Com. Mark Part II
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2.1 Perfis que Caracterizam Alguns Clientes
O CPTICO:
resmungo e quase sempre pessimista. A melhor maneira delidar com um cliente desse tipo atend-lo depressa, com segurana e com
sorriso.
O IMPORTANTE:
Fala difcil. Quer sempre demonstrar a sua importncia. Atenda-o sem lhe negar a
considerao desejada. Ser corts, sem parecer humildade. No o deixar perceber nunca
que se est a explicar alguma coisa que ele no sabe.
O INDECISO:
Se um cliente desse tipo chegar, tentar cativ-lo. Ajuda-lo. Procurar compreend-lo. Se
ele gostar da maneira pela qual tratado, poder tornar-se bom cliente.
O TMIDO:
D mais importncia s opinies alheias. Procurar inspirar confiana. Mostrar-lhe oprogresso do assunto. Se conseguir quebrar em parte a timidez, poder conquistar um
bom cliente.
O CONHECEDOR:
Inteligente e capaz, compreende imediatamente o alcance das ideias que lhe so
apresentadas.
O SUSCETVEL:
Com um cliente assim, vale mais a diplomacia, o jeito. Trata-lo com cautela absoluta.
Observar as palavras que emprega. No despertar nunca a sensibilidade.
No dar lugar a equvocos. Falar, simplesmente, com delicadeza.
O FCIL:
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Nenhum cliente to fcil quanto parece. A sua boa disposio no significa
ingenuidade. Trata-lo com simplicidade e interesse. Fazer com que ele se sinta um
cliente importante tratando-o sempre pelo nome. No falar demais para no o cansar.
O EXIGENTE:
extremamente severo no julgamento de tudo. Se conseguir satisfazer-lhe a vontade,
poder ser um bom cliente.
O DESCONFIADO:
Com esse, no fazer afirmaes que no se possa comprovar. Alis, quase todos os
clientes so desconfiados antes de formar a sua opinio. E a opinio forma-se atravs do
esclarecimento de dvidas.
O INSTINTIVO:
impulsivo. Sente, invariavelmente, a impresso dos fatos e coincidncias. De tudo, ele
deduz uma causa.
O LENTO:
No o importunar com perguntas, que ele pode ficar perturbado. Deixar que ele tome a
iniciativa de perguntar, se tiver alguma dificuldade. T-lo sempre sob ateno.
O RENITENTE:
Implica com tudo. Atende-lo depressa. Se estiver ocupado, pedir-lhe que aguarde um
minuto, antes mesmo de ele se dirigir para si. Com isso ele sentir-se- parcialmente
atendido e ser capaz de esperar mais de um minuto.
O TCNICO:
Faz muitas perguntas. sempre interessado, por isso bom que se esteja sempre seguro
das informaes a serem dadas.
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3. Diferentes Fases do Atendimento
O atendimento ao cliente caracteriza-se por ser um momento
muito especial. Ele acontece quando algum entra em contacto
consigo para solicitar uma informao, um servio, um produto, etc.
Em funo desse contacto, o cliente cria uma imagem, que associa
pessoa que lhe prestou o servio. Essa imagem logo transferida
para o departamento no qual trabalha a pessoa que o atendeu.
muito importante cativar o cliente e mant-lo satisfeito. essencial que eles
consumam os produtos ou os servios da empresa. Deve-se sempre manter uma postura
profissional, a conduta, pois cada cliente capaz de perceb-las claramente, atravs dasnossas atitudes e comportamentos.
Os clientes merecem ser atendidos de forma correcta. Afinal, o trabalho
realizado para eles e so eles que mantm o mercado. Trabalhar servir, pois todo
servio um trabalho para benefcio de outra pessoa.
O que atender
acolher. Receber com ateno e cortesia. Dar ou prestar ateno a algo. O
atendimento pressupe uma ajuda de uma pessoa outra. Sempre que se atende, est a
relacionar-se com outra pessoa.
Assim devemo-nos preocupar com o nosso comportamento e a influncia que ele exerce
nas pessoas com que nos relacionamos. Devemo-nos preocupar com o tipo de ajuda que
podemos prestar e como auxiliar os clientes na resoluo de suas dificuldades.
O atendimento traz a possibilidade de enriquecimento pessoal e de enriquecimento do
trabalho, porque envolve pessoas.
Passos especiais para um bom atendimento
ATENO:
um passo de extrema importncia. Ao iniciar o atendimento a hora da
ateno. Dar ateno significa abrir-se, voltar os sentidos para aquele que est a atende.
nesse momento que passamos a ver, ouvir e sentir o interlocutor.
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Para um contacto significativo preciso ver e ouvir as pessoas para que a
individualidade dela nos seja percebida e vice-versa.
As pessoas guardam sempre a primeira impresso e no existe uma segunda hiptese de
causar a primeira impresso. O pblico associa o comportamento de quem atende com a
imagem da empresa.
ENVOLVIMENTO:
Acontece quando a pessoa atendida expe a sua necessidade enquanto
acolhemos o problema de maneira objectiva e eficaz.
Todo relacionamento se torna mais fcil quando nos colocamos no lugar do outro, como
se estivssemos na situao vivida por ele. Cuidado! Isso no significa que deve tomar
para os problemas alheios.
Deve manter-se tranquilo e equilibrado para prestar uma ajuda eficaz. Nesse passo
preciso estabelecer um clima de confiana e comunicao mtua e de respeito.
INTERPRETAO:
Quem trabalha seguro do que faz trabalha mais tranquilo. necessrio que se
conhea bem a nossa funo e a funo da organizao para proporcionar um
atendimento eficiente. Necessitamos de conhecer as informaes que o cliente precisa.
Dificilmente se far um bom atendimento se se for apenas gentil e simptico.
Portanto, responda s seguintes perguntas:
1- Tenho informaes para encaminhar bem o cliente?
2- Sei consultar os documentos e materiais necessrios para descobrir os procedimentos
que devo adoptar em cada situao?
3- As informaes esto actualizadas?4- Procuro manter-me bem informado para informar bem?
ENCAMINHAMENTO:
Devemos ter cuidado para evitar retornos e consequncias desagradveis. Por
falta de ateno, descuido ou mesmo conhecimento muitas vezes o cliente recebe um
encaminhamento inadequado.
Toda a funo social do atendimento fica reduzida a zero quando se prejudica o cliente.As informaes devem ser dadas com segurana e explicadas. Um no sem explicaes
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frustrante.
CRIATIVIDADE:
Uma qualidade de quem atende. a capacidade de formar mentalmente ideias,
imagens e coisas no presentes ou dar existncia a algo novo, nico e original, porm
sempre com um objectivo. da quantidade que se extrai a qualidade que fundamental
em criatividade. mais criativo saber formular perguntas do que encontrar respostas.
Quanto maior o nmero de perguntas, maior a nossa probabilidade de encontrar uma
boa resposta. Qual o problema? Um problema definido j est 50% resolvido.
Levantar dvidas, novas possibilidades, olhar velhos problemas sob novos ngulos
muito importante para a identificao correcta do problema do momento.
De uma maneira geral existem pontos em comum a todo o bom atendimento a
clientes em qualquer rea de negcio:
A nvel de recepo
1. Olhar para o cliente: Olhando para o cliente, estamos desde logo a comunicar
com ele;
2. Sorrir: Mostrando simpatia e disponibilidade;
3. Cumprimentar com cortesia: Bom dia, boa tarde, boa noite;
4. Oferecer Ajuda: Em que posso ajudar; em que posso ser til;
A nvel da prestao do servio
5. Confirmar e identificar o pedido: Identificar concretamente aquilo que o cliente
deseja;
6. Prestar o servio: ser for necessrio apresentar alternativas;7. Olhar e sorrir;
8. Perguntar se deseja mais alguma coisa: verificar se o cliente tem alguma dvida
relativa ao servio
A nvel da despedida
9. Agradecer a visita do cliente: dar obrigado pela preferncia dos nossos servios
por parte do cliente;10. Mostrar gosto por ter recebido e atendido o cliente;
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11. Despedir-se com amabilidade: Volte sempre, bom fim-de-semana
3.1 Princpios Fundamentais para um Bom Atendimento
De uma maneira geral, o atendimento ao pblico est ligado com o
carcter e personalidade da pessoa que est a atender. Mas existem
algumas atitudes que podem ser trabalhadas, de maneira a praticar o
melhor atendimento possvel ao cliente. Entre elas podemos destacar:
Ser corts, manter o bom humor
Dar boas vindas, tentar no ser ntimo
Atender de imediato
Mostrar boa vontade
Ser rpido, prestar todas as informaes necessrias de forma objectiva
Evitar atitudes negativas
Sempre responder s questes
Falar a verdade Dar ateno s reclamaes
3.1.1 Como Agradar ao Cliente
A satisfao do cliente igual percepo que ele tem sobre o que recebe, menos as
expectativas que tem a respeito do que pensava que deveria ter recebido.
Para uma boa satisfao do cliente h que ter em conta:
O que o cliente quer?
Do que o cliente necessita?
O que o cliente sente?
O que o cliente pensa?
Se o cliente est satisfeito?
Se o cliente voltar?
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Se o cliente indicaria o produto e/ou servios a terceiros?
Deve ter-se sempre em mente que:
Um cliente a pessoa mais importante em qualquer negcio; Um cliente no depende da empresa. A empresa que depende dele;
Um cliente no representa uma interrupo do nosso trabalho. Ele o propsito
do mesmo;
Um cliente no nos faz um favor quando nos procura para um servio.
3.1.2 Erros a Evitar
Tratar os clientes com apatia
Olha para a minha cara de preocupado
Apatia como sinal de aposentao e ausncia
Indiferena consigo e com o servio
Despachar os clientes
Agora no, ter de esperar pelo meu colega
Ter de fazer essa pergunta noutro lado
Remeter para a leitura de informao afixada
Ser frio com os clientes
Uma mascara no rosto sem emoo e sem sorriso
Um olhar Que desagradvel voltar a v-lo
O discurso do sim, no, talvezpois
Tratar os clientes sem respeito
Falar aos clientes de cima para baixo
Utilizar uma linguagem que os clientes no entendem
Alterar o tom de voz
Tratar os clientes na primeira pessoa e de forma igual para crianas, adultos eidosos
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Trabalhar como um robot
Tratar todas as situaes da mesma maneira
Indiferena da especificidade de cada situao
Fazer s o que est no manual
Regulamentos que s defendem os interesses da organizao
A organizao deve permitir que o pessoal use o bom senso
Gesto das situaes interesses do cliente Vs interesse da organizao
Obrigar os clientes a dar voltas
Empurrar os clientes atravs dos diversos sectores ou pessoas da organizao
Encaminhar sem acompanhar
Adiar para nunca resolver
3.1.3 O Atendimento Telefnico
A comunicao telefnica hoje em dia muito utilizada e
importante. Envolve algumas tcnicas indispensveis para facilitar o
relacionamento, tornando-o mais agradvel.
Quando o telefone tocar:
1. Atender as chamadas pronta e amavelmente, no permitindo que o telefone venha a
prejudicar o trabalho. O telefone no deve tocar mais de 3 vezes sem ser atendido,
devendo estar localizado numa posio estratgica que diminua os deslocamentos;
2. Identificar a empresa, cumprimentar o interlocutor, para que ele tambm se
identifique.
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3. Prestar as informaes com clareza e preciso, mas ter cuidado, tacto e discrio.
Falar o necessrio e no fazer comentrios do que viu ou ouviu.
4. Finalizar a conversa considerando a possibilidade de atendimento e agradecer as
informaes recebidas. Ser gentil e ter sempre uma palavra amvel
5. Procurar encerrar o mais rapidamente a conversa, ser breve com cortesia. No deixar
que o dilogo caminhe no sentido pessoal
6. Procurar no responder bruscamente ou demonstrar irritao, e nunca desligar o
telefone.
7. Verificar a inteno de atender por parte do executivo e s transferir a ligao
quando ambos estiverem em linha, se necessrio
8. Ter cuidado quanto aos pedidos de informaes sobre o executivo; no dar
informaes sobre as ausncias, hora de sada ou chegada. Informaes desse tipo
podem originar problemas.
9. Perguntar se necessita de mais algum tipo de ajuda
10. Despedir-se com gentileza.
4. Gesto de Reclamaes
O tratamento das reclamaes, se abordado pelas empresas
de um modo srio, e integrado na sua prpria cultura, pode
constituir uma ferramenta de gesto importante ao nvel da imagem
corporativa e da fidelizao de Clientes. Mais do que isso, a anlise
das suas causas d quase sempre origem definio de aces internas de melhoria, que
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contribuem para o aperfeioamento contnuo das actividades que compem os
processos que identificam o modelo de negcio de uma empresa.
Gerir uma reclamao uma oportunidade real de melhoria e reflexo no
enfoque da actividade exercida, mas sobretudo um momento nico para o
fortalecimento da relao com os Clientes e conhecimento das suas expectativas, o que
se traduz em ganhos de eficcia e satisfao das suas necessidades.
Um estudo veio comprovar que se algo sai errado numa prestao de servio, o
cliente danoso contar a pelo menos dez pessoas o facto de ter sido mal atendido ou
recebido. Caso se tenha prestado um bom servio, o cliente contar unicamente a trs
pessoas o facto de ter sido bem recebido.
Todos querem evitar reclamaes, mas se elas ocorrerem devem ser vistas como
uma oportunidade positiva de reconquistar um cliente.
4.1 Recepo de Reclamaes
Quem atende, quem lida com o pblico, vai sempre receber reclamaes. As
reclamaes podem vir de clientes, bem como de colegas de trabalho. Afinal, quem
nunca recebeu uma reclamao? Elas vm de todos os lados: de filhos, de marido, deirmos, de amigos, etc. Porque no encarar com serenidade a reclamao? A reclamao
d-nos oportunidade de rever o nosso comportamento, a nossa actuao, de fazer uma
autoavaliao, fazer-nos mudanas no nosso padro de comportamento, buscando a
melhoria e o aperfeioamento dos nossos servios.
A reclamao tem o objectivo de melhorar os servios, solucionar problemas,
reparar erros. Proporciona satisfao pessoal.
Quem erra?: quem executa; quem atende mesmo que a culpa no seja dele.
Causa dos erros: falta de treino, de comunicao, de ambiente adequado, de
planeamento, de inexperincia, desconhecimento e desmotivao.
O erro sempre pessoal. Exige sempre identificao e punio quando houver
negligncia ou m f comprovada.
Qual a utilidade do erro? Corrigir e gerar satisfao. Promover a autoavaliao para
mudanas, melhoria e aperfeioamento.
Quando se errar admitir que se errou. H pessoas que sabem ouvir uma reclamao.
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As reclamaes numa unidade hoteleira ou de restaurao, assim como em todas as
outras, podem ser principalmente de trs tipos:
A nvel do servio: Este nvel relativo a todas as reclamaes ligadas com a
forma como o servio em si prestado. Podem variar entre a forma como o
cliente atendido, o tempo de espera do cliente, a falta de profissionalismo dos
colaboradores, forma como preparado o servio, preos praticados, etc.
A nvel das instalaes: Este ponto referente a todas as reclamaes ligadas
com o aspecto fsico das instalaes. Podem ser das mais variadas incidncias,
desde do tamanho do edifcio ou empreendimento, ao nvel do estado de
conservao, climatizao, sonorizao, sanitrios, etc.
A nvel da higiene e segurana: Ponto transversal aos outros pois engloba as
normas de segurana e higiene, quer no processo de prestao de servios, quer
a nvel das instalaes. relativo garantia de utilizao das normas bsicas.
Podem variar entre a limpeza e asseio do local, at ao sentimento de segurana e
bem-estar do cliente.
Modelo Geral de Recepo e Tratamento de Reclamaes
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4.2 Atitudes a Tomar
A eficcia no tratamento de uma reclamao deve seguir os seguintes passos:
Silncio: o cliente est alterado. Por isso deixar falar e no interromper. Manter-se
calmo e ir pensar nos argumentos. Nesta fase h que manter a calma, no demonstrar
nervosismo nem agitao, postura corporal calma e calorosa;
Acolhimento personalizado: nesta fase pretende-se que o profissional apresente um
sorriso e demonstre total disponibilidade para atender a reclamao do cliente;
Ouvir:prestar ateno completa ao cliente e ouvir com cuidado. Utilizar a escuta activa
de modo a que o cliente sinta que o profissional est completamente disponvel para o
atender. Pretende-se que colaborador seja emptico, d feedback, mostrando-se
compreensvel com o descontentamento do cliente;
Perceber: recolher toda a informao necessria e transmitida pelo cliente. Reformularos factos e se existirem dvidas, colar questes complementares;
Reconhecer/Esclarecer/Actuar reconhecer se a reclamao legtima e esclarecer o
cliente acerca da soluo a ser tomada. Neste ponto, se o trabalhador poder resolver
sozinho, ter de o fazer do modo mais rpido e simples para atender ao cliente. Se no
estiver ao alcance do colaborador, recolher os dados e encaminhar o caso para um
responsvel ou auxiliar.
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No esquecer que se o cliente tiver razo, o colaborador dever pedir desculpa
(oralmente ou por escrito) e, resolvido o problema, agradecer ao cliente por o ter
comunicado.
As tcnicas ajudam-nos em muito a fazer um bom atendimento ao pblico. Entretanto,
outros factores so importantes para se executar um bom trabalho.
A) Gostar do que faz;
B) Conscincia de que o que faz lhe proporciona ganhos, satisfao pessoal e
reconhecimento;
C) Boa vontade para promover a empresa e satisfazer o cliente;
D) Aptido;
E) Colocar-se na pele de quem atende.
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