentada pela CONTRATADA no referido certame, estando as partes contratantes sujeitas às normas constantes da Lei nº. 8.666, de 21/06/93 (Lei de Licitações e Contratos), Lei nº. 8.078, de 11/09/90 (Código de Defesa do Consumidor), e respectivas alterações, bem como às cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETOObra de ampliação e instalação do sistema de segurança do Prédio da 511 Norte com fornecimento de equipamentos de segurança conforme especificação em planilha orçamentária e em Memorial de especificações de materiais e equipamentos.

Parágrafo Único – As especificações do objeto, a quantidade total, o local e a forma de execução do contrato constam no Anexo I e demais anexos do Edital. que passam a integrar e complementar o presente TERMO DE GARANTIA.

CLÁUSULA SEGUNDA – DAS OBRIGAÇÕES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADASão obrigações e responsabilidades da CONTRATADA, quando aplicáveis aos casos, além de outras constantes deste TERMO DE GARANTIA e seus anexos:

I Obedecer rigorosamente o(s) prazo (s) e o(s) local (is) de execução, bem como as demais disposições do contrato, responsabilizando-se por eventuais prejuízos decorrentes do descumprimento de qualquer condição estabelecida, obrigando-se a indenizar a CAIXA, mesmo em caso de ausência ou omissão de fiscalização de sua parte. A responsabilização estender-se-á aos danos causados a terceiros;

II Fornecer todo material necessário à execução dos serviços e arcar com as despesas de embalagem, seguro e transporte do(s) materiais(s) até o(s) local(is) de entrega;

III A embalagem para entrega do material deverá possuir resistência compatível para transporte.

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IV Prestar os esclarecimentos que lhe forem solicitados, atendendo prontamente a todas as reclamações e convocações da CAIXA;

V Dar ciência à CAIXA, imediatamente e por escrito, de qualquer anormalidade que verificar na execução do objeto;

VI Dispor-se a toda e qualquer fiscalização da CAIXA, no tocante ao objeto contratado, assim como ao cumprimento das obrigações previstas no contrato;

VII Prover todos os meios necessários à garantia da plena execução do contrato, inclusive nos casos de greve ou paralisação de qualquer natureza;

VIII Estruturar-se de modo compatível e prover toda a infra-estrutura necessária ao fornecimento objeto do contrato, com a qualidade e rigor exigidos;

IX Fiscalizar o perfeito cumprimento do serviço a que se obrigou, cabendo-lhe integralmente os ônus decorrentes;

X Respeitar as normas e procedimentos de controle interno da CAIXA, inclusive de acesso as suas dependências;

- o serviço deve ser realizado em horário acordado com a Administração do Edifício e com o Coordenador da GILOG/BR – Site Brasília

XI Manter, sob as penas da lei, o mais completo e absoluto sigilo sobre quaisquer dados, informações, documentos, especificações técnicas e comerciais da CAIXA de que venha a tomar conhecimento, ter acesso ou que lhe tenham sido confiados, sejam relacionados ou não com o objeto do contrato;

XII Manter, durante o prazo contratual, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas no procedimento de contratação, nos termos do Art. 55, XIII, da Lei nº. 8.666/93.

XIII Manter perante a CAIXA, durante a vigência do contrato, seu endereço comercial completo (logradouro, cidade, UF, CEP) e eletrônico, telefone, fax e nome dos seus representantes sempre atualizados, para fins de comunicação e encaminhamento de informações e documentos, inclusive os relativos a tributos, em face da condição da CAIXA de substituta tributária;

XIV Não manter relação de emprego/trabalho, de forma direta ou indireta, com menor de 18 anos de idade em trabalho noturno, perigoso ou insalubre, nem menor de 16 anos de idade em qualquer trabalho, salvo na condição de aprendiz, a partir dos 14 anos;

XV Assegurar a não utilização de trabalho em condições degradantes ou em condições análogas à escravidão e de práticas discriminatórias em razão de crença religiosa, raça, cor, sexo, partido político, classe social, nacionalidade.

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XVI Efetuar a prestação dos serviços no endereço constante no Termo de Referência dentro do prazo acordado, em no máximo 90 (noventa) dias, contados a partir da data de sua emissão/assinatura juntamente com a Autorização para Início dos Serviços. Cumprir, ainda, as obrigações constantes da Lei nº 8.666/93 e as definidas pela GILOG/BR.

XVII Dar ciência à CAIXA, por escrito e formalizado, em 24 horas, sobre quaisquer

problemas, se houver, relativos ao atraso nos serviços, sem prejuízo de aplicação de penalidades administrativas;

XVIII Substituir os bens em garantia quando aplicado aos serviços em até 07 (sete) dias úteis, sob pena de aplicação de penalidades.

XIX Substituir, no prazo de 10 (dez) dias úteis, os materiais que não estiverem de acordo com as especificações, bem como os que porventura apresentarem defeitos ou avarias resultantes do transporte ou manuseio até a entrega no destino, sem prejuízo para a garantia dos mesmos, sob pena de aplicação de sanções administrativas.

XX A garantia deverá ser de, no mínimo, 12 (doze) meses para os materiais aplicados e de 05 (cinco) anos para os serviços, contados a partir da data do recebimento dos serviços, mediante posterior vistoria no local indicado pela CAIXA.

XXI A Assistência técnica, dentro do prazo de garantia, deverá ocorrer no endereço de entrega do serviço.

XXII Os serviços executados que porventura apresentarem vícios, deverão ser corrigidos no prazo de até 10 (dez) dias úteis a partir do acionamento da CONTRATADA.

XXIII Efetuar um rigoroso controle tecnológico dos materiais fornecidos.

XXIV Realizar os testes e ensaios previstos nas Normas Brasileiras (ABNT).

XXV Submeter à apreciação da fiscalização, amostras dos materiais e/ou acabamentos a serem utilizados, quando solicitada.

Parágrafo Primeiro – A CONTRATADA será responsabilizada civilmente no caso de descumprimento da condição estabelecida no inciso acima.

Parágrafo Segundo – Todos os procedimentos descritos nesta cláusula deverão ser prestados pela CONTRATADA, sem ônus adicional para a CAIXA, durante todo o período de garantia.

CLÁUSULA TERCEIRA – DAS OBRIGAÇÕES DA CAIXAA CAIXA obriga-se a:

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CONCORRÊNCIA Nº. 2873/7066-2012 – CPL/GILOG/BR

I) notificar a CONTRATADA quanto a defeitos ou irregularidades verificados na execução dos serviços objeto deste TERMO DE GARANTIA, bem como quanto a qualquer ocorrência relativa ao comportamento de seus técnicos, quando do atendimento a CAIXA, que venha a ser considerado prejudicial ou inconveniente para a CAIXA;

II) A CAIXA ou a FISCALIZADORA, a seu exclusivo critério, poderá exigir a realização de testes/ensaios/laudos em Instituto independente, com o objetivo de verificar a equivalência/similaridade de produtos e equipamentos, mediante prévio aviso à CONTRATADA, correndo TODOS os custos decorrentes desse processo, por conta da CONTRATADA.

III) permitir ao pessoal da contratada acesso ao local de prestação dos serviços, desde que observadas as normas de segurança.

IV) notificar a CONTRATADA sobre qualquer modificação nos locais de prestação dos serviços, em razão de eventuais alterações estruturais da CAIXA, para promoção das mudanças necessárias;

CLÁUSULA QUARTA – DA VIGÊNCIAO prazo de vigência do presente TERMO DE GARANTIA é de 12 (doze) meses, para os materiais aplicados e de 05 (cinco) anos para os serviços executados, contados a partir do efetivo ateste, após vistoria final com aceitação dos serviços pela Fiscalização da CAIXA.

Parágrafo Primeiro – A CONTRATADA se obriga a prestar a garantia dos serviços, na forma estabelecida na Concorrência nº. 2873/7066-2012 e seus anexos, que fazem parte integrante deste ajuste.

Parágrafo Segundo – O prazo de vigência deste Termo de Garantia não guarda necessariamente consonância com o prazo estipulado para a execução do objeto descrito e especificado na Concorrência nº. 2873/7066-2012.

CLÁUSULA QUINTA – DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVASPelo não cumprimento das obrigações assumidas, garantida a prévia defesa em processo regular, a CONTRATADA sujeitar-se-á às sanções previstas na Lei nº. 8.666/93 e, no que couber, no Código de Defesa do Consumidor.

Parágrafo Único – As penalidades previstas neste TERMO DE GARANTIA, após a instrução do pertinente processo, no qual fica assegurada ampla defesa da CONTRATADA, serão lançadas no SICAF, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação.

CLÁUSULA SEXTA – DOS ILÍCITOS PENAISAs infrações penais tipificadas na Lei 8.666/93 e no Código de Defesa do Consumidor serão objeto de processo judicial, na forma legalmente prevista, sem prejuízo das demais cominações aplicáveis.

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Local/data

CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DENOMINAÇÃO DA CONTRATADANome: ______________CPF(MF): ______________

Nome: ______________CPF(MF): ______________

TestemunhasNome: ______________ Nome: ______________CPF(MF): ______________ CPF(MF): ______________

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ANEXO X

Devido tamanho dos arquivos e formatos dos Projetos, estes, juntamente com Memorial Descritivo da Obra, Caderno de Especificações e Planilha para composição de preços, estão disponíveis para cópia em PEN DRIVE nesta GILOG/BR – SEPN 512 – Lotes 01 e 02 – 4º andar – Ala Sul – Centro Empresarial José de Alencar Gomes da Silva – Asa Norte –Brasília/DF.

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