Codigos Coletas de Água (Vrq) 2 Abril

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA PRÉ-PROJETO DE PESQUISA DETECÇÃO DE MICROCISTINAS EM AMOSTRAS DE ÁGUAS NATURAL E POTÁVEL EMPREGANDO BIOSSENSORES AMPEROMÉTRICOS À BASE DE FOSFATASES Mestranda: Laiane Araújo da Silva Souto Orientadora: Prof. Dra. Gilvanda Silva Nunes São Luís - MA Maio/2015

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  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHO CENTRO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM QUMICA

    PR-PROJETO DE PESQUISA

    DETECO DE MICROCISTINAS EM AMOSTRAS DE GUAS NATURAL E POTVEL

    EMPREGANDO BIOSSENSORES AMPEROMTRICOS BASE DE FOSFATASES

    Mestranda:

    Laiane Arajo da Silva Souto

    Orientadora:

    Prof. Dra. Gilvanda Silva Nunes

    So Lus - MA Maio/2015

  • UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHO CENTRO DE CINCIAS EXATAS E TECNOLOGIA PROGRAMA DE PS-GRADUAO EM QUMICA

    PLANO DE PESQUISA

    DETECO DE MICROCISTINAS EM AMOSTRAS DE GUAS NATURAL E POTVEL

    EMPREGANDO BIOSSENSORES AMPEROMTRICOS BASE DE FOSFATASES

    Pr-Projeto de pesquisa apresentado ao

    Programa de Ps Graduao em

    Qumica da UFMA.

    ______________________________________

    Laiane Arajo da Silva Souto

    (Mestranda)

    ______________________________________

    Prof. Dra. Gilvanda Silva Nunes

    (Orientadora)

    So Lus - MA Maio/2015

  • DETECO DE MICROCISTINAS EM AMOSTRAS DE GUAS NATURAL E POTVEL

    EMPREGANDO BIOSSENSORES AMPEROMTRICOS BASE DE FOSFATASES

    Local de desenvolvimento:

    Laboratrio do Ncleo de Anlise em Resduos de Pesticidas - NARP UFMA.

    CCET, Bl 7, sala 307.

    (98) 3272-8255.

    Perodo de Execuo:

    Maro de 2015 a fevereiro de 2017.

    Equipe de Trabalho:

    Laiane Souto - [email protected]

    Fernanda Gabrielle Silva - NARP/UFMA [email protected]

    Prof. Dra. Gilvanda Silva Nunes NARP/UFMA - [email protected]

    Prof. Dr. Paulo Brasil Marques NARP/UFMA [email protected]

    Colaboradores:

    Prof. Dr. Paulo Brasil Marques NARP/UFMA [email protected]

    Prof. Dr. Jean-Louis Marty Universidade de Perpignan, Frana - [email protected]

  • Resumo:

    Ambientes aquticos eutrficos, ou seja, ricos em nutrientes oriundos sobretudo de esgotos

    domsticos, favorecem a proliferao e predominncia de espcies de cianobactrias, que, por

    sua vez, podem produzir diversas toxinas e liber-las no meio aqutico, e especial as

    microcistinas. Geralmente, estas floraes tm grande impacto negativo nos corpos d'gua

    alterando as caractersticas de qualidade, tais como odor e sabor. Alm disso, a presena das

    toxinas, que no so eliminadas nos processos tradicionais de tratameto de gua, podem

    causar srios problemas de sade aos homens e aos animais. Deste modo, a presena de tais

    contaminantes deve ser controlada e monitorada em ambientes aquticos lnticos e na agia

    potvel, sendo que normalmente as metodologias analticas empregadas para tal, baseadas em

    tcnicas cromatogrficas (em especial HPLC/MS) so de elevado custo. O presente projeto

    objetiva, portanto, desenvolver biossensores amperomtricos, de alta sensibilidade e baixo

    custo, capazes de detectar esses contaminantes em amostras de guas natural e potvel. Para

    tanto, inicialmente sero selecionadas as protenas fosfatases, como elementos de

    biorreconhecimento, para construo dos biossensores, e testados diferentes procedimentos de

    imobilizao enzimtica, otimizando-se em seguida o mtodo de inibio da fosfatase pelas

    microcistinas, que ser o princpio de deteco destas. Os biossensores sero caracterizados,

    mediante testes empregando voltametria cclica, voltametria de pulso diferencial,

    cronoamperometria, alm de outras tcnicas eletroquicas, e as condies operacionais

    (seleo do mediador eletroqumico, carga enzimtica, tipo e concentrao do substrato,

    tempo de corrida cronoamperomtrica, pH do meio, etc) sero otimizadas para posterior

    emprego dos biossensores serigrafados na anlise de microcistinas em amostras de guas

    naturais (de rios e lagoas) e potvel da cidade de So Luis, MA. Este projeto representa uma

    contribuio concreta ao desenvolvimento do Maranho, pois alm de possibilitar a realizao

    de monitoramentos precisos, sensveis e a baixo custo, ainda poder originar tecnologias

    (prottiipos analticos) com potencial de patenteabilidade e futura produo/comercializao.

  • 1. INTRODUO

    As cianobactrias, tambm conhecidas como algas azuis, so bactrias Gram-

    negativas procariontes fotossintticas que so encontradas em uma variedade de habitats,

    colonizando bitopos aquticos e terrestres (MANKIEWICZ et al., 2003; BRIAND et al.,

    2003). Seu domnio sobre as demais espcies do ecossistema uma indicao de que elas

    possuem algumas capacidades fisiolgicas especficas que lhes permitem competir de forma

    muito eficiente (JAYARAJ, ANAND e RAO, 2006).

    Cianobactrias produtoras de toxinas so conhecidas por cianobactrias txicas, como

    algumas linhagens de Microcystis, Anabaena, Oscillatoria e Cylindrospermopsis .Os efeitos

    descritos de toxicidade de cianobactrias so diversos: dermatotxicos, hepatotxicos e

    neurotxicos.(FONSECA,2014).Esses organismos produzem uma grande variedade de

    metablitos secundrios com funo desconhecida, dentre esses metablitos esto as

    cianotoxinas, um grupo diverso de toxinas naturais, tanto do ponto de vista qumico como

    toxicolgico. Pela estrutura qumica as cianotoxinas podem ser divididas em trs grandes

    grupos: peptdeos cclicos, alcalides e lipopolissacardeos, dentre os pepitideos cclicos as

    principais representantes so as Microcistinas.-LR (MICHELINE,2014)

    A microcistina-LR uma molcula pequena, composta por sete aminocidos, com

    peso molecular entre 0,9 a 1,0 k Daltons classificadas como hepatotoxinas. Os pesquisadores

    da rea tm mostrado que a microcistina-LR atua inibindo enzimas intracelulares

    denominadas fosfatases, que removem os grupamentos de fosfato das protenas. Isso promove

    uma alterao na estrutura do esqueleto celular causando disfuno, ou seja, modifica a

    arquitetura e consequentemente a funo das clulas do fgado. (AZEVEDO, 2014).

    2. REFERENCIAL TERICO E JUSTIFICATIVA

    Vrios mtodos de deteco tm sido utilizados atualmente na deteco/quantificao

    de microcistinas, tais como a cromatografia lquida de alta eficincia acoplada

    espectrometria de massas (HPLC/MS), os bioensaios envolvendo animais de laboratrios, os

    testes de inibio enzimtica (via colorimetria) e os testes imunolgicos baseados em ELISA

    (do ingls, Enzyme Linked Immunosorbent Assay) (ETCHEGARAY E BUENO, 2010; LONG

    et al., 2009)

    Apesar de vrias tcnicas de anlise para deteco de microcistinas tais como

    bioensaio, ELISA, HPLC e LC-MS j serem utilizadas, o desenvolvimento de biossensores

    abriu novas perspectivas, pois oferece uma deteco rpida e precisa, alm de alta

  • reprodutibilidade, sensibilidade (LEBOGANG, 2014; SINGH et al,2012). Destaca-se ainda a

    e possibilidade desses aparatos virem a ser portteis, ale da miniaturizao e rapidez de

    resposta (LEITE, 2012).

    Biossensor um dispositivo no qual o material de origem biolgica, tais como enzima,

    organela, tecido animal ou vegetal, microrganismo, antgeno ou anticorpo, cidos nucleicos,

    lectina, entre outros, imobilizado junto a um transdutor adequado. (RICCARDI et. al.;

    2008).O transdutor amperomtrico emprega a medida de intensidade de corrente de uma

    clula eletroqumica a um potencial fixo, sendo a corrente gerada por reao redox na

    superfcie sensitiva, proporcional a concentrao do analito. No biossensor cataltico a enzima

    adequada, imobilizada na superfcie do eletrodo, catalisa a reao dos substratos e o

    monitoramento da corrente eltrica poder ser efetuado devido a formao dos produtos ou

    consumo de regente.

    Geralmente um biossensor permite o uso de mtodos limpos e de baixo custo sem

    precisar de pr-tratamentos morosos e de grandes volumes de amostra. O seu uso, na maioria

    dos casos, no necessita de tcnicos ou especialistas podendo em alguns casos dispensar o uso

    de reagentes, e aparecendo tanto como aparelhos de uso contnuo ou como descartveis

    (SALGADO, 2001).

    Inmeros registros de florescimentos de cianobactrias tm sido realizados no pas,

    sendo que uma expressiva parcela (>50%) tem reconhecido potencial txico (YUNES et al.,

    1996; 1998; MINILLO et al. 2000). Conforme SANTANNA E AZEVEDO (2000) existem,

    no Brasil, cerca de 20 espcies de 14 gneros de cianobactrias que so txicas, porm, em

    vrios Estados brasileiros, principalmente aqueles situados nas regies Norte, Nordeste e

    Centro Oeste, os dados continuam subestimados. Assim, a contaminao por Microcistina -

    LR, , um problema Ambiental e de Sade Pblica.

    A utilizao de biossensores especficos para a deteco/quantificao desses

    compostos levando-se em considerao o princpio da inibio da enzima fosfatase por

    microcistinas, parece ser uma alternativa prtica vivel para determinaes em campo, pois

    a sua utilizao simples e rpida, no necessitando de prvio tratamento da amostra.

    Desta forma, esse trabalho objetiva promover a deteco de microcistinas em amostras

    de guas naturais estagnadas (rios, mananciais, lagoas, etc) e de gua potvel, mediante uso

    de biossensores amperomtricos, como uma forma de contribuir para o desenvolvimento de

    trabalhos envolvendo monitoramentos in situ em reas contaminadas ou em reservatrios de

    gua potvel.

  • 3. OBJETIVOS

    3.1. Objetivo Geral

    Desenvolver biossensores amperomtricos, utilizando diferentes fosfatases como elementos

    de biorreconhecimento para detectar microcistinas em amostras de guas natural e potvel.

    3.2. Objetivos Especficos

    -Definir as protenas fosfatases que sero utilizadas no processo, atravs da sua atividade

    relativa e inibio (teste ELISA).

    -Testar diferentes procedimentos de imobilizao enzimtica determinando qual o melhor

    mtodo para inibir fosfatases.

    - Inibir enzimas fosfatases utilizando o mtodo apropriado e previamente testado.

    - Preparar e otimizar, mediante testes empregando voltametria cclica, as condies

    operacionais (seleo do mediador eletroqumico, carga enzimtica, tipo e concentrao do

    substrato, tempo de corrida cronoamperomtrica, pH do meio, etc) dos biossensores

    serigrafados;

    - Aplicar os sistemas biossensores na deteco de microcistinas em amostras de gua natural e

    potvel.

    4. MATERIAL E MTODOS

    4.1. Reagentes e Solues

    Para estudo cintico da atividade enzimtica na ausncia e na presena do inibidor,

    sero utilizados os seguintes materiais: p-nitrofenol (PNP) e p-nitrofenilfosfato (PNPP,

    substrato cromognico) Sigma-Aldrich Co. (St. Louis, MO, EUA); Enzimas

    fosfatases obtidas comercialmente; Soluo-tampo Tris-Glicinato de sdio, 100 mM,

    pH 9,5 Merck (Alemanha); Solues de NaOH a 0,1 M e 2 M; Microcistina-LR

    (C49H74N10O12, PM = 995,2 g/mol, 96% pureza, solvel em DMSO, etanol ou etanol a

    100%) Alxis Biochemicals (San Diego, CA, EUA) soluo estoque: 104 g/L.

    Para preparao dos biossensores impressos, sero empregados: lcool polivinilico

    contendo grupamentos estirilpiridnicos (PVA-SbQ, forma betana) Toyo Gosei

    Kogyo Co. (Chiba, Japo); Soroalbumina bovina (BSA) Biochemical, Biochemical,

    BDH Lim. (Poole, Inglaterra); Glutaraldedo a 25% Fluka Chemie (Basel, Sua).

    4.2. Caracterizao Inicial dos Eletrodos Impressos

    Sero selecionados eletrodos serigrafados em uma base de PVC. Os sistemas

    apresentam na sua constituio trs eletrodos: de trabalho, auxiliar e de referncia (Fig. 1).

  • 4.3. Medidas eletroqumicas

    Para as anlises por voltametria cclica (CV), ser empregado o aparelho AUTOLAB

    (Ecochemie BV, Utrecht, Holanda), que consiste de um sistema de aquisio de dados,

    conectado a um potenciostato/galvanostato.

    Figura 1. Biossensor baseado na enzima PP contendo trs eletrodos: a eletrodo de referncia Ag/AgCl; b eletrodo auxiliar de grafite; c eletrodo de trabalho contendo: TCNQ (mediador), PP(elemento de biorreconhecimento) . Contatos eltricos (d) feitos com o

    potenciostato atravs de um conector apropriado.

    4.4. Determinao da atividade da enzima fosfatase alcalina em soluo

    O mtodo, desenvolvido por Bowers & McComb baseia-se na reao de hidrlise do:

    p-nitrofenilfosfato (PNPP), catalisada pela enzima fosfatase alcalina, dando origem ao

    p-nitrofenol (PNP) (Fig. ). O PNP incolor no pH do ensaio, mas em meio fortemente

    alcalino (a reao enzimtica interrompida pela adio de NaOH 2 M), apresenta-se amarelo

    ( = 410 nm; = 18.400 M-1

    . cm-1

    ).

    Figura 2. Reao de hidrlise do p-nitrofenol, catalisada pela enzima fosfatase.

  • 4.5. Imobilizao Enzimtica

    - Sero testados 2 mtodos de imobilizao da fosfatase:

    A) Imobilizao com glutaraldedo: Uma pasta sensvel ser preparada com enzima fosfatase,

    glutaraldedo e tampo fosfato (pH 7,5), que ser posteriormente depositada sobre o eletrodo

    de trabalho, e conjunto deixado em repouso a 4C por 24h). Em seguida, o eletrodo ser

    lavado com tampo fosfato (pH 7,5) e estar pronto para avaliao.

    B) Imobilizao com PVA-SbQ: sero misturados a enzima fosfatase, o PVA-SbQ e o tampo

    fosfato (pH 7,5). A mistura ser homogeneizada em um agitador Vortex, e a pasta enzimtica

    resultante depositada sobre o eletrodo de trabalho. Em seguida, ser aplicada luz de nenio

    sobre o eletrodo de trabalho por no mnimo 18h em uma temperatura de 4C, a fim de se

    realizar a fotopolimerizao da enzima. Depois disso, o biossensor ser deixado em repouso a

    4C por 24h (Fig. 3).

    Fig. 3. Mistura da enzima com PVA-SbQ, seguido de fotopolimerizao sob refrigerao.

    4.6. Ensaios de Inibio

    O substrato (fosfatase) ser adicionado ao tampo fosfato pH 7,5 e a intensidade de

    corrente inicial (Io) monitorada cronoamperometricamente em um potenciostato. Aps

    lavagem do biossensor, seguida de incubao deste na soluo ou na amostra de gua ou de

    uma soluo dopada com o inibidor (microcistina), o biossensor ser novamente lavado e um

    segundo sinal de corrente (inferior) ser registrado (I). O valor de dI ser proporcional

    concentrao da toxina e a inibio relativa (IR) poder ser calculada como segue (Fig. 4)

  • Figura 4. Esquema do ensaio de inibio enzimtica.

    4.7. Testes Eletroqumicos e Otimizao das Condies Operacionais

    Sero empregadas as tcnicas voltamtricas (voltametria cclica, voltametria de pulso

    diferencial, cronoamperometria, etc.) no s para caracterizar os biossensores obtidos, como

    tambm para otimizar as seguites condies operacionais:

    Seleo do mediador eletroqumico sero testados os mediadores ftalocianina de

    cobalto (CoPC) e Meldolas Blue;

    Escolha do potencial de trabalho;

    Seleo da enzima e sua carga enzimtica;

    Escolha do Substrato e sua concentrao;

    pH do meio (faixa de trabalho tima para a enzima);

    Tempo de corrida cronoamperomtrica;

    Condies para inibio (carga da enzima, faixa de concentrao da microcistina,

    tempo de inibio,etc).

    4.8. Determinao das Figuras de Mrito

    A partir da otimizao das condies anteriormente citadas, ser selecionado o

    melhor sistema biossensor para deteco de microcistinas de determinadas as seguinets

    figuras de mrito:

    Preciso das medidas eletroqumicas utilizando o biossensor (repetibilidade e reprodutibilidade);

    Faixa linear de trabalho (linearidade das concentraes da microcistina); Limiteis de deteco e de quantificao; Exatido (ndice de recuperao).

    Time

    Intensity

    I1

    Substrate

    Potentiostat Recorder

    Cell

    Buffer

    Magnetic stirring

  • 4.9. Anlises das Amostras de gua

    Sero tomadas para anlise amostras de guas natural e potvel de diferentes fontes

    da cidade de So Lus, e aplicados os biossensores para microcistnas otimizados, a fim de se

    determinar a presena desses contaminantes.

    5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

    Ativi- dades

    SEMESTRES

    2015.2 2016.1 2016.2 2017.1

    Bimestres

    1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    10

    11

    Atividades:

    1. Reviso bibliogrfica

    2. Avaliao da atividade enzimtica

    3. Estudo imobilizao enzimtica/seleo substrato

    4. Preparo e otimizao dos biossensores

    5. Testes com solues do inibidor det. figuras de mrito

    (preciso e linearidade)

    6. Ensaios de recuperao com solues

    e guas naturais e potveis dopadas (exatido)

    6. ORAMENTO

    Este projeto foi previamente aprovado no Depto de Tecnologia Qumica, CCET/UFMA, e

    ser todo financiado com recursos oriundos da SEMA (Contrato SEMA/FSADU 07/2014).

    Itens de Custeio

    Item Justificativa Valor Total (R$)

    Material de consumo suprimentos para cromatografia (colunas, filtros e membranas de extrao, cartuchos, fases estacionrias, etc.), padres de subst. quimicas, padres certificados, adsorventes e vidrarias em geral

    Material necessrio construo e testes dos biossensores

    25.000,00

    SUB-TOTAL 25.500,00

    7. Coleta e testes em amostras reais

    8. Estudos em ambientes naturais

    empregando os biossensores

    9. Elaborao de monografias dissertaes, Teses, artigos e patente(s)

    10. Divulgao dos resultados em eventos cientficos

    11. Depsito(s) de patente(s) no INPI

  • REFERNCIAS

    AZEVEDO, S. M. Toxinas de Cianobactrias: Causas e Consequncias para a Sade Pblica.

    Medicina On - Line, v. 1, n. 3, p.1-16, 2014.

    BRIAND, J.; JACQUET, S.; BERNARD, C.; HUMBERT, J: Health hazards for terrestrial

    vertebrates from toxic cyanobacteria in surface water ecosystems. Vet Res, n. 34, p. 361377, 2003.

    ETCHEGARAY, A.; BUENO, C. C. Identificao de Microcistina LR ao nvel molecular

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    FONSECA, A. M: Cianobactrias e cianotoxinas em reas Recreacionais do Reservatrio

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