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7/24/2019 Comentário Devocional http://slidepdf.com/reader/full/comentario-devocional 1/37 O livro de Provérbios contém conhecimentos que podem ser aplicados à vida diária, da mesma forma que o livro de Salmos contém orações e hinos que podem ser aplicados à vida devocional. Os provérbios são orientações que nos ensinam a alcançar uma vida vitoriosa. onsistem em sentenças sábias, fáceis de serem lembradas. !m Provérbios, não são discutidas convicções espirituais e morais" a aborda#em é prática, parte do  pressuposto de que elas $á estão definidas. O livro não é apenas uma coleção de declarações a#radáveis" contém profundas orientações espirituais formuladas por pessoas e%perientes. O foco da mensa#em é &eus, seu caráter, sua sabedoria, suas obras e bénçàos" somos ensinados a viver pr'%imos a !le. 1.1 —  Salomão, o terceiro rei de (srael, filho do #rande &avi, #overnou na época áurea de (srael. )uando &eus disse que daria a Salomão qualquer coisa que ele quisesse, o rei pediu compreensão e discernimento *+ s -./ +01. !ste pedido a#radou a &eus. !le não apenas tornou Salomão um sábio como também deu/lhe #rande rique2a, poder e uma era de pa2. O rei construiu o #lorioso templo em 3erusalém *+ s 41 e escreveu a maior parte do livro de Provérbios. Seu perfil pode ser encontrado em + eis. 1.6 —  Os eni#mas eram questões que provocavam o racioc5nio. 1.7 —  6ma das pessoas mais desa#radáveis é aquela que pensa saber tudo. tem uma opinião do#mática sobre tudo, 7 fechada a qualquer coisa nova. ressente/se de ser disciplinada e se recusa a aprender. Salomão disse que tal  pessoa é tola. 8ão se$a um sabichão. 9ntes, se$a aberto ao aconselhamento, especialmente por parte daqueles que o conhecem bem e podem dar/lhe valiosos conselhos. 9prenda como aprender com os outros. :embre/se de que somente &eus sabe tudo. 1.7-9 —  8essa era da informação, o conhecimento é abundante, mas a sabedoria é escassa. 9 sabedoria si#nifica muito mais do que ter muito conhecimento. ; uma atitude que afeta todos os aspectos da vida. 9 base do conhecimento é temer ao Senhor" honrá/lo, respeitá/lo, reverenciá/lo por seu #rande poder e obedecer à sua Palavra. 9 fé em &eus deve ser nortear a compreensão que temos do mundo, nossas atitudes e nossas ações. onfie em &eus" !le o tornará verdadeiramente sábio. 1.8 —  8ossas atitudes falam mais alto do que nossas palavras. (sto é especialmente verdadeiro no lar. 9s crianças aprendem valores, moral e  prioridades observando como seus pais a#em e rea#em todos os dias. Se os  pais e%ibirem uma profunda rever7ncia e depend7ncia de &eus. as crianças absorverão estas atitudes. &ei%e que elas ve$am sua rever7ncia a &eus. !nsine/as a viver corretamente, dando à adoração um lu#ar importante em sua vida familiar" leia a <5blia com sua fam5lia=

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O livro de Provérbios contém conhecimentos que podem ser aplicados àvida diária, da mesma forma que o livro de Salmos contém orações e hinosque podem ser aplicados à vida devocional. Os provérbios são orientaçõesque nos ensinam a alcançar uma vida vitoriosa. onsistem em sentenças

sábias, fáceis de serem lembradas. !m Provérbios, não são discutidasconvicções espirituais e morais" a aborda#em é prática, parte do

 pressuposto de que elas $á estão definidas. O livro não é apenas umacoleção de declarações a#radáveis" contém profundas orientaçõesespirituais formuladas por pessoas e%perientes. O foco da mensa#em é&eus, seu caráter, sua sabedoria, suas obras e bénçàos" somos ensinados aviver pr'%imos a !le.

1.1 —  Salomão, o terceiro rei de (srael, filho do #rande &avi, #overnou naépoca áurea de (srael. )uando &eus disse que daria a Salomão qualquer 

coisa que ele quisesse, o rei pediu compreensão e discernimento *+ s -./+01. !ste pedido a#radou a &eus. !le não apenas tornou Salomão um sábiocomo também deu/lhe #rande rique2a, poder e uma era de pa2. O reiconstruiu o #lorioso templo em 3erusalém *+ s 41 e escreveu a maior partedo livro de Provérbios. Seu perfil pode ser encontrado em + eis.

1.6 —  Os eni#mas eram questões que provocavam o racioc5nio.

1.7 —  6ma das pessoas mais desa#radáveis é aquela que pensa saber tudo.tem uma opinião do#mática sobre tudo, 7 fechada a qualquer coisa nova.

ressente/se de ser disciplinada e se recusa a aprender. Salomão disse que tal pessoa é tola. 8ão se$a um sabichão. 9ntes, se$a aberto ao aconselhamento,especialmente por parte daqueles que o conhecem bem e podem dar/lhevaliosos conselhos. 9prenda como aprender com os outros. :embre/se deque somente &eus sabe tudo.

1.7-9 —  8essa era da informação, o conhecimento é abundante, mas asabedoria é escassa. 9 sabedoria si#nifica muito mais do que ter muitoconhecimento. ; uma atitude que afeta todos os aspectos da vida. 9 base doconhecimento é temer ao Senhor" honrá/lo, respeitá/lo, reverenciá/lo por 

seu #rande poder e obedecer à sua Palavra. 9 fé em &eus deve ser nortear acompreensão que temos do mundo, nossas atitudes e nossas ações. onfieem &eus" !le o tornará verdadeiramente sábio.

1.8 —   8ossas atitudes falam mais alto do que nossas palavras. (sto éespecialmente verdadeiro no lar. 9s crianças aprendem valores, moral e

 prioridades observando como seus pais a#em e rea#em todos os dias. Se os pais e%ibirem uma profunda rever7ncia e depend7ncia de &eus. as criançasabsorverão estas atitudes. &ei%e que elas ve$am sua rever7ncia a &eus.!nsine/as a viver corretamente, dando à adoração um lu#ar importante em

sua vida familiar" leia a <5blia com sua fam5lia=

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1.10-19 —  O pecado é atraente e costuma en#anar com facilidade. porque parece oferecer um caminho rápido para a prosperidade e fa2 com que nossintamos parte de uma multidão. >as quando se#uimos os outros e nosrecusamos a dar ouvidos à verdade, nosso apetite se torna nosso mestre, e

fa2emos qualquer coisa para satisfa27/lo. O pecado, mesmo sondo atraente,é mortal. &evemos aprender a tomar decisões tendo como base não osapelos do pra2er temporal, mas os efeitos em lon#o pra2o &evemos evitar 

 pessoas que querem nos atrair para atividades que sabemos ser erradas. 8ão podemos ser ami#os do pecado e esperar que nossa vida não se$aafetada.

1.19 —  9 #an?ncia é uma das armadilhas mais utili2adas por Satanás. !lacomeça quando é plantada em nosso coração a su#estão de que não

 podemos viver sem al#o. !ntão, o dese$o se alastra como fo#o até que se

torne uma completa compulsão@ uma obsessão. Peça sabedoria a &eus parareconhecer qualquer dese$o #anancioso antes que esie o destrua= &eus oa$udará a supera/lo=

1.20 —   9o descrever a sabedoria clamando em vo2 alta nas ruas. o autor se utili2ou de uma personificação, uma fi#ura literária, a fim de quetivéssemos uma ima#em vivida sobre a sabedoria !la não é um ser vivo" éo pensamento de &eus revelado. 9o ler sobre o ministério terreno de 3esusristo, podemos v7/la em ação. Para entendermos como podemos tornar/nos sábios, precisamos atentar para os ensinamentos em Provérbios. *Aer o

quadro relacionado a este assunto no cap. +. 8o 8B também há te%tossobre a import?ncia da sabedoria" leia C Bm +.D e B# +. e tenha o cuidadode não re$eitar a sabedoria que &eus lhe oferece=1 +.CC / 8o livro deProvérbios, néscio não é al#uém com uma defici7ncia mental, mas comuma defici7ncia de caráter *como a rebelião. a pre#uiça ou a ira1. O tolonão é estEpido, mas não sabe diferenciar o certo do errado, o bem do mal.

1.23-28 —  &eus está mais do que disposto a abrir seu coração e tornar seus pensamentos conhecidos. Para receber seus conselhos, devemos estar dispostos a ouvir, não permitindo que o or#ulho este$a em nosso caminho,

 pois tal sentimento ressalta nossa sabedoria e nossos dese$os acima dasabedoria e da vontade de &eus. 9quele que pensa que sabe mais do que!le ou sente que não tem necessidade da direção de &eus. $á se encontraenvolvido pelo or#ulho tolo e desastroso.

1.31,32 —  >uitos provérbios destacam que o Ffruto do seu caminhoG sãoas consequ7ncias que as pessoas e%perimentam nesta vida por suasescolhas. 9pesar de al#uns se depararem com a sabedoria de &eus,

 persistem na independ7ncia, na rebeldia, muitos decidem se#uir s's. Os problemas que tais pessoas criam para si mesmas as destruirão. 8ão i#noreo conselho de &eus ainda que se$a. no presente, doloroso, pois afastarádores maiores no futuro.

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2.3-6 —  9 sabedoria vem de dois modos@ é um dom dado por &eus e oresultado de uma busca enér#ica. 9 ori#em da sabedoria é &eus e suaPalavra revelada, a fonte de conhecimento e entendimento *v. 41. &estaforma, a sabedoria é o dom de &eus para n's. >as !le a dá somente aos

que realmente a buscam. Pelo fato de a sabedoria divina estar escondidados rebeldes e dos tolos, é necessário um esforço para encontrá/la e usá/la.O caminho para ela demanda esforço, cora#em e vi#or. )uando estamos nocaminho, descobrimos que a verdadeira sabedoria vem de &eus e que !lenos #uiará e recompensará por nossa procura sincera e persistente.

2.6,7 —  &eus dá sabedoria e vit'ria aqueles que o buscam, mas não aosque vivem ou a#em de modo irresponsável para com seus dons e recursos.Se formos fieis ao Senhor e mantivermos em mente o prop'sito de servi/loem nossa vida. !le nos afastará do or#ulho e da cobiça.

2.9,10 —  9dquirimos a sabedoria através de um constante processo decrescimento. (sso implica *+1 confiar em &eus e honrá/lo" *C1 saber que a<5blia nos revela a sabedoria de &eus" *-1 fa2er uma série de escolhas paraevitar a decad7ncia moral" *01 ao fa2ermos escolhas erradas ou cometermosal#um pecado, aprender com os erros e recomeçar no caminho certo. 9s

 pessoas não desenvolvem todos os aspectos da sabedoria de uma s' ve2.Por e%emplo, al#umas t7m mais amor que discrição" outras t7m maisconhecimento do que bom senso. >as podemos orar para alcançar todos osaspectos da sabedoria e dar os passos corretos para desenvolv7/la em nossa

vida.2.16.17 —  9 mulher estranha é descrita como sedutora e adEltera. &ois dos

 pecados mais dif5ceis de resistir são o or#ulho e a imoralidade se%ual.9mbos são atraentes. O or#ulho di2 Feu mereço istoG" o dese$o se%ual di2Feu preciso distoG. 9 combinação destes dois apelos é mortal. Salomãodisse que s' podemos superá/los com o poder de &eus. O or#ulho seapodera de uma mente va2ia" a tentação se%ual, do coração va2io. Olhando

 para &eus. podemos preencher nossa mente com sua sabedoria e nossocoração com seu amor. 8ão se en#ane, lembre/se daquilo que &eus disse

sobre quem voc7 é e quem deveria ser. Peça/lhe forças para resistir àstentações.

3.3 — 9 beni#nidade e a fidelidade são importantes qualidades de caráter.9mbas envolvem atitudes e postura. 6ma pessoa leal a#e de modoresponsável. 6ma pessoa fiel trabalha em prol da $ustiça a favor de outros.Os pensamentos e as palavras não bastam" nossa vida revela se somosverdadeiramente beni#nos e fiéis. Suas atitudes correspondem ã sua

 posturaH

3.5.6 —   )uando temos de tomar uma decisão importante, ás ve2essentimos que não podemos confiar em nin#uém" al#uns não confiam nem

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em &eus. >as !le sabe o que é melhor para n's. 3ul#a nossa causa melhor do que ima#inamos= &evemos confiar completamente a &eus todas asnossas escolhas a fa2er. 8ão devemos ne#li#enciar um tempo para pensar cuidadosamente sobre o assunto nem depreciar nossa habilidade de

racioc5nio que nos foram dados por &eus" também não devemos confiar apenas em nossas ideias, e%cluindo todas as outras. 8ão convém ser sábiosaos nossos olhos" devemos estar dispostos a ouvir e ser corri#idos pelaPalavra de &eus e por sábios conselheiros. :eve suas decisões a &eus emoração, use a <5blia como seu #uia e si#a a direção que &eus lhe der. !ledirecionará seu caminho, #uiando e prote#endo voc7.

3.6 —  Salomão disse que, para receber a direção de &eus, devemos buscar a vontade d!le em tudo o que fa2emos. (sto si#nifica confiar ao Senhor todas as áreas de nossa vida. erca de mil anos mais tarde. 3esus enfati2ou

esta mesma verdade *>t 4.--1. !%amine seus valores e suas prioridades. Oque é importante para voc7H )ue áreas voc7 não submete a &eusH Aoc7 pode reconhecer o Senhor em muitas áreas de sua vida. mas naquelas emque tentar restrin#ir ou i#norar a presença e conselhos de &eus o resultadoserá lamentável. Iaça do Senhor o companheiro vital de tudo o que voc7fa2" e &eus o #uiará, porque voc7 reali2a os prop'sitos d!le.

3.9,10 —   !stes vers5culos se referem ã prática de oferecer a &eus a primeira e melhor porção do fruto de seu trabalho *&t C4.J/++1. >uitas pessoas dão ao Senhor as sobras. Se tiverem condições de ofertar depois de

as contas serem pa#as, elas o fa2em. !stas pessoas podem ser sinceras econtribuir de boa vontade, mas não estão obedecendo ao que a Palavra di2.&eus quer a primeira parte de nossa renda, isto demonstra que !le. não as

 posses, tem prioridade em nossa vida e é a fonte de nossos recursos *n'sapenas os administramos1. Ofertar a &eus nos a$uda a vencer a cobiça, aadministrar corretamente os recursos que &eus prov7 para n's e habilita/nos a receber b7nçãos especiais das mãos do Senhor.

3.11,12 —  &isciplinar si#nifica Fensinar e treinarK. 9 disciplina soa demodo ne#ativo para muitas pessoas, porque al#uns pais e mestres não são

amorosos. &eus. porém, é a fonte do amor. !le não nos repreende por apreciar nosso sofrimento, mas por estar profundamente preocupado com onosso desenvolvimento. !le sabe que. para nos tornarmos moralmentefortes e bons, devemos aprender a diferença entre certo e errado. Suadisciplina amorosa nos proporciona esse discernimento.

3.11,12 —  ! dif5cil reconhecer quando &eus está nos disciplinando. atéque. mais tarde. recordemos a situação. ; claro que nem toda a calamidadevem de &eus. mas se nos rebelarmos contra o Senhor e não nosarrependermos quando !le identifica al#um pecado em nossa vida, &eus

 pode usar a culpa, as crises e as e%peri7ncias ruins para nos levar de volta àsua presença. )uando nos advir tempos dif5ceis sem que ha$a um pecado

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fla#rante em nossa vida, nossa resposta deve ser a paci7ncia, a inte#ridadee a confiança de que &eus nos mostrará o que fa2er.

3.16,17 —  O livro de Provérbios contém muitas declarações fortes sobre os benef5cios da sabedoria, como vida lon#a, rique2a, honra e pa2. >as será

que o fato de voc7 não estar e%perimentando estas b7nçãos si#nifica quelhe falta sabedoriaH 8ão necessariamente. Os benef5cios da sabedoria são

 princ5pios #erais, não #arantias. !m um mundo perfeito, o comportamentosábio nos levaria a ter todos esses benef5cios. 9té em nosso mundo

 problemático, viver sabiamente #eralmente resulta em b7nçãos, mas nemsempre. Ls ve2es, o pecado intervém, e al#umas b7nçãos devem ser retidasaté que 3esus retorne para estabelecer seu eino eterno. ; por isso quedevemos andar por fé. não pelo que vemos *C o .D1. e estar certos de que.em Eltima inst?ncia, a sabedoria nos condu2 ã b7nção.

3.27,28 —  O ato de reter o bem é impensado e in$usto, quer se trate doreembolso de um empréstimo, da devolução de uma ferramenta ou documprimento de uma promessa. 9 retenção destr'i a confiança e cria uma#rande inconveni7ncia para a outra pessoa. !ste$a ansioso por fa2er o bem,com a mesma intensidade com que dese$a que o bem lhe se$a feito.

4.3,4 —  6ma das maiores responsabilidades dos pais é encora$ar seusfilhos a tornarem/se sábios. Salomão revelou como seu pai. &avi,encora$ou/o a buscar a sabedoria quando era $ovem *ver + s C.+/J" + r CM/CJ1. !ste incentivo pode ter levado Salomão a pedir a &eus sabedoria *+s -.J1. !sta pode ser transmitida de pai para filho, de #eração a #eração,mas. em Eltima inst?ncia, toda a sabedoria vem de &eus" os pais apenas

 pedem e%ortar seus filhos a buscarem/na no Senhor. aso seus pais nunca otenham ensinado o principio da sabedoria, voc7 pode aprender com as!scrituras, e dei%ar um le#ado de sabedoria para seus filhos.

4.5-7 —  Se voc7 quer ter sabedoria, deve buscá/la. ; necessário tomar umadecisão@ determinar/se a não abandonar este prop'sito, a despeito de quãodif5cil se torne o caminho. !ste não é um passo que deve ser dado apenasuma ve2 na vida. é um processo que implica escolhas diárias entre doiscaminhos@ o dos maus *N. +0/+D.+J1 e o dos $ustos *v. +M1. 8ada é tãoimportante quanto essa escolha=

4.7 —   )uando Salomão era menino, &avi o ensinou que buscar asabedoria de &eus era a coisa mais importante. Salomão aprendeu a lição.)uando &eus o visitou e resolveu atender a uma petição do novo rei,Salomão escolheu ser revestido da sabedoria divina. 9ssim como ele,devemos visar á sabedoria de &eus. 8ão temos de esperar que o Senhor apareça a n's. Podemos pedir/lhe a sabedoria ho$e em oração,

cora$osamente. O te%to em Bia#o +. nos asse#ura que &eus atenderá aonosso pedido.

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4.13-17 —  9té os ami#os podem nos fa2er cair. ; dif5cil para as pessoasaceitarem o fato de que seu #rupo social possa levá/las a cometer erros. Os

 $ovens querem ser aceitos, por isso não confrontam nem criticam um aooutro por planos ou ações erradas. >uitos não são capa2es de en%er#ar 

como as atitudes de seus ami#os podem leva/los a #randes problemas.!mbora devamos aceitar os semelhantes, precisamos de um ceticismosaudável sobre o comportamento humano. )uando sentir que está sendofortemente influenciado, proceda com cautela= 8ão permita que seusami#os o condu2am ao pecado.

4.23-27 —  8osso coração, a sede de nossos sentimentos e dese$os, ditacomo viveremos, porque sempre encontramos tempo para fa2er o queapreciamos. Salomão disse que. acima de tudo. devemos #uardar nossocoração, tendo a certe2a de que, se nossos dese$os estiverem de acordo com

os prop'sitos de &eus. permaneceremos no caminho certo. ertifique/se deque seus afetos condu2em sua vida na direção cena. oloque limites paraseus dese$os. 8ão si#a tudo que v7. Olhe para frente, mantenha seus olhosfi%os em sua meta e não se desvie para caminhos que levem ao pecado=

5.3 —   !ssa Fmulher estranhaG é descrita como uma prostituta. !mProvérbios, há muitas advert7ncias contra o se%o il5cito por várias ra2ões. Ocharme de uma prostituta é para tentar o homem. levando/o a cometer erroseou a dei%ar de buscar a sabedoria. 9 imoralidade se%ual sempre foie%tremamente peri#osa, porque destr'i a vida familiar" corr'i a capacidade

de amar" de#rada os seres humanos, transformando/os em meros ob$etos. 9imoralidade se%ual pode levar a enfermidades #raves e resultar em filhosnão dese$ados" é contrária às leis de &eus.

5.3-8 —   )ualquer pessoa deve estar em #uarda contra aqueles que usam alison$a e a conversa suave *lábios que Fdestilam favos de melG1. Brata/se deuma estraté#ia para leva/la ao pecado. O melhor é desviar/se e evitar conversar com tais pessoas.

5.11-13 —  8o final de sua vida. será muito tarde para pedir conselhos.)uando o dese$o está aflorado, as pessoas não querem conselhos, queremsatisfação. 9 melhor ocasião para aprender sobre os peri#os e a tolice de

 praticar o se%o il5cito 1ou qualquer outra coisa que se$a pre$udicial1 é antesde ser tentado. Será mais fácil resistir à tentação se tal decisão tiver sidotomada previamente. 8ão espere para ver o que acontece. Prepare/se para atentação, decidindo a#ora como a#irá quando tiver de enfrentá/la.

5.15 —   9 frase K <ebe a á#ua da tua cisterna e das correntes do teu poçoG éuma alusão à fidelidade con$u#al. Si#nifica que cada um deve apreciar ocn$u#e que &eus lhe deu. 8o deserto, a á#ua e preciosa" um poço é a

 posse mais importante de uma fam5lia. 8a época do 9B. era consideradocrime roubar á#ua do poço de outra pessoa, bem como ter relações com a

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esposa de outro homem. !m ambos os casos, o ofensor arriscava o bem/estar e a se#urança de sua fam5lia.

5.15-21 —  !m contraste com muito do que lemos, vemos e ouvimos ho$e.esta passa#em e%orta os cn$u#es a olharem um para o outro, para a

satisfação e a companhia vital5cia. >uitas tentações sobrev7m a maridos eesposas para que dei%em seus companheiros quando o casamento se tornamon'tono e procurem e%citação e pra2eres em outro lu#ar. >as &eus

 plane$ou o casamento e o santificou" somente dentro desta aliança e poss5vel encontrar o amor e a verdadeira reali2ação. 8ão dei%e que omelhor de &eus para voc7 se$a desperdiçado pela ilusão de encontrar pastosmais verdes em outro lu#ar. 9ntes, re#o2i$e/se com seu cn$u#e.entre#ando/se a &eus e um ao outro.

5.18-20 —  &eus nunca pretendeu que o casamento se tornasse enfadonho,

mon'tono, sem pra2er ou prop'sito. O se%o é uma dádiva de &eus às pessoas casadas, para seu pra2er mEtuo. 9 verdadeira felicidade vemquando decidimos encontrar pra2er no cn$u#e que &eus nos deu e quandonos comprometemos a satisfa2er suas necessidades. Qá um peri#o real emduvidar que &eus nos conhece e cuida de n's. 9queles que o fa2emressentem/se do tempo escolhido por &eus e procuram ne#li#entemente o

 pra2er se%ual sem a sua b7nção.

5.19 —  Qa um paralelo entre essa descrição de ale#ria, constitu5 da pelo pra2er se%ual no casamento, e a que está no cap. 0 de antares.

6.1-5 —  !stes vers5culos não são um ar#umento contra a #enerosidade"alertam para os riscos de aplicar mal os recursos financeiros e a#ir de modoirresponsável, pois isso pode levar al#uém à fal7ncia. ; importante manter um equil5brio entre a #enerosidade e a boa administração. &eus quer quea$udemos nossos ami#os e os necessitados, mas não promete saldar oscompromissos impensados que assumirmos. &evemos a#ir de modoresponsável, de forma que nossa fam5lia não sofra danos.

6.6-11 —  Os Eltimos momentos de sono são deliciosos" os saboreamos à

medida que resistimos a iniciar outro dia de trabalho. >as no livro deProvérbios há advert7ncias contra ceder à tentação de dormir, em ve2 detrabalhar. (sto não si#nifica que nunca devamos descansar. &eus deu aos

 $udeus o sábado, um dia sarado para descanso e restauração de forças.Porém, não devemos descansar nas ocasiões em que dever5amos estar trabalhando. 9 formi#a foi usada corno um e%emplo, porque utili2a suaener#ia e seus recursos economicamente. Se a pre#uiça nos afastar denossas responsabilidades, a pobre2a poderá afastar/nos do le#5timodescanso que dever5amos desfrutar *ver também o quadro referente a este

assunto no cap. CD1.

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6.20-23 —  ; natural e bom para as crianças, enquanto crescem, que setornem #radualmente independentes de seus pais. Porém os $ovens devemter o cuidado de não se fa2erem de surdos para com os pais, re$eitando seusconselhos quando necessários. Se voc7 estiver lutando contra uma decisão

ou procurando uma solução. converse com seus pais ou outros adultos maisvelhos que o conheçam bem. 9 e%peri7ncia deles podem revelar asabedoria que voc7 busca.

6.25 —  onsidere a lu%Eria como um sinal de advert7ncia do peri#o que seencontra adiante. )uando uma pessoa se sente atra5 da por al#uém, seu

 pensamento e seus dese$os podem levá/la a pecar. &evemos pedir a &eusque nos a$ude a mudar nossos dese$os inadequados para que não caiamosem pecado,

6.25-35 —  9l#umas pessoas ar#umentam que não ha problema em infrin#ir 

a lei de &eus. cometendo pecados de ordem se%ual, uma ve2 que nin#uémse fira. 8a verdade, al#uém sempre é ferido em uma situação como esta.

 8o caso de adultério, os cn$u#es são feridos e os filhos sofrem. 9inda queo pecado não resulte em enfermidades ou em uma #ravide2 indese$ada, osque são por ele afetados podem perder sua habilidade de cumprir compromissos por causa do dese$o se%ual" podem confiar e se abrir completamente para outra pessoa, perdendo a noção de si. 9s leis de &eusnão são arbitrárias. !las não pro5bem o bem e a diversão saudável"advertem/nos contra a nossa destruição devido a ações impensadas ou por 

nos adiantarmos ao tempo estabelecido por &eus.7.6-23 —  !mbora este conselho se$a diri#ido a homens $ovens, as mulheres

 $ovens também devem atentar para ele. 9 pessoa que não tem um prop'sitona vida 7 in#7nua e sem $u52o *v. D1. Sem um ob$etivo ou uma direção, avida fica va2ia, e a pessoa fica instável e vulnerável a muitas tentações.!mbora o $ovem aqui descrito não soubesse para onde estava indo. amulher imoral sabia onde o queria. Observe as estraté#ias dela. !stavavestida para atrair os homens *v. +R1" sua apro%imação foi ousada *v. +-1"convidou/o para ir à sua casa *N. +4/+M1" eliminou todos os receios dele *N.

+J.CR1" persuadiu/o com uma conversa suave *v. C+1" e prendeu o em umaarmadilha *v. C-1. Para combater a tentação, tenha a certe2a de que sua vidaeste$a fundamentada na Palavra e na sabedoria de &eus *v. 01. econheça atentação e fu$a dela rapidamente=

7.25-27 —  !%istem passos definidos que voc7 pode tomar para evitar os pecados se%uais. Primeiro, #uarde seu pensamento. 8ão leia livros, nãoolhe para foto#rafias nem encora$e fantasias que estimulem os dese$os

 pecaminosos. >antenha/se afastado de lu#ares e de ami#os que o tentam a pecar. ! não pense s' no momento, foque o futuro. 9 e%citação de ho$elevara à ru5na de amanhã=

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8.1ss —   O chamado da sabedoria é contrastado com o da mulher imoral,descrita no cap. D. 9 sabedoria é retratada como uma mulher que nos #uia*Pv M.+ /+-1 e fa2 ter sucesso *vv. +0/C+1. !la estava presente na criação e

trabalha com o riador *vv. CC/-+1. &eus aprova aqueles que escutam oconselho da sabedoria *N . -C/-1. 9queles que a odeiam amam a morte *v.-41. 9 sabedoria deve afetar sempre todos os aspectos de nossa vida. 8ãodei%e de fa2er com que todas as áreas de sua vida este$am sob a direção e aliderança de &eus= M.+- / )uanto mais uma pessoa teme e respeita a &eus,mais odiará o mal. O amor ao Senhor não pode coe%istir com o amor pelo

 pecado. 9bri#ar iniquidades secretas si#nifica tolerar o mal dentro de si.ompa com o pecado e comprometa/se completamente com &eus.

8.22-31 —  &eus disse que a sabedoria é um atributo fundamental. ; o

alicerce sobre o qual toda a vida é constru5da. Os ap'stolos Paulo e 3oão podem ter feito alusão a al#umas declarações de Salomão sobre a sabedoria para descrever a presença de risto na criação do mundo *l +.+/+D"C.C.-" 9p -.+01.

9.1 —   9s sete colunas são fi#urativas" não representam sete princ5pios dasabedoria. 8a <5blia, o nEmero sete representa a plenitude e a perfeição.

 8este vers5culo 7 declarado poeticamente que nada falta à sabedoria" ela écompleta e perfeita.

9.1ss —   8este capitulo, a sabedoria e a loucura são retratadas comomulheres $ovens e rivais" cada uma prepara um banquete e convida pessoas para participarem 9 sabedoria é uma mulher de caráter e responsável,enquanto a loucura e uma licenciosa que serve comida roubada. 9sabedoria apela para a mente" a loucura, para os sentidos. ; mais fácile%citar os sentidos, mas os pra2eres do corpo são temporários. !mcontraste, a satisfação proporcionada pela sabedoria dura para sempre.

9.1-5 —  O banquete descrito neste cap5tulo tem uma relação interessantecom o que 3esus descreveu em uma de suas parábolas *:c +0.+/C01.

!mbora muitos tenham a intenção de comparecer. não o fa2em porque sãodesviados por outras atividades que lhes parecem mais importantes nomomento. 8ão dei%e que al#o se torne mais importante do que sua busca

 pela sabedoria de &eus=

9.7-10 —  Aoc7 é um escarnecedor ou um sábioH poss5vel saber pelomodo como voc7 responde às criticas. !m ve2 de retrucar rapidamente comuma ne#ação ou uma $ustificativa inteli#ente, quando for reprovado, atente

 para o que foi dito. 9prenda com seus cr5ticos" este é o caminho para asabedoria. !la começa com o conhecimento de &eus. O Senhor dá sentido

à vida, porque é o seu riador. Para conhecer a &eus não basta apenasconhecer fatos a seu respeito" é necessário ter um relacionamento pessoal

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com !le. Aoc7 realmente quer ser sábioH Prossi#a em conhecer o Senhor.*Para obter mais informações sobre como se tornar sábio, leia os te%tos emB# +. e C Pe +.C/0.1

9.14-17 —  e%iste al#o de hipn'tico e t'%ico no mal. 6m pecado leva a

outro" o comportamento pecaminoso parece mais e%citante do que a vidacristã. Por esta ra2ão, muitas pessoas despre2am o suntuoso banquete dasabedoria *vv. +/1. a fim de comer a Fcomida roubadaG da loucura. 8ão seen#ane, o pecado é peri#oso. 9ntes de tomar o fruto proibido, consideredemoradamente o que sucede aos que o comem.

10.2 —  9l#umas pessoas causam a pr'pria infelicidade ao optar pelo lucrodesonesto. 9lme$ando a satisfação imediata, fa2em al#o que destr'i suaschances de al#um dia alcançar uma ale#ria duradoura. Os princ5pios de&eus relacionados à correta maneira de viver tra2em a felicidade, porque

nos ensinam o comportamento certo, em lon#o pra2o, apesar de nossossentimentos serem sempre variáveis.

10.3 —  R livro de Provérbios está repleto de vers5culos em que os $ustossão contrastados com os 5mpios. 9 declaração de que os $ustos $á passamfome não deve ser aplicada a todas as pessoas em todas as situações. Podeser que al#um sofra necessidade. mas o te%to enfati2a a verdade de que, nofinal, a vida da pessoa que se#ue a &eus é melhor do que a da que nãose#ue" a impiedade leva à ru5na. Sendo assim, esse provérbio não éespec5fico, mas de caráter #eral, e pode ser aplicado a um #overno $usto,que se importa com o pobre e o necessitado" o tipo de #overno que (sraeldeveria ter *ver &t C0.+D/CC1. 6ma administração corrupta frequentementese opõe aos planos dos que buscam a &eus.

10.4,5 —  ada dia tem C0 horas repletas de oportunidades para crescer,servir e ser produtivo. 9inda assim é muito fácil desperdiçar tempo,dei%ando a vida escapar de n's. e$eite a pre#uiça, a ociosidade e fiquelon#e de al#uém que desperdiça as horas desi#nadas para o trabalho. Ae$a otempo como um presente de &eus. e aproveite suas oportunidades paraviver dili#entemente para !le.

10.18 —  9quele que odeia os semelhantes pode tornar/se um mentiroso ouum tolo. O que procura esconder seu 'dio, acaba falseando e, uma ve2 queseu comportamento se$a descoberto, é considerado tolo. 9 Enica sa5da éadmitir para &eus seus sentimentos de 'dio e pedir que !le mude seucoração, a$udando/o a amar, ao invés de odiar.

10.20 —  9s palavras de um $usto são valiosas *Fprata escolhidaG1. >uitosconselhos insensatos valem menos que um sábio conselho. t comum cercar/se de pessoas que falem somente o que aparentemente nos a#radará, porém

tais conselhos não serão Eteis. &evemos procurar os que falarão a verdade,

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mesmo que esta nos ma#oe. Pense@ a quem voc7 recorre para pedir conselhosH O que voc7 espera ouvir de tais pessoasH

10.22 —  &eus concede habilidades pessoais e financeiras a muitas pessoas,de modo que possam atender às necessidades de outras. Se todos n's

 perceb7ssemos como &eus nos abençoou e continua nos abençoando, e setodos usássemos nossos recursos para fa2er a sua vontade, a fome e a

 pobre2a seriam eliminadas. 9 rique2a s' é uma b7nção quando utili2adaconforme os preceitos de &eus.

10.24 —   9 pessoa má teme a morte. 9queles que não creem em &eusnormalmente temem o fim. e com ra2ão. Porém os crentes, ao contrário,dese$am a vida eterna, resultado de sua salvação em &eus. a fim de quesuas esperanças se$am recompensadas. !ste vers5culo assevera que é

 poss5vel fa2er com que tanto os seus temores como as suas esperanças se

reali2em. Aoc7 pode fa2er a escolha@ re$eitar &eus e viver a seu modo ouaceitá/lo e se#ui/lo.

11.4 —   O Fdia da iraG pode ser uma alusão ao dia da morte de cada um ouao dia em que &eus $ul#ará a todos. 8o 3u52o Iinal, cada um estará s' eserá responsabili2ado por todas as suas ações. 8este dia. nenhuma rique2acomprará a reconciliação com &eus. Somente o sacrif5cio de 3esus risto,nosso amor e nossa obedi7ncia a !le terão valor.

11.7,8 —   9s declarações nestes vers5culos, bem como a que está no v. -,

contrastam dois caminhos na vida. 8o entanto, elas não podem ser aplicadas a todas as pessoas, em todas as circunst?ncias. 9queles que buscam a &eus não dei%arão de ter problemas ou lutas. Porém, quem seapoia na sabedoria de &eus. conse#ue ultrapassar as dificuldades. >as o5mpio cairá em sua armadilha. 9inda que os bons sofram, podem estar certos de que no final serão res#atados da morte eterna.

11.9 —   9 boca pode ser usada para arruinar ou para construir relacionamentos. (nfeli2mente, é mais fácil destruir do que edificar" e amaioria de n's recebe mais cr5ticas do que elo#ios ada pessoa que

encontramos representa uma oportunidade de b7nção ou de maldição. Suas palavras farão a diferença Serão armas de destruição ou ferramentas queedificam os outrosH

11.14 —  6m bom l5der necessita e deve utili2ar/se de sábios conselheiros.9 perspectiva e a compreensão de uma pessoa são muito limitadas" ela nãoconhece todos os fatos e pode estar ce#a por preconceitos, influ7ncias,tend7ncias. emoções ou impressões erradas. Para ser um l5der sábio no lar.na i#re$a eou no trabalho, busque o conselho de outras pessoas sábias.!ntão, depois de considerar todos os fatos, tome a sua decisão *ver o

quadro relacionado a este assunto no cap. CJ1.

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11.19 —  9queles que buscam &eus encontram a vida. porque desfrutamcada dia intensamente e porque normalmente vivem mais tempo, visto oequil5brio que alcançam, se#uindo uma dieta apropriada, fa2endoe%erc5cios e descansando nas horas certas. 9lém disso, não precisam temer 

a morte, pois a vida eterna é um dom de &eus *3o ++.C1. Porém, os 5mpiosnão somente se deparam com a morte eterna, mas também não t7m averdadeira vida na terra.

11.22 —  9 bele2a f5sica sem a discrição lo#o se desvanece. &evemos buscar a fortale2a de caráter que nos a$uda a tomar decisões sábias, nãosomente a postura que fa2 com que pareçamos ser bons e belos. 8em todosque t7m essa apar7ncia são a#radáveis para se conviver ou trabalhar.!mbora devamos cuidar bem de nosso corpo e ter uniu boa apar7ncia,também precisamos desenvolver nosso caráter e nossas habilidades de

 pensar, para tomar decisões sabias.11.24,25 —  8estes dois vers5culos, há um aparente parado%o@ como nostornamos mais ricos sendo #enerososH 9 l'#ica humana di2 que devemoseconomi2ar tanto quanto poss5vel, mas &eus afirma que abençoa os quedoam seus bens. seu tempo e seu trabalho. )uando ofertamos al#o. &eusnos dá ainda mais, de forma que possamos continuar a abençoar outros.9lém disso, a disposição de doar nos a$uda a ter uma perspectiva correta denossas posses. Percebemos que estas não são realmente nossas, que asrecebemos de &eus a fim de que se$am usadas para a$udar outros !ntão, o

que #anhamos por sermos #enerososH &esape#o às nossas posses, a ale#riade a$udar a outras pessoas e a aprovação de &eus.

11.29 —  9 fam5lia é um dos maiores bens que &eus nos proporciona. !ladeve #arantir a cada membro aceitação, encora$amento, direção e conselho.9queles que causam dificuldades a sua fam5lia *por causa da ira ou de umdese$o e%a#erado por independ7ncia1 mostram/se tolos, porque se privamde tudo o que ela oferece. !m sua fam5lia, esforce/se para ser um alento,um canal de comunicação e compreensão.

11.30 —  6ma pessoa que busca a &eus é o modelo de uma vida que temsentido. omo uma árvore atrai as pessoas para sua sombra, o senso de

 prop'sito de uma pessoa temente a &eus atrai outros que querem, comoela. saber como encontrar um si#nificado para a vida. 9dquirir sabedoria

 pode ser o primeiro passo para levar outros a &eus.

11.31 —  9o contrário da opinião popular, quem peca não sai ileso. Os $ustos são recompensados por sua fé. Os 5mpios são punidos por seus pecados. &iante de al#o errado, não pense nem por um momento Fisto nãotem import?nciaG, Tnin#uém saberáU ou Fnão seremos pe#osG *ver + Pe

0.+M1.

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12.1 —   8em mesmo os muitos anos em uma escola são capa2es de ensinar aos que não querem aprender. Porém não há limite para os que estãointeressados em aprender. (sto inclui a disposição de aceitar a disciplina, acorreção, e aprender com a sabedoria de outros. 6ma pessoa que re$eita a

critica construtiva tem um problema de or#ulho. ; pouco provável que tal pessoa aprenda muito.

12.3 —  Ber ra52es profundas e ser estável leva/nos a ser bem/sucedidos navida. O verdadeiro sucesso é alcançado por aqueles que fa2em o que écorreto Seus esforços resistem à prova do tempo. !ntão, que tipo desucesso a impiedade poderia tra2erH Sabemos que há pessoas quetrapacearam para passar em um curso ou para conse#uir um maior reembolso de impostos" isto não é sucesso= ! o que di2er dos que i#noramseus compromissos familiares e maltratam seus funcionários, mas vão bem

em seus ne#'ciosH !sta prosperidade aparente é apenas temporária. ;conse#uida à custa do caráter. Os trapaceiros tendem a ser cada ve2 maisdesonestos, e aqueles que ma#oam os seus semelhantes tornam/seinsens5veis e cruéis. 8o final, o comportamento 5mpio não leva ao sucesso,somente a outros males. O verdadeiro sucesso não é obtido à custa dainte#ridade pessoal. 9queles que não a#em de acordo com os padrões de&eus, $á alcançaram o verdadeiro sucesso *ver o quadro relacionado a esteassunto no cap. +J1.

12.13 —   9s pessoas 5mpias distorcem os fatos para sustentar suas

reivindicações. 9queles que o fa2em certamente ficarão presos a suasmentiras. >as os que sempre di2em a verdade, que atentam para os fatos,

 possuem uma defesa inabalável. 9queles que pensam que sempre precisamdefender/se talve2 $á este$am sendo honestos *ver o quadro sobre esteassunto no cap. CR1.

12.16 —  )uando al#uém nos incomoda ou insulta, é natural o retaliarmos.>as isto não resolve a situação, s' a#rava o problema. Por isso. devemosresponder educadamente e com um tom de vo2 manso. 9 boa respostaalcançará resultados positivos. !m Provérbios +.+. é dito@ F9 resposta

 branda desvia o furorG.12.19 —  9 verdade é sempre oportuna" é aplicável tanto ao presente comoao futuro. Por estar relacionada ao caráter imutável de &eus. também éinvariável. Pense por um momento sobre os séculos que se passaram desdeque esses provérbios foram escritos. onsidere as incontáveis horas queforam cuidadosamente #astas para estudar cada te%to das !scrituras. 9<5blia tem resistido à prova do tempo. Pelo lato de &eus ser a verdade,

 podemos confiar em sua Palavra para nos #uiar.

12.21 —  !sta é uma verdade de caráter #eral. !mbora aqueles que buscama &eus possam sofrer danos, são capa2es de identificar seus problemas

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como oportunidades para crescimento, e se#uem em frente a despeito deles.O 5mpio não tem a sabedoria de &eus" está mal equipado para enfrentar seus problemas. *Aer as notas -.+4,+D" +R.-" ++.D.M.1

12.23 —  Os sábios t7m confiança e se#urança. 9s pessoas inse#uras são

instáveis emocionalmente e sentem a necessidade de provar seu valor, masas sábias não t7m necessidade de provar nada. Sabem que são capa2es e

 prosse#uem com seu trabalho. Bome o cuidado para não se e%ibir. Osmodestos podem não ser notados a principio, porém mais tarde serãorespeitados.

12.27 —  O dili#ente fa2 um sábio uso de seus recursos materiais e de seusdons" o pre#uiçoso os despre2a. O desperd5cio se tornou um estilo de vida

 para muitos que vivem em uma terra abundante. 8ão se$a escravo docomodismo e não despre2e o que tem. Iaça bom uso e valori2e tudo aquilo

que &eus lhe deu=12.28 —  Para muitos, a morte é uma porta escura no fim da vida. uma

 passa#em para um desconhecido e temeroso destino. >as para as pessoasque temem a &eus. a morte é um caminho brilhante que condu2 a uma vidanova e melhor. !ntão por que temer a morteH Por causa da dor, daseparação daqueles que amamos ou do desconhecidoH &eus pode a$udar/nos a lidar com tais temores. !le nos mostrou que a morte não é o fim, éapenas um passo para entrarmos na vida eterna que recebemos quando ose#uimos.

13.3 —  )uem não tem autocontrole, não 7 capa2 de escolher o que di2. 9s palavras podem ferir e destruir. Bia#o reconheceu esta verdade quandodeclarou que Fa l5n#ua é um pequeno membro e #loria/se de #randescoisas. Aede quão #rande bosque um pequeno fo#o incendeiaG *B# -.1.9queles que dese$am ter autocontrole, devem começar por sua l5n#ua. Paree pense antes de a#ir e falar. )uem puder controlar este pequeno, porém

 poderoso membro, poderá controlar o resto de seu corpo *ver o dia#ramaF9s )uatro :5n#uas/1.

13.6 —  6ma vida voltada para &eus contará com a proteção d!le. Boda boa escolha impulsiona outras oportunidades para o bem. 9s más escolhasse#uem o mesmo padrão, porém em direção oposta. ada decisão que voc7toma de obedecer à Palavra de &eus trará um sentido maior de ordem a suavida, mas se optar por desobedecer, haverá confusão e destruição. Suasescolhas certas refletem a sua inte#ridade. 9 obedi7ncia tra2 maior proteçãoe se#urança.

13.10 —   F!u estava erradoG ou Feu preciso de conselhosG são frasesdif5ceis de pronunciar, porque e%i#em humildade. O or#ulho é o

in#rediente de todas as disputas. Provoca conflito e divide as pessoas. 9humildade, ao contrário, cura. Prote#e contra o or#ulho. Se voc7 discute

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constantemente, e%amine/se para ver se é or#ulhoso. Se$a aberto aoconselho de outros, peça a$uda quando precisar e este$a disposto a admitir seus erros=

13.13 —  &eus nos criou" !le nos conhece e ama. Por isso, fa2 sentido ouvir 

suas instruções e fa2er o que !le recomenda. 9 <5blia é a infal5vel Palavrade &eus para n's. ; como o manual de um autom'vel. 9queles queobedecem às instruções divinas ali reunidas, acertarão e encontrarão o

 poder que o Senhor concede para que vivam com inte#ridade neste mundo.9queles que i#noram a Palavra sofrerão com confusões, acidentes efracassos.

13.17 —  8a época de Salomão, os reis se utili2avam de mensa#eiros paralevar as informações sobre o reino. !sses mensa#eiros tinham de ser confiáveis. (nformações equivocadas poderiam desencadear #randes

derramamentos de san#ue. 9 comunicação confiável ainda é vital. Se amensa#em recebida for diferente da enviada, casamentos, ne#'cios erelações diplomáticas podem ser arruinadas. ; importante escolher bemsuas palavras e evitar rea#ir até que entenda claramente o que a outra

 pessoa quer di2er.

13.19 —  9 reali2ação de um dese$o pode ser al#o bom ou ruim, depende danature2a dele. 9lcançar metas importantes tra2 satisfação. mas nem todassão imprescind5veis para que nos esforcemos por elas. 9o dedicarmo/nos aal#o, podemos perder a habilidade de avaliar ob$etivamente a situação.)uando o dese$o ofusca a capacidade de $ul#amento, é poss5vel continuar uma relação impr'pria, fa2er uma compra desnecessária ou e%ecutar um

 plano mal concebido. 9 fidelidade é uma virtude, a teimosia não.

13.20 —  O anti#o ditado popular Fuma maçã podre estra#a o cestoG éfrequentemente aplicado às ami2ades, e com ra2ão. 8ossos ami#os ecole#as nos afetam" às ve2es profundamente. Se$a cuidadoso ao escolher seus companheiros mais che#ados. Passe seu tempo com as pessoas comquem dese$a se parecer, porque voc7 e seus ami#os certamente parecerãouns com os outros.

13.20 —  9 maioria das pessoas, quando precisa de conselhos, recorre primeiro aos ami#os porque são bem recebidas e apoiadas. !les, noentanto, nem sempre são capa2es de a$udar em problemas dif5ceis. Por serem tão parecidos conosco, nossos ami#os t7m a resposta que $áconhecemos. Por isso. devemos procurar pessoas mais velhas e sábias paranos aconselhar. !las t7m e%peri7ncia" venceram muitos obstáculos.

 8ormalmente não t7m medo de falar a verdade. )uem são as pessoassábias e tementes a &eus que podem adverti/lo sobre as armadilhasH

13.23 —  Os pobres são frequentemente v5timas de uma sociedade in$usta.9 terra de um homem pobre pode ser boa. mas leis in$ustas podem roubar/

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lhe o direito de colher seus frutos. !ste provérbio não desconsidera a pobre2a ou a in$ustiça, apenas descreve o que frequentemente acontece.&evemos fa2er o que for poss5vel para lutar contra todo tipo de in$ustiça.

 8ossos esforços podem parecer inadequados, mas é confortante saber que

no final a $ustiça de &eus prevalecerá.13.24 —  8ão é fácil para um pai amoroso disciplinar um filho, mas énecessário. 9 maior responsabilidade que &eus dá aos pais é cuidar eorientar os filhos. 9 falta de disciplina coloca o amor dos pais em questão,

 porque demonstra que não se preocupam com a formação do caráter dosfilhos. &iscipliná/los evitará um desastre no futuro. Sem correção, ascrianças crescem sem a compreensão do certo e do errado e com poucosenso de direção na vida. 8ão tenha medo de disciplinar seus filhos. ; umato de amor. :embre/se porém de que seus esforços não podem tornar seus

filhos sábios, apenas vão encora$á/los a buscar a sabedoria de &eus acimade tudo=

14.4 —  )uando um fa2endeiro não tem um boi, o estábulo fica limpo, masele não tem como #anhar seu sustento. 9 Enica maneira de manter sua vidalivre dos problemas de outras pessoas é mant7/las a dist?ncia. >as se suavida não estiver relacionada a de outras pessoas, será inEtil" se voc7 viver apenas para si. sua vida perderá o si#nificado. !m ve2 de evitar as pessoas,devemos servi/las. compartilhar nossa fé com elas e trabalhar pela $ustiça.Sua vida é limpa, porém va2ia, ou mostra evid7ncias de seu serviço sincero

e devoto a &eusH14.6 —  Bodos conhecemos escarnecedores, pessoas que ridiculari2am toda

 palavra de instrução e de conselho. 8unca encontram a sabedoria porquenão a buscam seriamente. 9 sabedoria coroa aqueles que aplicam a Palavrade &eus a sua vida e buscam conselheiros tementes a &eus. Se a sabedoriade que voc7 precisa não é adquirida facilmente, talve2 a barreira se$a a suaatitude.

14.12 —  O caminho que parece direito pode oferecer muitas opções ee%i#ir al#uns sacrif5cios. Porém as escolhas fáceis deveriam fa2er com que

 pensássemos duas ve2es. !sta solução é atraente por que permite que euse$a pre#uiçosoH Por que não requer que eu mude meu estilo de vidaH Por que não se e%i#e restrição moralH 9 escolha certa frequentemente e%i#etrabalho árduo e abne#ação. 3á se$a atra5do por atalhos que aparentementesão direitos, mas que condu2em à morte.

14.29 —  6m temperamento s'rdido e precipitado pode ser comparado aum fo#o fora de controle. Pode queimar tanto a n's como a todos aquelesque estiverem em nosso caminho. 9 ira divide as pessoas. :eva/nos a tomar 

decisões precipitadas que s' causam amar#ura e culpa. 9 ira, propriamentedita. não é errada. Pode ser uma reação le#5tima ã in$ustiça e ao pecado.

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)uando se sentir irado, procure saber a causa. !stá rea#indo a uma situaçãoruim que pretende modificar ou está respondendo a um insultoH Ore

 pedindo que &eus o a$ude a controlar o temperamento. canali2ando seussentimentos a uma ação efetiva e vencendo a ira e#o5sta pela humildade e

 pelo arrependimento.14.31 —  &eus se preocupa de modo especial com o pobre. !le insiste queas pessoas que possuem bens materiais devem ser #enerosas com osnecessitados. 9$udar o pobre não é apenas uma su#estão, é uma ordem que

 pode e%i#ir uma mudança de atitude *ver :v C-.CC" &t +.D,M" S( ++-./J"+04./J" (s M.D" C o J.J" B# C.+/J1.

15.1 —  Aoc7 $á tentou discutir sussurrandoH ; muito dif5cil discutir comal#uém que insiste em responder suavemente. Por outro lado, a vo2 alta eas palavras r5spidas quase sempre provocam uma resposta irritada. Para

afastar/se da ira e buscar a pa2, escolha palavras suaves.15.3 —  Vs ve2es, parece que &eus permitiu que o mal se proliferasselivremente no mundo, e questionamos se !le tem observado este fato. >as&eus v7 tudo claramente, tanto as ações como as más intenções dos 5mpios*v. ++1. &eus não é um observador indiferente. !le se importa e interfereem nosso mundo. 8este e%ato momento, o trabalho de &eus pode não estar sendo visto ou sentido, mas não desista. 6m dia !le eliminará o mal ecasti#ará os que o praticam, da mesma maneira que estabelecerá o bem erecompensará aqueles que fa2em a sua vontade.

15.14 —  O conteEdo com o qual alimentamos nossa mente é tão importantequanto aquele com o qual alimentamos nosso corpo. Os livros que lemos.as pessoas com quem conversamos e as mEsicas que ouvimos são parte denossa dieta mental. Benha discernimento porque o modo como voc7alimenta sua mente influencia sua saEde e seu bem/estar como um todo.&este modo. um forte dese$o de adquirir conhecimento é um sinal desabedoria.

15.15 —  8ossas altitudes refletem toda a nossa personalidade. 8ão temos o

dom5nio sobre o que nos acontece, mas podemos escolher nossa atitude emrelação a cada situação. O se#redo para ter um coração feli2 é preencher amente com pensamentos verdadeiros, puros e a#radáveis sobre as coisas

 boas da vida *Ip 0.M1. !ste foi o se#redo de Paulo quando enfrentou oencarceramento" também pode ser o nosso nas lutas que enfrentamosdiariamente. onsidere suas atitudes e e%amine o que voc7 permite queentre em sua mente, bem como o que escolhe persistir em fa2er. Poderá ser necessário reali2ar al#umas mudanças.

15.17-19 —  9 Fvereda dos retosG nem sempre parece ser um caminho fácil.

>as o odio. a dissensáo e a pre#uiça causam problemas que os $ustos não

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t7m de enfrentar. 9 vida deles é tranquila e estável porque está solidamentefundamentada no amor a &eus.

15.22 —  9s pessoas que t7m visão de tEnel, aquelas que estão aprisionadasem uma Enica maneira de pensar, t7m a possibilidade de desviarem/se da

vereda correta, porque fecharam a mente para novas opções Precisamos daa$uda daqueles que podem ampliar nossa visão, nossa perspectiva. <usqueo conselho de pessoas que o conhecem e que t7m uma rica e%peri7ncia.Benha bons conselheiros. !ste$a aberto a novas ideias e disposto a avaliá/las cuidadosamente. Seus planos serão mais fortes e terão maiores chancesde sucesso.

15.28 —  9rqueies que temem a &eus ponderam suas respostas@ os 5mpiosnão pensam antes de falar porque $á se importam com as consequ7ncias desuas palavras. ; necessário falar, mas é importante pensar primeiro. Aoc7

 plane$a cuidadosamente o que vai di2er ou despe$a seus pensamentos semqualquer preocupação com o impacto que poderão causarH

16.1 —   !ste vers5culo nos dá a entender que o resultado final do que plane$amos está nas mãos de &eus. Sendo assim, por que concebemos planosH 9o fa2ermos a vontade de &eus. deve haver uma compatibilidadeentre os nossos esforços e a sua direção. !le quer que usemos nossa mente,

 busquemos o conselho de outros e façamos planos. 8ão obstante, osresultados estão sob seu controle. onceber planos nos a$uda a a#ir deacordo com a vontade de &eus. omo vivemos para !le. peçamos suadireção à medida que plane$amos e trabalhemos cm nossos pro$etosconfiando n!le.

16.2 —  9s pessoas podem racionali2ar qualquer coisa se não ti verem um padrão para $ul#ar entre o certo e o errado. Sempre podemos provar queestamos certos. 9ntes de colocar qualquer plano em ação. per#unte a simesmo@ K!ste plano está em harmonia com a verdade de &eusH Ioiconcebido sob as condições reais da vidaH >inha atitude é a#radável a&eusHG

16.3 —  !%istem muitas formas de não submetermos ao Senhor aquilo quefa2emos. 9l#umas pessoas confiam apenas superficialmente. &i2em queseus pro$etos são feitos para o Senhor, mas na verdade trabalham para simesmas. Outros confiam temporariamente a &eus seus interesses, masreivindicam o controle no momento em que as coisas dei%am de fluir damaneira que esperam. Qá ainda outros que reali2am uma tarefa completa

 para o Senhor, mas $á empenham esforço pessoal e se per#untam por que $át7m sucesso. &evemos manter o equil5brio. onfiar em &eus, porque tudodepende d!le e, ao mesmo tempo, fa2er a nossa parte no trabalho. Pense

em al#o especifico que voc7 está reali2ando atualmente. Aoc7 o confiou aoSenhorH

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16.4 —  !ste vers5culo não indica que &eus criou al#umas pessoas paraserem 5mpias, e sim que &eus usa até as atividades destas pessoas a favor dos prop'sitos divinos *ver Wn R.CR1. &eus 7 infinito, mas n's. finitos.

 8ão importa a capacidade de nosso intelecto, nunca poderemos entender 

&eus completamente. >as. pela fé. podemos aceitar que !le é Bodo/Poderoso. e%tremamente amoroso e perfeitamente bom. Podemos crer que&eus $á é a causa do mal *B# +.+-.+D1 o confiar que não e%iste falha em seu

 $ul#amento. O mal 7 uma condição temporária no universo. 6m dia &eus odestruirá.

16.5 —  O or#ulho é a vo2 interior que sussurra@ Fa minha maneira émelhor. !ste resiste à liderança de &eus e acredita que é capa2 de viver semsua a$uda. Sempre que al#uém se encontra a#indo deste modo ou tratandoas outras pessoas com despre2o. está sendo controlado pelo or#ulho.

Somente quando tal pessoa eliminar o or#ulho. &eus poderá a$udá/la a setornar tudo aquilo que plane$ou para a sua vida *ver o quadro referente aeste assunto no cap +J1.

16.7 —  )ueremos que as outras pessoas #ostem de n's. Por conta disso,somos capa2es de fa2er qualquer coisa para #anhar a aprovação delas. >as&eus disse que devemos concentrar nossos esforços para a#radá/lo. Sermos

 pacificadores normalmente nos torna mais atraentes para aqueles que estãoà nossa volta, mesmo para os nossos inimi#os. >as ainda que $á se$a assim,não sofremos pre$u52o, listamos a#radando a &eus. o Enico que é

verdadeiramente importante=16.11 —  )uer compremos quer vendamos, quer fabriquemos um produtoquer prestemos um serviço, sabemos o que é $usto e honesto assim como oque é in$usto e desonesto. Ls ve2es nos sentimos pressionados a ser desonestos, a fim de pro#redir ou aumentar os nossos lucros. >as sequisermos obedecer a &eus, $á e%iste meio/termo. &eus e%i#e honestidadeem todos os ne#'cios. 8enhuma quantia pode $ustificar a prática de umne#'cio desonesto. 9 prática da honestidade e da $ustiça nem sempre éfácil, mas é e%i#ida por &eus. Peça/lhe discernimento e cora#em para ser 

constantemente honesto e $usto.16.18 —  Os or#ulhosos não dão a devida atenção as suas debilidades e nãose preocupam em en%er#ar antecipadamente as suas pedras de tropeço.Pensam que estão acima das debilidades das pessoas comuns. 9ssim,en#anam/se facilmente. Os or#ulhosos raramente percebem que a altive2 7seu problema, embora todos à sua volta este$am cientes deste fato. Per#untea al#uém em quem confia se a presunção ce#ou voc7 quanto aos sinais deadvert7ncia. Bal pessoa pode a$udá/lo a evitar uma queda.

16.22 —  Por séculos as pessoas buscaram a fonte da $uventude" uma fonteque supostamente daria vida eterna e vitalidade. !la nunca foi encontrada.

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>as a sabedoria de &eus é uma fonte continua de vida e pode tornar uma pessoa feli2, saudável e viva para sempre. omoH )uando vivemos deacordo com a Palavra de &eus, !le afasta de n's os efeitos mortais do

 pecado *ver Bt -.0/M1. e a esperança da vida eterna tra2 ao nosso presente

uma feli2 perspectiva. 9 fonte da $uventude era apenas uma quimera, mas ada vida é uma realidade. 9 escolha é pessoal. Podemos ser iluminados pelasabedoria de &eus ou arrastados pelo peso de nossa tolice.

16.31 —  Os hebreus acreditavam que a lon#evidade era sinal da b7nção de&eus" as cãs *os cabelos brancosX e a velhice eram bem/vistas. !nquanto os

 $ovens se van#loriam de sua torça, os mais velhos podem re#o2i$ar/se desua e%peri7ncia e sabedoria prática. 9s cãs não são um sinal de ver#onhaque deva ser coberto" são uma coroa de esplendor. &evemos tratar comrespeito as pessoas idosas.

16.32 —  O autocontrole é superior a conquista. O sucesso nos ne#'cios, naescola e na vida familiar pode ser arruinado por urna pessoa que perde ocontrole de seu temperamento. 9ssim sendo, o autocontrole é uma #randevit'ria pessoal. )uando sentir que está prestes a e%plodir, lembre/se de queo descontrole pode ocasionar a perda daquilo que voc7 mais dese$a.

17.3 —  ; necessário um calor intenso para purificar o ouro e a prata. &amesma forma, é necessário que os cristãos enfrentem as provações para quese$am purificados. 9través deias, &eus nos mostra o que está em n's eremove o que pre$udica nossa completa confiança n!le. Pedro disse@ FParaque a prova da vossa fé. muito mais preciosa do que o ouro que perece e é

 provado pelo fo#o, se ache em louvor, e honra, e #l'ria na revelação de3esus ristoU *+ Pe +.D1. !ntão, quando enfrentarmos situações dif5ceis,devemos perceber que &eus quer usá/las para refinar nossa fé e purificar nosso coração.

17.5 —  9l#uns atos são tão cruéis quanto 2ombar dos menos afortunados, porém muitas pessoas a#em deste modo porque sentem/se bem por estaremem uma situação melhor ou por serem mais bem/sucedidas do que outras.Yombar do pobre e tripudiar de &eus. que o fe2 Bambém ofendemos a &eusquando 2ombamos do fraco, daqueles que são diferentes e de qualquer outra pessoa. )uando nos surpreendermos ridiculari2ando outras pessoasapenas por diversão, devemos parar e pensar a respeito de quem os criou

17.8 —  !sse te%to não indica que Salomão foi tolerante ou conivente como suborno *ver vv. +.C-1. O rei apenas fe2 uma observação sobre o modocomo o mundo funciona O suborno pode fa2er com que as pessoasconsi#am o que querem, mas &eus claramente o condena *% C-.M" Pv+D.C-@ >t CM.++ /+1. +D.J / !ste provérbio di2 que devemos estar dispostos

a perdoar as falhas dos outros. !m qualquer relacionamento é necessáriorelevar as ofensas. ; tentador, especialmente em uma discussão, apontar 

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todas as falhas que a outra pessoa $á cometeu. O amor. porém, mantém/nosem sil7ncio, por mais dif5cil que isso .se$a. !m uma discussão, $amaisaborde ou mencione qualquer fato ou situação que não este$amrelacionados ã questão que estiver sendo discutida. L medida que nos

tornamos mais semelhantes a risto, adquirimos a habilidade de &eus denos esquecermos dos pecados do passado, $á confessados.

17.17 —  )ue tipo de ami#o voc7 éH !%iste uma #rande diferença entreconhecer bem al#uém e ser um verdadeiro ami#o. 9 maior evid7ncia daami2ade #enu5na é a lealdade *ver + o +-.D1@ estar dispon5vel para a$udar nos momentos de an#Estia e dificuldade. >uitas pessoas são ami#as deocasião. Iicam por perto quando a ami2ade as beneficia e afastam/sequando não conse#uem tirar proveito do relacionamento. Per#unte sobreseus ami#os e avalie sua lealdade para com eles. Se$a o tipo de ami#o

verdadeiro que a <5blia nos encora$a a ser17.22 —  Ser ale#re é estar pronto a saudar os outros com boas/vindas,

 proferir palavras de encora$amento, mostrar entusiasmo pela tarefa a ser reali2ada e ter uma perspectiva positiva do futuro. 9s pessoas que a#emassim são tão bem/vindas quanto um anal#ésico para quem sente dor.

17.24 —  !nquanto e%iste al#o a ser dito a respeito dos #randes sonhos, este provérbio destaca a tolice de perse#uir fantasias, pois Fos olhos cio loucoestão nas e%tremidades da terraG *ver também +C.++1. )uão melhor éalinhar suas metas com as de &eus. para ser o tipo de pessoa que !le quer que voc7 se$a= Bais metas *honestidade. sabedoria, paci7ncia e amor1

 podem não parecer e%citantes. mas determinarão seu futuro eterno. Wastetempo pensando em seus sonhos e suas metas, e tenha a certe2a de queestes abran#em as áreas realmente importantes de sua vida.

17.27,28 —   !ste provérbio destaca vários benef5cios de manter/se emsil7ncio@ *+1 este é o melhor procedimento quando não se tem al#o quevalha a pena ser dito" *C1 esta atitude oferece a oportunidade de ouvir eaprender" *-1 a pessoa que a#e deste modo passa a ter al#o em comum comos sábios. Iaça uma pausa para ouvir e pensar, de forma que. quando falar,tenha al#o importante a di2er.

18.8 —  9 dificuldade que as pessoas #eralmente t7m de ne#ar/se a ouvir fofocas pede ser comparada à recusa de uma sobremesa deliciosa. Se afofoca ou a i#uaria for provada, haverá a vontade de e%perimentar mais.Aoc7 pode resistir aos rumores da mesma maneira que uma pessoa que fa2uma dieta se determina a resistir a um bombom" ela sequer abre a cai%a. Sevoc7 $á der ouvidos a primeira fofoca, não dará à se#unda nem à terceira.

18.11 —  Os ricos se en#anam completamente ao ima#inar que seus bens

são a sua mais forte defesa O dinheiro não pode dar se#urança" muitasve2es, seu poder pode ser destitu5do. O #overno podo confiscar os bens de

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uma pessoa" os ladrões podem roubá/los" a inflação pode fa2er com que percam todo o seu valor. >as &eus nunca perde seu poder. !le é semprese#uro. Onde voc7 procura proteção e se#urançaH 8as rique2as incertas ouem &eus que sempre é fiel e inabalávelH

18.13.15,17 —  8essas concisas declarações, e%istem tr7s princ5pios básicosque devemos observar antes de tomar decisões@ *+1 tome conhecimento dosfatos antes de responder" *C1 este$a aberto a novas ideias" *-1 tenha certe2ade que ouviu ambos os lados da hist'ria antes de $ul#ar. Bodos os tr7s

 princ5pios consistem em buscar informações e%tras. !ste é um trabalhodif5cil, mas é preconceituoso $u#ar antes de ter conhecimento dos fatos.

18.22 —  8este vers5culo, é declarado que é bom ser casado. 9 atual 7nfasesobre a liberdade individual é errnea. Pessoas fortes são importantes, masuma união s'lida também é. &eus criou o casamento para nosso pra2er, e

declarou que é bom. !ssa é uma das muitas passa#ens b5blicas quemostram o casamento corno uma boa e saudável instituição de &eus *WnC.C+ /C@ Pv .+/+J@ 3o C.+/++1.

18.23 —   !ste vers5culo não aprova a atitude de al#uns de insultar os pobres@ simplesmente reconhece um fato infeli2 da vida.

; errado os ricos tratarem os menos afortunados com despre2o earro#?ncia" &eus $ul#ará tais atitudes com ri#or *ver Pv +0.-+1.

18.24 —   9 solidão está em todos lu#ares" muitas pessoas se sentem

e%clu5das e separadas das outras. !star em uma multidão apenas torna as pessoas mais cientes de seu isolamento. Bodos n's precisamos de ami#osque este$am por perto para escutar, preocupar/se e oferecer a$uda quandofor necessário, nos bons e nos maus momentos. ; melhor ter um ami#oassim do que dE2ias de conhecidos. !m ve2 de apenas dese$ar ter um ami#overdadeiro. procure tornar/se um. !%istem pessoas que precisam de suaami2ade. Peça a &eus que as mostre a voc7, e aceite o desafio de ser umverdadeiro ami#o.

19.1 —  6ma vida inculpável é muito mais valiosa do que a rique2a, mas a

maioria das pessoas não a#e como se acreditasse nisto. om meda de nãoconse#uir o que querem, fa2em qualquer coisa para aumentar sua rique2a*sone#am seus impostos, roubam lo$as eou empre#adores, recusam/se aentre#ar os d52imos e as ofertas1. >as quando conhecemos e amamos a&eus, percebemos que mesmo a pobre2a é um preço pequeno a pa#ar pelainte#ridade pessoal. Será que nossas ações mostram que sacrificamos nossainte#ridade para aumentar nossa rique2aH )ue mudanças precisamos fa2er a fim de corri#ir nossas prioridadesH

19.2 —   >uitas ve2es, passamos apressadamente pela vida, correndoimpetuosamente para o desconhecido. >uitas pessoas se casam sem saber o

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que esperar de seu cn$u#e ou da vida con$u#al. Outros e%perimentam ose%o il5cito ou as dro#as sem considerar as consequ7ncias. 9l#unsmer#ulham no trabalho sem avaliar o que estão fa2endo. 8ão se precipiteno desconhecido. !ste$a certo daquilo que pretende fa2er e aonde quer ir 

antes de dar o primeiro passo. Se faltar/lhe o conhecimento, asse#ure/se deestar se#uindo a &eus.

19.8 —  ; bom amar a si mesmoH )uando sua alma estiver em peri#o, sim=>as esse provérbio fa2 alusão à pessoa e#oc7ntrica, que ama e prote#e seusinteresses e#o5stas e fa2 qualquer coisa para obt7/los, encora$a aqueles querealmente se preocupam em buscar a sabedoria.

19.16 —  Os mandamentos a que somos e%ortados a obedecer são aquelesencontrados na Palavra de &eus. como o &ecálo#o *% CR1 e outras leis.Obedecer ao que &eus ensina é preservar a si mesmo. &esobedecer é

autodestruir/se.19.17 —  9qui, vemos que &eus se compadece do pobre a ponto de seidentificar com ele e recompensar os que a$udaram a suprir suasnecessidades" 3esus confirmou esse princ5pio em >ateus C.-+/04. omonosso riador. &eus ama e valori2a cada um de n's, quer se$amos pobresquer se$amos ricos. )uando a$udamos o necessitado. honramos tanto oriador como sua criação. &eus aceita a a$uda que damos aos necessitadoscomo se a tivéssemos oferecido diretamente a !lo.

19.23 —  9quele que teme ao Senhor e prote#ido do mal. tanto porquecultiva hábitos saudáveis e um estilo de vida benéfico, quanto por causa daintervenção direta de &eus. ontudo, o temor ao Senhor não nos isenta deenfrentar as dificuldades desta vida. 9s pessoas que amam a &eus tambémt7m problemas. !ste vers5culo tem um caráter #eral. &escreve o queaconteceria se este mundo fosse livre de pecado, e o que acontecerá nanova terra, quando os crentes fiéis estiverem sob a proteção de &eus parasempre *ver a nota -.+4.+D1.

19.25 —  !%iste uma #rande diferença entre a pessoa que aprende com a

critica e a que se recusa a aceitar a correção. 9 maneira como respondemosa critica determina nosso crescimento em sabedoria. 9 pr'%ima ve2 queal#uém o criticar, ouça cuidadosamente tudo o que for dito. Aoc7 poderáaprender al#o.

20.3 —  6ma pessoa que verdadeiramente confia em sua força não precisae%ibir/se. 9queles que são verdadeiramente valentes não procuram ocasiões

 para prová/lo. 6ma mulher inteli#ente é capa2 de pr fim a uma bri#a. 6mhomem de fibra evitará a retaliação. Os sábios podem evitar discussões vãs,mas os tolos consideram isso imposs5vel. )ue tipo de pessoa voc7 éH

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20.4 —  Aoc7 $á deve ter ouvido advert7ncias semelhantes a essas. Se $áestudar, será reprovado no teste" se $á economi2ar, não terá dinheiro quando

 precisar. &eus quer que fiquemos precavidos contra as necessidadesfuturas, a fim de que possamos evitá/las. 8ão podemos esperar que o

Senhor nos res#ate quando causamos nossos problemas por falta de plane$amento e ação. !le nos a$uda, mas também espera que se$amosresponsáveis.

20.9 —  8in#uém está livre de pecar. 9ssim que confessamos nossas faltase nos arrependemos, os pensamentos e as ações pecaminosas procuramretornar à nossa vida. Bodos precisamos ser continuamente limpos. Wraçasa &eus que. por sua miseric'rdia, perdoa/nos quando lhe pedimos.Iaçamos da confissão e do arrependimento parte de nossas conversas com&eus. ontemos com !le em todos os momentos para que nos purifique

como precisamos.20.23 —  9 Fbalança en#anosaG é utili2ada pelo comerciante que dese$aroubar seus clientes. 9 desonestidade é um pecado dif5cil de evitar. ; fácilen#anar quando se pensa que nin#uém está vendo. >as isso afeta

 profundamente o ama#o do ser. 9 desonestidade fa2 com que a pessoa setorne indi#na da confiança dos outros e $á confie em nin#uém.!ventualmente impossibilita que a pessoa conheça a si mesma ou serelacione com outras. 8ão considere a desonestidade como al#o de poucaimport?ncia. Por menor que se$a, o en#ano contém suficiente veneno para

matar a vida espiritual. Se e%istir al#o desonesto em sua vida, converseimediatamente com &eus a este respeito.

20.24 —  Somos frequentemente confundidos pelos acontecimentos à nossavolta. 8ão entenderemos al#umas coisas até que al#uns anos se passem eolhemos para trás e ve$amos como &eus estava trabalhando. !ste provérbionos aconselha a não nos preocuparmos por não entender tudo ã medida queas coisas acontecem. &evemos confiar que &eus sabe o que fa2. ainda queseu tempo e seus pro$etos não se$am claros para n's. 8o Salmo -D.C-, háconfirmação da maravilhosa promessa da direção de &eus para sua vida.

20.25 —  !ste provérbio assinala o peri#o de fa2er precipitadamente umvoto e depois reconsiderá/lo. &eus leva os votos a sério e e%i#e que se$amcumpridos *&t C-.C+/C-1. Irequentemente temos boas intenções quandovotamos, porque queremos mostrar a &eus que estamos determinados aa#radá/lo. 3esus, porém, disse que é melhor não fa2ermos promessas a&eus, porque !le conhece a dificuldade que temos de cumpri/las *>t .--/-D1. Se mesmo assim sentir que é importante fa2er um voto. tenha a certe2ade que está ciente das consequ7ncias, caso venha quebrar tal promessa. ;melhor $á fa2er promessas do que fa27/las e $á cumpri/las. onvém avaliar os custos dos votos antecipadamente. !m 3u52es ++, vemos que 3efté fe2uma promessa precipitada e tola de sacrificar quem primeiro lhe fosse ao

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encontro em seu retorno para casa. Sua filha foi esta pessoa. Ae$a o quadro*em 3u52es1 com a lista de pessoas que fi2eram votos precipitados.

21.1 —  8a época de Salomão, os reis possu5am autoridade absoluta e eramfrequentemente considerados como deuses. !sse provérbio mostra que

&eus tem autoridade suprema sobre todos os #overnantes !mbora possamnão ter percebido, os reis mais poderosos da terra sempre estiveram sob ocontrole de &eus. *!m (sa5as +R./M. ve$a como o rei da 9ss5ria foi usado

 para cumprir os prop'sitos de &eus.1

21.2 —  9s pessoas podem pensar que estão a#indo de forma correta, mas&eus v7 as intenções delas. Irequentemente, temos de fa2er escolhas emáreas onde é dif5cil discernir como se deve a#ir corretamente. &iante dedecisões. devemos primeiro tentar identificar nossas intenções e per#untar a&eus se !le está de acordo com meus reais motivos para a#ir em prol do

que queremosH &eus não fica contente quando praticamos boas açõesapenas para receber al#o em troca.

21.3 —  Os sacrif5cios não são como subornos ou ofertas que visam fa2er com que &eus não desista de nos punir por causa de nossa falta de caráter.

 8enhuma quantia #enerosa ofertada é capa2 de compensar procedimentosque não se$am caracteri2ados pela $ustiça na vida pessoal e na profissional

21.5 —  9 conclusão de um trabalho 7 uma #rande reali2ação. Ser umtrabalhador dili#ente não 7 al#o natural@ é o resultado de um forte caráter.

3á procure atalhos que resultem em inefici7ncia= Brabalhe arduamente emtodas as suas atividades, como se estivesse e%ecutando al#o para &eus.

21.11,12 —  8ormalmente é melhor aprender com os erros dos outros doque com os nossos. Podemos fa2er isto ouvindo conselhos de pessoase%perientes. Ouça/os antes de se#uir adiante e aprender do modo maisdif5cil.

21.13 —   &evemos trabalhar para a$udar a suprir as necessidades dos pobres e prote#er seus direitos, porque um dia poderemos estar na posiçãodos que precisam de tais serviços.

21.20 —  !ste provérbio aponta para a necessidade de economi2ar para ofuturo. O crédito fácil tem levado muitos a viver ã beira da fal7ncia. Odese$o de manter as apar7ncias e consumir mais leva as pessoas a #astar cada centavo que #anham e a usar seu crédito até o limite. >as o que #astatudo o que tem consome mais do que pode dispor. 6ma pessoa sábia separauma parte de seu dinheiro para os imprevistos. &eus aprova a precaução e amoderação. 9queles que buscam a &eus precisam e%aminar seu estilo devida. para verificar se seus #astos são supérfluos ou $á. O desperd5cio nãoa#rada a &eus.

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21.27 —  O tipo de sacrif5cio dos 5mpios é semelhante a uma tentativa desuborno. omo as pessoas tentam subornar a &eusH !las podem ir a i#re$a,dar o d52imo, ser voluntárias para fa2er um trabalho, não por causa de seuamor e devoção a &eus. mas porque esperam que. em troca, &eus as

abençoe. >as !le dei%ou muito claro que dese$a a obedi7ncia e o amor mais do que rituais reli#iosos *ver Pv C+.-" + Sm +.CC1. &eus $á quer apenas nossos sacrif5cios de tempo, ener#ia e dinheiro" quer o nossocoração, nosso completo amor e devoção. Podemos subornar pessoas *PvC+.+01, mas não a &eus.

21.31 —  !ste provérbio menciona a preparação para a batalha. )ualquer tarefa a que nos dispomos, se não contar com a aprovação de &eus, nãoterá sucesso. >as. mesmo com a a$uda do Senhor, devemos la2er nossa

 parte e preparar/nos. O fato de &eus ter o controle sobre o resultado não

nos isenta de nossas responsabilidades. O Senhor pode dese$ar que voc7escreva um #rande livro, mas voc7 deve aprender a técnica. Pode querer enviá/lo a missões no estran#eiro, mas voc7 deve aprender o idioma dolocal. &eus reali2ará seus prop'sitos se voc7 fi2er sua parte, estando bem

 preparado para o que foi desi#nado.

22.4 —  !ssa observação teria sido formulada a partir da observação dosisraelitas que viviam na época de Salomão, quando se temia a &eus. 9l#unsse tornaram mártires ainda $ovens@ outros doaram toda a sua rique2a por amor ao eino de &eus. 8o livro de Provérbios, é descrito o modo ideal de

vida e as consequ7ncias #erais" não são apontadas as dificuldades e ase%ceções *ver a nota -.+4.+D1.

22.6 —  8o processo de a$udar nossos filhos a escolher o caminho correto,devemos pedir discernimento para que orientemos cada um no que lhe se$aadequado. ; natural educar todos os filhos de modo semelhante efundamental ensinar/lhes o temor do Senhor. >as esse vers5culo apontatambém para o fato de que os pais devem discernir a sub$etividade e ostalentos que &eus deu a cada um. !mbora não devamos tolerar aobstinação, cada criança tem potenciais que devem ser percebidos e

estimulados pelos pais. onversando com professores, pais e av's, é poss5vel compreender e a$udar a desenvolver melhor a al#o emprestadodeve saber que. até que pa#ue o que deve, capacidade de cada criança. seráservo do indiv5duo ou da instituição que concedeu o em/

22.6 —   >uitos pais querem fa2er todas as escolhas por seus filhos préstimo. porém, em lon#o pra2o, tal atitude causará danos a estes.

CC.+C / !ste vers5culo di2 respeito àqueles que t7m conhecimento, dos paisensinam uma criança a tomar decisões e que não precisam da verdade e

vivem de forma correta. ; necessário ter disciplina e assistir a todos os passos que ela dará. <astam saber que seus filhos obtenham a melhor 

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formação. !sta determinação, além de trabalhar arduamente, para viver  piedosamente, os farão permanecer no caminho certo, porque eles mesmosfi2eram a#radável a &eus. !le prote#e e recompensa os que t7m feito aescolha correta. Breine seus filhos a escolher o caminho correto, no

compromisso de se#ui/lo. O infiel aparenta viver de um modo mais fácil, porém, em lon#o pra2o, seus planos fracassam, e sua vida termina.

22.7 —  (sso si#nifica que nunca devemos la2er empréstimosH 8ão, mas éuma advert7ncia a nunca tomarmos um empréstimo sem e%aminar cuidadosamente nossa capacidade de pa#á/lo.

CC.+- / !ste provérbio se refere ? desculpa que uma pessoa 6m empréstimoque pode ser ressarcido é de #rande au%5lio" pre#uiçosa poderia usar paranão trabalhar. !sta pode parecer mas o que não pode nos condena àescravidão. )uem toma tola para n's, mas é frequentemente assim que

nossas desculpas soam para os outros. 3amais devemos ceder à pre#uiça.&evemos levar nossa responsabilidade a sério e trabalhar.

22.15 —   9s crianças pequenas frequentemente fa2em coisas tolas e peri#osas, porque não sabem as consequ7ncias de seus atos. 9 sabedoria e o bom senso não são adquiridos apenas pelo bom e%emplo dos pais. &amesma maneira que &eus nos treina e corri#e para sermos melhores, os

 pais devem disciplinar seus filhos, a fim de a$udá/los a aprender a diferençaentre o certo e o errado. Para compreender como &eus nos corri#e, leiaProvérbios -.++/+C.

22.22.23 —  !ste provérbio é uma mensa#em de esperança para os quevivem e trabalham sob o comando de l5deres autoritários e in$ustos. ;também uma advert7ncia para aqueles que #ostam de liderar com mão deferro. Ls ve2es. &eus intervém e destr'i os tiranos. !le frequentemente usaoutras autoridades para derrota/los ou o povo oprimido para se rebelar contra eles. Se voc7 estiver em uma posição de liderança na i#re$a, notrabalho ou no lar. :embre/se daquilo que acontece aos tiranos. 6m l5der #eneroso e compreensivo recebe mais apoio de seus liderados, e suaautoridade é mantida por mais tempo do que a daqueles que aplicam a força

 para serem obedecidos.

22.24,25 —  9s pessoas tendem a ficar parecidas com aquelas com quem passam muito tempo. Ls ve2es, até as caracter5sticas ne#ativas se tornamcomuns. 9 Palavra de &eus nos e%orta a sermos cautelosos na escolha denossos companheiros. !scolha pessoas com caracter5sticas que voc7#ostaria de desenvolver.

22.28 —  !m 3osué +-/C+. vemos que a terra foi dividida, e os limites decada tribo foram traçados. >oisés $á havia advertido o povo quanto a esta

questão, ao di2er que. quando os israelitas che#assem a anaã. não deviam

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en#anar seus vi2inhos, mudando os limites estabelecidos, com a finalidadede terem mais terras do que eles *&t +J.+0" CD.+D1.

23.1-3 —   !ste provérbio mostra que devemos ser cuidadosos quando participarmos de uma refeição com uma pessoa importante ou influente.

Provavelmente, a finalidade desse conselho é evitar que caiamos emal#uma tentação, que transmitamos uma má impressão ou ainda asse#urar que tal ocasião tenha resultados positivos.

23.4.5 —  Bodos n's $á ouvimos falar de pessoas que #anharam milhões,mas perderam tudo. )ualquer um poderia #astar sua herança ou seu saláriocom a velocidade de um raio ou perd7/los por um incidente. 8ãodesperdice seu tempo, perse#uindo tesouros terrestres passa#eiros.9cumule tesouros no céu. porque estes nunca serão perdidos *ver oensinamento de 3esus em :c +C.--,-01.

23.6-8 —   !m uma lin#ua#em fi#urada, o escritor nos advertiu a nãoinve$armos o estilo de vida daqueles que adquirem rique2as pela avare2anem recebermos seus favores por meio da ba$ulação. 9 ami2ade deles éfalsa@ s' a usarão em beneficio pr'prio.

23.10,11 —   O termo Fredentor era usado para desi#nar a pessoa quecomprava de volta um membro da fam5lia, v5tima da escravidão, queaceitava a obri#ação de casar com a viEva de um parente pr'%imo 1t 0.-/+R1. &eus também é chamado de edentor *% 4.4@ 3' +J.C1. Para obter 

uma e%plicação sobre os anti#os limites, ve$a a nota CC.CM.23.12 —  9s pessoas que t7m mais probabilidade de adquirir conhecimentosão aquelas que estão dispostas a ouvir. Prestar atenção ao que os outrost7m a di2er é um sinal de força, não de debilidade. )uem #osta de ouvir continua a aprender e a crescer ao lon#o de sua vida. Se nos recusarmos aficar esta#nados no crescimento, poderemos sempre e%pandir os limites denosso conhecimento.

23.13,14 —  O tom severo da disciplina aqui é compensado pelo afetoe%presso no v. +. Porém, muitos pais relutam em corri#ir seus filhos.

9l#uns temem que seu relacionamento se$a pre$udicado, que seus filhos seressintam ou que venham a sufocar o desenvolvimento de seus filhos. >asa correção não matará as crianças" evitara que cometam tolices.

23.17,18 —  ; fácil inve$ar aqueles que prosperam sen. assumir qualquer responsabilidade com as leis de &eus. Por al#um tempo parecem ter sucesso, porém $á t7m futuro al#um. &eus promete esperança e um futuromaravilhoso para aqueles que o se#uem, ainda que não o percebam nestavida.

23.29,30 —  O efeito confortante e calmante do álcool é apenas Bemporário.O verdadeiro al5vio vem de lidar com a causa da an#Estia e da triste2a,

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voltando/se a &eus para receber a pa2. 8ão se perca no vicio do álcool"encontre/se em &eus.

23.29-35 —  (srael era um pa5s produtor de vinho. 8o 9B. esse produto eraconsiderado sinal de b7nção *Pv -.+R1. Ioi dito que o vinho estava presente

até na mesa da sabedoria *Pv J.C,1. >as os escritores do 9B estavam alertaaos peri#os dessa bebida, que entorpece os sentidos" limita a pessoa a fa2er um $ul#amento claro *Pv -+.+ /J1" diminui sua capacidade do autocontrole*Pv 0.+D1@ destr'i sua efici7ncia *Pv C+.+D1. 8ormalmente aqueles que

 bebem vinho desmedidamente sentem uma autopiedade e%acerbada ouquerem fu#ir de sua realidade, e acabam sofrendo ainda mais por causa dasconsequ7ncias da embria#ue2. >antenha/se lon#e das bebidas alco'licas,

 para não sofrer esses danos, não dar maus e%emplos e não causar esc?ndalos.

24.5 —  6ma pessoa que tem sabedoria, que avalia a situação e plane$a asestraté#ias, tem uma vanta#em sobre um adversário fisicamente mais forte.Ia2emos e%erc5cios re#ularmente e comemos bem para termos ener#ias

 para nessas atividades, mas será que nos esforçamos da mesma maneira para adquirir a sabedoria e o conhecimentoH Pelo fato destes seremfundamentais para sermos bem/sucedidos na vida, e importante e vanta$oso

 buscá/los.

24.6 —  !m qualquer decisão importante *sobretudo em relação à carreira profissional, casamento, filhos, ami2ades1, pedir conselhos não é sinal dedebilidade. Bolice é não fa27/lo= !ncontre bons conselheiros antes de tomar uma #rande decisão. !les podem a$udá/lo a en%er#ar melhor suasalternativas e pesar suas escolhas.

24.8 —  onspirar para fa2er o mal é tão errado quanto fa27/lo, porque o pensamento determinará suas ações. &ese$os inadequados. quandoi#norados e não substitu5dos, levam/nos a pecar. (sso pode levá/lo a

 per#unta@ K!nteio posso ir em frente e colocar em prática o que penseiHG 9resposta é não= !mbora $á tenha pecado contra si mesmo em pensamento,ainda não atin$a outras pessoas. )uando al#uém começa a maquinar o mal,deve parar e buscar a a$uda de &eus, pedindo a !le que o perdoe, purifiquee substitua seus pensamentos por outros mais edificadores *Ip 0.M1. &eusdese$a que nosso coração se$a puro=

24.10 —  Os tempos dif5ceis podem ser Eteis. Podem mostrar/nos quemrealmente somos, que tipo de caráter desenvolvemos. 9lém disso, podemservir para nos tornar mais fortes. )uando 3eremias questionou a &eus por causa das dificuldades que enfrentava, o Senhor lhe per#untou como eleesperava enfrentar #randes desafios se os pequenos $á o enfadavam *3r 

+C.1. 8ão reclame por causa de seus problemas= 9 dificuldade que voc7

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enfrenta ho$e servirá como um treinamento para que voc7 se$a fortalecido para situações mais dif5ceis que possa enfrentar no futuro.

24.17,18 —   &avi se recusou a ale#ra/se pela morte de Saul, seu perse#uidor incansável *ver C Sm +1. Por outro lado. a nação de !dom

e%ultou pela derrota de (srael e recebeu o casti#o de &eus por esta atitude*Ob +.+C1. e#o2i$ar/se sobre o infortEnio dos outros é fa2er de si mesmo ovin#ador e colocar/se no lu#ar de &eus. o $usto e verdadeiro 3ui2 *ver &t-C.-1.

24.26 —  9s pessoas frequentemente pensam que deveriam burlar a verdade para evitar ma#oar a quem ama. >as o verdadeiro ami#o e aquele que dáuma resposta direta e honesta.

24.27 —  &evemos desempenhar nosso trabalho de forma adequada. Se um

fa2endeiro construir sua casa na primavera, perderá a estação do plantio eficará um ano sem colheita. Se um homem de ne#'cios investir seu capitalem uma casa. enquanto luta para desenvolver seus ne#'cios, poderá perder ambos. ; poss5vel trabalhar arduamente e mesmo assim perder tudo seal#umas atitudes forem tomadas em ocasiões erradas ou ainda se osrecursos necessários não estiverem dispon5veis.

24.29 —  9 vin#ança é uma l'#ica mundana" mas este $á é o modo de &eusa#ir.

25.1 —  9 hist'ria de !2equias é contada em C eis +MZCR.C rnicas CJ

 Z-C e (sa5as -4Z-J. !le foi um dos poucos reis de 3udá que honrou oSenhor. !m contraste, seu pai, 9ca2. fechou as portas do templo. !2equiasrestabeleceu o culto no templo, destruiu os locais de adoração de 5dolos econquistou o respeito das nações vi2inhas. 8ão é surpreendente que!2equias tenha providenciado a transcrição dos provérbios de Salomão,que foram lidos para todos. F!m toda a obra que começou no serviço daasa de &eus. na lei, e nos mandamentos, para buscar a seu &eus,[!2equiasX com todo o coração o fe2 e prosperouG *C r -+.C+1.

25.6,7 —  3esus citou este provérbio em uma de suas parábolas *ver :c

+0.D\++1. 8ão devemos buscar a honra para n's mesmos. ; melhor fa2ermos a tarefa que &eus nos desi#nou de modo discreto e fiel= L medidaque outras pessoas perceberem a qualidade de nosso serviço, prestarãoatenção em n's.

25.13 —  :@ dif5cil encontrar pessoas em quem realmente possamos confiar.6m empre#ado fiel é pontual, responsável, honesto" trabalha com afinco.6ma pessoa como esta tem um valor inestimável, porque a$uda realmenteseu patrão. (dentifique o que seu chefe precisa que voc7 faça para facilitar otrabalho dele, e dedique/se.

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25.14 —  9 maioria das i#re$as, or#ani2ações missionárias e #rupos cristãosdepende de ofertas voluntárias para manter seu ministério. Porém muitosque prometem contribuir não o fa2em. 9 Palavra de &eus é muito clarasobre o efeito desta atitude. Se voc7 Kfi2er um voto, mantenha e cumpra

aquilo que prometeu.25.18 —  >entir a respeito de al#uém é uma atitude cruel. (sso pode causar um efeito tão doloroso quanto o de uma fenda não cicatri2ada. &a pr'%imave2 que se sentir tentado a espalhar uma fofoca, ima#ine que está ferindo avitima de seus comentários com uma espada. !sta ima#em pode chocá/loe =levá/lo a silenciar.

25.21,22 —  9 forma de retaliação que &eus e%i#e que pratiquemos emrelação a nossos inimi#os é mais efetiva, porém dif5cil de ser desempenhada. !la foi confirmada por 3esus quando !le nos e%ortou a orar 

 por aqueles que nos ma#oassem *>t .001. Paulo reforçou esteensinamento quando citou este provérbio em omanos +C.+J/C+. 9oretribuir o mal com o bem. reconhecemos &eus como o $usto 3ui2 que

 $ul#ará todas as coisas.

25.26 —  9ssumir compromissos com os 5mpios si#nifica colocar do ladonossos padrões em relação ao que é certo e errado. 8in#uém pode ser a$udado por al#uém que se mostra transi#ente com a impiedade.

25.27 —  <uscar honras é pre$udicial. !sta atitude pode tornar a pessoa

amar#urada, desencora$ada ou irada, caso não receba as recompensas queima#ina merecedora. Prender/se ao que deveria ter recebido, pode fa2er com que ela perca a satisfação de saber que fe2 o melhor poss5vel.

25.28 —  !mbora os muros da cidade restrin#issem a entrada e a sa5da doshabitantes, estes se sentiam se#uros por t7/los. Sem os muros, estariamvulneráveis a ataques de #rupos de saqueadores que passassem pela cidade.ertamente o autocontrole nos limita, porém é necessário. 6ma pessoa forade controle está aberta a todos os tipos de ataques do inimi#o. Pense arespeito do dom5nio pr'prio como um muro que serve para sua proteção.

26.2 —   9 e%pressão Fa maldição sem causa não viráG si#nifica que amaldição não tem efeito sobre o $usto.

26.4,5 —  !stes dois vers5culos parecem estar em contradição. >as o autor alertou/nos de que não devemos levar os tolos a sé rio e tentar discutir seusar#umentos va2ios. (sto s' fará com que se sintam or#ulhosos edeterminados a vencer a discussão. !m al#umas situações, não se devesequer responder aos tolos, por não ser poss5vel ensiná/los. Optar por responder/lhes é rebai%ar/se. Os tolos ofenderão aqueles que oconfrontarem, e estes, por sua ve2, serão tentados a ofend7/los, em

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retribuição. >as e%istem outras situações em que seu bom senso o levará aresponder a fim de e%por o or#ulho e a loucura dos tolos.

26.7 —  9l#umas pessoas são tão ce#as que não absorverão muita sabedoriaao ler esses provérbios. Somente os que querem ser sábios terão a atitude

receptiva necessária para tirar o maior proveito deles. Se realmentequisermos aprender de &eus. ie responderá e se mostrará favorável a n's*Pv +.C-1.

26.8 —   9s ve2es, quando al#uém causa disc'rdia e dissensão em um#rupo, o l5der procura torná/lo leal e produtivo, dando/lhe um lu#ar de

 privilé#io ou responsabilidade. >as isto normalmente te não funciona. ;como atirar uma pedra com uma funda" ela não irá a lu#ar al#um, voltará eo ferirá. 6ma posição de poder pode ser e%atamente o que o opositor 

 precisa para manipular o #rupo.

 26.9 —  8ormalmente, quando ferimos nossa mão num espinho, ficamosalerta, a fim de descobrir outros espinhos e remov7/los antes que nosfiramos novamente. Porém, uma pessoa embria#ada pode $á sentir a dor do

 primeiro toque" e o espinho poderá penetrar em sua carne e causar maioresdanos. Semelhantemente. um tolo pode não sentir o peri#o de uma palavra,uma ideolo#ia ou atitude. !. em ve2 meditar cuidadosamente sobre o quefoi dito, ele poderá aplicar a ideia na sua i#re$a, no seu trabalho, no seucasamento ou contra quem se rebelar. &a pr'%ima ve2 que ficar surpreendido e disser Ftal pessoa realmente deveria prestar atenção nistoG,

 pare e per#unte a si mesmo se isto também não se aplica a voc7.

26.13-16 —   Se uma pessoa não estiver disposta a trabalhar, poderáencontrar infinitas desculpas para não fa27/lo. 9 pre#uiça é mais peri#osado que um leão. )uanto menos o pre#uiçoso fa2, menos quer fa2er e maisinEtil se toma. Para superar a pre#uiça, devem ser dados al#uns pequenos

 passos em direção à mudança. ; necessário estabelecer uma meta concretae realista, verificar quais são os passos necessários para alcançá/la e se#ui/los. &eve/se orar. pedindo a &eus força e persist7ncia. Para que asdesculpas não tornem al#uém inEtil, é necessário parar de dar desculpasvãs.

26.17 —  Pu%ar as orelhas de um cão é uma #arantia de que será mordido,assim como interferir em discussões alheias é um bom modo de ser ferido.>uitas ve2es aqueles que estão discutindo voltam/se contra a pessoa queinterfere. ; melhor simplesmente ficar fora do que não se refira a n's. Sevoc7 tiver de envolver/se. espere ate que as pessoas parem de discutir eacalmem/se um pouco. Balve2 então voc7 possa a$udá/las a reconciliarem/se.

26.20 —   )ualquer comentário sobre a irritação e a fofoca serve paramanter aceso o fo#o da ira. 9 recusa a discutir estes assuntos corta o

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combust5vel e fa2 com que o fo#o se e%tin#a. 9l#uém o irritacontinuamenteJ &ecida não reclamar sobre a pessoa, e observe que suairritação se e%tin#uirá.

27.6 —  )uem prefere as feridas de um ami#o aos bei$os de um inimi#oH

)ualquer um que considere o porqu7 de tais atitudes. 6m ami#o lhe dese$ao bem, por isso, tem que falar a verdade e. às ve2es, dar um conselho quedesa#rade suas e%pectativas" mas voc7 sabe que é para seu bem. 6minimi#o. ao contrário, pode sussurrar palavras doces e direcioná/lo para aruina. Bemos a Bend7ncia de ouvir somente o que queremos, ainda que uminimi#o se$a o Enico a falar. ontudo, o conselho de um ami#o é muitomelhor, a despeito de quão doloroso se$a=

27.15,16 —   >urmurações, insistentes sEplicas, apelos e uma série de perturbações semelhantes são formas de tortura. 9s pessoas utili2am esses

recursos, porque pensam $á estar conse#uindo o que querem, porém issodificulta a comunicação, em ve2 de a$udá/la. )uando se sentir tentado aadotar essas estraté#ias destrutivas, pare e e%amine suas motivações. Aoc7está mais preocupado consi#o mesmo ou com a pessoa com a qual pretendecomunicar/seH Se voc7 estiver verdadeiramente preocupado com os outros,

 pense em um meio mais efica2 de conse#uir che#ar a eles. Surpreenda/oscom palavras de paci7ncia e amor. e observe os resultados.

27.17 —   !%iste uma determinada disposição mental positiva quealcançamos na companhia de pessoas ami#as. 6ma boa conversa podea$udar as pessoas a verem suas ideias sob um novo aspecto, apurá/las elevar a conclusões mais sábias (sto e%i#e companheiros que desafiem eestimulem o pensamento um do outro" que revelem suas ideias semenvolver seu e#o na discussão" que saibam como confrontar os

 pensamentos, não as pessoas. &ois ami#os que discutem positivamentesuas ideias podem a$udar/se e aprimorar/se mutuamente.

27.18 —  om todos os problemas e todas as preocupações que um l5der tem é poss5vel que $ustamente os empre#ados fiéis e sol5citos passemdespercebidos. 9s pessoas que estão à sua reta#uarda, que trabalhamarduamente e a$udam/no a alcançar os bons resultados, merecemcompartilhar seu sucesso. !ste$a certo de que em todo o seu plane$amento,or#ani2ação e trabalho voc7 não se esquece de quem mais o a$uda.

27.21 —  O elo#io testa uma pessoa da mesma maneira que o fo#o prova aqualidade do metal. omo o elo#io o afetaH Aoc7 trabalha para obt7/lo edepois que o recebe trabalha ainda mais ou nãoH Sua atitude em relação aoselo#ios di2 muito sobre seu caráter. 9s pessoas 5nte#ras não sãoinfluenciadas pelos louvores. Bem suas convicções e cumprem seu dever 

independente de serem ou não elo#iadas.

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27.23-27 —   Pelo fato de a vida ser incerta, devemos ser ainda maisdili#entes quanto ao futuro. onvém a#ir com previsão, prestando

 particular atenção ao nosso lar. nossa fam5lia e nossa carreira. &evemos ser servos responsáveis, como um fa2endeiro é com suas terras e rebanhos.

Para o povo de &eus. pensar no futuro é um dever, não uma opção.28.2 —  Para que um #overno ou uma sociedade funcione bem. precisamosde lideres sábios, bem informados e preparados para o poder, mas eles sãodif5ceis de encontrar. O e#o5smo contamina. 6m empre#ado que rouba aempresa onde trabalha arru5na sua produtividade. 6m motorista que bebeantes de diri#ir, toma as estradas inse#uras. 6m cn$u#e que pratica oadultério, frequentemente destr'i várias fam5lias. )uando as pessoas,sobretudo os lideres que deveriam dar o e%emplo, vivem para si mesmas,com pouca preocupação sobre como suas ações afetam as demais, a

de#radação moral contamina a nação inteira. Aoc7 contribui para o problema ou para a soluçãoH

28.5 —  6ma ve2 que a $ustiça é parte do caráter de &eus, uma pessoa que ose#ue deve tratar os outros da forma correta. 9 $ustiça é posta em prática a

 partir do momento em que há preocupação com o que acontece com osoutros. 6m cristão não pode ser indiferente ao sofrimento humano, porque&eus não o é. ! certamente não deve contribuir para que al#uém sofradevido a ne#'cios e#o5stas ou à pol5tica de um #overno in$usto. Benha acerte2a de estar mais preocupado com a $ustiça do que com os resultados

financeiros e seu bem/estar.28.9 —  &eus não ouvirá nossas orações se pretendermos cometer o mesmo

 pecado. )uando abandonamos o mal e se#uimos o Senhor, !le de boavontade nos ouve a despeito de quão ruim nosso pecado possa ter sido. Oque cerra nossos ouvidos não é a #ravidade de nosso erro. é a nossaintenção secreta de tornar a comet7/lo.

28.11 —   Os ricos frequentemente pensam que são maravilhosos" por acharem que não dependem dos outros, atribuem a si mesmos o mérito por tudo o que fa2em. >as este or#ulho não tem valor. Os pobres, por quedependem de &eus para a$udá/los em suas lutas, podem ter uma rique2aespiritual que dinheiro al#um pode comprar. Os bens materiais podem ser 

 perdidos ou roubados, mas não o bom caráter de uma pessoa. 8ão tenhainve$a dos ricos" o dinheiro pode ser a Enica coisa que eles t7m.

28.13 —  ; pr'prio da nature2a humana esconder seus pecados e i#norar seus erros. >as como podemos aprender o certo se não reconhecemos oque fa2emosH Para que serve um erro se não para nos ensinar uma liçãoH>as para aprender com um erro. voc7 precisa admiti/lo, confessá/lo,

analisá/lo e fi2er mudanças para que não aconteça novamente. Bodoscometemos en#anos. mas somente os tolos os repetem.

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28.13 —  9l#o em cada um de n's resiste muito para admitir que estamoserrados. ; por isso que admiramos as pessoas que aberta e voluntariamenteadmitem seus erros e pecados. Bais pessoas t7m uma forte ima#em de simesmas. 8ão t7m a necessidade de estar sempre certas para sentirem/se

 bem. !ste$a disposto a reconsiderar" admita que está errado e mude seus planos quando necessário. ! lembre/se@ o primeiro passo em direção ao perdão é a confissão.

28.17,18 —  9 consci7ncia de um pecador o levará ao sentimento de culpa,que poderá resultar em arrependimento ou em morte, se ele não fi2er al#o

 para mudar sua situação. 8ão é um ato de #enerosidade tentar fa2er comque ele se sinta melhor" quanto mais culpa sentir, maior a probabilidade dereconhecer o erro e voltar/se arrependido para &eus. Se interferirmos nasconsequ7ncias naturais de seu ato, poderemos contribuir para que continue

em pecado28.26 —  Para muitas pessoas, aqueles que são muito individualistas sãoher'is. 9dmiramos o tipo ousado que sabe o que quer e luta insistentemente

 para obter. Bais pessoas são autoconfiantes, não dão nem pedem conselhos.>as nin#uém pode conhecer o futuro ou predi2er as consequ7ncias de suasescolhas com certe2a Por isso a pessoa muito autoconfiante está condenadaao fracasso. 9 pessoa sábia depende da orientação de &eus.

28.27 —  &eus quer que tenhamos compai%ão e a$udemos os necessitados.(sso o a#rada, por isso aqueles que atentarem para os pobres serãoabençoados. 8ormalmente quando a$udamos outros que enfrentam

 problemas, estes, quando podem. mostram/se #ratos e fa2em tudo pararetribuir o favor *ver Pv + +.C0. C1. Paulo prometeu que &eus supririatodas as nossas necessidades *Ip 0.+J1" e !le normalmente o fa2 por intermédio de pessoas. O que voc7 pode fa2er ho$e para suprir anecessidade de al#uémH

29.13 —  9 frase \o Senhor alumia os olhos de ambosG si#nifica que todosdependem de &eus para en%er#ar. Banto o rico como o pobre receberam odom da visão do mesmo &eus. !le v7 e $ul#a a ambos, e seu casti#o vemsobre aqueles cu$a cobiça ou o poder os leva a oprimir o necessitado.

29.15 —   Os pais de crianças pequenas frequentemente se cansam dediscipliná/las. Sentem que tudo que fa2em é esbrave$ar, repreender ecasti#ar. )uando voc7 se sentir tentado a desistir e a dei%ar seus filhosfa2erem o que quiserem, quando pensar que arruinou qualquer chance deuma relação amorosa com eles. lembre/se de que a correção amável e firmea$uda/os a aprender, e o aprendi2ado os torna sábios. 9 disciplinaconsistente e amorosa os ensinará a controlarem a si mesmos.

29.16 —  )uando o perverso comanda, o pecado prevalece. !m qualquer or#ani2ação *i#re$a, empresa, fam5lia, #overno1, o ambiente é definido por 

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aqueles que estão na liderança. !les ditam o padrão de comportamento.)ue tipo de padrão voc7 está estabelecendo para as pessoas que lideraH

29.18 —  O termo FprofeciaG aqui se refere a lei de &eus. Onde e%istei#nor?ncia em relação a ela. impera o crime e o pecado. 9 moralidade

 pEblica depende do conhecimento que a nação tem de &eus. mas tambémda obedi7ncia às suas leis. Para que tudo corra bem com a nação e com osindiv5duos todos devem conhecer o caminho de &eus e obedecer às suasleis.

29.24 —  !sse provérbio afirma que o cEmplice de um ladrão não dirá averdade quando estiver sob $uramento. &este modo, por seu per$Erio, feriráa si mesmo.

29.25 —  R medo e%cessivo pode ameaçar o sucesso de tudo que uma

 pessoa tenta fa2er. 6ma fobia pode. por e%emplo, fa2er com que al#uém sesinta inse#uro e $á saia de casa. Porém, temer a &eus. si#nifica respeitá/lo,reverenciá/lo e confiar n!le. (sso nos liberta de qualquer fobia. Por quetemer pessoas e coisas que não podem causar/lhe um dano eternoH onfieem &eus@ !le pode transformar qualquer dano em bem para aqueles quen!le confiam.

30.1 —  8ada se sabe sobre 9#ur, a não ser que era um sábio professor eque pode ter vindo rio reino de :emuel.

30.2-4 —  Pelo fato de &eus ser infinito, certos aspectos de sua nature2a

sempre serão um mistério. ompare esse te%to com o que está em 3' -MZ 0+.

30.4 —  9l#uns estudiosos pensam que o filho referido aqui é o Iilho de&eus, o >essias que, antes da fundação do mundo, participou da riação.9 passa#em em olossenses +.+4,+D ensina que risto estava presente nacriação do mundo.

30.7-9 —   Ber e%cesso ou falta de dinheiro pode ser peri#oso. Ser demasiadamente pobre pode si#nificar um risco para a saEde f5sica e

espiritual. Por outro lado, ser rico não #arante esses bens a uma pessoa.orno 3esus assinalou, os que confiam nas rique2as t7m dificuldade deentrar no eino de &eus *>t +J.C-,C01. omo Paulo, podemos aprender aviver tendo pouco ou muito *Ip 0.+C1. mas nossa vida poderá ser mais

 bem/sucedida se não tivermos nem a pobre2a nem a rique2a.

30.13 —  !ste te%to e%orta as pessoas or#ulhosas e altivas que tratam asdemais com despre2o. 8os vv. ++/+0, são descritos quatro atitudes dosarro#antes.

30.15ss —   9 frase F!stas tr7s coisas nunca se fartam, e quatro nunca

di2em. <asta=G é um modo poético de di2er que a lista $á está completa. Oescritor desses provérbios observou o mundo com interesse especial. 8os

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7/24/2019 Comentário Devocional

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vv. +/-+, há um convite para olharmos a nature2a sob a perspectiva de umcuidadoso pesquisador.

30.24-28 —  9s formi#as podem ensinar/nos sobre a dili#encia@ os coelhos,sobre a sábia construção" os #afanhotos, sobre a cooperação e a ordem" e a

aranha, sobre a intrepide2.