Coletania via Luz

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ORA, ORA AMADOS DO BRASIL

Aqui fala Vywamus! Ora, ora, amados do Brasil! Finalmente vocs foram contemplados com essa oportunidade maravilhosa, para divulgarem as mensagens dos amigos que h tanto tempo vm acompanhando todos em suas tarefas terrqueas do dia-a-dia. Esto de parabns, pela nova VIALUZ que, como diz o nome, ser uma via de acesso para a sua ascenso na luz! Estou feliz por vocs e no poderia ser diferente! Ns que trabalhamos em diferentes freqncias, fora e dentro da capacidade de funcionar do seu planeta e de muitos outros alhures, estamos certos de que o momento da redeno chegado. E quanto mais vocs, meus queridos, participarem dessa "integrao de todos", mais recebero as benesses dos novos "guardies das verdades". Esses divinos guardies so os zelosos seres de uma falange angelical recm criada, para colaborar no plano individual dos seres encarnados na Terra. Um anjo especial, para a guarda de cada ser! A Fonte, onde as freqncias mais altas e sublimes convivem de maneira a deixar, a permitir, que as suas jornadas sejam mais suaves, ainda que para isso tenham que acessar todo o seu potencial Crstico e Mondico, continua a enviar para esse maravilhoso planeta Terra, todas as condies energtico -vibratrias essenciais para que cada um de vocs, tenha a oportunidade de fazer a sua prpria opo evolucional. Os recursos, como vem, meus amados, so os mais diversificados. A escolha to somente de vocs. inerente a cada um e s de vocs depende. Quando ainda a questo aquela que vocs denominam o "livre-arbtrio", a ento, o mnimo de interferncia torna-se algo que devemos respeitar em todo o contexto. Sabemos das boas intenes de uma considervel maioria e, ainda assim, deixamos que as decises caibam individualidade. Se assim no fosse, estaramos burlando uma das leis mais sagradas do Universo: o respeito livre escolha e liberdade de ao de cada centelha de vida. Todavia, no podemos assumir condies acomodatcias e simplesmente, adotar atitudes passivas. Isso seria at mesmo, uma desvantagem para vocs, queridos. E ns consideramos que nenhum irmo, esteja em que nvel estiver, maior ou

melhor que o mais inferior ser da Terra! A Centelha Divina um direito adquirido pelo nascimento, para qualquer forma de vida vibrando em harmonia com o Cosmo! Essas mudanas no planeta de vocs, por vezes tidas como dramticas, no so mais que um redutor do peso que ora aflige as mais profundas razes da Me-Terra. Redutor, no que tange s necessidades mais prementes de reformulao de vidas e experincias. proporo que certos movimentos telricos se concentrem em vrias reas do planeta , mais capacidade ter esse redutor para fazer o seu trabalho de "arrumao"das coisas. Quando as energias em desequilbrio se diluem no ter, isso significa uma ao positiva, digamos, do redutor. Essa uma energia poderosa e que merece ser considerada. O peso da Terra est ficando mais suave e vocs, no precisaro mais "subir as montanhas com suas cargas to pesadas s costas", pois elas estaro mais leves e menos dolorosas. E a caminhada ser mais prazerosa e divertida para todos vocs, que escolheram viver na Luz e no Amor! Sado a todos na energia e na Paz do Logos Planetrio! Vywamus Canal: Maria Boga Thom Brasilia/Distrito Federal

OS PRETOS VELHOS DO ESPAO

Ana Elisa Carvalhaes Ha tanto tempo Eles esto aqui, que seria impossvel relatar todos os acontecimentos onde estiveram entrelaados os "deuses que vinham do cu em carruagens de fogo" ou que desciam em uma bola de luz e ns, terrqueos. Depois, obedecendo ao projeto linear de crescimento esboado para o nosso planeta azul, permaneceram algum tempo em silncio, aguardando os desgnios da Alta Hierarquia Espiritual, que trata da evoluo da humanidade na Terra. Era preciso que passssemos um tempo sem contatos, sem ouvi-los, sem v-los, para que pudssemos aprender a ser responsveis por ns mesmos. Evidentemente, os relacionamentos a nveis espirituais permaneceram, mas somente com aqueles que, em obedincia ao Programa Planetrio Terrestre, deveriam servir como sinalizadores de um novo tempo. Aps esse perodo, que poderiamos chamar de "Tempo de obscuridade", reiniciaram-se os aparecimentos fsicos. Primeiro, foram as das naves. Depois os prprios Seres aqui se apresentaram e continuaro se apresentando, cada vez com maior freqncia. Os surgimentos recomearam a partir dos anos 1947, 48, intensificando-se de uma maneira assombrosa, a partir de 1990/92. E ns sabemos a razo! H uns trinta anos, logo aps o surgimento ostensivo das naves interplanetrias, um mdium muito conhecido de nosso pas, teve alguns contatos. Procurado por dirigentes de Centros Espiritas que tinham tido idntica experincia, receberam a seguinte orientao: "Ns j temos tantos problemas aqui na Terra para resolver, com os vivos e tambm com os mortos, como vamos assumir mais este compromisso com os extraterrestres, que querem que comuniquemos sua existncia para as pessoas? Vamos tratar primeiro dos sofredores, encarnados e desencarnados, e depois veremos o que fazer".

Assim, ao longo de muitos anos, mdiuns de Casas Espritas, tais como estaes receptoras, recebiam o que eles acharam ser brincadeiras: comunicaes de seres de outros planetas, muitas vezes de Marte ou Ganimedes, satlite de Vnus. Um dos primeiros autores espritas a falar abertamente sobre o tema foi Herclio Maes, atravs da entidade Ramats, que descreveu em um livro a vida no planeta Marte e foi muito atacado por isso. Com grande dificuldade, veio-se falando sobre a existncia de vida inteligente em outros planetas, em todos esses anos. Uma notcia aqui, outra pequena acol. Mas a ajuda dos Seres no podia esperar. Como se apresentariam para o trabalho conjunto, se nem aceitar a hiptese de sua existncia aceitvamos? A camuflagem se fazia necessria: iniciaram o comparecimento em Centros Espiritas ou Umbandistas, disfarados em Caboclos e Pretos-Velhos . O disfarce era to perfeito que, muitas vezes, os prprios videntes s conseguiam enxerg-los como essas entidades e no como Seres multidimensionais. Inclusive, por uma questo de respeito por ns que, tais como criancinhas, iramos ficar assustados com seu aspecto, talvez um pouco diverso do nosso. No bairro da Mooca, em So Paulo, j existe um terreiro de Candombl trabalhando em perfeita harmonia com seres de rion, que se apresentaram atravs de uma mdium e, depois, trouxeram outros companheiros orianos para ajudar. O trabalho de cura espiritual e tambm fsica j est contando com seres de Srius e rion em uma cidade muito prxima Campinas, SP. Alguns desses nossos Irmos Maiores j se encontram desligados da energia voltada para a terceira dimenso. Assim, o canal deve passar por todo um processo de adaptao, muitas vezes com bastante desconforto fsico para acopl-los adequadamente, para os trabalhos que utilizam energias extraterrestres e terrestres. No bairro do Jabaquara, SP est localizado um grande hospital espiritual que utiliza, Seres de outras dimenses, ao lado de Caboclos e ndios, todos mobilizados no

processo de auxlio a ns, seres do planeta Terra, ainda com tantos problemas e dores na parte fsica. Muitos seriam os fatos para ilustrar o que relatamos acima, mas escolhemos um , especialmente selecionado VIALUZ para voc, no qual apenas o nome da cidade, So Jos dos Campos,foi mantida real. Os outros foram substitudos para proteger os participantes do episdio, por motivos bvios, porm podemos assegurar que todos os envolvidos so pessoas idneas e trabalham h anos na parte espiritual. Est redigido em forma de carta, pois foi numa carta que o relato foi descrito: 13/12/95 Santa Branca

VNUS Continuando nossa seqncia de explicaes sobre a vida inteligente no sistema solar, levamos at vocs dados sobre a vizinha civilizao venusiana, obtidos via canalizao. Aparentemente, so verses contraditrias. Mas isso decorrncia do fato de se referirem a momentos diferentes, muito distanciados no tempo, das civilizaes de Vnus: Vejamos, em primeiro lugar, a verso do Projeto Karden a respeito de Vnus: O planeta est coberto de nuvens. Nele se encontra uma nave da Confederao Intergalctica. Cada sistema solar habitado tem uma nave ou cidade-nave da Confederao Intergalctica. uma nave que pode se deslocar de um planeta para outro, de um sistema solar para outro. Esta nave tem 100 quilmetros de dimetro.

Isso est fora de nossa lgica de concepo. Se viajarmos velocidade da luz e quisermos cruzar nossa galxia pelo seu lado mais curto, levaramos de 30 a 40,000 anos. Imaginemos a tecnologia necessria para a nave poder se deslocar a outra galxia, pois intergalctica. Na cidade-nave onde est a tecnologia mais avanada. Nela h seres de nosso sistema solar, de sistemas solares vizinhos ou de sistemas solares muito distantes, que realizam trabalhos nessa nave e esto prestando servios aqui na Terra, alm de cumprir suas misses de rotina. H interveno da Confederao Intergalctica em nosso planeta. A Confederao Intergalctica comeou a se fazer presente no ano de 1957, ao comearmos a ingressar na zona de Aqurio, para verificar se o planeta Terra iria ser classificado como planeta superior, reconhecido pela prpria Confederao. Por isso que esto nos prestando ajuda. Para que a Terra supere seus problemas e passe a ser um planeta superior, j que estamos completando um Ciclo Solar e entrando em um novo, a era do Supra-Homem. O fato de que um ser venha de Vnus no quer dizer que seja venusiano. Eles no so venusianos, embora venham de Vnus. Muitos nasceram inclusive, na prpria cidade-nave. Isto , no so venusianos, (so oriundos da cidade-nave estacionada prxima a Vnus, e tem sendo sua origem em sistemas diversos). Solicitamos, em seguida , ao ser de Andrmeda, ANFATEN, comentrios a respeito deste importante planeta do nosso sistema solar: VIALUZ: Quais so suas observaes, sobre o fato de que em Vnus no haveria nenhuma humanidade nativa e de que a nave

da Confederao conteria seres de diferentes sistemas estelares? ANFATEN: Vocs acreditam que a verso de quem fala a mais prxima da verdade?. Devem de perceber a relatividade e subjetividade de quem ou do que os informa. Para aquele que possui um referencial at certo nvel, os outros superiores permanecem ocultos. Isso quer dizer que os nveis de seres que se encontram em Vnus so mais elevados do que os de Marte. O que tentvamos explicar que os seres de Marte no podem visualizar os seres de Vnus, por serem grandemente sutis. Saibam que, devido situao descrita, eles no possuem o corpo fsico, tal qual o compreendem vocs. A populao de Vnus encontra-se na oitava dimenso para cima. Os seres, aps um certo estgio evolutivo, tm permisso para se locomover de uma dimenso a outra. A populao migra da oitava dcima primeira dimenso, de acordo com seus padres mentais e espirituais. Porm, possvel para um ser de Vnus se adensar o suficiente para se aproximar e penetrar na nave-me, de modo que possa realizar os contatos de forma mais direta, com aqueles que no podem subir. Ento eles, por misso, abaixam o seu nvel vibracional, em uma relao de amor e respeito para com os companheiros que ainda no possuem a capacidade de migrar, de uma dimenso a outra. Sentimentos baixos e impuros no fazem parte de seu repertrio. Por isso, quando tm necessidade de adensar sua matria, o fazem como um testemunho de Amor. Os seres de Vnus que estariam aqui encarnados so da nave ou do planeta? A nave um corpo externo ao planeta. Uma coisa o planeta e sua populao, outra a nave com uma populao heterognea. Se vocs querem saber dos seres originrios desse planeta que se encontram aqui, so formas hbridas, uma espcie de

sistema de clonagem dos seres originrios do planeta, mas sem suas possibilidades espirituais, em nveis de graduao superiores. Atravs da troca com seres de diferentes planetas, percebe-se que so quase similares os problemas de ajuste que enfrentam os originrios de um mesmo planeta. No caso de Vnus, a solido, o sentimento de no se sentir parte de um todo seria uma das dificuldades principais dos venusianos encaminhados ao planeta Terra. O que voc pensa? Todos os estgios em que necessrio o ingresso na terceira dimenso, exigem sempre ajustes. Deixe-nos explicar-lhes algo. O sistema de clonagem feito atravs de relao assexuada. Existem os serespadro, que deram origem aos clones. So, s vezes, um pequeno grupo que no teria possibilidade de adensar tanto sua matria. Por isso fazem clones hbridos de si mesmos, que possuem uma resistncia maior para o trabalho e para a misso. Esses clones so implantados no planeta atravs de inoculao feita em mulheres da prpria raa terrestre. Para que esses seres no sofram o impacto de modificaes e sensaes sofridas, permanecem em sono profundo, enquanto os clones se locomovem para o aprendizado necessrio a esses seres. Finda a misso, retornam os clones base de origem. O seu sistema nervoso possui um registro de tudo que se passou nesse perodo. Compreendam, por isso necessria a sonolncia nos seres que permaneceram no planeta. Quando os clones voltam a experincia obtida passada. E por que so solitrios? O desajuste tem causa na gnese dos seres. Realmente, no pertencem famlia alguma, tambm seu registro com relao ao

planeta inexistente. Eles precisariam estar inteirados deste fato, mas no permitido falar abertamente sobre isso. Dentro da nave convivem seres de diversas raas, se apresentando ao trabalho em comum. s vezes, um ser precisa retornar ao seu ponto de origem e combinado que eles possam vir, para retornar em paz. Quando um ser no consegue agentar a presso de toda essa situao (muitas raas convivendo juntas), recebe permisso para retornar ao ponto original, uma vez que os que se encontram na nave a esto por vontade prpria, so voluntrios. Compreendem o fundamento? Os seres de Vnus mandam clones para realizar o aprendizado e os mesmos o levam at eles. Isto acontece com uma pequena parcela, que no conseguiu alcanar a evoluo necessria em todas as reas de sua personalidade. Os seres da nave se apresentam para o servio diretamente. Como so voluntrios, quando no conseguem agentar a presso, podem retornar ao ponto original. Mas existem seres da nave que encarnam na Terra? Logicamente, falamos de encarnaes fsicas, no estamos falando de entrantes. Os seres do planeta Vnus usam o sistema de clonagem hbrida. Quanto a seres da nave-me presentes aqui na Terra, existem sim, porm so casos excepcionais. Desta vez, levaremos a voc, leitor VIALUZ, informaes transmitidas a KARENKA, um grande canal radicado atualmente na Venezuela. Foram apresentadas no Livro Ensinanzas Extraterrestres.

"Dedico a esta delicada misso meu maior empenho. meu desejo ardente, transmitir na forma mais fiel possvel os extraordinrios ensinamentos deles". Karenka "Amados Irmo da Terra: conheceis j as razes que nos impelem a visitar o vosso planeta. Fui autorizado dar algumas informaes sobre a forma de vida que existe em Vnus:" Majestoso Astro de Luz radiante, que est na segunda rbita planetria de nosso sistema solar e que pela sua luminosidade chamado pelos homens da Terra: "A Estrela do Alvorecer". No linguajar esotrico, tambm conhecido como "O Mundo do Amor" e com justa razo, j que os seres que nele moram tm feito do amor o interesse primordial de suas vidas. As altssimas vibraes que geram o Amor, levam Sabedoria. Nossos irmos de Vnus tm alcanado fantsticas realizaes em todas as reas. Seu grau de espiritualidade e evoluo to elevado, que lhes tem permitido dedicar-se ao estudo profundo e investigao de toda a Criao e forma de identificar-se plenamente com os elementos que a conformam. Se pudssemos medir em anos terrestres o profundo avano que tm alcanado nossos irmo venusianos, diramos que estariam entre 40 e 50.000 anos frente. Vale destacar que neste planeta no tem havido destruio nenhuma de civilizaes. Nunca existiu a guerra, tem s existido a paz e harmonia perfeitas nessa avanada humanidade. Os conhecimentos que adquiriram, no acreditem ter surgido de um dia para o outro. Foi um trabalho de milhares de anos, em

perfeita harmonia entre ecologistas e cientistas, de todas as espcies que possam imaginar. Alcanou-se um equilbrio to perfeito nas formas de vida vegetal e animal, que destas fontes submarinas, retirada no menos que 70% da alimentao de todos os moradores deste planeta. A explorao das reas terrenas est quase que totalmente virgem, para poder-se desenvolver outras manifestaes de vida e onde tambm tem-se extraordinrios resultados. Continuando com a rea marinha, chegamos a casos em que as espcies adquirem extraordinrios, desenvolvimento e dimenses, as mais do dobro das comuns. A carne processada em combinao com outras matrias-primas, vindas das plantas marinhas, dispondo-se assim de uma alimentao de tima qualidade, para o perfeito desenvolvimento fsico e mental. Agora, com respeito s relaes que Vnus tem desenvolvido, em cooperao com o planeta Terra: Em mltiplas ocasies, desde milhares de anos foi dada autorizao para visitar o seu planeta e desde ento, as visitas de investigao cientfica tm sido muito freqentes. Fui autorizado a falar que h milhares de anos, foi permitido semear em seus mares seres fantsticos para vocs, no para ns. Vocs tm de saber que em seus mares vivia uma raa de homens que foram trazidos em pocas muito remotas, que podiam atuar na terceira e na quarta dimenses. Estes seres que moravam nos seus mares, eram os "Homens Peixe".Vocs tm ouvido das sereias em suas lendas, isso era autntico. H no muitos anos, optou-se pela triste necessidade de evacu-los. Esses maravilhosos seres comearam a desencarnar como conseqncia do envenenamento e contaminao de seus mares. Estes homens dotados de percepo extra-sensorial e de uma inteligncia muito mais ampla e avanada, iriam fornecer-lhes

ajuda para a conformao de cidades submarinas. O rosto deles humano, seu corpo tem configurao humana, esto recobertos por um tipo de escama diferente da dos peixes. So de cor azulada, e lhes permitem sair terra, superfcie e receber o oxignio, pois abrem-se na forma de janelas que lhes proporciona, vindos da atmosfera, os elementos necessrios tambm para se deslocar. Outra das grandes heranas que a civilizao venusiana deu em ajuda amorosa para o planeta Terra so essas maravilhosas pequenas criaturas que hoje participam ativamente na vida diria de vocs, estou me referindo s abelhas. Solicitamos novamente as apreciaes de ANFATEN. Queramos saber quais das verses era a mais correta. VIALUZ:Gostaramos que nos esclarecesse sobre as informaes relatadas acima . O que se passou com a vida em Vnus?. ANFATEN: Existem algumas correlaes entre as verses recebidas, mas que tratam de vises projetadas de um passado remoto, quando Vnus estava trabalhando principalmente na densidade da quarta dimenso. O fato de terem tido civilizaes pisciformes e mesmo reptilneas, no corresponde exatamente verso oficial. Houve de fato, previamente criao dos humanoides em seu planeta, algumas tentativas sucessivas de humanidades em forma de peixes. Porm, o que aconteceu que essas humanidades, que eram provenientes de experincias genticas moleculares combinadas, no funcionaram. A nvel espiritual, se mostraram, reiteradas vezes, de uma crueldade absoluta. Por isso, foram extintos de seu planeta. Na verdade, no foram emigrados mas sim, se constituram em experincias genticas, misturandose tipos de diversos genes, mas a evoluo espiritual e emocional dos seres no acompanhou a expectativa dos Engenheiros Bilogos daquele quadrante do Universo.

D o canal uma verso unilateral. Como sempre afirmamos a vocs, dependendo de quem v, a experincia pode ser compreendida como algo muito especial ou um desastre , mas nada perdido. Lembrem-se que mencionamos a existncia dos clones hbridos. Essa experincia com a combinao de genes provou ser impossvel para os seres venusianos. Por isso, criaram os clones, que seria a nica forma de aprendizado para os seres que se encontram no caminho da evoluo, pertencentes a Vnus. Esses fatos se deram h milhes de anos, quando da criao de civilizaes de Homens Peixes. Naquela poca, existia uma densificao maior do planeta Vnus. Quando se processa a parte de clonagem para o ser ter um aprendizado no planeta Terra, como avaliada a parte espiritual? A conduta est parametrada pelos padres de conduta gerais? Por favor, explique em detalhes a forma de correlao clone com o ser originrio. Entendam que o ser que deu origem ao clone necessita de experincias que s poderia buscar na terceira dimenso. Por isso, criado o clone. Como so experincias cientficas laboratoriais de Vnus, obedecem a parmetros universais. Por isso, os padres de conduta so programados para o seu planeta. Em nada diferem esses seres de todos os outros que se encontram na Terra. Apenas, sua forma de origem um pouco diversa. Mas como ligada a parte espiritual no clone? O esprito no pertence a lugar algum. Ele no tem origem, nem espao-tempo localizado. Portanto os espritos ou essncia so iguais em cada ser de todo o universo, em todos os nveis, em todas as dimenses. So uma coisa nica, pertencem a uma s

matria sutil primria bsica, digamos assim. So todos originrios da Massa Fulgurante Divina. Por isso, vocs em nada diferem, em sua essncia primordial, uns dos outros, a base exatamente a mesma, Voc um ser que vive em muitas dimenses, vive muitas vidas simultaneamente e o seu esprito est imutvel, colocado acima de tudo isso. Explicamos que so como os dedos de uma luva, passam experincias diversas, mas todo o fluido energizado do aprendizado volta para a fonte primria. No compreendo talvez suas dvidas. Esto pensando que o ser est em Vnus e l que est o esprito?. No assim. O esprito est acima de todas essas experincias, apenas em seu caso no precisa de mais um transcodificador e quem se encontra adormecido em Vnus precisou do transcodificador, que seria o clone hbrido, para descer e buscar aprendizado na terceira dimenso. Faamos um paralelo com a corrente eltrica: Muitas vezes, pode-se ligar o aparelho diretamente na tomada, mas outras vezes, por voltagem diversa, vocs devem deve usar um transformador, no isso? Ento, seria a mesma coisa. difcil para Andrmeda avaliar a compreenso total dos seres de seu planeta. Vocs diferem em nvel formacional na compreenso intelectual. Como trabalhamos como transmissores de informaes, no passamos pelo corpo emocional. Dessa maneira, nos difcil saber se o nvel de detalhamento est satisfatrio para suas jovens mentes. Tentamos manter nossa informao da forma mais razovel possvel. A Canal: Heloisa Fagundes Vinhedo/SP

*Maria del Socorro Perez Farfn - Mexico *Karenka Venezuela

GRANDE SOL CENTRAL GALCTICO

Canalizado por Regina Pacheco Eu sou uma Manifestao Corprea de Luz Dourada Resplandecente, cuja energia, cristalina e reluzente, est sendo reciclada por muitos Mestres Ascensionados da Grande Fraternidade Branca, das Hierarquias Planetrias e Solares, como tambm por todos aqueles que presentemente esto ajudando o Planeta Terra, tornando assim mais suave a sua recepo e ancoragem, por parte das Criaturas e do prprio Orbe. Essa energia muito fria e de um poder envolvente e contagiante. Ela est sendo trazida at "Shamballa", para que seja atenuada sua freqncia vibratria, objetivando vos permitir entender o verdadeiro significado dos dias atuais e futuros. Que a Paz dos envolvam e que o Corpo Crstico da Terra possa se revelar em dias prximos, pois, com a Sagrao do Planeta Terra, as energias que lhes so inerentes sero modificadas, acarretando com isso uma srie de transtornos em todos os nveis e processos de manifestao. Assim sendo, sentireis no corpo fsico algumas mudanas e por isso tereis que manter muito equilbrio fazendo uso da Luz Dourada que Eu estou vos emanando, para que Ela vos acalme e proteja de todos os males e indisposies que possam ocorrer. A Grandeza da Luz Planetria est se irradiando por todo o Sistema Solar e para alm deles, e vs, filhos do Orbe Terra, estais a abraar a imensido sideral dentro de um crculo o universal e csmico, cuja grandeza de irradiao nunca antes fora alcanada.

As turbulncias fsicas que viro, logo passaro, para que o amor possa vos envolver. Os prximos meses sero de glorificao para toda humanidade, pois sereis envolvidos por energias que esto se aproximando da Terra aps muitos anos de separao. Com isto, as energias oriundas do prprio Planeta Terra sero transmutadas, para que possais ficar menos densos (Criaturas e Planeta), vos possibilitando assim, estabelecer contatos com Energias e Seres de Luz, nunca antes contactados. A grandiosa importncia do momento especial em termos de expresso Galctica, Universal e Csmica... E sublimes so aqueles que participam desta grande transformao, por ora representados por vrias Hierarcas e Hierarquias vindas de mundos muito distantes. Os seres j agora despertos, ajudam nesta abrangente unio. Uma Grande Confederao aqui se faz representar, como contribuio a esse escola planetria da qual sois integrantes. Todo o Esplendor da Me Terra partcipe desse grandioso evento... As energias "xamnicas" participam de um grande conclave... A Terra se torna pequena para tantas energias, tanta luz e tanta ajuda que est a receber nestes momentos. Esperamos que a partir do prximo ano (em vosso calendrio), as energias se estabilizem para que consigam concluir o trabalho que se propuseram a fazer.

A Paz ser duradoura, pois essas energia sero lmpidas e cristalinas, possibilitando-vos usufru-las. A gua ser magnetizada, tornando-se fator de cura no Planeta. Vossos corpos sero sutilizados e, conseqentemente, mais leves. Preferireis alimentos menos densos e naturais. Recomendo-vos que faais o uso dirio do soro da vida (gua com uma pitada de acar). A ingesto de alguns goles por dia vos propiciar o equilbrio orgnico, to necessrio de agora em diante. As vossas mos sero transformadas em "mos de luz", para que as usem no conforto ao prximo. Ao envolver o Planeta, ondas de Energia Magnticas ocasionaro turbulncias atmosfricas, bem como alternncias de ondas de frio e de calor, provocando em vs desequilbrio orgnico. Ainda em decorrncia destas turbulncias, o pnico das massas humanas aumentar e com isso, as criaturas humanas se tornaro chorosas e muito carentes... (Sabeis que o amor do Grande Universo estar presente, envolvendo-as, para que possam reconquistar o equilbrio.) Novos choques de ordem blica, poltica e social ocorrero no Oriente. A Paz ser conseguida atravs de muito sacrifcio (vir um caos aparente, para que, depois, reine a Paz). A Grande Nave aqui se faz presente, ainda por algum tempo, para que uma grande e acelerada limpeza crmica ocorra, pois

criaturas do astral inferior sero retiradas e levadas para outras moradias, de acordo com o grau de evoluo de cada um, e l recomearo uma nova caminhada rumo Casa do Pai. Os Sete Raios recebero uma codificao diferente e todos sero abrangidos em sntese, numa nica tnica. Todos os seres trabalharo cada raio em particular nas suas cores especficas, para que depois haja uma unificao (uma sntese de cor). Assim, os Sete Raios se tornaro Um. Isso ocorrer quando toda a humanidade estiver preparada para a transio. A cor dourada prevalecer e ser a cor de todos os seres de luz, aqui encarnados, a servio do Grande Universo. Todo esse processo transmutativo requer um dispndio muito grande de "Energia de Sntese", por isso, ser realizada pouco a pouco. Essa "Energia de Sntese" se faz presente nos corpos femininos de alguns seres escolhidos, estando j plasmada em toda a dimensionalidade do Planeta, pois Ela se faz necessria para a acelerao e concluso dos trabalhos transmutativos. O "Po-nosso-de-cada-dia" ser dado aos que dele necessitem para conclurem a graduao. Os novelos sero desfeitos para que possam ser enrolados de modo correto. Uma graduao em massa est ocorrendo em dimenses a que poucos tm acesso. A batalha final chega a seus ltimos momentos (quando os sete se tornarem um, a vitria ser alcanada).

A Triangulao Universal e Csmica foi completada, sendo o Planeta Terra um dos vrtices desta Triangulao. Este momento e momentum que a Terra vivencia nico e de uma complexidade extraordinria (sintam com o corao). Para que possais entender o verdadeiro significado de todo este processo de transmutao, procurai as respostas em vossos coraes. Ao entardecer de vossos dias, sereis agraciados com a Grandiosa Luz Dourada para que em sintonia possais ficar. Meditai, se possvel, em meio dos campos naturais, em ressonncia com o pr-dosol, que estar emanando a Luz Dourada queles que estiverem em harmonia com a natureza. A Senhora de Sntese (Veladora Silenciosa do Sistema Solar) se faz presente em comunho com o Raio Dourado. Estaremos convosco em outras ocasies. Tende sempre em mente que o amor tudo supera e tudo pode. Que o Amor Universal vos envolva e a Paz vos acompanhe. A todos do Corpo Avatrico aqui encarnados, minhas saudaes e minha solidariedade. Assim DELPHOS. Canal: Regina Pacheco, Campinas SP

STONIUM E A CIVILIZAO INTRATERRENA DE CENTORIUM

(Este livro indito foi cedido graciosamente para publicao seriada na Revista VIALUZ. Os conhecimentos nele canalizados pertencem a toda a Humanidade Terrestre) Maro/Abril 1996 Por um pedido especial dos Seres, esta obra dedicada a um trip, constitudo de trs pessoas especiais sem as quais talvez, no conseguisse este material chegar a todos vocs: IONNI DE ASSUNPO FAGUNDES JOS MARIA ALARCN (PEPE) JOSU BORGES Nosso carinho e estamos certos, o de todo o povo de Centorium, estejam onde estiverem, para como esses amigos. APRESENTAO Esta uma obra canalizada, verdica, em que existe muito mais a preocupao de que todos participem dessa incrvel histria,

do que com a excelncia literria. Nenhum dos participantes dos encontros escritor profissional, mas o Amor, a Beleza e o Carinho de nossos amiguinhos de Centorium e principalmente, do Stonium, fizeram com que criassem coragem de enfrentar at as provveis crticas, para transmitir o testemunho comovente dessa civilizao intraterrena. Infelizmente, os contatos iniciados em maro de 1994, foram interrompidos bruscamente, logo aps os primeiros impactos do cometa Shoemaker contra Jpiter, em julho do mesmo ano. Para termos uma idia da perturbao ocasionada, na superfcie daquele planeta pelas 21 colises, em 7 segundos a temperatura subiu de 150 graus negativos para 7.200 graus positivos. O choque empurrou os gases a 43.200 quilmetros por hora. Em 1 minuto, a atmosfera comeou a se alterar. Uma mancha escura, formada por novos compostos de carbono e enxofre levou dois meses para comear a se desfazer. Dez meses depois, ainda havia resduos dela em Jpiter*. Para ns, do planeta Terra, aparentemente no aconteceu nada, mas para o Storium e seus companheiros, foi muito diferente! Segundo eles, apesar de no percebermos, j estamos sofrendo as influncias negativas de todas essas exploses imensas, que se refletiram e continuam se refletindo no plano sutil do sistema solar. Esperemos que voc, leitor da VIALUZ, goste muito desse povo pequeno na forma, mas grande no Amor. Boa leitura ! * Superinteressante. Ed. Abril, maro 96, pag 68.

TESTEMUNHO DO ANTNIO Chegando da Bolvia, no final de abril, soube que meus amigos tinham iniciado comunicao com seres intraterrenos. Foi uma grande surpresa, pois aqueles seres tinham solicitado minha presena. Eles haviam determinado que aquele dilogo daria o referencial que decidiria se seria possvel prosseguir com o intercmbio de informaes. Despertou em mim o interesse sobre o que eles queriam saber. A gente se reuniu no dia combinado para estabelecer a comunicao. A canal iniciou a sintonizao mental com eles, atravs da caneta. Minutos depois, aproximou-se Stonium. Perguntou nossos nomes, explicando a sua grande expectativa para conhecer as formas de comportamento da nossa civilizao como: avano tecnolgico, formas de organizao scio-econmica, padres religiosos e culturais, com a finalidade de compreender os fundamentos e os princpios que constituem nossos hbitos do dia-a-dia e a motivao da nossa existncia. Atravs do dilogo, ele questionou os conceitos que tnhamos do dinheiro, da cincia materialista, dos dogmas religiosos e da falta de tica na preservao dos sistemas de vida na Terra. Aps esta conversa, queria saber como que iramos administrar as informaes que pretendiam passar para a feitura de um livro. Minha resposta foi que os benefcios da informao seriam usados para atividades nobres. Lembro-me que quando tentei explicar-lhe a funo do dinheiro na nossa sociedade, entramos em uma anlise das contradies das pessoas, que ficam

obstinadas na conquista do dinheiro. Para eles, esses conceitos causavam uma profunda consternao, pelo absurdo das nossas metas materiais. Senti muita vergonha perante as suas reaes. Aps a explanao das contradies que existiam entre a teoria e a prtica dos princpios da nossa civilizao, mostrou-se penalizado por nossa ideologia to materialista. O respeito que eles irradiavam e sua compreenso despertaram grande interesse em saber mais sobre a civilizao de Centorium. Eles se mostravam como se fossem seres muito equilibrados e amorosos, expressavam-se com muita simplicidade e inocncia, plenos de sabedoria. Stonium explicou que vinham da oitava dimenso, de um dos universos paralelos. Eram jovens cientistas, buscando conhecimentos sobre outros universos. Para eles, foi a oportunidade de uma grande aventura: a proposta de participar, como observadores, da formao da Terra e das origens da vida dentro deste planeta. Assim, iniciou-se o nosso contato. Atravs da vidncia, deu para perceber sua presena como imagens hologrficas de luz, em conjuno com a presena dos nossos guias espirituais. Sentia-se uma interligao de luz em todas as nossas mentes, dando a sensao de se estar formando uma autntica conexo mental, no momento do acoplamento das ondas cerebrais em nossas mentes e na da canal. Tudo isso me fez lembrar que j em outras ocasies tinha visto seres muito pequenos nos grupos de cromoterapia. Algumas vezes, sentados no meu joelho e outras, levitando entre os participantes. Tudo isso era muito familiar. Recordo-me que em uma das noites, aps participar do contato, eles me convidaram para conhecer suas cidades, atravs de

projeo mental. Foi grande a surpresa ao ver a atmosfera luminosa do local onde moravam. No havia luz solar, embora a luz sasse do interior do cho e das reas diversas da cidade. Era uma luz amarelolaranja, com tons vermelhos. A vegetao tinha tons violetas, todo o espao estava cheio de vibraes sonoras, dando uma agradvel sensao musical. Perto de mim, estava um grupo de seres Centorium. Juntos, entramos nos edifcios onde as portas estavam prontas para receber pessoas de tamanho humano. Nos seus prdios, eram predominantes as formas redondas. A organizao social era eminentemente comunitria. Sentia-me em um ambiente de fraternidade e muito carinho. Eles deixaram muito claro que seu interesse era apenas nos ajudar a preparar o futuro novo e melhor, fundamentado em uma autntica tica do Amor. PREPARAO DO LIVRO Depois desse encontro, Antnio teve que viajar novamente, mas Conceio, o Paulo e eu continuamos nos reunindo com Stonium, que nos deu inclusive algumas dicas sobre como fazer o seu livro. Stonium: Ouvimos as suas conversas. Estamos sempre por aqui e acompanhamos tudo. No nos percebem, mas em muitas ocasies, estamos junto a vocs. Realmente, para ns importante este convvio. No tnhamos pedido permisso, mas agora estamos pedindo: se pudermos ficar com vocs, compreenderemos melhor como se inter-relacionam, para que possamos adaptar nossas informaes s suas necessidades, no ? Porque assim, a abrangncia do trabalho ser maior e passaremos informaes que sejam mais do seu interesse, porque estamos trabalhando contra o tempo. As informaes so prementes, vocs sabem. At divulgarmos tudo, vai demorar um pouco no seu espao-tempo e a, sabe que pode ser tarde. Como um

relato, vamos falando e vo ouvir depois, as fitas. Se tiverem perguntas, anotem e discutiremos, mas precisamos que o livro esteja pronto logo. Que prazo vocs acham adequado? Conceio: Final do ano ou um pouco mais. Stonium: Isso, em setembro ou outubro, tem que j estar numa forma, redacional bsica. Durante os contatos, Stonium se esforou muito por entender o princpio financeiro, organizador da sociedade atual. Por que, se uma coisa boa, todo mundo no tinha o suficiente? Porque uns tanto e outros to pouco? Stonium: Aqui estamos todos perplexos. Nunca pensamos, no incio deste desafio, que iramos nos aprofundar dessa forma e que seriam to, surpreendente. Carecem de lgica, mas aprendemos a lidar bem com as diferenas. Temos muito respeito por vocs e tentaremos, com todo amor, passar-lhes alguns padres melhores de existncia. Vo notar que a comunicao vai estar muito diversa, por causa deste rudo freqncial, desta gua, deste lquido, que se densifica em forma de gotculas, formando o que vocs denominam chuva. Isso , como ns sabemos, muito importante para a vida no seu planeta. No temos esse fenmeno. Ento hoje, a interferncia e a deturpao de som dever ser bem maior, tambm por causa do impacto vibratrio. Estamos ancorados um pouco mais distantes, cerca de 1.200 m para dentro. Nota: A canal nesse momento, teve um acesso de tosse. Stonium: Deixam ela com tosse, com dor na cabea, isso no bom. Tem que limpar isso daqui (ele indicou rea dos pulmes

da canal). Isso no bom. Mas esse lugar (cidade do interior) aqui melhor para canalizaes porque d para chegarmos. Para chegar l, naquela cidade maior (indicando sentido So Paulo), no d, muito difcil. Podemos mandar a nossa imagem, mas no podemos nos aproximar. A parte da viagem at l muito dificultada pela densidade da atmosfera. Tem muita matria orgnica, muito chumbo e mercrio no ar. tanto material pesado que no d para chegarmos. Por isso, os nossos contatos com os humanides s podem ser feitos em lugares de extrema pobreza atmosfrica. Apesar de virmos por baixo, existe uma condensao dos tomos que no possvel penetrar se for uma atmosfera suja com metais. Paulo: Essa a escrita de vocs? (mostrou as pginas que deram origem a tudo). Stonium: aquela que falamos ser do ser egresso. No a usamos mais, Paulo. Seria para voc transformar em smbolos palpveis, o nosso sistema de linguagem. Mas entre ns, no a usamos porque empregamos s linguagem mental. No precisamos escrever nada, pois usamos o Sensor, viu Paulo? como se pudssemos, o tempo todo, trocar tudo. Por que vo escrever isso daqui se voc est lendo na minha cabea? Eu no preciso escrever... Conceio: Tambm posso fazer uma perguntinha? a respeito da pessoa que recebeu isso aqui (mostrou novamente os rabiscos originais). Stonium: Isso no importante para ns. O original apenas estava disposio daqueles egresso, como falamos para voc. Foi apenas o caminho que usamos para chegar at vocs. No relevante. Quando for tudo publicado, devem dizer como aconteceu e inclusive, at poderiam reproduzir um pedao dos rabiscos e dizer que isso veio parar aqui na suas mos, que foram fazer uma experincia e a, podem contar todo o resto.

Nota: Algum acendeu mais uma lmpada. Stonium: Para ns, muito difcil essa luz porque somos muito sensveis claridade. Nossos sensores so muito sutis e a luz intensa, porque no lugar aonde estamos no tem esse tipo de claridade. Ento, ela fere os nossos sensores que so muito delicados. Como est Conceio? Voc se lembrou de ontem? Conceio: No. No lembrei. Stonium: Voc esqueceu? Voc vai lembrar... Conceio: Eu no consigo lembrar. Stonium: Ns fomos juntos e voc viu nossa nave, mas ficou longe porque no pode entrar nela por causa da situao vibracional. Conceio: Eu sinto a vibrao de vocs. Stonium: Voc consegue sentir? E s sentiu agora? Conceio: Agora, sinto que de vocs essa vibrao. Eu sentia antes, sim. Stonium: Como voc a sente? Conceio: No meu ouvido, fazendo vuvuvu... Stonium: Ento sabe que so as ondas eletromagnticas que emitimos. ruim para voc? Voc quer que paremos?

Conceio: No, eu quero que tenha mais vibraes ainda... Stonium: Depois, vai ficar tonta. Vai ficar com sono, mexem no seu ouvido. Voc consegue nos ver ? Conceio: Consigo. Stonium: E voc anos acha bonitinhos? Conceio: Eu acho. Voc quer que eu o desenhe aqui? Nota: a Conceio desenhou o que via, algo similar ao desenho que Stonium fez de si mesmo depois. Conceio: Tambm quero falar com respeito viso: estou vendo estranho. Alm disso o ouvido fica tremendo com a vibrao. No sentia assim, agora com muito mais freqncia. Stonium: Voc vai ver mais ainda. Percebe, Conceio, como est mudando? o aceleramento pelo qual que esto passando. Tentamos compreend-los. Agora, ficando mais prximos, estamos captando um pouco mais, mas difcil, porque vocs ainda usam a comunicao exclusivamente verbal. Queremos muito que comecem em nossos encontros, a trabalhar com suas mentes. Passaremos a inviar-lhes imagens ntidas, fortes impresses, para que consigam captar nossos conceitos. Explicamos que no trabalhamos com palavras, mas com a idia total que, d para vocs compreender? E precisam disso para evoluir mais depressa, vocs esto muito devagar ainda. Pensam que estamos aqui por qu? Por que vocs? J pensaram nisso?

Conceio: No. Queremos saber, por qu? Stonium: muito curiosa. Vai ser dito, mas ainda no o momento, apenas vamos falar-lhes isso: precisamos de voc juntos, precisamos que se esforcem mentalmente, porque agora vamos comear a acelerlos. A canal est se ressentido muito, sua organizao frgil, mas vamos comear a intensificar sua matria nos locais em que est mais fragilizada, porque precisa ajudar e vocs tambm. Aos poucos, temos a inteno de que sejam capazes de nos captar. Se no for pelo sistema do canal. O que se passa, Paulo? Voc est com medo? Paulo: Eu quero mais ao. Stonium: Quer mais ao ? Paulo: Sim, eu acho que sou como vocs, mais aventura, mais... Stonium: Se for conosco, no vai esquecer jamais desta aventura. Pode se aprontar, s que para nos acompanhar, no poder ser nessa matria densa, ento vai ter que aprender a viajar astralmente. O Antnio e a Conceio vo lhe ensinar. Stonium: Assim Paulo, vai praticar e depois, vamos passar-lhe as instrues e poder nos acompanhar e sobrevoar nossas cidades, para poder desenhar. Quando acordar de madrugada, vai pegar a caneta e o papel e vai desenhar. Vai ver, nunca mais vai esquecer. Quer aventura? Quer ao? Voc vai ter, s que precisa ser nossa condio, porque no podemos mover o seu corpo fsico. Paulo: Eu gostaria de lhe fazer mais uma pergunta.

Stonium: Fale, Paulo. Paulo: Vocs conseguiriam manter comunicao, contato com a gente, quando nos desligarmos? Stonium: Estamos sempre presentes, no pedimos permisso? J estamos juntos de vocs. Explicamos que no estamos no local, s a parte vibratria que chega at aqui. Este contato sempre mantido, por isso devem tomar cuidado com o que dizem e fazem, porque estamos prximos o tempo inteiro. No pensem que fazem algo que no sabemos. Mas no h maldade, no estamos censurando, compreendemos que somos diversos. Que teme voc, Conceio? O que esconde? Conceio: Nada. Stonium: Se no esconde nada, no precisa temer. Ns os respeitamos. Vo ter muitas surpresas entre vocs, porque no vo poder esconder nada um dos outros, se estivermos em contato e formos trabalhar juntos. Pensem, vamos ser como um organismo vivo. Muitas das coisas que queremos contar-lhes, vamos passar diretamente atravs do Grande Sensor. O Grande Sensor passa as impresses vibratrias e vocs vo receber a mesma sensao simultaneamente. assim para ns. Temos uma parte coletiva, no possumos segredos uns para com os outros. Isso no possvel, porque estamos conectados com o mesmo Sensor. Conceio: Ns ainda temos um pouquinho. Stonium: O que vocs tm?

Conceio: Segredos. Stonium: Vocs pensam que tm segredos? Conceio: Para vocs, ns no temos. Stonium: No assim. Voc sabe, Conceio, que se olhar sua volta, tem muita gente que sabe dessas coisas, mas so percebeu que sabe, no se ouve. A maioria de vocs nem percebe os seus prprios sentidos. Esto to confusos, to nervosos, que no ouvem o seu interior. Se prestassem bem ateno, cada ser humano seria uma central emissora de informaes, pela gesticulao, movimento dos lbios, posio do corpo e por toda a parte vibracional do seu ser. O ente humano transmite uma srie de cdigos. O problema no da transmisso, mas sim da recepo. Aqueles que vem no prestam ateno, por isso, no compreender.

Nesse encontro, Stonium continuou o seu relato sob seu ponto de vista, quando formao de nosso planeta Terra, o que sentiram os jovens cientistas e como participaram no fantstico evento. Quanto parte relativa aos modelos hologrficos de luz, esclareceu-nos bastante, explicando qual o motivo da Lei da Evoluo e de que forma ela funciona. Para ele, os mecanismos de defesa de nossos organismos fsicos eram algo inusitado e muito diferente e, durante as nossas conversas, sempre que poda, Stonium ou perguntava algo ou brincava com isso: Stonium:Desde a formao da Terra, s passamos 2 de nossas geraes. Por a, vejam como o seu espao-tempo no pode nos dimensionar. Imaginem ento, com relao ao conhecimento adquirido. Pensem em algum que estudou a vida toda, peguem toda aquela informao e coloquem na mente de outro que est nascendo. Quando ele nasce, est de posse de todas as informaes anteriores. No vai comear do zero, j comea com um nvel mais elevado de conhecimentos. muito difcil para vocs avaliar a real dimenso de nosso conhecimento adquirido. Mesmo agora, tenho que adaptar o que digo a vocs, para que possam me compreender.Estou descendo as nossas informaes ao nvel, mais bsico possvel. Assim, acreditamos que no teremos problemas para que possam nos entender. Comeamos a fazer um esforo de vontade de nossas mentes coletivas, para podermos movimentar os tomos de matria densa, necessrios formao do seu planeta. Foi algo memorvel, impresso em nosso Sensor Maior at hoje. Algo fantstico, pois somos de matria muito mais sutil. Ento, para densificarmos os tomos e conseguir fazer com que

se locomovessem no espao fsico para a formao da matria densa, foi um esforo enorme. Foram necessrios milhes, para movimentar tudo isso! Lgicamente, existiam as mentes dos Grandes Seres de Luz, dos Grandes Donos do Universo, foras de vontade poderosas muito superiores s nossas. Qualquer nfimo pensamento, de qualquer dessas foras, pode criar uma galxia inteira. Nota: Ao que parece, Stonium desejava enfatizar que a formao do Planeta Terra foi um ato conjunto e no um Sopro Solitrio e que, sua civilizao, participou desse evento!. Isto s para vocs dimensionarem a extenso do poderio destes que so as Conscincias Csmicas Universais. Stonium: A , iniciou-se com essa grande ao conjunta, o aglutinamento dos tomos, para que tivessem uma densidade X , um peso Y, uma atmosfera Z e coisa e tal. Toda a forma de vida deste planeta foi cuidadosamente elaborada no espao, pelas mentes dos Cientistas Csmicos. Nesse item, no nos imiscumos, porque isso faz parte do desejo do Mais Poderoso, do Superior de Todos, Aquele que Criou todos os Universos e ns no tnhamos acesso a esse tipo de contatos naquela poca. No podemos at hoje, ingerir nas formas fsicas deste planeta., compreendem? Podemos mexer nas energias, transmut-las, mas no alterar os cdigos genticos das espcies em evoluo. Comeamos ento, a participar da evoluo toda do planeta Terra. No comeo, vocs sabem que a Terra, pelo atrito das energias, era uma bola de calor. Depois, pela rotao, houve a compresso de seus tomos e pela densificao da

matria, um resfriamento se processou, de fora para dentro, tanto que o interior mais quente. A, foi passando a Terra por esse resfriamento, mas os modelos de luz j estavam reproduzidos em matria sutil, embries latentes para o posterior surgimento acompanhando?. Paulo: Sim. Stonium: Foi maravilhoso! Para ns cientistas, foi algo incrvel, pois no participvamos da criao da vida no planeta fsico e ficvamos observando e medindo tudo. Tnhamos e ainda temos, um sistema similar ao de vocs para fotos. Cada fase de evoluo era pesquisada, medida, fotografada e reproduzida. Foi realmente um perodo fantstico e ainda est sendo, porque passam vocs agora por uma enorme transformao na parte espiritual, para que dem uma alavancagem, um pulo grande para o modelo perfeito hologrfico de luz, entendem?. Estamos falando de como foi o tempo da condensao da matria, para formar o planeta fsico Terra. No possuamos, nem possumos, nem possuiremos nenhum direito ingerncia na criao de espcime vivo. A vida, como vocs a compreendem, um impulso Divino, do Senhor dos Universos e pertence exclusivamente aos Grandes Seres de Luz. Ns, apesar de termos tudo documentado, no podemos mexer, nem alterar os cdigos dos hologramas perfeitos de luz, o que chamam de "cdigo gentico da espcie". Esta ordem, este chamamento, esta diretriz perfeita, no de nosso conhecimento, mas participamos medindo, mensurando, evoluindo em conjunto. Estvamos no esfriamento do Planeta: Foi feito um esforo coletivo para densificao, para aglutinao dos tomos do que seria a matria etrica, para formar das formas fsicas mais grosseiras. Esto nos

a matria fsica pela atrao gravitacional, pela atrao dos similares. Ento, os tomos eram movidos pela fora de todas as poderosas mentes sutis, para que se aglutinassem e ao se aproximarem, diminuirem a distncia entre eles. No vcuo, comeava a densificao da matria, em um movimento rotatrio centrfugo. Feito isso, o planeta comeou a sua formao fsica. Depois, era necessria a criao da atmosfera. Para que fosse possvel a vida, era preciso que houvesse o oxignio. Da, comeou-se aps o primeiro resfriamento, um movimento para a criao da atmosfera. Era importante a existncia do carbono e do oxignio, para a formao da vida. Isso foi determinado pelos Grandes Seres do Universo. Tivemos permisso e participamos da criao dos grandes ventos, os ventos que formaram o esfriamento da crosta da Terra. Era uma coisa espetacular, muito emocionante. Como se fossem milhares, trilhares de mentes que acionavam um movimento, como se fosse "soprador". Seriam trilhes de vontades sutis, movimentando uma matria etrea mas j densificada, que seria o vento e aquilo era assim: fiuuuuuu, em todo o planeta. Grandes ventos. Era ainda um solo muito rido, todo cheio de pontas, montanhas enormes e assim foi feito para se criar a chuva, a gua. Com o esfriamento e toda a combinao das matrias, foi se criando toda a parte da atmosfera. Eram partculas mnimas, para que houvesse um alisamento da superfcie, porque era to spera, to cheia de acidentes que seria impossvel a vida ainda, porque era muito rude tudo. A atmosfera irrespirvel devido alta condensao dos minerais, do azoto, chumbo, todos os minrios estavam en cima, ainda . As exalaes de enxofre e tudo mais, inclusive o mercrio, seriam tremendamente difceis para a criao, para o surgimento da vida. Como vocs j compreendem agora, os hologramas de luz perfeitos j existiam em embries sutis.

Estavam como que dormindo bem quietinhos, esperando todo aquele movimento do vento. As guas, as grandes chuvas, tudo foi criado: relmpagos, como vocs chamam, grandes condensaes eletromagnticas, nuvens que se trombavam e assim, foi um perodo de grande turbulncia mas para ns, era fascinante contemplar, documentar, acompanhar cada fenmeno. Para vocs, passou-se um tempo enorme. Para ns, foi muito pouco. Estvamos sempre correndo para l e para c, separando tudo no Sensor. Registrvamos tudo, sempre. Est tudo l. Aos poucos, tudo foi se amainando, foi esfriando mais, a situao geogrfica dos acidentes foi melhorada, as grandes tempestades se acalmaram, as correntes eletromagnticas criadas no incio, que estavam descontroladas tambm pois eram foras brutas, estavam mais serenas, mais controladas, existia um domnio maior. O que vocs tem que compreender que todos os fenmenos tinham os seus prprios responsveis e um, no podia interferir no fenmeno do outro. Aquele grupo de seres, de vontades que era responsvel pelas tempestades eletromagnticas, no poda interferir com aqueles que eram responsveis pelos veios minerais, por exemplo. Cada um tinha a sua rea, mas todos trabalhavam em conjunto, em unssono, com muito respeito e sabendo que participavam de uma obra nica . Foi tudo se acalmando e comearam os primeiros sinais da vida orgnica. O que vocs chamariam de mnadas, seria na parte espiritual. Fsicamente eram pequenos fibrolos, de movimentos de micro organismos que no comeo da vida eram assexuados mas aos poucos, se iniciou a diferenciao, a evoluo dos sistemas digestivos, os sistemas reprodutores e surgiram as diferenas sexuais das espcies. Seria muito complexo ficarmos explicando tomo por tomo, molcula por molcula. Apenas, o necessrio para compreenderem a enormidade do esforo envolvido na criao de seu planeta. Quantas Vontades, quantas Conscincias

e todas, regidas pela Grande Vontade Maior, aquela que Ordena, Sistematiza, Organiza, Pensa, Sente em todos os universos, em todos os seres, em todas as organizaes. Stonium agora mudou um pouco e nos falou sobre a "Evoluo da Especie": No incio, foram criados pelos Engenheiros Siderais, modelos etricos hologrficos, atravs da luz, eram modelos evoludos. Toda a espcie vivente no planeta possuia ou melhor dito, possue, um modelo hologrfico de luz mais avanado, mas seu incio de forma muito rudimentar. Vamos dar um exemplo: Peguem seu mais belo espcime humano, o mais lindo, o intelectualmente, moralmente, fisicamente e espiritualmente ser mais perfeito do planeta, esse seria o Modelo Hologrfico de Luz Perfeito. A, remontem-se ao ser troglodita, ao ser das cavernas e vero a diferena. Apesar de terem dois ps, duas mos, dois olhos, um nariz, uma boca e dois ouvidos, as formas exteriores e as funes de alguns rgos interiores so muito diversas, mas ele ir evoluir at o Modelo Hologrfico de Luz Perfeito. Para todos os seres foi elaborado esse modelo pelas Entidades de Luz, que tratam da vida nos universos. Nessa parte, no podemos nos intrometer, no nos permitido. Eles dirigem a "Lei da Evoluo das Espcies": existe um modelo perfeito que obriga, puxa, imanta, magnetiza, atrai o que imperfeito, rude, mal acabado, malfeito a progredir, para perseguir o modelo perfeito, d para entenderem? Paulo: Sim. Stonium: Faz sentido?

Paulo: Sim. Stonium: Assim, "puxada" cada forma de vida para progredir. Ela no fica estagnada. Vamos pensar em um verme, uma minhoca por exemplo: H milhes de anos no era a mesma minhoca de agora .Dentro de sua espcie, vamos chamar assim "minhocal", caminhou, evoluiu, se modificou, tm sistemas mais elaborados. O homem primata no tinha o estmago, o aparelho digestivo to sofisticado como vocs o tm agora. Vou lhes dizer uma coisa: as lceras, gastrites e doenas estomacais, inclusive o cncer, advm da insistncia do ser humano em se alimentar como um homem primitivo. O sistema digestivo dele se sofisticou, se sutilizou de tal maneira que no comporta mais os alimentos grosseiros, mas os homens ainda no compreenderam isso e querem se alimentar como seres rudes. Por isso, de algumas doenas fsicas, pela inadaptao sofisticao do aparelho digestivo do homem atual. Ele no acompanhou o nvel alcanado com relao a maneira de alimentar-se. Depois, conforme formos andando nos trabalhos, vamos lhes falar muitas coisas mais. Quem sabe, trocaremos muitas idias e talvez possamos ajud-los em algumas reas. Aps os nossos primeiros encontros, Stonium finalmente decidiu-se, com a aprovao de toda a populao de intraterrenos, a nos contar sobre suas origens, sistema de vida, condies emocionais e espirituais e muitas outras coisas. Os contatos foram feitos em dilogos gravados, onde os interlocutores variavam, aparecendo mais a Conceio porque os rapazes trabalhavam com o som e as luzes, que deviam ser mantidas uma determinada intensidade. Stonium nos solicitou alm disso, que o local deveria ser sempre o mesmo, mais reservado, exposto a pouco ou quase

nenhum rudo e que no sofrssemos interrupo alguma. Tnhamos a sensao de que eram muito frgeis e se assustavam com facilidade se fazamos algum gesto brusco ou se havia qualquer som mais forte, o que mais tarde se comprovou verdadeiro. Stonium: Por onde vocs desejam comear? Vamos falar primeiro de nossas razes? Antnio: Gostaria que voc nos contasse um pouco da origem da sua estrela. Est bem: Somos de um planeta, ou do que se poderia entender como uma organizao similar a um. Porm, estamos na oitava dimenso. Atualmente, nos localizamos 5,000 km para baixo do ponto em que se encontram vocs. Comeamos nossa caminhada de dentro de nosso planeta para o espao interdimensional h tanto tempo, no seu espao-tempo, que impossvel quantificar, pois nem mesmo a idade de seu universo fsico podem vocs estimar com exatido. Somos o que vocs consideram como pr-histricos, de to antigos. Para ns, isso no tem significado algum. Iniciamos esse caminho de pesquisa no universo interdimensional movidos pelo desejo de aventura e de conhecimentos, para troca de informaes com outras galxias, em outras dimenses. Fomos passando de dimenso em dimenso, procurando nas galxias das diferentes pocas, (pois podamos viajar trilhes de anos para trs e trilhes de anos para frente) em dimenses diversas, em diversos estados vibracionais. D para vocs compreenderem a extenso de tudo? to imenso que impossvel descrever: Existe como j sabem, o universo material e o universo imaterial. Dentro do universo fsico e do universo sutil, existem "N" condies vibracionais. Alm disso, temos diferentes camadas dimensionais em ambos os universos. No estamos no universo tempo-espao de vocs. por isso que podemos nos

locomover trilhes de anos luz para trs e trilhes de anos luz para frente. Precisvamos procurar certas caractersticas devido enormidade da tarefa, vastido do que iramos pesquisar. Sabamos que queramos visitar tipos de organizaes energticas que vocs classificariam como planetas de formas definidas. No temos informaes de que conheam planetas possuidores de sistemas energticos que podem se expandir e se contrair, variando na densidade da matria apresentada, de acordo com a poca da visita. Nesse caso, o nosso esforo de adaptao seria imenso. Procurvamos planetas com um sistema organizado e definido de energias mais densas do que as nossas. Seria menor o esforo despendido para nossa matria, nossos tomos sutis, do que subirmos as nossas vibraes. Poderamos parar em universos ultra-sensveis, monstruosamente imensos e nos perder. Nem nossa cincia avanada, possua conhecimento para tal tarefa. Por uma questo de prudncia, escolhemos viajar interdimensionalmente, para formas organizacionais planetides mais densas, de formas definidas, porque seus tomos seriam to pesados que no poderiam se locomover facilmente. D para acompanharem o nosso raciocnio?. Antnio: Sim. Stonium: Se os tomos so muito sutis, o seu campo gravitacional muito leve e a coeso quase inexistente. como se fosse um tecido de tramas muito abertas e passando tudo nos buraquinhos. Teramos tambm, muitas interferncias. Comeamos nossa pesquisa nesse universo imenso. Viajamos, no incio, s no sutil. Depois, comeamos a sair em tarefas mais ousadas, em desafios maiores para nossos cientistas, no universo fsico de vocs.

Estamos fora de nosso sistema, o que seria o referente a 100 civilizaes de nosso povo. Cem civilizaes, porque foram desaparecendo uns e surgindo outros mais evoludos, em sua forma sutil. como a teoria da Evoluo das Espcies de Darwin. No temos o que chamam de morte, h uma ausncia energtica e uma transmutao de formas, mas o conhecimento acumulado jamais se perde, porque o Sensor Maior, o recebedor das informaes, dos registros, esse no transmuta. Ao apresentarmo-nos de forma mais evoluda a cada gerao, uma forma transmutada de energia, o conhecimento intelectual, moral, filosfico e espiritual, no termina. passado imediatamente para o novo ser vivente, podemos chamar assim. Esto vocs restritos 2 dimenses, 3 no mximo. s vezes, isso muito difcil, existem pessoas sensveis que conseguem penetrar na densidade de uma suposta quarta dimenso. Movidos por esse intenso desejo de aventuras, conhecimentos e uma nova evoluo para nosso povo, decidimos os jovens cientistas, uma parte deles, sair andando pelos universos. Em uma certa poca, resolvemos participar de uma experincia. Fomos convidados por outros amigos de dimenses sublimes, a presenciar a criao da densificao de matria sutil, atravs de um desejo de vontade dos Seres Superiores dos Universos, na formao de um planeta, em uma galxia muito distante e aceitamos. Era uma honra, algo fantstico vermos tudo comear. Presenciarmos e de certa forma, participarmos da criao de um planeta fsico. Por isso, viajamos nos espaos interdimensionais por longo tempo. Chegamos e ficamos a uma proximidade relativa, a fim de presenciar a criao do planeta, que este aqui. Desejam perguntar, algo? Porque seno Antnio, fica uma coisa em que ns vamos parecer instrutores, s falando, falando e falando e deve ser recproco o nosso dilogo, uma troca entendem?.

Antnio: O primeiro que gostaria de compreender, como poderamos entender os diferentes universos, desde o nosso at o de vocs? Que diferenas existem de um para o outro? Stonium: O que havamos explicado acerca do universo fsico, do universo sutil, das diversas dimenses em cada universo, e dos diferentes subplanos em cada universo. Ento, vou lhes dar alguns exemplos, para ver se possvel que compreendam. Antnio: Vocs falaram que vm do universo 8 .? Stonium: Oitava dimenso, do universo sutil. Temos assim: voc tm o universo fsico, condicionado quando est acordado, em trs dimenses, que no so exatamente 3 para ns porque no existe uma fronteira to clara de uma para a outra. Ento, nessa dimenso em que vocs esto fisicamente situados, em diversas formas, tem a matria densa e voc tem, de matria densa tambm, outros microrganismos como bactrias, micrbios e coisas assim. Isso seria, o subplano da terceira dimenso da matria densa. Depois, teriam o que chamam de quarta dimenso, onde viajam no ter e onde se passa a maioria dos seus sonhos e onde podem, alguns de vocs, pesquisar. Depois, nesta quarta dimenso, existem os tomos mais densos dos subplanos de seres mais grosseiros, gravitacionalmente mais prximos de seu planeta. Tem tambm, nesta quarta dimenso, outros corpos mais sutis, de tomos de sub-planos superiores. E assim vai, como se fossem micrbios e bactrias de cada dimenso. Isto, na dimenso fsica. Ns temos o universo inteiro imaterial que

como explicamos, tem os planetas em matria sutil, e do mesmo modo, as divises das prprias dimenses. Avalie como para ns, que nos encontramos na oitava dimenso do universo sutil, no do seu universo fsico. Imaginem a diferena de matria, para que possam entender como complexa a nossa comunicao e porque demoramos tanto, no que chamam de espao-tempo, para nos comunicarmos. Isso leva muita cincia, muito conhecimento. O que explicamos igualmente, que no nosso universo sutil, as dimenses superiores so em tal nmero, que difcil quantificar. Ento, poderamos nos perder, se fossemos, vamos dizer, para cima. Sabem que no isso, porque no universo o que est em cima, igual ao que est embaixo. Ento, no bem assim, mas para que compreendam, seria uma perda dentro de dimenses sutilssimas. Para que nos tornssemos, atomicamente, qunticamente minsculos, teramos que ter uma frico destacada. Com isso, haveria tambm calor e um processo muito difcil e tremendamente desgastante para ns. Enquanto que, na imerso no Universo fsico, a densificao de nossos tomos funcionaria pela gravidade. Seria muito mais fcil, muito mais fcil. Seriam como 2 universos. difcil que entendam que a 8 dimenso de vocs, que para vocs seria sutil, para ns densa. Compreendem? Antnio: Sim. Stonium: So coisas diversas, apesar de paralelas. Antnio: J, j entendemos. Stonium: complexo, porque os conhecimentos de vocs so somente os registrados por sua matria densa, com instrumentos e sensores ainda muito primrios, rudimentares para mensurar a sutileza total da matria existente nos

Universos, e no falo s desses dois, existem outros mais.

Anatomia Funcional Metablica dos Seres de Centorium Stonium ento, iniciou os seus desenhos, com explicaes:

Desenho do Grande Sensor Esse o Grande Sensor, aqui um monte de muitos, e cada um desses, seria como se fosse um de ns, entendeu? Assim, n? Porque estamos a distncias diversas. Pode ter uma grande distncia, pode ser muito longe, muito mesmo, o Sensor ns alcana, e como se ns todos estivssemos ligados por um fio. D para entender? Conceio: D, sim. Cada uma dessas bolas seria uma unidade de ns, seria como se fossemos sondas, est vendo, Conceio?. Esse o Sensor Principal: o nosso sistema de intercomunicao. Esse inter quer dizer que entra por nossas cabeas, e total tambm. Paulo: Aqu, seria um de vocs. Stonium: Isso. Somos unidades , como se fossemos umas unidades e ficamos ligados a ele ( o Sensor ) atravs da antena superior, em nossas cabeas..

Agora, preciso descansar. A mo do canal do muito porque no tem firmeza. Para ns, muito estranho usar esse objeto para desenho ( caneta ). Fazemos tudo com a mente. O que precisamos , com as nossas mos, -que explicamos que so as ventosas-, podemos atrair (os objetos) , mas no possvel fazer certos movimentos como vocs, pois no temos dedos. Usamos o crebro. O nosso Sensor, funciona tambm como se fizesse desenhos para ns. Projeta todas as coisas, por exemplo: o desenhista projetista quem faz os desenhos, usa a antena e a, o Sensor reproduz. Sabe Paulo, aquele coisinho do computador que vocs usam? Paulo: O mouse? Stonium: O mouse. Ento, o projetista vai imaginando, e como se ele mandasse um raio al e vai fazendo tudo para ele! No precisamos como vocs, de jornais, de televiso, porque o nosso sistema de comunicao imediato. Todos trabalhamos o tempo inteiro , no temos noite e dia. Por sermos mais sutis e termos muitas maquinas, nossa necessidade de repouso relativa, porque no temos o problema da gravidade, sabem? Vocs ficam velhos e cansados, por que? Porque tem a gravidade, no ? Do ncleo da terra ela puxa pra baixo, por exemplo; o sangue para circular no organismo, vocs tem aquela bomba que o corao. Ela fica bombeando e fazendo muita fora para mandar todo o sangue para cima. Por isso, depois de muito tempo, ele vai ficando cansado, mas no temos esse problema porque no temos gravidade como vocs. Nosso obstculo justo ao contrrio: a falta de gravidade. muito simples sumirmos e nos perdermos. Por isso que temos o Sensor. Os Engenheiros Bilogos Siderais, sabiam disso. Ento, puseram o Sensor e tem essas coisas assim (antenas), para que a gente no se perca.

Nota: Aqui Stonium volta a desenhar e o Paulo confirma as explicaes: Paulo: Aqui, cada um de vocs....... Stonium: Seria isso a. Paulo: Aqui, o Sensor Principal. Estvamos falando que no existem mulheres mas sim crianas, pois somos hermafroditas como vocs diriam. Temos os dois sexos. Como vivemos em uma relao de amor completa entre todos , no precisamos de um homem e uma mulher para fazer o amor. J temos o amor, ento apenas o fruto biolgico seria a criana e isso, ns mesmos reproduzimos. Conceio: Eu queria que voc desenhasse uma criancinha. Stonium: Voc quer que eu desenhe? Ento, vou desenhar. Desenho de Nen Stonium

Stonium: Expliquei que no sei desenhar, estou fazendo mais ou menos. O nen tem anteninhas, s tem duas, no comeo. As conchinhas dele tambm so em menor nmero. Conforme vai crescendo surge o sulco. E depois, a mozinha, que aquela ventosinha, no ?. Sabe a grande diferena das crianas para conosco? Conceio: No sei. Stonium: que o corpinho deles assim, bem gordinho e depois mas no tem ps perfuradores, ento no podem sair. Usam uma roupinha, todos eles usam, presinha. como um pijaminha. Os nens no tem os perfuradores, por isso que no podem sair szinhos, ficam na Cidade das Crianas, porque no podem furar a terra. Porque voc fica rindo o tempo todo, Conceio? Conceio: Eu achei bonitinho, engraadinho. Estvamos falando das crianas e da educao deles: Temos pouqussimas leis, 5 Leis Principais: A Primeira aquela que vocs tambm tem: amar a Deus, ao Criador, Fora Poderosa, Aquele que Tudo Significa sobre todas as coisas; A Segunda no matars ser algum do Universo, nada que seja vivo, entendeu? A Terceira no roubars, porque nenhum pode fazer nada para tirar algo de outro; A Quarta no devers fazer ao seu prximo aquilo que no quererias que ele lhe fizesse e a Quinta, que a que mais gosto, que voc deve amar e respeitar e proteger todas as formas menores de vida, principalmente as crianas. Por isso amamos a todos: os pequenos animais; os vermes; os micrbios, as

crianas e todos os seres de uma forma de vida mais indefesa, compreendem? No precisamos de mais nada. No temos algo que seja relacionado gula, porque quase no nos alimentamos. Comemos algumas daquelas frutas das nossas plantaes, mais ou menos uma vez por semana, mas a fruta biolgicamente aproveitvel por todo o nosso organismo. Fornece-nos todo o tipo de protenas e vitaminas. No o mesmo sistema, mas seria o equivalente ao de vocs. Tudo o que nosso organismo precisa, inclusive a quantidade de umidade, muito pequena. No h o problema de desejar a mulher do prximo, nem nada ligado luxria, porque somos o nosso prprio sistema reprodutor e como temos o amor fraterno e universal uns pelos outros ento, estamos o tempo todo fazendo o exerccio de troca. como se estivesse pensando em voc o tempo inteiro, assim que nos sentimos, sabe Paulo?. Como se um estivesse beijando o outro o tempo inteiro, porque somos muito felizes e harmnicos juntos, no precisamos brigar. No temos guerras e nos mantemos muito perto uns dos outros. Um ajuda, outro socorre. No h doenas fsicas, como vocs. Apenas de tempos em tempos, temos que sofrer uma modificao no nosso ADN, para adaptar nosso organismo para conseguir viver ainda nos nveis vibracionais da Terra. Quando a Terra passa por uma transformao, acompanhamos tambm, mudando nosso sistema metablico. As grandes adaptaes que sofremos em nosso organismo fsico sutil, foram com relao ao sistema de calor, pois no inicio o seu planeta era muito quente. Tnhamos que ir adaptando os nossos Sensores, porque seno iramos morrer todos torrados. Ns temos nosso p especial, vou fazer um desenho. .

Desenho do P do Stonium Isso como se fosse um casco, bem grosso, e bem forte, e depois, aquela ponta. Aqui o nen, vocs no chamam de nen? Conceio: Nen ou beb... Mas olha que bonitinho, olha.... Stonium: Do que que voc gostou? Conceio: D o pijaminha dele. Stonium: A ventosa bem pequeninha, quando so bebs. Paulo: Quantos centmetros tem mais ou menos ?Qual o tamanho dos nens? Stonium: Voc no vai rir? Conceio: No, eu s ri porque achei engraadinho. Stonium: Um homem adulto como eu por exemplo, um representante da raa considerado muito belo, entre 28, seriam 25 dos seus centmetros; uma criana em mdia tem 10 cm, quando nasce, tem entre 2 a 3 cm. Depois, fica em uma fase maior, entre 10 e 12 cm e depois, cresce tudo de uma vez e j fica um homem. No temos como vocs: nen, criancinha, criana um pouco maior, adolescente, mocinho , que nem o Paulo, no ? No temos velhos, somente homens adultos. No podemos nem falar que so homens, porque somos organismos completos. Quero fazer um desenho de um de ns por dentro, assim....

Em vez de eu melhorar, pioro. Paulo, voc tem que dar um jeito nisso! Vai ter que me ajudar, porque realmente no sou bom em desenhar. Eles me ajudam mas de vez em quando, no d muito certo. Aqui, seria a grande ventosa. Ento, entra por aqu, a nossa energia, falamos que no precisamos quase do tomo de oxignio como vocs, no ? Usamos partculas infinitesimais, que entram por esse grande sulco e vo caminhando pelo sistema, igual ao de vocs. No temos pulmo. Logo aqu, o nosso corao. S que temos 2. No possumos como vocs, o sangue. Temos como se fossem pequenos canais por todo o corpo , canais que levam toda a energia, que levam o calor. E o sistema de lquidos, que o que falamos que aquela frutinha d, no ?. No temos suor, como vocs. A nossa pele no tem, um sistema de tato, vamos dizer de proteo para o calor. Sabem que a sua pele um protetor para vocs porque se no tivessem o sistema ttil, encostariam no fogo por exemplo e no perceberiam e ficariam feridos. Ento, vocs sentem na pele o calor. Se eu chegar um objeto quente perto, sentem isso. uma proteo, mas ns no precisamos porque temos o Grande Sensor, que nos avisa de tudo. Ele emite como se fosse um silvo, sabe? Temos, na volta de cada um de ns, uma proteo diferente: uma cpula, uma espcie de bola protetora, um raio que ele emite e aqui dentro dele, estamos completamente protegidos. Neste ponto, temos o que chamamos de plexo solar, que muito importante. Ele desce assim, entra pelo sulco e tem uma ligao direta, uma enervao e a sim, vou at pr mais forte , temos nervos por toda essa rea. Funcionam neste local com grande sensibilidade. No temos o sistema escretor, como vocs. Aqui, seria o equivalente ao corao. Por isso amamos tanto, porque temos 2, em vez de um s, apesar de vocs saberem que o sentimento comea dentro do esprito, no no corao fsico. Tambm, mais ou menos similar a vocs, o que seria o

nosso sistema reprodutor, no ? Porque aqui est o nosso umbigo, est vendo? Ele vem fazer, esta ligao grande aqui, e esse seria o sistema reprodutor, que no usado como o de vocs, porque tirada somente a clula daqui, mas tem uma ligao com essas da reproduo, no ? E depois do corao, que diferente do de vocs temos o nosso crebro. O nosso crebro toda essa extenso. Isso no uma face, no sentido como vocs compreendem. Aqui, so as nossas conchas, que so as conchas de reverberao de vibraes, no ?. Demoro um pouco para escrever, por causa do alfabeto, mas a gente vai dar um jeitinho de colocar tudo. O que vocs esto vendo aqui so as grandes ventosas, porque temos as pequenas, que so distribudas pelo corpo, nas pernas e nos braos, e temos assim olha, tambm na parte de fora. Se precisa de gua, elas nos ajudam a segurar. Podemos subir numa parede, vamos dizer. Se eu entro em um buraco, fico assim, porque eu seguro por aqui e pelas pernas( Stonium explicou que se movimentava usando as ventosas como apoio lateral, pelas pernas e pelos braos, um sistema parecido com ventosas de suco). Conceio: Vocs fazem assim direto pelo cho? Stonium: Vocs sabem que usamos as naves! Conceio: Quando vocs querem entrar em um lugar, como ? Stonium: Quando para se locomover l dentro, por exemplo, se um espao pequeno e a gente no quer usar a mente para se transportar, vamos dizer que vou ali dar uma voltinha, ento uso essas ventosas e a sim, posso entrar e me seguro: Eu vou furando aqui, o Grande Sensor vai me orientando se tem algum obstculo, o calor, se tem algum verme ou

se tem alguma coisa. Apesar de estarmos em nveis vibracionais diferentes, a parte da vibrao dos bichinhos faz muito barulho e nos causa perturbao. Somos de consistncia sutil, mas ainda precisamos perfurar a matria. No como um esprito que passa na parede, essas coisas. Para ns, diferente sabe? Esses aqui, so os grandes perfuradores dos ps e, as ventosas. Esse o aparelho reprodutor que a gente j explicou, que so apenas para dar as clulas. Aqui temos os dois sexos embutidos, no vou entrar em explicaes biolgicas porque muito complicado para vocs. Depois, seria o equivalente ao plexo solar. Esse e esse, os coraes. Aqui o umbigo, que tambm o Pequeno Sensor, como ns o chamamos. Nosso crebro, que bem grande e depois aqui, so as conchas vibratrias, n? Ali a ligao com o Grande Sensor. Amanh, vou desenhar para voc, viu Conceio?, viu Paulo?, viu Helosa? Vou desenhar as plantas da alimentao, vou desenhar nosso tipo de flores sonoras, e tambm, as cidades Conceio: E os animalzinhos? Stonium: Voc quer que os desenhe tambm ? Eles tem um sistema reprodutivo prprio, sabe? muito similar ao da Terra, temos machos e fmeas. Temos uma espcie de um pintinho, que anda assim, canta e fala tambm .Temos uma espcie de, como vocs chamam; Tat ?Aquela bolinha? Ele rola, e emite um sonzinho, como se fosse uma musiquinha, ficando assim: quirim, quirim, quirim pela casa. A funo dele, vocs vo dar risada, limpar a casa. Ele anda assim, em

tudo, sabe? Anda nas paredes, anda em tudo e vai fazendo quirim, quirim, quirim e vai limpando. Fica tudo direitinho, principalmente para no dar fungos, nem bactrias, porque dentro da Terra, mesmo com o calor, voc enfrenta esse problema, apesar de termos um escudo protetor, no ? E h o pessoal da higiene, como falamos, que trata da assepsia de toda a nossa, vamos dizer assim, atmosfera interior algo assim, mais ou menos complicado. Vamos falar dos nossos animais domsticos ou bichinhos: aqui vou pr o nome deles, se chamam OSONIN, cada casa tem, mais ou menos de dois a trs Osonins. Eles tem luz prpria e parecem uma bolinha verde, entendeu?. Ento, vo brincando pela casa fazendo trim, trim, trim, muito bonitinho. Tem a funo da limpeza dos micrbios, inclusive os fungos. Depois, a gente tem uma coisa assim... Conceio: Um pintinho? Stonium: Uma espcie de pintinho, mas no bem um pintinho, porque tem uma perna mais cumprida, tem tambm uma espcie de um sensor e iluminado . No limpador, para a alegria, todo marronzinho, laranja, rosa e verdinho claro. Tambm tem uma ventosinha mas no igual a nossa, e o biquinho marrom, chama-se Tamin. Eles andam pela casa e fazem um barulho diferente, fazem tin tum, tin tum, tin tum, mas no fica o tempo todo, no ? s quando voc chama, porque todo Tamin tambm tem mais de um nome, a gente chama Taminhe, Taminho, cada um d um nome. Voc chama Taminhe e ele faz tin tum, tin tum, como se respondesse, e tambm fala, mas diferente, muito

poucas palavras na nossa lngua. A gente gosta muito dos Tamins. No tem Tamins na Cidade das Crianas, porque elas so muito pequenas e Criana + Tamin+ Osonin, no vai dar certo. H perigo dos Osonins serem engolidos pelas crianas. Depois, temos um sistema de vacum autolimpante, que instalado na prpria parede da casa. Na Cidade das Crianas usado isso, no ? um tipo de desinfetante especial. Agora , vamos falar dos frutinhos, temos dois tipos; um parece mais uma florzinha, chamada Cosmium e essa, que mais redondinha Moniorion. Falemos agora das nossas cidades; Somos atualmente 20 milhes de seres, assim divididos: nens um milho, embries 500 mil e 18 milhes e 500 mil de adultos. Como somos pequenos , podemos ficar em uma rea restrita porque uma cidade em cima da outra. Conceio: Ah! De que cor a Cidade? Stonium: Uma coisa que no expliquei para vocs, de que temos uma espcie de luz prpria, para vocs seria como se fossemos dourados. Assim, como ficamos l embaixo e temos a nossa prpria fosforescncia, no precisamos de luz, pelo nosso prprio estado vibratrio. Conceio: Mas hoje, fizemos os desenhos. Stonium: Voc acha que adiantou alguma coisa? Estamos preocupados, se vai adiantar algo. Fizemos muito esforo para isso, mas no sabemos se vai adiantar para vocs. Conceio: Tomara que sim

Pensvamos em continuar si todo fosse possvel, se houvesse a partir de determinada data, um certo progresso do homem, mas quando foi iniciado a manipulao do hidrognio e as bombas, ento as coisas se passaro de forma diversa. Conceio: Hoje vocs vo desenhar as flores? Stonium: No so flores, so assim como se fossem organismos, assim como flores do mesmo objetivo, mas no temos, como para vocs, para a reproduo do sistema vegetal. Para ns, no isso, so apenas decorativas, mas elas emitem uma msica, ento todo para ns tem uma msica sempre no ar. Quero falar um pouco das nossas crianas: Como lhes disse, somos hermafroditas. Os Engenheiros Bilogos, providenciam a duplicao, uma espcie de clones de ns mesmos, quando nos preparamos para, voc sabe, como vocs falam, desencarnar, morrer? Fazemos isso em massa, isso combinado . Ento, retirada uma clula me do nosso organismo, composta de uma clula do corao, uma do crebro e uma do que vocs chamariam, plexo das emoes, no ? Dessa parte aqui e isso, tudo junto. muito importante por causa do que ns falamos do Sensor ( umbigo ), exatamente. Ento, essas clulas so guardadas e depois, se reproduzem. Temos enormes berrios. Cada um de ns, fica como se fosse em um ovinho, e dentro bem fofinho. L posto esse conjunto de clulas, alimentado artificialmente com o nosso Sensor. J tem aqui, as clulas e um biquinho e ai ficam ali chocando, no ? Quando chega a hora, todos combinamos e

a, como se fosse assim, dormimos e naquelas clulas, nosso conhecimento, sentimento de cada um de ns, j passou para elas, o que vocs falam, esprito ? quando ele sai daqui, j vai para aquele ovinho l, que est na essncia, mas ainda no tem vida inteligente, s a clula que fica l dentro de uma estufa. Aquele ovinho assim, quando a gente morre, o nosso esprito vai l e entra no conjunto de clulas,m atravs daquele negocinho para cima, que o Sensor Maior e a, como se viesse o sopro da vida, a comea a crescer. A espiritualizada aquela matria que est l e comeam a crescer as nossas crianas. Voc entendeu? Mas no podemos desaparecer todos ao mesmo tempo, porque seno, quem que ira fazer esse trabalho de cuidar dos nossos bebs? Portanto, combinado por fases, por exemplo: Um tero dos empresrios vo ser trocados porque j esto desgastados.. feita toda a preparao na Cidade das Crianas e naquele imenso berrio, so todos colocados e os empresrios so renovados. Quanto ao embrio tem aquelas trs clulas de cada um de ns, e a antena o que se comunica com o Sensor, no ? Aqui, olha, o crebro, depois o corao, o dos sentimentos e depois aqui, o que chamaremos do plexo solar. Est tudo registrado, principalmente com relao ao nosso metabolismo fsico. Desenho: como se fosse, assim , aqui o ovinho, aqui, tem forro do ovinho, aqui, tem o conjunto das 3 clulas, aqui, onde ficam os embries. E o Paulo, est bem? Viu o nosso desenho? capaz de fazer um mais bonitinho? Voc pode fazer?. Paulo: Posso tentar.

Stonium: Porque ns vamos precisar de um definitivo para o livro, mas este meu meio feinho, porque eu no sei desenhar. Conceio: Ficou lindo!. Stonium: Voc acha? Eu sei que no sou um desenhista, porque isso para os projetistas que so outra classe da nossa sociedade mas eu no sou um projetista, fao o que posso. Sabe por que? Atravs do nosso Sensor Principal, me mandam informaes vibracionais, dirigem como se fosse a minha mo, apesar de eu no ter a experincia deles e a posso desenhar alguma coisa.

INSTALAO DEFINITIVA NO PLANETA TERRA E A ORGANIZAO DA CIVILIZAO DE CENTORIUM

Neste captulo, Stonium continuou a nos relatar sobre a experincia no novo planeta que se formava -a Terra- e nos prestou muitas informaes acerca da atuao de sua sociedade. Sempre com o objetivo de melhorar o nosso desempenho fsico/sensrio, explicou as funes do umbigo, como um rgo auxiliar para diagnsticos vibracionais: Stonium: Comeamos assistir a criao de um planeta de matria mais densa e ento, nos aproximamos e contemplamos extasiados todo o processo da densificao da energia e depois, da formao da matria, que a energia condensada. Havamos falado a vocs sobre os hologramas de luz perfeitos, no ? Fomos acompanhando todo o progresso evolucional do planeta. No incio, era tudo muito diferente do que hoje. Havia grandes escapamentos de enxofre que tornavam o ar da Terra -inclusive pelos tomos dos metais pesados em suspenso - quase intolervel para qualquer sistema respiratrio humano. Aos poucos, as condies interiores do planeta foram melhorando, pelo esfriamento do ncleo central. A, retornamos ao nosso planeta, apesar dos riscos desse caminho. Havamos comentado com vocs da tremenda distncia e as ameaas envolvidas nessa espcie de viagem, que era, mesmo para ns, muito ousada. Ns, jovens cientistas, fomos convidados a nos encontrar no meio do percurso com o pessoal da direo daquela parte do sistema do universo sutil. Fomos todos a essa Grande Conferncia. No

houve necessidade de passarmos de uma nave a outra, porque tudo se fez atravs de intercmbio visual. Estvamos na Conferncia com o Comando Central. Explicamos que j tnhamos visto a exploso atmica que precedeu a formao da matria da Terra e que tnhamos acompanhado o esfriamento de seu ncleo e depois a criao dos gases, o amainamento do calor e a criao dos ventos. Ainda no havia gua no planeta. Estavam comeando a se formar as primeiras nascentes. Ento, dissemos argumentamos que, se fssemos embora, no ao Comando Central,

veramos toda a criao da vida e gostaramos de acompanhar a evoluo da Terra. Eles nos colocaram o seguinte: -Ou ficvamos em bases definitivas, e isto significaria acompanhar toda a evoluo, at o decrscimo ou desaparecimento de toda a civilizao humana do planeta; -Ou teramos que voltar para casa. Era uma deciso difcil, porque no seramos mais meramente espectadores do fenmeno. Teramos, por obrigao e atribuio do Comando Central daquele quarto do Universo, que auxiliar a todos os seres viventes, principalmente a raa humana, quando fosse criada. Teriamos permisso para ficar como espectadores at uma certa poca, depois viria o comando do para que comessemos a agir, mas s a partir de determinado ponto do desenvolvimento dos seres humanos. Teramos que conversar entre ns para colocar a questo da seguinte maneira: Teramos que sair do nosso planeta, teramos que arrumar um espao, apesar de sermos poucos, para ficar na Terra. Sabamos que no seria possvel, apesar de

estarmos em formas muito sutis, permanecer muito tempo em nossas naves. Precisaramos de bases mais concretas. Depois, se ficssemos, teramos tambm que adaptar o nosso sistema reprodutivo. Da, seramos em nmero maior e se tornaria impossvel acomodar e dar alimentao e todo o necessrio, para aquele nmero de seres na nossa nave, destinada a longas distncias, mas muito compacta, porque era para as necessidades bsicas de cada cientista e no uma nave residncia. Compreendem? Paulo, entende? Paulo: Sim. Stonium: Devem pensar na nossa nave quando nos dirigamos para c. Era uma nave de cruzeiro, para passar em dimenses diversas, vocs sabem. amos passar por dimenses, de uma para outra. Era tremendamente rpida, mesmo para os nossos brinquedos. Decidimos conversar entre ns e pedimos para eles que nos autorizassem a fazer uma reunio, para que pudssemos estudar como iramos ficar alojados no novo planeta, se queramos ficar e tambm, como enfrentar a tarefa de ajudar quem estivesse na Terra. Era difcil, porque iramos ficar por muito e muito do seu tempo-espao, afastados da nossa estrela original e sabamos que tambm, teramos que nos reproduzir l. Ento chegamos seguinte concluso: J tnhamos corrido o maior risco que era o de nos perder nas diferentes dimenses. Explicamos para vocs que quanto mais sutis, maior o nmero delas. Conversamos entendendo a enormidade da tarefa, que era ficar aqui na Terra e acompanhar o desenvolvimento de tudo at a extino da raa humana ou talvez, do prprio planeta.

Era difcil , porque amos ficar na Terra por muito e muito de seu espao-tempo, afastados de nossa estrela original, e sabamos que teramos de nos reproduzir l. Ento chegamos concluso de que j tnhamos corrido o maior risco, que era de nos perdermos nas diferentes dimenses. J explicamos a vocs que, quanto mais sutis, maior o nmero delas. Achamos que, como j tnhamos corrido tanto que como j tnhamos corrido tanto risco, ver apenas metade da obra era um absurdo, seria muito melhor se estivssemos participando de tudo at o final. Depois, como temos o nosso Sensor comum, seramos tambm um grande emissor de informaes para o nosso planeta. As informaes chegariam no seu espao-tempo, um pouco mais tarde. Nota: Nesse momento , a canal Helosa, teve um acesso de tosse. Stonium: Deixam ela com tosse, com dor na cabea, isso no bom. preciso limpar isso daqui (ele indicou a rea dos pulmes da canal). Isso no bom. Mas esse lugar ( cidade do interior), aqui melhor, porque d para chegarmos. Para penetrar l, naquela cidade maior (indicando o sentido de So Paulo ), no d, muito difcil. Podemos mandar a nossa imagem, mas no podemos nos aproximar. A parte da viagem at l muito dificultada pela densidade da atmosfera. H muita matria orgnica, muito chumbo e mercrio no ar. tanto material pesado que no d para chegarmos. Por isso, os nossos contatos com os humanides s podem ser feitos em lugares de extrema pureza atmosfrica. Apesar de virmos por baixo, existe uma compensao dos tomos que no possvel penetrar, se for uma atmosfera suja com os metais, sabem?

A, resolvemos ficar no planeta Terra. Precisvamos arrumar um lugar especial. Se fssemos ficar em cima, o perigo residia em sermos to sutis, que acabaramos voando no espao e sentiramos muita dificuldade para acompanhar o crescimento e a germinao de todos os microorganismos. Poucas coisas aconteciam em cima da Terra, no ar. A soluo plausvel era entrar, ficando em camadas interiores da Terra, mas em estado vibracional mais sutil. Tambm, no nosso planeta, temos uma espcie de luz interior diversa. J havamos falado para vocs que tnhamos o Sol, porque j tnhamos luz conosco, no ? Voc enxergam como somos? Todos bem dourados, como se fssemos, para vocs, iluminados. No muito claro, de forma que possam enxergar, mas luminosos. Da, no precisarmos de luz. Conceio: O rosto dourado, bem dourado, eu vejo, sim. Stonium: Resolvemos que iramos fundar uma civilizao, uma vez que teramos que acompanhar durante muito tempo o seu planeta. Decidimos comear a construir. Primeiro, precisvamos de um lugar muito espaoso. Ocupamos atualmente o que seria para vocs uma rea de dois milhes de metros quadrados, mais ou menos isso. Temos construes, tanto para baixo como para cima. No sentimos preconceito de morar em cima ou embaixo. Para ns, igual o em cima e o embaixo, a mesma lei do universo fsico. Nossas construes so mais ou menos assim: se h cinco andares para cima, existe cinco andares para baixo, se temos uma rua em cima, temos uma rua embaixo, e assim por diante, mas no temos, como vocs, veculos fsicos. Ns nos transmutamos no ter instantaneamente. Temos corpos sutis como explicamos, mas que

so visveis na matria fsica; ento nos transmutamos. assim: estou em minha casa e quero ir para a casa da Conceio, s penso e os meus tomos sutis se