Coment rios para provas ESAF

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior Comentários ESAF– Português  As resoluções de provas da ESAF na matéria de ngua Portuguesa enca minha- se por duas linhas distintas, mas complementares: - a primeira linha conhecimento da gram!tica" - a segunda linha conhecimento te#tual$ 1. Conhecimento gramati cal %uanto ao conhecimento gramatical, teceremos al gu ns coment!rios &a st an te pe rtinen te s se &em o&servamos a resoluç'o de provas da (anca da ESAF$ )este ponto, especi*icamente, é necess!rio +ue o aluno tenha um &om conhecimento de gram!tica, o +ue pode ser cons eguido com alg uns duro s anos de colégi o$ Porém, sa&emos +ue o maldito aluno n'o se dedicou como deveria e muitas vees tam&ém n'o contou com a.uda do pro*essor/ e +ue agora, em algumas semanas, +uer aprender tudo o +ue protelou nos tempos colegiais$ Em&ora tam&ém se apli+ue ao meu caso, pela car 0nc ia da minha ded icaç'o +ue perce&i ainda nos tempos de colégio, *eli mente contei com o au#ílio da maior gram!tica da língua portuguesa, de aut ori a do mes tre )apole 'o 1endes de Almeid a, sem d2vida o maior gr am!tico &r asileiro e ta lv e de to da a lí ng ua port uguesa$ 3omo o pr 4prio nome di , a gr am!t ica pr ima pelo mé to do, ou se .a, a si st emati 'o dos estudo s$ Foi com )a pol e'o +ue, pa smem, pass ei a perce&er a necessidade de estudar as de classes gramaticai s, individualmente, para depois *aer a .unç'o sint!tica o +ue *acilitou &astante as coisas/$ )esse caso, pens o +u e o autor, as sim com o o *i l4so*o 5ené 6escartes, +ue em seu *amoso livro 76iscurso do 1étodo8 di +ue devemos primeiramente resolver as partes mais simple s de um pro &le ma, pois sem +ue per ce& amo s, estaremos nos encaminhando para a soluç'o do todo9$ 3laro +ue o estu dante pode opta r por outras gram!ticas, mas sem d2vida, as +uestões +ue s'o o&.eto de pol0micas n'o podem cair em concursos, uma ve +ue ser'o o&.eto de recursos, e conse+entemente, anuladas$ )apole'o é &em categ4rico em suas a*irmativas e por vees chega a ser de uma simpli*icaç'o e#trema, mas sempre correta$ )este resumo, usar ei al gu mas citaçõ es da gram!tica de )apole'o, voltadas especi*icamente para a ap licações em concursos da ESAF e ta m&ém de +ual+uer &anca, como por e#emplo 3ESPE/$ ;e.amos: 1.1 Classes gramaticais <emos na ng ua por tuguesa, de classes gramaticais: Variáveis ou flexíveis  Su&stantivo, artigo, ad.etivo, numeral, pronome e ver&o" nvariáveis ou inflexíveis  Advér &io, preposiç 'o, con.unç'o e inter.eiç'o$ Comentário    A necessidade de bem sabermos que as pal avr as inv ari áve is não se fle xio nam em sua últim a sílaba. Esse conhecimento será útil no plura l de substantivos compostos e em diversas ap licações de língua portuguesa. = &om sa&er +ue nem sempre o ver&o e o pronome *uncionam como tais em determinadas palavras$ Por isso, veremos, por vees eles *icar'o in*le#íveis$ ;er > ??@/ Su!stantivo - Su&stantivo A personagem correto/, Bs Estados Cnidos s'o$$$ Plural "e Com#ostos  > ??D arec e a princ ípio!  para quem l" uma gramática! serem muitas e difíceis as reg ras a que obede ce o plur al dos subs tan tiv os com pos tos. #as ap$ s ref lex ão! not aremos ser em elas muito fáceis! porqu e se basei am na flexibilidade dos componentes de ss es su bsta nt ivos ! de ta l maneira que! resumidamente! poderemos di%er& '( ) s$ o segund o eleme nt o do composto vari a! quando apenas ele for variável. *( ) variam os dois elemento s! quando ambos forem variáveis. +( ) não variam nenhum deles! quando nenhum deles forem variáveis. , isso coisa facílima e ao alcance de todos.... Artigo 3asa, em acepç'o de morada, n'o admite o artigo$ Pal!cio, tam&ém$ 3onstitui-se erro em portugu0s o uso a&usivo dos inde*inidos um, uma E#emplo: soava na igre.a rumor alegre e n'o um rumor alegre/ Falou em tom perempt4rio e n'o em um to m pe re mpt4ri o/ $ 6o&ramos ou tra *ila n'o do&ramos uma outra *ila/ 1

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Comentários ESAF– Português

 As resoluções de provas da ESAF na matéria deLíngua Portuguesa encaminha-se por duas linhasdistintas, mas complementares:

- a primeira linha conhecimento da gram!tica"- a segunda linha conhecimento te#tual$

1. Conhecimento gramatical%uanto ao conhecimento gramatical, teceremos

alguns coment!rios &astante pertinentes se &emo&servamos a resoluç'o de provas da (anca da ESAF$)este ponto, especi*icamente, é necess!rio +ue o alunotenha um &om conhecimento de gram!tica, o +ue podeser conseguido com alguns duros anos de colégio$Porém, sa&emos +ue o maldito aluno n'o se dedicoucomo deveria e muitas vees tam&ém n'o contou coma.uda do pro*essor/ e +ue agora, em algumas semanas,+uer aprender tudo o +ue protelou nos tempos colegiais$

Em&ora tam&ém se apli+ue ao meu caso, pelacar0ncia da minha dedicaç'o +ue perce&i ainda nostempos de colégio, *elimente contei com o au#ílio damaior gram!tica da língua portuguesa, de autoria domestre )apole'o 1endes de Almeida, sem d2vida omaior gram!tico &rasileiro e talve de toda a línguaportuguesa$ 3omo o pr4prio nome di, a gram!ticaprima pelo método, ou se.a, a sistematiaç'o dosestudos$ Foi com )apole'o +ue, pasmem, passei aperce&er a necessidade de estudar as de classesgramaticais, individualmente, para depois *aer a .unç'o

sint!tica o +ue *acilitou &astante as coisas/$ )esse caso,penso +ue o autor, assim como o *il4so*o 5ené6escartes, +ue em seu *amoso livro 76iscurso do 1étodo8di +ue devemos primeiramente resolver as partes maissimples de um pro&lema, pois sem +ue perce&amos,estaremos nos encaminhando para a soluç'o do todo9$

3laro +ue o estudante pode optar por outrasgram!ticas, mas sem d2vida, as +uestões +ue s'o o&.etode pol0micas n'o podem cair em concursos, uma ve +ueser'o o&.eto de recursos, e conse+entemente, anuladas$

)apole'o é &em categ4rico em suas a*irmativas epor vees chega a ser de uma simpli*icaç'o e#trema, massempre correta$

)este resumo, usarei algumas citações dagram!tica de )apole'o, voltadas especi*icamente para aaplicações em concursos da ESAF e tam&ém de+ual+uer &anca, como por e#emplo 3ESPE/$ ;e.amos:

1.1 Classes gramaticais

<emos na língua portuguesa, de classegramaticais:

Variáveis ou flexíveis  Su&stantivo, artigo, ad.etiv

numeral, pronome e ver&o"nvariáveis ou inflexíveis  Advér&io, preposiç'con.unç'o e inter.eiç'o$Comentário   A necessidade de bem sabermos quas palavras invariáveis não se flexionam em suúltima sílaba. Esse conhecimento será útil no plurde substantivos compostos e em diversas aplicaçõede língua portuguesa.= &om sa&er +ue nem sempre o ver&o e o pronom

*uncionam como tais em determinadas palavras$ Pisso, veremos, por vees eles *icar'o in*le#íveis$ ;er??@/

Su!stantivo - Su&stantivo A personagem correto/, Bs EstadoCnidos s'o$$$

Plural "e Com#ostos  > ??D arece a princípi para quem l" uma gramática! serem muitas e difíceas regras a que obedece o plural dos substantivocompostos. #as ap$s reflexão! notaremos sereelas muito fáceis! porque se baseiam na flexibilidaddos componentes desses substantivos! de tmaneira que! resumidamente! poderemos di%er&'( ) s$ o segundo elemento do composto variquando apenas ele for variável.

*( ) variam os dois elementos! quando ambos forevariáveis.+( ) não variam nenhum deles! quando nenhum deleforem variáveis.

, isso coisa facílima e ao alcance de todos..

Artigo

3asa, em acepç'o de morada, n'o admite o artigPal!cio, tam&ém$3onstitui-se erro em portugu0s o uso a&usivo doinde*inidos um, uma

E#emplo: soava na igre.a rumor alegre e n'o urumor alegre/ Falou em tom perempt4rio e n'o eum tom perempt4rio/$ 6o&ramos outra *ila n'do&ramos uma outra *ila/

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A"$etivo

%uem nasce na ndia é indiano, e n'o hindu$ Atentar para o plural dos ad.etivos compostos, +ue s'osemelhantes ao uso dos su&stantivos compostos, mas

com algumas e#ceções, tais como:;estidos aul-marinhos5aios in*ra-vermelhos, 1as cuidado: raios ultra-violetanome de planta/$

%uest'o de concursos: > ?@G B superlativo s4 deve serusado com ad.etivos, +uando comparados a elesmesmos, pois +uando *alamos +ue Pedro éestudiosíssimo, re*orçamos uma +ualidade do pr4priosu.eito $ Portanto, é erro *ala em coisíssima nenhuma,tantíssimo$ Esses casos s'o admitidos na linguagemcomum$

 Atentar para o grau comparativo: t'o &om +uanto,mais +ue, menos +ue, ou menos de +ue$

 Atentar +ue 7menor8 pode ser comparativo desuperioridade idéia de maior pe+uene/

H erro grave *alar +ue ele tem melhor gosto do+ue eu, pois o +ue se pretende considerar é o pr4prio&om gosto, a &oa vontade, a m! *é$ Portanto, deve-sedier: tenho mais &om gosto do +ue ele, etc$

Lem&rar so&re as palavras invari!veis:> ?@I pois caso apalavra 7melhor8 se.a ad.etivo, ela é vari!vel$ 3aso apalavra 7melhor8 se.a advér&io, n'o ser! *le#ível$> ?J@ pre*erir .! encerra idéia de +uerer mais$ Portanto:ele pre*ere o estudo ao &rin+uedo$ E n'o pre*iro mais oestudo ao &rin+uedo$

> GDI (astante é vari!vel +uando *or ad.etivo, mas n'oadvér&io$

%umeral Atentar para os numerais ordinais:%uadragésimo K/ +uadringentésimo K/%in+uagésimo D/ +ingentésimo D/Se#agésimo @/ se#centésimo @/Sep/tuagésimo J/ Setingentésimo J/Bctogésimo I/ octingentésimo I/)onagésimo M/ nongentésimo M/

> ?IG )'o se deve con*undir o numeral cardinal umcom o artigo inde*inido um" um +uando cardinal, indican2mero e tem como plural dois$ )a pr!tica, desco&re-se+ue um é cardinal, +uando admitir o acréscimo de s4,2nico: um s4/ homem é &astante9$

%uando um *or inde*inido, tem como plural uns eadmite, por contraposiç'o, o ad.etivo outro: *i+ueiconhecendo ho.e um homem honesto$$

> ?I@ a *orma 7do&ro8 é sempre empregada comsu&stantivo: o do&ro do tra&alho$

> ?IM B primeiro dia do m0s é indicado pelo ordinaPor &revidade, emprega-se os cardinais em lugar doordinais e na enumeraç'o de séries$1ilésimo mil/ é di*erente de milionésimo milh'o/$

> ?MG casal aplica-se ao a.untamento do machoda *0mea casal de can!rios/" para re*ere-se a doo&.etos para de luvas, par de 4culos/

Ver!o

B estudo do ver&o é importantíssimo para )apole'+ue inclusive o *a antes do estudo dos pronomedi*erentemente das outras gram!ticas/$

6o estudo do ver&o deriva um dos maimportantes conceitos gramaticais utiliados peESAF, 3ESPE, +ue seria o da localiaç'o do su.eitoE#: Pedro escreveu uma carta *a-se a pergunSE1P5E na terceira pessoa do singular: +ueescreveuN/

3hutaram a &ola$ +uem chutouN/

O! para se desco&rir o o&.eto, a pergunta é di*erent*aendo uso do pr4prio ver&o ou su.eito utiliadPedro escreveu o +ueN 3hutaram o +ueN

B conhecimento do su.eito é importante paa vo passiva e vo ativa, onde o su.eito trans*ormase em agente paciente, e o agente da passiva visu.eito$

E#: o tigre matou o caçador$

> K?I, ? - B ;er&o 7haver8 no sentido de e#istir 1PESSBAL, e, portanto, somente é usado nterceira pessoa do singular$> KG Ctiliar a e#press'o 7)'o h! nada na malaem lugar de n'o tem nada na malaerro/$> KG? = errada a construç'o 7ele vai ter +ue estudo caso8 em ve de ele vai ter de estudar o caso$

> KDM se eu o vir na rua$

1nemQnico : Bs ver&os ser e estar possueo particípio irregular SE/<er e haver particípio regular

Atentar #ara os ver!os&Ver – eles vêem' crer ( crêem)Vir* eles vêm' mantêm.

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Pronome

3aso cl!ssico de erro: s4 ve.o ela de tarde$ s4 a ve.o detarde$9Sua é utiliado +uando nos re*erimos R pessoa sua

santidade o Papa$;ossa é utiliado +uando nos dirigimos R pessoa aca&o de rece&er o diploma +ue vossa santidade sedignou de enviar-me$LE1(5A5 toda ve +ue o ver&o *or transitivo diretosem uso de uma preposiç'o/$ Eu lhe viE55B/, pois veré transitivo direto Eu o vi- 3B55E<B/$ Eu oo&edeçoE55B/, pois o ver&o o&edecer é transitivoindireto$ Eu lhe o&edeço-3orreto/$> GK -B demonstrativo 7este8 apresenta coisa +ue sepretende mostrar, coisa desconhecida ou coisa +ue setem na *rente, ou coisa +ue est! mais pr4#ima de outrascitadas" esse indica coisa apresentada, conhecida$

> GKJ )ota J )'o se deve dier tudo o +ue, mas simtudo +ue$

A"v+r!io

> K?@ o advér&io onde indica estada, perman0ncia 7em8um lugar: n'o sei onde em +ue lugar/ voc0 o encontrou$B advér&io 7aonde8 indica movimento 7para8 um lugar eusei aonde para +ue lugar/ voc0 +uer ir$E55B: B trecho da m2sica de 1arisa uuuu 1onte:aonde voc0 mora,9

> D?J n'o se deve dier 7melhor in*ormado8 e sim, mais

&em in*ormado, mais mal aca&ado$S4 pode ser advér&io ou ad.etivo: como advér&io signi*icasomente, unicamente : eu s4 somente/ *i o +ue voc0pediu$ 3omo ad.etivo, signi*ica soinho : eu, s4 soinho/,*i o +ue voc0 pediu$ B&viamente, por ser uma palavra*le#ível, *le#iona-se em n2mero: estamos a s4s$> D?I o advér&io 7a&solutamente8 3ESPE/, pode ser deuso negativo ou positivo$ Para isso se *a necess!rioresponder, a&solutamente sim ou a&solutamente n'o$

Pre#osi,-o

> DKK é erro usar a e#press'o 7*alar ao tele*one8$ Bcorreto é *alar no tele*one$ Assim como é incorreto dier:ele est! no tele*one$ B 3E5<B é ele est! ao tele*one$> DK@ o correto é éramos seis e n'o éramos em seis$D/ deve se dier entre mim e ti$Lem&rete: apesar de oa/

nter$ei,-o

Analise sintática

 Ap4s o estudo de cada uma das classes gramatica

adentramos na an!lise sint!tica, +ue é a relaç'o +uas palavras possuem umas com as outras$

> @D 1C<B 1PB5<A)<E ESAF3ESPE/ 3omo desco&rir o su.eito:Su.eito

Para se desco&rir o su.eito, é importante sa&er +uepraticou a aç'o, o +ue se consegue mediante pergunta %CE ou %CE1 antes do ver&o,$ )a terceipessoa do singular$Pedro +ue&rou o discoBs romanos honravam seus deuses$%uantos elementos amou a+uela mulher$%uantos elementos amaram a+uela mulher$

B&.eto6esco&re-se o o&.eto *aendo-se a pergunta com +uou +uem "e#ois do ver&o$Oo'o viu seu irm'o$ Pergunta: viu +uemN

3oncordTncia ver&al A concordTncia ver&al, em verdade, .! se deriva duma regra geral: o ver&o concorda com o seu su.eitoBs seus casos :

a/ Eu U <C V n4s&/ <u U eles V v4s

c/ Eu U tu U eles V n4s$

W! muitos casos a serem comentadoposteriormente$

Concor"ncia nominal.a/ su&stantivos no singular e de g0neros di*erentes)ari e &oca monstruosos$)ari e &oca monstruosa$

&/ su&stantivos no plural de g0neros di*erentes:;ai para o plural e para o g0nero do su&stantivo mapr4#imo$

 As armas e os &arões assinalados ou os &arões e aarmas assinaladas$> JDM é proi&ida a entrada$

5eg0ncia ver&al Assistir n*ormar Socorrer  Aspirar o&edecer 3hamar Pagar %uerer Perdoar  

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> KJ? 1PB5<A)<E 63A 6E )APBLEXB +uandotivermos d2vida se um ver&o é transitivo direto ouindireto, pois n'o sa&emos se devemos dier in*orm!-lo,ou in*ormar-lhe, de um processo devemos lançar m'o: ésa&ido +ue os ver&os transitivos diretos podem serempregados na vo passiva$ Se é possível dierpassivamente ele *oi rou&ado9 é sinal de +ue rou&ei-o$Se tam&ém diemos ele *oi in*ormado de +ue, é sinal de+ue a melhor reg0ncia é in*ormei-o$

/r"em ou coloca,-o "a ora,-o0 21 – su.eito ver&o complemento$

Esse conhecimento é importante, pois ao deslocarmos osu.eito dessa ordem, teremos vírgula$

Brdem normal: eu irei se ninguém +uiser ir$Se ninguém +uiser ir, irei eu$

3olocaç'o de pronomes o&lí+uos !tonos

> IM +uando se *ala em regra, devemos ter em conta aeu*onia$

3nclise A regra geral é a 0nclise, com os pronomes ap4s o ver&o$4uan"o n-o há na"a 5ue eufonicamente atraia oo!lí5uo' "eve*se "ar #referência 6 #os#osi,-o(ênclise).E#: disseram-me

Pr7clise – As ora,8es %E9A:VAS e outras #artículasfor,am a ante#osi,-o (ESAF)Ex& )'o, n'o me a&andone$  Oamais te pedirei$Butras palavras atrativas: +ue, +uando, +uem, ora$$$ora,

 .!$$$.!,E#: &em +ue se +uis, depois de tudo ainda ser *eli$  %uando me a&andonares$  6iga-me com +uem andar, +ue eu te direi +uem és$  B livro +ue me destes$  Brações optativas: 6eus te ouça, B 6ia&o +ue te

carregue$(ons ventos te tragam$

> IG@ atentar para o particípio, +ue tam&ém s'oatrativos: os pais t0m se descuidado e )XB os pais t0mdescuidado-se

;es7cliseFuturo do presente: n'o se di *arei-te e sim *ar-te-ei$Futuro do pretérito: n'o se di *aria-te, e sim *ar-te-ia$

 Atentar +ue caso venha uma palavra negativa, iocorrer a pr4clise ESAF/$ )'o te *arei &em$

Pontuaç'o3rase a crase s4 se aplica a palavras *eminina5EY5A/$ 6aí +ue para )apole'o n'o h! sentid*icar *alando +ue n'o se usa diante disso ou da+ui)'o se usa diante de ver&o pela simples ra'o +uver&o é considerada palavra masculina: o &rincar,amar, etc$ B&viamente tam&ém n'o +uer dier +udiante de todos os casos em +ue tenhamos palavra*emininas, somos o&rigados a usar crase$3aso cai&a a su&stituiç'o pelo AB, teremos crase$

Pontuaç'o

>MKM )apole'o, neste par!gra*o, *a uma dae#posições mais categ4ricas so&re a simpli*icaç'o dlíngua: - comum vermos a doutrina de que a vírguindica uma pequena pausa/. 0e fato! essa indicaçã

tem a vírgula! mas não devemos aceitar como cerrecíproca& havendo pausa! há vírgula. Essa recíprocindu% a erros e erros1 pausas existem que na leituse fa%em meramente por "nfase1 ve%es há 2 e issfacilmente poderá comprovar o aluno 2 em quseparamos na leitura ou em um discurso! o su3eito dverbo1 outras em que separamos o verbo do secomplemento! mas erro cometeremos sgraficamente representarmos tais pausas pvírgulas! porque NÃO se pode pôr vírgula entre sujeito e o verbo, nem entre o verbo e o secomplemento! ou se3a! 456 se concebe que sseparem termos que mant"m entre si íntima relaçã

sintática.Em grande número de casos! as vírgulaexercem papel de par"nteses1 aberto o par"ntesclaro - que o devemos fechar& 7edro8de acordo coas ordens recebidas9 partiu. :e por vírgusubstituirmos os par"nteses que entram ness

 período! teremos&7edro! de acordo com as ordens recebidas! partiu; 

 A supress'o de uma das vírgulas constituierro, pois vir! +ue&rar a concatenaç'o da oraç'o, pseparar o su.eito Pedro do ver&o partiu:BC A1(AS AS ;5YCLAS SE 3BLB3A1 BC A6CAS SE <5A1$

Essa simples norma englo&a v!rias regrinhacomumente o*erecidas em gram!ticas$Sem +ue a pessoa sai&a o +ue venha s s

oraç'o inter*erente, su&ordinada ad.etiva e#plicativaposto, vocativo, sa&er! colocar com precis'o avírgulas$;e.amos esses e#emplos:6am'o condenado R morte/ impetrou ir primeirosua casa$

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;em tu +ue duvidas da honra/ o&servar o procederdesse po&re$Franciscocom o dinheiro ganho/ comprou uma ch!cara$

1agistral$

)ote o aluno o uso de pr4clise pelas palavras atrativas$

<. Conhecimento textual

)o conhecimento te#tual, é &astante comum are+uisiç'o aos conhecimentos gramaticais$ Em algunspoucos casos, teremos interpretações in*eridas a partirdos pr4prios te#tos, ou conclusões derivadas dopensamento do autor$ Para isto é necess!rio +ue oestudante tenha uma &oa leitura de .ornais e revistassemanais$ H aconselh!vel a leitura de editoriais Folha deS'o Paulo, Oornal do (rasil, Estado de S'o Paulo, 3orreio(railiense/$

%uanto R cl!ssica +uest'o da ESAF deordenamento de par!gra*os, algumas dicas &reves s'osu*icientes para +ue se possa ordenar &oa parte das+uestões$

Brdenamento de +uestões atentar +ue normalmente o primeiro par!gra*o de+ual+uer te#to ou editorial, comumente se inicia por umartigo, numeral B&viamente +ue isto n'o é uma regrarígida, pois temos te#tos +ue se iniciam de outras

maneiras/$?- As con.unções, advér&ios, pronomes: portanto,desse modo, outro assim, tal, tais$$$ Signi*icam +ue essepar!gra*o se segue a um re*erido anteriormente$ dem se*alarmos em pronomes elas, eles, desse desse modo//$G 3onclusões, geralmente s'o *eitas com e#pressões:assim, etc$

Butro aspecto a ser considerado é da se+0nciade argumentaç'o do autor$ B +ue temos +ue sa&er é a+ue ponto nos levam os argumentos e#postos, para +uesai&amos dar seguimento Rs e#posições de idéias do

autor$

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P=/VAS

 AF5F ??

Português

- 1ar+ue, em cada item, o período +ue inicia o res-pectivo te#to de *orma coesa e coerente$ 6epois,escolha a se+0ncia correta$

B a&andono da tematiaç'o do capitalismo, do

imperialismo, das relações centro-peri*eria, deconceitos como e#ploraç'o, alienaç'o, dominaç'o,a&riu caminho para o triun*o do li&eralismo$

Z/ B socialismo, em conse+0ncia desses *atores,desapareceu do horionte hist4rico, em virtude de terganho atualidade política com a vit4ria da 5evoluç'oSoviética de MJ$?G[/ B triun*o do neoli&eralismo se consolidou +uando opensamento social passou a ser dominado por tesesconservadoras$

3ompravam um passaporte para o camarote dos

vencedores$ 1as, como h! uma dignidade +ue ovencedor n'o pode alcançar9, como diia (orges, os +ueganharam em prestígio perderam em capacidade dean!lise$Z/ Bs +ue a&andonaram 1ar# com soltura de corpoe com alívio, como se se desvencilhassem de um peso,na verdade n'o trocavam um autor por outro, mas umaclasse por outra$[/ Eles su&stituíram a e#ploraç'o de classes e depaíses pela tem!tica do totalitarismo, aper*eiçoando suasan!lises políticas ao vincul!-las R dimens'o social$

)o mundo contemporTneo, tais modos nos permitem

compreender a etapa atual do capitalismo, em sua*ase de hegemonia política norte-americana$

Z/ Para atender a atualidade, s'o necess!riosmodos de compreens'o *érteis, capaes de dar conta dasrelações entre a o&.etividade e a su&.etividade, entre oshomens como produtores e como produtos da hist4ria$[/ <rata-se de uma compreens'o míope, +ue ignoracomponentes essenciais ao *enQmeno do capitalismo +ueestamos vivendo$

; %uem pode entender a política militarista doECA e do seu comple#o militar-industrial sematualiaç'o da noç'o de imperialismoN

Z/ %uem pode entender ho.e a crise econQmicainternacional *ora dos es+uemas da superproduç'essencial ao capitalismoN[/ Portanto, é a unipolaridade vigente h! umdécada +ue &usca impor a dicotomia livmercadoprotecionismo$

; )unca as relações mercantis tiveram tanuniversalidade, se.a dentro de cada país, senas novas *ronteiras do capitalismo$

Z/ B capitalismo d! mostras de en*rentar *ordeclínio, +ue leva os especialistas a preverepro*unda *ragmentaç'o na ordem econQmica internde cada naç'o$[/ Assiste-se ao capitalismo em plena *asimperialista consolidada, em +ue as *ormas ddominaç'o se multiplicam$8<tens baseados em Emir :ader9

a/Z,Z,[,[,Z

&/[,Z,Z,Z,[

c/[,[,Z,Z,[

d/Z,[,[,Z,[

e/Z,[,[,Z,Z

?- 1ar+ue a opç'o em +ue am&os os período

est'o gramaticalmente corretos$

a/ B racismo no sentido de pr!tica discriminat4ria era'o da etinia de uma pessoa ou grupo, atentprimeiro, contra a pr4pria organiaç'o polític&rasileira$ B racismo, no sentido de pr!ticdiscriminat4ria, em ra'o da etnia de uma pessoa ogrupo, atenta, primeiro, contra a pr4pria organiaç'política &rasileira$

&/ A pr!tica do racismo é de*inida como crime na Ln\ J$J@IM, isto é, nessa Lei est'o de*inidas v!ria

condutas +ue implicam tratamento discriminat4rmotivado pelo preconceito racial$ A pr!tica dracismo é de*inida como crime na Lei n\ J$J@IM, isé, nessa Lei est'o de*inidas v!rias condutas +uimplicam em tratamento discriminat4rio, motivadpelo preconceito racial$

c/ B racismo é crime de aç'o m2ltipla ou de conte2dvariado, de maneira +ue a pr!tica, no mesmconte#to de aç'o, de mais de um n2cleo acarre

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uma 2nica incriminaç'o$ B racismo é crime de aç'om2ltipla ou de conte2do variado, de maneira +ue a pr!ticano mesmo conte#to de aç'o, de mais de um n2cleo,acarreta em uma 2nica incriminaç'o$

d/ B incitamento R discriminaç'o n'o a*asta apossi&ilidade de cometimento tam&ém de in.2ria,

motivada pela discriminaç'o ou +ual+uer outro crimecontra a honra, previsto no 3P( ou mesmo na Lei demprensa$ B incitamento R descriminaç'o n'o a*asta apossi&ilidade de cometimento tam&ém de in.2ria,motivado pela descriminaç'o ou +uais+uer outro crimecontra a honra, previsto no 3P( ou mesmo na Lei demprensa$

e/ A pr!tica de tortura motivada pelo racismo, crime +uetem por su.eito passivo o indivíduo, n'o a*asta aincriminaç'o de eventual crime de racismo previsto nalegislaç'o &rasileira, +ue tem por su.eito passivo prim!rioa coletividade, com lesões .urídicas da mesma *ormadi*erenciadas: o primeiro, a integridade *ísica, sa2de e

li&erdade individual, e os demais, a pa p2&lica$ Apr!tica de tortura motivada pelo racismo, crime +ue tempor su.eito passivo o indivíduo, n'o a*asta a incriminaç'ode eventual crime de racismo previsto na legislaç'o&rasileira, +ue tem por su.eito passivo prim!rio acoletividade, com lesões .urídicas da mesma *ormadi*erenciadas, o primeiro a integridade *ísica, sa2de eli&erdade individual, e os demais a pa p2&lica$

8=aseado em >arlos ?rederico de 6liveira ereira9Leia o te#to a&ai#o para responder Rs +uestões G eK$

B homem é moderno na medida das senhas de +ue

ele é escravo para ter acesso R vida$ )'o é mais osenhor de seu direito constitucional de ir-e-vir$ Asenha é a senhora a&soluta$ Sem senha, voc0 *icasem seu pr4prio dinheiro ou até sem a vida$ )o co*redo hotel, s'o +uatro algarismos" no seu home ban@ ,seis" mas para tra&alhar no computador da empresa,voc0 tem +ue digitar oito vees, letras e algarismos$ Aporta do meu carro tem senha" o alarme do seu, tam-&ém$ 3ada um de nossos cartões tem senha$ Se *orsensato, voc0 perce&e +ue sua mem4ria n'o podeser ocupada com tanta &a&oseira in2til$ SeusneurQnios precisam ter *inalidade no&re$ <0m +ueguardar, sim, os &ons momentos da vida$ Ent'o,

desesperado, voc0 descarrega tudo na sua agendaeletrQnica, num lugar secreto +ue s4 senha a&re$

 Agora s4 *alta desco&rir em +ue lugar secreto voc0vai guardar a senha do lugar secreto +ue guarda assenhas$

8Alexandre arcia! Abre-te sésamo, com adaptações9

G- Oulgue os itens a respeito das idéias do te#to$

$ 6epreende-se do te#to +ue o autor se colocna posiç'o de +uem se e#clui da sociedadin*ormatiada$

$ B te#to argumenta contra a modernidadepropondo como idéia principal +ue um direiconstitucional, ora desrespeitado, deve ser

ideal a alme.ar$$ 6epreende-se do te#to +ue comportamento

sensatos poupam a mem4ria para *inalidademais no&res e evitam +ual+uer procedimenligado R in*ormatiaç'o$

;$ B segundo par!gra*o constitui-se apenas de#emplos e ilustrações +ue e#plicam e .usticam a 2ltima oraç'o do par!gra*o anteriosem ampliar a re*le#'o$

 Assinale a opç'o correta$

a/ Est'o corretos apenas os itens e $&/ Est'o corretos apenas os itens e $

c/ Est'o corretos apenas os itens e ;$

d/)enhum item est! correto$

e/<odos os itens est'o corretos$

K- Assinale a opç'o incorreta a respeito do empregdas palavras e e#pressões do te#to$

a/ Para +ue as regras da norma culta se.a

respeitadas, é o&rigat4rio o emprego da prposiç'o "e  regendo a oraç'o +ue ele é ecravo9l$?/$

&/ A e#press'o +uanti*icadora 3ada um9 l$tem valor totaliante por+ue *a associar umsenha ao con.unto de cartões, os meus e oseus$

c/ 5espeitam-se as regras de reg0ncia da normculta ao empregar a preposiç'o "e em ve d5ue na e#press'o ver&al <0m +ue9 l$@/$

d/ A inserç'o do pronome possessivo sua diande senha9l$?/ mantém coerente a agumentaç'o do te#to, mas altera o sentido dgeneraliaç'o +ue essa aus0ncia provoca$

e/ )a argumentaç'o, a alternTncia entre emprego de pronomes de primeira pessoao pronome você evoca a idéia de +ue tantoautor +uanto o leitor compartilham propriedade designada por homemo"erno$

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Leia o te#to para responder Rs +uestões D e @$

So& o direito, o administrador p2&lico n'o age contraa lei$ So& a moral, deve satis*aer o preceito daimpessoalidade, n'o distinguindo amigos ou inimigos,partid!rios ou contr!rios, no tratamento +ue lhes

dispense ou na atenç'o Rs suas reivindicações, comtranspar0ncia plena de suas condutas em *ace dopovo$ 6escumprir a lei gera o risco da puniç'oprevista no 34digo Penal ou de so*rer sanções civis$%uando desatendidos os princípios da certea moral,a+uela +ue o ser humano em seu .usto .uío adotaconvicto, o descumpridor *ere regras de conviv0ncia,mas n'o con*lita necessariamente com normas de6ireito +ue lhe se.am aplic!veis$

8Balter >eneviva! Moralidade como ato!urídico, com adaptações9

D- Assinale a opç'o incorreta a respeito do emprego daspalavras e e#pressões do te#to$

a/ A preposiç'o So&9l$/ tem, nas duas ocorr0nciasdo te#to, o mesmo valor semTntico do pre*i#o su!em palavras como su!título ou su!#ro"uto$

&/ Pelo sentido te#tual, o emprego da e#press'o comger2ndio, n'o distinguindo9l$G e K/, mantém amesma coer0ncia argumentativa +ue a e#press'ocom in*initivo sem "istinguir.

c/ 1antém-se a coer0ncia te#tual e a correç'ogramatical se a *unç'o sint!tica e#ercida pelopronome !tono lhes9l$D/ *or e#ercida por a eles$

d/ 6e acordo com as regras de reg0ncia da normaculta, a e#press'o atenç'o Rs suasreivindicações9 l$@/ admite a su&stituiç'o poraten,-o #ara as suas reivin"ica,8es.

e/ Para +ue se.am respeitadas as regras da normaculta, o ver&o conflitar , como empregado na linhaD, deve ter *orma re*le#iva: n-o se conflita$

J- 1ar+ue o segmento do te#to +ue *oi transcrito comerro gramatical$

a/ Em recente ac4rd'o, pro*erido no AY n\M@$$MIK-J6F, a.uiado contra decis'o +ue,em processo e#ecutivo, homologou c!lculos deatualiaç'o de dívida da Faenda P2&licadecorrente de condenaç'o em reclamaç'otra&alhista, n'o conheceu do recurso a Primeira<urma Suplementar do <ri&unal 5egional Federalda ] 5egi'o$

&/ Este o 2nico *undamento do .ulgado: $$$ nsistem!tica processual tra&alhista ine#isrecurso contra sentença homologat4ria dc!lculos de li+uidaç'o, por+ue a 3L<, enorma clara e o&.etiva, composta npar!gra*os G\ e K\ do seu artigo IKK, prevcom e#clusividade, o instituto dos em&argopara impugnaç'o de ato .urisdicional de t

 .ae$

c/ ncorreu, data v0nia, o ato decis4rio ora anasado em dois grandes e mani*estos e+uívcos$

d/ B primeiro deles é con*undir c!lculos datualiaç'o9 do valor do título e#e+endo coli+uidaç'o da sentença9$

e/ )a atual sistem!tica processual civil, essatualiaç'o, depois de tornada certa o valor dcondenaç'o, ainda +ue decorrente de conela&orada pelo e#e+ente, n'o constitui umli+uidaç'o9: no curso de processo e#ecutivtem a naturea de +uest'o incidente deste$

8=aseado em 0iomar =e%erra Cima9

I- 1ar+ue a opç'o +ue preenche corretamente alacunas$

3ompletamente e#cluídos das engrenagens ddesenvolvimento da sociedade, os miser!veis s'reduidos ^^^^^ uma condiç'o su&umana$ Se2nico horionte passa ^^^^ ser ^^^^ luta *eropela so&reviv0ncia$ )o li#'o do ;alparaíso, ^^^

poucos +uilQmetros de (rasília, ^^^^ gente disptando os restos com os animais$

8?onte& Devista EFA! edição 'G+H9

a/R,a,a,h!,h!

&/a,R,R,h!,a

c/a,a,a,a,h!

d/R,a,a,R,h!

e/a,R,R,h!,a

Leia o te#to a&ai#o para responder Rs +uestõe

M e $ A moral e a ética n'o s'o *atos ou instituto .urídicos$ 6ireito é uma coisa, moral é outr<odo ser humano in*ormado sa&e disso$ comportamento das pessoas em grupo, tonando suas ações conhecidas e avaliadasegundo critérios éticos do mesmo grupo +uanao car!ter, Rs condutas ou Rs intençõmani*estadas e assim por diante, s4 repercute

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no direito se e#trapolarem os limites deste$ A mani*estaç'o o*ensiva a respeito

de outrem con*unde os dois elementos no planoindividual$

8Balter >eneviva! Moralidade como ato!urídico, com adaptações9

M- 6e acordo com as idéias do te#to, analise os itensa&ai#o para, a seguir, assinalar a opç'o correta$

$ Bs dois primeiros períodos sint!ticos constituemuma síntese da argumentaç'o desenvolvida note#to$

$ n*ere-se do te#to +ue o car!ter, a conduta e asintenções das pessoas n'o devem ser avaliados+uanto R moralidade pelo seu grupo ético$

$ 3onclui-se do te#to +ue moral, ética e direito n'orevelam in*lu0ncias m2tuas se considerados como

*atos ou institutos diversos$

a/Apenas est! correto$

&/Apenas est! correto$

c/Apenas est! correto$

d/<odos os itens est'o corretos$

e/)enhum item est! correto$

- Assinale a opç'o incorreta a respeito das estruturaslingísticas do te#to$

a/ B emprego de terceira pessoa, *eminino, plural dopronome suas9l$D/ re*ere-se a pessoas9l$K/concorda com ações9l$D/$

&/ Altera-se o tempo ver&al, mas garante-se acorreç'o gramatical, se no lugar de se e#tra-polarem9l$M/, *or empregado 5uan"o extra#ola$

c/ Para +ue o te#to respeite as regras de con-cordTncia da norma culta, a *orma ver&alrepercutem9l$M/ deve ser su&stituída pelosingular: re#ercute$

d/ A oraç'o su&ordinada reduida de ger2ndio

tornando suas ações conhecidas e avalia-das9l$Ke D/ mantém seu valor ad.etivo ao ser su&stituídapela desenvolvida ad.etiva restritiva 5ue tornamsuas a,8es conheci"as e avalia"as$

e/ B pronome pessoal outrem9l$/ correspondeoriginalmente a 5ual5uer outro, di*erentementede outro, +ue corresponde a "iverso "o#rimeiro$

Cma das características essenciais da &oadministraç'o p2&lica é a certea de suas decisõeSa&endo os cidad'os como e +uando procede poder administrativo, programam seguramente cumprimento de seus deveres$ Essa +ualidade tanto mais *undamental por+ue se multiplicam, nmundo moderno, as relações e as o&rigações entresetor p2&lico e o setor privado$ 3omo o Estado temprivilégio de impor Qnus ao particular, e em praodeterminados, tanto mais deve agir com o&edi0ncianormas permanentes e conhecidas$8Fosaphat #arinho! "urpresas #ributárias,  comadaptações9

Oulgue os itens a respeito das estruturalingísticas do te#to para, em seguida, assinalaropç'o correta$

$ A *orma ver&al procede9l$K/ est! empregada coo mesmo valor semTntico +ue o do e#empEsse argumento n-o #roce"e.

$ Para con*erir maior clarea e intelegi&ilidade aperíodo, se a oraç'o su&ordinada reduida dger2ndio iniciada por Sa&endo os cidad'os$$$9l$G/ *osse deslocada para depois de sua principao su.eito de am&as deveria aparecer claro noraç'o principal, n'o mais na su&ordinada$

$ B emprego da con.unç'o 3omo9l$/, de valcomparativo, no início da oraç'o *a realçar su.eito sint!tico, o Estado9 l$$/$

;$ Pela aus0ncia do sinal indicativo de cras

entende-se +ue em a normas permanentel$G/, e#iste apenas a preposiç'o a$

Est'o corretos apenas os itens

a/ e

&/, e ;

c/ e ;

d/ , e ;

e/ e ;

?- Leia os trechos adaptados de Oosé Lui 5ossi,  sociedade do con$ecimento, para assinalaropç'o correta$

A/ Esse é um *enQmeno +ue mudar! o per*il da ppulaç'o mundial nos pr4#imos anos$ B aumento de#pectativa de vida é um *enQmeno +ue .! veocorrendo nos 2ltimos G anos, mas a reduç'o dpopulaç'o .ovem é um *ato relativamente novo, cu.aconse+0ncias socioeconQmicas ainda n'o *ora

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totalmente e#ploradas$

(/ Estamos *alando de trans*ormações +ue ocorrer'o emvirtude das maiores mudanças demogr!*icas ocorridasdesde +ue o homem começou a se organiar emsociedades$ Cma delas é a diminuiç'o da populaç'o

 .ovem em todos os países desenvolvidos, e tam&ém empaíses como o (rasil e a 3hina, onde a ta#a denatalidade .! est! a&ai#o da de reposiç'o de ?,? porcento por mulher em idade reprodutiva$

3/ A outra trans*ormaç'o é nas características da *orçade tra&alho$ Até o início do século ZZ, a maior parte dostra&alhos eram manuais$ 3in+enta anos depois, aind2stria *oi o grande empregador$ Wo.e, a *orça detra&alho +ue mais cresce, e +ue .! é maior em n2merosa&solutos, é a dos tra&alhadores do conhecimento9,valoriados mais pelo conhecimento especialiado do +uepor +ual+uer outra característica$

6/ )os 2ltimos meses, veri*icou-se +ue a nova economian'o su&stituir! de todo a velha economia, mas, sim,conviver! com ela, trans*ormando-a por meio de pro*undaintegraç'o entre as empresas e de disseminaç'o +uasein*inita do conhecimento$ Entretanto, dois outros*enQmenos tam&ém in*luenciar'o nosso meio de vida$

Para +ue os trechos constituam um te#to coeso ecoerente, sua ordenaç'o deve ser:

a/ A 3 ( 6&/ ( A 6 3

c/ ( 3 A 6

d/ 6 A ( 3

e/ 6 ( A 3

G-Bs trechos a seguir *oram adaptados de um te#to deYilson Sch_art, mas est'o desordenados$ )umere-os de *orma +ue constituam um te#to coeso ecoerente e assinale a opç'o correta correspondente$

/ )o caso do (rasil, +ue .! tem *undos setoriais emapoio ao desenvolvimento tecnol4gico, resta sa&ercomo ser! a distri&uiç'o desses recursos e +ueimpacto ter'o no sistema econQmico$

/ Entretanto, criar a cultura organiacional ne-cess!ria nessas redes para +ue os recursos e aspolíticas p2&licas tenham mais e*ic!cia n'o é algotrivial$

/ As pes+uisas +ue se *aem internacionalmente

sugerem +ue o segredo do desenvolvimencom &ase na inovaç'o tecnol4gica est! menono volume de recursos e mais na +ualidaddas redes +ue se *ormam para rece&0-los$

/ 3laro +ue a e#ist0ncia desses recursos painvestir é condiç'o necess!ria, mas n'o

su*iciente$ As políticas p2&licas &rasileirateriam, provavelmente, mais chance de 0#ise incluíssem entre os seus o&.etivos a pr4prmudança cultural e comportamental das suaorganiações$

/ E#ige, por e#emplo, a *ormaç'o de gruparticulados de cooperaç'o para produç'o dconhecimento, ou se.a, sistemaincompatíveis com as pr!ticas institucionaisempresariais$

a/G,K,,D,?

&/?,D,K,G,c/K,?,,D,G

d/G,K,?,,D

e/D,,G,?,K

Leia o te#to para responder Rs +uestões K e D

 A revoluç'o da in*ormaç'o, o *im da guerra *ria coa decorrente hegemonia de uma superpot0ncia 2nic

  e a internacionaliaç'o da economia impuseram unovo e+uilí&rio de *orças nas relações humanas sociais +ue parece .ogar por terra as antigas aspir

ções de solidariedade e .ustiça distri&utiva entre ohomens, t'o presentes nos sonhos, utopias e pro.etopolíticos nos 2ltimos dois séculos$ Ao contr!rio: novo modelo cu.a arrogTncia chegou ao e#tremo dconsiderar se o ponto *inal,

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K- )os itens a&ai#o, trechos do te#to *oram reescritos$ Assinale a opç'o em +ue as idéias, ou a ar-gumentaç'o, do te#to n'o *oram respeitadas$

a/ Parece +ue destruir antigas aspirações de

solidariedade e .ustiça distri&utiva é *ruto daarrogTncia a +ue chegou o ponto *inal da hist4rianos 2ltimos dois séculos: os homens presentes nanova utopia t0m di*erentes pro.etos políticos$

&/ Cm novo e+uilí&rio de *orças nas relaçõeshumanas e sociais surgiu a partir de tr0s *atores: arevoluç'o da in*ormaç'o, o *im da guerra *ria e ainternacionaliaç'o da economia$

c/ 3omo conse+0ncia do *im da guerra *ria houvehegemonia de uma superpot0ncia 2nica e umnovo e+uilí&rio de *orças tam&ém ligado a outros*atores nas relações humanas e sociais$

d/ )os 2ltimos dois séculos, estiveram presentes nossonhos, utopias e pro.etos políticos antigasaspirações de solidariedade e .ustiça +ue parecemestar em risco com o surgimento de um novoe+uilí&rio de *orças nas relações humanas esociais$

e/ Cma &rutal concentraç'o de renda em Tm&itomundial vem com um novo e+uilí&rio de *orças nasrelações humanas e sociais" t0m-se,conse+entemente, uma &analiaç'o dapervers'o social com a multiplicaç'o da desi-gualdade$

D- Oulgue se os itens a respeito do emprego dos sinaisde pontuaç'o no te#to s'o *alsos F/ ou verdadeiros;/ para, em seguida, assinalar a opç'o correta$

/ As duas ocorr0ncias de duplo travess'o demarcamintercalações e desempenham *unç'o an!loga Rdos par0nteses$

/ As vírgulas +ue se seguem a homens9l$I$/ esonhos9l$I/ destacam uma e#plicativa restritiva e,por isso, seu emprego é opcional$

/ B emprego de dois-pontos ap4s contr!rio9l$/

 .usti*ica-se por introduir um esclarecimento so&reo +ue *oi dito no períodoanterior$ / A *unç'o das vírgulas +ue isolam a

e#press'o sen'o culminante9l$?/ é a de destac!-lasintaticamente e dar-lhe relevo estilístico$

 A ordem correta dos itens é

a/;F;F

&/FF;F

c/;FF;

d/;F;;e/F;;;

C/%C>=S/ P?@C/ PA=A A>B:/=*FSCA

BA ESAF =ECE:A FEBE=A * AF=F * <<

9A@A=:/S (antes "os recursos)

1 * @ 11 * C< * @ 1< * E

D * B 1D * C

* @ 1 * A

* E 1 * B

G * A

* E

H * C

2 * A

1 * B

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A9E%:E FSCAIAJK/ PA>L%9>A P/=:>9>ESA

Leia o te#to para responder Rs +uestões e ?$

B país talve este.a passando por períodos de

descrença e desrespeito para com o patrimQniop2&lico, pois parece +ue a separaç'o entre o &emcomum e o &em privado dei#a de e#istir ou pelomenos de ser respeitada$ Essa descrença talvese.a resultado de um processo de décadas dein.ustiça social e de negaç'o da identidadecidad'$ Cma naç'o constituída por pessoas +ue

de*endem e honram os seus direitos e deverestem melhores condições de diminuir as in.ustiçassociais, dentre elas as causadas pela corrupç'o,e aumentar o nível de desenvolvimento eprogresso$

D B desenvolvimento da Educaç'o Fiscal torna-seprimordial, pois permite in*ormar os mecanismos

de constituiç'o do Estado, ao mesmo tempo em+ue torna o cidad'o ciente da importTncia da suacontri&uiç'o,

? *aendo com +ue o pagamento de tri&utos se.aentendido e visto como investimento para o &emcomum$ 3om a in*ormaç'o, o indivíduo pode seapropriar do poder de +uestionar e veri*icar autiliaç'o destes investimentos sociais$

8Adaptado de III.receita.fa%enda.gov.br9

- Em relaç'o Rs idéias do te#to, assinale a opç'oincorreta$

a/ Bs argumentos do te#to de*endem o poder dain*ormaç'o no e#ercício da cidadania$

&/ B respeito R separaç'o entre o &em comum e o &emprivado é necess!rio para neutraliar a descrença$

c/ Oustiça social, desenvolvimento e progresso est'orelacionados R de*esa e respeito aos direitos edeveres de cada indivíduo$

d/ A in.ustiça social e a negaç'o da cidadaniae#istentes h! décadas podem estar provocandodescrença$

e/ = dispens!vel, para +ue os tri&utos se.am

considerados investimentos para o &em comum, umprocesso de esclarecimento ao cidad'o$

?- Em relaç'o Rs estruturas do te#to, assinale opç'o incorreta$

a/ A incertea em relaç'o Rs a*irmações dprimeiro par!gra*o é re*orçada pelas e#presões: talve9l$ e @/ e parece9l$G/$

&/ A e#press'o para com o9l$?/ correspondsemanticamente a em rela,-o ao$

c/ A *orma ver&al tem9l$/ est! no singulpara concordar com Cma naç'o9l$M/$

d/ Pode-se su&stituir *aendo com +ue9l$?/ p#ermitin"o 5ue, sem pre.uío para a correç'gramatical do período$

e/ A e#press'o torna-se primordial9l$D e corresponde gramaticalmente e semanticmente a foi torna"a #rimor"ial$

G- Assinale a opç'o em +ue o trecho do te#to aprsenta erro de concordTncia$

a/ B Programa 3ontri&uinte do Futuro *oi umaç'o de educaç'o *iscal desenvolvida entMJ e MI$

&/ 3onscientiava os estudantes do primeiro graem relaç'o aos *undamentos do e#ercício dcidadania$

c/ 5e*orçava a idéia da participaç'o popular com*orma de construç'o de uma naç'o .usta

igualit!ria$d/ B programa contou com ampla divulgaç'o no

meios de comunicaç'o e eram avaliados pmeio de concursos de redaç'o e opiniões dopro*essores coletadas em *ormul!rio pr4prio$

e/ )os anos em +ue atuou, como o programrece&eu amplo apoio do 1inistério da Educç'o, distri&uiu K milhões de livros e atingiu Dmil escolas$

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8<tens adaptados de III.receita.fa%enda.gov.br9B secret!rio da 5eceita Federal, na audi0ncia p2&licana comiss'o especial da 3Tmara, disse apreciar/ aproposta de emenda constitucional +ue prorroga a3P1F, uma ve +ue?/ K$D@ pessoas *ísicas isentasde tri&utaç'o ou omissas movimentaram, .untas, maisde 5` ?D &ilhões no ano passado com operaçõesindividuais +ueG/ ultrapassaram 5` milhões$

 A*irmou tam&ém +ue outras ?$KKM pessoas .urídicasimunes, inativas, isentas, omissas ou optantes doimposto Simples movimentaram, .untas, 5` KJ&ilhões$ A movimentaç'o desses contri&uintes édesproporcional e o*ende o senso comum$ 6essetotal, IDJ contri&uintes .! *oram *iscaliados, +ueK/resultou num lançamento tri&ut!rio da ordem de 5`K milhões, além de outras iniciativas de ordem

 .udicial$ %ual+uer tipo de imposto est! su.eito asonegaç'o, mas a 3P1F é mais resistente +ue+ual+uer outro, tanto R sonegaç'o +uanto RD/ elis'o

*iscal$

8Adaptado de 4elson =reve! III.estadao.com.br 2JK''K*LL'9

K- Para +ue o te#to *i+ue correto, é necess!rio su&stituir

a/ disse apreciar9/ por "isse 5ue a#reciava

&/ uma ve +ue9?/ por  $á 5ue

c/ +ue9G/ por as 5uais

 d/ +ue9K/ por o 5ue

e/ +uanto R9D/ por como 6

D- Assinale a opç'o em +ue a pontuaç'o est! correta$

a/ B relator-geral do Brçamento da Cni'o, Sampaio64ria PS6(-SP/ acolheu, em seu parecerpreliminar emenda do deputado Sérgio 1irandaP3 do (-1Y/$

&/ <al emenda, inclui como receita condicionada a

eventual arrecadaç'o do mposto so&re YrandesFortunas YF/$

c/ Esse imposto est! previsto na 3onstituiç'o, masainda n'o *oi regulamentado$

d/ B pro.eto .! *oi aprovado pelo Senado, e, est!pronto para a apreciaç'o do plen!rio, da 3Tmara$

e/ A oposiç'o estima, uma receita e#tra de, pelomenos 5` &ilh'o com a co&rança desseimposto$

8<tens adaptados de 4elson =revIII.estadao.com.br

 2 JK''K*LL'9@- Assinale a opç'o em +ue o trecho *oi transcri

com erro de sinta#e$

a/ B nstituto )acional do Seguro Social )SS/a 5eceita Federal participam de uma opraç'o para apro*undar as investigações daentidades *ilantr4picas$

&/ Esse ser! um tra&alho integrado entre a scretaria-e#ecutiva do 1inistério da Previd0ncSocial, o departamento de arrecadaç'o d)SS e a 5eceita Federal para tentar redurem-se o n2mero de entidades +ue sonegatri&utos e +ue rece&em o certi*icado de *ilatropia sem +ue ha.a prestaç'o de serviços Rpessoas carentes$

c/ Segundo técnicos do governo, o principal alv

dos dois 4rg'os é o desvio dos lucros dessaentidades para a compra de m!+uinas, e+upamentos, im4veis e veículos, +ue aca&asendo usados pelos pr4prios diretores daentidades e n'o como serviço social$

d/ 6as @$D entidades denominadas *ilantr4pica+ue est'o isentas ou imunes de tri&utaç'e#istentes ho.e no País, as ? maiorerespondem por @Jb da ren2ncia *iscal nsetor$

e/ B 1inistério da Previd0ncia +uer aproveitarépoca de renovaç'o dos certi*icados pa

*aer uma seleç'o das entidades +ue reamente prestam serviços sociais$

8<tens adaptados de :imone >avalcanIII.estadao.com.br )JK*K*LL

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

J- Assinale a opç'o +ue corresponde a erro$

6esde o início de .aneiro, +uando *oi sancionada a lei+ue permite ao/ E#ecutivo usar os dados da3ontri&uiç'o Provis4ria so&re 1ovimentaç'oFinanceira 3P1F/ nas investigações, o Fisco est!apto a?/ a.udar o )SS nas investigações dasentidades *ilantr4picas$ As in*ormações so&re a 3P1Fs'o enviadas a =eceitaG/ pelas instituições*inanceiras trimestralmente$ 3om esseK/instrumento, é possível veri*icar se h! distorçõesmuito grandes entre o *aturamento da entidade e asua movimentaç'o *inanceira$ )os casos em 5ueD/ oprograma de in*orm!tica +ue *a o cruamento dedados para o Fisco apontar discrepTncia, a*iscaliaç'o poder! ser iniciada$

8Adaptado de :imone >avalcanti!III.estadao.com.br )JK*K*LL' 9

a/

&/ ?

c/ G

d/ K

e/ D

I- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

 As entidades *ilantr4picas, mesmo sendo imunes ouisentas do pagamento de impostos, t0m de estar inscritas

no 3adastro )acional da Pessoa Ourídica 3)PO/ e n'opodem ser consideradas inaptas omissas de declaraç'odo mposto de 5enda por tr0s anos consecutivos/$6urante as investigações, tenta-se desco&rir e autuar oscontri&uintes +ue utiliam o n2mero do 3)PO dasentidades *ilantr4picas para o *uncionamento de outraempresa, considerada laran.a ou *antasma$

8Adaptado de :imone >avalcanti!III.estadao.com.br)JK*K*LL'9

a/ B trecho entre vírgulasl$ a G/ poderia iniciar

o te#to mantendo-se a vírgula ap4s impostos9 ecom as devidas modi*icações das mai2sculas$

&/ A e#press'o t0m de9l$G/ pode ser su&stituída por"evem, sem pre.uío para a correç'o do período$

c/ Em tenta-se9l$I/ o pronome se9 indica vopassiva$

d/ Bs par0ntesesl$D e J/ podem ser eliminados,desde +ue se insira a e#press'o ou se$a entrevírgulas ap4s inaptas9l$D/$

e/ As e#pressões laran.a9 e *antasma9l$ ?/ e#empli*icam o uso de aspas para insevoca&ul!rio in*ormal e *igurado em te#to *omal$

M- Assinale a opç'o +ue apresenta erro no uso dpronome$

a/ O! est'o so& investigaç'o entidades +ucompram m!+uinas e e+uipamentos no e#trior e, por terem o certi*icado de *ilantr4pican'o pagam impostos de importaç'o$

&/ Em ve de serem alo.ados nas entidades +usupostamente lhes importaram, esses prdutos aca&am tendo como destino as clínicaparticulares dos diretores$

c/ Bs técnicos tam&ém investigam desvios desas entidades para &urlar a lei +ue concedisenç'o de impostos$

d/ 3omo as *ilantr4picas n'o podem distri&uir olucros entre seus diretores, as entidadeaca&am comprando im4veis ou veículos enome delas, mas os &ens *icam para uspr4prio de seus dirigentes e *amiliares$

e/ Esse instrumento aca&a sendo uma distri&uç'o indireta dos lucros, a*irmou um técnic+ue participa das investigações$

8<tens adaptados de :imone >avalcanIII.estadao.com.br ) JK*K *LL'9

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- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

 A eticidade signi*ica a+uela es*era da sociedade em+ue a consci0ncia moral .! se concretiou, n'o naconsci0ncia solit!ria de um indivíduo +ue,arrogantemente, se atri&ui o direito de .ulgar suacomunidade, mas em normas, usos e instituições +ued'o, em cada caso concreto, soluções evidentes paraos dilemas morais vividos por cada indivíduo, sem+ue ele precise passar por dilaceramentose#istenciais ou recorrer a procedimentos t'operigosos como o de .ulgar, a partir de seu *orointerno, se determinada norma deve ou n'o serconsiderada v!lida e ética$ Essa é a ess0ncia doantiindividualismo moderno$

8:-rgio aulo Douanet! in ,tica! p.'HH9

a/ Pode-se in*erir do te#to +ue eticidade9l$/ é um

neologismo +ue tem relaç'o com a idéia de etnia$&/ Em se atri&ui9l$K/ o se9 indica vo re*le#iva$

c/ dilaceramentos9l$/ est! no sentido de afli,8es,tormentos$

d/ A idéia de *oro interno9l$?/ corresponde a $uíMo"a #r7#ria consciência' $ulgamento íntimo.

e/ Em antiindividualismo9l$K e D/ est! implícita aidéia *avor!vel Rs soluções coletivas$

YA(A5<B AYE)<E PACí

1 * E

< * E

D * B

* B

* C

G * @

* C

H * C

2 * @

1 * A

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empresas estrangeiras$ S'o organiações de car!terempresarial, estruturadas para promover tais pr!ticasnos mais variados ramos de atividade$

8Adaptado de III.unafisco.org.br! +LK'LK*LLL9

G- Em relaç'o Rs estruturas do te#to, assinale a opç'oincorreta$

a/ )o primeiro período do te#to, por meio da elipse dapalavra males9l$/, evita-se sua repetiç'o

e#cessiva e assegura-se a coes'o te#tual$&/ A ocorr0ncia da contraç'o deUeleV dele9l$G/

 .usti*ica-se pela reg0ncia do ver&o "ecorrer $

c/ A estrutura B&serva-se9l$K/ corresponde,semanticamente, a Foi o!serva"o$

d/ A e#press'o dia-a-dia9l$K/ corresponde R idéia deo viver cotidiano9, e "ia a "ia  cor-responde Ridéia de passagem do tempo, ou se.a, dia ap4sdia$

e/ A su&stituiç'o de tanto$$$+uanto9l$@ e J/ portanto...como  preserva a correç'o gramatical doperíodo$

K- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o correta$

a/ A *orma tomando9l$I/ pode, com alteraç'o desentido, mas sem pre.uío para a correç'ogramatical do período, ser su&stituída por +ual+uerdas seguintes e#pressões: uma veM 5ue temtoma"o" #or tomar " $á 5ue toma" ten"o toma"o$

&/ A palavra aliados9l$ e / est! no plural paraconcordar com a e#press'o essas atividadesilícitas9l$/$

c/ As e#pressões essas atividades ilícitas9l$/ e

tais pr!ticas9l$@/ *ormam uma cadeia ana*4ricainiciada pelo antecedente atividadesin*ormais9l$@/$

d/ Em a +ue est'o su.eitas9l$/, a9 admite o usode sinal indicativo de crase$

e/ A e#press'o até mesmo9l$G/ con*ere ao períodouma noç'o de d2vida em relaç'o ao +ue éa*irmado$

D- Assinale a opç'o em +ue o argumento apresetado n'o re*orça a idéia principal do te#to a&ai#o

3apa de minar as mais s4lidas estruturas ecnQmicas e sociais do País, o contra&ando podser apontado como um dos principais instrumetos de degradaç'o social, produindo um sen2mero de pro&lemas e esgarçando o tecido darelações comerciais e das transações *inanceiras

8Adaptado de III.unafisco.org.br! +LK'LK*LLL9

a/ 6evido ao seu car!ter ilegal, marginal e ilegtimo, o contra&ando e#põe a economia dméstica *ormal R concorr0ncia desleal$

&/ Em 2ltima instTncia, o contra&ando atenua +uest'o do desemprego, pois representa um*orma assistem!tica de a&sorç'o in*ormal dm'o-de-o&ra$

c/ B sistema +ue mantém o contra&ando tam&épropicia e patrocina o crime organiado, po*avorece o tr!*ico de armas e de drogas$

d/ Em&ora n'o se en*o+ue sempre essa +uest'o contra&ando vulnera&ilia a sa2de p2&licapõe em risco a vida das pessoas com introduç'o no mercado de produtos se+ual+uer controle regulamentar$

e/ A entrada ilegal de su&stTncias +uímica*ragilia o meio am&iente pela introduç'o dprodutos perigosos sem +ual+uer controle propicia a destruiç'o e a degradaç'o de rservas naturais$

@- Em&ora, .uridicamente, e#istam de*inições distitas, trataremos por contra!an"o  todas as pr!cas +ue visem introduir de *orma clandestina*raudulenta mercadorias estrangeiras no territ4rnacional ou promover a saída de produtos nacinais em desacordo com a legislaç'o$

8Adaptado de III.unafisco.org.br! +LK'LK*LLL9

 Assinale a opç'o +ue n'o d! se+0ncia ao te#com coes'o, coer0ncia e correç'o gramatical$

a/ 3om&ater e prevenir essas pr!ticas ilícitas um dever do Estado, ao +ual ca&e, em 2ltiminstTncia, a de*esa da sociedade e da naç'= preciso dar ao pro&lema a dimens'o +ue emerece$

&/ )'o se pode cogitar pro.etos de soluções dopro&lemas sociais, de sa2de, de segurançp2&lica, de meio am&iente, de emprego outros, sem antes promover ações e*etivas d

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com&ate a essas pr!ticas ilegais e de controleso&re os *lu#os com o mundo e#terior$

c/ 3om&ater esse ilícito de *orma e*ica é, semd2vida, menos oneroso para o Poder P2&lico do+ue reparar os danos +ue o contra&ando provoca,se.a na economia, na segurança, na sa2de p2&lica

ou na agricultura$d/ Promovendo a evas'o de divisas, ve +ue o

pagamento de mercadorias introduidas clan-destinamente no país, normalmente, é e*etuado Rmargem do sistema o*icial de controle cam&ial e,ainda, propiciando a lavagem de dinheiro ganhoem atividades ilícitas$

e/ Entre outros pro&lemas, o contra&ando provoca aagress'o aos direitos so&re o patrimQnio natural,na medida em +ue promove a saída de espéciespara o desenvolvimento de produtos da ind2stria*armac0utica &iopirataria/ e e#põe a agricultura e

a pecu!ria ao risco de contaminações$

J- Assinale a opç'o em +ue o trecho *oi transcrito de*orma gramaticalmente correta$

a/ Csar a &rasilidade como um di*erencial de mercadopara impulsionarem as e#portações da pe+uenaempresa é um dos o&.etivos da e#posiç'o

 Artesanato do (rasil, +ue o Se&rae promove naLoggia dei 1ercanti e no Palao A**ari, em 1il'o,com mostras de artesanato e *lores tropicais,

espet!culos de m2sica popular, semin!rios erodadas de neg4cios$

&/ A Artesanato do (rasil ir! e#por $KD peças deartesanato de todas as regiões &rasileiras$3erTmica, madeira, tecelagem e rendas,inspirados na *lora, *auna, religiosidade ecostumes +ue compõem a cultura &rasileira,estar! em e#posiç'o$ Espera-se um p2&lico de Kmil pessoas$

c/ Estar! disponível um cat!logo com detalhes detodas as peças, os preços no atacado e no vare.oe os praos de entrega$ A e#posiç'o *a parte doPrograma Se&rae de Artesanato, +ue +uer

pro*issionaliar a atividade, dandolhe tratamentoempresarial e tornando-lhe um neg4cio rent!velpela capacitaç'o dos artes'os e seuaper*eiçoamento técnico$

d/ B +ue se +uer, com o artesanato, as *lores tropicaise a m2sica popular na mostra Artesanato do(rasil, é criar uma imagem made in (rail9 +uepossi&ilite ampliar as vendas e#ternas do País,nas +uais é tímida a participaç'o da pe+uena

empresa$ A e#posiç'o em 1il'o integra pro.eto 3ara (rasileira9, desenvolvido peSe&rae com o o&.etivo de identi*icar umimagem nacional para produtos e serviços ser usada como estratégia de mareting9$

e/ B economista Yustavo 1orelli, do Se&rae, +u

coordenaram o pro.eto 3ara (rasileira, lem&+ue a t!lia é reconhecida pelo design9, assicomo a França pelos per*umes e a Suíça peprecis'o dos rel4gios$ Se a valoriaç'o edi*us'o do seu patrimQnio cultural, naturalhumano levaram tais países a se destacar nmundo dos neg4cios, o (rasil pode tornar&rasilidade um &em valioso na sua economiaassinala ele$

8Adaptado de ___$mdic$gov$&*KGK*LL*9

I- Assinale a opç'o em +ue os elementos n'o preenchem as lacunas do te#to com coes'o, coer0ncia e correç'o gramatical$

 OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOdados da Secretarde 3omércio E#terior do 1inistério do 6esenvovimento, nd2stria e 3omércio E#terior, a &alançcomercial *echou a +uarta semana de .unho d?K a G/ com super!vit de CS` ?K milhõe

 OOOOOOOOOOOOOOO, o super!vit acumulado nm0s su&iu para CS` @JD milhões, o melhresultado mensal de ??$ )os seis meses desano, o saldo acumulado *oi de CS` ?,@@ &ilhõepraticamente empatando com o resultado de todo ano passado, OOOOOOOOOOOO *oi registrado s

per!vit de CS` ?,@K? &ilhões$ Em .unho, o (raregistrou CS` K,JM &ilhões em e#portaçõesCS` G,KK &ilhões em importações, OOOOOOOOOOresultou no super!vit de CS` @JD milhões nm0s$ )o ano, as e#portações totaliaram CS?D,D? &ilhões e as importações CS` ??,KK&ilhões$ )os seis primeiros meses do anpassado, o saldo comercial *oi de*icit!rio em CSJI milhões$ A meta do Yoverno é chegar asuper!vit de CS` D &ilhões até deem&ro d??$

8>íntia inhal! III.mdic.gov.b'KGK*LL*9

com 6e acordo a/ 3om isso, +uando o +u3on*orme&/ Assim, período em +ue movimento +ueSegundoc/ 6essa *orma, em +ue *ato +ued/ Pelos6esse modo, ao *im do +ual desempenho

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+ue6iante dose/ Para isso, onde do +ual

M- Assinale a opç'o +ue n'o preenche a lacuna de*orma coesa e coerente$

 A Secret!ria de 3omércio E#terior do 1inistério do6esenvolvimento manteve a previs'o do Yoverno deum super!vit, no *inal do ano, de CS` D &ilhões$Segundo ela, a perspectiva para o segundo semestreé &oa, uma ve +ue os e*eitos dos acordos comerciaisdo (rasil com 3hile e 1é#ico devem gerar resultados*avor!veis nesse período$ ;oltou tam&ém a a*irmar+ue o desempenho da &alança s4 n'o *oi melhordevido R +ueda dos preços internacionais e R retraç'oda atividade econQmica na Argentina$ ^^^^^^^^^^^as e#portações &rasileiras cresceram nos 2ltimos doisanos mais de ?b, e a ta#a de crescimento dasvendas e#ternas @b/ em ?, em comparaç'o com

o ano anterior, *oi o do&ro do crescimento docomércio mundial9, a*irmou a secret!ria$

8:uelen #ene%es e ricila de 6liveira!III.mdic.gov.br! 'KGK*LL*9

a/ 1esmo diante desses pro&lemas,

&/ Apesar dessas 7tur&ul0ncias8,

c/ 3on+uanto tenham ocorrido tais adversidades,

d/ A despeito do cen!rio internacional adverso,

e/ Por+uanto a inter*er0ncia desses pro&lemase#ternos,

- Bs *ragmentos a&ai#o constituem um te#to, masest'o desordenados$

$ 3omo o (rasil tem uma 4tima imagem no e#terior,mas poucos sa&em +ue o País *a&rica produtos dealto valor agregado como aviões e satélites, essepr0mio é um reconhecimento aos empres!rios,pioneiros nesse tra&alho de agregaç'o de valor ena &usca incessante pela +ualidade$

$ Até mesmo os produtos +ue n'o rece&eram o selode +ualidade no primeiro ciclo do pro-grama *oram&ene*iciados pelo processo$

$ 6e produtos &rasileiros rece&eram o selo de+ualidade mundial (rasil Premium$ 6urante umano, as empresas +ue comercialiam essesprodutos poder'o usar esse distintivo parapromov0-los no e#terior$

;$ As empresas respons!veis por tais mercadoriasrece&er'o ainda apoio *inanceiro do Yoverno naade+uaç'o de seus produtos ao mercadointernacional$

;$ Esses +ue n'o *oram selecionados ganhaum relat4rio mostrando como corrigir os pr&lemas na cadeia de produç'o$

8#ariana ereira! III.mdic.gov.b*JKJK*LL*9

%uanto R ordenaç'o coesa e coerente do te#tassinale a opç'o correta$

a/ B item deve ser o introdut4rio e vir antes dtodos os outros, .! +ue é um resumo da idéprincipal do te#to$

&/ A conclus'o do te#to é o item , .! +ue ecerra a argumentaç'o com in*ormações respeito do *uturo pr4#imo$

c/ B item ; é o antecedente imediato do item ;pois Esses9 e tais mercadorias9 *ormam umcadeia ana*4rica ligada ao mesmo re*erent

produtos +ue n'o rece&eram o selo de +uadade9/$

d/ B item é su&se+ente ao ; por estar ligadoeste 2ltimo pelo recurso coesivo da repetiç'da palavra produtos9$

e/ A introduç'o do te#to pode ser constituída peitem , uma ve +ue este n'o apresenre*er0ncia a nenhum antecedente$

)as +uestões de a G, mar+ue o item su&nhado +ue represente impropriedade voca&ulaerro gramatical ou ortogr!*ico$

- Wo.e, nos países em desenvolvimento, descon*ise de +ueA/ camu*ladamente(/ grande parda+uelas sociedades n'o-governamentais e misões religiosas desempenham a mesma *unç'de vilip0ndio3/" na rota de ocupaç'o, &uscacredenciarem-se6/ como cientistas do solo, d*auna e da *lora, consoanteE/ .! o *ieram nocasos do 1é#ico e da 3olQm&ia$

8=aseado em au=onavides9

a/ A

&/ (c/ 3

d/ 6

e/ E

?- A democracia, segundo Arist4teles, é *orma dgoverno$ Esse entendimento milenarA/ assim sconservou entre os pu&licistas(/ romanos e ote4logos da dade 1édia$ )'o discreparam3

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

tam&ém do .uío aristotélico pensadores políticos dotomo6/ de 1ontes+uieu e 5ousseau, presos asherançasE/ cl!ssicas$

8=aseado em aulo=onavides9

a/ A&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

G-W!A/ tempos est! em tramitaç'o no 3ongressoproposta para re*orma do sistema *inanceiro +ueconcede independ0ncia plena ao (anco 3entral$ S'o*ortes as pressões para +ue a matéria se.a aprovadaainda so&(/ o atual governo$ A iniciativa contempla

contradiç'o insan!vel3/$ )'o e#iste *4rmula políticacapa de aumentar a independ0ncia do (3$ )enhumaag0ncia governamental superaria-o6/ em matéria deli&erdade$ Atua independentementeE/ de +ual+uercontrole e#terno$

8=aseado em Fosemar0antas9

a/ A

&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

K- Assinale a opç'o em +ue o trecho apresentapontuaç'o correta$

a/ Foi realiada pelo 1inistério do 6esenvolvimento,nd2stria e 3omércio E#terior, a cerimQnia depremiaç'o do (rasil Premium9$ 6e empresastiveram produtos selecionados pelo concurso, +uetem o o&.etivo de promover o produto nacional nomercado e#terno$

&/ As empresas cu.os produtos n'o *oram clas-si*icados tam&ém ser'o &ene*iciadas, por+ue v'orece&er uma consultoria +ue indicar! as medidaspara melhorar a produç'o, de *orma a permitir +ue*uturamente rece&am o selo de +ualidade$

c/ A premiaç'o permite, +ue as empresas utiliem osprodutos selecionados em ações promocionais,cola&orando com o aumento das e#portações&rasileiras$ As empresas selecionadas rece&er'o

um diploma e um tro*éu na cerimQnia$d/ B pro.eto tem como o&.etivo além d

destacar a +ualidade e o nível dcompetitividade internacional do produ&rasileiro, dar oportunidade de melhoria doprocessos e produtos para as empresa

&rasileiras, +ue .! e#portam ou pretendee#portar$

e/ B (rasil Premium9 *a parte do Programa dPromoç'o 3omercial do (rasil no e#terior: laçado pelo 1inistério do 6esenvolvimento, d2stria e 3omércio E#terior$ Até o *inal dagosto, estar'o a&ertas as inscrições, paraciclo de premiaç'o de ??$ A e#pectativa +ue aumente o n2mero de produtopremiados$

8>íntia inhal! III.mdic.gov.b*JKJK*LL*9

D- Em relaç'o ao uso dos sinais de pontuaç'o, assnale o trecho correto$

a/ A Lei de 5esponsa&ilidade Fiscal L5F/ est&elece normas de *inanças p2&licas voltadapara a responsa&ilidade na gest'o *iscamediante ações +ue previnam riscos e cor

 .am os desvios capaes de a*etar o e+uilí&rdas contas p2&licas$

&/ 3omo premissas &!sicas das ações, preconadas pela Lei de 5esponsa&ilidade Fiscdestacam-se: o plane.amento, o controle,

transpar0ncia e a responsa&iliaç'o$c/ A Secretaria do <esouro )acional tem, ent

suas compet0ncias as atri&uições de normtiar o processo, de registro cont!&il dos atoe *atos da gest'o orçament!ria, *inanceira patrimonial dos 4rg'os e das entidades d

 Administraç'o P2&lica Federal$

d/ = tam&ém, a Secretaria do <esouro )acion+ue vai consolidar os (alanços da Cni'o, doEstados, do 6istrito Federal e dos 1unicípioe ainda, promover a integraç'o com as dmais es*eras de governo em assuntos dadministraç'o *inanceira e cont!&il$

e/ A L5F cria condições para a implantaç'o duma nova cultura gerencial na gest'o dorecursos p2&licos e, incentiva o e#ercícpleno da cidadania, especialmente no +upertine R participaç'o do contri&uinte, nprocesso de acompanhamento da aplicaç'dos recursos p2&licos e de avaliaç'o dos seuresultados$

8Mrechos adaptados d

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

III.stn.fa%enda.gov.br9

;BC * << 9A@A=:/S (antes "os recursos) Prova

1 *(a#lica"a em <H<< * SQ@AB/)

1 * @ 11 * B

< * C 1< * E

D * C 1D * B

* A 1 * @

* @ 1 * A

G * B

* B

H * E

2 * E

1 * C

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

AP/ – ;P/9 <L%9>A P/=:>9>ESA

Leia o te#to para responder Rs +uestões e ?$

D

Prever o *uturo é t'o arriscado +ue,

podendo sempre errar, é pre*erível errar pelootimismo$ E h! &oas raões para ser otimista+uanto R democracia$ )os 2ltimos ? anos,do&rou ou triplicou o n2mero de pessoas +uen'o vivem em ditadura$ <alve se.a demaischamar CcrTnia ou El Salvador ho.e deEstados democr!ticos, mas certamente h!&em mais li&erdade nesses países ou no(rasil, ap4s a +ueda do comunismo e dasditaduras apoiadas pelo primeiro mundo, do+ue havia em MI$ A con.untura mundialtorna di*ícil o cen!rio usual, +ue era a rigorosarepress'o ante o avanço de reivindicações

populares$

8Denato Fanine Dibeiro! ?olha de :. aulo! #A<:N!+'K'*K*LLL9

- Assinale a opç'o em +ue a su&stituiç'o sugerida paraas partes gri*adas do te#to est! incorreta$

a/ linha ?/ diante da grande possi&ilidade deeerrar 

&/ linha K/ no +ue se re*ere R

c/ linha @/ so&re regimes ditatoriais

d/ linha M/ em tais

e/ linha G/ ha&itual

?- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o correta$

a/ Pode-se in*erir do te#to +ue atualmente n'o h!clima *avor!vel R repress'o de movimentospopulares$

&/ Até h! pouco tempo n'o havia restriçõesdemandas e reivindicações de segmeninsatis*eitos da sociedade$

c/ A e#press'o t'o arriscado +ue9 $/ podser su&stituída por t-o arrisca"o 5uanto  sepre.uío para a correç'o do te#to$

d/ Se a palavra certamente9 $I/ vier entvírgulas o te#to transgride as normas dpontuaç'o$

e/ A vírgula ap4s usual9 $G/ indica +ue oraç'o a seguir é restritiva$

B +uadro geral de apaiguamento a&re e

paço para a e#pans'o da democracia$ 1as resmuito por *aer$ 1ais +ue tudo, é preciso desevolver a idéia de +ue a democracia n'o é s4 uregime político, mas um regime de vida$ %uer der +ue o mundo dos a*etos deve ser democraado$ = preciso democratiar o amor, sepaternal ou *ilial" a amiade" o contato com desconhecido: tudo o +ue na modernidade *eparte da vida privada$ = preciso democratiar arelações de tra&alho, ho.e tuteladas pela propridade privada$ A democracia s4 vai se consolidao +ue pode tardar décadas, +uando passar dainstituições eleitorais para a vida cotidiana$ claro +ue isso signi*ica mudar, e muito, o +ue sgni*ica democracia$ 3ada ve mais ela ter! a vcom o respeito ao outro$

8Denato Fanine Dibeiro! ?olha de :. aul#A<:N! +'K'*K*LLL9

G- Assinale a opç'o +ue est! em desacordo com aidéias do te#to$

a/ A noç'o de regime político é mais restrita +ua noç'o de regime de vida$

&/ Pode-se in*erir +ue as relações de tra&alhtuteladas pela propriedade privada n'o s'

su*icientemente democr!ticas$c/ A proposta de ampliaç'o do conceito de dmocracia transcende as +uestões p2&licas políticas e invade o universo individual e privado

d/ A consolidaç'o da democracia tem comcondiç'o a a&rang0ncia das +uestões da vidcotidiana$

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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e/ A mudança do conceito de democracia é umatrans*ormaç'o +ue est! ocorrendo na sociedade eseus resultados ser'o vistos &revemente$

Leia o seguinte te#to para responder Rs +uestões Ke D$

 

 As raões do desinteresse pelas eleições,veri*icado neste 2ltimo pleito, v'o desde os imprecisoslimites éticos da política no (rasil até *atores mais gerais+ue t0m a ver com a evoluç'o da democracia de massasno mundo$ )'o importa se ela é ma.orit!ria ouproporcional, parlamentarista ou presidencialista, adistTncia social e política entre representantes erepresentados *icou e#cessiva$ B di!logo entre governo esociedade, Parlamento e sociedade, +uase desapareceu$

 As *ronteiras ideol4gicas em&olaram, os valores dassociedades mudaram mais +ue os dogmas dos políticos

R es+uerda e R direita e as di*erenças nas políticaseconQmicas de li&eral conservadores e social democratas+uase desapareceram$

8:-rgio Abranches! EFA! *JKGK*LLL! com adaptações9

K- Assinale o item +ue completa o te#to acima com umaidéia conclusiva e coerente$

a/ <udo isso contri&uiu para alimentar o desinteressede muitos cidad'os pela vida partid!ria e eleitoral$

&/ 6esse modo, as crises, o dese+uilí&rio *iscal e aglo&aliaç'o tam&ém *aem decretar a participaç'ono regime democr!tico como decisiva$

c/ Por isso torna-se v!lido concluir +ue o regimedemocr!tico, por mais participativo e li&eral +ue se.a,est! chegando aos o&.etivos previstos na sua origem$

d/ =, portanto, um caso constitucional +ue se a&re Ropini'o p2&lica: o de rever o desgaste donacionalismo *rente aos pro&lemas originados peladescrença popular$

e/ Assim, devido Rs pes+uisas +ue alertam pao perigo em +ue se encontra a democracia, huma crise nas *ronteiras ideol4gicas$

D- 1ar+ue a a*irmaç'o incorreta a respeito do emprego das e#pressões e palavras do te#to$

a/ B emprego das preposições desde9$G/ até9$K/ indica a possi&ilidade de e#istir mais d+ue apenas as duas raões mencionadas$

&/ B pronome ela9$@/ re*ere-se a democracia

c/ B ad.etivo e#cessiva9$/ +uali*ica distTcia social e política entre representantes representados9$I e M/$

d/ A *orma ver&al em&olaram9$G/ admite,nesse conte#to, tam&ém o emprego re*le#ivo:em&olaram-se$

e/ As e#pressões R es+uerda e R direita9$D @/ indicam as di*erentes direções +ue os valore

da sociedade tomaram em suas mudanças$

 Ap4s a devastaç'o geral provocada peneoli&eralismo triun*ante, *irma-se, em todos ocontinentes, a convicç'o de +ue o capitalismsu&stitui, aos poucos, o Estado totalit!rio comoprincipal advers!rio da democracia e dos direitohumanos$ Para suscitar a esperança é precispois, urgentemente, apontar R humanidade avias de resist0ncia a esse seu inimigirreconcili!vel$ Elas passam por um es*orçcom&inado de reconstruç'o, tanto na c2pu+uanto na &ase do edi*ício social$ )a c2pul

trata-se de instituir a supremacia do poder políticso&re as *orças econQmicas, tanto na es*enacional +uanto na internacional$

8?ábio Oonder >omparato! ?olha de :. aul#A<:N! +'K'*K*LLL9

@- Assinale a opç'o +ue constitui uma se+0nccoesa e coerente para o te#to acima$

a/ Por+uanto, em .aneiro de ?, ao mesmtempo +ue os mais ricos v'o se reunir, com*aem todos os anos, em 6avos Suíça/, Por

 Alegre acolher! os participantes do PrimeiF4rum Social 1undial$

&/ B caminho +ue condu essa .ustiça é um s*ortalecimento do poder político, com e*etivparticipaç'o e controle popular, ou se.a, so&erania dos povos n'o dos Estados nem dograndes grupos empresariais/, com o integrrespeito aos direitos humanos$ Em suma, a &oaverdadeira democracia$

c/ (em como um n2mero crescente de movmentos e associações articula-se para denuncia

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nas ruas e praças de todo o glo&o, a aç'o predat4riadas grandes organiações internacionais +ue regulamas *inanças do mundo$

d/ 3on+uanto, nunca, em toda a hist4ria dasciviliações, uma sociedade política *oi militarmentet'o poderosa +uanto os ECA o s'o ho.e$ Seu

orçamento militar é ? vees superior R soma detodos os demais orçamentos do mundo$

e/ Cma desproporç'o compar!vel se desenvolve emtermos de preponderTncia militar e capacidade deespionagem graças ao concurso de v!rios satélites detransmiss'o, D$ especialistas em in*orm!tica emacrocomputadores +ue processam MDb das tele-comunicações +ue se *aem nos diversos países$

J- ndi+ue o item em +ue, de acordo com as regrasgramaticais, o a deve rece&er o acento indicativo decrase$

 A vis'o destes anos I mostra uma sociedade

cindida de ponta aA/ ponta e em cada detalhe davida social por con*litos heterog0neos, *ragmentados,violentos, mo&iliantes$ 3ada movimento destes se*a por con*litos distintos e reconhece a(/ simesmo em espaço político pr4prio$ E o Estado, emcu.o espaço institucional se traduem os e*eitos deuma sociedade plural e desigual, *ormalia suasreações a3/ mo&iliaç'o social$ )estes tempostur&ulentos os governantes imaginaram uma *orma dee#ercício de poder +ue conciliasse a6/emerg0ncia dos novos direitos com os limitesautorit!rios de sua ger0ncia$ B E#ecutivo se lança,ent'o, aE/ e#peri0ncias v!rias de contenç'o social$

8#aria >-lia . #. aoli! >onstituinte e 0ireito& ummodelo avançado de legítima organi%ação daliberdadeP com adaptações9

a/ A

&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

I- Bs *ragmentos a&ai#o constituem um te#to +ue *oi

transcrito com erros$ Assinale a opç'o grama-ticalmente correta$

a/ partir de MMD, com o *im da espiral in*laci-on!ria, os governantes tiveram de lidar com averdade dos n2meros p2&licos$ A correta gest'o dosrecursos tornou mais urgente do +ue nunca$

&/ Paralelamente, um novo *enQmeno começou asurgir no País, ainda +ue de *orma tímida: o e#ercícioda cidadania$ As pessoas passaram a conscientiar

+ue pagam impostos e serviços p2&licos d+ualidade s'o o&rigaç'o do Estado$

c/ )esse conte#to, *oi conce&ida e começouser implementada uma ampla e radical re*orma dEstado &rasileiro, com mudanças constitucionanovos procedimentos em gest'o, controle

operaç'o de 4rg'os p2&licos" uso mais intensivde tecnologia da in*ormatiaç'o e, so&retuduma nova relaç'o com o usu!rio dos serviçop2&licos, o cidad'o$

d/ (uscando a pro*issionaliaç'o do servidor, governo ela&orando a Política )acional d3apacitaç'o dos Servidores P2&licos Federaalém de implantar o Plano de %ualidade para

 Administraç'o P2&lica em todos os 4rg'os dadministraç'o *ederal$

e/ )ovas carreiras, e+uiparaç'o de sal!riode*asados em relaç'o ao +ue pagam o mercado erealiaç'o de concursos p2&licos h! mui

interrompidos/, além do o*erecimento doportunidades de treinamento, tudo isso *oi *eito tendem vista a prioridade de con*erir o melhatendimento ao cidad'o-cliente$

8Mexto adaptado de >láudia >ostin! 6 Estado d:. aulo! *QKLRK*LLL9

Entre os recentes avanços da economia &rasleira, ^^^^^^^^^destacar a privatiaç'o ou a +uidaç'o de muitos &ancos comerciais controldos pelos governos estaduais$ A estratégia dcontrole dos dé*icits p2&licos de Estados e mun

cípios, ^^^^^^^^^^^^^^^^^apoiada pelo govern*ederal desde o segundo semestre de MM+uando se registrou parte da responsa&ilidadda+ueles na *ormaç'o do dé*icit consolidado dDb do P(, tem sido a de ^^^^^^^^^^^ o acessa di*erentes *ontes de *inanciamento, internas oe#ternas$ Esta estratégia ^^^^^^^^^^^^tam&ém, R reestruturaç'o dos sistema*inanceiros estaduais, através de um programespecial coordenado pelo (anco 3entral$

8aulo Saddad! Fornal da Marde! *'KLJK*LLL9

M- Assinale a opç'o +ue preenche de *orma correas lacunas do te#to$

a/ podemos a +ual v0m sendo di*icultar eles se estende

&/ devemos em +ual vem sendo di*iculteles e#tende-se

c/ deve-se de +ual vem sendo di*icultar paeles e#tende-se

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d/ h! +ue se +ue vem sendo di*icultar-lhesestende-se

e/ é necess!rio por +ual veio sendo lhes di*icultar se e#tende

Em&ora, desde MIG, tenham sido criados diversosprogramas de assist0ncia e de recuperaç'o dos&ancos estaduais, a maioria destes continuou aconviver com di*iculdades operacionais epatrimoniais, as +uais aca&aram ampliando o nível dedese+uilí&rio das contas p2&licas$ A +uest'o dodese+uilí&rio *inanceiro e patrimonial desses &ancos éde naturea estrutural e vinha desa*iando di*erentesadministrações do governo *ederal e dos governosestaduais$

8Mextos adaptados de aulo Saddad! Fornal daMarde! *'KLJK*LLL9

- Assinale a 2nica opç'o +ue é inade+uada e in corretacomo se+0ncia sint!tica para o te#to$

a/ Cm de seus maiores pro&lemas vinha sendo oe#cesso de ag0ncias de*icit!rias mantidas emoperaç'o so& argumentos políticos, inconsistentes eprec!rios$

&/ A concentraç'o de operações de crédito apenascom governos e suas empresas *oi um dos *atores+ue acentuou de *orma crítica a *ragilidade dessasinstituições$

c/ B&servou-se +ue um dos pro&lemas *re+entes

nesses esta&elecimentos era o dos empréstimos aosetor privado com prec!ria an!lise de risco$

d/ A despro*issionaliaç'o da alta administraç'ocomo mecanismo de sustentaç'o de interessespolíticos clientelísticos intensi*icou a crise dessasinstituições$

e/ B&servando anéis &urocr!ticos +ue tornamins4litas muitas pr!ticas de créditos e de*inanciamentos e +uando emperram o *lu#o decirculaç'o dese.!vel$

 A glo&aliaç'o é um *ato$ Bs desa*ios institucionais +ueela vem gerando devem ser compreendidos utiliando ospr4prios instrumentos metodol4gicos +ue ela produiu$Em&ora o (rasil n'o tenha uma aut0ntica tradiç'o de livremercado e de competiç'o, se se lograr superar a inércia,ser! *!cil ao país lançar-se na vanguarda damodernidade, precisamente por+ue nossa reconhecidadesvantagem, a de n'o possuirmos instituições est!veise &em arraigadas, poder! ser, a*inal, o nosso trun*o nestavertiginosa era das comunicações$

80iogo de ?igueiredo #oreira 4eto9

- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

a/ B pronome ela9 $? e K/, em suas duas ocor0ncias, re*ere-se R palavra glo&aliaç'o9$/$

&/ A *orma utiliando os9 $G/, sem pre.uípara a correç'o do período, pode ser assisu&stituída: #or meio "a utiliMa,-o "os$

c/ Em lançar-se9$J/ o pronome se9 indicindeterminaç'o do su.eito$

d/ A estrutura se se lograr9 $@/, sem pre.uípara a correç'o do período, pode ser assisu&stituída: caso se logre.

e/ As vírgulas ap4s desvantagem9$M/ e ap4arraigadas9$/ podem ser corretamensu&stituídas por travessões ou par0nteses$

?- Assinale a opç'o em +ue a estrutura sint!ticest! incorreta$

a/ Se o crescimento é um dado merameneconQmico e +uantitativo, o desenvolvimento, acontr!rio, en+uanto é +ualitativo e pressupõe umadministraç'o e uma legislaç'o racionaliadas,di*us'o do ensino, o recrutamento dos homens dempresa e a *ormaç'o do capital de investimennecess!rio$

&/ B crescimento é um dado meramente ecnQmico e +uantitativo, mas o desenvolvimento, a

contr!rio, é +ualitativo e pressupõe administraç'e legislaç'o racionaliadas, di*us'o do ensinrecrutamento dos homens de empresa *ormaç'o do capital de investimento necess!rio$

c/ B crescimento é um dado meramente ecnQmico e +uantitativo$ Entretanto, o desenvovimento é +ualitativo, pressupondo administraç'e legislaç'o racionaliadas, di*us'o do ensinrecrutamento dos homens de empresa *ormaç'o do capital de investimento necess!rio$

d/ B desenvolvimento é +ualitativo e pressupõadministraç'o e legislaç'o racionaliadas, di*us'do ensino, recrutamento dos homens de emprese *ormaç'o do capital de investimennecess!rio, en+uanto, ao contr!rio, o crescimené um dado meramente econQmico e +uantitativo

e/ En+uanto o crescimento é um dado mermente econQmico e +uantitativo, o desenvo

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vimento, ao contr!rio, é +ualitativo e pressupõe umaadministraç'o e uma legislaç'o racionaliadas, adi*us'o do ensino, o recrutamento dos homens deempresa e a *ormaç'o do capital de investimentonecess!rio$

8Mrecho adaptado de Arnoldo Bald.9  / a glo&aliaç'o tem aspectosaltamente positivos, criando pontes entre as nações,em su&stituiç'o aos antigos muros +ue asseparavam, e permitindo ?/ uma ampla

divulgaç'o e utiliaç'o das tecnologias maismodernas$ G/ , é evidente +ue a glo&aliaç'opode tornar-se, em determinados casos, um elementodestruidor da cultura nacional e da escala de valoresde uma sociedade$ 3a&e K/ ao Estado,tendo em vista o conte#to nacional, ser um *iscal ecatalisador e*iciente do nível ade+uado da glo&alia-ç'o +ue interessa ao país, a&rindo a sua economia,num mundo +ue n'o mais admite +ue as nações setrans*ormem em verdadeiras autar+uias, D/ ,protegendo ade+uadamente os valores humanos,econQmicos, intelectuais e morais do País e doscidad'os$

  8Arnoldo Bald9

G- Assinale a opç'o incorreta em relaç'o Rs lacunasdo te#to$

a/ B te#to permaneceria correto se iniciado pelae#press'o %-o há "Rvi"a "e 5ue/$

&/ = opcional o uso de tam!+m, entre vírgulas, em?/$

c/ 3omo se trata de uma oposiç'o de idéias, écorreto o uso de Entretanto em G/$

d/ B articulador sint!tico correto para K/ é con*5uanto.

e/ Em D/, para acentuar a oposiç'o de idéias, seriacorreto colocar to"avia.

K- Assinale a se+0ncia de sinais de pontuaç'o +uepreenche corretamente os espaços numerados doseguinte *ragmento$ gnore a necessidade de letrasmai2sculas$

<oda estrutura da nossa sociedade colonial teve sua&ase *ora dos meios ur&anos / é preciso considerar

esse *ato para compreender e#atamente acondições +ue ?/ por via direta ou indireta G/ nogovernaram até muito depois de proclamadnossa independ0ncia política e cu.os re*le#os n'se apagaram ainda ho.e K/ é e*etivamente napropriedades r2sticas +ue toda vida da colQnia sconcentra durante os séculos iniciais docupaç'o européia D/ as cidades s'virtualmente simples depend0ncias delas$

 8:-rgio =uarque de Sollanda! Daí%es do =rascom adaptações9

  / ?/ G/ K/ D/

a/ : , $ , -

&/ $ , , $ :

c/ " - , , $d/ , - " : "

e/ N : , $ $

D- Assinale a opç'o em +ue o te#to apresenpontuaç'o correta$

a/ W! no mundo regiões +ue agora en*rentampro&lemas generaliados, in*initamente maisgraves +ue, a+ueles com +ue nos con*rontamosem nossos piores momentos do passado$

&/ 1as parece reinar, em toda parte a certea d+ue ho.e *a sentido lançar idéias R mesa e

tra&alhar so&re elas$c/ <antas passagens remotas ou recentes dhist4ria, *oram marcadas pela esterilidade, pelaconvicç'o coletiva de +ue nada do +ue sepensasse, dissesse, *iesse, tentasse, ousasseadiantaria alguma coisa, t'o &lo+ueadas eram aperspectivas$

d/ Wo.e vivemos o contr!rio disso$ Sa&emos +uidéias, palavras e gestos t0m o poder de*ecundar o terreno do século +ue termina, doséculo +ue começa e +ue, vale a pena, por issoviver esse momento$

e/ Se aproveitamos com integridade, intelig0cia, tra&alho e sentido de criaç'o, n'o h! limite para+ue nos pode vir em troca$ Se perdermos essoportunidade, se nos perdermos em &analidadeneste ponto da hist4ria +ue reclama grandeso&rar! depois um pro*undo remorso$

8Mrechos adaptados de ?rancisco De%e@ 9YA(A5<B APB 1PBY ?$

1 * C

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< * A

D * E

* A

* E

G * @

* C

H * C

2 * B

1 * E

11 * C

1< * A

1D * B

1 * @

1 * E

AP/ ;P/9 <<

L%9>A P/=:>9>ESA

- Escolha o con.unto de itens +ue preenche

corretamente as lacunas do te#to$

6e &raços a&ertos so&re a Yuana&ara e ^^^^^^ maisde J metros de altura, ele est! completando Janos, com o mesmo vigor ^^^^^ +ue o tornouconhecido em todo o mundo$ E#altado em prosa everso, o 3risto 5edentor é o mais altaneiro, o mais

 ^^^^^^^^^^^^^^ e o mais democr!tico sím&olo do5io de Oaneiro: é visto por todos e de +uase todas aspartes da cidade pelo menos ^^^^^^^^^ aespeculaç'o imo&ili!ria n'o ^^^^^^^^^^ muralhas de

 ^^^^^^^^^^ para impedir sua vis'o$

8Tuenir entura9

a/ R sim&4lico religioso aonde ergueu arranhas-céus &/ h! ar+uitetQnico piedoso onde levantou arranhas-céu c/ a iconogr!*ico *ervoroso aonde construiu arranha-céus d/ R austero patri4tico aonde ergueu arranhas-céuse/ a sim&4lico conspícuo onde ergueu arranha-céus

?-Bs pares cu.os componentes poderiam ser am&osempregados no te#to seguinte sem pre.uío da correç'olingística s'o:

= signi*icativo +ue a 3idade 1aravilhosa tenha comoprotetor o 3risto de &raços a&ertos e como padroeiroS'o Se&asti'o crivado de *lechas,resistindo milagrosae triun*almente ao suplício$ Bs dois compõem umdiscurso visual +ue e#pressa dois estados comuns aocarioca: a generosidade proposta por um e aserenidade demonstrada pelo outro diante doso*rimento$ A carga semTntica da iconogra*ia do

3risto e de S'o Se&asti'o, sua dimens'sim&4lica, tem de *ato tudo a ver com essa cidadao mesmo tempo alegre e so*rida, cordial violenta$ Cm é a instTncia m!#ima de redenç'com seu manto sagrado a&ençoando do alto" eoutro, mais pr4#imo, serve de intercessor e#emplo, com seu .ovem e &elo corpo despidassim como costumam andar os cariocas$

8Tuenir entura9

/ tenha tendo??/ *lechas *le#asGG/ e#pressa e#pressamKK/ pelo porDD/ a ver haver@@/ despido seminuJJ/ costumam costuma

a/ , ?, G

&/ K, @c/ G, D

d/ D, @, J

e/ K, J )as +uestões G a D, indi+ue o segmendo te#to +ue contém de*eito de estruturaç'sint!tica$

G-a/ B ata+ue terrorista de de setem&ro e areações +ue a ele se seguiram sugerem +uvivemos um momento hist4rico peculiar$

&/ 6iante da perple#idade gerada, surgiraan!lises +ue *alavam do começo do *im d

glo&aliaç'o e do triun*o das *orças isolaconistas$

c/ Butras tomaram a necessidade da adoç'de condutas cooperativas no com&ate aterrorismo como prova da interdepend0ncentre nações e da inevit!vel vit4ria do mutilateralismo$

d/ B desenrolar dos eventos con*irmam +un'o se pode eliminar por hip4tese, ou coveni0ncia, o apelo de soluções cooperativapara pro&lemas internacionais$

e/ )ovo alento poder! ser dado R &usca psoluções para +uestões econQmicas pernes, como a do comércio internacional$

0aniel lei%er! adaptado9

K-a/ )'o *altam diagn4sticos so&re o signi*icadda recente crise causada pelos ata+ueterroristas para nossa economia$

&/ Se alhures prevalece a d2vida, a+ui proli*

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ram certeas$

c/ 3ertea da necessidade de restaurar o Estadointervencionista, cu.os gastos alavancam ocrescimento e o &em-estar dos cidad'os, numaespécie de resgate desconte#tualiado de umenesianismo antes considerado vulgar$

d/ 3ertea de +ue o processo de e#posiç'ocomercial e *inanceira precisa ser invertido, poisnele repousariam as causas de nossa*ragilidade$

e/ 3ertea de +ue o dé*icit comercial dos setores #ou comprovam o mal causado pela aus0nciade políticas setoriais nas +uais um grupo de&urocratas iluminados seleciona vencedores$

80aniel lei%er! adaptado9D-a/ A esta&ilidade macroeconQmica in*laç'o &ai#a

e *inanças disciplinadas é um meio paraalcançar o o&.etivo *inal da política econQmica:

crescimento da renda e do emprego$&/ Esses o&.etivos n'o dependem s4 de um pilar,mas de dois: a esta&ilidade e o *im doso&st!culos de o*erta$

c/ A hist4ria mostra +ue, se a esta&ilidade énecess!ria para o crescimento, uma economia*orte é necess!ria para sustentar a esta&ilidade$

d/ A implantaç'o desses pilares es&arra emdi*iculdades, principalmente em am&ienteseconQmicos acomodados h! anos de &ar&!rieorçament!ria, in*laç'o e distri&uiç'o de&enesses$

e/ A presença do Estado na produç'o e na alocaç'ode recursos a setores selecionadosadministrativamente, a a&oliç'o da concorr0ncia,o descaso com a e*ici0ncia e com o &em-estar doconsumidor e a aus0ncia de previsi&ilidade s'o*aces de um modelo em +ue o Estadomanipulava instrumentos opacos de distri&uiç'ode renda entre segmentos da economia$

80aniel lei%er! adaptado9@- )umere os períodos seguintes ordenando-os de

modo a *ormar um te#to coerente e depois mar+ue ase+0ncia correta$

/ Entretanto, ao *inal e ao ca&o, ele é um eterno*rustrado com as insu*ici0ncias desse mesmopoder p2&lico, +uando posto o desempenho desseem con*ronto com as e#pectativas t'o largas damaioria dos cidad'os$

/ Evid0ncia disso é +ue desde as provid0ncias maiscorri+ueiras, a autenticaç'o de um documento, atéas mais 2teis ou emergenciais, como a soluç'o deuma disputa contra outro cidad'o, ou r!pido

atendimento numa emerg0ncia médica, Estado estende seus enormes &raços, separa acolher, cola&orar ou massacrar indivíduo posto so& seu domínio$

/ 6esde +ue nasce, até +uando morre, e mesmdepois disso, o cidad'o vive R som&ra d

Estado, representado pela soma dos poderep2&licos inter*erentes em sua vida$

/ )o (rasil, essa discuss'o é apai#onada recorrente$ Por cacoete hist4rico, o &rasileitudo espera do poder p2&lico$

/ Por isso, nas democracias, é natural e compreensível a discuss'o so&re o tamanho e opapéis do Estado, especialmente +uando calend!rio político se apro#ima da renovaç'dos mandatos da+ueles +ue assumem *unç'o política de representar e conduir amissões de governo$

8=aseado em aulo Dabello de >astro9

a/ G, D, K, ?, &/ G, ?, , D, c/ D, ?, , K, d/ , G, D, ?, e/ ?, G, D, K,

)as +uestões J e I, mar+ue o item em +ue um doperíodos n'o est! gramaticalmente correto$

J-a/ B *undamentalismo crist'o tem uma vertencat4lica, o integrismo, +ue remonta aantili&eralismo e ao antimodernismo dSlla&us, de Pio Z$ )o entanto *oi no prtestantismo norte-americano +ue o *undmentalismo *loresceu$ B *undamentalismcrist'o tem uma vertente cat4lica, o intgrismo, +ue remonta ao antili&eralismo e aantimodernismo do Slla&us, de Pio Entretanto *oi no protestantismo norte-amricano +ue o *undamentalismo *loresceu$

&/ B pr4prio nome nasceu nos ECA, a partir duma série de *ascículos pu&licados entMM e MD, em +ue pastores de v!riadenominações relacionaram o*undamentals ou pontos *undamentais d*é crist', dos +uais nenhuma das igre.apoderia se desviar$ B pr4prio nome nascenos ECA, a partir de uma série de *ascículopu&licados entre MM e MD, em +upastores de v!rias denominaçõerelacionaram os *undamentals ou ponto*undamentais da *é crist', de +ue nenhumdas igre.as poderia se desviar$

c/ Bs *undamentalistas crist'os de*endem u

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patriotismo messiTnico, vendo a América comouma naç'o eleita$ Bs *undamentalistas crist'osde*endem um patriotismo messiTnico, e v0m a

 América como uma naç'o eleita$

d/ Bs tr0s *undamentalismos, o crist'o, o islTmico eo .udaico, t0m em comum o tradicionalismo em

+uestões morais e uma posiç'o retr4grada+uanto ao estatuto da mulher  s'o puritanos e mis4ginos$ Bs tr0s *un-damentalismos, o crist'o, o islTmico e o .udaico,t0m em comum o tradicionalismo em +uestõesmorais e uma posiç'o retr4grada no +ueconcerne ao estatuto da mulher s'o puritanose mis4ginos$

e/ 6ireta ou indiretamente, os tr0s *undamen-talismos estiveram presentes na tragédia do dia de setem&ro e em suas se+elas$ Bs tr0s*undamentalismos, direta ou indiretamente,estiveram presentes na tragédia do dia de

setem&ro e em suas se+elas$8:ergio aulo Douanet! adaptado9

I-a/ %uais as causas do *undamentalismoN Al-guns*atores s'o especí*icos$ %uais seriam as causasdo *undamentalismoN Alguns *atores s'oespecí*icos$

&/ )o caso do *undamentalismo islTmico e do*undamentalismo pentecostal &rasileiro, pore#emplo, podemos apontar a anomia resultantedo processo de ur&aniaç'o, a dissoluç'o dosvínculos tradicionais de solidariedade, adiscriminaç'o étnica, a marginalidade social e aperda de prestígio do mar#ismo como religi'o

laica$ )o caso do *undamentalismo islTmico edo *undamentalismo pentecostal &rasileiro, pore#emplo, podemos apontar a anomia +ue decorredo processo de ur&aniaç'o, a dissoluç'o dosvínculos tradicionais de solidariedade, adiscriminaç'o étnica, a marginalidade social e aperda de prestígio do mar#ismo como religi'olaica$

c/ 1as h! tam&ém *atores comuns, aplic!veis atodas as variantes do *undamentalismo, como adi*iculdade de inserç'o na economia, numa *aseem +ue o capitalismo tem característicasestruturalmente e#cludentes, e a desorientaç'odiante do desaparecimento dos valorestradicionais, em conse+0ncia do processo deglo&aliaç'o$ 1as h! tam&ém *atores comuns,aplic!veis a todas as variantes do*undamentalismo, como a di*iculdade de inserç'ona economia, em uma *ase na +ual o capitalismotem características estruturalmente e#cludentes,e a desorientaç'o diante do desaparecimentodos valores tradicionais, em conse+0ncia do

processo de glo&aliaç'o$

d/ B *undamentalismo impede o homem dpensar por si mesmo, desativa sua ra'osimpli*ica realidades comple#as$ B *undmentalismo impede ao homem pensar por mesmo, desativa sua ra'o e simpli*ic

realidades comple#as$e/ )unca houve tare*a mais di*ícil +ue com&ato *undamentalismo, por+ue ele n'o é neum erro te4rico nem uma pervers'o moramas o e*eito o&.etivo de *atores cueliminaç'o re+uer nada menos +ue umcorreç'o de rumos na estrutura de nossmodernidade$ )unca houve tare*a madi*ícil +ue com&ater o *undamentalismpor+ue ele n'o é nem um erro te4rico e netampouco uma pervers'o moral, mas o e*eio&.etivo de *atores de cu.a eliminaç'o re+unada menos +ue uma correç'o de rumos n

estrutura de nossa modernidade$8:ergio aulo Douanet! adaptado9

)as +uestões M e , mar+ue a a*irmaç'o incorreem relaç'o ao te#to seguinte$

 A ética +ui#otesca est! toda resumidna+uele trecho da o&ra em +ue 6om %ui#ocon*essa a Sancho n'o sa&er o +ue realiavacusta de tantos tra&alhos e de tantas penas$

D )'o se tratava, contudo, de decepç'o do utpista, pois é essencial n'o con*undir +ui#otismcom utopismo$ )osso her4i n'o a&andonou surotina acanhada de *idalgo manchego para *a

um mundo melhor" muito menos inspi rava-o um pro.eto para o homem ou para sociedade$ Ele saiu em nome do ideal demendar in.ustiças e punir delitos cometidocontra os mais *racos, como mandava a éticcavalheiresca, n'o para impedir +ue, no *uturo,

D eles voltassem a ser praticados$ B utopista, ecomum com o racionalista, tem sempre uprograma muito preciso, e 6om %ui#ote tem uideal, mas n'o tem pro.eto algum, o +ue é algeminentemente saud!vel numa época como a

? nossa, em +ue h! demasiados pro.etos e pocos ideais$

8Evaldo >abral de #ello9

M-a/ B ad.etivo manchegol$I/ é depreciativoest! relacionado R situaç'o de pen2ria dher4i$

&/ Cma utopia pressupõe um pro.eto +ue posstraer &ene*ícios a alguém ou a algugrupo$

c/ A ética +ui#otesca visava R reparaç'o d

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in.ustiças$ d/ A ética cavalheiresca hauria-se em umideal di*uso de de*esa dos oprimidos$ e/ 6om%ui#ote n'o tinha pro.eto, s4 tinha ideal$

-a/ est! toda resumidal$/ pode ser su&stituída porresume*se to"a$

&/ A oraç'o reduida n'o sa&er o +ue realiava Rcusta de tantos tra&alhosl$G e K/ pode sersu&stituída por oraç'o desenvolvida iniciada pelacon.unç'o integrante 5ue, *aendo-se asadaptações necess!rias$

c/ Em )'o se tratavafl$D/ o ver&o é impessoal$d/ Se suprimidas as vírgulas usadas no segundo

período do te#to pre.udicam-se sua clarea,correç'o e legi&ilidade$

e/ Em inspirava-ol$M e / o pronome re*erese aosintagma mundo melhor,l$M/ +ue o precede noenunciado$

)as +uestões e ?, mar+ue o erro de estruturasint!tica ou de propriedade voca&ular$

- A glo&aliaç'o é assumidaA/ como um processo dedensi*icaç'o(/ de redes mundiais, mercantis ou

*inanceiras$ <ais redes s'o controladas por gi-gantescas empresas, presentes em praticamentetodos os territ4rios$ 3apitais movem-se com de-senvoltura pelas *ronteiras nacionais$ A telem!tica,com&inando eletrQnica e in*orm!tica, interli-gam3/instantaneamente os mercados *inanceiros$ 6/li&erdade das empresas, capitais e mercadorias,ampliadaE/ nas 2ltimas décadas, cor-responde, noentanto, um &lo+ueio crescente R movimentaç'o depopulaç'o e m'o-de-o&ra entre países$

8>arlos Cessa! adaptado9

a/ A

&/ (c/ 3d/ 6e/ E

?- )o século I, o luminismo perce&eu o indivíduocomo dotado de consci0ncia e ra'o$ Seu euA/ erao resultado cumulativo de suas ações, +ue os(/aper*eiçoavam como pessoa$ )o século M,o su.eito *oi perce&ido como um produto comple#o de

relações com os valores e signi*icados da sciedade em +ue3/ estava inserido$ )a moderndade, tais relações ampliaram-se, compondo umidentidade comple#a e plural6/, mas havia umhierar+uia de valores$ B sentimento de nacionadade, por e#emplo, estava acima da condiç'o dclasse$ )a p4s-modernidade, a eros'oE/ daidentidades mestras naç'o, classe social, etnietc$/ dissolveu hierar+uias e a&riu caminhos paum ca4tico .ogo de identidades$

8>arlos Cessa! adaptado9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

G- Em cada par de palavras, escolha a +u

preenche com propriedade a respectiva lacuna dte#to, e depois mar+ue a se+0ncia correta$

 A maioria das an!lises so&re a crise d ^^^^^^^^^ +ue caracteriou a primeira décadap4s a ^^^^^?^^^^^ da democracia no paconsistiria em ^^^^^^^G^^^^^^^^^ suas origena pro&lemas derivados da pr4pria transiç'democr!tica, tais como a e#plos'o d

 ^^^^^^^^K^^^^^^, a so&recarga d ^^^^^^^D^^^^^^, o e#cesso de pressões outras restrições decorrentes do alargamento dparticipaç'o política$ 6essa *orma, o govern

 ^^^^^^@^^^^^^ por e#ig0ncias e#cessivas

mesmo contradit4rias, ver-se-ia impossi&ilitado ddeli&erar e agir com a ^^^^^^J^^^^^^^ e segurança necess!rias, tendo em vista o car!temergencial da crise$ ^^^^^^^I^^^^^^^^ a essdiagn4stico est! o pressuposto de um con*liinevit!vel entre o reconhecimento do tee#plosivo da crise e o apro*undamento ddemocracia mediante a ampliaç'o dos espaçode participaç'o dos direitos de cidadania$

8Adaptado de Eli 0ini%9

$ $ a/ governa&ilidade&/ glo&aliaç'o?$ ?$ a/ repress'o &/ instauraç'o

G$ G$ a/ retomar &/ atrelarK$ K$ a/ demandas &/ den2nciasD$ D$ a/ dívida &/ agenda@$ @$ a/ acossado&/ diversi*icadoJ$ J$ a/ prestea &/ imparcialidadeI$ I$ a/ Bposto &/ Su&.acente

a/ a, &, a, a, &, &, a,

&/ a, a, &, &, a, &, a,

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c/ a, &, &, a, &, a, a, &

d/ &, &, a, a, &, a, a, &

e/ &, a, &, &, &, a, &, a

K- ndi+ue o par de sentenças em +ue uma delas contém

erro de estrutura sint!tica$

a/ 3om a +ueda do 1uro de (erlim, em MIM, e coma dissoluç'o da Cni'o Soviética em MMMM?,t0m *im as principais distinções políticas eeconQmicas entre o mundo ocidental, democr!ticoe capitalista e o mundo oriental, autorit!rio esocialista$ 3om a +ueda do 1uro de (erlim, emMIM, e com a dissoluç'o da Cni'o Soviética emMM-MM?, tem *im as principais distinçõespolíticas e econQmicas entre o mundo ocidental,democr!tico e capitalista e o mundo oriental,autorit!rio e socialista$

&/ )a década de J, teve início uma grande tur&ul0nciaeconQmica em escala planet!ria, cu.o marco inicial*oram as duas grandes crises de petr4leo de MJG ede MJM/$ )a década de J, teve início uma grandetur&ul0ncia econQmica em escala planet!ria, cu.omarco inicial *oi as duas grandes crises de petr4leode MJG e de MJM/$

c/ Esse processo vinha-se desenvolvendo de maneirapronunciada desde a Segunda Yuerra 1undial aglo&aliaç'o e as grandes trans*ormaçõestecnol4gicas, especialmente nas !reas demicroeletrQnica e telecomunicações e assume umadinTmica mais acelerada a partir do *im da década deI$ Esse processo vinha desenvolvendo-se demaneira pronunciada desde a Segunda Yuerra1undial a glo&aliaç'o e as grandes trans*ormaçõestecnol4gicas, especialmente nas !reas de microele-trQnica e telecomunicações e assume uma dinTmicamais acelerada a partir do *im da década de I$

d/ 3om as mudanças, aumenta a interdepend0ncia das)ações, os Estados nacionais passam a dispor demenor poder regulat4rio, tornam-se mais vulner!veisRs grandes corporações transnacionais desde osempreendimentos legítimos até o crime organiado/,perdem &oa parte de sua capacidade de controlar os*lu#os *inanceiros e comerciais e de decidir autono-mamente as suas políticas macroeconQmicas$ 3omas mudanças, aumenta a interdepend0ncia das)ações, os Estados nacionais passam a dispor demenor poder regulat4rio, tornandose mais vulner!veisRs grandes corporações transnacionais desde osempreendimentos legítimos até o crime organiado/ eperdendo &oa parte de sua capacidade de controlaros *lu#os *inanceiros e comerciais e de decidirautonomamente as suas políticas macroeconQmicas$

e/ = possível identi*icar v!rios Tngulos da +uest'mas &asta apontar +ue alguns dos seupro&lemas decorrem, &asicamente, do *ato de1odelo Yerencial Puro ser totalmente apolíticmostrando-se, assim, inade+uado R administrç'o p2&lica$ = possível identi*icar v!rios Tnguloda +uest'o, mas &asta apontar +ue al-guns doseus pro&lemas decorrem, &asicamente, do *ade ser, o 1odelo Yerencial Puro, totalmenapolítico, mostrando-se, assim, inade+uado administraç'o p2&lica$

8Adaptado de #aria das raças Dua9D- 1ar+ue o item su&linhado +ue representa erro de

estrutura sint!tica, de gra*ia ou de emprego desinal de pontuaç'o$

 Ao som de panelaços e com a coreogra*iaA/ dreveamento de cinco presidentes em ? dias,(chegou ao *im3/ o sonho da Argentina de e+u

parar-se aos Estados Cnidos$ A Lei dconversiti&i-lidade6/, decretada em MM nuprimeiro de a&ril derru&ou espetacularmente hiperin*laç'o, atrelando o peso ao d4lar, mas logse tornou um logroE/ +ue *e os argentinoes+uecerem suas duras o&rigações: contgastos p2&licos, incentivar a produtividadpromover o a.uste *iscal e reconstruir a moednacional$

8Exame! UK'K*LL*! adaptado9

a/ A&/ (

c/ 3d/ 6e/ E

YA(A5<B 1PBY ??

1 * E G * C 11 * C

< * @ * C 1< * @

D * B H * E 1D * C

* E 2 * A 1 * A

* B 1 * E 1 * B

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 APB ?GL%9>A P/=:>9>ESA

-Assinale a opç'o +ue constitui uma continuaç'o coesae coerente para o te#to a&ai#o$

Em nossos dias, a ética ressurge e se revigora emmuitas !reas da sociedade industrial e p4s-indus-trial$ Ela procura novos caminhos para oscidad'os e as organiações, encarandoconstrutivamente as in2meras modi*icações +ues'o veri*icadas no +uadro re*erencial de valores$

 A dignidade do indivíduo passa a a*erir-se pelarelaç'o deste com seus semelhantes, muito emespecial com as organiações de +ue participa ecom a pr4pria sociedade em +ue est! inserido$

8Fos- de Vvila Aguiar >oimbra )?ronteiras da,tica! :ão aulo! Editora :E4A>!*LL*9

a/ A sociedade moderna, no entanto, proclamou suaindepend0ncia em relaç'o a esse pensamentoreligioso predominante$

&/ 1esmo ho.e, nem sempre s'o muito claros oslimites entre essa moral e a ética, pois v!rios pen-sadores partem de conceitos di*erentes$

c/ )'o é de estranhar, pois, +ue tanto aadministraç'o p2&lica +uanto a iniciativa privadaeste.am ocu-pando-se de pro&lemas éticos e suas

respectivas soluções$

d/ A ci0ncia tam&ém produ a ignorTncia nmedida em +ue as especialiações caminhapara *ora dos grandes conte#tos reais, darealidades comple#as$

e/ Parado#almente, cada avanço doconhecimentos cientí*icos unidirecionaprodu mais desorientaç'o e perple#idade nes*era das ações a implementar, para a+uais se pressupõe acerto e segurança$

?-Assinale a opç'o +ue preenche as lacunas dte#to tor-nando-o coeso e coerente$

 Apesar de di*erenças ideol4gicas ou acad0micaa respeito da naturea das atividades +ue Estado deve desempenhar, parece haver uconsenso *ormado a respeito de como o Estaddeve desempenhar essas atividade

 ^^^^^^^^^ vigora o ideal de um governo rpresentativo, em +ue os cidad'os elegem seurepresentantes, so& o regime de um mandaimperativo$ ^^^^?^^^^ ,̂ h! diversos e#emplode dis*unções dos arran.os institucionais dEstado, +ue o tornam muito mais identi*icado coos interesses das elites$ ^^^^^G^^^^^, ao longdo século ZZ, o desenvolvimento de um Estadsocial democr!tico de direito resultou nuprocesso de consolidaç'o de estruturas voltadatam&ém R prestaç'o de serviços implementaç'o de políticas sociais$

8Cui% Alberto dos :antos III.anesp.orgKclad*LL'.htm9

? Ga/ )'o mais 1esmo assim Portanto&/ Entretanto 6iante disso 1esmo assim

c/ Para sempre Sendo assim )esse sentido

d/ Ainda Entretanto )'o o&stante

e/ Em&ora Portanto Entretanto

G-Assinale a opç'o em +ue a trans*ormaç'sugerida,

correspondente ao trecho em desta+ue, pre.udica cor reç'o gramatical do te#to$

Para garantir um *uncionamento e*iciente, Estado deve ter ca#aci"a"e "e/ *ormconsensos ou acordos so!re as #riori"a"esda sociedade, *ormular pro.etos políticorepresentativos e legítimos e im#le*mentá*loscom &ase em critérios tais como os imortaliadona an!lise de e&er so!re a natureMaK/ d

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Estado 1oderno$ e&er a*irmava +ue, para +ue oEstado e#ista, devem os homens o&edecer a umaautoridade delegada$ A relaç'o ideal de dominaç'oracio-nal-legal o*ereceria melhor garantia do arran.oinstitucional dese.ado$ Ela re+uer simultaneamente alegitimidade do sistema .urídico, a aplica&ilidade dasleis gerais aos casos concretos, a hierar+uiaç'o eresponsa&iliaç'o do governante, !em comoD/ aimpessoalidade nas relações entre governantes,&urocratas e a sociedade$

8Cui% Alberto dos :antos 2III.anesp.orgKclad*LL'.htm9

a/ $ ser capa de

&/ ?$ em relaç'o Rs prioridades

c/ G$ implementar esses pro.etos

d/ K$ no +ue se re*ere R naturea

e/ D$ como tam&ém re+uerendoK-Assinale a opç'o em +ue o trecho do te#to *oi

transcrito com erro gramatical$

a/ <ornou-se indispens!vel a pro*issionaliaç'o docorpo de *uncion!rios, para +ue su&metidos aosdeveres o&.etivos de seus cargos, com compet0n-cias claras e vinculaç'o hier!r+uica, se.am mere-cedores de remuneraç'o e &ene*ícios condignos$

&/ A organiaç'o do corpo de *uncion!rios em carrei-ras, com as inerentes perspectivas de ascens'opor meio de promoções, permitiria a*erir,simultaneamente, o mérito e o direito para +ue osmelhores galgassem as posições maisimportantes$

c/ )o entanto, os &urocratas inclinam-se a desempe-nhar suas tare*as administrativas seguindo crité-rios utilit!rios e materiais, distanciando-se eventu-almente dos interesses da sociedade$

d/ A auto-reproduç'o da &urocracia é um e#emplo

de dis*unç'o, assim como a su&ordinaç'o dos&urocratas ao Yoverno, e n'o ao Estado, +ue d!origem R tecnocracia$

e/ A elevaç'o da conscientiaç'o e do controle so-cial, o papel da imprensa e a mo&iliaç'o dosservidores em de*esa de uma gest'o p2&lica com-prometida com a transpar0ncia s'o de grandevalia para o aper*eiçoamento do Estado$

8<tens adaptados de Cui% Alberto dos :antosIII.anesp.orgKclad*LL'.htm9

D-Assinale a opç'o em +ue uma das sugestões pacompletar a lacuna pre.udica a coer0ncia e correç'o gramatical do te#to$

6iscute-se ho.e como conduir os processo

de re-*orma administrativa para o surgimento dum *uncio-n!rio-modelo, &em preparado e &eremunerado, +ue possa e#ercer o papel dmediador de con*litos, orientado por valores éticoe democr!ticos, sendo concomitantemenperme!vel ao contato com os agentes políticosgrupos de press'o$ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ uservidor +ue se.a agente de direitos, +uali*icadpara esse e#ercício, participante, consciente respons!vel pelo Estado +ue se pretende vre*ormado, constituído por instituições s4lidacon*i!veis, socialmente controlado, includenterespons!vel pela prestaç'o de serviços e garant

de direitos do cidad'o$8Adaptado de Cui% Alberto dos :antos III.anesp.orgKclad*LL'.htm9

a/ )ecessita-se de - = necess!rio &/ B +ue s+uer *ormar é - B +ue se &usca é c/ B ideal é +usur.a - 3onsidera-se ideal d/ <odo o es*orço vem &usca de - Es*orça-se porcontar com e/ %uer-se con+uistar - 3on*igura

se no +uadro *uncional@-Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

 Ao contr!rio da generaliaç'o te4rica de +u

mercados tendem a um e+uilí&rio entre procurao*erta, a partir do +ual todos os agentes teriaapenas de reiterar a mesma conduta pacontinuar D participando da divis'o social dtra&alho, a realidade hist4rica indica +ue omercados apenas passam de um dese+uilí&riooutro, em *unç'o de *atores naturais e sociais +uantidade de chuva e sol, guerras, e#pediçõeinvenções etc$ +ue a*etam a posiç'o relativa de cada agent

&ene*iciando alguns e arruinando outros$

8aul :inger9

a/ A e#press'o do +ual9l$G/ est! sintaticamenarticulada e re*ere-se a contr!rio9l$/$

&/ A palavra reiterar9l$K/ est! sendo empregadcom o sentido e+uivalente ao de iterar $

c/ A preposiç'o a9 em a outro9l$J/ pode sesem pre.uío para a correç'o do períodsu&stituída pela preposiç'o #ara$

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d/ Bs travessões +ue isolam e#emplosl$I e M/podem ser su&stituídos por par0nteses semalterar a coer0ncia e a correç'o do período$

e/ Ap4s o segundo travess'o, inicia-se uma oraç'ode car!ter restritivo$

J-Em relaç'o ao emprego dos sinais de pontuaç'o note#to, assinale a opç'o correta$

B modo solid!rio de produç'o e distri&uiç'o parece Rprimeira vista um hí&rido entre o capitalismo e ape+uena produç'o de mercadorias$ 1as, narealidade, ele constitui uma síntese +ue superaam&os$ A unidade típica da economia solid!ria é acooperativa de produç'o, cu.os princípios organi-ativos s'o: posse coletiva dos meios de produç'opelas pessoas +ue as utiliam para produir" gest'odemocr!tica da empresa ou por participaç'o direta+uando o n2mero de cooperadores n'o é demasi-ado/ ou por representaç'o" repartiç'o da receita

lí+uida entre os cooperadores por critérios aprovadosap4s discussões e negociações entre todos"destinaç'o do e#cedente anual denominado so&ras/tam&ém por critérios acertados entre todos oscooperadores$ A cota &!sica do capital de cadacooperador n'o é remunerada, somas adicionaisemprestadas R cooperativa proporcionam a menorta#a de .uros do mercado$

8aul :inger9

a/ Se a e#press'o R primeira vista9l$?/ estivesseentre vírgulas, o período *icaria gramaticalmentepre.udicado$

&/ B sinal de dois-pontosl$J/ .usti*ica-se por antece-der citaç'o de depoimento alheio ao autor dote#to$

c/ As tr0s ocorr0ncias de sinal de ponto-e-vírgulal$I, e G/ t0m .usti*icativas gramaticais di*e-rentes$

d/ Se o emprego de par0ntesesl$ e / *or su&sti-tuído por vírgulas, a coer0ncia do te#to *ica pre.u-dicada$

e/ Bs par0nteses +ue isolam a e#press'o denomi-nado so&ras9l$K e D/ podem, sem pre.uío parao te#to, ser su&stituídos por travessões ou por

vírgulas$I-Assinale a opç'o em +ue o trecho do te#to *oi

transcrito com erro gramatical$

a/ )a realidade, a administraç'o de empresas n'o éuma ci0ncia$ 6o mesmo modo +ue a medicina e aengenharia, ela é uma arte, o +ue signi*ica +ue elaen*renta uma pro&lem!tica t'o variada +ue suassoluções desa*iam +ual+uer generaliaç'o$

&/ A pr!tica da administraç'o de empresas, ncapitalismo, é um e#ercício de liderançlegitimado pela delegaç'o de poderes dadpelo propriet!rio$

c/ 1as, apesar da legitimaç'o, a autoridade dgestor é constantemente desa*iada psu&ordinados, a cu.os direitos legais oresguardam de repres!lias imediatas, poisruptura do contrato de tra&alho representa ucusto n'o despreível para a *irma$

d/ )'o s'o apenas os tra&alhadores +uapresentam, con*orme as circunstTnciadi*erentes modalidades de resist0ncia Rordens +ue v0m de cima$

e/ <am&ém os outros gestores, em di*erenteníveis hier!r+uicos, de*endem interesseseccionais +ue, uma ve ou outra, colide

com as decisões +ue a c2pula gerencconsidera como do interesse da empresa$

8Adaptado de aul :inger9

M-Bs trechos a&ai#o constituem um te#to, mas est'desordenados$ Brdene-os nos par0nteses d*orma coesa e coerente e indi+ue a opç'correspondente$

/ Elas surgem dentro de uma estratégia ddesenvolvimento em +ue o acesso ao crédé *undamental para o avanço da organiaç'econQmica e social dos agricultores$

/ Este de&ate deve ser realiadconstantemente com os agricultoreindicando possíveis caminhos a sereseguidos de acordo com cada realidade$

/ As cooperativas de crédito n'o surgem pasolucionar de *orma de*initiva o pro&lema dcrédito .unto aos agricultores *amiliares$

/ Bs novos sistemas nascidos dessesclarecimento e desse de&ate n'o poderepetir erros hist4ricos do governo e da

cooperativas tradicionais em relaç'o acrédito rural$

/ Entretanto, ao mesmo tempo em +ue spensa nesse tipo de crédito, é preciso tclarea so&re a realidade do meio rur&rasileiro, em +ue a alternativa para muitoagricultores sem terra ou com pouca terra n'passa necessariamente por ele, mas p

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políticas agr!rias re*orma agr!ria, *undo deterras, crédito *undi!rio e lei de arrendamento/ ede geraç'o de empregos rurais e ur&anos$

8Adaptado de ilson Alceu =ittencourt9

a/ , G, D, K, ?&/ ?, K, , D, Gc/ G, D, ?, , Kd/ K, ?, G, , De/ D, , K, ?, G

-Assinale a opç'o +ue preenche as lacunas de *ormagramaticalmente correta$

 Ao longo da hist4ria, o tra&alho ^^^^^^^^^^ rece-&endo um signi*icado +ue ^^^^?^^^^^aos grupos do-minantes para evitar o con*lito social, &ene*iciar-sedos *rutos do tra&alho e manter o sistemaesta&elecido$ ^^^^^G^^^^^^^ o conceito de culturado tra&alho por meio da ^^^^^K^^^^^^dos conceitos

de cultura e tra&alho, +ue sintetiam realidadesdinTmicas +ue se materialiam e se modi*icam noprocesso de construç'o da realidade humano-social$

8Cia Miriba9

a/ &/ c/ d/ e/

? G K

vem conv0m Se o&tém interseç'o

v0m convém B&tém-se intersecç'o

vem conv0em B&t0m-se intersess'o

vem convém B&tém-se interseç'ov0m conv0m Se o&t0m interseç'o

-3onsiderando-se os necess!rios a.ustes de pontuaç'oe de mai2sculas, indi+ue a opç'o correspondente Rpalavra ou R e#press'o +ue n'o pode ser eliminadapor ser indispens!vel R correç'o gramatical do te#toa&ai#o$

Se(1) o tra&alho, como mediaç'o dialética entre o ho-mem e a naturea, constitui uma especi*icidade dohomem, tam!+m(<)  temos +ue incluir o tra&alhocomo elemento +ue constitui a cultura e 5ue(D) por

ela est! constituído$ %esse senti"o(), a cultura dotra&alho pode ser compreendida levando-se em contatanto os elementos materiais como imateriais daproduç'o" como um con.unto de pr!ticas, valores econhecimentos +ue se materialiam e se mani*estamtanto no plano econQmico como no plano dasrelações +ue o tra&alhador esta&elece com seutra&alho, com()  os demais tra&alhadores e asociedade$

8Cia Miriba9

a/ &/ ?c/ Gd/ Ke/ D

)as +uestões de ? a K, assinale a opç'o +ucorresponde a erro gramatical ou de gra*ia dapalavras$

?- A economia solid!ria surge como(1) modo dproduç'o e distri&uiç'o alternativo ao capitalismcriado e recriado periodicamente #elos 5ue se(encontram ou temem *icar/ marginaliados dmercado de tra&alho$ A economia solid!ria casaprincípio da unidade entre posse e uso dos meiode produç'o e distri&uiç'o da produç'o simplede mercadorias/ em cu$o(D)  princípio dsocialiaç'o desses meios do capitalismo/$ So&

capitalismo, os meios de produç'o s'socialiados 5uan"o() o progresso técnico crsistemas +ue s4 podem ser operados por grandn2mero de pessoas, agindo coordenadamente, ose.a, cooperando entre si()$ sso se d! n'somente nas *!&ricas, mas tam&ém nas redes dtransporte, comunicaç'o, de suprimento denergia, de !gua, de vendas no vare.o etc$

8Adaptado de aul :inger9

a/ &/ ?

c/ Gd/ K

e/ D

G-3onsiderando +ue a constituiç'o de uma novcultura do tra&alho nos empreendimentopopulares s7 #o"e ser(1) compreendida comum processo +ue #ers#assa(<) o con.unto maamplo das relações sociais, seria(D)  uma ilus'imaginar +ue é possível encontrar no interior dsociedade capitalista uma organiaç'o econQmic+ue, mesmo geri"a()  pelos pr4prio

tra&alhadores, pudesse se() caracteriar, eseu con.unto, como cultura de novo tipo9$

8Adaptado de Cia Miriba9

a/ &/ ?c/ Gd/ Ke/ D

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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K- 6i*erentemente "as(1)  e#peri0ncias de produç'oassociada e, em especial, "os(<) conselhos oper!riosnas primeiras décadas do século ZZ, o *enQmeno dosempreendimentos gerenciados pelos tra&alhadoresn'o têm(D)  a sociedade dos produtores livresassociados como ponto de re*er0ncia ou horionte,mas é o resultado da pr4pria excrescência()  dosprocessos de e#clus'o social processos essesmais intensi*icados nos países do chamado <erceiro1undo$ )esse sentido, n'o podemos pensar nospressupostos de uma nova cultura do tra&alho comose estivéssemos vivendo atualmente em um processorevolucion!rio$ <emos +ue analisar os elementosem&rion!rios de um novo sentido do tra&alho, a partirdas condições concretas de espaço e tempo em +uevivemos, !uscan"o() apreender suas mediações$

8Adaptado de Cia Miriba9

a/ &/ ?

c/ Gd/ Ke/ D

D-Assinale a opç'o em +ue uma das duas versões dote#to apresenta erro gramatical$

a/ A economia deveria ocupar-se em garantir sus-tentavelmente a so&reviv0ncia para todos os indi-víduos e todas as sociedades, li&ertando assim otempo, a energia e a criatividade dos seres huma-nos para as tare*as superiores do seu desenvolvi-mento$ A economia deveria ocupar-se dagarantia sustent!vel da so&reviv0ncia para todosos indivíduos e todas as sociedades, e li&ertar,assim, o tempo, a energia e a criatividade dosseres humanos para as tare*as superiores do seudesenvolvimento$

&/ B conhecimento e a criatividade criam valor nosprodutos +ue geram, e geram produtos +ue v'omuito além da+ueles +ue garantem a so&reviv0n-cia *ísica do tra&alhador$ Produtos com valor e+ue v'o muito além da+ueles +ue garantem aso&reviv0ncia *ísica do tra&alhador s'o criados

pelo conhecimento e criatividade$

c/ = preciso es*orço para +ue o tra&alho, conheci-mento e criatividade humanos se li&ertem dosgrilhões +ue ho.e os amarram e su&ordinam Rsimples necessidade de so&reviver$ Para +ue otra&alho, conhecimento e criatividade, ho.e amar-rados e su&ordinados por grilhões R simplesnecessidade de so&reviver, se.am li&ertados, épreciso es*orço$

d/ B tra&alho, o conhecimento e a criatividads'o meios para o ser humano esta&elecrelações consigo pr4prio, com o mundo e coas outras pessoas$ Alguns dos meios pelo+uais o ser humano esta&eleça relaçõeconsigo pr4prio, com o mundo e com aoutras pessoas s'o o tra&alho, conhecimento e a criatividade$

e/ A 2nica política de desenvolvimento +ue *asentido é a+uela +ue tenha como re*erencias necessidades, aspirações e recursos dcada povo e naç'o$ A política ddesenvolvimento +ue tenha como re*erencias necessidades, aspirações e recursos dcada povo e naç'o é a 2nica +ue *a sentido

8<tens adaptados de :andra Wuintela e #arco Arruda9

YA(A5<B

1 * C G * A 11 * A

< * B * E 1< * C

D * E H * C 1D * @

* A 2 * @ 1 * C * E 1 * B 1 * B

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 AC6<B5 FB5<ALEA ?GL%9>A P/=:>9>ESA

Leia o te#to para responder Rs +uestões e ?$

 A crítica ao desenvolvimento no conte#to daglo&aliaç'o capitalista é +ue ele est! centrado nailus'o de +ue o crescimento econQmico pode serilimitado, +ue ele é e ser! sempre sinQnimo de

H mais empregos, &em-estar e *elicidade, e issopara toda a humanidade$ A hist4ria de +uinhentosanos de capitalismo e de todo sistema centradono produtivismo e no consumismo temcomprovado +ue essa noç'o é e+uivocada" temsido motivo de

'L *rustraç'o para a maioria da populaç'otra&alhadora e *ator de sistem!tica destruiç'o domeio am&iente$ %uestiona-se tam&ém o *ato de ocrescimento capitalista n'o estar centrado nasnecessidades, aspirações e recursos dos povos enações, mas na

'H propens'o ao consumo da+ueles indivíduos epaíses +ue t0m poder de compra$ Em conse+0n-cia, +uanto mais se produem e se acumulamri+ueas, maior o n2mero das pessoas, coletivida-des e países e#cluídos da+uele crescimento, da

*L +uela acumulaç'o e, portanto, do direito R vida, aotra&alho e ao desenvolvimento$

8:andra Wuintela e #arcos Arruda9

- Assinale a opç'o +ue est! de acordo com as idéias

do te#to$

a/ )o conte#to da glo&aliaç'o capitalista crescimento econQmico n'o encontra limitemas apresenta uma crítica ilus4ria$

&/ B crescimento capitalista est! voltado pa

+uem tem poder a+uisitivo, o +ue provocgrande mar-gem de e#clus'o social$

c/ A crença de +ue toda a humanidade s&ene*icia com empregos , &em-estar *elicidade se h! crescimento econQmicilimitado é com&atida pelos adeptos dglo&aliaç'o capitalista$

d/ B produtivismo e o consumismo s'o comprovaç'o de +ue a populaç'tra&alhadora tem tido acesso ao crescimeneconQmico$

e/ A destruiç'o do meio am&iente cessa +uand

as populações t0m acesso ao consumo$?-Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

a/ A e#press'o e ser! sempre9 l$K/ pode sisolada por vírgulas sem pre.uío gramaticpara o período$

&/ B sinal de ponto-e-vírgula ap4s e+uivocada9l$pode ser su&stituído por sinal de dois-pontos$ Pode-se su&entender antes da e#press'o tesido9l$M/ idéia correspondente a tanto 5ue$

d/ A e#press'o %uestiona-se9 l$?/ pode ssu&stituída pela *orma correspondente

5uestiona"o$ e/ 3on*orme a norma escrita cultao se eliminar o

sinal indicativo de crase antes de vida9, antede tra&alho9 e de desenvolvimento9 l$??/ o emprego dos artigos de*inidos o&rigat4rio$

G-B te#to a&ai#o *oi transcrito com erros$ Assinale2nico trecho gramaticalmente correto$

a/ W! diversas maneiras de organiarem produç'o e a distri&uiç'o de &ens e serviçooriundo da interaç'o de agente

especialiados, inserido numa divis'o socdo tra&alho$

&/ Cm dos processos mais simples, e por issdos mais antigos, é a produç'o simples dmercadorias: os agentes s'o os possuidoreindividuais dos seus meios de produç'o distri&uiç'o e, portanto, tam&ém dos produtode sua atividade, +ue eles intercam&iam emercados$

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c/ B agente é nesse modo de produç'o +uasesempre uma *amília ou um domicílio, cu.osmem&ros tra&alham em con.unto, usu*ruíndocoletivamente dos resultados de sua atividade$

d/ A agricultura *amiliar, o artesanato e o pe+uenocomércio s'o e#emplos de atividades integrantes

desse modo de produç'o$ B capitalismo se origi-nou da produç'o simples de mercadorias, negan-do-lhe ao separar a posse e o uso dos meios deproduç'o e distri&uiç'o$

e/ Essa separaç'o surge mais ou menosnaturalmente do *uncionamento dos mercados,em +ue os vitoriosos no .ogo competitivo aca&ampor apoderar dos meios de produç'o edistri&uiç'o dos derrotados$

8Adaptado de aul :inger9

K-Em relaç'o ao te#to a&ai#o, assinale a opç'oincorreta$

B capitalismo é o modo de produç'o em+ue os meios de produç'o e de distri&uiç'o,assim como o tra&alho, tornam-se mercadorias,apropriadas privadamente$ Bs meios de produç'oe distri&uiç'o tornam-se capital R medida +ue seconcentram nas m'os duma minoria, en+uanto amaioria se limita R posse de sua capacidadeindividual de tra&alho$8aul :inger9

a/ Ap4s a e#press'o R medida9l$D/, admite-se, pelanorma escrita culta, a inserç'o da preposiç'o em$

&/ )o primeiro período do te#to predominam ostempos ver&ais do presente por tratar-se de umade*iniç'o, de um conceito$

c/ As ocorr0ncias de se9 em se concentram9 e selimita9l$D, @ e J/ t0m a mesma *unç'o sint!tica$

d/ Em se limita9l$J/, de acordo com a norma cultaescrita, admite-se tam&ém a colocaç'opronominal enclítica limita*se$

e/ 6e acordo com as idéias do te#to, o pronomesua9 l$J/ re*ere-se a a maioria9l$@/

D-Em relaç'o ao emprego dos sinais de pontuaç'o,assinale o trecho do te#to a&ai#o +ue *oi transcrito de*orma gramaticalmente incorreta$

a/ Por+ue a concentraç'o do capital possi&ilitouemprego de vastas somas na atividadinventiva e na *a&ricaç'o dos novos meios dproduç'o e distri&uiç'o, as revoluçõeindustriais tornaram-se economicamenvi!veis$

&/ Essa trans*ormaç'o levou R enorme e#pans'do modo de produç'o e distri&uiç'capitalista, em detrimento da produç'simples de mercadorias, +ue, no entanto, n'desapareceu, mas *oi convertida em um modmarginal e su&ordinado$

c/ A ruína de parte do artesanato, do pe+uencomércio e da agricultura camponesa li&eronumerosa m'o-de-o&ra, +ue *oi parcialmena&sorvida pela economia capitalista$

d/ <ornou-se característica do capitalismo, aproveitamento incompleto da capacidade dtra&alho do proletariado, ou se.a, do +ue 1a

conceituou como a perpetuaç'o de ue#ército industrial de reserva$

e/ )esse ponto, o capitalismo distingue-se dodemais modos de produç'o$

8<tens adaptados de aul :inger9@-Assinale o trecho do te#to a&ai#o +ue *oi transcri

de *orma gramaticalmente correta$

a/ A ra'o de ser do desemprego comelemento estrutural do capitalismo, derivadiretamente do antagonismo entcompradores e vendedores da *orça d

tra&alho$&/ Aos compradores as empresas capitalista

interessa +ue ha.a concorr0ncia entre ovendedores para +ue o custo caia" aotra&alhadores, o&viamente, interessam contr!rio$

c/ 5elativamente cedo os tra&alhadorecon+uistaramo direito de se unir em sindicatos, o +utornou possível e prov!vel a monopoliaç'da o*erta da *orça de tra&alho$

d/ A monopoliaç'o do mercado de tra&alh

acrescidas das sucessivas con+uistas ddireitos sociais pelos tra&alhadores, tornoucusto do tra&alho o preço estratégico deconomia capitalista, contraposto R ta#a dlucro so&re o capital invertido$

e/ Sempre +ue a economia se apro#ima dpleno emprego isto é, +uando o e#ército dreserva tende R ero +uase todos opreços su&indo, ameaçando o valor real9 dri+uea *inanceira$

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8<tens adaptados de aul :inger9

J-Assinale a opç'o incorreta em relaç'o ao te#to$

So& modalidades institucionais di*erentes pa-dr'o ouro, padr'o d4lar, ta#as *lutuantes de cTm-&io e de .uros a economia é *reada preventiva-mente antes +ue a espiral preços-sal!rios a

precipite em uma in*laç'o crescente$ B caso daseconomias latino-americanas, +ue tiveramgrandes in*lações em época de pa, na segundametade do século ZZ, é a e#ceç'o +ue con*irmaessa regra$8aul :inger9

a/ Bs travessões podem ser su&stituídos porpar0nteses, sem pre.uío para a correç'o doperíodo$

&/ Em a espiral9 e a precipite9l$K e D/, o a9 e#ercea mesma *unç'o sint!tica, pois pertence R mesma

classe gramatical$

c/ Ao anteceder a e#press'o preços-sal!rios9l$K/pela preposiç'o "e, mantém-se a correç'ograma-tical do período$

d/ A eliminaç'o da vírgula ap4s latino-americanas9l$@/ mantém a correç'o gramatical,mas altera a in*ormaç'o do período$

e/ A e#press'o essa regra9l$I/ retoma a idéia de+ue a economia é *reada antes +ue a espiral pre-ços-sal!rios a precipite em uma in*laç'o crescente9 l$G, K e D/$

I-Assinale a opç'o em +ue a su&stituiç'o sugeridaaltera o sentido do te#to$

Wouve apenas uma época na hist4ria do capitalismoem +ue imperou o pleno emprego nos países maisadiantados: os assim chamados trinta anosdourados9 ap4s o *im da Segunda Yuerra 1undiD al$)esse período, as *orças políticas representativas daclasse oper!ria *oram hegemQnicas, su&ordinando osinteresses da classe capitalista ao plenoaproveitamento das *orças produtivas$ )o 2ltimo+uartel do século ZZ, o capitalismo voltou por assim dier ao seu ramerr'o: o capital privadorompeu as amarras, o pleno emprego dei#ou de ser

um o&.etivo da política econQmica e o e#ército dereserva voltou a se tornar cada ve mais ponder!

vel$8aul :inger9

a/ em +ue l$?/ na +ual

&/ hegemQnicasl$@/ preponderantes

c/ ramerr'o l$/ ritmo rotineiro

d/ pleno l$/ melhor

e/ ponder!vel l$G e K/ o&serv!vel

M-Assinale a opç'o em +ue a reescrita do trech

apresenta pro&lema sint!tico +ue comprometeclarea da in*ormaç'o apresentada na primeivers'o$

a/ %ual+uer &alanço +ue se *aça do +ue ocorreno (rasil na década de M n'o pode dei#ar dlevar em conta o desemprego$ )'o se poddei#ar de levar em conta o desempreg+uando se *ier +ual+uer &alanço do +uocorreu no (rasil na década de M$

&/ )'o sem ra'o esse período passou a sdenominado década do desemprego9$ Essperíodo passou a ser denominado, n'o se

ra'o, década do desemprego9$c/ n2meros *enQmenos +ue .! e#istia

anteriormente tornam-se mais evidentes, e#emplo das micro e pe+uenas empresas, dtra&alho in*ormal e das cooperativas$ e#emplo das micro e pe+uenas empresas, dtra&alho in*ormal e das cooperativas, tornamse mais evidentes in2meros *enQmenos +uanteriormente .! e#istiam$

d/ 1uitos *enQmenos ganharam mairelevTncia, merecendo novas an!lises políticas de intervenç'o$ 1uitos *enQmeno

ganharam maior relevTncia e, por issmereceram novas an!lises e políticas dintervenç'o$

e/ Entre esses *enQmenos, est'o instituições +ut0m como *oco central a &usca de alternativapara o desemprego, a serem produidas pae com os pr4prios tra&alhadores$ nstituiçõe+ue t0m a &usca de alternativas a sereproduidas para e com os pr4priotra&alhadores, para o desemprego est'entre esses *enQmenos, como *oco central$

8<tens adaptados de #arilena 4a@ano9

-Bs trechos a&ai#o constituem um te#to, mas est'desordenados$ Brdene-os nos par0nteses pa+ue constituam um te#to coeso e coerente indi+ue a opç'o correspondente$

/ Em torno das multinacionais produtoras dveículos +ue constituem esse n2cleencontram-se grandes empresa*ornecedoras de peças e componente

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automotivos e empresas produtoras de &ens decapital e eletro-eletrQnicos$

/ A regi'o do A(3 paulista agrega um importantecomple#o industrial, *ormado a partir dos anosD$ Esse par+ue industrial tem no setor metal-mecTnico, e mais centralmente no setor

automotivo, o seu n2cleo dinTmico$ / Essa *orte concentraç'o industrial e o *ato de tersido palco das grandes greves do *inal dos anosJ e da construç'o de um novo sindicalismo*ieram com +ue a regi'o passasse a e#ercer umimportante papel econQmico e político no cen!rionacional$

/ Entre essas trans*ormações podem-se o&servar:*echamento de empresas industriais,deslocamento de plantas produtivas para outrasregiões do país, reestruturaç'o da produç'o e dotra&alho, en#ugamento das grandes estruturasverticaliadas, reduç'o da m'o-de-o&ra na

ind2stria, e#pans'o do setor de serviços e novoper*il dos postos de tra&alho$

/ 3ontudo, desde o início dos anos M, a economiado A(3 vem passando por um processo de inten-sas mudanças$

84ilson Madashi 6da U*9

a/ , G, K, ?, D&/ G, ?, , K, Dc/ ?, , G, D, Kd/ K, G, D, ?, e/ D, ?, , G, K

-Assinale a opç'o +ue preenche as lacunas do te#tocom coes'o e coer0ncia$

)a década de M, ^^^^^^glo&aliaç'o daeconomia e^^^^^^ reestruturaç'o produtivasomadas^^^^^^ privatiaç'o das empresas p2&licasrepresentaram para os tra&alhadores &rasileiros,principalmente ^^^^^^^^ inseridos no mercado*ormal, uma dram!tica ruptura causadora dodesemprego com índices .amais antes vistos nanossa hist4ria$

<ra&alhadores antes incluídos nos mercados *or-mais vieram somar-se aos .! historicamentee#cluídos, pertencentes ao mercado in*ormal$ ^^^^^^

partir do *a-to de +ue a re*er0ncia social dotra&alhador est! atrelada ^^^^^^ sua inserç'o naeconomia, ^^^^^ perda do tra&alho *ormal signi*icamuito mais +ue ^^^^^ perda *inanceira$

)essa con.untura des*avor!vel aos tra&alhadores*loresceram importantes pro.etos, +ue marcaram osanos M, como reaç'o^^^^^^ processo de*echamento de postos de tra&alho e e#clus'o$

8onçalo uimarães9

a/ a, a , R , a+ueles, A, R, a, a, a

&/ R, a, a, R+ueles, , R, a, R, ao

c/ a, R, R, a+ueles, , a, R, R, no

d/ R, R , R , a+ueles, A, a, R, a, do

e/ a, R , R , R+ueles, , R, a, R, com

?-Assinale a opç'o +ue continua de *orma coerene gramaticalmente correta o te#to a&ai#o$

B crescente desemprego, as trans*ormações nmercado de tra&alho e na pr4pria organiaç'econQmica no (rasil e no mundo est'desencadeando um *orte processo de e#pans'de novas *ormas de organiaç'o do tra&alho e dproduç'o$ n2meras e#peri0ncias coletivas dtra&alho e produç'o est'o se disseminando etodo o país$

8Adaptado de Deginaldo :ales #agalhães

Demígio Modeschini9a/ Assim, diversas *ormas de cooperativas d

produç'o, de serviços, de crédito e dconsumo, associações de produtoreempresas em regime de autogest'o, &ancocomunit!rios e organiações populares, ncampo e na cidade, +ue con*ormando em secon.unto a chamada economia solid!ria$

&/ S'o diversas *ormas de cooperativas dproduç'o, de serviços, de crédito e dconsumo, associações de produtoreempresas em regime de autogest'o, &anco

comunit!rios e organiações populares, ncampo e na cidade, +ue con*ormam em secon-.unto a chamada economia solid!ria$

c/ 6iversas *ormas de cooperativas de produç'de serviços, de crédito e de consumassociações de produtores, empresas eregime de autogest'o, &ancos comunit!riosorganiações populares, no campo e ncidade, em&ora con*ormassem em secon.unto a chamada economia solid!ria$

d/ 3onse+entemente, diversas *ormas dcooperativas de produç'o, de serviços, dcrédito e de consumo, associações d

produtores, empresas em regime dautogest'o, &ancos comunit!rios e oganiações populares, no campo e na cidadape-sar de con*ormarem em seu con.unto chamada economia solid!ria$

e/ 3omo diversas *ormas de cooperativas dproduç'o, de serviços, de crédito e dconsumo, associações de produtoreempresas em regime de autogest'o, &anco

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comunit!rios e organiações populares, no campoe na cidade, con*ormassem em seu con.unto achamada economia solid!ria$

G-Assinale a opç'o em +ue o te#to *oi transcrito de*orma gramaticalmente incorreta$

a/ Para +ue as cooperativas de crédito sedi*erenciem dos &ancos convencionais e cumprama *unç'o e os o&.etivos para os +uais *oramcriadas, elas devem atuar como agentes dodesenvolvimento local$

&/ Para +ue a *unç'o das cooperativas de crédito seconcretie, cada associado deve ser respeitadocomo tal, independentemente de sua situaç'oeconQmica$

c/ B empréstimo ao associado deve ser *eito com&ase na an!lise das condições do crédito, dopro.eto técnico apresentado e das reais condiçõesde pagamento do agricultor$

d/ A perspectiva da li&eraç'o de crédito para umassociado n'o deve de*inir a aç'o da cooperativaem relaç'o a ele$

e/ 3a&e R cooperativa o atendimento aos agriculto-res, se.am por meio da li&eraç'o de crédito, dode&ate de idéias so&re o seu pro.eto técnico, oude in*ormações so&re as linhas de créditodisponíveis e so&re sua real condiç'o depagamento$

8Adaptado de ilson Alceu =ittencourt9K-Assinale a opç'o +ue continua de *orma coesa e

coerente o te#to a&ai#o$

3omo s'o muitas e diversas as organiações +ueest'o sendo criadas em *unç'o da agricultura *amiliar,tais como: associações, cooperativas, pe+uenasagroind2strias, casas *amiliares rurais, escolascomunit!rias, organiações pro*issionais, novossindicatos etc$, elas devem agir de *orma articulada$ =por meio dessas organiações +ue o poder p2&lico,principalmente o municipal, poder! dispensar oatendimento individual e discriminat4rio, e passar aresolver os pro&lemas da populaç'o por intermédiode entendimentos institucionais, em +ue governo esociedade possam realmente *ormar uma parceriademocr!tica$

8ilson =ittencourt9

a/ Bs agricultores, por meio dessas estruturas eespaços políticos, poder'o co&rar dosgovernantes maior apoio e elar por umdesenvolvimento sustent!vel$

&/ 1uitos desses agricultores ainda estavam presosR pr!tica de monocultura e R l4gica do lati*2ndio$

c/ Em&ora os agricultores devessem se organiar

em grupos ou associações pois, maimportante do +ue o n2mero ou patrimQndos cooperados é a sua capacidadorganiativa$

d/ <anto +ue no campo da assist0ncia técnicmuitos pro*issionais das ci0ncias agr!rias n'

*oram reciclados para compreender as novademandas$

e/ B ideal seria +ue cada município possuíssessa sua pr4pria cooperativa de crédito, maisso s4 ser! possível +uando e#istireinstituições capaes de via&ili!-las$

D-Assinale a opç'o +ue completa de *orma coesacoerente as lacunas do te#to a&ai#o$

Sendo a síntese de *atores o&.etivos su&.etivos +ue n'o se esgotam no processo dtra&alho propria-mente dito, os elementoconstitutivos da cultura do tra&alho precisam sconsiderados em sua historicidade, n'o apenacondicionada pela realidade e#tern

 ^^^^^^^^^^^^^^^^pelas di*erentes motivaçõe+ue orientam a aç'o coletiva$ ^^^^^^?^^^^^^^cultura do tra&alho resulta da dinTmica interna dum determinado sistema cultural, temos +uconsiderar +ue, tam&ém nos empreendimentopopulares, ela é o resultado de suas interelações com os outros sistemas$

8Cia Miriba9

a/ &/ c/ d/ e/

?

 .! como Wa.a visto +ue

mas tam&ém Se

mas n'o Apesar de

mas tam&ém Em&ora

entretanto Se

@-Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

 A concentraç'o do capital, +ue sencontra na origem do capitalismo, permitiu

invenç'o de meios autom!ticos de produç'odistri&uiç'o, ou se.a, em +ue o tra&alhhumano é su&stituído por

D *orças naturais9 de animais domesticados, d!gua corrente, do vento etc$ Em seguid*oram inventadas *ormas mais comple#as dcaptaç'o e governo da energia do vapor, deletricidade, de derivados do petr4leo etc$

8aul :inger9

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

a/ A e#press'o +ue se encontra na origem docapita-lismo9l$ e ?/ est! entre vírgulas por setratar de oraç'o de naturea e#plicativa$

&/ Pode-se, sem pre.uío para o período, inserir apreposiç'o "e  antes da palavra distri&ui-ç'o9l$G/$

c/ 6e acordo com a norma escrita culta, em+ue9l$K/ pode ser su&stituído por nos 5uais, e acoes'o te#tual é mantida$

d/ A e#press'o *oram inventadas9l$@ e J/ pode sersu&stituída, sem pre.uío para a correç'o doperíodo, pela estrutura inventaram*se$

e/  A palavra governo9l$I/ est! sendo empregadacom o sentido de #ro#rie"a"e oficial$

Leia o te#to para responder Rs +uestões J e I$

B desenvolvimento9 no mundo capitalista vem dospaíses do )orte para os países do Sul" vem dosmercados ricos, das empresas transnacionais, das

ag0ncias multilaterais e dos governos do grupo D dosmais ricos, em um movimento +ue tende Rapropriaç'o e ao controle do patrimQnio natural ecultural dos países do Sul, e R homogeneiaç'o dosmodos de vida, incluindo necessidades, +uereres,gostos e modos de e#press'o$ ;em do macro parao micro, do espaço glo&al para o local, da+ueles +uese consideram civiliados9 para a+ueles +ue essesconsideram atrasados9 e su&desenvolvidos9$

 A+ueles agentes políticos e econQmicos atuamsegundo esses pressupostos e D essa l4gica emanipulam os sistemas políticos e culturais para +uese esta&eleçam nos países do Sul governos

su&ordinados a esses mesmos valores, conceitos eo&.etivos, isto é, governos e políticos +ue seidenti*i+uem muito mais com os? ricos do Wemis*ério )orte do +ue com a maioria

tra&alhadora e empo&recida das suas populações$

8:andra Wuintela e #arcos Arruda9

J- Em relaç'o ao te#to assinale a opç'o correta$

a/ B emprego da preposiç'o para9l$?/ apresentasentido de *inalidade$

&/ 3aso o artigo masculino em ao controle9l$@/, se.a

eliminado, s'o desnecess!rias outras trans-*ormações para +ue o período se mantenhagramaticalmente correto$

c/ B emprego do sinal indicativo de crase em Rhomogeneiaç'o9l$J/ .usti*ica-se pela presençada preposiç'o +ue articula a e#press'o R *ormaver&al tende9l$D/$

d/ Em +ue se consideram9l$/ o se9 indica inde-terminaç'o do su.eito$

e/ As duas ocorr0ncias de a+ueles9l$, ? G/ t0m um 2nico re*erente$

I-Em relaç'o ao te#to assinale a opç'o correta$

a/ Ousti*ica-se inserir ap4s a e#press'incluindo9l$I/ sinal de dois pontos, pois em seguida h

uma enumeraç'o de itens$&/ A palavra +uereres9l$I e M/ est! ent

vírgulas por e#ercer *unç'o de aposto$

c/ B emprego de aspasl$, ? e G/ .usti*ica-spor se tratar de e#pressões de naturecolo+uial$

d/ 3aso a palavra su&ordinados9l$J/ sesu&stituída por 5ue se su!or"inemcoer0ncia e a correç'o gramatical do períodpre.udicam-se$

e/ Pelos sentidos do te#to, a e#press'o suapopula-ções9l$?/ re*ere-se a Wemis*ér)orte9l$M e ?/$

M-1ar+ue o item su&linhado +ue corresponda a ergramatical, de gra*ia ou con*igure umimpropriedade voca&ular$

 A economia solid!ria começou a ressurgir, n(rasil, de *orma es#arsa(1)  e tomou impulcrescente a partir da segunda metade dos anoM$ Ela resulta de movimentos sociais +ureagem 6 (<)  crise de desemprego em mass+ue tem seu início em MI e se agrava(D) coma&ertura do mercado interno Rs importações,

partir de MM$ Em MM, tem início o apoio dassessores sindicais a oper!rios +ue conseguese a#ossar() da massa *alida da empresa +uantes lhes em#rega*va(), *ormando umcooperativa de produç'o, +ue retoma aoperações e, assim, salva9 os postos de tra&alhaté ent'o ameaçados de *echamento$

Paul Singer/

a/ &/ ?c/ Gd/ K

e/ D

?-Assinale o trecho do te#to +ue *oi transcrito copro&lema de sinta#e$

a/ B (rasil conheceu uma intensa trans*ormaç'em suas estruturas *undi!rias e em suagricultura no período de M@D a MID$

&/ )as décadas de ditadura, os governo

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militares implantaram uma política dedesenvolvimento agropecu!rio para amoderniaç'o do campo +ue causoutrans*ormações pro*undas ao privilegiar aagricultura capitalista em detrimento da agriculturacamponesa$

c/ B campo &rasileiro *oi trans*ormado em espaço decon*litos *re+entes, pelo crescimento das desi-gualdades socioeconQmicas$

d/ B modelo moderniante adotado conservou asecular concentraç'o da estrutura *undi!ria, inten-si*icando a hist4rica luta pela terra, e criou umacrise política +ue persistindo até os dias de ho.e$

e/ 3om a e#pans'o do capitalismo no campo e, con-se+entemente, com a su.eiç'o da renda da terraao capital, a luta pela terra é, antes de tudo, umaluta contra a ess0ncia do capital: a e#propriaç'o ea e#ploraç'o$

8<tens adaptados de Elenar ?erreira9

YA(A5<B FB5<ALEA ?G

1 *@ 11 * A

< * E 1< * @

D * @ 1D * E

* A 1 * A

* B 1 * @

G * C 1G * E

* @ 1 * C

H * B 1H * A

2 * E 12 * E

1 * C < * B

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(A)3B 3E)<5AL

L%9>A P/=:>9>ESA

Leia o te#to a&ai#o para responder Rs +uestões , ?e G$

)o Sistema de Pagamentos (rasileiro, a tecnologia setoma vari!vel crítica e o e#ecutivo de neg4cios eplane.amento precisa encarar este risco so& a mesma4tica +ue encara os riscos

D de crédito e mercado$ 6oravante um pro&lematecnol4gico pode inter*erir diretamente na +uest'o dali+uide da instituiç'o, mesmo +ue por poucosmomentos$ <rata-se de uma +uest'o de continuidadede neg4cios$

As interrupções no processamento da in*ormaç'o, oua degradaç'o nos sistemas de in*ormaç'o *aemparte da rotina nas estruturas de tecnologia de+ual+uer empresa, se.a ela *inanceira ou n'o$ Essess'o eventos programados

D +ue visam atender a demandas ocasionais do neg4cioou da tecnologia$ B +ue deve preocupar os e#ecutivosde uma instituiç'o *inanceira s'o as interrupções n'o-

pro-gramadas$ Pro&lemas +ue a*etam diretamente? a in*ra-estrutura tecnol4gica$ S'o *alhas de hardIare

eou sistema operacional, con*litos de aplicações"sa&otagem" desastres inc0ndio, inundaç'o etc/" *alhahumana" corrupç'o de dados" vírus etc$ Estesacidentes causam maior

?D impacto por serem de maior di*iculdade de iden-ti*icaç'o e recuperaç'o$ B seu custo é proporcionalao valor da in*ormaç'o a*etada e ao volume de

neg4cios interrompidos pelo evento$ 6ependendda situaç'o, a recuperaç'o da estru

G tura operacional pode levar algumas horas e, ncaso do SP(, a*etar n'o s4 a instituiç'o comeventuais parceiros$ = importante o plane.amene a implementaç'o de uma soluç'o de connuidade de neg4cios$

GD Bs riscos n'o s'o despreíveis$ Cm estudo *eipela Cniversidade do <e#as com empresas +uso*reram uma perda catastr4*ica de dadoconcluiu +ue KGb .amais voltaram a operar, D*aliram em dois anos e apenas @b so&revive

K ram$ Entre as empresas vítimas do primeiro atetado a &om&a no orld <rade 3enter )e_ [orDb das +ue n'o possuíam um plano de contig0ncia *aliram em menos de ? anos$

8Adaptado de =A4>6 S6FE! março de *LL'! p. J+9- Em relaç'o Rs idéias do te#to, assinale a opç'

correta$

a/ A tecnologia constitui um risco insigni*icante scomparado ao risco natural do mercado e dcrédito$

&/ )enhuma instituiç'o pode apresentar interruções no processamento da in*ormaç'o, mesm+ue programadas, pois signi*icam perdairrecuper!veis$

c/ As interrupções n'o-programadas, +ue a*etaa in*ra-estrutura rotineira da empresa, nServiço de Pagamentos (rasileiro, restringemse R pr4pria empresa$

d/ B custo decorrente de acidentes é calculadopartir do valor das in*ormações perdidas e dvolume de neg4cios interrompidos pelo acontcimento$

e/ )o Serviço de Pagamentos (rasileiro, aperdas de in*ormaç'o ocorridas em umempresa cir-cunscrevem-se a ela apenas, sea*etar outras empresas +ue com ela tenhaneg4cios$

?- Assinale a opç'o +ue constitui uma continuaç'coesa e coerente para o te#to$

a/ Em consonTncia com essas diretries, umpro*unda trans*ormaç'o tecnol4gica sepromovida nos &ancos &rasileiros para +ue elese adaptem Rs normas determinadas pe(anco 3entral (3/, +ue prev0em reestruturaç'o do Sis-tema de Pagamento(rasileiro SP(/$

&/ Para tanto, os am&ientes de armaenament

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processamento da in*ormaç'o ser'o respons!veispela integridade das operações de uma instituiç'o*inanceira, pois, mesmo ho.e, as operações de&ancos de vare.o dependem *undamentalmentedestas estruturas, +ue s'o e#tremamentediversi*icadas, heterog0neas e interdependentes$

c/ Por outro lado, um am&iente consolidado atravésda implementaç'o de uma in*ra-estrutura dein*ormaç'o, com o&.etivos de proteç'o,compartilhamento e gerenciamento da in*ormaç'oassegurou uma série de &ene*ícios$

d/ 6iante de tais evid0ncias, uma metodologia +ueprote.a a in*ormaç'o e garanta a continuidade dasatividades e neg4cios com um mínimo de impacto,+ue se.a independente da ar+uitetura de sistemas,dei#a de ser um dese.o e passa a ser umanecessidade imperativa$

e/ Entra em vigor em outu&ro, +uando .! deve es-tar

*uncionando a trans*er0ncia de grandes valorescom li+uidaç'o &ruta em tempo real e omonitoramento on line  de contas reservas &an-c!rias mantidas no (3, +ue se livrar! da o&rigaç'ode co&rir os saldos negativos dei#ados pelos&ancos nas operações do dia-a-dia$

G- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

a/ A e#press'o Esses s'o eventos programados9l$K/ retoma a idéia de interrupções9l$/$

&/ Em visam atender a demandas9l$D/, a9 é artigo*eminino singular e#igido pela reg0ncia do ver&o

atender9$c/ linha GD, a articulaç'o semTntica entre os dois

períodos pode ser e#pressa pela con.unç'o tanto5ue$

d/ linha K, a articulaç'o semTntica entre os doisperíodos pode ser e#pressa por >m exem#losignificativo "esse fenTmeno + 5ue entre$$$

e/ B emprego de vírgula entre empresas9 e+ue9l$G@ e GJ/, e entre dados9 e concluiu9 l$GJe GI/ seria inade+uado, pois a in*ormaç'o +ueseria isolada tem naturea restritiva e passaria a

e#plicativa, alterando o sentido do período$

Leia o seguinte te#to:

 A evoluç'o dos *undamentos ao longo de MMM n'orati*icou as e#pectativas pessimistas *ormuladas aoinício do ano, +uando o impacto da crise *inanceirainternacional so& a economia &rasileira determinoua reordenaç'o dos principais condicionantesinternos, com o o&.etivo de possi&ilitar +ue a

conduç'o da política econQmica preservasseesta&ilidade econQmica e as condiçõenecess!rias ao processo do crescimensustentado$

8=anco >entral do =rasil! DECAMXD<6 A4YA'UUU! vol. +H! p.U! com adaptações9

K- 1ar+ue a opç'o +ue d! uma continuidadcoerente e gramaticalmente correta ao te#to$

a/ )esse conte#to, a introduç'o de alteraçõinstitucionais relevantes marcam, no +ue se r*ere R política cam&ial e R política monet!ria, d*orma paralela R continuaç'o no empenho gvernamental na realiaç'o de e*etivo a.uste dcontas p2&licas$

&/ 6essa maneira, assinale-se +ue a introduç'de alterações institucionais signi*icativaparalelamente R continuidade do es*orç

governamental na promoç'o de e*ica a.usdas contas p2&licas, no +ue re*ere R políticcam&ial e monet!ria$

c/ Assim, assinalar a introduç'o de alteraçõeinstitucionais relevantes marcam, no +ue tangR política tanto cam&ial +uanto monet!ria, d*orma paralela R soluç'o de continuidade nempenho do governo com respeito ao e*etiva.uste das contas p2&licas$

d/ Assim, deve-se assinalar a introduç'o dalterações signi*icativas institucionais +ue, nparalelismo entre políticas cam&iais e política

monet!rias no a.uste e*etivo da promoç'o dcontas p2&licas re*ere-se ao empenho dgoverno$

e/ )esse conte#to, assinale-se a introduç'o de aterações institucionais signi*icativas, no +ue sre*ere Rs políticas cam&ial e monet!ria, parallamente R continuidade do empenho governmental na promoç'o de e*etivo a.uste das cotas p2&licas$

D- Para +ue o *ragmento de te#to a&ai#o respeite aregras de reg0ncia da norma culta, assinale a o

ç'o +ue preenche corretamente as lacunas na odem indicada$

6esde .ulho de ? a revista (A)3B WBOE veestimulando de&ate em torno das trans*ormaçõe+ue envolvem ^^^^^ implementaç'o do SP6$ es*orço empreendido é muito in*erior ^^^^^vantagens no +ue di respeito ^^^^evoluç'o dsistema *inanceiro nacional e ^^^^oportunidades de integraç'o com o mercad

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glo&al$

8=A4>6 S6FE! março de *LL'! com adaptações9

a/ R - as - R - Rs&/ a - Rs - a - Rsc/ R - Rs - R - asd/ a - Rs - R - Rse/ a - Rs - a - as

@- Assinale a opç'o incorreta a respeito das estruturaslingísticas do te#to a&ai#o$

<emos uma legislaç'o processual com dispositivos

+ue permitem ao devedor, a prete#to de +uestionar

uma cl!usula contratual ou uma garantia dada em uma

operaç'o, dei#ar de pagar D o principal$ B +ue isso tra

de conse+0nciaN <ra um aumento muito grande de

inadimpl0ncia, +ue se tradu em um aumento de custo

para o tomador$ B pre.uío operacional so*rido pelainstituiç'o *inanceira, em decorr0ncia dessa

inadimpl0ncia, *a com +ue os &ons pagadores

aca&em arcando com parte dessa conta, suportando

uma ta#a de .uro maior e até desestimulando outros

tomadores, +ue gostariam de e#pandir ou crescer seus

empreenD dimentos com apoio no crédito$

8abriel Forge ?erreira! em entrevista Z Desenha=#[? , com adaptações9

a/ A *orma ver&al <emos9, ao iniciar o te#to, indica+ue autor e leitores partilham a situaç'o +ue vemdescrita a seguir$

&/ A oraç'o dei#ar de pagar o principal9 l$K e D/,apesar de n'o ter su.eito gramatical, re*ere-sesemanticamente a devedor9l$?/$

c/ B pronome +ue9l$J/ re*ere-se a inadimpl0ncia9l$@/ e constitui o su.eito da oraç'o em +ue ocor-re$

d/ A oraç'o reduida so*rido pela instituiç'o *inan-ceira9 l$I e M/ corresponde R idéia +ue tam&émpode ser e#pressa pela oraç'o 5ue a institui,-o

financeira sofreu$e/ dessa inadimpl0ncia9 l$M e / constitui o su.eito

da oraç'o +ue tem como predicado *a9l$/$J- Analise os itens a respeito do emprego das *ormas

ver&ais no te#to$

Cma pro*unda trans*ormaç'o tecnol4gica ser!promovida nos &ancos &rasileiros neste primeirosemestre para +ue eles se adaptem Rs normasdeterminadas pelo (anco 3entral (3/, +ue preD

v0em a reestruturaç'o do Sistema de Pagametos (rasileiro SP(/$ B novo modelo entra evigor no dia o de outu&ro, +uando .! deve estem *uncionamento a trans*er0ncia de grandevalores com li+uidaç'o &ruta em tempo real e o monitoramento on line  da conta reservas &ac!rias mantida no (3, +ue se livrar! da o&rigaç'de co&rir os saldos negativos dei#ados pel&ancos nas operações do dia-a-dia$ Se, de ulado, as cerca de J instituições *inanceiD ras movimentam-se para moderniar seu ap

rato tecnol4gico, de outro as ind2strias dso*t_are travam uma &atalha para con+uistuma *atia dos investimentos +ue ser'o *eitos$

8a%eta #ercantil! *LK*K*LL'! com adaptaçõe

$ 1antém-se a correç'o gramatical e a idéia dvo passiva ao se su&stituir a e#press'ver&al ser! promovida9 l$ e ?/ p

#romover*se*á$$ B emprego do modo ver&al de adaptem9 l$

é e#ig0ncia da estrutura sint!tica iniciada ppara +ue9l$G/$

$ B emprego de prev0em9l$K e D/ segue as rgras de con.ugaç'o de outros ver&os do memo paradigma, como #revenir  e vir $

;$ B emprego do tempo presente em entemvigor9l$@ e J/ desrespeita as regras dcon.ugaç'o ver&al e da coer0ncia te#tupor+ue o te#to pede +ue aí se empregue

*uturo entrará$Est'o corretos apenas os itens

a/ e

&/ , e ;

c/ e

d/ , e ;

e/ e ;I- Assinale a opç'o +ue preenche corretamente

lacuna no te#to a&ai#o, de *orma a torn!-coerente e gramaticalmente correto$

 A pouco mais de dois meses do início doprimeiros testes determinados pelo governo pareestruturaro SP(, os *uncion!rios das !reas de tecnologdos &ancos est'o correndo contra o tempo paadaptar os sistemas das instituições R rede +uvai interlig!las Rs cTmaras de compensaç'o li+uidaç'o e ao (anco 3entral$

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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é essencial aos &ancos contar com um sistema demensageria +ue converta as in*ormações para alinguagem Z1L, onde constar'o dados como tipo, valor eta#a de cada operaç'o$

8=A4>6 S6FE! março de *LL'! com adaptações9

a/ O! +ue o novo Sistema &asearia-se na troca demensagens entre instituições participantes e osagentes *inanceiros t0m diante de si o imediato desa*iode integrar de *orma harmQnica seus sistemasin*ormatiados,

&/ 3omo o novo Sistema ser! &aseado na troca demensagens entre as instituições participantes e osagentes *inanceiros t0m diante de si o imediato desa*iode integrar de *orma harmQnica seus sistemasin*ormatiados,

c/ sto posto +ue o novo Sistema ser! &aseado na trocade mensagens entre as instituições participantes, com

os agentes *inanceiros deparando com o desa*ioimediato de integraliar de *orma harmoniosa seussistemas in*ormatiados,

d/ 6e *orma +ue o SP( &aseando-se na troca demensagens entre as instituições participantes e osagentes *inanceiros t0m perante si o desa*io imediatode integrar harmonicamente seus sistemasin*ormatiados,

e/ Em&ora o SP( &aseia-se na troca de mensa-gensentre as instituições participantes, com os agentes*inanceiros tendo perante si o imediato desa*io deintegraliar de *orma harmoniosa seus sistemasin*ormatiados,

Leia o te#to$

)as duas 2ltimas décadas, os (ancos 3entrais domundo todo t0m desempenhado um papelimportante no sistema de pagamento dos seuspaíses em conse+0ncia da glo&aliaç'o, do

D crescimento das atividades *inanceiras e da r!pidaevoluç'o tecnol4gica$ Por ser a &ase da in*ra-estrutura necess!ria para suportar as atividadeseconQmicas do país e um veículo crítico de

penetraç'o em outros merca dos, o (anco 3entral do (rasil tem se empenhadoem desenvolver um sistema nacional depagamentos +ue possa, de uma maneira segura ee*iciente, tratar as trans*er0ncias de gran-desvolumes *inanceiros$ Estamos no caminho

D certo e n'o podemos *icar isolados do resto domundo$

8=A4>6 S6FE! março de *LL'! p. JR 9

M- Em relaç'o ao te#to acima, assinale a opç'correta$

a/ 6epreende-se do te#to +ue glo&aliaç'o e evluç'o tecnol4gica constituem duas importanteconse+0ncias do crescimento das atividade*inanceiras dos &ancos centrais$

&/ A e#press'o t0m desempenhado9l$?/ podser su&stituída, sem pre.uío para a correç'gramatical do período, por ve"esem#enhan"o$

c/ n*ere-se do te#to +ue os &ancos centrais t0contado com um declínio em sua importTnceconQmico-social, paralelamente ao seu incrmento tecnol4gico$

d/ A articulaç'o entre as idéias dos dopar!gra*os pode se realiar inserindo-se ninício do segundo par!gra*o a e#press'o: E

consonncia com esta evi"ência e #or $$$

e/ As *ormas ver&ais do 2ltimo período sint!ticdo te#to, Estamos9 l$K/ e podemos9 l$Dest'o sendo utiliadas como re*orço estilísticpara inserir todos os países +ue t0m &ancocentrais no es*orço da glo&aliaç'o$Leia o <e#to$

 A implementaç'o do Sistema de Pagamento(rasileiro - SP( altera todo o processo de tran*er0ncia de recursos através do sistema *inaceiro$ B (anco 3entral dei#a de ser respons!D v

pela intermediaç'o das ordens de pagamenttrans*erindo essa atri&uiç'o para um con.unto dcTmaras de compensaç'o e li+uidaç'clearings/, +ue passam a garantir a *inaliaç'destas operações$ Algumas destas cTmaras .! e#istem h! anos e s'o respons!veis pelas op

rações de li+uidaç'o e cust4dia de ações, avos e derivativos$ )o novo cen!rio, ganham atonomia patrimonial, seguros e novos métodode gest'o de risco$

D B sistema *inanceiro estar! interligado eletroncamente, operando, em alguns casos, em tempo real$ As operações precisam est

lastreadas em reservas constituídas pelainstituições *inanceiras no (anco 3entral$? <odas essas trans*ormações acarretam muda

ças n'o s4 na tecnologia dos &ancos, mas tam&ém em sua gest'o de neg4cios, seuprodutos e seus controles$

8=A4>6 S6FE! março de *LL'! p.HR9

- Em relaç'o ao te#to acima, assinale a opç'

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incorreta$

a/ A articulaç'o entre os dois primeiros períodos dote#to l$K/ pode ser e#pressa pela idéia de $á 5ue$

&/ A *orma ver&al trans*erindo9l$@/ pode ser su&s-tituída, sem pre.uío para a correç'o do período,

por e transfere, eliminando-se a vírgula ap4spagamento9l$D e @/$

c/ )a linha I, +ue9 e+uivale a as 5uais$

d/ 6e acordo com o sentido do te#to, a *orma ver&alganham9 l$?/ re*ere-se a cTmaras9 l$M/$

e/ A coer0ncia e a coes'o do te#to estariam pre.u-dicadas se a e#press'o: <odas essas trans*or-mações acarretam$$$9l$?/ estivesse no singular$Leia o te#to$

 As instituições *inanceiras est'o o&rigadas a operar

dentro das regras e de*inições do novo sistema depagamentos +ue compreende os serviços decompensaç'o de che+ues e outros paD péis, ali+uidaç'o de ordens eletrQnicas de dé&itos e créditos,a trans*er0ncia de *undos e outros ativos *inanceiros, acompensaç'o e li+uidaç'o de operações na (olsa de1ercadorias e Futuros, incluindo a+uelas relativas aderivati

vos *inanceiros$ 6esta *orma, conceitua-se oSistema de Pagamentos (rasileiro como umcon.unto de regras, procedimentos, instrumentosde controle e sistemas operacionais +ue devem*uncionar inte

D grados para trans*erir *undos do pagador para orece&edor$

8=A4>6 S6FE! março de *LL'! p.HG! comadaptações9

- Em relaç'o ao te#to acima, assinale a opç'o incor-reta$

a/ A e#press'o est'o o&rigadas9l$/ pode sersu&stituída por o!rigam*se , sem alterar a corre-ç'o gramatical do período$

&/ A *orma ver&al compreende9l$G/ est! sendo uti-

liada com a mesma signi*icaç'o +ue no seguin-tee#emplo: / C7"igo "e tica e Becoro com*#reen"e a,8es tanto #R!licas 5uanto #riva"as"e agentes #R!licos$

c/ Se a e#press'o devem *uncionar integra-dos9l$Ke D/ estivesse no singular, "eve funcionarintegra"o , para concordar com umcon.unto9l$?/, o período estaria igualmente cor-reto$

d/ Em relativas a derivativos9l$M e / o uso dsinal indicativo de crase é *acultativo$

e/ B trecho conceitua-se o Sistema de Pagametos (rasileiro como9 l$ e ?/ pode ssu&stituído por o Sistema "e Pagamento@rasileiro + conceitua"o como, sem pre.uí

para a correç'o gramatical do período$?- Assinale a opç'o em +ue o termo su&linhad

apresenta incorreç'o gramatical$

)o 1é#ico e no 3hile, persistem e#pectativas d+ue a distens'o/ característica de suas políticamonet!rias contri&uam?/ para a sustentaç'o dnível de atividade$ )a Argentina, a operaç'o dtroca da dívida e#erceu e*eitos *avor!veis so&repercepç'o dos investidores, mas aindpersistemG/ as incerteas em relaç'o capacidade de retomada do crescimeneconQmico, para

o +ualK/ n'o contri&uir! o per*il retrativoD/ dpolítica *iscal$

8Mrecho adaptado do Delat$rio de <nflação =anco >entral do =rasil! 3unho de *LL') volum+! no *! p. U'9

a/

&/ ?

c/ G

d/ K

e/ D

G- Assinale a opç'o +ue apresenta pontuaç'incorreta$

a/ B ritmo de atividade econQmica permanecero&usto ao longo do primeiro trimestre de ?período no +ual a economia &rasileira cresceK,Gb em relaç'o ao mesmo período do anpassado$

&/ Entre os setores do P( destaca-se crescimento da ind2stria: D,Mb em relaç'o aprimeiro trimestre de ?$ Por outro lado,agropecu!ria, na mesma &ase de comparaç'

cresceu apenas ,I?b, ou se.a, menos +ueesperado$

c/ B setor de serviços - +ue representa apro#imdamente @b do P( - registrou crescimende ?,J@b em relaç'o ao mesmo período, dano passado$

d/ B nstituto (rasileiro de Yeogra*ia e Estatístictam&ém divulgou nova estimativa para o P( d

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?, com crescimento de K,K@b, revisando paracima a estimativa anterior de K,?b$

e/ )o entanto, a piora acentuada dos cen!rios eco-nQmico e político internos desde a 2ltima an!lise

-com o surgimento de novos *atores de incertea -tende a reduir a ta#a de crescimento do P( em?$

8Mrechos adaptados do Delat$rio de <nflação 2=anco >entral do =rasil! 3unho de *LL') volume +!n o *! p.G9

K-Assinale a opç'o em +ue o trecho transcrito apresentapontuaç'o correta$

a/ Aplicativos +ue visam consolidar notícias e in*or-mações internas e e#ternas so&re as instituições,calcular e acompanhar os limites operacionais e aconcentraç'o das aplicações maiores devedores/e das captações maiores depositantes/ ainda

encontram-se em *ase de desenvolvimento$&/ <ais sistemas possi&ilitam o acesso a dados

cont!&eis com o intuito de diagnosticar situaçõesde anormalidade" ou de risco, e acompanhar, tantoindividualmente como de *orma comparativa ocomportamento das instituições com &ase emindicadores econQmico-*inanceiros$

c/ Butros sistemas aplicativos permitem tam&ém,o&ter in*ormações relativas ao cadastro de insti-tuições e de pessoas *ísicas +ue atuem, na con-diç'o de administradores no Sistema Financeiro)acional, e R movimentaç'o das reservas &an-c!rias e operações de empréstimos de li+uide$

d/ Permitem tam&ém, o&ter in*ormações +uanto: aoregistro e controle do trTnsito de processos" Rsta#as e índices praticados ou utiliados pelomercado e ao controle de ocorr0ncias, de irregu-laridades praticadas por instituiç'o *inanceira$

e/ 3om &ase no Sistema de n*ormações do (anco3entral, cu.o uso é *ran+ueado Rs instituições doSistema Financeiro )acional" a *iscaliaç'o utiliaintensivamente in2meras in*ormações através dediversos sistemas aplicativos$

8Mrechos adaptados de http&KKIII.bcb.gov.br 2Sist$rico9

D- Bs trechos a seguir constituem um te#to$ Assinale aopç'o +ue apresenta erro de reg0ncia$

a/ 6esde a&ril, .! é possível perce&er algum de-créscimo da atividade econQmica, com +ueda daproduç'o de &ens de consumo dur!veis, especi-almente eletrodomésticos, e do *aturamento real do

comércio vare.ista$

&/ Apesar da +ueda da in*laç'o em maio, esperse aceleraç'o no terceiro trimestre, *enQmenigual ao o&servado nos dois 2ltimos anos, edecorr0ncia da concentraç'o de aumentos dopreços administrados$

c/ Bs principais *ocos de incertea em relaç'o Rperspectivas para a ta#a de in*laç'o nos pr4#mos anos re*erem-se a evoluç'o do preçinternacional do petr4leo, o comportamento dopreços administrados domésticos e o am&ieneconQmico e#terno$

d/ 6esde maio, porém, entraram em *oco outro*atores: o racionamento de energia elétrica,intensi*icaç'o da insta&ilidade política internaa depreciaç'o acentuada da ta#a de cTm&io$

e/ A mais nova *onte de incertea é o cho+u

derivado da limitaç'o de o*erta de energelétrica no País, pois h! grande di*iculdade ese avaliar seus e*eitos com o grau de precis'dese.!vel$

8Mrechos adaptados do Delat$rio de <nflação=anco >entral do =rasil! 3unho de *LL')volum+! no *! p. G e Q9

@- Assinale a opç'o em +ue o trecho *oi transcricom erro de concordTncia ver&al$

a/ Antes da criaç'o do (anco 3entral, aautoridades monet!rias &rasileiras eram

Superintend0ncia da 1oeda e do 3réditoSC1B3, o (anco do (rasil - (( e o <esou)acional +ue, em con.unto, e#erciam *unçõetípicas de um &anco central, paralelamente adesempenho de suas atri&uições pr4prias$

&/ A SC1B3, criada com a *inalidade de e#erco controle monet!rio e preparar a organiaç'de um &anco central, *i#ava os percentuais dreservas o&rigat4rias dos &ancos, as ta#as dredesconto e da assist0ncia *inanceira dli+uide, &em como os .uros so&re dep4sito&anc!rios$

c/ Além de rece&erem os dep4sitos compuls4rioe volunt!rios dos &ancos comerciais, o (ancdo (rasil, por sua ve, desempenhava as *uções de controlador das operações dcomércio e#terior, e#ecutor de operaçõecam&iais em nome de empresas p2&licas e d<esouro )acional, e#ecutor das normaesta&elecidas pela SC1B3 e pelo (anco d3rédito Agrícola, 3omercial e ndustrial$

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d/ B <esouro )acional era o 4rg'o emissor de pa-pel-moeda, cu.o processamento, por ser comple#o,aca&ava envolvendo diversos 4rg'os do governo$)o ato da criaç'o do (anco 3entral, no entanto,n'o ocorreu o seu completo aprimoramentoinstitucional$

e/ Em&ora o <esouro )acional *osse o &anco emis-sor, realiava as emissões em *unç'o das ne-cessidades do (anco do (rasil e n'o detinha come#clusividade os dep4sitos das instituições *inan-ceiras, +ue recolhiam suas reservas volunt!rias ao(anco do (rasil, além de diversas outrasdis*unções$

8Mrechos adaptados de http&KKIII.bcb.gov.br 2Sist$rico9

J-Assinale a opç'o em +ue a reg0ncia est! de acordocom as regras da norma culta$

a/ As *unções de autoridade monet!ria *oram sen-dotrans*eridas progressivamente do (anco do (rasilpara o (3, en+uanto as atividades atípicase#ercidas por esse 2ltimo, como as relacionadas ao*omento e R administraç'o da dívida p2&lica*ederal, *oram trans*eridas para o <esouro)acional$

&/ A 3onstituiç'o de MII consagra dispositivosimportantes para a atuaç'o do (3, como ao doe#ercício e#clusivo da compet0ncia da Cni'o paraemitir moeda e o da necessidade de aprovaç'oprévia pelo Senado Federal, em votaç'o secreta,

ap4s argiç'o p2&lica, dos designados peloPresidente da 5ep2&lica para os cargos depresidente e diretores$

c/ A 3onstituiç'o vedou o (3 a concess'o direta ouindireta de empréstimos ao <esouro )acional$ A3onstituiç'o de MII prev0 ainda, em seu artigoM?, a ela&oraç'o de Lei 3omplementar doSistema Financeiro )acional, +ue dever! su&stituira Lei K$DMD, a&rangendo v!rios e importantesaspectos da estruturaç'o e atuaç'o do (anco3entral$

d/ Em MMI o (anco 3entral retomou o processo de

Plane.amento nstitucional, com R realiaç'o de umencontro de plane.amento ao nível estratégico,contando pela participaç'o do Presidente ediretores, e de encontros de plane.amento no nívelt!tico, +ue contaram com a participaç'o do corpogerencial das unidades especial, centrais eregionais$

e/ )o encontro ao nível estratégico *oram de*inidos a

miss'o do (anco, seus macroprocessos e oo&.etivos estratégicos para o horionte de tr0anos, além das diretries &aliadoras daações para assegurar R esta&ilidade do podde compra da moeda nacional$

8Mrechos adaptados de http&KKIII.bcb.gov.brSist$rico9

I- Assinale a opç'o em +ue o te#to *oi transcricom erros/ de sinta#e$

a/ Bs instrumentos disponíveis para a e#ecuç'da política monet!ria, o mais intensamenutiliado re*ere-se Rs operações de mercada&erto, por sua maior versatilidade eacomodar Rs variações di!rias da li+uide$

&/ B segundo instrumento, mediante alteraçõedas e#ig0ncias de reservas compuls4rias so&dep4sitos, é aplicado de modo a in*luenciar

disponi&ilidade das reservas &anc!rias controlar a e#pans'o dos agregadomonet!rios, atuando so&re a sua multiplicaç'o

c/ E, *inalmente, a ta#a co&rada na assist0ncia nanceira de li+uide determina o custo do n'cumprimento dessas e#igi&ilidades compuls4as, in*luenciando a atuaç'o dos agentes *inaceiros$

d/ )a operacionaliaç'o desses instrumentos,(3 age so&re a disponi&ilidade e o custo dareservas &anc!rias, determinando, em 2ltiminstTncia, as condições monet!rias e creditícia

prevalecentes na economia$

e/ Para melhor entendimento da atuaç'o d(anco 3entral, é importante ter uma vis'o gerso&re a política monet!ria e, particularmentcompreender o mecanismo de *uncionamendas reservas &anc!rias$

8Mrechos adaptados de http&KKIII.bcb.gov.brSist$rico9

M- Assinale a opç'o em +ue o te#to *oi transcricom erro gramatical$

a/ Para praticar a política monet!ria através dareservas compuls4rias, a autoridade monet!re#ige +ue algumas instituições *inanceiras especi*icamente &ancos comerciais, &ancom2ltiplos com carteira comercial e cai#aeconQmicas se.am o&rigadas a manter umparcela de seus recursos no (anco 3entraconstituindo as reservas &anc!riacompuls4rias$

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&/ Essa pr!tica universal impede +ue as instituições*inanceiras receptoras de dep4sitos possamemprestar recursos ao p2&lico inde*inidamente,e#igindo +ue os dep4sitos se.am um m2ltiplo deseus encai#es denominados reservas o&rigat4riase reservas volunt!rias$

c/ Bs recolhimentos compuls4rios so&re dep4sitos eos recursos em trTnsito de terceiros, dep4sitos so&aviso, co&rança e arrecadaç'o de tri&utos eche+ues administrativos representa o mais tra-dicional instrumento de política monet!ria, no +uedi respeito R modi*icaç'o estrutural +ue provo-camno nível glo&al das reservas &anc!rias$

d/ Esse instrumento decorre da e#clusiva capacidadede criar moeda escritural +ue t0m as instituições*inanceiras captadoras de recursos ao concedercrédito em conta-corrente a seus clientes$

e/ Ao realiar crédito em conta-corrente, uma insti-tuiç'o &anc!ria cria meios de pagamento +ue, aoserem utiliados pelo tomador de crédito, ge-ramdep4sito em outra instituiç'o *inanceira, +ue passaa dispor da capacidade de gerar novo crédito aoutro cliente, e assim por diante$

8Mrechos adaptados de http&KKIII.bcb.gov.br 2Sist$rico9Leia o te#to$

B Programa de Estímulo R 5eestruturaç'o e aoFortalecimento do Sistema Financeiro )acional

-Proer est! dando lucro para os co*res p2&li-cos, n'o

pre.uío, como se ouve apregoar desD de +ue os&ancos *alidos *oram su&metidos a essa

reestruturaç'o$ 6esco&riu-se +ue os @ &ilhões de

reais +ue o governo colocou nos &an-cos +ue estavam

na corda &am&a est'o calçados por garantias +ue ho.e

valem @,I &ilhões de reais, ou se.a, h! um ganho de I milhões de

reais$

8Devista e3a! '*KUK*LL'! p.'**9

?- Em relaç'o ao te#to acima, analise os seguintes itens:

$ 1antém-se o signi*icado e a correç'o do te#to aosu&stituir a e#press'o se ouve apregoar9l$K/ porhouve*se "iMer $

$ Pelo sentido te#tual, a vírgula entre p2&licos9 en'o9l$G e K/ admite a su&stituiç'o pela con.unç'oem!ora$

$ *oram su&metidos9 l$D/ e 6esco&riu-se9l$@/

representam duas maneiras di*erentes de epressar a vo passiva$

;$ Cma maneira de evitar a repetiç'o d+ue9l$@,J e I/ e tornar o te#to mais correto*ormal, man-tendo as relações de signi*icaç'é reescrevendo: Besco!riu*se 5ue os 1!ilh8es "e reais coloca"os #elo governnos !ancos em "ificul"a"es$$$

Est'o corretos somente os itens

a/ e

&/ e

c/ e

d/ e ;

e/ e ;

YA(A5<B (A)3B 3E)<5AL ?01 - D 06 - E 11 - D 16 - C

02 - D 07 - A 12 - B 17 - A

03 - B 08 - B 13 - C 18 - A

04 - E 09 - D 14 - A 19 - C

05 - D 10 - E 15 - C 20 - E

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3B1E53B EZ<E5B5L%9>A P/=:>9>ESA- As propostas a&ai#o d'o seguimento coerente e

l4gico ao trecho citado, e#ceto uma delas$ Aponte-a$Provavelmente devido R pro#imidade com os perigose a morte, os marinheiros dos séculos Z; e Z; erammuito religiosos$ Praticavam um tipo de religi'opopular em +ue os conhecimentos teol4gicos erammínimos e as superstições muitas$8Fanaína Amado! com cortes e adaptações9

a/ Entre essas, *iguravam o medo de arpar numase#ta-*eira e o de olhar *i#amente para o mar R meia-noite$&/ 3rist4v'o 3olom&o, talve o mais religioso entretodos os navegantes, costumava antepor a cada coisa+ue *aria os dieres: Em nome da Santíssima <rindade

*arei isto$c/ Apesar disso, os instrumentos n!uticosrepresentaram progressos para a navegaç'o oceTnica,*acilitando a tare*a de pilotos e aumentando a segurançae con*ia&ilidade das rotas e viagens$d/ )os navios, +ue n'o raro transportavam padres,promoviam-se reas coletivas v!rias vees ao dia e, nos*ins de semana, serviços religiosos especiais$e/ 3onstituíam e#press'o da religiosidade dosmarinheiros constantes promessas aos santos, individuaisou coletivas$

?- ndi+ue o trecho +ue constitui par!*rase das

idéias essenciais do segmento transcrito a&ai#o:Bs europeus do século Z;, cu.a vida continuavapautada na religi'o e nas normas da gre.a, n'ohaviam de todo a&andonado as antigas prescriçõesteol4gicas +ue condenavam os lucros advindos deempréstimos a .uro, por serem uma *orma estéril deri+uea$8Adalberto #arson9

a9 4em todos os europeus do s-culo \<! cu3a vida permanecia adstrita Zs normas religiosas da <gre3a!

haviam abandonado as antigas determinaçõeteol$gicas de condenação aos lucros obtidos peloagiotas! por serem uma forma espúria de gerrique%a.b9 or terem abandonado as antigas restriçõeteol$gicas que condenavam os lucros provenientede 3uros de empr-stimos! consideradas uma formimprodutiva de rique%a! os europeus do s-culo \continuavam a pautar sua vida na religião e nanormas da <gre3a.c9 :eguindo as normas religiosas e cristãs! oeuropeus de seiscentos não haviam abandonadcompletamente os antigos preceitos teol$gicos dobtenção de rique%a atrav-s da forma est-ril dempr-stimos a 3uros.d9 6bter rique%a por meio da usura era práticcondenada pelas antigas prescrições teol$gicas! cu3religião e normas da <gre3a os europeus do s-cu

 \< não haviam de todo abandonado.e9 >ontinuando a manter sua vida pautada n

religião e nas normas da <gre3a! os europeuquinhentistas respeitavam as antigas determinaçõeteol$gicas segundo as quais os lucros obtidos

 partir de empr-stimos a 3uro mereciam condenação por constituírem uma forma improlífera de rique%a.

G- ndi+ue o *ragmento +ue d! se+0ncia atrecho a&ai#o, respeitadas a coes'o e coer0ncdas idéias nele contidas$)este *inal de século, assiste-se R con*iguraç'de uma nova demarcaç'o do curso dpensamento$ As categorias com +ue se tepensado a realidade *oram e est'o sendo postaem +uest'o$ Bs modelos de pensamento +ue aent'o davam conta do mundo

a/ continuam a e#plicar a relaç'o do homemoderno com seu mundo &iopsí+uico e social$&/ rea*irmam-se com a *orça da tradiç'o *ilos4*icocidental$

c/ *oram rati*icadas como paradigmas e#plicativoda realidade atual$d/ parecem n'o mais apropriados para sapreender a realidade dos novos tempos$e/ superaram os parTmetros da racionalidade p4moderna dos tempos atuais$)as +uestões de K a @, mar+ue o item em +ue udos dois períodos est! gramaticalmente incorreto$K- a/ 6a mesma *orma +ue no direito interno,consenso de vontades, no direito internacional, s

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pode visar uma coisa materialmente possível e permitidapelo direito e pela moral$ 6a mesma *orma +ue nodireito interno, o consenso de vontades, no direitointernacional, s4 pode visar a uma coisa materialmentepossível e permitida pelo direito e pela moral$

&/ A rati*icaç'o é um ato administrativo mediante o+ual um che*e de estado con*irma o tratado *irmado emseu nome ou em nome do estado, declarando aceito o+ue *oi convencionado pelo agente signat!rio$ Arati*icaç'o é um ato administrativo pelo o +ual um che*ede estado con*irma o tratado *irmado em seu nome ouem nome do estado, declarando aceito o +ue *oiconvencionado pelo agente signat!rio$

c/ A operaç'o de troca de rati*icações, usada paraos tratados &ilaterais, consiste na permuta dasrespectivas cartas de rati*icaç'o de cada partecontratante$ A operaç'o de troca de rati*icações, usadapara os tratados &ilaterais, é constituída pela permutadas respectivas cartas de rati*icaç'o de cada partecontratante$

d/ B artigo I do Pacto da Liga das )açõesmandava +ue todo tratado ou compromisso internacional*osse registrado e pu&licado pela Liga$ B artigo I doPacto da Liga das )ações mandava +ue todo tratado oucompromisso internacional *ossem registrados epu&licados pela Liga$

e/ Bs tratados, a e#emplo do +ue sucedecom os contratos de direito privado, s4 produem e*eitosentre as partes contratantes$ Para estas, eles s'origorosamente o&rigat4rios  pacta sunt servanda/$ Bstratados, a e#emplo do +ue sucede com os contratos dedireito privado, s4 produem e*eitos entre as partescontratantes$ Para essas, eles s'o rigorosamente

o&rigat4rios  pacta sunt servanda/$8=aseado em Sildebrando Acciol]9 D- a/ B tema narcotr!*ico é relativamente novotanto na agenda política +uanto tratando-se de o&.eto deestudos nas universidades &rasileiras$ B temanarcotr!*ico é relativamente novo tanto na agendapolítica +uanto no currículo das universidades &rasileiras$

&/ As drogas, a*etando todos os países, levam osEstados Cnidos e a Cni'o Européia a desenvolverempolíticas em relaç'o Rs +uais tanto o governo comodi*erentes segmentos da sociedade &rasileira se viraminstados a posicionar-se$ As drogas, a*etando todos os

países, levam os Estados Cnidos e a Cni'o Européia adesenvolver políticas em relaç'o Rs +uais tanto ogoverno como di*erentes segmentos da sociedade&rasileira se viram instados a posicionar-se$

c/ Fora do domínio dos mecanismos demonitoramento e de repress'o ao tr!*ico, h! poucasin*ormações sistematiadas para a&astecer o processode *ormulaç'o de políticas$ Fora do domínio dosmecanismos de monitoramento e de repress'o ao tr!*ico,

e#istem poucas in*ormações sistematiadas paa&astecerem o processo de *ormulaç'o de políticas

d/ 3ontri&ui para o aumento do narcotr!*icointensi*icaç'o do *lu#o de &ens e de pessoas atravédas *ronteiras nacionais em decorr0ncia da a&ertueconQmica e da integraç'o no Tm&ito d1E53BSCL$ 3ontri&uem para o aumento dnarcotr!*ico a intensi*icaç'o do *lu#o de &ens e dpessoas através das *ronteiras nacionais e a a&ertueconQmica em decorr0ncia da integraç'o no Tm&ido 1E53BSCL$

e/ Atualmente, nas *ormulações dpolíticas de com&ate ao crime organiado se e#ig+ue se.am atacadas as causas do narcotr!*ico$

 Atualmente, nas *ormulações de políticas de com&aao crime organiado e#ige-se +ue se.am atacadas acausas do narcotr!*ico$8=aseado em Argemiro roc$pio ?ilho e Alcide>osta a%9

@- a/ A +ual+uer o&servador da hist4ria modernpode a*igurar-se parado#al +ue a primeicon*er0ncia multilateral so&re o tema ddesenvolvimento social se tenha realiado numépoca em +ue o neoli&eralismo, como alternative*iciente ao chamado Estado-Provid0ncia, e o culdo mercado, como *ator de regulaç'o da conviv0ncsocial con*iguram a ideologia dominante$ A +ual+uo&servador da hist4ria moderna pode-se a*igurparado#al +ue a primeira con*er0ncia multilaterso&re o tema do desenvolvimento social se tenhrealiado numa época em +ue o neoli&eralismcomo alternativa e*iciente ao chamado Estad

Provid0ncia, e o culto do mercado, como *ator dregulaç'o da conviv0ncia social con*iguram ideologia dominante$

&/ B primeiro parado#o a respeito da 32pu1undial so&re o 6esenvolvimento Social reside n*ato da proposta de sua realiaç'o ter sido aceimais rapidamente pelos países desenvolvidos do +upelo con.unto de países em desenvolvimento$ primeiro parado#o a respeito da 32pula 1undso&re o 6esenvolvimento Social reside no *ato deproposta de sua realiaç'o ter sido aceita marapidamente pelos países desenvolvidos do +ue pecon.unto de países em desenvolvimento$

c/ B triun*alismo do Bcidente desenvolvidcom o es&oroamento do antigo &loco comunista ealegada vit4ria do li&eralismo traduia-se, ent'o, n'apenas na noç'o da nova ordem internacionapreconiada pelo Presidente (ush dentro do Yrupdos Sete$ B triun*alismo do Bcidente desenvolvidcom o es&oroamento do antigo &loco comunista ealegada vit4ria do li&eralismo traduiam-se, ent'n'o apenas na noç'o da nova ordem internaciona

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preconiada pelo Presidente (ush dentro do Yrupo dosSete$

d/ Alguns países desenvolvidos &randiam a noç'ode good governance, ou &oa governança, na +ual seem&utia uma crítica aos países do <erceiro 1undo comolocus  e#clusivo do desperdício de recursos e dacorrupç'o governamental antes, naturalmente, daBperaç'o 1'os Limpas na t!lia$ Alguns paísesdesenvolvidos &randiam a noç'o de good governance,ou &oa governança, em +ue se em&utia uma crítica aospaíses do <erceiro 1undo como locus  e#clusivo dodesperdício de recursos e da corrupç'o governamental antes, naturalmente, da Bperaç'o 1'os Limpas na t!lia$

e/ <emiam os países em desenvolvimento +ue acon*er0ncia proposta se trans*ormasse num *oro derepreens'o no sentido )orte-Sul, em +ue os países ricosviessem a tentar impor novos tipos de condicionalidadesa assist0ncia e cooperaç'o internacionais$ <emiam ospaíses em desenvolvimento +ue a con*er0ncia propostase trans*ormasse num *oro de repreens'o no sentido

)orte-Sul, em +ue os países ricos viessem a tentar impornovos tipos de condicionalidades R assist0ncia e Rcooperaç'o internacionais$)as +uestões J e I, numere os seguintes períodos demodo a constituírem um te#to coeso e coerente e, depois,indi+ue a se+0ncia correta$J- / Butro *ator a considerar é +ue o comércio&ilateral entre os dois países n'o chega a b do total docomércio e#terior me#i-cano$

/ Atualmente as transações entre am&os chegama cerca de CS`M milhões$

/ A situaç'o começou a mudar em MM@, comore*le#o da desvaloriaç'o cam&ial do peso me#icano$

/ B comércio &ilateral entre (rasil e 1é#ico n'ore*lete o potencial dos dois países$ / Wistoricamente o (rasil era o país

superavit!rio, nessa relaç'o$8=aseado em =usiness Mravel! 'U9

a/ G, D, ?, K, &/ G, , K, D, ?c/ G, K, D, ?, d/ D, ?, K, , Ge/ , G, K, ?, D I- / B Produto nterno (ruto, P(, cresceu apenas

?,Mb em MMJ en+uanto o mercado de tra&alho perdiaGGD$@K@ vagas$ / Em outro, o lucro das grandes empresas so&e

a ta#as de até Jb$ / ;!rias empresas deram-se mal" o n2mero de

concordatas re+ueridas em .aneiro de MMI *oi GI,Gbmaior do +ue em .aneiro de MMJ e o de *al0nciasdecretadas aumentou GI,@b$

/ 1as o vendaval passou longe das grandesempresas$

/ Em um deles a economia caminha emmarcha lenta, o desemprego, a inadimpl0ncia e on2mero de *al0ncias e concordatas crescem$

/ B (rasil do 5eal convive com dopaíses$8=aseado em :andra Albi! Fornal do =rasil )Economia! **KL+K'UUQ9

a/ K, G, D, @, ?, &/ G, K, @, D, ?, c/ , G, ?, @, D, Kd/ D, ?, , K, G, @e/ ?, , K, G, @, D

M- ndi+ue a se+0ncia +ue preenchcorretamente as lacunas$B s2&ito interesse internacional pelo tema d

desenvolvimento social nos anos M evidencipelo menos, +ue o chamado consensneoli&eral do mundo contemporTneo n'o é t'consensual +uanto parece$ ^^^^^^^^^^predominante nos setores político-econQmico+ue det0m o poder em +uase todo o planeta,o&sess'o com o monetarismo, a li&erdade dmercado e o Estado mínimo é, ^^^^^^^^^motivo de sérias preocupações, tanto em paíseem desenvolvimento maioria numericamenesmagadora na composiç'o da Assem&léia Yerda B)C , como em sociedades civis dos paísedesenvolvidos$ E seus opositore

governamentais e n'o-governamenta ^^^^^^^^^^ n'o dispondo de meios su*icientepara revert0-la, t0m capacidade para mo&iliaropini'o p2&lica internacional em campanhas dconscientiaç'o de vasto espectro, assim compara implementar iniciativas localiadaimportantes com o o&.etivo de aliviar alguns dseus e*eitos mais daninhos$

8=aseado em F. A . Cindgren Alves9a/ 3on+uanto, por+uanto, ainda +ue&/ Por+uanto, assim mesmo, por+uec/ Em&ora, ao contr!rio, con+uantod/ Posto +ue, desde +ue, em&ora

e/ Cma ve, conse+entemente, por+ue- ndi+ue o segmento do te#to seguinte +ucontém erro de estruturaç'o sint!tica ou dpontuaç'o$

a/ O! aconteceu uma ve: da 1ata AtlTntica, +ueco&ria a costa &rasileira do 5io Yrande do Sul até o3ear!, s4 restam ho.e entre Db a Ib, na estimativamais otimista$

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&/ 6istante dos centros mais desenvolvidos, a Floresta AmaQnica permaneceu +uase intocada até a trinta anos$)as tr0s 2ltimas décadas, suas !rvores so*reram mais&ai#as do +ue nos +uatro séculos anteriores$c/ )'o é um caso perdido$ A AmaQnia ainda est! so&ocupaç'o humana das mais ralas e h! regiões com adimens'o de países europeus +ue continuam intactas$d/ Ainda se pode via.ar de horas no 5io )egro, umdos maiores da AmaQnia, sem cruar com mais de+uatro ou cinco &arcos e sem ver movimentaç'o nasmargens, a n'o ser por uma d2ia de case&res solit!rios$e/ 1as em regiões economicamente mais atraentes,lugares +ue .! s'o ocupados por vilare.os e cidades, oata+ue R *loresta é &rutal$8=aseado em Males Alvarenga! e3a ) Ama%^nia!*RK'*K'UUG9 

Leia o te#to seguinte para responder Rs +uestões e ?$

 

Em 6ireito <ri&ut!rio, a e#press'o sançõespolíticas corresponde a restrições ou proi&ições impostasao contri&uinte, como *orma indireta de o&rig!-lo aopagamento do tri&uto, tais como a interdiç'o doesta&elecimento, a apreens'o de mercadorias, o regimeespecial de *iscaliaç'o, entre outras$ %ual+uer +ue se.aa restriç'o +ue impli+ue cerceamento da li&erdade dee#ercer atividade lícita é inconstitucional, por+ue contrariao disposto nos artigos Do, inciso Z, e J, par!gra*o2nico, do estatuto maior do país$

B Supremo <ri&unal Federal sumulou sua .urisprud0nciano sentido de serem inconstitucionais as sançõespolíticas$ A S2mula J di +ue é inadimissível a interdiç'ode esta&elecimento como meio coercitivo para co&rançade tri&uto$ 6i a S2mula G?G +ue é inaceit!vel aapreens'o de mercadorias como meio coercitivo parapagamento de tri&uto, e a DKJ, esta&elece +ue n'o é lícitoR autoridade proi&ir +ue o contri&uinte em dé&ito ad+uiraestampílias, despache mercadorias nas al*Tndegas ee#erça suas atividades pro*issionais$)'o o&stante inconstitucionais, as sanções políticas, +ueno (rasil remontam aos tempos da ditadura de ;argas,v0m-se tornando, a cada dia, mais numerosas e

ar&itr!rias, consu&stanciando as mais diversas *ormas derestrições a direitos do contri&uinte, como *orma o&lí+uade o&rig!-lo ao pagamento de tri&utos ou, Rs vees,como *orma de retaliaç'o contra o contri&uinte +ue vai a

 .uío pedir proteç'o contra co&ranças ilegais$8=aseado em Sugo de =rito #achado! 0ireito eFustiça! >=! *GKLRK'UUQ9 - Em relaç'o R ortogra*ia, ocorrem/ no te#to

a/ um erro&/ dois erros

c/ nenhum errod/ tr0s errose/ +uatro erros

?- Bcorrem/ erros/ de pontuaç'o no te#to Rlinhas/

a/ I?&/ ?KGc/ ?d/ Je/ GGK

G- Assinale o período com gra*ia inteiramencorreta$

a/ )a solenidade de inauguraç'o da escola, odiretor revelou alviçareira notícia: a li&eraç'o derecursos para a construç'o de uma +uadrapoliesportiva$

&/ Agradeceu tam&ém aos pro*essores e estudante+ue sempre per*ilharam ao lado da direç'o na &uscade um ensino de melhor +ualidade$c/ 5enovou seu idealismo de puguinar para aescola alçar-se R categoria de escola-padr'o domunicípio$d/ En*atiou serem as escolas, ocupem-se elas dograu de ensino +ue *or, o lugar em +ue se vaiconstruindo o cidad'o consciente e crítico$e/ 5einterou sua convicç'o no atingimento dasmetas a +ue se propQs como *undador e primeirodiretor da escola$

K- Assinale o *ragmento em +ue h! uso incorredo pronome$

a/ B +ue est! em +uest'o n'o é a indiscutívelcompet0ncia e +ualidade da televis'o &rasileira, maa *orma so&re a +ual ela se consolidouinstitucionalmente, en+uanto dava seu grande saltotecnol4gico$

&/ = preciso inventar um novo país e sua cultura,tendo como uma das *ontes o audiovisual, essamaravilha do século ZZ, da +ual o cinema, a dois

anos do seu centen!rio, é o avQ *undador$c/ Es+uecemos a regra *undamental vigente emv!rios países civiliados, segundo a +ual, pelomenos parcialmente, +uem e#i&e n'o produ$

d/ )essas circunstTncias, nossa televis'odi*icilmente dar! vo e acesso Rs representações domais variados segmentos da sociedade &rasileira,dos regionais aos ideol4gicos, passando por toda

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sorte de di*erenças +ue temos a o&rigaç'o de garantir eaté de estimular$

e/ )o (rasil, n'o tomamos nenhuma provid0nciapara se proteger dessa espécie de Estado clandestino,como *e o resto do mundo, através de leis antitruste,compromissos de programaç'o e reserva de produç'o$8>arlos 0iegues! com adaptações9

)as +uestões de D a ?, mar+ue o item su&linhado+ue apresenta erro gramatical ou impropriedadevoca&ular$

D- 6epois da evas'o de capital em deem&ro deMMK e de duas ma#idesvaloriações do peso, o1é#ico d! sinais claros +ueA/ est! reencontrando o

caminho da prosperidade$ B sonho de ter in*laç'oso&(/ controle e pagar .uros altos para atrairinvestimentos e#ternos *oi interrompido em deem&rode MMK, +uando os primeiros indícios de +ueesses3/ capitais estavam migrando para longe das&olsas começaram6/ a se con*irmarE/$8Adaptado de =usiness Mravel! 'U9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

@- Pouco antes de oA/ Presidente Fernando

Wenri+ue 3ardoso partir para Santiago, no 3hile, paralançar as negociações da jrea de Livre 3omércio das Américas AL3A/, ao lado de GK che*es de governodo continente, uma autoridade da Cni'o EuropéiaCE/ chegou R(/ (rasília com o prop4sito deconseguir apoio a3/ duas propostas +ue podemesvaiar as intenções da AL3A$ B vice-presidente da3omiss'o Européia pediu, em nome da CE, apoiopara a proposta de lançar no ano ? a 5odada do1il0nio da Brganiaç'o 1undial do 3omércio B13/$

 Além disso con*irmou o interesse em começar emMMM as negociações de um acordo entre a CE e ospaíses do 1E53BSCL, relacionado R6/ criaç'o de

uma !rea de livre comércio$ Antes do (rasil, passoupela Argentina e Cruguai, onde disse ter encontradoapoio RE/ proposta da 5odada do 1il0nio$8=aseado em #arcos :avini! >orreio =ra%iliense!'UKRK'UUQ9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

J- A diplomacia econQmica dos Estados Cnidoconsagrou a idéia de grandes mercadoemergentes =ig Emerging #ar@ets/$ Paísecomo a 3hina, o (rasil, a ndia, a 3oréia do Sou a ndonésia, os maiores entre os grandereuniram oportunidades e vantagene#cepcionais$ 6everiam tornarem-seA/ alvos duma diplomacia econQmica o*ensiva e insistencu.os(/ o&.etivos incluiriam a a&ertura comerce o aumento do investimento estrangeiro$ Entos grandes, a ndia é dos maiores$ W! previsõede crescimento populacional +ue colocam3/ oindianos R *rente6/ dos chineses em uhorionteE/ de ?D anos$8=aseado em ilson :chIart%! ?olha de :ãaulo! QKL+K'UUQ9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6

e/ E I- <r0s setores devem re*orçar seus lucros nesano: telecomunicações, *ertiliantes e construç'civil$ As empresas de telecomunicações deveganhar com o aumento de demanda principalmente, com os a.ustes preparandoA/ privatiaç'o$ A &oa sa*ra e a possi&ilidade dmanutenç'o de preços dos commodities agrícolas epatamar elevado(/ poder!3/ a.udar as empresas dsetor de *ertiliantes$ )esse caso, porém, h! urisco: possíveis impactos da crise asi!tica so&repreço dos commodities$ As previsões de crescimenmoderado s'o6/ para as empresas de energ

elétrica, pela perspectiva de &ai#o crescimento dP($ A +ueda dos preços internacionais do petr4leoa possível reduç'o de demanda por petro+uímicodevemE/ limitar o crescimento do setor$

8=aseado em Matiana =aut%er! Fornal do =rasilEconomia! **KL+K'UUQ9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

M- A primeira e#pediç'o cientí*ica RA/ AmaQn

*oi *eita em @GI por Yeorge 1arcgrave, unaturalista alem'o$ Até o *inal do século Z;,+ue se procuravam(/ eram animais e#4ticodentro da 4tica do estranho mundo novo: pei#+ue d! cho+ue, aranhas gigantes, mamí*eros +uvivem su&mersos nos rios$ )os séculseguintes, o o&.etivo passou a ser a coleta dmaior n2mero possível de &ichos de di*erenteespécies$ Até os anos K, os museuestrangeiros pagavam coletores pro*issionais

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para levar espécimes6/ da *auna e *lora nacionaisE/para suas coleções$ B (rasil s4 assumiu a pes+uisacientí*ica na AmaQnia h! poucas décadas$ Agora, aidéia é conhecer para preservar$8=aseado em ?lávia arella! e3a ) Ama%^nia!*RK'*K'UUG9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

?- )o pr4#imo ano, estar! a 6eclaraç'o Cniversalde 6ireitos Wumanos completando seucin+enten!rio, no limiar do novo século$ Ao longodas cinco 2ltimas décadas, testemunhamos oprocesso hist4rico de gradual *ormaç'o,consolidaç'o, e#pans'o e aper*eiçoamento daproteç'o internacional dos direitos humanos,

con*ormandoA/ um direito de proteç'o dotado deespeci*icidade pr4pria$ Esse processo partiu daspremissas de +ue(/ os direitos humanos s'oinerentes ao ser humano e, como tais3/ antecedema6/ todas as *ormas de organiaç'o política, e de+ue sua proteç'o n'o se esgota na aç'o do Estado$

 Ao longo deste meio século, como respostas Rsnecessidades de proteç'o, tem-seE/ multiplicado ostratados e instrumentos de direitos humanos, a partirda 6eclaraç'o Cniversal de MKI, tida como ponto departida do processo de generaliaç'o da proteç'ointernacional dos direitos humanos$8=aseado em Ant^nio Augusto >ançado Mrindade9

a/ A&/ (c/ 3d/ 6e/ E

1 * C< * ED * B * @ * AG * C * BH * A2 * C1 * @11 * @1< * A1D * B

1 * E1 * A1G * @1 * A1H * C12 * @< * E

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FS3AL PA5j  P/=:>9>3S

- Assinale a opç'o +ue n'o representa ilustraç'ocon*irmat4ria da tese do te#to$

(rasileiros e latino-americanos *aemos

constantemente a e#peri0ncia do car!ter  postiço!inaut"ntico! imitado da vida cultural +ue levamos$Essa e#peri0ncia tem sido um dado *ormador denossa re*le#'o crítica desde os tempos da nde-pend0ncia$ Ela pode ser e *oi interpretada de muitasmaneiras, por romTnticos, naturalistas, modernistas,es+uerda, direita, cosmopolitas, nacionalistas etc$, o+ue *a supor +ue corresponda a um pro&lemadur!vel e de *undo$ Antes de arriscar uma e#plicaç'oa mais, digamos portanto +ue o mencionado mal-estar é um *ato$ As suas mani*estações cotidianasv'o do ino*ensivo ao horripilante$

 8:>SBADT! Doberto! >ultura e política! p. 'LQ9

a/ Papai )oel en*rentando a canícula em roupa dees+uim4 con*igura uma inade+uaç'o cultural$

&/ 6a 4tica de um tradicionalista, a guitarra elétrica nopaís do sam&a é um desprop4sito$

c/ Entre os representantes do regime de @K, eracomum dier +ue o povo &rasileiro é despreparadoe +ue democracia a+ui n'o passava de umaimpropriedade$

d/ Bs &rasileiros sou&eram associar o clima tropical aum inusitado estilo de vida, em +ue se con.ugampouca roupa, muita sensualidade e alegria$

e/ )o século ZZ comentava-se o a&ismo entre a*achada li&eral do mpério, calçada no par-lamentarismo ingl0s, e o regime de tra&alhoe*etivo, +ue era escravo$

?- Bs trechos a&ai#o constituem um te#to, mas est'odesordenados$ Brdene-os de *orma coesa e coerente eassinale a opç'o correspondente$

/ Entretanto, +uando, nos anos M, se veri*icoa invia&ilidade dessa proposta conservadora dEstado mínimo, estas re*ormas revelaram

sua verdadeira naturea: uma condiç'o necess!ria da reconstruç'o do Estado pa

+ue este pudesse realiar n'o apenas suas tare*acl!ssicas de garantia da propriedade e dos contratomas tam&ém seu papel de garantidor dos direitosociais$ / A grande tare*a política dos anos M é a r*orma ou a reconstruç'o do Estado$ Entre os

anos G e os anos @ deste século, o Estado*oi um *ator de desenvolvimento econQmico esocial$

/ A partir dos anos J, porém, *ace ao secrescimento distorcido e ao processo de glo&aliaç'o Estado entrou em crise e se

trans*ormou na principal causa da reduç'das ta#as de crescimento econQmico, da

elevaç'o das ta#as de desemprego e d

aumento da ta#a de in*laç'o +ue, desde ent'ocorreram em todo o mundo$ / )esse período, e particularmente depois dSegunda Yuerra 1undial, assistimos a um período dprosperidade econQmica e de aumento dos padrõede vida sem precedentes na hist4ria da humanidade / A onda neoconservadora e as re*ormas ecnQmicas orientadas para o mercado *oram a resposa essa crise re*ormas +ue os neoli&erais em ucerto momento imaginaram +ue teriam comresultado o Estado mínimo$

8Cui% >arlos =resser ereira9

Leia o te#to a&ai#o para responder Rs +uestõeG e K$

)'o é preciso ser adepto da tradiç'o intelectupara reconhecer os inconvenientes da pra#e dpreteriç'o do in*lu#o interno, a +ue *alta convicç'o n'o s4 das teorias, mas tam&ém dasuas implicações menos pr4#imas, de sua relaç'com o movimento social con.unto, e da relevTncdo pr4prio tra&alho e dos assuntos estudadoPercepções e teses not!veis a respeito da cultudo país s'o decapitadas periodicamente, pro&lemas a muito custo identi*icados

assumidos *icam sem o desdo&ramento +ue lhepoderia corresponder$ B pre.uío acarretado podse comprovar pela via contr!ria, lem&rando aestatura isolada de uns poucos escritorecomo1achado de Assis, 1!rio de Andrade ho.e, AntQnio 3Tndido, cu.a +ualidade se prenda este ponto$

8:>SBADT! Doberto! >ultura e política! p.''L9

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G- Em relaç'o Rs estruturas do te#to, assinale a opç'oincorreta$

a/ A su&stituiç'o de a +ue9l$G/ por 6 5ual  n'oacarreta pre.uío R correç'o gramatical doperíodo$

&/ B emprego de mas tam&ém9l$K e D/ é e#ig0ncia

decorrente do emprego de n'o s49l$K/$

c/ A estrutura sint!tica do período em +ue ocorremesta&elece as seguintes relações de depend0ncia entreos termos: *alta a convicç'o k das teorias,l$K/ k das suas implicações menos pr4#imasl$De @/ k de sua relaç'o com o movimento socialcon-.untol$@ e J/← k da relevTncial$J/← k do pr4prio tra&alho el$J e I/← k dos assuntos estuda-dosl$I/$

d/ Em a muito custo9l$/ o a9 *unciona como umapreposiç'o$e/ B emprego do pronome lhes9, em lhes po-deria9l$?/,est! empregado de *orma proclítica em virtude dapresença do +ue9l$?/$

K- Assinale a opç'o +ue continua o te#to de *orma coesae coerente$

a/ 3om a+uela pra#e de conciliar o estrangeiro com oaut4ctone, a conviv0ncia *amiliar e esta&iliada entreconcepções em princípio incompatíveis esteve no centroda in+uietaç'o ideol4gico-moral do (rasil desde sempre$

&/ A certos intelectuais tal herança colonial de preocupar-se apenas com o +ue vem do pr4prio país parecia umresíduo +ue logo seria superado pela marcha desseprogresso$

c/ Butros intelectuais viam na+uele movimento o paísaut0ntico, o (rasil genuíno, original, o &erço a serprotegido e preservado contra imitações a&surdas$

d/ A nenhum deles *altou in*ormaç'o nem a&ertura para aatualidade$ Entretanto, sou&eram retomar criticamente otra&alho dos predecessores, entendido n'o como pesomorto, mas como elemento dinTmico, su&.acente Rscontradições contemporTneas$

e/ Butros ainda dese.avam harmoniar esse progressocom tra&alho escravo, para n'o a&rir m'o de nenhum dosdois, e outros mais consideravam +ue esta conciliaç'o .!e#istia e era desmoraliante$

8Adaptado de :>SBADT! Doberto! >ultura e política9D- Assinale a opç'o em +ue o trecho *oi transcrito com

erro de pontuaç'o$

a/ A ndepend0ncia (rasileira n'o *oi uma revoluç'o:

ressalvadas a mudança no relacionamento e#ternoa reorganiaç'o administrativa no topo, a estrutueconQmico-social criada pela e#ploraç'o coloncontinuava intacta, agora em &ene*ício das classedominantes locais$

&/ 6iante dessa persist0ncia, era inevit!vel +ue a

*ormas modernas de civiliaç'o, vindas na esteira demancipaç'o política e implicando li&erdade cidadania, parecessem estrangeiras ou postiçaantinacionais, emprestadas, despropositadas etccon*orme as pre*er0ncias dos di*erentes críticos$

c/ A viol0ncia da ad.etivaç'o indica as contorções damor-pr4prio &rasileiro de elite/, o&rigado desmerecer em nome do progresso, os *undamentode sua preemin0ncia social, ou vice-versa, opç'deprimente nos dois casos$

d/ 6e um lado, tr!*ico negreiro, lati*2ndio, escravid'e mandonismo, um comple#o de relações com reg

pr4pria, *irmado durante a 3olQnia e ao +ual universalismo da civiliaç'o &urguesa n'o chegava$

e/ 6e outro lado, sendo posto em #e+ue peprimeiro, mas pondo-o em #e+ue tam&ém, a Lei igupara todos/, a separaç'o entre o p2&lico e o privadas li&erdades civis, o parlamento, o patriotismromTntico etc$

8:>SBADT! Doberto! >ultura e política! p. '*G)'*Q9

@- Em relaç'o ao te#to, .ulgue os itens a seguir:

 A crítica de Sílvio 5omero, contemporTnea do dclínio do Segundo 5einado, usa argumentos coservadores dentro de Tnimo progressista: salieno país real9, *ruto e continuaç'o do autoritarismda

D 3olQnia, mas para com&at0-lo" e menosprea país ilus4rio9, das leis, dos &acharéis, da cultuimportada, depreciado por inoperante$ 6aí a suo&servaç'o: n'o h! povo +ue tenha melhconstituiç'o no papel $$$/$ A realidade é horrível9

$ Bs termos gri*ados e#ercem *unç'o sint!ticsemelhante: aposto e#plicativo$

$ As *ormas ver&ais usa9l$?/ e salienta9l$t0m como su.eito A crítica9l$/$

$ Em para com&at0-lo9l

$D/ o para9 correponde a com o o!$etivo "e$;$ B pronome enclítico -lo9l$D/ re*ere-se

autoritarismo9l$K/$;$ linha J, por inoperante9 é agente da vo

passiva$

;$ Entre mas9 e para9l$D/ su&entende-se idéia faM isso, e entre por9 e inoperan-te9l$su&entende-se o ver&o ser $

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Est'o certos os itens

a/ , e ;&/ , , e ;c/ , e ;d/ , ;, ; e ;e/ ;, ; e ;

J- Assinale a opç'o em +ue a se+0ncia preenchecorretamente as lacunas do te#to, tornando-o coeso e coerente$

 A literatura ^^^^/^^^^ desenvolvimento econQmicodo 2ltimo +uarto de século nos d! um e#emplomeridiano desse papel diretor dos mitos nas ci0nciassociais: pelo menos Mb do +ue aí encontramos

 ^^?/^^^*unda na idéia +ue se d! por evidente,segundo ^^ ̂G/̂ ^^^ o desenvolvimento econ^mico,tal +ual vem sendo praticado pelos países +ue

lideraram a revoluç'o industrial, pode seruniversaliado$ 1ais precisamente: pre-tende-se +ueos padrões de consumo da minoria da humanidade,+ue atualmente vive nos países altamenteindustrialiados, s'o acessíveis ^^^K/^^^^grandesmassas de populaç'o em r!pida e#pans'o +ue*ormam o chamado <erceiro 1undo$ Essa idéiaconstitui, seguramente, uma prolongaç'o do mito do

 progresso, elemento essencial na ideologia diretorada revoluç'o &urguesa, dentro ^^^D/^^^^^se criou aatual sociedade industrial$

  8?YDMA06! >elso. 6 #ito do 0esenvolvimento

Econ^mico! p.Q9

? G K D

de cerca do o na +ual a de +ue

cerca do lhe em +ue as de +ual

acerca do se a +ual Rs da +ual

a cerca de lhes em +ual as em +ual

de cerca do se o +ual R em +ue

I- Assinale a opç'o em +ue o trecho do te#to *oi

transcrito com erro de sinta#e$a/ )'o se trata de especular se teoricamente a ci0ncia ea técnica capacitam o homem para solucionar este oua+uele pro&lema criado por nossa civiliaç'o$

&/ <rata-se apenas de reconhecer +ue o +ue chamamosde criaç'o de valor econQmico tem como contrapartidaprocessos irreversíveis no mundo *ísico, cu.asconse+0ncias tratamos de ignorar$

c/ 3onvém n'o perder de vista +ue na civiliaç'o

industrial o *uturo est! em grande parte condicionadpor decisões +ue .! *oram tomadas no passado o+ue est'o sendo tomadas no presente em *unç'o dum curto horionte temporal$

d/ medida +ue avança a acumulaç'o de capitamaior é a interdepend0ncia entre o *uturo e

passado$e/ 3onse+entemente, aumentam a inércia d

sistema, e as correções de rumo tornam-smais lentas ou e#ige maior es*orço$

8Adaptado de ?YDMA06! >elso. 6 #ito d0esenvolvimento Econ^mico! p.'*9

M- Assinale a opç'o +ue preenche as lacunas d*orma gramaticalmente correta$

)o +ue di respeito ^^^^ ta#a de in*laç'o, aind+ue os resultados este.am longe da meta made Jb ante ^^^^ meta de Kb/, é preciso rec

nhecer +ue diante dos acontecimentos de ?n'o se trata de um mau resultado$ <odos sa&mos +ue os cho+ues de o*erta9 n'o se presta

 ^^^^ ser controlados *acilmente pela manipulaç'da ta#a de .uros e +ue *re+entemente, +uandocorre um cho+ue é melhor encontrar um camnho mais longo para retornar ^^^^ meta do +u*orçar uma volta r!pida com maiores custos ematéria de crescimento$

8Antonio 0elfim 4etto9

a/ R a a &/a R R

c/ R a R d/a a a e/a a R

- Assinale a opç'o +ue corresponde a erro gramtical$

 A desvaloriaç'o do cTm&io +ue/ o mercadimpQs?/ ao governo e aG/ posterior escolha dsistema de metas in*lacion!rias e do sistema dcTm&io *le#ível essas *eitas pelo governo por sgest'o do F1/, mostraramK/ muito 2teis e rsistiram ao duro teste de ?$ %uando h!e+uilí&rio *iscal ainda +ue prec!rio/ e meta in*l

cion!ria seriamente perseguida pelo (anco 3etral, o cTm&io s4 pode *lutuar dentro de certos mites$ A grande liç'o é precisamente esta: econdições ade+uadas *iscais e monet!rias/ cTm&io *lutuante *lutua$$$

 8Antonio 0elfim 4etto9

a/

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

&/ ?

c/ G

d/ K

e/ D

- Assinale a opç'o +ue corresponde a erro grama-tical$

1esmo em circunstTncias e#ternas adversas/ criseargentina, recess'o nos ECA, reduç'o decrescimento na EurolTndia e Oap'o, ata+ue terroristaem setem&ro/, o e+uilí&rio *iscal, ainda +ue?/prec!rio, a meta in*lacion!ria9 e o cTm&io *le#ível*oram capaG/ de isolar, relativamente, a economia&rasileira$ Ficou claro, por outro lado, +ue a imensadepend0ncia e#terna s4 pode serK/ reduida com umsu&stancial aumento do saldo comercial$ 1as isso

e#ige muito mais do +ueD/ cTm&io$ E#ige disposiç'ode correr algum risco, de ampliar o crédito ao setor euma política inteligente de su&stituiç'o deimportações$

8Antonio 0elfim 4etto9

a/ &/ ?c/ Gd/ Ke/ D

?- Assinale a opç'o +ue preenche corretamente aslacunas$

Pela primeira ve na hist4ria uma d2ia de países  sem guerra nem viol0ncia, somente com nego-ciações e entendimento democr!tico ^^^^^^^ parteessencial de sua so&erania para ^^^^^^ uma moeda2nica ^^^^^^^^^^^^ ao &em-estar coletivo$

 ^^^^^^^^^ pro&lemas no horionte$ 1as esseempreendimento admir!vel do ;elho 1undo .! est!servindo aos interesses dos &rasileiros$

 8Cui% ?elipe de Alencastro! e3a! 'JKL'K*LL*! p.**.9

a/ a&andonam criarem com o visto A &/a&andona criar visando W! c/ a&andonaram

criarem com vistas A d/ a&andona criarem

com vista Waver'o e/ a&andonam criar para

visar Waver'o

G- Assinale a opç'o +ue preenche corretamente aslacunas$

Se a Espanha a segunda maior investidora na

 Argentina ?D,Jb dos investimentos estrangeiroe no (rasil D,@b dos investimentos/ n'

 ^^^^^^^^^^^^^^ escorada pelo euro, a pesetaa economia espanhola ^^^^^^^^^^^^^^ roladladeira a&ai#o$ )o conte#to p4s-Yuerra Fria, e+ue a hegemonia americana ^^^^^^^^^^^^^^+ue as nações se es&orrachem, a crise argentin

 ^^^^^^^^^^^^^^ uma dimens'o muito mais ampla, atingindo o (rasil em cheio$

  8Cui% ?elipe de Alencastro! e3a! 'JKL'K*LL p.**9

a/ est! ter'o dei#ava tomav

&/ esteve ter'o dei#a tomav

c/ estava teriam dei#ava tomo

d/ estivesse teriam dei#a tomar

e/ estivessem teria dei#ou tomar

K- Assinale a opç'o em +ue o trecho *oi transcricom erro de sinta#e$

a/ 3om a aceleraç'o do desenvolvimento tenol4gico ocorrida na segunda metade desséculo, o sistema econQmico mundial passopor uma pro*unda trans*ormaç'o$

&/ 3om a reduç'o &rutal dos custos de tranporte e de comunicaç'o, a economia mundglo&aliou, ou se.a, tornou muito mais intgrada e competitiva$

c/ Em conse+0ncia, os estados nacionais perdram autonomia, e as políticas econQmica

desenvolvimentistas, +ue pressupunhapaíses relativamente *echados e aut!r+uicon'o mais se revelaram e*etivas$

d/ Aos poucos *oi se tornando claro +ue o o&.etivda intervenç'o dei#ara de ser a proteç'contra a concorr0ncia, para se trans*ormar npolítica deli&erada de estimular e preparar aempresas e o país para a competiç'o genraliada$

e/ Estado e mercado n'o mais podiam ser vistocomo alternativas polares para se trans*ormrem em *atores complementares de coord

naç'o econQmica$

8Cui% >arlos =resser ereira9

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D- Assinale a opç'o +ue preenche corretamente aslacunas$

)o primeiro mundo, as ta#as de crescimento ^^^^^^^^^^^^^^^ para a metade em relaç'o ao +ue*oram nos primeiros ? anos ap4s a Segunda Yuerra1undial, en+uanto as ta#as de desemprego

 ^^^^^^^^^^^^^^, principalmente na Europa, eo milagre .apon0s +ue ^^^^^^^^^^^^^^ aos anos I,

a*inal ^^^^^^^^^^^^^^^^nos anos M$ )a AméricaLatina e no Leste Europeu, +ue se recusam a realiaro a.ustamento *iscal nos anos J, a crise sedesencadeia nos anos I com muito mais viol0ncia$

a/ reduem aumenta so&reviveria soço&raria &/

reduem-se aumenta so&revive soço&ra c/

reduiram aumentam so&revivera soço&ram d/

reduiam aumentaram so&revivera soço&ra e/

reduem-se aumentam so&revivera soço&ra

1 * B

< * A

D * C

* B

*C

G * @

* C

H * E

2 * A

1 * B

11 * C

1< * @1D * B

1 * @

1 * E

1G * B

1 * E

1H * C

12 * @

< * A62

8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

FS3AL 1<L%9>A P/=:>9>ESA

- Bs *ragmentos a&ai#o constituem um te#to, masest'o desordenados$ )umere-os, o&servando aordem em +ue devem ocorrer para constituírem umte#to coeso e coerente, e assinale a se+0nciacorrespondente$

/ Essa incapacidade, +ue é tam&ém uma impos-

si&ilidade de e#ercer a cidadania, *omenta a censura e ao&rigatoriedade de normas como *orma de con+uista daordem$ / A e#ist0ncia de regras acrescidas desse signi*i-cado individual torna o resultado mais e*etivo$ / Para 1ontes+uieu, +uando o indivíduo entrega aoEstado o poder de governar e decidir os rumos +ue eledeve seguir, começa a morrer a sua capacidade de autogovernar-se$

/ Por isso, na constituiç'o da ética de controsocial deve haver espaço para a contri&uiç'o esta&elecimento de uma ética individual$ / 3ontudo, a coerç'o n'o é o caminhdese.ado para uma naç'o democr!tica e moderna$

8<tens adaptados dIII.receita.fa%enda.gov.br9

a/ K, G, , D, ?

&/ ?, D, , K, G

c/ K, , G, D, ?

d/ G, ?, , D, K

e/ G, K, D, ?,

B Yoverno est! investigando todos os contratode dívida e#terna de cerca de I mil empresas +utiveram seus dé&itos considerados pagos pe

(anco 3entral$ Bs técnicos +uerem sa&er se odé&itos *oram realmente li+uidados ou repactudos$ Algumas dessas operações podem ter sidconta&iliadas de modo irregul

 ^^^^^^^^^^^^^^^^^^menos imposto$

8<tens adaptados de Denato Andrade! QK''K*LL6 Estado de:. aulo9

?- Assinale o trecho +ue, ao ser inserido na lacuntorna o período gramaticalmente incorreto$

a/ para +ue se permitisse Rs empresas pagarem&/ para +ue Rs empresas *osse permitido pagar

c/ de *orma +ue as empresas pagassem

d/ para permitirem as empresas pagarem

e/ para permitir +ue as empresas pagassemG- )o +ue se re*ere R estrutura gramatical do te#t

assinale a opç'o correta$

a/ 6esde setem&ro, o (anco 3entral passouconsiderar pagos todos os vencimentos ddívida e#terna de empresas privadas depode decorridos ? dias, mesmo sem ter rec&ido comunicaç'o o*icial das companhias$

&/ Além disso, em agosto o (3 passou a consderar investimento direto, e n'o dívida, oempréstimos concedidos por multinacionaissuas *iliais no (rasil$

c/ Bs dois procedimentos, +ue seguem padrõedo Fundo 1onet!rio nternacional, reduirah! cerca de CS` G &ilhões o montante totda dívida e#terna &rasileira$

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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d/ A preocupaç'o dos técnicos est! voltada para osempréstimos com mais de D anos de prao e oslançamentos de papéis com prao superior h! oitoanos$

e/ Pela legislaç'o vigente, as remessas de recursosao e#terior para o pagamento de .uros dessa

*orma de operaç'o n'o so*re a incid0ncia domposto de 5enda 5etido na Fonte 55F/$

8<tens adaptados de Denato Andrade! QK''K*LL'!6 Estado de :. aulo9

K- Assinale a opç'o +ue preenche correta e coe-rentemente as lacunas do te#to$

Cma preocupaç'o do governo est! relacionada ^^^manutenç'o do registro do dé&ito na conta&ilidadedas empresas mesmo depois de seu pagamento$ ssopode propiciar ^^ conta&iliaç'o de pre.uíosre*erentes ^^^ variaç'o cam&ial e ^^^gastos com

 .uros +ue na verdade n'o e#istiriam$ Se o pagamentotiver sido *eito, mas ^^ empresas tiverem mantidoseus registros cont!&eis, isso pode reduirarti*icialmente o lucro das companhias, o +uepre.udica ^^^^ arrecadaç'o do imposto$

8Denato Andrade! QK''K*LL'! 6 Estado de :. aulo9

a/ a a a aos as R&/ a R R a Rs ac/ R a R aos as ad/ R R a aos Rs Re/ a R a R Rs - a

D- Assinale a opç'o em +ue as duas versões do trechoest'o gramaticalmente corretas e cont0m a mesmain*ormaç'o$

a/ 6esde MD, o Yoverno tenta coi&ir a elis'o *iscal$Cma das &rechas consideradas *echadas é aoperaç'o de preço de trans*er0ncia$ B Yovernotenta coi&ir a elis'o *iscal desde MD, e a operaç'ode preço de trans*er0ncia, é uma das &rechasconsideradas *echadas$

&/ 6esco&riu-se +ue as *iliais de multinacionais no(rasil estavam super*aturando importações ousu&*aturando e#portações como uma maneira deenviar recursos para suas matries semtri&utaç'o$ As *iliais de multinacionais no (rasilestavam super*aturando importações ousu&*aturando e#portações, pois uma maneira semtri&utaç'o de enviar recursos para suas matries*oi desco&erto$

c/ 3asos como o de pro*issionais +ue se tornampessoas .urídicas e s'o contratados para pres-tar

serviços *aem parte do grupo em relaç'o a+ual tam&ém se pretende intensi*icar a *iscliaç'o$ Bs pro*issionais +ue s'o contratadopara prestar serviços Rs pessoas .urídicas s'alguns dos casos +ue *aem parte do grup+ue tam&ém pretende intensi*icarem *iscaliaç'o$

d/ Para pagar menos imposto, o contri&uina&re uma empresa e é tri&utado como pesso

 .urídica, pois as alí+uotas s'o menores$ contri&uinte a&re uma empresa e é tri&utadcomo pessoa .urídica, em&ora as alí+uotas'o meno-res para pagar menos imposto$

e/ Pelo *ato de a relaç'o entre o prestador dserviço e a empresa n'o esta&elecer víncuempregatício, a empresa n'o *ica o&rigadareter encargos sociais e tampouco o mposde 5enda 5etido na Fonte$ A empresa n'*ica o&rigada a reter encargos sociais

tampouco o mposto de 5enda 5etido nFonte, por+ue n'o se esta&elece víncuempregatício na relaç'o entre o prestador dserviço e a empresa$

8<tens adaptados de III.estadao.com.br! RKQK *LL'9

YA(A5<B

1 * @< * BD * A * C * E

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)SS ??L%9>A P/=:>9>ESA

Leia o seguinte te#to para responder Rs +uestões e ?$

 A entrada dos anos ? t0m traido a revers'o dase#pectativas de +ue haveria a inauguraç'o de temposde *raternidade, harmonia e entendimento dahumanidade$ Bs resultaD dos das c2pulas mundiaisalimentaram esperanças +ue novos tempos trariamnovas perspectivas re*erentes a +ualidade de vida erelacionamento humano em todos os níveis$ 3ontudo,o movimento +ue se o&serva em nível mundialsinalia perdas +ue ainda n'o podemos avaliar$ B

recrudescimento do conservadorismo e dpr!ticas autorit!rias, e*etivadas R som&ra dmedo, tem representado *onte de *rustraç'o doideais historicamenteD &uscados$

8Doseli ?ischmann! >orreio =ra%iliens

*JKLQK*LL*! com adaptações901- Para que o texto fique gramaticame!te correto"

o$rigat%ria

$a retirada do acento de t0m9l$/$$a retirada da preposiç'o antes de +ue havria9l$?/$$ a inserç'o da preposiç'o "e diante de +ue novotempos9l$@/$;$a inserç'o do sinal indicativo de crase em +ualidade9l$J/$?;$a su&stituiç'o da e#press'o em nível mund

al9l$M e / por mun"ialmente$;$ a su&stituiç'o de e*etivadas9l$? e G/ p

efetiva"os.&''( a inserç'o do acento circun*le#o etem9l$G/$

a/ apenas e est'o corretos$ &/ apenas , ;

; est'o corretos$ c/ apenas , , ; e ; est'

corretos$ d/ apenas , ;, ;, ; e ; est'

corretos$ e/ todos os itens est'o corretos$

?- Se cada período sint!tico do te#to *or representdo, respectivamente, pelas letras Z, [, e , arelações semTnticas +ue se esta&elecem no trcho correspondem Rs idéias e#pressas pelos sguintes conectivos:

a/ Z e [ mas e

&/ Z por+ue [ porém logo

c/ Z mas [ e por+ue

d/ )'o s4 Z mas tam&ém [ por+ue e

e/ <anto Z como [ e em&ora

G- 3onsiderando as idéias do te#to, assinale as in*r0ncias como verdadeiras ;/ ou *alsas F/ e ma+ue a correta opç'o em seguida$

Li +ue a espécie humana é um sucesso seprecedentes$ )enhuma outra com uma prporç'o parecida de peso e volume se igualanossa em termos de so&reviv0ncia e proli*raç'o$ E tudo se deve R agricultura$ 3omcontrolamos a produç'o do nosso pr4pralimento, somos a primeira espécie na hist4r

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do planeta a poder viver *ora de seu ecossistemade nascença$ sso nos deu mo&ilidade e asocia&ilidade +ue nos salvaram do processo deseleç'o, +ue limitou outros &ichos de tamanhoe+uivalente$ = por isso +ue n'o temos mudadomuito, mas tam&ém n'o nos e#tinguimos$

8Cui% ?ernando eríssimo! %ecursos &umanos!in& O 'esa(io )tico! org. de Ari Doitman! comadaptações9

) * +e,e-e o uceo .ea ca.aci,a,e ,e o$re/i/!cia e

 .roiferao( ) * e a e.#cie uma!a ti/ee outro .eo e

/oume !o teria o$re/i/i,o(

/ ;iver *ora do ecossistema de nascença dependeda capacidade de criar o pr4prio alimento$

/ B processo de seleç'o das espécies é +ue limita amo&ilidade e a socia&ilidade$ / A hist4ria daespécie humana poderia ser outra se n'o houvesseagricultura$ / Poucas mudanças traem como

conse+0ncia a n'o-e#tinç'o da espécie$

 A se+0ncia correta é:

a/ ;, ;, ;, F, F, ;&/ ;, F, F, ;, ;, Fc/ F, F, ;, ;, F, ;d/ F, ;, F, ;, ;, Fe/ ;, F, ;, F, ;, F

Leia o te#to para responder, em seguida, Rs +uestõesK e D$

 Acho +ue a glo&aliaç'o tem graves pro&lemas$ )4sestamos perce&endo +ue é hora de *aer a.ustes, degarantir acesso dos países po&res aos mercados doPrimeiro 1undo$ = D hora de os países ricos *aeremalgumas concessões$ 3ulturalmente *alando, a glo&a-

liaç'o é um sucesso espetacular, mas do ponto devista econQmico é um *racasso$ Precisamos entender+ue a glo&aliaç'o n'o

é uma *orça indom!vel da naturea$ Ela é criaç'ohumana, produto de instituições e governos, deregras, e pode ser alterada$

8#ichel =aile]! EFA! **KLHK*LL*! com adaptações9

04- Ai!ae a o.o" gramaticame!te correta" que corre.o!,e

a um argume!to co!trrio tee ,o texto(

a/ Para +ue os pro&lemas do mundo do tra&alhe os do mundo da po&rea se.am e+uaciondos, urge-se uma mudança radical nas relções mundiais do tra&alho$

&/ Em geral, os especialistas reconhecemos +ucom a atual con*iguraç'o de *orças políticas

econQmicas no mundo, é inescap!vel alternativa para a glo&aliaç'o$

c/ B mundo das grandes e médias empresaest'o em transiç'o para uma inserç'o intenacional, como implantaç'o inevit!vel dmodelo de distri&uiç'o de ri+uea +ue vivmos$

d/ )'o se podem pedir os mesmos acordos +u&ene*iciam nações mais des*avorecidas narelações comerciais com os países ricos, paos países do <erceiro mundo$

e/ Até a segunda grande guerra, nenhum homemnenhum país nesta terra haviam conhecido a

tensões e as contradições dialéticas +upassou a nortear as relações internacionadesde ent'o$

05- ugue o ite! a re.eito ,o em.rego ,a etrutur

i!gtica ,o texto e marque" a eguir" a o.

correta(

'( Preer/am-e a rea:e em;!tica e!tre

ora:e e a correo gramatica" im.ifica!,o

 .ero,o" ao u$tituir <que # ora=)l(2* .or a hora

$ 6e acordo com a norma culta, n'o é recmendada a contraç'o entre de9 e os9l$

por+ue a preposiç'o e o artigo pertencem orações di*erentes$

$ A su&stituiç'o da preposiç'o de9l$D/ por 5u

antes de os países ricos9l$D/, e a co

se+ente su&stituiç'o de *aerem9l$D/ p

fiMessem, mantém as relações semTnticas e

correç'o gramatical$;$ As regras da norma culta permitem +u

a *orma de in*initivo ver&al *aerem9l$D/ setam&ém empregada sem *le#'o: faMer $

a/Apenas e est'o corretos$&/Apenas est! correto$c/Apenas e ; est'o corretos$d/Apenas e ; est'o corretos$e/Apenas ; est! correto$

@- Cm trecho do te#to *rasil, um crescimento dicil , de Lui Yonaga (elluo, *oi adaptado *ragmentado em +uatro partes com duas possi&lidades de redaç'o cada uma$ Oulgue a correç'

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gramatical e o emprego dos mecanismos de coes'o ecoer0ncia de cada um dos seguintes pares para, aseguir, marcar a opç'o +ue torna o te#to correto ecoerente$

A / 6ada a desigualdade distri&utiva vigente no país,o dese.o de com&inar crescimento elevado e aumento do

saldo comercial s4 pode ser satis*eito se houver: A ?/3onsiderando a desigualdade distri&utiva vigente no país,o dese.o de com&inar crescimento elevado com aumentodo saldo comercial s4 poder! ser satis*eito se houveremtr0s condições:

( / Cma política, muito agressiva, de e#portações, (  ?/ uma política muito agressiva de e#portações,

3 / uma mudança na composiç'o da demandadoméstica estimulando a construç'o civil e a produç'ode &ens populares com &ai#o conte2do importado/ e 3 ?/ uma mudança, para a composiç'o da demandadoméstica e estímulo a construç'o civil e ao consumode &ens populares de &ai#o conte2do importado e

6 / uma política tri&ut!ria e de gasto p2&lico capa demoderar a e#pans'o do consumo das camadas de altarenda na mesma proporç'o em +ue permite ocrescimento da renda dos mais po&res$ 6 ?/ umapolítica tri&ut!ria e de gasto p2&lico capaes de moderara e#pans'o do consumo das camadas de alta renda emproporç'o ao +ue permite o crescimento de renda dosmais po&res$

B&tém-se um te#to coerente e gramaticalmente corretocom a seguinte se+0ncia:

a/ A / , ( ?/ , 3 ?/ , 6 /

 &/ A / , ( / , 3 ?/ , 6 /

 c/ A ?/ , ( ?/ , 3 / , 6 ?/

d/ A ?/ , ( / , 3 ?/ , 6 ?/

e/ A / , ( ?/ , 3 / , 6 /

Leia o te#to para responder Rs +uestões J e I$

 A incorporaç'o dos direitos humanos como ei#osustentador e medida de progresso no campo dodesenvolvimento permitiu a construç'o do conceitode desenvolvimento susD tent!vel como um processocapa de integrar dimensões como produtividade,e+idade, sustenta&ilidade, participaç'o nasdecisões, segurança e cooperaç'o$ B grande desa*iodo (rasil é assegurar a esta&iliaç'o econQ

mica con+uistada na segunda metade dos anos

M e, a partir dela, instalar uma tend0ncia

irreversível em direç'o R elevaç'o do noss

_ndice de 0esenvolvimento Sumano. 6ian

desse +uadro, impõe-se, de *ormaD inarred!vel e urgente, a adoç'o de uma étic

de co-responsa&ilidade entre os tr0s grandesetores da vida nacional$ 3umpre ao Estad

n'o a&rir m'o de seus *ins universais e sempenhar na construç'o de políticas p2&licas

? e*etivamente redistri&utivas e autopromotora Ao mundo empresarial ca&e identi*icaspectos relevantes do desenvolvimensocial &rasileiro e atuar de *orma complmentar ao poder p2&lico, no sentido do au

?D mento e da melhoria das ações no *oco eleitPor *im, Rs organiações sem *ins lucrativocom sua sensi&ilidade, espírito de luta criatividade pessoal, institucional e comunitria, contri&uir para a e#pans'o dos limites do

G possível, através da produç'o de idéias

iniciativas +ue se mostrem capaes de prmover a alteraç'o das ações do governo das empresas, no +ue di respeito ao &ecomum$

8iviane :enna! 'esenvolvimento &uman?olha de :ão aulo! *HKLQK*LL*! coadaptações9

07- De acor,o com a argume!tao ,o texto" ai!ae

o.o i!correta(

a/ B +uadro9l$K/ a +ue o segundo par!gra*o sre*ere est! resumido na 2ltima oraç'o d

par!gra*o anterior: instalar uma tend0ncirreversível em direç'o R elevaç'o do noss_ndice de 0esenvolvimento Sumano.9

 $* > <tr gra!,e etore=)l(16 e 17* a que e refe

o texto o? o Eta,o" o mu!,o em.rearia e

orga!i@a:e em fi! ucrati/o(

c/ n*ere-se do te#to +ue ações voltadas para&em comum, tanto do Estado +uanto daempresas, devem ser sensíveis R in*lu0ncdas organiações n'o-governamentais$

,* A argume!tao ,o texto a,mite como .argra

i!tro,ut%rio? > regate ,e !oo .ai/o oci

,e/er er em.ree!,i,o .ea co!/erg!cia com.eme!tarie,a,e ,e tr etore re.o!/e

 .eo equi$rio e!tre tra!formao .ro,uti/a

eqi,a,e ocia(

e/ B desenvolvimento do te#to admite compar!gra*o conclusivo: Essa nova 4tica e essnova ética precisam ser instaladas na consc0ncia social do nosso tempo$

08- +arque a o.o correta a re.eito ,o em.rego ,

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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 .aa/ra e ex.re:e ,o texto(

a/ 6e acordo com a norma culta, o su.eito da oraç'oem +ue ocorre a *orma ver&al permi-tiu9l$G/admite tam&ém o emprego no plural:#ermitiram.

&/ Bs su&stantivos produtividade9l$@/, e+ida-de9l$@/ e sustenta&ilidade9l$J/ e os ad.etivosredistri&utivas9l$?/ e autopromoto-ras9l$? e?/ correspondem, respectivamente, aos ver&os:#ro"uMir' e5Ui"ar' sustentar' re"istri!uir   eauto#romover $

c/ B emprego do pronome se9 em impõe-se9l$K/indica +ue esse ver&o est! sendo empregado de*orma re*le#iva" n'o como seemprega no seguinte e#emplo: A situa,-o

im#8e novas regras$

d/ Em&ora se su&entenda a idéia de Esta"o como

agente de n'o a&rir m'o9l$I/, a palavraEstado9l$J/ aí e#plicitada tem a *unç'o decompletar sint!tica e semanticamente3umpre9l$J/$

e/ Su&entendem-se as e#pressões o mun"oem#resarial ca!e diante de atuar9l$?G/, nosenti"o diante de melhoria9l$?D/ e ca!em diantede contri&uir9l$?M/$

 A +uest'o M est! &aseada no seguinte te#to:

 A 1edida Provis4ria ?? institui a n*ra-Estruturade 3haves P2&licas (rasileira 3P$ As entidadesprestadoras de serviço, denominadas autoridades

certi*icadoras,D dever'o garantir a autenticidade e a integridadede documentos mesmo ao tratar de documentos,em *orma eletrQnica$ Se o cidad'o *or impedido deescolher livre-mente os aplicativos de suporte eha&ilita

dos9 para os padrões e *ormatos supostamentep2&licos +ue a constituem, a e#emplo do +ueocorre na nglaterra e com alguns serviços do4rg'o p2&lico &rasileiro[, e ao mesmo tempoimpedido de usar a alternativa

D de tinta e papel, a e#emplo de alguns serviços derecolhimento de tri&utos do )SS, a segurança

 .urídica na es*era virtual ser! natimorta$

8edro Antonio 0ourado de De%ende. ubl. no6bservat$rio da <mprensa! '+KL+K*LL*. Excerto9

09- A !ica aero re,igi,a corretame!te e que re.ree!ta

aguma i,#ia ou caractertica ,o texto #?

a* > ,ocume!to em forma eetr!ica ,e/ero ter

gara!ti,a" ua aute!tici,a,e e i!tegri,a,e" .ea 'CP(

&/ )a situaç'o hipotética de o cidad'o n'o tli&erdade de escolha dos aplicativos +ue constituem, a segurança .urídica dos docmentos em *orma eletrQnica correr! risco$

c/ B pronome a, em +ue a constituem9l$n'o tem re*erente nesse e#certo$

d/ )o te#to, a con.unç'o e9l$G/ coordena odois *atos +ue podem pre.udicar a seguranç

 .urídica dos documentos eletrQnicos: o *ato da$ o cidad'o n'o poder escolher os aplicativos&$ o uso de *ormatos particulares +ue d'o segrança ao documento$

e/ 3om a aplicaç'o correta da 1edida Provis4r??, a segurança .urídica na es*era virtuser! a*inal, garantida$

 A +uest'o est! &aseada no seguinte te#to:

#oca – 4a economia globali%ada! expectativ

confiança e credibilidade são moedas de grand

valor. 0o pequeno poupador interno ao grande i

vestidor externo! tudo - questão de acredita

>omo fa%er crescer a economia num país co

esc`ndalos de corrupção e falta de credibilidad

nas instituições públicasPangoni – B novo governo ter! de dar ucho+ue de credi&ilidade$ Escolher pessoacompetentes e con*i!veis$ E n'o adiar medidaimprescindíveis$ Eu apontaria tr0s principare*orma tri&ut!ria +ue estimule a poupança, nov

am&iente para crescimento das e#portações e(anco 3entral independente$ S4 o crescimencontínuo gera empregos e aumento real da rend3om Db, @b ao ano por de anos, duplicamosrenda per capita$ E daí com&ater a po&rea *icmais *!cil$

8Entrevista com >arlos Cangoni. Devista ,poc*JKQK*LL*!

 p. 'G9

10- '!,ique a !ica o.o a$aixo cuo co!te,o /ai ,e!co!tro i,#ia co!ti,a !a e!tre/ita(

a* A etrutura ,e im.oto ,o Brai" em$ora arramuti,:e .ara a i!formai,a,e" .recia co!ti!uar

 $* Preciamo ,ar ao com#rcio exterior um !o/o stat

e .o,er .otico .ara traar etrat#gia(

c* a eco!omia go$ai@a,a" o Brai .recia ter ace

ao megamerca,o mu!,iai .ara fa@er a eco!omcrecer(

,* oe a carga tri$utria ,o Brai # ,e 36F ,o P'B

!,ice ,e .a ,ee!/o/i,o" ma o er/i

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

ociai o ,e Gerceiro +u!,o(

e/ A in*ormalidade é um mundo de &ai#a produ-tividade, s4 capa de competir em preços pordei#ar de pagar as contas$

Leia o te#to para responder a +uest'o :

B papel do Estado tem sido *undamental no terre-no

da assist0ncia social$ As tr0s es*eras do governo s'orespons!veis por mil programas sociais$ 3alcula-se +ue B)Ys melhorem a vida de M milhões depessoas$ Bs n2meros ligados ao governo s'oincomparavelmente maiores$ A aposentadoria do)SS &ene*icia ? milhões de cidad'os$ As es-colasp2&licas educam D milhões de crianças e o sistemade sa2de do governo est! a&erto para milhões depessoas$ A *ilantropia e o assistencialismo .amais v'oresolver os pro&lemas da po&rea e da m!distri&uiç'o de renda$ 1as o tra&alho volunt!rio e avigilTncia da sociedade so&re a aç'o do governonesse campo podem diminuir a dor dos menos

*avorecidos$8e3a Especial! maio de *LL*! p. HU! comadaptações9

11- Ecoa a o.o a$aixo que" te!,o ofri,o atera:e ,e

or,em i!ttico-em;!tica" !o re.ree!ta mai o co!te,o,o texto ou co!t#m erro gramatica(

a* > .a.e ,o go/er!o" cua tr efera ,e atuao o

re.o!/ei .or 10(000 .ro-grama ociai" tem i,o

fu!,ame!ta !o terre!o ,a ait!cia ocia(

 $* Em$ora e cacue que a >H eteam meora!,o a

/i,a ,e 9 mi:e ,e .eoa" o !mero iga,o ao

go/er!o o i!com.ara/eme!te maiore(

c* e a.e!a a a.oe!ta,oria ,o ' $e!eficia 20

mi:e ,e ci,a,o" e!to co!cui-e que o !mero

,o go/er!o o muito maiore que o ,a >H(

,* Ao 20 mi:e ,e ci,a,o $e!eficia,o .eaa.oe!ta,oria ,o '" ome-e o 50 mi:e ,e

cria!a ,a ecoa .$ica e o 100 mi:e ,e

 .eoa o$ a .roteo ,o itema ,e a,e ,o go/er!o(

e/ 1esmo +ue *ilantropia e assistencialismo .amaispossam resolver os pro&lemas de po&rea e m!distri&uiç'o de renda, tra&alho volunt!rio evigilTncia do governo pelos cidad'os podem

minimiar as maelas sociais$?- Analise as par!*rases propostas para o períodoa&ai#o e assinale a opç'o em +ue se preservam asrelações semTnticas e a correç'o gramatical$

)'o denunciamos com e*ic!cia o desemprego e odeslei#o com +ue tratamos metade da populaç'our&ana &rasileira +ue vive em condições su&umanas$

(João Sayad, Crime e Castigo, Revista Casse, n! "#, $%%$,

com ada&ta'es)

a* o ,e!u!ciamo com eficcia o ,eem.rego e

,eeixo que meta,e ,a .o.uao ur$a!a #" .

!%" trata,a e que /i/e em co!,i:e u$uma!a(

 $* Gratamo com o ,eem.rego e o ,eeixo meta,e

 .o.uao ur$a!a $raieira /i/e!,o em co!,i:

u$uma!aI !o a ,e!u!ciamo com eficcia(

c* o omo efica@e ao ,e!u!ciar !em o ,eem.reg!em o ,eeixo com que tratamo meta,e

 .o.uao ur$a!a $raieira que /i/e em co!,i:

u$uma!a(

,* +eta,e ,a .o.uao ur$a!a $raieira que /i/e e

co!,i:e u$uma!a !o # ,e!u!cia,a co

eficcia qua!to ao ,eem.rego e o ,eeixo em qu

a tratamo(

e/ )'o denunciamos metade da populaç'o u&ana &rasileira +ue vive em condiçõesu&umanas devido R nossa ine*ic!cia e deslei#o +ue tratamos o desemprego$

G- Em relaç'o Rs lacunas do te#to, assinale a opç'

correta$ A +uest'o da Previd0ncia Social deve srecolocada na sucess'o presidencial$ )'opossível +ue uma +uest'o dessa magnitudeo pacto entre gerações, +ue interessa Rs

D passadas, presentes e *uturas - continucomo sempre aconteceu, *ora da pauta dsucess'o presidencial$ Cma +uest'o +ue drespeito ^^^^^^ ? milhões de &ene*ici!riosaposentados e pensionistas" ^^^^^ ?@,J mi

lhões de contri&uintes ativos, s4 no SistemYeral de Previd0ncia Social - o )SS" ^^^@, milhões de &rasileiros +ue est'o na P

pulaç'o Economicamente Ativa - PEA, mae#cluídos do )SS, entre os +uais os K mi

D lhões da economia in*ormal" ^^^^ K milhõeda Previd0ncia 3omplementar a&erta" ^^^^^@,@ milhões da Previd0ncia 3omplement*echada - ,J milhões de participantes ativoK,K milhões de participantes dependentes e

? DDI mil participantes assistidos" ^^^^^^ milhões de servidores p2&licos civis e militres, da Cni'o ,I milh'o/, de estados Kmilhões, em MJ/ e municípios K, milhões, eMJ/, apro#imadamente$

8Adaptado de aulo >-sar de :ousa 2III.anasps9a/ 3omo s'o in*ormações de naturea numérica

o artigo masculino é o&rigat4rio$ &/ O! +utodas as in*ormações t0m a mesma

*unç'o sint!tica, &asta preencher as lacunacom o artigo *eminino singular$

c/ 6evido R reg0ncia da *orma ver&al di9l$

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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 Breves comentários sobre Língua Portuguesa – Benjamim Lima Junior 

todas as lacunas devem ser preenchidas com apreposiç'o "e$

,* A reg!cia ,a .aa/ra <re.eito=)l(8* exige que a ,ua

 .rimeira acu!a eam .ree!ci,a com em  e a

egui!te com de(

e/ <odas as lacunas podem ser preenchidas compreposiç'o e artigo masculino plural: aos$

14- > treco a$aixo co!tituem um texto" ma eto,eor,e!a,o( >r,e!e-o e ai!ae a o.o que a.ree!ta a

eq!cia que orga!i@a o texto ,e forma coea e coere!te(

/ Por isso, *oi apresentado R 1esa da 3Tmarao Proeto ,e Jei 6680K02" que o$riga o cefe ,o

Executi/o a e!cami!ar a!uame!te ao Co!greo

 acio!a" como .arte i!tegra!te ,a Pretao ,e Co!ta

,e que trata a Co!tituio" o ma.a ,a excuo ocia

 $raieira(

) * > .roeto et !a comio ,e eguri,a,e ocia e

Lamia" o!,e o reator a.ree!tar eu .arecer !oretor!o ,o tra$ao .arame!tare" a.% a eei:e(

De.oi" er /ota,o co!cui/ame!te .ea comio ,e

Dee!/o/ime!to Mr$a!o e '!terior" .ea comio ,e

Co!tituio" utia e Ne,ao(

) * Ga .ro.ota # caifica,a .eo eu autor como Jei ,e

Ne.o!a$ii,a,e ocia" em com.arao com a Jei ,e

Ne.o!a$ii,a,e Lica - que im.:e ao Ho/er!o

,etermi!a,a me,i,a /ia!,o ati!gir meta fi!a!ceira(

/ Para comprovar essa responsa&ilidade social,o ma.a ,e/er fa@er um ,iag!%tico ,a excuo .or

regio e eta,o" com $ae !o i!,ica,ore ociai

refere!te ex.ectati/a ,e /i,a" re!,a" ,eem.rego"

e,ucao" a,e" a!eame!to $ico" a$itao"

 .o.uao em ituao ,e rico !a rua" reforma agr-

ria e egura!a(

) * > .ri!ci.a .ro$ema que o Pa e!fre!ta !a ora ,e

,efi!ir um .a!eame!to etrat#gico ,e com$ate

excuo ocia # a fata ,e ,i/ugao ,e i!forma:e e

etattica oficiai o$re a !oa reai,a,e ocia(

/ Bs dados de cada item ser'o comparados comos do ano anterior, a *im de avaliar a aç'o dogoverno em cada !rea$

8Adaptado de Ag"ncia >`mara9

a/ \, G\, D\, ?\, K\, @\&/ ?\, \, K\, D\, @\, G\c/ ?\, @\, G\, K\, \, D\d/ G\, K\, \, @\, ?\, D\e/ @\, G\, K\, D\, \, ?\

15- Ai!ae o treco em que uma ,a forma ,e re,ao

tra!gri,e a !orma cuta(

a* > regime .re/i,e!cirio $raieiro" que com.eta

80 a!o em 2003" i!eri,o .or EoO Ca/e !

itema ,e re.artio im.e" em que

tra$aa,ore ,e oe .agam o tra$aa,ore

o!tem - et o!ge ,e e egotar( K '!eri,o .or Eo

Ca/e !o itema ,e re.artio im.e" em que

tra$aa,ore ,e oe .agam o tra$aa,ore ,

o!tem" et o!ge ,e eu egotame!to o regim

 .re/i,e!cirio $raieiro que" em 2003" eta

com.eta!,o 80 a!o(

 $* Ee .o,er er recu.era,o e fortaeci,o" memo q

o .a !o te!a taxa a!ua ,e crecime!to ,e 5F

que !o e aterem o !/e ,e em.rego"

formai@ao e a maa aaria( K +emo que o .a

!o te!a taxa a!ua ,e crecime!to ,e 5F e que

!/e ,e em.rego" a formai@ao e a maa aar

!o eam atera,o" o regime .re/i,e!cir

 $raieiro .o,er er recu.era,o e fortaeci,o(

c* A ,ificu,a,e etruturai ,a Pre/i,!cia ocia

ma equacio!a,a !o timo 20 a!o com aume!to ,a co!tri$ui:e e o acatame!to ,

 $e!efcio" agra/aram-e .ea o!ega

co!e!ti,a ,e 40F" .ea frau,e" .ea e/ao" .e

eio" .ea $reca egai e .ea corru.o( K

timo 20 a!o" com o aume!to ,a co!tri$ui:

e o acatame!to ,o $e!efcio" a ,ificu,a,

etruturai ,a Pre/i,!cia ocia foram m

equacio!a,a e" .ea o!egao co!e!ti,a ,e 40F

 .ea frau,e" .ea e/ao" .ea eio" .ea $rec

egai" .ea corru.o" agra/a-ram-e(

d/ B peso da Previd0ncia é muito grande e?$D das cidades, ou se.a, +uase a metad

dos municípios &rasileiros, nos +uais a rendda Previd0ncia é maior do +ue as receitapr4prias e as trans*er0ncias$ A renda dPrevid0ncia é maior +ue as receitas pr4priasas trans*er0ncias em ?$D das cidades, ose.a, em +uase a metade dos município&rasileiros o peso da Previd0ncia é muigrande$

e* +uito ,eco!ecem que a Pre/i,!cia ocia"

a!o" .aga rigoroame!te em ,ia ua o$riga:e

que eu er/io er/em ,e u$,io

 .a!eame!to go/er!ame!ta e que

automati@ao tem .ermiti,o o com$ate frau,e

co!ceo ,e $e!efci-o(KA Pre/i,!cia ocia" 80 a!o" .aga rigoroame!te em ,ia u

o$riga:e" eu er/io er/em ,e u$,io a .a!eame!to go/er!ame!ta e ua automati@a

tem .ermiti,o o com$ate frau,e !a co!ceo

 $e!efcio" .or#m" ee fato que muit

,eco!ecem(

8III.anasps9

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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@- Assinale a opç'o +ue preenche de *orma correta aslacunas do te#to$

Est! em e#ame na 3asa 3ivil antepro.eto de lei +ueinstituir! um sistema de incentivo ^/^^ reduç'o dosacidentes e de puniç'o das empresas +ue su&metemseus tra&alhadores ^?/^^ risco$ ^^G/^^ intenç'o é

reduir pela metade ou do&rar ^K/^^ alí+uotas decontri&uiç'o para co&ertura de acidentes tra&alhistas,dependendo do caso$ Cma empresa +ue este.aa&ai#o da média nacional de acidentes, por e#emplo,pode vir ^D/^^ pagar me-nos$ B contr!rio acontecer!

 ^^@/^^ empresa +ue tiver registrado n2mero deacidentes muito acima da média do seu setor$ Elapoder! ter ^J/^^ alí+uota duplicada$

(* +stado de SPauo)

? G K D @ Ja/ a R Rs R a R

&/ R a A Rs R a ac/ a R A as a a Rd/ R a A as a R ae/ a R Rs R R R

J- denti*i+ue o item su&linhado +ue contenha erro denaturea ortogr!*ica ou gramatical, ou impropriedadevoca&ular$

Fala-seA/ com arrou&o(/ so&re os inesgot!veisrecursos de novas tecnologias, como o vídeo ou arealidade virtual, mas +ual+uer re*le#'o R respeitodo3/ invariavelmente or&ita6/ em torno da maté-ria-primaE/ desta p!gina o te#to$

8aul :affo! com adaptações9

a/ A

&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

I-6epois de +uase $K turnos de votaç' ^^^^^^^^praticamente todas as palavras do dcumento, a Assem&léia Yeral da B)C aprovono dia de deem&ro de MKI, a 6eclaraç'Cniversal dos 6ireitos Wumanos$ Passados Danos, o desrespeito e o despreo ^^^^^^^vidainda continuam mundo^^^^^^ , nos massacrede peri*eria, nas lutas do campo ou no tra&alhin*antil$ Bs a&usos est'o estampados ^^^^^^^dias nos .ornais$ Esse *lu#o de relatos é em si utri&uto R 6eclaraç'o, ^^^^^^^^^ possi&ilitou dicuss'o séria so&re o tema e incentivou *orte mvimento internacional pelos direitos humanos$

8Almanaque =rasil! de%embro de *LL'! coadaptações9

Para completar corretamente o trecho acima é ncess!rio inserir, pela ordem, os seguintes termos

a/ de - R - a*ora -todos -em +ue &/ so&re - p

a - a*ora -todos os -com +ue c/ de - pela -a *o

-todos -por +ue d/ so&re - pela -a*ora -todos o

- +ue e/ em - R - a *ora - todos -com +ue19- Ai!ae a !ica frae que co!t#m erro ,e .o!tua

ortografia ou co!cor,;!cia(

a* Go,a a ,icuo gira em tor!o ,e e a$er e

e!or Lua!o ou Betra!o" eeito" .o,e ou !

coocar em rico ee $e! u.remo( a .rimei

i.%tee" ee # um .erigoo comu!itaI !a egu!,

um a,mir/e ,emocrata(

 $* Caro? !o im.orta!,o qua!to ,e ,i!eiro /o

te!a !o $oo" a u.eriori,a,e i!teectua" mem

 .eque!a" tem o$re /oc uma fora e um

autori,a,e i!tr!ica(

c* egemo!ia # .autar o ,icuro ,o a,/errio

i!,u@i!,o-o a formuar eu .e!ame!to e e

,eeo" egu!,o um qua,ro ,e categoria me!ta

 .r#-cacua,o" .ara amarr-o com a .r%.ria cor,

,* ue # que .o,e o .ragmatimo groo ,e que

me,e o mu!,o .eo a,o ,e caixa" com.ara,o

com.exo maquia/eimo ,a <re/ouo cuturaQ

e/ B senhor pretende usar de discursos contrapoder unipolar9 para alinhar o (rasil comp4lo oriental e comunista cu.a e#ist0ncia

crescimento essa ret4rica se destina a enc&rirN9

8Excertos da revista ,poca! *JKQK*LL*! p. *com alterações9

20- Ai!ae a o.o i!correta qua!to ao em.rego ,

i!ai ,e .o!tuao(

a* > go/er!o co!eguiu uma /it%ria im.orta!te !a r

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,o aci,e!te ,e tra$ao? o Programa acio!a ,e

Ne,uo ,o Aci,e!te Latai ,o Gra$ao re,u@iu em

34"27F o !mero ,e morte e!tre 1999 e 2001(

 $* > mi!itro comemoraram a re,uo que % foi

 .o/e" ,e/i,o ao i!tegra,a ,ee!/o/i,a .eo

go/er!o" e am.ara,a !o e!gaame!to ,e to,a a

ocie,a,e(c* > go/er!o co!ti!uar agi!,o .ara re,u@ir ai!,a mai o

!mero ,e aci,e!te e ,e mor-te( Mm ,ecreto

e!cami!a,o .ara exame ,o Prei,e!te ,a Ne.$ica"

 .or exem.o" recaifica o 593 etore ,a eco!omia ,e

acor,o com o grau ,e rico que oferecem ao

tra$aa,ore(

,* oe a em.rea co!tri$uem com aquota ,e 1F a 3F

o$re a foa ,e ario .ara o cuteio ,o aci,e!te ,e

tra$ao" ,e acor,o com a ati/i,a,e que ,ee!/o/em(

e/ Ao analisar os dados dos 2ltimos +uatro anos, aPrevid0ncia constatou +ue muitos segmentosest'o classi*icados erradamente, ou se.a, s'orespons!veis por um grande n2mero de acidentes,mas est'o listados, por e#emplo, na !rea demenor risco, com alí+uota mínima$

86 Estado de :. aulo9

YA(A5<B )SS ??

1 *A 11 * B

< * A 1< * C

D * E 1D * E

* @ 1 * C

* @ 1 * E

G * E 1G * B

* A 1 * C

H * B 1H * B

2 * @ 12 * @

1 * A < * @

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SE5P5B

+N.A /O%#..0"A

)a pes+uisa para avaliar a gest'o nas empresasem relaç'o R +ualidade no setor de softIare, *oramconsiderados os seguintes *atores: a ela&oraç'o deplanos estratégicos, a inclus'o de metas consistentes, a

coleta de indicadores precisos, a conta&ilidade ade+uadade custos, a implantaç'o de programas de +ualidade totale a certi*icaç'o dos sistemas$

B relacionamento das empresas com seusempregados *oi acompanhado a partir de aspectos daparticipaç'o dos mesmos na soluç'o de pro&lemas, suasatis*aç'o e oportunidades de aper*eiçoamento pro*issio-nal$ B relacionamento com o mercado era avaliadoconsiderando-se a realiaç'o de pes+uisas dee#pectativa e de satis*aç'o .unto aos clientes" a

e#ist0ncia de estruturas de atendimento" a resoluç'de reclamações e o uso desses tipos de dados nrevis'o de pro.etos ou na especi*icaç'o de novos prdutos e serviços$

Procedimentos especí*icos para +ualidade esoftIare  *oram medidos por indicadores re*erentesadoç'o de métodos de engenharia para prevenç'ou detecç'o de de*eitos, R utiliaç'o de *erramentaautomatiadas de desenvolvimento e ao tipo de dcumentaç'o adotada$ Adicionalmente, todo ucon.unto de aspectos *oi levantado visando caracteriaç'o das empresas e do softIadesenvolvido no (rasil$

8http&KKIII.mct.gov.brKtemas9

- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o correta$

a/ As escolhas sint!ticas e le#icais do te#to s'oapropriadas para um te#to de relat4rio$

&/ Para +ue a pontuaç'o do te#to se torne cor-reta é necess!rio su&stituir as +uatro vírgulas$K, D, @ e J/ ap4s o sinal de dois pontos $K/por sinais de ponto e vírgula$

c/ B uso da vo passiva em *oi acompanhado9$/ tem o e*eito estilístico de e#plicitar e re-*orçar o papel do agente da aç'o$

d/ Em B relacionamento com o mercado eraavaliado9$D e @/, a trans*ormaç'o da vo passiva analítica para sintética corresponde a: Avaliou*se o relacionamento com o merca"o$

e/ B uso do pretérito indica +ue a pes+uisa a

+ue o te#to se re*ere est! em andamento$

 A terceira revoluç'o industrial n'o ocorre nocampo da ind2stria para depois, por irradiaç'o, ir-sepropagando pelos demais setores econQmicos dasociedade, até revolucionar seu modo de vida comoum todo, como *oi a característica das revoluçõesanteriores$ Antes de tudo, ela é uma trans*ormaç'o+ue ocorre no campo do pensamento e n'o tanto nodos o&.etos$ Surge primeiro no mundo da pes+uisatecnocientí*ica para daí, ent'o, implantar-se de *ormgeneraliada nos demais setores do sistema econQmico e da vida social$ Ela é, *undamentalmente, umrevoluç'o in*orm!tica$

  8Adaptado de Du] #oreira9

?- Em relaç'o ao te#to, assinale a opç'o incorreta$

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a/ A palavra irradiaç'o9$?/ est! sendo utiliada note#to com o sentido de a,-o 5ue se transmite "e umcentro #ara as #artes #erif+ricas$

&/ B pronome seu9$K/ concorda com modo devida9 $K e D/ e re*ere-se a sociedade9 $K/$

c/ <anto na linha @ como na linha ?, o pronome

ela9 re*ere-se ao mesmo antecedente: A terceirarevoluç'o industrial9 $/$

d/ Estaria gramaticalmente correta, na linha I, aseguinte redaç'o: e n-o a#enas no cam#o "oso!$etos$

e/ Em implantar-se9 $/, a eliminaç'o do pro-nome enclítico mantém a correç'o sint!tica doperíodo$

G- Assinale a opç'o em +ue uma das sugestões éincorreta  para o preenchimento coeso e coerente da

lacuna correspondente$  E#istem ho.e no País cerca de G,I milhões de

computadores conectados R nternet$ ^^^^^^^^^^^^o ritmo atual de crescimento, esse n2mero do&rar!em menos de +uatro anos, podendo comprometer avelocidade e a +ualidade das cone#ões e esgotar empouco tempo o potencial de ingresso de novosusu!rios$B programa "ociedade da 1n(orma23o tem como umde seus o&.etivos evitar ^^^?^^^^^ esgotamento econtri&uir para a reduç'o das desigualdades sociais eregionais$ Para isso, pretende ^^^G^^^^^ o uso docomputador em todo o territ4rio nacional e criar

condições para +ue o maior n2mero de &rasileiros ^^^K^^^ acessar a nternet$B programa inclui as 5edes 1etropolitanas de Alta;elocidade 5emavs/, +ue .! ^^^D^^^^ implantadaspor pro.etos pilotos em K cidades &rasileiras$)essa etapa, o 1inistério da 3i0ncia e <ecnologia e o1inistério da Educaç'o ter'o interligado na redetodas as instituições *ederais de ensino superior einstitutos de pes+uisa do país$

 8Adaptado de http&KKIII.mct.gov.brKtemas 9

a/ $ Se *or mantido 3aso se.a mantido

&/ ?$ esse talc/ G$ disseminar di*undir 

d/ K$ possa chega a

e/ D$ v0m sendo est'o sendo

K- Leia o te#to e mar+ue a a*irmaç'o incorreta$

  A ci0ncia e o processo cientí*ico n'o constituem ^^^^ 2nica *orma de o&tenç'o do conhecimento$

 Além da e#peri0ncia cotidiana, constituindo ^^?^&ase cultural, ^^G^^ os sa&eres re*le#ivos d*iloso*ia$ Apenas o simples processo e#perimentda ci0ncia n'o condu ^^K^^ sa&edoria: necess!rio su&meter os seus resultados ^^D^ela&oraç'o *ilos4*ico-conceitual, ^^@^^ preceitoéticos, para torn!-los verdadeiramente humanos

 8Adaptado de :amuel #urgel =ranco9

a/ As lacunas e ? devem ser preenchidas coma, artigo *eminino singular$

&/ )a lacuna G é correto colocar há, pois o ver&haver , +uando utiliado no sentido de e#istir, éimpessoal$

c/ 6uas opções, a e 6, podem ser utiliadas in-distintamente na lacuna K, uma ve +ue con*eremsentido id0ntico ao período$

d/ Estaria correto preencher a lacuna D com 6$

e/ A estrutura sint!tica do período admite +ue alacuna @ se.a preenchida com aos$

D- Assinale a opç'o em +ue a redaç'o sugeridpara o *ragmento est! correta, coesa e coerente

a/ 6iante da velocidade +ue ocorrem Rs trans-*ormações no setor de softIare, principalmente+uanto aos curtos ciclos de tecnologiao&servados e R r!pida evoluç'o dos produtos,entende-se de +ue n'o &asta um pro*issional &e*ormado$ = preciso promover, regularmente, emtermos de conhecimentos, sua atualiaç'o$

&/ %uanto a curtos ciclos de tecnologia o&ser-vados e a r!pida evoluç'o dos produtos, dianteda velocidade +ue ocorrem as trans*ormações nsetor de softIare, entende +ue n'o &asta umpro*issional &em *ormado$ Promover,regularmente, sua atualiaç'o em termos deconhecimentos, é preciso$

c/ 6iante da velocidade com +ue ocorrem astrans*ormações no setor de softIare, princi-palmente no +ue se re*ere aos curtos ciclos detecnologia e R r!pida evoluç'o dos produtos,entende-se +ue n'o &asta um pro*issional &em*ormado$ = preciso promover, regularmente, suaatualiaç'o em termos de conhecimentos$

d/ )o setor de softIare, diante da velocidade e+ue ocorrem as trans*ormações, tanto +uanto aocurtos ciclos de tecnologia o&servados e a r!pidaevoluç'o dos produtos, entendem-se +ue n'o&asta um pro*issional &em *ormado$5egularmente, é preciso promover suaatualiaç'o em termos de conhecimento$

e/ Bcorrem trans*ormações com velocidade nosetor de softIare, no +ue se re*ere aos curtos

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ciclos de tecnologia o&servados e a r!pida evoluç'odos produtos, entende-se de +ue n'o &asta umpro*issional &em *ormado$ = preciso promoverem,regularmente, suas atualiações em termos deconhecimentos$

@- Bs *ragmentos a&ai#o constituem um te#to, masest'o desordenados$ )umere os itens +uanto R suaordenaç'o coesa e coerente e assinale a opç'ocorrespondente

/ B espaço a&erto para a participaç'o dos em-pregados na construç'o dessa atmos*era éconstituído por meio de reuniões de tra&alho, adoç'ode e+uipes, programas de sugestões e pes+uisa desatis*aç'o$

/ 3onse+entemente, as empresas, tanto +uantopromover tal atualiaç'o de seus pro*issionais emtermos de conhecimento, procuram esta&elecer umaatmos*era em +ue as relações pessoais, o acesso Rsin*ormações e o espírito de e+uipe se.am valoriados$

/ Entretanto, a partir dos anos I, +uase meioséculo passado desde +ue o controle estatístico de+ualidade começou a ser implantado nas empresas,vem-se consolidando o interesse pela +ualidade dosserviços associados e pelo comportamento humano$

/ Por volta dos anos G, o +ue importava para asempresas era a produç'o e a reduç'o da +uantidadede peças de*eituosas$

/ Assim, além de +uestões diretamente relacio-nadas a ganhos *inanceiros, os empres!rios v0mcuidando da +ualidade técnica, dos padrões de seusprodutos e serviços, e tam&ém da +uali*icaç'o dostra&alhadores$

8Adaptado de http&KKIII.mct.gov.brKtemas 9

a/ G, ?, , K, D

&/ D, K, ?, , G

c/ ?, G, K, D,

d/ , D, G, ?, K

e/ K, , D, G, ?

J- %uanto R estrutura sint!tica dos períodos, assinale aopç'o correta$

a/ A &usca da competitividade da ind2stria &rasileirade softIare e outros produtos passam,necessariamente, pelo alcance de padrõesinternacionalmente aceitos de +ualidade eprodutividade de seus produtos e serviços$

&/ As pes+uisas de satis*aç'o, o registro e oacompanhamento das reclamações dos clientesrevestem-se de importTncia R proporç'o +ue osdados coletados s'o utiliados pelas empresas nrevis'o de seus pro.etos ou na especi*icaç'o denovos produtos ou serviços$

c/ As pes+uisas diretas .unto em empresas +uedesenvolvem softIare no (rasil v0m sendorealiadas com o o&.etivo de acompanhar aevoluç'o desse setor +uanto R aspectos doplane.amento estratégico, sistemas da +ualidadee certi*icaç'o para a +ualidade dos produtos$

d/ Estratégias e ações propostas a lu de diagn4sticos o&.etivos e *idedignos repre-sentamuma &ase s4lida para a promoç'o da competiç'ointernacional dos produtos e ser-viços &rasileirosno momento +ue as econo-mias mundiais passapor processos de glo&aliaç'o$

e/ A conta&iliaç'o de custos da +ualidade es

associada a *erramentas de maior comple#idade, +use adaptam principalmente R sistemas da +ualidadem *ase relativamente madura$

8Adaptado de http&KKIII.mct.gov.brKtemas9

)as +uestões I e M, assinale a opç'o +ue coresponde a erro gramatical, ortogr!*ico ou relativR propriedade voca&ular no te#to$

I- Planos e metas n'o devem ser esta&elecidopara serem/ es+uecidos, pois s'o dinTmicose#igem aper*eiçoamentos e mudanças connuos?/$ Cm grande n2mero de empres!rios

reconheceG/ +ue investimentos em +ualidadproduem resultados e#tremamente positivon'o *aer nada é +ue custa caro, de tal modo +uos pre.uíos causados pela imagem de umempresa associada emK/ m! +ualidade podeserD/ incalcul!veis$ )o entanto, apenas @b daempresas mantinham em MMJ conta&ilidade dcustos da +ualidade de *orma sistem!tica$

 8Adaptado de http&KKIII.mct.gov.brKtemas 9

a/

&/ ?

c/ Gd/ K

e/ D

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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M- A economia mundial passa por processos deglo&aliaç'o e pela li&eraliaç'o dos mercados, as+uais/ e#igem o crescimento e a moderniaç'o daind2stria e da prestaç'o de serviços, com &ase?/ n'os4 na inovaç'o e incorporaç'o de novas tecnologias,masG/ na capacidade gerencial das empresas,+ueK/ devem promover a competiç'o de *ormaagressiva e emD/ crescentes níveis de +ualidade eprodutividade$

a/

&/ ?

c/ G

d/ K

e/ D

- Em relaç'o R pontuaç'o, assinale a opç'o correta$

a/ B Programa "ociedade da 1n(orma23o *oiconce&ido, pelo 1inistério da 3i0ncia e <ecnologia

para preparar a nova geraç'o de redes, e via&iliar,assim, um novo est!gio de evoluç'o da nternet esuas aplicações no país$

&/ 3onstitui um con.unto de iniciativas +ue prev0ações dos governos *ederal, estaduais, municipais,

 .unto com a iniciativa privada, tanto na capacitaç'o depessoal para pes+uisa, e desenvolvimento +uanto nagarantia de serviços avançados de comunicaç'o ein*ormaç'o$

c/ Fa parte do Plano Plurianual ?-?K, cominvestimentos previstos de 5` G,K &ilhões, e tem oo&.etivo de colocar o país em condições de operar anternet com todos os re+uisitos técnicos" .!e#istentes nos países mais avançados, tanto no +uedi respeito R velocidade de transmiss'o de dados,+uanto a novos serviços e aplicações$

d/ Sua meta é criar, nos pr4#imos +uatro anos as&ases para +ue aumente su&stancialmente aparticipaç'o da economia da in*ormaç'o no Produtonterno (ruto P(/ ho.e estimada em de por cento,tornando as empresas mais competitivas no mercadointernacional$

e/ Est'o sendo *eitas articulações e *irmadasparcerias +ue envolvem o governo, a iniciativa privada e oterceiro setor entidades +ue prestam serviços R

sociedade, sem o&.etivar lucro/$ A ind2stria e as empresas&rasileiras dever'o ser os setores mais &ene*iciados dasociedade$

 8Adaptado de http&KKIII.mct.gov.brKtemas9

YA(A5<B SE5P5B

01 - A 06 - B

02 - E 07 - B

03 - D 08 - D

04 - C 09 - A

05 - C 10 - E

S<) ?L%9>A P/=:>9>ESA

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D

D

?

= necess!rio analisar a e*ic!cia e#plicativa deconceitos como resist0ncia, con*ormismo, as polaridadesnacional versus  estrangeiro, tradicional versus moderno,popular versus erudito, &em como as dimensões +ue de*ato podem ser associadas ao conceito de dominaç'ocultural$ = curioso notar como continuam sendoela&orados pro.etos culturais de matri nacional oumesmo local, numa perspectiva conservacionista, +uandon'o conservadora$ )a América Latina, palco da mescla edo con*lito permanentes entre elementos culturais dematries indígena, européia, a*ricana, essa tend0ncia de

construir uma identidade nacional ou local/, &aseada nasoposições polares h! pouco mencionadas, convive commovimentos alternativos +ue v'o e#atamente na direç'oda construç'o de uma identidade cultural +ue incorpore,reela&orando-os, os elementos culturais hegemQnicos$)esse caso, a glo&aliaç'o é, apesar de tudo, plural,a&rindo novos caminhos$

8?lávia Arlanch #. 6liveira.lobali%ação! regionali)%ação e nacionalismo! pág.'*! com adaptações9

- Em relaç'o Rs idéias do te#to, assinale a opç'oincorreta$

a/ A idéia central do te#to relaciona-se R oposiç'onacional versus glo&al$

&/ A glo&aliaç'o tra novos elementos +ue podemenri+uecer, pela pluralidade, os horiontes culturaisde uma regi'o$

c/ Bs conceitos associados R idéia de dominaç'ocultural precisam ser revistos na atualidade$

d/ A América Latina tem sido a regi'o maisresistente aos novos elementos traidos pelosvalores culturais glo&aliados$

e/ )em todos os pro.etos culturais alcançam amodernidade da reela&oraç'o dos valores +uev0m com a glo&aliaç'o$

Jeia o texto .ara re.o!,er quet:e 02 e 03(

D

D

?

0 a!o 2000 cegou com mu,a!a ur.ree!,e!te

a/a!o e.etacuar ,a '!ter!et" fu:e e i!cor.ora:e

ro,o" go$ai@ao e que,a ,e mito(

+ue se convencionou chamar de ;elha Economicontudo, n'o se evaporou no espaço$ A humanidadvai entrar no novo mil0nio movida ainda a petr4eoa energia elétrica e continua consumindo o p'o d

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inovaç'o o g0nio empresarial e o talento organiador,re+ueridos pelos grandes empreendimentos econQmicosmodernos$ Além disso, os dois tipos sucedem-se notempo, como o&.etivações de processos hist4rico-sociaisdistintos, mas de tal maneira +ue certas +ualidades ouatri&utos &!sicos do espírito &urgu0s se associamcrescentemente ao estilo de vida imperante nas cidades eRs *ormas de socialiaç'o dele decorrentes$

?lorestan ?ernandes! A Devolução =urguesa no=rasil! pág. 'H'*! <nt-rpretes do =rasil! vol. +9

a/ Em o +ue com&ina9 $?/ e em o +ue encarna9$K e D/, o9 poderia ser su&stituído por a5uele e osperíodos permaneceriam corretos$

&/ A palavra cl!ssicos9 $/ est! sendo utiliada, note#to, com o sentido de #a"r-o' mo"elo' exem#lotí#ico$

c/ Em sucedem-se9 $I/, se9 indica o uso da vo

passiva$d/ Em socialiaç'o dele decorrentes9 $G e K/,dele9 re*ere-se a estilo de vida imperante nascidades9$? e G/$

e/ A palavra decorrentes9 $K/ est! no plural paraconcordar com *ormas9 $G/$

@- Assinale o item em +ue a e#press'o su&linhadarepresenta totalmente o termo +ue desempenha a*unç'o de su.eito da oraç'o$

a/ A trans*ormaç'o de segmentos como o da energiaelétrica, saneamento, telecomunicações e trans portes

de monop4lios estatais em mercados com maiorcompetiç'o constitui processo e#tremamentecomple#o$

&/ 6os elevados ped!gios nas estradas privatiadasno 1é#ico Rs altas tari*as tele*Qnicas na Argentina, asdi*iculdades na re*orma da in*ra-estrutura nos 2ltimosanos contrastam com as e#pectativas em relaç'o aose*eitos da privatiaç'o$

c/ Alimentou-se, por vees, a noç'o de +ue o setorprivado garantiria melhora autom!tica na +ualidadedos serviços &!sicos, &em como seu &arateamentopara as camadas de &ai#a renda, algo +ue est! longede ser alcançado na maioria dos países latino-

americanos$d/ 1esmo nos casos em +ue se veri*icam avanços,como nas telecomunicações no (rasil, constata-se ainsatis*aç'o de um consumidor mais e#igente do +uea+uele +ue estava acostumado com a ine*ici 0nciahist4rica dos serviços supridos pelo Estado$

e/ Seria errQneo concluir +ue a privatiaç'o da in*ra-estrutura n'o deu certo e +ue, portanto, deveria serrevertida$ B pro&lema reside na aus0ncia do ingrediente

*undamental para o sucesso do programa: competiç'o$

8Mrechos adaptados de esner 6liveira! <nfra)estrutura e competição! folha de :ão aulo!'RK'LK*LLL9

J- Assinale a opç'o em +ue o te#to *oi transcri

com erro gramatical$

a/ Bs pro&lemas deste início de mil0nio s'ograves e muito di*erentes da+ueles e#istentes no*inal da Segunda Yuerra 1undial$

&/ A j*rica, por e#emplo, é, nos dias +ue corremum continente es+uecido, a&andonado$ O! *oio&.eto de co&iça de governos europeus e teatrode disputas internacionais$ Agora est! entregue pr4pria sorte, R governos tri&ais, R &rutalidade deditadores sanguin!rios e Rs doenças como Aids$

c/ Bs países latino-americanos, +ue tiverampapel secund!rio na Segunda Yuerra, emergiram

como economias *ortes e capaes de promover odesenvolvimento em curto espaço de tempo$

d/ B (rasil ostenta elevadas ta#as decrescimento econQmico ao longo dos 2ltimoscin+enta anos$ Sucessivos governos a&riramestradas, ligaram o litoral ao oeste e ao e#tremonoroeste, promoveram a industrialiaç'o eincentivaram a agricultura$ Wo.e, o (rasil*re+enta o e#clusivo clu&e das de maioreseconomias do planeta$

e/ A modi*icaç'o das compet0ncias e a entradde novos protagonistas no organismo +ue regula arelações internacionais é medida de &oa política$

percepç'o da mudança e a organiaç'o do *utue#igem pessoal +uali*icado, instrumentos ade+uade organismos sensíveis R nova realidade$

8Adaptado do >orreio =ra%iliense! LQK'LK*LLL9

I- 1ar+ue o segmento do te#to +ue contém erro destruturaç'o sint!tica$

a/ Se alguém tinha alguma d2vida +uanto Rretomada do crescimento econQmico, os 2ltimosdados divulgados pelo (YE e pela 3on*ederaç')acional da nd2stria se encarregaram desepult!-las$

&/ <odos os indicadores disponíveis con*irmamuma *orte reaç'o na produç'o industrial &rasileir+ue começou ainda no ano passado, mas ganhomaior *orça nos primeiros meses do ano ?$

c/ A produç'o em *evereiro cresceu @b emcomparaç'o com o mesmo m0s do ano passadoen+uanto as vendas cresceram Ib$

d/ Em uma perspectiva mais longa, +ue analisaa produç'o nos 2ltimos ? meses, houve um

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crescimento de ,Kb, invertendo uma se+0ncia deresultados negativos +ue se arrastavam desde agostode MMI$

e/ Em *evereiro, *oram criados I$ novos postosno mercado *ormal, segundo dados do 1inistério do<ra&alho$

8Andr- Cah$%! com adaptações9

M- Assinale a opç'o +ue corresponde a erro gramatical$

Cm dos o&st!culos +ueA/ o (rasil en*renta para o& -ter(/ saldos comerciais e#pressivos é a composiç'ode sua pauta de e#portações, demasiadamente cal -cada3/ em produtos de &ai#o valor agregado$ )essesentido, a 3Tmara de 3omércio E#terior 3ame#/anunciou +ue ser! criado um imposto so&re as e#por-tações do couro cru e semi-ela&orado$ B o&.etivo é*avorecer o &ene*iciamento do couro no país, especi-almente pelo setor calçadista6/$ A e#pectativa é a+ueE/ em dois anos esse setor agregue CS` K mi-

lhões Rs e#portações &rasileiras$

8?olha de :. aulo! 'QKLQK*LLL! página A*! comadaptações9

a/ A

&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

- Assinale a opç'o +ue apresenta erro de mor*ologia oude concordTncia ver&al$

a/ A di*erença entre as ta#as de crescimento dosEstados Cnidos, do Oap'o e da Europa, no longoprao, é um indício do descompasso da economiaglo&al$ Apesar das alegações européias de +ue osmercados est'o su&estimando o euro, a moedacontinua *lutuando pouco acima de sua mais &ai#acotaç'o, MG centavos de d4lar$

&/ B iene est! pouco a&ai#o de seu pico diante dod4lar e permanece pr4#imo de seu teto hist4rico anteo euro$ 3om resultados a+uém dos dese.ados, Oap'oe Europa v0m a e#u&erTncia econQmica dos EstadosCnidos como uma ameaça - o +ue n'o é errado$

c/ Em MI e MM, a economia dos Estados Cnidoscresceu cerca de Kb ao ano, en+uanto as tr0sprincipais economias da ona do euro - Alemanha,França e t!lia - atingiram ?b, Gb e ?b ao ano,respectivamente, no período$ B Fundo 1onet!rionternacional prev0 +ue os tr0s países cresçam cercade Gb este ano$

d/ 3om esse resultado, a Europa n'o é mais vistacomo causa de de&ilidade$ Agora o ritmo do cres-cimento europeu é t'o r!pido +ue uma intervenç'o do

(anco 3entral Europeu - elevando as ta#as de .uros - é apenas uma +uest'o de tempo$

e/ sso dei#a o principal *ardo da remoç'o dosdese+uilí&rios econQmicos aos cuidados do ECA+ue precisam reduir o ritmo de seu crescimentoho.e perto de @b ao ano/$ A di*erença entre os

ciclos econQmicos na Europa, Estados Cnidos eOap'o tra o *antasma da crise mundial$

- Assinale a opç'o +ue preenche, de *orma coesacoerente, as lacunas do te#to a&ai#o$

B *enQmeno da glo&aliaç'o econQmiocasionou uma série ampla e comple#a dmudanças sociais no nível interno e e#terno dsociedade, a*etando, em especial, o podregulador do Estado$ ^^^^^^^^^^^^^^^^^ estonteante rapide e a&rang0ncia ^^^^^^^^tais mudanças ocorrem, é preciso considerar +uem +ual+uer sociedade, em todos os tempos,

mudança e#istiu como algo inerente ao sistemsocial$

8Adaptado de texto da Devista do M>Y! nQ*9

a/ )'o o&stante com +ue

&/ Portanto de +ue

c/ 6e maneira +ue a +ue

d/ Por+uanto ao +ue

e/ %uando de +ue

?- 1ar+ue a se+0ncia +ue completa corretamenas lacunas para +ue o trecho a seguir se

coerente$ A vis'o sist0mica e#clui o di!logo, de resnecess!rio numa sociedade ^^^^^^^^ *orma dcodi*icaç'o das relações sociais encontrou ndinheiro uma linguagem universal$ A validaddessa linguagem n'o precisa ser +uestionad

 ^^^^^^^^ o sistema *unciona na &ase dimperativos autom!ticos +ue .amais *oram o&.ede discuss'o dos interessados$

8=arbara ?re]tag! A Meoria >rítica 6ntem e So3 pág. J'! com adaptações9

a/ em +ue posto +ue

&/ onde em +uec/ cu.a .! +ue

d/ na +ual todavia

e/ .! +ue por+ue

G- Leia o te#to a&ai#o para marcar o +ue se pede$

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 A criatividade de uma naç'o est! ligada R capacidadede pensar e teoriar o +ue re+uer uma &oaeducaç'o e, daí, partir para inventar e, depois, ir atéas 2ltimas conse+0ncias no *aer$ E isso tudooperando em v!rios registros intelectuais edisciplinares, *aendo as pontes entre uns e outros$

3astro! >.#. 6rigens da Dique%a Americana. EFA!*HK'LK*LLL! com adaptações9

Se *or empregada no plural a palavra capacidades9,para manter correta a concordTncia, é o&rigat4ria aseguinte mudança:

a/ ligada ligadas

&/ R Rs

c/ re+uer re+uerem

d/ partir partirem

e/ no *aer nos *aeres

  ^^ disputas provocadas pelo sistema de captaç'o *o-ram muitas, e o rei aceitou o pagamento do impostonuma cota *i#a anual de ouro$ 3aso ^ cota n'o *ossecompletada, o governador estava autoriado recor-rer ^ derrama$ Por meio desse tri&uto eram co&radasimportTncias ar&itr!rias de toda ^ populaç'o, atécompletar ^ ta#a *i#ada$

Foi um período de grande empo&recimento da regi'odas Yerais, apesar de tanto ouro e diamantes, devido

 ^ tri&utaç'o e#cessiva$ Em JIM, so& ^ ameaça denova derrama para co&rir uma dívida de mais de Darro&as de ouro, um grupo de revoltosos organiou omovimento revolucion!rio da ncon*id0ncia 1ineira$

K- Assinale a opç'o +ue preenche corretamente aslacunas, do te#to acima$

a/ As a a R a a R a

&/ s R R a a a a a

c/ As R a R a R a R

d/ s a R R R a a a

e/ As R R a R a R R

)as +uestões D e @, numere os trechos, o&servandoa ordem em +ue devem aparecer para constituírem umte#to coeso e coerente, e assinale a resposta correta$

D- / Esse processo constituiu-se, ent'o, em duas*ases: o/ a ruptura da homogeneidade da aristocraciaagr!ria" ?o/ o aparecimento de novos tipos de agenteseconQmicos, so& a press'o da divis'o do tra&alho emescala local, regional ou nacional$

/ Ela se constitui lentamente, por vees so&convulsões pro*undas, numa tra.et4ria deigueagues$

/ Cma )aç'o n'o aparece e se completa deuma hora para outra$

/ sso sucedeu no (rasil, mas de maneira a

converter essa transiç'o, do ponto de vistaeconQmico, no período de consolidaç'o docapitalismo$

8?lorestan ?ernandes! A Devoluçã=urguesa no =rasil! pág. 'H'Q! coadaptações9

a/ K, ?, , G

&/ ?, K, G,

c/ G, , K, ?

d/ , G, ?, K

e/ G, ?, , K

@- / )o primeiro, n'o é preciso .usti*icar aimportTncia atri&uída Rs li&erdades$ S'o dese.!veiscomo valores independentes de +ual+uer outraconsideraç'o$ <odo o es*orço de trans*ormaç'oeconQmica s4 tem sentido pelo +ue acrescenta Rvida de cada indivíduo e de cada *amília$

/ B en*o+ue nas capacidades é maissatis*at4rio +ue a 0n*ase nos &ens prim!rios, poisinclui a consideraç'o de como as pessoas podem,de *ato, utiliar os meios &!sicos o*erecidos a cadaum$ )os dois casos acima, este é um pontoespecialmente importante e a responsa&ilidade

coletiva é en*atiada$ / Ao se descrever o desenvolvimento como

um processo de e#pans'o das li&erdades reais, doispapéis s'o atri&uídos Rs li&erdades: s'o o *imprimordial do desenvolvimento, mas tam&ém s'o semeio principal$

/ )o segundo, a tese re+uer umaargumentaç'o mais técnica$ Parte dessaargumentaç'o é *amiliar a +uem conhece a noç'o dcapital humano, mas a idéia geral é mais ampla emais complicada$

a/ , G, ?, K&/ , ?, K, G

c/ ?, K, , G

d/ G, , K, ?

e/ G, ?, , K

J- ndi+ue as ocorr0ncias do pronome sdestacadas a&ai#o, +ue est'o todas edesacordo com as normas gramaticais$

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<udo muda a partir do momento em +ue se/ rece&eo diploma$ )essa nova etapa da vida, começa-se?/a guerra por um lugar no mercado de tra&alho cu.osucesso depender! de es*orço e talento pessoal$E#istem v!rias *ormas de seG/ orientar o .ovem apreparar-seK/ para en*rentar-seD/ o mercado$ Cmadelas é, sem d2vida, incentiv!-lo a &uscar-se@/ suapr4pria maneira de ser pro*issional$

8e3a. :ua >arreira! *LLL! com adaptações9

a/ , ? e @

&/ ? e D

c/ G, K e D

d/ K, D e @

e/ D e @

I- 1ar+ue o item +ue propõe a correç'o necess!ria nos

elementos su&linhados para +ue as regras dereg0ncia da norma culta se.am respeitadas$

D

3ontinuo a con*erir aos direitos e responsa&ilidadesconstitucionais dos meios eletrQnicos de comunicaç'oneste ano, em +ue a televis'o passa dos cin+enta anos$Parto para o tema a contar da Portaria JM@, +ue, tendorespeitado a plena li&erdade da in*ormaç'o .ornalística,dispensa-me de cuidar do par!gra*o da 3onstituiç'o +uetrata dela$ A in*ormaç'o .ornalística é inteiramente livrede censura$ )'o pode, porém, violar a intimidade, a vidaprivada e a imagem das pessoas comuns, ca&endo a

reaç'o contra seu a&uso apenas aos pr4prios atingidos$8B. >eneviva! +imites da #4 na Constitui23o5 ?olhade :ão aulo! 'RK'LK*LLL! com adaptações9

a/ 5etirar aos +ue antecede direitos9 $/$

&/ 5etirar em +ue antecede +ue a televis'o9 $G/$

c/ 5etirar de +ue antecede cuidar9$J/$

d/ Su&stituir de +ue antecede censura9$M/, popela$

e/ Su&stituir contra, +ue antecede seu a&uso9$?/, por a$

M- Assinale o trecho +ue n'o contém erro dortogra*ia ou de emprego de voca&ul!rio$

a/ A preocupaç'o maior volta-se para os *ilmesviolentos, para os er4ticos ou pornogr!*icos emesmo para os programas +ue terminam comomassa de mano&ra para aumento de audi0ncia$ artigo ?? proi&e toda e +ual+uer censura de

naturesa política, ide4logica e artística$&/ Bra, a portaria ministerial esta&elece +ue 9*icterminantemente vendada a e#i&iç'o em hor!riodiverso do permitido9 dos programas pelasemissoras de televis'o$ 3a&e, pois, aos sensoreesta&elecer *ai#as de hor!rio de e#i&iç'o$

c/ ;e.o aí uma inconstitucionalidade, +ue n'oresistir! R crítica do .udici!rio$ = *orma restritivade direitos$ En*ra+uece os *ins alme.ados pela&oa intenç'o +ue os inspirou$

d/ B limite admitido pela 3onstituiç'o se restrinR naturea indicativa de normas legais ou

administrativas$ Poder'o sempre dier Rsociedade +ue, nos hor!rios compreendidos porelas, os menores de idade indicados n'o devemassistir aos programas$

e/ Se a emissora descomprir a *ai#a, nenhumpuniç'o lhe poder! ser imputada$ Bs principadestinat!rios da decis'o do Poder E#ecutivo n'o s'as emissoras, mas a sociedade em geral$ Eventupuniç'o s4 é adimissível em .uío, medianre+uerimento do o*endido$

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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8Mrechos adaptados de B. >eneviva! +imites da #4na Constitui23o 9

?- Assinale o trecho inteiramente correto +uanto aoemprego dos sinais de pontuaç'o$

a/ A partir desta semana, os políticos +ue usam o

dinheiro p2&lico, de *orma irrespons!vel edemag4gica podem, ser recolhidos R+uele recintoonde o sol nasce +uadrado$

&/ )uma votaç'o ocorrida, na 2ltima +uarta-*eira noSenado, *oram de*inidas as punições aosadministradores p2&licos, +ue transgredirem a Lei da5esponsa&ilidade Fiscal$

c/ B te#to condena pr!ticas até outro diaconsideradas aceit!veis na conduç'o das coisas doEstado tais como" gastar mais do +ue arrecada,aumentar despesas sem compens!-las com cortes"iniciar o&ras sem ter dinheiro para concluí-las, gastarem e#cesso com *uncionalismo" n'o divulgar metas

*iscais$d/ 6e t'o &anais, essas condutas aca&aram sendoencaradas com certa &enevol0ncia, como se *ossemparte do .ogo do poder$ 3om a votaç'o do Senado,tais e#pedientes passam a ser punidosrigorosamente$

e/ Estudiosos da gest'o p2&lica, diem +ue a leicarrega consigo aspectos inovadores , pois (rasília d!um sinal *orte de +ue decidiu legislar contra os pr4priospolíticos$

8Mrechos adaptados de EFA! 'QK'LK*LLL9

YA(A5<B S<) ?

1 *B

<* B

D* E

* @

* C

G* @

* @

H* A

2* E

1* @

11 *A

1<* C

1D* @

1* A

1* A

1G* C

1* E

1H* A

12* C

<* B

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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S<) ??L%9>A P/=:>9>ESA

-1ar+ue o item em +ue os dois períodos*ormam uma se+0ncia coerente e coesa$

a/ )a virada do século ZZ ao ZZ, um dosgran-des modismos concentrou-se nachamada glo&aliaç'o, apesar de h! muitoos historiadores tratarem de outras muitoanteriores$

Parado#almente, toda civiliaç'o, produtode uma ou mais culturas, tende atrans&ordar ao criar seu ec2meno, seuuniverso de interior a e#terior$

&/ 3ada glo&aliaç'o caracteria-se pela

tecnologia, meios de produç'o usados,n'o s4 da cultura material, tam&ém daintelectual, interagindo uma na outra$

 Ainda +ue a lista se.a grande, vem da3hina R ndia, Rs principais cidadesgregas, R 5oma, aos mong4is, aosmuçulmanos, de início !ra&es$

c/ Em suas campanhas hegemQnicas, atécerto ponto previsíveis, nem por issoaceit!veis por seus alvos, especialistasestadunidenses em países estrangeiros

esmeram-se em condenar, por e#emplo, opatrimonialismo de outras sociedades,para assim ainda mais min!-las een*ra+uec0-las$

En+uanto os mesmos especialistas nadadiem, nem escrevem, contra o *amilismoeconQmico e político dentro dos EstadosCnidos a ponto de dois presidentes*aerem presidentes seus *ilhos: Oohn

 Adams a Oohn %uinc Adams e Yeorge(ush a Yeorge $ (ush$

d/ %uanto aos Estados, produtos e protetoresdas culturas e civiliações +ue os geraram,eles n'o t0m amigos, nem inimigos, e simaliados e advers!rios, em alianças,con*litos e alianças cam&iantes$

Por+uanto, as culturas, o +ue somos, e asciviliações, seus produtos, o +ue*aemos, convivem coe#istindo, lutandoentre si ou convivendo em ciclos menos

ou mais longos con*orme suasresist0ncias e *ecundidade$

e/ A de*esa da &ios*era est! no cerneda +uest'o por motivos t'o 4&viosporém +ue tanto tardaram a serentendidos e atendidos: o planeta<erra, no +ual a maior parte é !guae ar, o planeta <erra é aespaçonave na +ual a humanidadevia.a$

 A maior dessa participaç'o política*a parte do re*erido e *undamentales*orço humanista e estratégico, umem nada e#cluiu o outro, antes secompletam indissoluvelmente$

8=aseado em amireh >hacon9

)as +uestões ? e G mar+ue o itemem +ue a *orma proposta n'o preenchea lacuna do respectivo segmento dote#to com precis'o voca&ular ecorreç'o gramatical$

?-a/ )o Tm&ito das políticas p2&licas,houve mudanças concretiadasatravés das propostas coletadas no5elat4rio do 1inistério da Oustiçapelo 3omit0 )acional para aparticipaç'o &rasileira na 3on*er0ncia 1undial das )açõesCnidas contra o 5acismo,--------------------5acial, Zeno*o&ia entolerTncia 3or-relata$

Bescrimina,-o

&/ )o documento o*icial est! aseguinte proposta: adiç'o de cotasou outras medidas a*irmativas +uepromovam ----------------------------------------------- universidadesp2&licas$9

o ascenso "e negros 6sc/ B pr4prio presidente do Supremo

<ri&unal Federal de*ende a aç'oa*irmativa, +ue consideraconstitucional: Precisamos dei#arde lado a postura ----------------------e partir para atos concretos$9

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contem#lativa

d/ B 2nico modo de se ----------------------desigualdades é colocar a lei a *avorda+uele +ue é tratado de modo desigual$9

corrigirem

e/ Em v!rios setores do Yoverno Federal,medidas de aç'o a*irmativa .! *oram ou------------------- implantadas$

têm si"o

8=aseado em Yn= Devista! n( J9G-a/ As elites tradicionais s'o a+uelas cu.o poder

político se originou da grande propriedadeda terra, as +uais se reproduem pelalinhagem *amiliar e praticam a política

tradicional, caracteriada por uma *ormade intermediaç'o de interesses entreEstado e sociedade de naturea----------------------- $

clientelística

&/ Elas n'o s'o apenas a+uelas -------------dasociedade agr!ria, de raíes rurais" s'otam&ém a+ueles segmentos políticos +uese utiliaram dos *undamentos da políticade centraliaç'o dos recursos *inanceirosno Estado e deles se apropriam para

praticar uma distri&uiç'o política dessesrecursos em uma relaç'o desigual comseus clientes$

#rece"entes

c/ As elites técnicas --------------------- desde acentraliaç'o *iscal do Estado parapromovero desenvolvimento industrial do país, cu.oponto *ocal encontra-se nos anos da era;argas$

vêm emergin"o

d/ Yrande parte dos processos de decis'opolítica deslocou-se da peri*eria para ocentro com a a.uda ------------------------ daselites técnicas$

im#rescin"ível

e/ B lado pouco ---------------------dessa con*iguraç'o de elites e desuas políticas é o seu aspecton'o-redistri&utivo9$

virtuoso=aseado em Cúcia Avelar9

K- 1ar+ue o elemento coesivo +ueesta&elece a relaç'o l4gica entre asidéias apresentadas neste te#toadaptado de 6arc 5i&eiro$ 6epoisescolha a se+0ncia correta$

$ B (rasil *oi regido primeiro comouma *eitoria escravista,e#oticamente tropical, ha&itada por

índios nativos e negrosimportados$ $$$$$$$$$$$$$$$ , como umconsulado, em +ue um povosu&lusitano, mestiçado de sanguesa*ros e índios, vivia o destino de umproletariado e#terno dentro de umapossess'o estrangeira$

Z Paralelamente

[ 6epois

$ Bs interesses e as aspirações do seupovo .amais *oram levados emconta, $$$$$$$$$$$$$$$$ s4 se tinha atenç'o e

elo no atendimento dos re+uisitos deprosperidade da *eitoria e#portadora$

Z aonde

[ por+ue

$ Essa primaia do lucro so&re anecessidade gera um sistemaeconQmico acionado por um ritmoacelerado de produç'o do +ue o mer-cado e#terno e#igia, com &ase numa*orça de tra&alho a*undada no atraso,

*amélica, $$$$$$$$$ nenhuma atenç'o sedava R produç'o e reproduç'o dassuas condições de e#ist0ncia$

Z pois

[cu.a

;$ $$$$$$$$$$$$$$$$$, coe#istiram sempre umaprosperidade empresarial, +ue Rs

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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vees chegava a ser a maior do mundo, euma pen2ria generaliada da populaç'o local$

Z Em conse+0ncia

[ Sen'o

;$ Alcançam-se, $$$$$$$$$$$$$$$$$,parado#almente, condições ideais para atrans*iguraç'o étnica pela desindianiaç'o*orçada dos índios e pela desa*ricaniaç'o donegro, +ue, despo.ados de sua identidade, sev0em condenados a inventar uma novaetnicidade englo&adora de todos eles$

Z ao contr!rio

[assim

a/ Z, Z, [, Z, [ &/ [, Z, Z, [, Z c/ Z, [, Z, [, [ d/

Z, [, [, [, Z e/ [, [, Z, Z, [ D-Oulgue como

verdadeiro ou *also o coment!rioposposto a cada segmento do te#to e depoisresponda R +uest'o$

 A$ Apro#ima-se, ine#or!vel, o momento em+ue

o pesadelo começa a virar realidade$ 1uitagente no (rasil achava, ou secretamenteesperava, +ue, devido R e#acer&aç'o daspressões protecionistas, o governoamericano .amais conseguiria do

3ongresso a autoriaç'o para negociaracordos comerciais e aprov!-los sememendas, antes chamada de fast trac@   eho.e re&atiada de Mrade romotion

 Authorit] ou <PA/$

á vários ín"ices textuais 5ueanteci#am a efetiva,-o "e acor"oscomerciais lesivos

ao @rasil$

($ Sem essa autoriaç'o, a Alca morreria

antes de nascer e o *antasma sedissolveria no ar$ 3om a passagem noSenado de vers'o da <PA ainda mais dura+ue a aprovada pela 3Tmara, o processolegislativo entra, contudo, na reta *inal$

/ uso "a con$un,-o a"versativa Wcon*tu"oX configura uma i"+ia 5ue vem "eencontro 6s ex#ectativas levanta"as no#rimeiro #arágrafo.

3$ Em semanas ou meses, o piorcen!rio possível nos desa&ar!so&re a ca&eça: ter de negociarcom governo dotado de autoriaç'ot'o restritiva ou condicionada aponto de tornar muito prov!vel e+uase certo +ue a Alca se.aindese.!vel9, con*orme a*irmou opresidente Fernando Wenri+ue3ardoso, no discurso de %ué&ecem a&ril de ?$

As con"i,8es 5ualifica"as "eWrestritivaX e Wcon"iciona"aXa#licam*se exclusivamente ao#o"er "e !arganha "o governo!rasileiro no contexto "a Alca.

6$ Pouco mais de um ano ap4s odiscurso, seria 2til re*rescar amem4ria dos leitores so&re +uaiseram as condições +ue o presidenteconsiderava necess!rias para +ue a

 Alca *osse &em-vinda9$ Asprincipais eram +ue ela corrigisse adesigualdade no tratamento daagricultura, herdada da 5odadaCruguai" conduisse a regrascompartilhadas em antidumping ereduisse as &arreiras n'otari*!rias$

A =o"a"a >ruguai resultou em

acor"os"esfavoráveis ao @rasil.

E$ Bra, o +ue aconteceu desde ent'onesse mercado dinTmico por

e#cel0ncia, +ue é,simultaneamente, o grandepropugnador da AlcaN Primeiro,*oram as salvaguardas contrao aço, um dos mais competitivosprodutos &rasileiros$ Em seguida aaprovaç'o de lei agrícola, +uee#pande em JDb os su&sídios emde anos, muito além, portanto, da

duraç'o das negociações na Alca ena B13$

/ #arágrafo tem tom conclusivo'mas n-o reitera as #osi,8esanteriormente assumi"as #eloautor $

8Mexto baseado em DubensDicupero9

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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Em relaç'o aos coment!rios aduidos,mar+ue a resposta correta$

a/ Somente A/ e (/ est'o corretos$ &/ <odos

os coment!rios constituem *al!cias$ c/

Somente os itens A/ e 6/ s'o verdadeiros$

d/ Somente o item A/ est! correto$ e/

Somente o item E/ é *also$

@-5elacione cada par!gra*o R correspondentepergunta constante da relaç'o proposta e,depois, mar+ue a se+0ncia correta$

/ 1ercados s'o pessoas Pessoas comnecessidades e pro&lemas demandandosoluções" pessoas com in*ormações econhecimento o*ertando soluções$ = gente*alando com gente o tempo todo$ )eg4cios

s'o relacionamentos$

/ Até aí pode parecer 4&vio$ 1as pare parapensar 3ompare com o +ue acontece navida real: uma enorme deturpaç'o do +ueverdadeiramente se.a o entendimento demercado e de neg4cio$

/ )a *!&rica, as m!+uinas, os e+uipamentose as instalações valem mais do +ue os*uncion!rios" no esta&elecimentocomercial, a lo.a, as prateleiras e osesto+ues valem mais do +ue os

*uncion!rios$ ronicamente, os recur-sos*ísicos e técnicos valem mais do +ue aspessoas$ Bs meios se so&repõem aos *ins$

/ )a *!&rica, as m!+uinas e os e+uipamentosrece&em manutenç'o preventiva ecorretiva, sistematicamente$ E#iste até aconta manutenç'o e conservaç'o, +ueprev0 gastos voltados R atualiaç'o dessesativos$ E#istem tam&ém os gastos comsegurança patrimonial, destinados apreservar o patrimQnio composto dos ativos*i#os e imo&iliados$ )'o é pouco o +ue segasta para preservar recur-sos *ísicos e

técnicos$

/ 3rises econQmicas mostram a poucaconvicç'o +ue e#iste no +ue se re*ere R*ormaç'o de e+uipes e R capacitaç'o depessoas$ As pessoas n'o t0m o privilégiodas m!+uinas, eis a grande distorç'o$ )'oe#iste a conta de aumento intelectual$

8=aseado em Doberto Mran3an9

$ $ %uais as conse+0nciasne*astas da neglig0ncia com a capacitaç'odos recursos humanosN?$ ?$ %ual a naturea dos mercadosN

G$ G$ 3onsolidaram-se distorções+uanto a conceitos chave naeconomia de mercadoNK$ K$ %ual a prioridade napreservaç'o do patrimQnio no setorsecund!rio do sistema de produç'oND$ D$ Bs recursos humanos nasdiversas atividades produtivas est'osu&estimadosN

a/ ?, G, D, K,

&/ G, , K, D, ?

c/ ?, K, G, D,

d/ K, D, ?, , G

e/ D, ?, , K, G

)as +uestões J e I, mar+ue osegmento do te#to transcrito com totalcorreç'o das regras de pontuaç'o$

J-a/ = crença geral, +ue os donos do(rasil s'o a+ueles +ue s'o donosde alguma coisa: donos de casas,apartamentos, empresas,

*aendas, títulos, ações, etc$

&/ = compreensível +ue assim se.apor+ue todos n4s, seres humanos+ueremos sempre ser donos demais alguma coisa, o +ue nos levaa crer +ue, os +ue s'o donos detodas as coisas s'o os 6onos do(rasil9$

c/ B +ue tam&ém leva a maioria daspessoas, se.a por inve.a, se.a poruma sensaç'o de in.ustiça, ahostiliar os empres!rios, os

&an+ueiros, os *aendeiros, osricos, os herdeiros, os +ue s'odonos das coisas, en*im$

d/ 3uriosamente, essa mesmahostilidade, n'o ocorre em relaç'oaos +ue s'o donos de um talento+ual+uer, como compor m2sica ou

 .ogar *ute&ol, em&ora n'o raroesses artistas9 possam ser donos

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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de mais coisas do +ue os +ue s'ohostiliados como propriet!rios$

e/ <alve se.a por+ue todos n4s podemosaspirar a vir a ter a+uilo +ue, os sem umtalento e#plícito, conseguiram ter, ecertamente, nenhum de n4s imaginariaser possível vir a ter o talento de um3hico (uar+ue ou de um 5onaldinho$

8=aseado em 0onald :teIart Funior9

I-a/ Sa&em +uais s'o as duas palavrinhas maispro*eridas entre economistas eempres!rios ho.e em diaN ;olatilidade einsta&ilidade$

&/ A impress'o +ue tenho é +ue estamostodos R espera de tal esta&ilidade para, aísim podermos agir e *aer acontecer$

c/ Acontece +ue, ninguém sa&e, e#atamente,o +ue é esta&ilidade nos dias de ho.e$

d/ Alguém arrisca um palpite de +uando ir!aca&ar, ou pelo menos diminuir, a criseargentinaN Bu ainda, +uando teremos pano Briente 1édioN

e/ )inguém sa&e$ E, +uando temos indícios,+ue nos levam a acreditar +ue teremosmaior esta&ilidade mundial surgem outrosacontecimentos, como o atentadoterrorista em de setem&ro$

8=aseado em aulo Araú3o9)as +uestões M e , mar+ue o item transcritocom erro de ortogra*ia, de estrutura sint!ticaou de pontuaç'o$

M-a/ A 3EPAL 3omiss'o EconQmica para a América Latina e o 3ari&e/ aca&a dedivulgar um estudo cu.o título éYlo&aliaç'o e desenvolvimento9 e#tremamente importante e oportuno parao entendimento dos pro&lemas +ue a*etamas economias da regi'o e das +uestõescentrais envolvidas em um padr'oalternativo de desenvolvimento e inserç'ointernacional$

&/ B estudo pro.eta a an!lise do processo deglo&aliaç'o em um arco de G anos,distinguindo tr0s *ases: a primeira, deIJM até MG, marcada por uma grandemo&ilidade internacional do capital e da

m'o-de-o&ra é época das grandesmigrações, +ue envolveram cercade b da populaç'o mundial/$

c/ A segunda, ap4s um período deretraç'o das relações econQmicasinternacionais associada Rs duasguerras mundiais e R crise dosanos G, v'o do p4s-guerraMKDD/ até MJG,caracteriando-se pela reduidamo&ilidade tanto do capital comoda m'o-de-o&ra, +ue coe#istemcom um ciclo de not!vel e#pans'odo comércio de manu*aturas entreos países desenvolvidos$

d/ Finalmente, a terceira *ase englo&ao 2ltimo +uartel do século ?, +uetem na e#pans'o e elevadamo&ilidade dos *lu#os de capital,na integraç'o R escala mundial dossistemas de produç'o dasempresas transnacionais e nahomogeneiaç'o dos modelos dedesenvolvimento suascaracterísticas principais$

e/ = interessante o&servar como esseprocesso *oi acompanhado,particularmente em sua terceira*ase, por uma crescente con-centraç'o e polariaç'o da renda e

da ri+uea mundiais$8=aseado em Aloi%io #ercadante9

-a/ Amélia, a mulher de verdade,morava num su&2r&io do 5io deOaneiro e sustentava soinha oito*ilhos, tra&alhando como lava-deira$

&/ 1!rio Lago nem chegou a conhec0-la$c/ )a verdade, ouviu *alar dela na casade Arac de Almeida$ d/ Almeidinha,irm'o da cantora gostava de *alar numatal Amélia, +ue lavava, passava e

chuleava$$$9$ e/ Cm dia, 1!rio ouviu epensou: sso d! sam&a9$ 6eu mesmo. Ai que saudade da Am-lia nasceu emMK? de uma parceria com o compositor

 Ataul*o Alves e tornou-se a composiç'omais conhecida de 1!rio Lago$

8>orreio =ra%iliense! >ultura! +'KHK*LL*!adaptado9

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8/13/2019 Coment rios para provas ESAF

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)as +uestões de a K, &aseadas empar!gra*os de te#to de Stephan anit,mar+ue o enunciado +ue n'o é verdadeiro$

-)o passado, para garantir o sucesso deum *ilho ou de uma *ilha, &astavaconseguir +ue eles tirassem umdiploma de curso superior$ Cmave *ormados, seriamautomaticamente D chamados dedoutor9 e teriam um sal!rio declasse média para o resto da vida$6e uns anos para c!, essa *4rmulan'o *unciona mais$ %uem +uisergarantir o *uturo dos *ilhos, alémdo curso superior, ter! de lhesarrumar um capital inicial$ Essecapital dever! ser su*iciente para oinvestimento +ue gerar! umemprego para seu *ilho$

a/ A *orma do ver&o o!ter  +ue pode su&stituirtirassem9l$G/ é o!tivessem$ &/ A oraç'oessa *4rmula n'o *unciona mais9

l$J e I/ e+uivale a essa f7rmula $á n-ofunciona$

c/ A palavra automaticamente9l$K/ poderiavir isolada por vírgulas$

d/ A reg0ncia do ver&o chamar   empregadano te#tol$D/ é considerada colo+uial$ A

gram!tica ortodo#a recomenda, comomais *ormal,

o emprego desse ver&o como transitivo direto$ e/3onstr4i-se no te#to uma cadeia ana*4rica

cu.o re*erente é de um *ilho ou de uma*ilha9l$ e ?/, de modo +ue os elementoscoesivos v0m no masculino genérico, orano singular ora no plural$

?-<odo emprego re+uer investimentosprévios, algo 4&vio mas es+uecidopor nossos políticos egovernantes$ 3riar um emprego

n'o é somente o*erecer um sal!rioe colocar D o indivíduo paratra&alhar$ 1uito antes de contratarum porteiro de prédio, énecess!rio construir uma guaritapara alo.!-lo, além de erguer opr4prio prédio, +ue pode custar Dmilhões de reais$

a/ B pronome algo9l$?/ re*ere-se a toda a

oraç'o anterior$ &/ Seria tam&émcorreto escrever-se na linha :o"osos em#regos re5uerem $$$ c/ )aprimeira oraç'o, usou-se o in*initivoimpessoal do ver&o$

d/ Em 3riar um emprego n'o ésomente o*erecer um sal!rio ecolocar o indivíduo para tra&a-lhar$9l$G, K e D/, as *ormas ver&aisin*initivas podem, alternativamente,ser su&stituídas por su&stantivos,desde +ue se.am *eitas alteraçõesno enunciado$

e/ )o 2ltimo período, a apresentaç'ode um e#emplo ilustrativo da tese éum recurso +ue con*ereconsist0ncia R argumentaç'o$

G- Cm emprego novo naind2stria sider2rgica custa,K milh'o de reais$ )ovare.o, um 2nico empregoe#ige o disp0ndio de algoem torno de G$ reais:o custo do espaço na Dlo.a, do &alc'o e doesto+ue de mercadorias$

a/ A palavra disp0ndio9l$G/ é um

su&stantivo derivado do ver&o"es#en"er $ &/ linha ? seriatam&ém correto escrever-se 1'milh8es "e reais$

c/ A vírgula depois de )o vare.o9l$?/é de uso *acultativo$

d/ Bs dois pontos l$K/ empregadosno te#to introduem umase+0ncia e#plicativa$

e/ )a *ormaç'o da palavrasider2rgica9l$/ est! presente umétimo +ue signi*ica *erro9$K-Bs americanos ganham oito

vees mais +ue os&rasileiros n'o por+uetra&alham oito vees mais,mas por+ue investemmuito mais em esto+ue,m!+uinas e e+uipamentos,

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tirando seus recursos do País é constituída de&rasileiros$

8Adaptado de ladimir oitia9

Est'o corretos apenas os itens:

a/ e &/ e c/ e ;d/ ; e ;e/ e ;

J-Assinale o trecho transcrito com errogramatical$

a/ B Sistema ntegrado de Administraç'o

Financeira do Yoverno Federal SAF/ é oprincipal instrumento de administraç'oorçament!ria e *inanceira da Cni'o +ueo*erece suporte aos 4rg'os centrais,setoriais e e#ecutores da gest'o p2&lica,tornando a&solutamente segura aconta&ilidade da Cni'o$

&/ Ligados ao Sistema encontram-se todos os4rg'os da Administraç'o 6ireta,

 Autar+uias, Fundações, EmpresasP2&licas, Sociedades de Economia 1ista e4rg'os dos Poderes Legislativo e

Oudici!rio$c/ Por meio do SAF s'o o&tidas as in*orma-

ções +ue su&sidiam o (alanço Yeral daCni'o e os relat4rios de e#ecuç'o do orça-mento e de administraç'o *inanceira, +uecompõem a demonstraç'o das 3ontasapresentadas ao 3ongresso )acional peloPresidente da 5ep2&lica, em con*ormidadecom a 3onstituiç'o Federal$

d/ Encontram-se disponível, ainda, um serviçode troca de mensagens, +ue interliga cercade G mil usu!rios em todo o (rasilagiliando a comunicaç'o entre asCnidades Yestoras$

e/ Principal usu!rio do SAF, o <esouro)acional é respons!vel pela de*iniç'o dasnormas de utiliaç'o do Sistema,orientando e controlando as atividades dosgestores p2&licos +ue o utiliam$

8Mrechos adaptados dehttp&KKIII.stn.fa%enda.gov.br9

I-Assinale a opç'o +ue preenchecorretamente as lacunas do te#toa&ai#o$

 A su&stituiç'o da conta 1ovimento doYoverno no (anco do (rasil pela 3ontanica do <esouro no (anco 3entral,em MII, contri&uiu para +ue ^^^^administraç'o e o controle das *inanças*ederais estivessem associados ^^^^e#ecuç'o *inanceira das unidadesgestoras$ A implantaç'o da 3ontanica eliminou mais de cinco milcontas &anc!rias governamentais,permitindo o controle mais e*ica do*lu#o de cai#a do Yoverno$ Para-lelamente, ocorreu ^^^^ uni*icaç'o dosorçamentos, eliminando-se oorçamento monet!rio e, porconseguinte, atrelando os gastosgovernamentais ^^^^^ préviaautoriaç'o do 3ongresso )acional$

 Ainda ao *inal dos anos I, o <esouro)acional assume as atividadesrelativas aos Pro-gramas de Fomento

 ^^^^ Agricultura e ^^^^ E#portações,trans*eridos do (anco 3entral, assimcomo das atividades relativas aoplane.amento e administraç'o da6ívida 1o&ili!ria nterna$

  8Mrecho adaptado dehttp&KKIII.stn.fa%enda.gov.br9

a/ R R a R a as

&/ a R a a R Rs

c/ a a R R R a

d/ R a a a a R

e/ a a R a R as

)as +uestões M e ?, mar+ue o itemsu&linhado +ue representaimpropriedade voca&ular, errogramatical ou ortogr!*ico$

M- A sociedade de massas &uscoude&aldeA/ um sucedTneo(/ para osistema representativo de tradiç'oli&eral do Bcidente, proclamando pelasvias ideol4gicas do e#tremismo3/ dasdécadas de ? e G a *al0ncia dos

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parlamentos, con*undi-das6/ com o *im doli&eralismo &urgu0s do século passado" aproposta era su&stituí-losE/ pelarepresentaç'o do modelo corporativistasoviético$

  8=aseado em texto de aulo =onavides9

a/ A

&/ (

c/ 3

d/ 6

e/ E

?-Em vista da crescente conscientiaç'o so&re anecessidade de preservar o patrimQniocultural, tem havido muitas discussões so&re aproteç'o da !rea do entornoA/ ou do

envolt4rio(/do &em im4vel tom&ado$ W!,principalmente, diverg0ncias +uanto R sua3/dimens'o ade+uada ou ideal e ao momento+ue6/ passa a ser protegida$E/

 8=aseado em Ant^nio :ilveira D. dos :antos9

a/A&/(c/3d/6e/E

YA(A5<B S<) ??

1 * C 11 * B

< * A 1< * C

D * @ 1D * @

* E 1 * A

* C 1 * E

G * A 1G * E

* C 1 * BH * A 1H * @

2 * C 12 * B

1 * B < * B

<3C MMM

L%9>A P/=:>9>ESA

)as +uestões ?? e ?G, assinale a opç'oem +ue o enunciado represente umase+0ncia l4gica e coesa do te#to$

??- Faltando a prerrogativa de

muta&ilidade, ou melhor, o dever-poderda Administraç'o para insta&iliar ovínculo, mediante alteraç'o ou rescis'ounilateral, n'o e#iste contratoadministrativo como institutodi*erenciado dos contratos de 6ireitoprivado$

a/ Essa dispensa est! limitada Rcontrataç'o por tempo determinado deinstituições sem *ins lucrativos, criadascom a *inalidade de dar apoio apro.etos de pes+uisa, ensino, e#tens'oe de desenvolvimento institucional,cientí*ico e tecnol4gico$&/ A e#press'o destinat!rio *inal9 é deser interpretada de sorte a signi*icardestinat!rio *!tico e econQmico do &emou serviço$

c/ 6a enorme variedade de serviçosatualmente contratados Rs *undaçõesde apoio, emergiu inevit!vel+uestionamento so&re a e#tens'o daaplica&ilidade do art$ o  da+uelediploma legal$

d/ Por e#emplo, no caso de uma o&ra

p2&lica: a indeniaç'o de pre.uíoscausados ao e#-contratado$

e/ (om de ver +ue tal prerrogativan'o decorre de uma condiç'o desuperioridade pr4pria ou imanente da

 Administraç'o em relaç'o ao contratado,mas sen'o de sua condiç'o de curadorados interesses p2&licos$

8Adaptado de textos da Devista doM>Y! n Q*9

?G- B respeito ao contratado -e#plicitamente e#igido no art$ DI, , da

Lei no  I$@@@MG - consu&stancia-se namantença do e+uilí&rio econQmico-*inanceiro do contrato, naintangi&ilidade do o&.eto e, nasalterações unilaterais, na imposiç'oo&.etiva de um limite m!#imo nosacréscimos e supressões$

a/ 6a mesma *orma como e#iste essacondiç'o o&.etiva da dispensa de

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licitaç'o, impõe-se uma condiç'o su&.etiva,relativa R naturea da instituiç'o contratada$

&/ Evidente +ue, nas alterações consensuais,o contratado mani*esta sua vontade, podendore.eitar acréscimos ou supressões indese.!-veis, dentro das *ronteiras legais$

c/ Essa naturea do o&.eto n'o é, portanto,alcançada pela característica de muta&ilidadeinerente aos contratos administrativos$

d/ 3onsiderando-se +ue tal o&.eto docontrato distingue-se em naturea edimens'o, tem-se a naturea intangível, tantonessas +uanto na+uelas$

e/ Esses resguardos *aem-se necess!rios,na sociedade atual, visto +ue a produç'o e oconsumo se realiam em grande escala$

8Adaptado de textos da Devista do M>Y! no

Q*9

?K- Assinale a opç'o +ue n'o d! continuidade de*orma coesa e coerente ao te#to a seguir$

 Além de a privatiaç'o contri&uir para oe+uilí&rio macroeconQmico com a eliminaç'ode dé*icits potenciais provocados pela m!gest'o das empresas estatais, do ponto devista microeconQmico as empresasprivatiadas tornaram-se mais competitivasglo&almente, investem mais, arrecadam maise geram mais renda para oPaís$^^^^^^^^^^^^^^^^^^ 

a/ )'o podem mais se limitar a cuidar deseus neg4cios estritos, mas, tam&ém,precisam se responsa&iliar pelasustenta&ilidade am&iental e pela e+idadesocial, en+uanto v'o construindo a ri+ueanacional em suas organiações produtivas$

&/ 3a&e R iniciativa privada o papel mais rele-vante no processo de conce&er e de imple-mentar os pro.etos de investimento$

c/ Entretanto, pode-se constatar um con.untoine+uívoco de &ene*ícios +ue o processo deprivatiaç'o trou#e$

d/ )esta nova ordem empresarial, ca&er! Rsempresas privadas maior responsa&ilidadesocial dentro do processo de desenvolvimentonacional e das regiões em +ue se inserem$

e/ Ser! indispens!vel a *ormulaç'o deestratégias para +ue tam&ém se.am competitivasas empresas estatais +ue remanescem$

8Adaptado de aulo D. Saddad! >orreio=ra%iliense! LQK'LK*LLL9

?D- Escolha, entre os períodos a&ai#o,a+uele +ue deve encai#ar-se na lacunado te#to para preservar-lhe a coes'o ea coer0ncia$

 A hist4ria do (rasil n'o retrata*ielmente a hist4ria universal,especialmente a européia, por+uenossa evoluç'o n'o é autQnoma, n'o éproduto e#clusivo de suas *orças

internas$ ^^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^  ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^  ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ 

 A dualidade aparece na e#ist0nciade dois p4los, um interno, outroe#terno$ )o p4lo interno situam-se asrelações de produç'o dominantes e acorrespondente classe dominante, +uegn!cio 5angel chama de s4cio maior$)o p4lo e#terno, situam-se as relaçõesde produç'o emergentes e ocorrespondente s4cio menor, +ue na

dualidade seguinte se trans*ormar! ems4cio maior$

8Cui% >arlos =resser ereira e Fos-#árcio Dego! com adaptações9

a/ Esse mercantilismo nos desco&riu, o industalismo nos deu a independ0ncia$

&/ A re*erida contrapartida política re*lete-se npactos de poder$

c/ Est! na *aenda de escravos, +ue é mercantiescravista, est! no lati*2ndio p4s-a&oliç'o$

d/ Sua novidade analítica consiste em a*irmar

coe#ist0ncia dual de relações de produç'o$e/ = necess!rio investigar atentamente com

agem umas so&re as outras as leis correpondentes a essas tr0s etapas$

?@- Assinale a opç'o +ue apresentaestrutura sint!tica incorreta$

a/ 6urante os 2ltimos anos, aeconomia &rasileira vem passando por

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um processo de reestruturaç'o +ue de*ineuma nova ordem empresarial$ 6e umaeconomia relativamente *echada, tornou-semuito e#posta R concorr0ncia internacional$

&/ 6e uma economia onde o Estado tinha*orte intervenç'o, tornou-se mais privatiada$

6epois de passar por +uase duas décadas dein*laç'o crQnica, tornou-se economia commais de cinco anos de esta&ilidade monet!ria$

c/ E#emplo típico é o dos &ancos comerciais,os +uais, desde o período p4s-esta&iliaç'o,so*re grandes mudanças com *al0ncias, *u-sões, associações, privatiações e desnacio-naliações por n'o terem se preparado paraen*rentarem a perda das suas receitas in*laci-on!rias$

d/ As organiações empresariais maisa*etadas por esse processo de reestruturaç'otiveram +ue se rede*inir$ Em primeiro lugar, a

in*laç'o permitia a muitas ganhar com aeros'o do poder de compra da moeda atravésde h!&il .ogo de inde#ações di*erenciadasentre custos e receitas$

e/ Em segundo lugar, o processo deproteç'o das atividades econQmicas &rasileiraslevou muitas empresas a postergar o processo demoderniaç'o, mantendo custos muito elevados$%uando a economia começou a se a&rir no iníciodos anos M, v!rias *oram a&aladas pelaconcorr0ncia internacional$

8Adaptado de aulo D. Saddad! >orreio=ra%iliense! LQK'LK*LLL9

D

+eu .a co!ece o meu cre,o .otico" .or-

que o meu cre,o .otico et !a mi!a /i,a i!teira(

Creio !a i$er,a,e o!i.ote!te" cria,ora ,a !a:e

ro$utaI creio !a ei" ema!ao ,ea" o eu %rgo

ca.ita" a .rimeira ,a ua !ecei,a,eI creio que"

!ete regime" !o .o,ere o$era!o" e o$era!o # %

o ,ireito" i!ter.reta,o .eo tri$u!aiI creio que a

 .r%.ria o$era!ia .o.uar !eceita ,e imite" e

que ee imite /m a er a ua

co!titui:e" .or ea mema cria,a" !a ua

ora ,e i!.irao ur,ica" em gara!tia co!tra

o eu im.uo ,e .aixo ,eor,e!a,aI )(((*

8Dui =arbosa9

?J- Em relaç'o ao te#to acima, assinale aopç'o incorreta$

a/ )a linha D, dela9 re*ere-se ali&erdade9 $G/$

&/ )a e#press'o em garantia contraos seus9$G e K/ a su&stituiç'o dapreposiç'o contra9 pela preposiç'o "e mantém o sentido original do período$

c/ A e#press'o ela mesma9 $?/re*ere-se a so&erania popular9$M e/$

d/ A e#press'o a primeira das suasnecessidades9$@/ +uer dier +ue ali&erdade necessita prioritariamente dalei$e/ A palavra criadas9 $?/ est! noplural para concordar comconstituições9$/$

Leia outro trecho da E#posiç'o de 1otivosde 5ui (ar&osa so&re a criaç'o do <3C,transcrito a seguir com erros gramaticais,

para responder R +uest'o ?I$

D

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G- a/ Este é marcado pela tend0ncia Rinternacionaliaç'o e depois R universaliaç'odas con+uistas materiais e espirituais +ue, h!

cinco séculos, v0m alterando o sentido da vidaem todos os continentes, ainda +ue de *ormadesigual$

&/ <alve por isso mesmo a idéia deprogresso est! sempre su.eita R re*le#'o e Rcrítica$

c/ B (rasil é um e#emplo de país para o+ual a modernidade, em todas as *ases de suahist4ria nos 2ltimos cinco séculos, impõem-se,so&retudo, como a&ertura aos ventos de *ora$

d/ 1oderniaç'o e agravamento dadesigualdade t0m sido uma constante,constituindo, ali!s, o lado perverso da di*us'o doprogresso so&re a *ace do planeta$

e/ B processo capitalista une, de *ormadesigual e com&inada, países ativos, dos +uais seirradiam as grandes mudanças e +ue delas se&ene*iciam, e países passivos, onde a grandemaioria da humanidade vive na po&rea, segundodiversos graus de intensidade$

8#ilton :antos! >orreio =ra%iliense! 'HK'LK*LLL!com adaptações9

G?- )umere os trechos de modo a compor umte#to coeso e coerente e assinale a se+0ncia

correta$ / Esse é, sem d2vida, o grande mérito daLei de 5esponsa&ilidade Fiscal$

/ Alguns instrumentos .urídicos, porém,põem-se R *rente de seu tempo e t0m*inalidade educativa$

/ Leis e c4digos n'o s'o *eitos para mudar atoda hora$

/ Servem para sinaliar o rumo +ue asinstituições devem tomar$

/ )'o se &aseiam em tend0ncias oumodismos, mas re*letem pr!ticas e costumes

cristaliados na sociedade$8Fornal do =rasil! 'HK'LK*LLL9

a/ , ?, K, G, D

&/ K, D, ?, , G

c/ ?, , G, D, K

d/ , K, D, ?, G

e/ D, G, , K, ?

GG- Assinale a opç'o +ue corresponde aosegmento su&linhado +ue est!gramaticalmente correto$

Cma discuss'o pertinente relaciona-sea/ compreens'o de como se d'o?/,ou +uais os caminhos possíveis para ainserç'o dos marginaliados, dasminorias étnicasG/ e sociais, além daschamadas culturas locais e nacionais,na nova dinamicaK/ econQmica,política e, eventualmente, cultural +uese impõemD/$

a/

&/ ?

c/ G

d/ K

e/ D

GK- Assinale a opç'o em +ue o te#to *oitranscrito com erro de pontuaç'o$

a/ A Brganiaç'o das )ações Cnidas- B)C é organismo multilateralconstituído pelos aliados logo ap4s otérmino da Segunda Yuerra 1undial$5e*lete, portanto, a preocupaç'o dosvencedores do con*lito armado em n'opermitir o ressurgimento de regimesnaistas +ue haviam sido esmagadosna Europa$

&/ 5uíram regimes outrora *ortes$ A Alemanha 3omunista virou hist4ria, e apoderosa Cni'o Soviética dei#ou dee#istir$ A realidade de ho.e ésu&stancialmente, di*erente da geogra-*ia política dos anos setenta$

c/ A &ipolaridade, +ue caracteriou apolítica internacional até o *inal dosanos oitenta, a.udou a manter est!vel o

papel da B)C e das ag0ncias a elaligadas$ )o entanto, um dia o 1uro de(erlim caiu$ Em seguida, os países doleste redesco&riram a li&erdade$

d/ A Segunda Yuerra 1undial, emtermos políticos, demorou a terminar$5estaram dois protagonistas, am&ossuperpot0ncias, dotados de arsenais

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capaes de destruir o planeta v!rias vees:Cni'o Soviética e Estados Cnidos$

e/ A B)C, contudo, permanece a mesma$)'o mudou$ Seus integrantes n'o d'o sinais deperce&er a nova realidade$

8Adaptado do >orreio =ra%iliense!

LQK'LK*LLL9

YA(A5<B <3C MMM

<< * E

<D * @

< * C

< * B

<G * C

< * @

<H * A

<2 * B

D * @

D1 * C

D< * E