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COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS EDINAIANE CARNEIRO FERREIRA E.T.E AGRÍCOLA ANTÔNIO SARLO PROFª GLAYCE QUINTANILHA ALUNA: EDINAIANE CARNEIRO FERREIRA E

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EDINAIANE CARNEIRO FERREIRA

COMBATE A INCÊNDIOS

FLORESTAIS

E.T.E AGRÍCOLA ANTÔNIO SARLOPROFª GLAYCE QUINTANILHAALUNA: EDINAIANE CARNEIRO FERREIRA E

EDINAIANE CARNEIRO FERREIRA

O QUE SÃO INCÊNDIOS FLORESTAIS

Os incêndios florestais são catástrofes naturais extremamente graves, não só pela elevada freqüência com que ocorrem e extensão que alcançam, como pelos efeitos destrutivos que causam. Para além dos prejuízos econômicos e ambientais, podem constituir uma fonte de perigo para as populações e seus bens.

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CAUSAS DOS INCÊNDIOS

As causas dos incêndios florestais são das mais variadas. Têm, na sua grande maioria, origem humana, quer por negligência e acidente (queimadas, queima de lixos, lançamento de foguetes, cigarros mal apagados, linhas elétricas), quer intencionalmente.

Os incêndios de causas naturais correspondem a uma pequena percentagem do número total de ocorrências como por exemplo: raios.

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DANOS

Os incêndios florestais causam danos materiais, ambientais e humanos

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COMO PREVENIR

Se mora junto a uma área florestal: Limpe o mato à volta da sua habitação. Guarde em lugar seguro e isolado, a lenha, o álcool e outros produtos inflamáveis;

Afaste da madeira, papel, roupa ou outros materiais combustíveis, as velas e lampiões a petróleo e gás;

Se for passear em áreas com vegetação não jogue fósforos ou cigarros no chão:

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TÉCNICAS DE COMBATE A prevenção é a primeira linha de defesa contra os

incêndios florestais. Se a ocorrência de incêndios em áreas florestadas ou reflorestadas pudesse ser totalmente prevenida, todos os danos produzidos pelo fogo, além dos custos de combate, seriam evitados. Na verdade, a operação de combate ou supressão de um incêndio envolve seis etapas distintas. Essas etapas, definidas em intervalos de tempo, são as seguintes:

Detecção – tempo decorrido entre a ignição ou início do fogo e o momento que ele é visto por alguém;

Comunicação – tempo compreendido entre a detecção do fogo e o recebimento da informação pela pessoa responsável pela ação de combate;

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TÉCNICAS DE COMBATE

Mobilização – Tempo gasto entre o recebimento da informação da existência do fogo e a saída do pessoal para combate;

Deslocamento – tempo compreendido entre a saída do pessoal de combate e a chegada da primeira turma ao local do incêndio;

Planejamento do combate – tempo gasto pelo responsável pelo combate para avaliar o comportamento do fogo e planejar estratégia de combate;

Combate ao incêndio – tempo consumido na operação de combate ou eliminação definição do incêndio, incluindo o rescaldo.

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DETECÇÃO

O método mais prático e econômico de detecção e localização dos incêndios florestais é o uso das torres de vigilância. Outras formas possíveis são: o patrulhamento terrestre; de avião; ou através de imagens de satélites (como é feito na Amazônia).

As torres podem ser construídas de madeira, aço ou concreto. Têm no topo uma cabine envidraçada fechada, com visibilidade para todos os lados e onde permanece o vigia.

SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO

Os aparelhos usados para comunicação nas torres de observação são o rádio e o telefone. Ambos são eficientes e apresentam vantagens e desvantagens. A grande vantagem do telefone é o baixo custo de manutenção, apesar do maior custo de instalação.

O rádio transmissor-receptor (VHF) exige carregamento periódico de bateria, o que pode ser feito mediante a instalação, na própria torre, de um conjunto gerador movido a gasolina ou energia solar. A grande vantagem do rádio é a flexibilidade, pois permite a comunicação simultânea entre as torres, escritório central e unidades móveis de combate a incêndios, desde que também sejam equipadas com rádios.

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EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS

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MÉTODOS DE CAMBATE

Método direto; Usado quando a intensidade do fogo permite

uma aproximação suficiente da brigada à linha de fogo. São usadas as seguintes técnicas e materiais: água (bombas costais, baldes ou moto-bomba); terra (pás); ou batidas (abafadores).

Método paralelo ou intermediário; Usado quando não é possível o método direto e

a intensidade do fogo não é muito grande. Consiste em limpar, com ferramentas manuais, uma estreita faixa, próxima ao fogo, para deter o seu avanço e possibilitar o ataque direto.

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MÉTODOS DE COMBATE

Método aéreo; Usado nos incêndios de copa, de grande

intensidade e área e em locais de difícil acesso às brigadas de incêndio. São usados aviões e helicópteros, especialmente construídos ou adaptados para o combate ao incêndio.

Deve-se procurar encurralar o fogo, tão logo seja possível. Em incêndios pequenos e fracos, o ataque pode ser feito pelo método direto. Em incêndios maiores, o combate deve ser iniciado pelos flancos e ir avançando até a frente.

Deve-se revezar as turmas antes que estejam incapacitadas para a luta por cansaço.

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ESTRATÉGIAS DE COMBATE

Ataque direto;

As descargas de água são lançadas diretamente sobre as chamas (no caso de incêndios pequenos) ou sobre os pontos mais quentes ou de atividade mais intensa (em incêndios de grandes proporções) , identificados pela cor mais escura e maior densidade de fumaça. Também é empregado para cortar e reduzir uma frente de chamas ou para diminuir a temperatura ambiente e permitir maior aproximação dos homens que trabalham na extinção por terra.

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ESTRATÉGIAS DE COMBATE

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ESTRATÉGIA DE COMBATE

Ataque indireto

As descargas de água são lançadas adiante do incêndio, a fim de obter uma linha de contenção da qual o incêndio não ultrapassa.

Este tipo é especialmente útil e possível, quando se utilizam retardantes químicos, pois pode-se estabelecer verdadeiro corta-fogo ou reforçar os já existentes. Essa técnica é provavelmente a mais indicada para o controle de incêndios em regiões de Cerrado e nos pastos.

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COMBATE DIRETO

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COMBATE INDIRETO

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MEDIDAS DE SEGURANÇA APÓS O COMBATE

Mesmo depois de confinado ou dominado o incêndio florestal ainda não pode ser considerado extinto. Todas as precauções possíveis devem ser tomadas para evitar que ele se reative e volte a se propagar.

Esta operação final, denominada de rescaldo, é muito importante para assegurar a extinção total do fogo. Muitas vezes, o rescaldo pode inclusive significar o sucesso ou fracasso de toda operação de combate a um incêndio. O rescaldo é uma operação dura, desinteressante e cansativa, mas um bom meio para se testar a eficiência de uma equipe de combate. Uma boa supervisão e uma firme liderança são necessários para se obter um trabalho eficaz nesta operação.

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REFERÊNCIAS

http://www.wikipedia.com.us http://www.floresta.ufpr.br/firelab/tecnica

s-de-combate/ http://www.ufrrj.br/institutos/it/de/acident

es/comba.htm