Com Maria, aprender a amar Jesus · deixando-Lhe a responsabilidade de olhar por nós e pelo Mundo....

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Com Maria, aprender a amar Jesus

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Com Maria,

aprender a amar Jesus

Campanha para a Quaresma de 2017

No centenário das Aparições de Nossa Senhora de

Fátima

Ao iniciarmos esta campanha da Quaresma, lembremo-nos

que Nossa Senhora esteve presente em muitos dos momen-

tos marcantes da vida de Jesus, acompanhando-O até ao

último dia. E que é aí, junto à cruz, que Ele, antes de partir

para junto de seu Pai, nos entrega a Maria como seus filhos,

deixando-Lhe a responsabilidade de olhar por nós e pelo

Mundo. E é assim que, olhando sempre por nós, Maria surge

aos Pastorinhos, séculos depois, fazendo deles, mensageiros

da Paz e da esperança para o Mundo.

Os acontecimentos decorrem em Fátima, no ano de 1917,

durante a Primeira Guerra Mundial. “Neste trágico ambien-

te da Europa é que a Virgem Maria surge, em Fátima, como

uma “visão de paz” e uma luz de esperança para a Igreja e

para o mundo. Talvez só hoje, à distância de quase um sé-

culo, estejamos em condições de compreender com maior

profundidade a verdade e todo o alcance desta mensagem.

Nesta perspetiva, Fátima apresenta-se como um sinal de

Deus para a nossa geração, uma palavra profética para o

nosso tempo, uma intervenção divina na história da huma-

nidade mediante o rosto materno de Maria, uma luz sobre a

história. Quando, porém, Maria realiza uma missão recebida

de Deus, nunca é por algo sem importância ou por questões

marginais; trata-se sempre do grave problema do destino

do mundo e da salvação dos homens” (D. António Marto,

Bispo de Leiria-Fátima).

Neste ano de 2017, celebramos o Centenário das Aparições

de Nossa Senhora de Fátima e queremos recordar os ele-

mentos essenciais que dão significado e força à nossa fé na

Mãe de Jesus que em Fátima nos deixou uma importante

missão. “O grande protagonista do acontecimento Fátima é

o próprio Deus misericordioso que, através de Maria, Mãe de

Jesus e da Igreja, envia uma mensagem e um apelo concreto

ao mundo numa situação trágica. Maria fala-nos de Deus

com a linguagem do seu coração materno… É certo que Ma-

ria não é o centro do Cristianismo. Não pode de modo algum

substituir a Cristo, único mediador e salvador. Mas Ela tem

um lugar e uma missão singulares ao lado de Cristo e ao

serviço de Cristo, da Igreja e da humanidade, precisamente

como Mãe do Salvador, unida a Ele por laços indissolúveis.”

(D. António Marto, Bispo de Leiria-Fátima)

Vamos procurar, ao longo das seis semanas da Quaresma,

aprofundar a mensagem que Fátima oferece à Igreja e ao

mundo. Queremos meditar e aprofundar a singular mensa-

gem que Nossa Senhora glorificada, “a toda vestida de bran-

co”, nas Aparições de 1917, na Cova da Iria, confiou aos três

Pastorinhos, que foram objeto, porta-voz e testemunhas da

sua ternura e complacência maternal.

Finalmente temos presente o desejo já manifestado pelo

Papa Francisco, de ser peregrino com os peregrinos de Fáti-

ma, em Portugal, no próximo mês de maio. Como Colégio de

Santa Maria queremos caminhar com Maria a Fátima.

I Domingo da Quaresma

Evangelho: Mt 4, 1-11 | Jesus jejua durante quarenta dias e

é tentado

As tentações do demónio pretendem separar Jesus de Deus

e dos irmãos. Jesus recusa uma vida vivida à margem de

Deus e dos seus projetos.

Primeira aparição do Anjo aos Pastorinhos, Loca do Cabeço,

Pregueira nos Valinhos, primavera de 1916.

Convite à Oração

Um dia, pelo meio da manhã, começara a cair uma chuva

miudinha e os três pastorinhos, para se abrigarem, subiram

a encosta do monte até um sítio onde umas pedras muito

grandes formavam uma espécie de abrigo. O sol voltara en-

tretanto, mas eles resolveram continuar por ali com os re-

banhos. Comeram a merenda, rezaram o terço à maneira

deles e começaram a jogar às pedrinhas, muito entretidos.

De repente, levantou-se um vento forte que sacudia as ár-

vores e os fez levantar a cabeça para ver o que se passa-

va. Viram, então, uma figura que se encaminhava para eles

sobre o olival, era mais branco do que a neve e que o sol

tornava como que transparente. Era também duma gran-

de beleza. Ao chegar junto deles disse-lhes para não terem

medo. Apresentou-se como sendo o Anjo da Paz e pediu-lhes

que rezassem com ele. Os três meninos, como num sonho,

deslumbrados, logo imitaram o Anjo que se ajoelhou por ter-

ra, curvou a cabeça até ao chão e os ensinou a repetir estas

palavras:

Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos. Peço-Vos per-

dão para os que não creem, não adoram, não esperam e não

Vos amam. Depois, levantando-se, aconselhou-os a rezar

sempre assim porque os Corações de Jesus e de Nossa Se-

nhora estavam atentos aos seus pedidos! E desapareceu.

Propósito para esta semana

Rezar a oração: “Meu Deus! Eu creio, adoro…”, relembrando

que tal como Jesus, também nós devemos ser fortes peran-

te as tentações da vida.

II Domingo da Quaresma

Evangelho: Mt 17,1-9 | Transfiguração de Jesus

A transfiguração de Jesus ensina-nos que Jesus é o Filho de

Deus e que o projeto que Ele propõe vem de Deus, seu Pai.

Esse projeto consiste em libertar o homem do pecado, per-

mitindo-lhe assim vencer a morte.

Segunda aparição do Anjo aos Pastorinhos no quintal da

casa de Lúcia, junto ao Poço do Arneiro, verão de 1916.

Convite à reparação.

Entretanto chegou o verão e como pelo final da manhã es-

tava já muito calor, traziam as ovelhas para o curral e pas-

savam em casa as horas da sesta. Às vezes, iam brincar para

cima do poço que os pais da Lúcia tinham no quintal, porque

ali havia sombra e era mais fresquinho. Assim acontecera

nesse dia. Mas, de repente, aparece junto deles novamente

o Anjo, que lhes pergunta o que estão a fazer, não para lhes

ralhar, mas para lhes chamar a atenção para o mais impor-

tante que era o encontro com Deus na oração. Por isso lhes

disse para rezarem muito, porque os Corações de Jesus e de

Maria tinham sobre eles desígnios de misericórdia

Que quereria isto dizer?

Que Jesus e Sua Mãe contavam com eles, tão pequenos,

sem saberem ler nem escrever, para realizarem projetos de

misericórdia, de graça, de perdão e de amor?

Que extraordinário! O Anjo disse-lhes também que ofereces-

sem a Deus orações e sacrifícios e a Lúcia atreveu-se a per-

guntar como é que eles se podiam sacrificar?

O Anjo respondeu que, de tudo o que pudessem, oferecessem

a Deus um sacrifício para O consolar de tantas maldades e

ofensas que Lhe são feitas e para Lhe pedir a conversão dos

pecadores. Que assim atrairíam a paz sobre a sua Pátria e

revelou-lhes que era o Anjo da Guarda de Portugal. Antes

de desaparecer, recomendou-lhes, ainda, que suportassem e

aceitassem os sofrimentos que iriam receber.

Propósito para esta semana

Oferecer pequenos sacrifícios a Nossa Senhora, sabendo

que também nós somos filhos de Deus e que devemos escu-

tar as palavras de Jesus.

III Domingo da Quaresma

Evangelho: Jo 4, 5-42 | Fonte da água que jorra para a vida

eterna

O Evangelho deste domingo oferece-nos o grande diálogo

de Jesus com a samaritana. Jesus senta-se junto do poço e

propõe à mulher samaritana uma “água viva”, que matará

definitivamente a sua sede de vida eterna.

Terceira aparição do Anjo aos Pastorinhos no Loca do Cabe-

ço, outono de 1916.

Convite à adoração.

Passou-se algum tempo e estavam já no outono quando, um

dia em que repetiam a oração do Anjo, brilhou sobre eles

uma luz desconhecida. Ergueram-se para ver o que seria e

lá estava o Anjo, pela terceira vez. Trazia na mão um cálice

e uma hóstia que deixou suspensos no ar e, ajoelhando-se

junto deles, fê-los repetir três vezes uma nova oração mais

comprida e mais difícil de aprender:

Santíssima Trindade, Pai, Filho e Espírito Santo, adoro-Vos

profundamente e ofereço-Vos o preciosíssimo Corpo, San-

gue, Alma e Divindade de Jesus Cristo, presente em todos os

sacrários da terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios e

indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos

infinitos do Seu Santíssimo Coração e do Coração Imacula-

do de Maria, peço-Vos a conversão dos pobres pecadores.

Depois levantou-se, deu a Hóstia à Lúcia e dividiu pela Jacin-

ta e pelo Francisco o que o Cálice continha, dizendo:

Tomai e bebei o Corpo e Sangue de Jesus Cristo, horrivel-

mente ultrajado pelos homens ingratos. Reparai os seus

crimes e consolai o vosso Deus. E ajoelhando-se de novo,

repetiu com eles outras três vezes a nova oração: “Santís-

sima Trindade…” Depois de rezar, o Anjo desapareceu. Foi

um momento único, maravilhoso e inesquecível para eles.

Sentiram-se totalmente envolvidos por Jesus. Estavam tão

unidos a Ele que até se esqueceram uns dos outros. Jesus

fez-lhes sentir tanto a Sua Presença e o Seu Amor, que eles

permaneceram em oração durante um longo tempo. Decidi-

ram amar e adorar Jesus. De tal maneira, que até deixavam

as brincadeiras, para rezarem e fazerem companhia a Jesus

Escondido.

Propósito para esta semana

Tentar ir à missa no colégio de cima à 3ª feira ou à 5ª feira

no colégio de baixo, agradecendo a Deus a “água do Espíri-

to” com que Jesus nos mata a sede, e oferecendo a nossa

companhia a Jesus, dizendo apenas: “Senhor estou aqui…”

IV Domingo da Quaresma

Evangelho: Jo 9, 1-41 | O cego de nascença

O “cego” da nossa história é um símbolo de todos os homens

e mulheres que vivem na escuridão, privados da “luz”, prisio-

neiros dessas cadeias que os impedem de chegar à plenitude

da vida.

A primeira aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria, 13 de

Maio de 1917.

Convite a rezar o terço.

A primeira aparição acontece a 13 de maio de 1917, um do-

mingo em que a mãe de Lúcia e os pais de Francisco e Jacin-

ta os mandam pastorear os rebanhos para a Cova da Iria,

onde hoje existe o Santuário.

Os pastorinhos já rezavam o terço completo e nesse domin-

go já tinham ido à missa. Eles continuavam a ser crianças,

brincavam como crianças, gostavam de se rir e divertir, mas

tinham uma outra maturidade espiritual. É nesse estado

que, já na Cova de Iria, enquanto brincam junto de uma azi-

nheira de um metro e pouco de altura, lhes apareceu a Mãe

de Jesus. Jacinta e Lúcia ficam hipnotizadas a olhar o cimo

da azinheira, como se estivessem a saborear o céu. Jacinta e

Lúcia escutam uma doce e maternal voz

-Não tenhais medo, não vos faço mal.

-De onde é vossemecê? - pergunta Lúcia.

-Sou do Céu. Vim pedir-vos para que venhais aqui seis me-

ses seguidos, no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi

quem sou e o que vos quero. Depois voltarei aqui uma séti-

ma vez.

-Eu também vou para o Céu? - volta a perguntar Lúcia.

-Sim, vais.

-E a Jacinta?

-Também.

-E o Francisco? - continua Lúcia.

-Também, mas tem de rezar muitos terços.

A conversa deixa-se conduzir pela curiosidade e preocupa-

ções terrenas de Lúcia, até que surge a grande questão por

parte de Nossa Senhora:

-Quereis oferecer-vos a Deus para suportar os sofrimentos

que Ele quer enviar-vos, em ato de reparação pelos pecados

com que ele é ofendido e súplica pela conversão dos peca-

dores?

-Sim, queremos – respondem, em simultâneo, Jacinta e Lú-

cia já com um Francisco envolto naquela doce luz.

Por fim, Nossa Senhora diz:

-Ide, pois terão que muito sofrer, mas a graça de Deus será

o vosso conforto.

Ao dizer estas palavras, Nossa Senhora abre as mãos, ir-

radiando fios de luz tão intensos que, penetrando no peito

e no mais íntimo das almas das crianças, é como se estas

estivessem diante de um espelho divino que reflete a glorio-

sa e indescritível maravilha que provoca em nós. Eles, com

as imagens refletidas naquele espelho de luz, mergulham

no Céu que têm dentro de si, porque o Céu e Deus habitam

em nós e a mensagem fica clara: através de Nossa Senhora

podemos vislumbrar e mergu lhar nesse Deus que temos em

nós.

Os pastorinhos ajoelham- se, desta vez não prostrados, sem

forças, mas sentindo uma corrente de amor que os deixa eu-

fóricos e gozam de toda essa manifestação rezando, agra-

decendo:

– Ó Santíssima Trindade, eu vos adoro. Meu Deus, meu Deus,

eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.

Passados os primeiros momentos, Nossa Senhora acrescen-

tou:

– Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para

o mundo e o fim da guerra.

Propósito para esta semana

Rezar um terço com a família, pela paz e para que Jesus nos

ilumine com a sua luz.

V Domingo da Quaresma

Evangelho: Jo 11, 1- 45 | A Ressurreição de Lázaro

A mensagem principal do Evangelho deste domingo é a afir-

mação de que a morte não existe para os “amigos” de Jesus.

Isto é, aqueles que acolhem a sua proposta e que aceitam

fazer da sua vida uma entrega ao Pai e um dom aos irmãos,

não conhecerão a morte.

Segunda aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria, 13 de

junho de 1917.

Convite à reparação do coração de Nossa Senhora.

Conta a Irmã Lúcia: “Aí pelas 11 horas saí de casa, passei por

casa de meus tios onde a Jacinta e o Francisco me espera-

vam e lá vamos para a Cova da Iria à espera do momento

desejado… Depois de rezar o terço com a Jacinta, o Francis-

co e mais pessoas que estavam presentes, vimos de novo o

reflexo da luz que se aproximava (a que chamávamos relâm-

pago) e em seguida Nossa Senhora sobre a carrasqueira, em

tudo igual a maio.

– Vossemecê que me quer? – perguntei.

– Quero que venhais aqui no dia 13 do mês que vem, que re-

zeis o Terço e que aprendam a ler. Depois direi o que quero.

Pedi a cura dum doente.

– Se se converter, curar-se-á durante o ano.

– Queria pedir-lhe para nos levar para o Céu.

– Sim; a Jacinta e o Francisco levo-os em breve. Mas tu fi-

cas cá mais algum tempo. Jesus quer servir-Se de ti para

me fazer conhecer e amar. Ele quer estabelecer no mundo

a devoção ao meu Imaculado Coração. [A quem a abraçar,

prometo a salvação; e serão queridas de Deus estas almas,

como flores postas por Mim a adornar o Seu trono].

– Fico cá sozinha? – perguntei, com pena.

– Não, filha. E tu sofres muito? Não desanimes. Eu nunca te

deixarei. O meu Imaculado Coração será o teu refúgio e o

caminho que te conduzirá até Deus.

Foi no momento em que disse estas últimas palavras que

abriu as mãos e nos comunicou, pela segunda vez, o reflexo

dessa luz imensa. Nela nos víamos como que submergidos

em Deus. A Jacinta e o Francisco pareciam estar na parte

dessa luz que se elevava para o Céu e eu na que se espargia

sobre a terra. À frente da palma da mão direita de Nossa

Senhora, estava um coração cercado de espinhos que pare-

cia estarem-lhe cravados. Compreendemos que era o Ima-

culado Coração de Maria, ultrajado pelos pecados da huma-

nidade, que queria reparação.”

Propósito para esta semana

Rezamos pelas pessoas que estão doentes na nossa família

e pelos que sofrem nas guerras e são perseguidos por serem

cristãos, especialmente na Síria.

Domingo de Ramos na Paixão do Senhor

Evangelho Mt 26,14 – 27,66

Na cruz, revela-se o amor de Deus, esse amor que não guar-

da nada para si, mas que se faz dom total para todos nós.

Sexta aparição de Nossa Senhora na Cova da Iria, 13 de ou-

tubro de 1917.

Convite à conversão.

Conta a Irmã Lúcia: “ Chegados à Cova da Iria junto da car-

rasqueira, levada por um movimento interior, pedi ao povo

que fechasse os guarda-chuvas para rezarmos o Terço. Pou-

co depois vimos o reflexo da luz e em seguida Nossa Senhora

sobre a carrasqueira.

– Que é que Vossemecê me quer?

– Quero dizer-te que façam aqui uma capela em Minha hon-

ra, que sou a Senhora do Rosário, que continuem sempre a

rezar o Terço todos os dias. A guerra vai acabar [ainda hoje]

e os militares voltarão em breve para as suas casas.

Eu tinha muitas coisas para Lhe pedir: se curava uns doen-

tes e se convertia uns pecadores, etc.

– Uns sim, outros não. É preciso que se emendem, que pe-

çam perdão dos seus pecados.

E tomando um aspecto mais triste:

– Não ofendam mais a Nosso Senhor que já está muito

ofendido! {Se o povo se emendar, acaba a guerra e, se não

se emendar, acaba o mundo.}

– Ainda me quer mais alguma coisa?

– Já não quero mais nada

E, abrindo as mãos, fê-las reflectir no Sol. Enquanto se ele-

vava, continuava o reflexo da sua própria luz a projectar no

Sol. Desaparecida Nossa Senhora na imensa distância do

firmamento, vimos, ao lado do sol, S. José com o Menino e

Nossa Senhora vestida de branco, com um manto azul. São

José, com o Menino, pareciam abençoar o Mundo, com os

gestos que faziam com a mão em forma de cruz. Pouco

depois, desvanecida esta aparição, vi Nosso Senhor e Nos-

sa Senhora que me dava a ideia de ser Nossa Senhora das

Dores. Nosso Senhor parecia abençoar o mundo da mesma

forma que São José. Desvaneceu-se esta aparição e pare-

ceu-me ver ainda Nossa Senhora em forma semelhante a

Nossa Senhora do Carmo.”

Propósito para esta semana

Vamos rezar durante esta semana pelos nossos pais e pelos

que cuidam de nós. Agradecer pela sua presença nas nossas

vidas.