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Comércio Exterior – Unidade 2

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Educação a Distância – EaD

Professor: Flávio Brustoloni

Comércio Exterior

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Cronograma: Turma EMD0119Comércio Exterior

Data Atividade

09/10 ATIVIDADES ACADÊMICAS

18/09 1º Encontro

02/103º Encontro

2ª Avaliação Disciplina

16/104º Encontro

3ª Avaliação Disciplina (FINAL)

25/092º Encontro

1ª Avaliação Disciplina

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Unidade 2

CENTROS FINANCEIROS, PARAÍSOS FISCAIS, CAPITAIS ESTRANGEIROS, DIFERENÇAS CULTURAIS E ESTRUTURA DE

COMÉRCIO EXTERIOR NO BRASIL

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Objetivos da Unidade:• Definir o que são centros financeiros;

• Explicar o que são paraísos fiscais;

• Relatar o que são capitais estrangeiros;

• Analisar a importância das diferenças culturais e sua relação com as operações de comércio exterior;

• Demonstrar a estrutura administrativa brasileira voltada ao comércio exterior;

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TUTORIAL

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Tópico 1

03

Indicação do Tópico

Página da apostila

Numeração do slide

Unidade 1

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TÓPICO 1

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Centros Financeiros

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2 O que são Centros Financeiros?

Os centros financeiros são sinônimos de países que atraem os investidores

estrangeiros. Os investidores estrangeiros aplicam seu dinheiro em diferentes países. Os investimentos são feitos nas bolsas de valores dos

diferentes países.

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2 O que são Centros Financeiros?

Para que um país seja considerado um centro financeiro internacional, é

necessário que ele tenha:* Segurança política e econômica;

* O sistema bancário e o sistema de telecomunicações têm que ser muito

bons;* Pouca burocracia e um sistema

bancário livre.

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3 Para que servem os Centros Financeiros?

A decisão de investir em um centro financeiro ou em outro fica por conta

da taxa dos juros. O centro financeiro que oferecer mais

segurança e principalmente e maior rentabilidade do capital ficará com o

investimento.

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3 Para que servem os Centros Financeiros?

Portanto, um país compete com outro na busca deste investimento

estrangeiro: quem oferecer a melhor taxa de juros conquista a aplicação. O

centro financeiro mais famoso do mundo é o da cidade de Londres, na

Inglaterra.

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Paraísos Fiscais

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2 O que são Paraísos Fiscais?

Paraísos Fiscais são países que não tributam a renda nas aplicações

financeiras feitas. Esta tributação diz respeito ao imposto de renda sobre as aplicações. O imposto, que é tributado em um operação financeira, deixa de

ser cobrado em um país que é considerado paraíso fiscal.

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

No mundo existem alguns países que são considerados paraísos fiscais: geralmente são pequenos ou até mesmo ilhas. Como exemplos: na região do Caribe (Ilhas Cayman,

Bahamas, Porto Rico), na Europa (Suíca, Monte Carlo, Chipre,

Liechtenstein, etc).

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

Sendo paraísos fiscais, além de atrair pessoas com o turismo que

naturalmente aconteceria, eles atraem também investidores que trazem suas

fortunas. Um pouco deste dinheiro sempre fica no país através da

movimentação do comércio (lojas, hotéis, etc) com geração de empregos.

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

Além do comércio em geral, geram-se empregos também através da

contratação de advogados, contadores, administradores, etc,

além de gerar empregos em diversas outras áreas e setores.

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

O pavilhão de conveniência tem certa semelhança com o paraíso fiscal. Assim como há países que são paraísos fiscais e reduzem os

impostos, existem também países que concedem aos armadores (os donos

dos navios) leis mais brandas nas equipagens dos navios.

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

Estes países exigem menos dos donos dos navios em relação ao

quesito material de segurança, ou mesmo em relação à contratação de

pessoas que trabalham a bordo.

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3 Para que servem os Paraísos Fiscais?

Os navios sempre devem ter hasteadas duas bandeiras, a primeira

é bandeira onde está registrada a frota e a segunda é a bandeira do país onde eles estão navegando.

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Bandeiras no navio

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TÓPICO 3

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Capitais Estrangeiros

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2 O que são Capitais Estrangeiros

Os investidores estrangeiros possuem capital e querem investir este capital

buscando o máximo possível de retorno sobre o investimento,

tomando a decisão de mudar de país ou mudar de centro financeiro.

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3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.1 Compensatórios

Os capitais estrangeiros compensatórios são aqueles que o

governo obtém, ou seja, são empréstimos que o governo busca no

exterior para utilizar para suas necessidades.

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3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos

Capitais autônomos são o contrário dos compensatórios: são aqueles que

as empresas buscam no exterior. Divide-se em capital de risco a curto

prazo e capital de risco a longo prazo.

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3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos

A forma de capital de risco a curto prazo é aquele que é aplicado em

bolsa de valores, em fundos de investimentos, etc.

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3 Classificação dos Capitais Estrangeiros3.2 Autônomos

A forma de capital de risco a longo prazo, também conhecido por

investimento direto, é a que mais dá retorno para um país, porque nesta forma o capital que foi buscado no

exterior tem por objetivo ser colocado no patrimônio de uma empresa.

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TÓPICO 4

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Diferenças Culturais e sua Influência no Comércio Exterior

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2 Comércio Internacional x Flexibilidade

A empresa que quer manter negócios no exterior não pode ter uma postura

radical. Na prática a empresa não poderá, em todos os casos,

estabelecer os seus padrões nas negociações, como, por exemplo, de embalagem, de cores, de tamanhos

etc.

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2 Comércio Internacional x FlexibilidadeIsto explica por que a grande maioria dos

pedidos de exportação é produzida somente sob confirmação e não sob demanda. Se a decisão de exportar foi tomada, junto com ela também tem que

haver o comprometimento da flexibilidade. Caso a empresa se recuse a fazer uma adaptação do produto, que foi solicitada

pelo cliente, com certeza a concorrência o fará.

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3 Diferenças Culturais x Negociação

Todo profissional que atua na área de comércio internacional deve se

aculturar, conhecer os comportamentos dos clientes com os

quais está negociando.

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3 Diferenças Culturais x Negociação

Por sermos brasileiros, temos a nosso favor maior sensibilidade para as

diferenças culturais, maior capacidade para compreender e respeitar estas diferenças. Somos um povo criativo,

otimista, que não desiste jamais.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo

As reuniões devem ser todas agendadas com certa antecedência e atender o horário marcado. Não se deve

chegar à empresa de um cliente sem qualquer aviso ou agendamento. Chegar

a um determinado país e bater à porta de um cliente sem ter agendado a

reunião é visto como falta de profissionalismo.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo

Se a reunião for com um americano, por exemplo, atrasar-se é uma

tremenda gafe.Os paraguaios que, após o almoço,

fazem a popular siesta: eles descansam após o almoço e voltam a

trabalhar após às 16 horas.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo

Podemos citar também o povo árabe que, por questões religiosas, não

trabalha na sexta-feira, mas em compensação trabalha aos sábados e

domingos.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo

Pendências no comércio internacional devem ser resolvidas o mais rápido possível, uma vez que a maioria dos

clientes, em função do fuso horário, estará na nossa frente. Não responder, no mesmo dia, uma pendência a um australiano, por exemplo, significa perder dois dias, uma vez que ele está 12 horas à nossa frente.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.1 Questão do Tempo

Quando um profissional quiser falar ao telefone, por exemplo, com seu cliente, terá

que calcular a diferença do fuso horário para verificar se isto é possível.

Dependendo do fuso horário do país, é difícil manter contato telefônico com o

cliente durante o nosso horário de trabalho; nestes casos a comunicação mais utilizada

é a escrita.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento

Se você cumprimentar um oriental, esqueça abraços e beijos, o

cumprimento é feito através de uma reverência. Se você cumprimentar um britânico, é mais adequado um aperto de mãos e falar a expressão hi, que

seria oi no português.

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Cumprimento oriental

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Cumprimento Britânico

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento

Existem também comportamentos que podem nos surpreender, como,

por exemplo, os russos que esfregam os seus narizes ao se cumprimentar.

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Cumprimento Russo

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.2 Questão do Protocolo de Cumprimento

É importante registrar também que, ao visitar um cliente, não se pode fazer uma cara de chocado ou de surpresa ao ver

um cumprimento diferente do que estamos acostumados. Uma cara de susto poderá prejudicar os negócios.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.3 Questão das Cores

Para os orientais, porém, o branco significa luto e esta embalagem será ofensiva. O povo árabe, por exemplo,

gosta muito da cor verde. Assim, deve-se fazer uma pesquisa

buscando adaptar a cor ao gosto e às tradições de cada mercado.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.4 Questão da Linguagem Corporal

Sentar e cruzar as pernas mostrando a sola do pé é ofensivo para o povo

árabe, porque a sola do pé é considerada uma parte do corpo não

pura.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.4 Questão da Linguagem Corporal

Os homens árabes costumam andar na rua de mãos dadas; o sinal de ok americano, feito com as mãos, é o contrário, o que é normal e muito usado nos Estados Unidos, se for

feito no Brasil, é considerado ofensivo.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma

No mundo dos negócios ficou estabelecido que os idiomas utilizados

para se comunicar são o espanhol (para os povos de colonização espanhola) e o inglês (demais

países).

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma

Existem diferenças entre o português do Brasil e o de Portugal. Se nós

falamos “pois não”, queremos dizer que concordamos ou que estamos à disposição. Porém, se um português disser “pois não”, ele estará dizendo

não (discordando).

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.5 Questão do Idioma

Nesta questão de idiomas é importante estar bem informado a respeito das diferenças para não

cometer gafes, que seja ofensiva para o cliente ou que crie uma situação

embaraçosa.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.6 Questão da Religião

Podemos citar o caso das exportações de carnes para os países

árabes. Para os árabes, as aves ou os bois devem ser abatidos conforme o abate Halal, ou seja, é uma espécie

de abate abençoado.

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3 Diferenças Culturais x Negociação3.6 Questão da Religião

Este abate do gado ou do frango deve ser feito voltado a Meca, que é a terra santa para os

árabes, e acompanhado de um ritual. Isto é tão importante para os árabes que alguns países importam, inclusive, gado vivo, transportado

em navios currais, para que possa ser abatido em seus países, conforme procedimentos de suas religiões. O Brasil está entre os maiores

países exportadores de gado vivo.

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Organização Administrativa do Comércio Exterior no Brasil

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2 Ministérios e Câmara de Comércio2.1 Câmara de Comércio Exterior - CAMEX

A CAMEX é integrada pelo Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que a preside, pelos Ministros Chefe da Casa Civil; da Fazenda; do

Planejamento, Orçamento e Gestão; das Relações Exteriores; e da Agricultura,

Pecuária e Abastecimento.

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2 Ministérios e Câmara de Comércio2.2 Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior - MDIC

O MDIC tem a missão de construir um Brasil competitivo, justo e rico em oportunidades, em parceria com

setores produtivos, através de ações que resultem na melhoria da qualidade

de vida da população.

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2 Ministérios e Câmara de Comércio2.3 Ministério das Relações Exteriores - MRE

O MRE funciona dentro do Palácio do Itamaraty. Por este motivo é também

conhecido como Itamaraty.

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2 Ministérios e Câmara de Comércio2.3 Ministério das Relações Exteriores - MRE

O MRE atua no marketing externo, voltado à promoção e divulgação de oportunidades

comerciais no estrangeiro, em parceria com consulados, embaixadas e chancelarias; conta

com o apoio de sua própria área interna, responsável por Feiras, Eventos e Promoção

Comercial; analisa as características do mercado estrangeiro e do intercâmbio brasileiro, incentivando periodicamente a vinda de

importadores estrangeiros ao Brasil.49/58

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3 Órgãos Gestores do Comércio Exterior3.1 Secretaria de Comércio Exterior - SECEX

* Departamento de Operações de Comércio Exterior – DECEX* Departamento de Negociações Internacionais - DEINT

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3 Órgãos Gestores do Comércio Exterior3.1 Secretaria de Comércio Exterior - SECEX

* Departamento de Defesa Comercial - DECOM* Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior - DEPLA

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.1 Secretaria da Receita Federal - SRF

A Secretaria da Receita Federal fiscaliza as exportações e as importações de

mercadorias, as mercadorias que são exportadas ou importadas nos pontos de alfândega, seja em portos, aeroportos,

seja pelas fronteiras do Brasil com países vizinhos.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.1 Secretaria da Receita Federal - SRF

A Receita Federal busca identificar se está acontecendo contrabando, se as empresas

estão exportando ou importando as mercadorias com preço abaixo do preço real, ou se conferem os produtos constantes nos documentos com as mercadorias na prática. Toda arrecadação de impostos e taxas nos

pontos de alfândega está sob a sua responsabilidade.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.2 Banco Central do Brasil - BACEN

O Banco Central efetua o controle de capitais estrangeiros, autoriza as

instituições financeiras a operar em câmbio e também as fiscaliza.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.2 Banco Central do Brasil - BACEN

O BACEN também acompanha as operações das empresas que exportam

e importam. Ele acompanha se as empresas estão recebendo moeda

estrangeira, no caso das exportações, e enviando moeda estrangeira, no caso

das importações de maneira correta, nos prazos corretos.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.3 Ministério da Saúde

Sempre que uma empresa quiser exportar ou importar remédios ou

produtos ligados à área da saúde deverá receber anuência, ou seja, a aprovação

do Ministério da Saúde. O governo brasileiro é que determina para quais

produtos é necessário obter anuência e poder exportar ou importar.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.4 Ministério da Agricultura

Sempre que uma empresa quiser exportar ou importar produtos

agrícolas deverá receber anuência e o Certificado Fitossanitário, ou seja, a

aprovação do Ministério da Agricultura para poder exportar.

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4 Principais Órgãos Fiscalizadores e Anuentes4.4 Ministério da Agricultura

As operações de exportação e importação são efetuadas através de

sistema eletrônico chamado de SISCOMEX.

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Parabéns!!! Terminamos a Unidade.

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PRÓXIMA AULA:

Empreendedorismo

3º Encontro da Disciplina2ª Avaliação da Disciplina (Dez questões objetivas)