Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal · Alemanha França 1º Trimestre de 2013* (%...

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1 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Dezembro de 2013 Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal

Transcript of Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal · Alemanha França 1º Trimestre de 2013* (%...

1

Alexandre Tombini

Presidente do Banco Central do Brasil

Dezembro de 2013

Audiência Pública

Comissão de Assuntos Econômicos

do Senado Federal

2

Sumário executivo

• Sinais de recuperação da economia global em 2014

• A política monetária tem se mantido especialmente

vigilante visando assegurar a convergência da inflação

para a trajetória de metas

• Interesse dos investidores observado nos leilões de

concessão aponta para perspectivas promissoras do

investimento nos próximos anos

• Crescimento da economia brasileira tem se materializado

de forma gradual, apesar da retração na margem

observada no terceiro trimestre

• A consolidação do crescimento depende ainda do

fortalecimento da confiança das famílias e dos empresários

3

Cenário

internacional

4

Economia mundial em transição

• EUA: sinais de consolidação do crescimento, mas questão

fiscal e redução das compras do FED são desafios

• Europa: saída da recessão, com taxa de desemprego alta,

perspectiva de baixo crescimento e sistema bancário em

observação

• China: transição do modelo econômico deve ser suave,

mas permanecem riscos fiscais e financeiros

• Japão: programa de estímulo monetário melhorou as

expectativas e indicadores de curto prazo, mas efeitos de

médio e longo prazos ainda são incertos

• EMEs: perspectiva de volatilidade durante o período de

transição da economia mundial; mas perspectivas são

positivas

5 Fonte: FMI (World Economic Outlook, outubro de 2013)

Expectativa de aceleração do crescimento global

5,3

2,7

-0,4

5,2

3,9

3,2 2,9

3,6 4,0

-2,0

0,0

2,0

4,0

6,02

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6

200

7

200

8

20

09

201

0

201

1

201

2

201

3

201

4

201

5

% a

.a.

Crescimento global e projeções do FMI

6

Brasil

Preparado para o processo de

transição da economia mundial

7

• O Brasil está mais resiliente

− Credor externo líquido (reservas internacionais de US$

376 bi)

− Baixa participação estrangeira na dívida pública

• Regime de câmbio flexível é a primeira linha de defesa

contra choques externos

− Boa estrutura do passivo externo líquido (mais IED,

menos portfólio)

− Nosso sistema financeiro está entre os mais

capitalizados, provisionados e líquidos

Brasil: preparado para a transição

8 Fonte: BCB

Política de reservas e credor externo líquido

Reservas internacionais Dívida externa líquida

*em 29 de novembro de 2013 *em outubro de 2013

190,3

-84,5 -100

-50

0

50

100

150

200

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

2009

2011

2013*

US

$ b

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es

52,2

35,9

376,1

0

50

100

150

200

250

300

350

4001991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2007

2009

2011

20

13

*

US

$ b

ilhõ

es

9 Fonte: FMI (Fiscal Monitor, outubro de 2013) / STN

Baixa participação estrangeira na dívida doméstica

7,8

8,4

13,7

16,9

23,6

24,7

31,3

32,7

33,8

35,8

36,9

37,5

41,3

55,2

59,9

61,3

0 20 40 60 80

Índia

Japão

Coréia do Sul

Brasil

Rússia

Canadá

Turquia

Reino Unido

Estados Unidos

Itália

México

Espanha

África do Sul

Austrália

Alemanha

França

1º Trimestre de 2013* (% da dívida total)

* Ou último dado disponível, conforme reportado pelo Monitor Fiscal divulgado pelo FMI em outubro. Para Brasil, o último dado

refere-se ao mês de outubro, conforme reportado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

10 Fonte: BCB

Passivo externo menos sensível a choques

*em outubro de 2013

33%

10%

16%

35%

6%

2001

IED Investimento em ações Renda fixa Empréstimos Outros

47%

21%

19%

12%

1%

2013*

11 Fonte: FMI (Indicadores de Solidez Financeira de outubro de 2013)

Indicadores de solidez financeira

11

12

13

13

13

14

14

14

14

15

15

16

16

16

17

19

0 10 20

Espanha

Austrália

Índia

Itália

Rússia

Coreia

França

EUA

Canadá

Japão

África do Sul

México

Turquia

Reino Unido

Brasil

Alemanha

Índice de Basiléia

-74

-28

-22

-19

-15

-15

-14

-14

-11

-6

-4

-3

9

10

-100 -50 0 50

Itália

Espanha

África do Sul

Japão

Austrália

EUA

Reino Unido

Índia

Rússia

Canadá

Coreia

Turquia

México

Brasil

(Provisões - Inadimplência) Capital

26

36

40

45

47

48

50

71

77

80

87

121

139

163

0 50 100 150 200

Índia

África do Sul

Reino Unido

Austrália

México

Canadá

Japão

Turquia

EUA

Itália

Rússia

Coreia

Alemanha

Brasil

Ativos Líquidos Passivo de curto prazo

12 Fonte: UNCTAD

Brasil é um dos principais destinos para IED

197,9

114,7

85,7

82,7

50,6

49,1

48,6

48,5

46,9

43,3

42,8

40,8

35,2

32,5

30,6

0 50 100 150 200

EUA

China

Bélgica

Hong Kong

Reino Unido

Ilhas Virgens

Cingapura

Brasil

Alemanha

Rússia

Irlanda

Espanha

Austrália

Suíça

França

Milhares

2010

226,9

124,0

103,3

96,1

66,7

65,8

64,0

53,7

52,9

51,1

41,4

40,9

40,4

34,3

31,6

0 50 100 150 200

EUA

China

Bélgica

Hong Kong

Brasil

Austrália

Cingapura

Ilhas Virgens

Rússia

Reino Unido

Canadá

França

Alemanha

Itália

Índia

Milhares

2011

146,7

119,7

72,5

65,3

62,5

58,9

54,4

48,5

47,2

44,1

39,6

27,3

26,4

22,6

19,3

0 50 100 150

EUA

China

Hong Kong

Brasil

Reino Unido

França

Cingapura

Austrália

Canadá

Rússia

Irlanda

Índia

Chile

Luxemburgo

Bélgica

Milhares

2012

13

Economia brasileira

Atividade econômica

14

Atividade econômica

• A recuperação da atividade econômica tem se materializado

de forma gradual, apesar da retração na margem no terceiro

trimestre

• Crescimento moderado no setor de serviços e na indústria

• Investimento apresenta tendência de expansão com

perspectivas positivas com a realização dos leilões de

concessão

• A safra de grãos baterá novo recorde em 2013

• A consolidação do crescimento depende ainda do

fortalecimento da confiança das famílias e dos empresários,

que já mostra alguma recuperação na margem

• Perspectivas de contribuição mais favorável da demanda

externa para o crescimento brasileiro

15 Fonte: IBGE

Dinâmica do crescimento brasileiro

-1,6

1,5

2,6 2,7

2,0

1,2 1,0 1,0 0,8

0,4 0,0 0,1 0,1 0,2

0,6 0,9

0,0

1,8

-0,5

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-2

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0

1

2

3

4

5

6

7

8

1T

09

2T

09

3T

09

4T

09

1T

10

2T

10

3T

10

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10

1T

11

2T

11

3T

11

4T

11

1T

12

2T

12

3T

12

4T

12

1T

13

2T

13

3T

13

variação (

%)

trimestral 4 trimestres

16 Fonte: IBGE

Crescimento moderado no setor de serviços

1,2 0,9

1,9 1,6

1,3

0,9

1,8

0,5

1,0

0,3 0,1

0,6

0,2

0,6 0,5

0,9

0,1

0,8

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2,3

0

1

2

3

4

5

6

1T

09

2T

09

3T

09

4T

09

1T

10

2T

10

3T

10

4T

10

1T

11

2T

11

3T

11

4T

11

1T

12

2T

12

3T

12

4T

12

1T

13

2T

13

3T

13

variação (

%)

trimestral 4 trimestres

17

125

126

127

128

129

jan 1

2

fev 1

2

mar

12

abr

12

mai 12

jun 1

2

jul 1

2

ago

12

set 12

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2

nov 1

2

dez 1

2

jan 1

3

fev 1

3

mar

13

abr

13

mai 13

jun 1

3

jul 1

3

ago

13

set 13

out 1

3

méd

ia m

óvel 12

meses (

200

2 =

10

0)

Fonte: IBGE

Produção industrial em expansão

18

160,1 161,9

186,8

120

130

140

150

160

170

180

190

2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013*

milh

ões d

e tonela

das

produção de grãos

Fonte: IBGE

Safra recorde de grãos em 2013

*estimativa em outubro de 2013

2013/2012

∆ = 15,4%

19 Fonte: FUNCEX

Exportações têm reagido positivamente

-4

-2

0

2

4

6

8

10

jan 1

1

abr

11

jul 1

1

out 1

1

jan 1

2

abr

12

jul 1

2

out 1

2

jan 1

3

abr

13

jul 1

3

out 1

3

% e

m 1

2 m

eses (

qu

an

tum

)

Demanda externa começa a contribuir positivamente

para o crescimento

20

1.562

1.705 1.655 1.673

2.121 2.163

2.226

2.601

2.964

2.835

3.117 3.149 3.132

3.456

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

2.600

2.800

3.000

3.200

3.400

200

0

20

01

200

2

200

3

200

4

200

5

200

6

200

7

200

8

200

9

201

0

201

1

201

2

201

3

milh

are

s d

e v

eíc

ulo

s

Fonte: Anfavea

+10,3%

Produção recorde de autoveículos

Produção acumulada de autoveículos

nos onze primeiros meses de cada ano

Jan-Nov

2013/2012

21

5,3

7,0

7,5

6,9 7,1

6,6 6,7

7,8

6,9

7,5

6,8

5,5

6,8 6,9

7,9

7,1 6,8

6,3

7,6 7,5

6,5

7,7

6,9

5,8 6,1

7,7

8,6

9,1

8,5 8,3

9,5 9,1

8,8

10,0

8,3

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

jan 1

1

mar

11

mai 11

jul 1

1

set 11

nov 1

1

jan 1

2

mar

12

mai 12

jul 1

2

set 12

nov 1

2

jan 1

3

mar

13

mai 13

jul 1

3

set 13

nov 1

3

pro

dução

men

sal em

milh

are

s d

e u

nid

ade

s

Cultivadores motorizados Tratores de rodasTratores de esteiras ColheitadeirasRetroescavadeiras média no semestre

Fonte: Anfavea

Produção de máquinas agrícolas automotrizes

22 Fonte: Anfavea

Máquinas agrícolas automotrizes - vendas

5,3

7,0

7,5

6,9 7,1

6,6 6,7

7,8

6,9

7,5

6,8

5,5

6,8 6,9

7,9

7,1 6,8

6,3

7,6 7,5

6,5

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6,9

5,8 6,1

7,7

8,6

9,1

8,5 8,3

9,5 9,1

8,8

10,0

8,3

0

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10ja

n 1

1

mar

11

mai 11

jul 1

1

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1

jan 1

2

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12

mai 12

jul 1

2

set 12

nov 1

2

jan 1

3

mar

13

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3

jul 1

3

set 13

nov 1

3

milh

are

s d

e u

nid

ades

Vendas internas Exportações Produção total

23

14,7

8,1

0

5

10

15

20

25

30

35

40

dez 0

7

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8

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8

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9

dez 0

9

jun 1

0

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0

jun 1

1

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1

jun 1

2

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2

jun 1

3

va

ria

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m 1

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%)

Total Pessoa física (livre)

60

80

100

120

jan 0

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jan 0

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jan 0

9

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jan 1

0

jul 10

jan 1

1

jul 11

jan 1

2

jul 12

jan 1

3

jul 13

Comércio varejista Comércio ampliado

20

11

= 1

00

Fonte: IBGE / BCB / FGV

Moderação do crescimento do consumo Comércio Emprego e Renda

Oferta do crédito

4,8% (acumulado em 12 meses)

4,8% (acumulado em 12 meses)

Confiança do consumidor

100

110

120

130

140

150

jan 1

1

ma

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1

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1

nov 1

1

jan 1

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2

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3

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3

nov 1

3

índ

ice

Consumidor (FGV) Atual Expectativas

1,3

2,0

3,3

1

2

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5

6

7

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2

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2

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3

Va

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cu

m.1

2 m

ese

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%)

Ocupação Rendimento real Massa dos rendimentos

24

30,2

19,7

18

19

20

21

22

30

31

32

jan 1

1

jul 11

jan 1

2

jul 12

jan 1

3

jul 13

%

Endividamento (% da renda anual) excetohabitacional (esquerda)Comprometimento (% da renda) exceto habitacional(direita)

Comprometimento da renda das famílias

Fonte: BCB até setembro 13

45,3

21,5

18

20

22

24

38

40

42

44

46

jan 1

1

jul 11

jan 1

2

jul 12

jan 1

3

jul 13

%

Endividamento (% da renda anual) (esquerda)

Comprometimento (% da renda) (direita)

Comprometimento da renda das famílias reduziu nos últimos meses. O

endividamento total em relação à renda aumentou devido ao acesso ao

financiamento habitacional (ativo subjacente)

25

9,9

-25

-20

-15

-10

-5

0

5

10

15

20

25

jan 1

0

mar

10

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0

set 1

0

nov 1

0

jan 1

1

mar

11

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1

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1

nov 1

1

jan 1

2

mar

12

mai 12

jul 1

2

set 1

2

nov 1

2

jan 1

3

mar

13

mai 13

jul 1

3

set 1

3

variação a

c. em

12

meses (

%)

Investimento em trajetória positiva

Fonte: IBGE

Produção de bens de capital

até outubro 13

26

96

98

100

102

104

106

108

110

112

114ja

n 1

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11

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1nov 1

1ja

n 1

2m

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12

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2set 12

nov 1

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13

mai 13

jul 1

3set 13

nov 1

3

índic

e

Investimento: confiança é fundamental

Fonte: IBGE / FGV

Formação bruta de capital fixo Confiança da indústria

2,0

0,2

-0,2

0,3

-2,7 -1,8

-1,1

1,8

4,2 3,6

-2,2

3,7

-6

-3

0

3

6

9

12

15

18

1T

11

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11

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11

4T

11

1T

12

2T

12

3T

12

4T

12

1T

13

2T

13

3T

13

variação (

%)

trimestral 4 trimestres

27

nov 13: BR 163 .

AEROPORTOS

2011: São Gonçalo do Amarante

2012: Viracopos, Guarulhos e Brasília

Concessões: interesse dos investidores

dez 13: BR 060-153-262

35% das rodovias a serem licitadas

2.464 km com duplicação de 1.320 km

(deságio médio de 49%)

Galeão

Confins

São

Gonçalo

do Amarante

ENERGIA

11ª rodada de petróleo e gás

R$ 2,8 bilhões pela concessão

(ágio médio de 797,81%)

1ª pré-sal (Libra)

R$ 15 bilhões na assinatura

(lance mínimo)

12ª rodada de petróleo e gás

R$ 165,2 milhões pela concessão

(ágio médio de 755,95%)

Libra

2013: Galeão e Confins

R$ 45,55 bilhões pelas seis

concessões (ágio médio de 297,56%)

RODOVIAS

set 13: BR 050 .

BR 262 sem interessados

BR 060-153-262

DF-GO-MG (1.177 km)

deságio de 52,00%

5 concorrentes

BR 050 GO-MG (437 km)

deságio de 42,38%

8 concorrentes

BR 163 MT (851 km)

deságio de 52,03%

7 concorrentes

Brasília

Guarulhos Viracopos

28

Economia brasileira

Inflação

29

Inflação está e continuará sob controle

• O Banco Central tem agido de modo a fazê-la

convergir para a trajetória de metas, revertendo o

processo de elevação observado até o segundo

trimestre deste ano

− Nesse sentido, o Banco Central, já no início de 2013,

alterou sua comunicação e, desde abril, a taxa Selic

vem sendo elevada.

− Entre junho e novembro deste ano a inflação entrou em

uma trajetória de queda, recuando 92 pontos base.

• A política monetária tem se mantido especialmente

vigilante

30

18,00%

13,75%

7

9

11

13

15

17

19ja

n 0

6

jul 0

6

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7

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7

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8

jul 0

8

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9

jul 0

9

jan 1

0

jul 1

0

jan 1

1

jul 1

1

jan 1

2

jul 1

2

jan 1

3

jul 1

3

% a

o a

no

Meta Selic swap DI pré-fixada (360 dias)

Fonte: BCB e BM&F Bovespa

Ajustes de política monetária e taxas de mercado

10,00%

12,50%

31

4

5

6

7

8

jan 1

2

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2

mar

12

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12

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jun 1

2

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2

ag

o 1

2

set

12

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2

nov 1

2

dez 1

2

jan 1

3

fev 1

3

mar

13

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13

ma

i 1

3

jun 1

3

jul 1

3

ago

13

set

13

out 1

3

nov 1

3

% e

m 1

2 m

eses

Fonte: IBGE

IPCA: inflação em declínio

5,77%

32

-3

0

3

6

9

12

15

18

21

24

27ja

n 0

1

jan

02

jan 0

3

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5

jan 0

6

jan 0

7

jan 0

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jan 0

9

jan 1

0

jan 1

1

jan 1

2

jan 1

3

% e

m 1

2 m

eses

IPCA Alimentação e bebidas IPCA exceto Alimentação e bebidas

Fonte: IBGE

IPCA: Inflação de alimentos em queda

4,88%

abr 13

14,0%

5,77%

jun 08

15,8%

mai 03

27,0%

8,63%

33 Fonte: BCB / IBGE

* Relatório de Inflação (set 13)

Convergência para a meta em curso

0

2

4

6

8

10

12

14

16

18dez 9

9

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0

dez 0

1

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2

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3

dez 0

4

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5

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6

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7

de

z 0

8

dez 0

9

dez 1

0

dez 1

1

dez 1

2

dez 1

3

dez 1

4

variação e

m 1

2 m

eses (

%)

IPCA RI set/13 - cenário referência*

34

Considerações

finais

35 Fonte: PNAD - IBGE

Desigualdade social continua a recuar

0,56

0,63

0,60

0,50

0,55

0,57

0,50

0,48

0,50

0,52

0,54

0,56

0,58

0,60

0,62

0,64

1981

1984

1986

1988

1990

1993

1996

1998

2001

2003

2005

2007

2009

2012

índ

ice

de

Gin

i (d

e 0

a 1

)

rendimento do trabalho (pessoas) todos os rendimentos (domicílios)

36

Alexandre Tombini

Presidente do Banco Central do Brasil

Dezembro de 2013

Audiência Pública

Comissão de Assuntos Econômicos

do Senado Federal