Clipping2015 150

32
SAÚDE DA FAMÍLIA Programa beneficia mais de meio milhão em São Bernardo

description

Agosto

Transcript of Clipping2015 150

SAÚDE DA FAMÍLIAPrograma beneficia mais de meio milhão em São Bernardo

Clipping Eletrônico da Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo | Ano V - 2015 - Agosto | N. 150Desenvolvido por: Assessoria de Comunicação@2011-2015

4destaques númeroneste

leiamais

PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA BENEFICIA MAISDE MEIO MILHÃO EM SÃO BERNARDO

u www.revistalivremercado.com.br u redação u julho 2015 | edição 310

Em seis anos, quase triplicou o número de pessoas beneficiadas pela Estratégia saúde da família (ESF), que desenvolve ações de Atenção Básica e prevenção nas comunidades. Em 2009, 203 mil pessoas eram cadastradas e recebiam regularmente a visita dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), agora, são cerca de 586 mil. Atualmente, a estratégia está presente em 100% do território da cidade e conta com 125 equipes, formadas por médico, enfermei-ro, auxiliar e técnico de enfermagem, agentes comunitários, dentistas e auxiliar e técnico de saúde bucal. "O principal ganho é que passa-mos a olhar de maneira ampliada para a saúde de cada indivíduo. Não é apenas uma consulta médica, mas também a prevenção, os cuidados com a alimentação, o incentivo à prática de atividades físicas nas próprias UBSs (por meio do programa De Bem com a Vida). E isso se reflete na qualidade de vida de cada família, e pode ser observado na melhoria de vários indicadores" , expl ica a d i retora do Departamento de Atenção Básica da Prefeitura de São Bernardo, Isabel Fuentes. Graças ao trabalho de prevenção, São Bernardo registrou queda na taxa de mortalida-de precoce da população com idade entre 30 e 59 anos por doenças crônicas não transmissí-veis, como hipertensão, diabetes, câncer e doenças respiratórias. Em 2009 eram 311,15 óbitos para cada 100 mil habitantes. Em 2014, o índice caiu para 278,55, segundo dados preliminares. No mesmo período e para a faixa etária de 30 a 59 anos, também houve diminui-ção nas taxas de internação em decorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) de 7,35 para 4,75 internações para cada 10 mil habitantes. Os agentes comunitários são fundamentais nesse processo e, mais do que aproximar o cidadão e a rede municipal, atuam como educadores de saúde. São eles que identificam as necessida-des dos integrantes de cada família e atuam para viabilizar o cuidado, que muitas vezes exige a presença do médico ou do enfermeiro na casa do munícipe. "Isso aproxima ainda mais a equipe que trabalha na UBS da realidade dos pacientes que ela atende. O vínculo é impor-tante para promover o cuidado; é preciso que se estabeleça uma relação de confiança", explica a diretora do Departamento de Atenção Básica. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

03

SÃO BERNARDOPROMOVE SEMANAMUNDIAL DAAMAMENTAÇÃO EMDIVERSOS PONTOS

4Programa saúde da família beneficia mais de meio milhão em São Bernardo4Pacientes vão à justiça para tratar hepatite C4Bancos de leite da região operam com estoques abaixo do adequado4São bernardo promove semana mundial da amamentação em diversos pontos4Projeto de educação sexual é lançado em São Bernardo4Conferência municipal em município de grande porte: A experiência de São Bernardo do Campo4Sto.andré registra 89% mais consultas4UBSs de São Bernardo vacinam contra Influenza até dia 14 de agosto4UPAs de São Bernardo adotam novo sistema de triagem de urgência4Entrega da reforma e ampliação da UBS Silvina4Formatura do curso de formação técnica dos agentes comunitários de saúde4Hospital universitário inaugura Cantinho da Amamentação4As transformações da saúde pública em São Bernardo4Grande ABC tem o objetivo de imunizar 143 mil crianças4Grande ABC registra 6.057 casos de dengue em sete meses4Atendimentos a não morador incham rede de saúde pública4Caism é referência para a saúde da mulher na região4Jardim Silvina recebe reforma e ampliação em UBS4São Bernardo lança guia da saúde nesta terça-feira4Ataques de cães de rua assustam moradores de São Bernardo do Campo4Região tem alta de 19,8% nas cesáreas entre 2010 e 20144Domingo é dia de feira de adoção de cães e gatos em São Bernardo4Doe leite materno e ajude a salvar a vida de bebês prematuros4Quatro cidades prorrogam vacinação contra a pólio no ABCD

SÃO BERNARDO LANÇAGUIA DA SAÚDENESTA TERÇA-FEIRA

JARDIM SILVINARECEBE REFORMA EAMPLIAÇÃO EM UBS

6 24 25

Clipping Eletrônico da Secretaria de Saúde de São Bernardo do Campo | Ano V - 2015 - Agosto | N. 150Desenvolvido por: Assessoria de Comunicação@2011-2015

4destaques númeroneste

leiamais

PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA BENEFICIA MAISDE MEIO MILHÃO EM SÃO BERNARDO

u www.revistalivremercado.com.br u redação u julho 2015 | edição 310

Em seis anos, quase triplicou o número de pessoas beneficiadas pela Estratégia saúde da família (ESF), que desenvolve ações de Atenção Básica e prevenção nas comunidades. Em 2009, 203 mil pessoas eram cadastradas e recebiam regularmente a visita dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), agora, são cerca de 586 mil. Atualmente, a estratégia está presente em 100% do território da cidade e conta com 125 equipes, formadas por médico, enfermei-ro, auxiliar e técnico de enfermagem, agentes comunitários, dentistas e auxiliar e técnico de saúde bucal. "O principal ganho é que passa-mos a olhar de maneira ampliada para a saúde de cada indivíduo. Não é apenas uma consulta médica, mas também a prevenção, os cuidados com a alimentação, o incentivo à prática de atividades físicas nas próprias UBSs (por meio do programa De Bem com a Vida). E isso se reflete na qualidade de vida de cada família, e pode ser observado na melhoria de vários indicadores" , expl ica a d i retora do Departamento de Atenção Básica da Prefeitura de São Bernardo, Isabel Fuentes. Graças ao trabalho de prevenção, São Bernardo registrou queda na taxa de mortalida-de precoce da população com idade entre 30 e 59 anos por doenças crônicas não transmissí-veis, como hipertensão, diabetes, câncer e doenças respiratórias. Em 2009 eram 311,15 óbitos para cada 100 mil habitantes. Em 2014, o índice caiu para 278,55, segundo dados preliminares. No mesmo período e para a faixa etária de 30 a 59 anos, também houve diminui-ção nas taxas de internação em decorrência de Acidente Vascular Cerebral (AVC) de 7,35 para 4,75 internações para cada 10 mil habitantes. Os agentes comunitários são fundamentais nesse processo e, mais do que aproximar o cidadão e a rede municipal, atuam como educadores de saúde. São eles que identificam as necessida-des dos integrantes de cada família e atuam para viabilizar o cuidado, que muitas vezes exige a presença do médico ou do enfermeiro na casa do munícipe. "Isso aproxima ainda mais a equipe que trabalha na UBS da realidade dos pacientes que ela atende. O vínculo é impor-tante para promover o cuidado; é preciso que se estabeleça uma relação de confiança", explica a diretora do Departamento de Atenção Básica. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

03

SÃO BERNARDOPROMOVE SEMANAMUNDIAL DAAMAMENTAÇÃO EMDIVERSOS PONTOS

4Programa saúde da família beneficia mais de meio milhão em São Bernardo4Pacientes vão à justiça para tratar hepatite C4Bancos de leite da região operam com estoques abaixo do adequado4São bernardo promove semana mundial da amamentação em diversos pontos4Projeto de educação sexual é lançado em São Bernardo4Conferência municipal em município de grande porte: A experiência de São Bernardo do Campo4Sto.andré registra 89% mais consultas4UBSs de São Bernardo vacinam contra Influenza até dia 14 de agosto4UPAs de São Bernardo adotam novo sistema de triagem de urgência4Entrega da reforma e ampliação da UBS Silvina4Formatura do curso de formação técnica dos agentes comunitários de saúde4Hospital universitário inaugura Cantinho da Amamentação4As transformações da saúde pública em São Bernardo4Grande ABC tem o objetivo de imunizar 143 mil crianças4Grande ABC registra 6.057 casos de dengue em sete meses4Atendimentos a não morador incham rede de saúde pública4Caism é referência para a saúde da mulher na região4Jardim Silvina recebe reforma e ampliação em UBS4São Bernardo lança guia da saúde nesta terça-feira4Ataques de cães de rua assustam moradores de São Bernardo do Campo4Região tem alta de 19,8% nas cesáreas entre 2010 e 20144Domingo é dia de feira de adoção de cães e gatos em São Bernardo4Doe leite materno e ajude a salvar a vida de bebês prematuros4Quatro cidades prorrogam vacinação contra a pólio no ABCD

SÃO BERNARDO LANÇAGUIA DA SAÚDENESTA TERÇA-FEIRA

JARDIM SILVINARECEBE REFORMA EAMPLIAÇÃO EM UBS

6 24 25

A promessa é de que o governo federal passe a oferecer a terapia no País até o fim do ano. O medicamento é apresentado na forma de comprimido e tem concen-tração de 400 mg. A administração deve ser feita por via oral em adultos, uma vez por dia, sempre de acordo com a recomendação médica. Em média, o tratamento dura três meses. No escritório da advogada Tarcila Campanella, especializado em Direito da Saúde e localizado em São Caetano, desde janeiro foram protocoladas e concluídas dez ações pedindo o direito ao remédio. “As pessoas já estão com o medicamento, o que facilita para outros processos”, ressalta a magistra-da. A conquista do pleito junto ao Poder Judiciário pode ser rápida. Tarcila advogou para uma moradora de 78 anos que prefere não se identificar, com diagnóstico de hepatite C crônica. Em tratamento desde 1998, o quadro piorou e ela desenvolveu carcinoma hepatocelular (câncer primário do fígado). O médico lhe indicou o Sofosbuvir associado a outro medica-mento. A ação foi distribuída em 29 de janeiro e, a liminar, concedida em 3 de fevereiro. O remédio foi entregue à paciente no mês seguinte. Para entrar com o processo requerendo o medica-mento, o doente deve estar amparado por relatório médico. “O pedido tem de ser feito pelo especialista, justificando o porquê esse é o melhor tratamento”, explica a advogada. A hepatite C é uma doença silenciosa e que acomete 2,5 milhões de pessoas no País, sendo que 60% delas desconhecem o fato de estarem doentes. O mal é responsável pela morte de pelo menos 9.000 brasileiros por ano. Na região, a rede pública de cinco prefeituras – Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Mauá – registrou 216 casos novos da doença desde o início do ano. <

PACIENTES VÃO À JUSTIÇA PARA TRATARHEPATITE Cu www.dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 7 de agosto

Pelo menos dez pacientes da região portadores de hepatite C e que possuem plano de Saúde conseguiram na Justiça o direito de receber medicação importada que custa R$ 100 mil por mês e têm maior resposta ao tratamento da doença de forma gratuita. O Sofosbuvir foi aprovado pela Anvisa (Agên-cia Nacional de Vigilância Sanitária) em março e apresenta até 80% de índice de cura, enquanto os remédios fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) têm taxa de 25%.

Os bancos de leite do Grande ABC pedem socorro. Com estoques operando abaixo do ideal, os três equipamentos da região – localizados no Hospital Estadual Mário Covas e Hospital da Mulher, em Santo André, e n o H M U ( H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário), em São Bernardo – contam com a colaboração de mães em fase de amamentação e que tenham leite excedente para manter suas atividades. A situação mais crítica é a do Hospital Estadual Mário Covas, que opera com apenas oito litros, sendo que o ideal seriam 60. O volume, necessário para o tratamento de 18 recém-nascidos que estão internados no equipamento, é suficiente para apenas um dia, conforme a responsá-vel técnica pelo local Marisa Aprile. “Nunca chegamos a esta marca tão baixa. Até pelo fato de não termos uma maternidade, dependemos da boa vontade das mães.” No Hospital da Mulher, o banco de leite tem 20 litros armazenados, mas o adequado seriam 200, observa a coordenadora da área Elisabeth Tavares. “Com o estoque baixo, temos de priorizar os bebês prematuros ou com alguma patologia especifica”, diz, Segundo ela, a queda do volume de doações acontece geralmente nos meses de férias, como julho. Embora tenha havido aumento das doações de leite materno nos últimos dias no HMU devido à Semana da Amamentação, o estoque tem 200 litros, quando o ideal seriam 300. A quantidade é suficiente para benefici-ar até 100 bebês prematuros ou de baixo peso por cerca de 20 dias. Marisa explica que a mulher deve doar apenas o leite excedente. “A doação deve ser feita depois de amamentar o filho e sentir que o sutiã está molhado”. A mãe não deve fazer uso de medicamentos contínuos e não pode fumar mais de dez cigarros ao dia. Tanto o Mário Covas quanto o HMU se responsabilizam pela retirada do leite na residência das doadoras.

BANCOS DE LEITE DA REGIÃO OPERAMCOM ESTOQUES ABAIXO DO ADEQUADO

u www.dgabc.com.br u yago delbuoni u 5 de agosto

No caso do equipamento andreense, o atendimento é feito pelo 2829-5021. Já no hospital de São Bernardo o agendamento deve ser realizado pelo 4365-1480 (ramais 1203 e 1196). O leite deve ser armazenado em recipiente de vidro com tampa rosqueável e mantido no congelador ou freezer por até dez dias. <

04 05

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

A promessa é de que o governo federal passe a oferecer a terapia no País até o fim do ano. O medicamento é apresentado na forma de comprimido e tem concen-tração de 400 mg. A administração deve ser feita por via oral em adultos, uma vez por dia, sempre de acordo com a recomendação médica. Em média, o tratamento dura três meses. No escritório da advogada Tarcila Campanella, especializado em Direito da Saúde e localizado em São Caetano, desde janeiro foram protocoladas e concluídas dez ações pedindo o direito ao remédio. “As pessoas já estão com o medicamento, o que facilita para outros processos”, ressalta a magistra-da. A conquista do pleito junto ao Poder Judiciário pode ser rápida. Tarcila advogou para uma moradora de 78 anos que prefere não se identificar, com diagnóstico de hepatite C crônica. Em tratamento desde 1998, o quadro piorou e ela desenvolveu carcinoma hepatocelular (câncer primário do fígado). O médico lhe indicou o Sofosbuvir associado a outro medica-mento. A ação foi distribuída em 29 de janeiro e, a liminar, concedida em 3 de fevereiro. O remédio foi entregue à paciente no mês seguinte. Para entrar com o processo requerendo o medica-mento, o doente deve estar amparado por relatório médico. “O pedido tem de ser feito pelo especialista, justificando o porquê esse é o melhor tratamento”, explica a advogada. A hepatite C é uma doença silenciosa e que acomete 2,5 milhões de pessoas no País, sendo que 60% delas desconhecem o fato de estarem doentes. O mal é responsável pela morte de pelo menos 9.000 brasileiros por ano. Na região, a rede pública de cinco prefeituras – Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e Mauá – registrou 216 casos novos da doença desde o início do ano. <

PACIENTES VÃO À JUSTIÇA PARA TRATARHEPATITE Cu www.dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 7 de agosto

Pelo menos dez pacientes da região portadores de hepatite C e que possuem plano de Saúde conseguiram na Justiça o direito de receber medicação importada que custa R$ 100 mil por mês e têm maior resposta ao tratamento da doença de forma gratuita. O Sofosbuvir foi aprovado pela Anvisa (Agên-cia Nacional de Vigilância Sanitária) em março e apresenta até 80% de índice de cura, enquanto os remédios fornecidos pelo SUS (Sistema Único de Saúde) têm taxa de 25%.

Os bancos de leite do Grande ABC pedem socorro. Com estoques operando abaixo do ideal, os três equipamentos da região – localizados no Hospital Estadual Mário Covas e Hospital da Mulher, em Santo André, e n o H M U ( H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário), em São Bernardo – contam com a colaboração de mães em fase de amamentação e que tenham leite excedente para manter suas atividades. A situação mais crítica é a do Hospital Estadual Mário Covas, que opera com apenas oito litros, sendo que o ideal seriam 60. O volume, necessário para o tratamento de 18 recém-nascidos que estão internados no equipamento, é suficiente para apenas um dia, conforme a responsá-vel técnica pelo local Marisa Aprile. “Nunca chegamos a esta marca tão baixa. Até pelo fato de não termos uma maternidade, dependemos da boa vontade das mães.” No Hospital da Mulher, o banco de leite tem 20 litros armazenados, mas o adequado seriam 200, observa a coordenadora da área Elisabeth Tavares. “Com o estoque baixo, temos de priorizar os bebês prematuros ou com alguma patologia especifica”, diz, Segundo ela, a queda do volume de doações acontece geralmente nos meses de férias, como julho. Embora tenha havido aumento das doações de leite materno nos últimos dias no HMU devido à Semana da Amamentação, o estoque tem 200 litros, quando o ideal seriam 300. A quantidade é suficiente para benefici-ar até 100 bebês prematuros ou de baixo peso por cerca de 20 dias. Marisa explica que a mulher deve doar apenas o leite excedente. “A doação deve ser feita depois de amamentar o filho e sentir que o sutiã está molhado”. A mãe não deve fazer uso de medicamentos contínuos e não pode fumar mais de dez cigarros ao dia. Tanto o Mário Covas quanto o HMU se responsabilizam pela retirada do leite na residência das doadoras.

BANCOS DE LEITE DA REGIÃO OPERAMCOM ESTOQUES ABAIXO DO ADEQUADO

u www.dgabc.com.br u yago delbuoni u 5 de agosto

No caso do equipamento andreense, o atendimento é feito pelo 2829-5021. Já no hospital de São Bernardo o agendamento deve ser realizado pelo 4365-1480 (ramais 1203 e 1196). O leite deve ser armazenado em recipiente de vidro com tampa rosqueável e mantido no congelador ou freezer por até dez dias. <

04 05

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

O Banco de Leite Humano funciona no quarto andar doHospital Municipal Universitário. O endereço é Avenida Bispo CésarD´Arcoso Filho, 161, Rudge Ramos. Telefone 4365-1480 (ramal 203).

07

O leite materno é um alimento tão completo que até os seis meses de vida o bebê não precisa de nenhum outro nutriente. E para reforçar a importância do aleitamento materno, de 1º a 5 de agosto a Prefeitura de São Bernardo do Campo por meio da Secretaria de Saúde, promoverá diversas atividades em comemoração à Semana Mundial da Amamentação. O lançamento será nesta segunda-feira (1/8), às 9h30, no anfiteatro do HMU (Avenida Bispo César D´Acorso Filho, 161, 1º andar, Rudge Ramos). As ações envolverão todo o Complexo Hospitalar, formado pelo Pronto Socorro Central, Hospital de Ensino Anchieta e Hospi ta l Munic ipal Universitário, além das 32 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade. A campanha tem como proposta chamar a atenção das mulheres em geral sobre os benefícios do aleitamen-to para mães e bebês e, ao mesmo tempo, ampliar o estoque do Banco de L e i t e d o H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário (HMU). Atualmente, há apenas 157 litros de leite na unidade (suficiente para 10 dias), quando o ideal para manter uma margem de segurança é de 250 litros para o mês para a alimen-tação de bebês prematuros de alto risco. A coordenadora do serviço, Nerli Pascoal Andreassa, explica que a diminuição ocorre normalmente por desconhecimento da população, férias escolares ou épocas de frio, como agora.Programação – Na terça-feira (2/8), às 15h30, haverá uma mesa-redonda com o tema Amamenta Brasil, conduzida pela enfermeira Camila Correia, da Rede Amamenta Brasil. O evento será sediado no Salão Paroquial da Igreja São João Batista (Rua Rafael Tomé, 72, Rudge Ramos). Já na quarta-feira (3/8), às 10h, está programada a Parada São Bernardo do Campo Amamenta, série de palestras com duração de 15 minutos sobre a importância do aleitamento materno, programada para acontecer simultanea-mente no Complexo Hospitalar e nas 32 UBSs.

O encerramento da Semana Mundial da Amamentação está marcado para sexta-feira (5/8), às 14h, no Salão Paroquial da Igreja São João Batista. Na ocasião, os participantes, entre profissi-onais da rede municipal de saúde, voluntárias do Banco de Leite e o integrantes dos grupos de caminhada das UBSs farão uma caminhada com s a í d a d o H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário, que percorrerá o entorno do HMU.No final, haverá uma festa de confrater-nização com mães doadoras no salão da igreja São João Batista. Estão previstos depoimentos e mostra fotográfica, além de premiação de vídeos e versos entre os participantes a respeito do tema e ainda da UBS que cadastrar o maior número de mães doadoras na semana do evento.Benefícios O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os seis meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite. Funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. Depois dos seis meses, a amamen-tação deve ser complementada com outros alimentos. Recomenda-se que a criança continue sendo amamentada até 2 anos ou mais. Entre as vantagens para as mamães, destacam-se a perda de peso mais rapidamente após o parto, ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorra-gia e de anemia após o parto, bem como reduz o risco de diabetes, câncer de mama e de ovário.

Como participar – A coleta do leite é feita pela própria doadora em sua residência. O material é fornecido pelo HMU, que também faz a retirada do produto. A captação de novas doadoras é feita com a colaboração das UBSs e agentes comunitários. O leite humano doado passa por controle de qualidade desde a retirada na residência com o monitoramento de temperatura, estoca-gem do leite, pasteurização, análise físico-química e microbiológica. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

SÃO BERNARDO PROMOVE SEMANA MUNDIALDA AMAMENTAÇÃO EM DIVERSOS PONTOS

Com a proposta de ampliar o estoque do Banco de Leite e reforçar a importância do aleitamentomaterno campanha mobilizará profissionais e voluntárias

u www.sautil.com.br u 28 de julho

O Banco de Leite Humano funciona no quarto andar doHospital Municipal Universitário. O endereço é Avenida Bispo CésarD´Arcoso Filho, 161, Rudge Ramos. Telefone 4365-1480 (ramal 203).

07

O leite materno é um alimento tão completo que até os seis meses de vida o bebê não precisa de nenhum outro nutriente. E para reforçar a importância do aleitamento materno, de 1º a 5 de agosto a Prefeitura de São Bernardo do Campo por meio da Secretaria de Saúde, promoverá diversas atividades em comemoração à Semana Mundial da Amamentação. O lançamento será nesta segunda-feira (1/8), às 9h30, no anfiteatro do HMU (Avenida Bispo César D´Acorso Filho, 161, 1º andar, Rudge Ramos). As ações envolverão todo o Complexo Hospitalar, formado pelo Pronto Socorro Central, Hospital de Ensino Anchieta e Hospi ta l Munic ipal Universitário, além das 32 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da cidade. A campanha tem como proposta chamar a atenção das mulheres em geral sobre os benefícios do aleitamen-to para mães e bebês e, ao mesmo tempo, ampliar o estoque do Banco de L e i t e d o H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário (HMU). Atualmente, há apenas 157 litros de leite na unidade (suficiente para 10 dias), quando o ideal para manter uma margem de segurança é de 250 litros para o mês para a alimen-tação de bebês prematuros de alto risco. A coordenadora do serviço, Nerli Pascoal Andreassa, explica que a diminuição ocorre normalmente por desconhecimento da população, férias escolares ou épocas de frio, como agora.Programação – Na terça-feira (2/8), às 15h30, haverá uma mesa-redonda com o tema Amamenta Brasil, conduzida pela enfermeira Camila Correia, da Rede Amamenta Brasil. O evento será sediado no Salão Paroquial da Igreja São João Batista (Rua Rafael Tomé, 72, Rudge Ramos). Já na quarta-feira (3/8), às 10h, está programada a Parada São Bernardo do Campo Amamenta, série de palestras com duração de 15 minutos sobre a importância do aleitamento materno, programada para acontecer simultanea-mente no Complexo Hospitalar e nas 32 UBSs.

O encerramento da Semana Mundial da Amamentação está marcado para sexta-feira (5/8), às 14h, no Salão Paroquial da Igreja São João Batista. Na ocasião, os participantes, entre profissi-onais da rede municipal de saúde, voluntárias do Banco de Leite e o integrantes dos grupos de caminhada das UBSs farão uma caminhada com s a í d a d o H o s p i t a l M u n i c i p a l Universitário, que percorrerá o entorno do HMU.No final, haverá uma festa de confrater-nização com mães doadoras no salão da igreja São João Batista. Estão previstos depoimentos e mostra fotográfica, além de premiação de vídeos e versos entre os participantes a respeito do tema e ainda da UBS que cadastrar o maior número de mães doadoras na semana do evento.Benefícios O leite materno tem tudo o que o bebê precisa até os seis meses, inclusive água, e é de mais fácil digestão do que qualquer outro leite. Funciona como uma verdadeira vacina, protegendo a criança de muitas doenças. Depois dos seis meses, a amamen-tação deve ser complementada com outros alimentos. Recomenda-se que a criança continue sendo amamentada até 2 anos ou mais. Entre as vantagens para as mamães, destacam-se a perda de peso mais rapidamente após o parto, ajuda o útero a recuperar seu tamanho normal, diminuindo o risco de hemorra-gia e de anemia após o parto, bem como reduz o risco de diabetes, câncer de mama e de ovário.

Como participar – A coleta do leite é feita pela própria doadora em sua residência. O material é fornecido pelo HMU, que também faz a retirada do produto. A captação de novas doadoras é feita com a colaboração das UBSs e agentes comunitários. O leite humano doado passa por controle de qualidade desde a retirada na residência com o monitoramento de temperatura, estoca-gem do leite, pasteurização, análise físico-química e microbiológica. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

SÃO BERNARDO PROMOVE SEMANA MUNDIALDA AMAMENTAÇÃO EM DIVERSOS PONTOS

Com a proposta de ampliar o estoque do Banco de Leite e reforçar a importância do aleitamentomaterno campanha mobilizará profissionais e voluntárias

u www.sautil.com.br u 28 de julho

A amamentação não fornece apenas um alimento para o bebê. O aleitamento também diminui o risco de alergias, de doenças respira-tórias, como asma e bronquite, e fortalece os vínculos com a mãe. Já as mulheres que amamentam têm menos risco de contrair diabetes, hemorragias pós-parto, e até câncer de mama e de ovário.Com a amamentação, as mulheres também recuperam mais rapidamente o peso anterior à gestação, explica a enfermeira Claudete Nogueira, assessora superintendente do HMU (Hospital Municipal Universitário) de São Bernardo.O ato de sugar o peito também favorece o desenvolvimento dos dentes da criança, da fala e da respiração. “As conseqüências do aleita-mento para a sociedade são crianças mais saudáveis. Por isso é importante amamentar”, esclarece Nogueira.Doação – Entre os dias 1º e 5 de agosto ocorre a Semana Mundial da Amamentação. Em São Bernardo, a Secretaria de Saúde promoverá uma campanha, que tem como objetivo divulgar os benefícios da amamentação, além de incentivar a doação de leite na cidade.O Banco de Leite de São Bernardo, que fica no HMU, contava com 158 litros no mês de junho,

92 litros abaixo da margem mínima de seguran-ça. O leite recebido de doações alimenta cerca de 90 bebês por mês, sendo que, por dia, são necessários aproximadamente sete litros.De acordo com a superintendente do HMU, Carolina Chaccur, muitas mulheres não são doadoras porque não conhecem o procedimen-to de doação.“Existe um mito de que se você doar o leite, vai faltar para seu bebê. A gente tem trabalhado para desmistificar isso. Porque quanto mais leite a mãe extrair, seja para o bebê, ou para doação, mais leite ela vai produzir”, disse. Chaccur também explicou que o Banco de Leite retira doações em casa, o que facilita o processo para as mães.“As mulheres desconhecem a importância da doação. A mãe que está com um bebê em casa, que nasceu bem, não tem a noção do que é ter um bebê prematuro. Acho que a gente deve dar voz a essas mães para que aumente o número de doadoras”, comentou a superintendente.<

ServiçoBanco de Leite do HMUFuncionamento 24 horasAvenida Bispo César D'Acorso Filho, 161 - Rudge Ramos

A partir de agosto, alunos de 70 escolas públicas de São Bernardo do Campo (SP) começa-rão a ter aulas de educação sexual por meio de oficinas. A iniciativa faz parte do programa Quebra Tabu, que visa conscientizar os alunos sobre seus próprios corpos e alertá-los sobre prevenção de DST/Aids e gravidez na adolescên-cia. Desenvolvido pelo Instituto Kaplan, orga-nização não-governamental (ONG) focada na educação sexual de crianças e adolescentes, 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região metropolitana de São Paulo também estarão envolvidas no programa, que será oferecido aos alunos do ensino fundamental II (do sexto ao nono ano). “Esta será a primeira vez que profissi-onais de saúde e de educação serão capacitados simultaneamente. Os multiplicadores das UBS servirão como profissional de referência para as escolas, contribuindo com os professores duran-te a implantação das oficinas, divulgando os

serviços das UBS nas escolas e acolhendo, diretamente nos postos, os alunos que forem em busca de atendimento”, explica Maria Helena Vilela, diretora executiva do Instituto Kaplan.Os professores terão que passar por uma etapa de capacitação para aplicar a metodologia em suas escolas. A previsão é que cerca de 42,5 mil alunos, do sexto ao nono ano, sejam beneficiados com o projeto Quebra Tabu já no primeiro semes-tre de 2016. “O enfrentamento de algumas das questões de saúde que envolvem diretamente os jovens, como a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis, dependem fundamentalmente da educação sexual. Nesse sentido, esse projeto pode dar uma grande contribuição para conscientizar os adolescentes sobre a adoção de hábitos saudáveis, incluindo o uso de preservativos nas relações sexuais”, diz a secretária de Saúde de São Bernardo do Campo, Odete Gialdi.<

SÃO BERNARDO FAZ CAMPANHA NASEMANA MUNDIAL DE AMAMENTAÇÃO

O Banco de Leite de São Bernardo precisa de 250 litros de leite por mês. u www.rudgeramosonline.com.br u lígia valezi u 2 de agosto

PROJETO DE EDUCAÇÃO SEXUAL É LANÇADOEM SÃO BERNARDOPrograma Quebra Tabu visa alertar alunos sobre prevenção de DST/Aids e gravidez na adolescênciau www.terra.com.br u 30 de julho

08

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

A amamentação não fornece apenas um alimento para o bebê. O aleitamento também diminui o risco de alergias, de doenças respira-tórias, como asma e bronquite, e fortalece os vínculos com a mãe. Já as mulheres que amamentam têm menos risco de contrair diabetes, hemorragias pós-parto, e até câncer de mama e de ovário.Com a amamentação, as mulheres também recuperam mais rapidamente o peso anterior à gestação, explica a enfermeira Claudete Nogueira, assessora superintendente do HMU (Hospital Municipal Universitário) de São Bernardo.O ato de sugar o peito também favorece o desenvolvimento dos dentes da criança, da fala e da respiração. “As conseqüências do aleita-mento para a sociedade são crianças mais saudáveis. Por isso é importante amamentar”, esclarece Nogueira.Doação – Entre os dias 1º e 5 de agosto ocorre a Semana Mundial da Amamentação. Em São Bernardo, a Secretaria de Saúde promoverá uma campanha, que tem como objetivo divulgar os benefícios da amamentação, além de incentivar a doação de leite na cidade.O Banco de Leite de São Bernardo, que fica no HMU, contava com 158 litros no mês de junho,

92 litros abaixo da margem mínima de seguran-ça. O leite recebido de doações alimenta cerca de 90 bebês por mês, sendo que, por dia, são necessários aproximadamente sete litros.De acordo com a superintendente do HMU, Carolina Chaccur, muitas mulheres não são doadoras porque não conhecem o procedimen-to de doação.“Existe um mito de que se você doar o leite, vai faltar para seu bebê. A gente tem trabalhado para desmistificar isso. Porque quanto mais leite a mãe extrair, seja para o bebê, ou para doação, mais leite ela vai produzir”, disse. Chaccur também explicou que o Banco de Leite retira doações em casa, o que facilita o processo para as mães.“As mulheres desconhecem a importância da doação. A mãe que está com um bebê em casa, que nasceu bem, não tem a noção do que é ter um bebê prematuro. Acho que a gente deve dar voz a essas mães para que aumente o número de doadoras”, comentou a superintendente.<

ServiçoBanco de Leite do HMUFuncionamento 24 horasAvenida Bispo César D'Acorso Filho, 161 - Rudge Ramos

A partir de agosto, alunos de 70 escolas públicas de São Bernardo do Campo (SP) começa-rão a ter aulas de educação sexual por meio de oficinas. A iniciativa faz parte do programa Quebra Tabu, que visa conscientizar os alunos sobre seus próprios corpos e alertá-los sobre prevenção de DST/Aids e gravidez na adolescên-cia. Desenvolvido pelo Instituto Kaplan, orga-nização não-governamental (ONG) focada na educação sexual de crianças e adolescentes, 34 Unidades Básicas de Saúde (UBS) da região metropolitana de São Paulo também estarão envolvidas no programa, que será oferecido aos alunos do ensino fundamental II (do sexto ao nono ano). “Esta será a primeira vez que profissi-onais de saúde e de educação serão capacitados simultaneamente. Os multiplicadores das UBS servirão como profissional de referência para as escolas, contribuindo com os professores duran-te a implantação das oficinas, divulgando os

serviços das UBS nas escolas e acolhendo, diretamente nos postos, os alunos que forem em busca de atendimento”, explica Maria Helena Vilela, diretora executiva do Instituto Kaplan.Os professores terão que passar por uma etapa de capacitação para aplicar a metodologia em suas escolas. A previsão é que cerca de 42,5 mil alunos, do sexto ao nono ano, sejam beneficiados com o projeto Quebra Tabu já no primeiro semes-tre de 2016. “O enfrentamento de algumas das questões de saúde que envolvem diretamente os jovens, como a gravidez na adolescência e as doenças sexualmente transmissíveis, dependem fundamentalmente da educação sexual. Nesse sentido, esse projeto pode dar uma grande contribuição para conscientizar os adolescentes sobre a adoção de hábitos saudáveis, incluindo o uso de preservativos nas relações sexuais”, diz a secretária de Saúde de São Bernardo do Campo, Odete Gialdi.<

SÃO BERNARDO FAZ CAMPANHA NASEMANA MUNDIAL DE AMAMENTAÇÃO

O Banco de Leite de São Bernardo precisa de 250 litros de leite por mês. u www.rudgeramosonline.com.br u lígia valezi u 2 de agosto

PROJETO DE EDUCAÇÃO SEXUAL É LANÇADOEM SÃO BERNARDOPrograma Quebra Tabu visa alertar alunos sobre prevenção de DST/Aids e gravidez na adolescênciau www.terra.com.br u 30 de julho

08

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

A IX Conferência Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo aprovou 120 propostas e elegeu 20 delegados para a VII Conferência Estadual de Saúde. As propostas surgiram dos debates ocorridos em 13 pré-conferências organizadas em diferentes pontos da cidade, reunindo 879 pessoas no período de 4 a 21 de maio. Essa expressiva adesão popular na discus-são sobre os temas que envolvem a política de saúde pública é resultado do amadurecimento da gestão participativa no Sistema Único de Saúde (SUS) em São Bernardo, na opinião da secretária de Saúde do município, Odete Gialdi. “Esta é a quarta conferência que promovemos em seis anos. E não estamos apenas cumprindo um ritual obrigatório. De fato, estamos constru-indo consensos em torno das ações e prioridades na área da Saúde. Nenhum governante ou gestor pode ignorar o quão relevante é o poder de mobilização da nossa sociedade e o quanto isso é fundamental para termos um sistema de qualida-de', avalia a secretária. Cerca de 350 pessoas participaram da IX Conferência Municipal, realizada na sede da Coordenadoria de Assuntos para a Juventude (Cajuv), nos dias 20 e 21 de junho. O envolvimen-to dos trabalhadores da saúde no evento foi incentivado por meio da realização de um

concurso para a escolha da logomarca da Conferência, vencida por Ruriá Gama Azzi, que atua no Centro de Atenção Psicossocial Centro. A secretária de Saúde lembrou que nos últimos anos foram feitos inúmeros esforços para garan-tir a participação popular efetiva na construção das políticas públicas de saúde no município. Ela citou a lei 5961, promulgada em 2009, que disciplinou o controle social e garantiu a partici-pação popular nos rumos da política municipal de saúde, fortalecendo o Conselho Municipal de Saúde. A lei estabeleceu a realização de confe-rências de saúde a cada dois anos e a eleição de conselheiros gestores para todas as unidades de saúde. Odete ressaltou, ainda, que a realização regular de Encontros Populares de Saúde também valoriza a participação de trabalhadores e usuários na discussão da política municipal de saúde. O presidente do Conselho Municipal de Saúde de São Bernardo, José Freire, explicou que uma lei federal prevê a realização das conferên-cias municipais a cada quatro anos. Porém, em São Bernardo as reuniões são realizadas a cada dois anos, por conta da lei municipal 5961. Representando o prefeito Luiz Marinho, o secretário de Serviços Urbanos, Tarcísio Secoli, disse durante a abertura, que cuidar de pessoas é

CONFERÊNCIA MUNICIPAL EM MUNICÍPIODE GRANDE PORTE:A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPOu jornal do cosems n. 162 u junho-julho 2015 u colaboração: helder marques

10 11

uma missão de todas as secretarias. E que na saúde a qualidade da atenção deve continuar sendo perseguida diariamente. “Muita gente desqualifica o SUS porque tem interesse em ganhar dinheiro. Mas saúde não é mercadoria. E vamos continuar lutando por ele, porque o SUS é o que tem de melhor para o trabalhador brasilei-ro”, afirmou. Para Lumena Furtado, secretária nacional de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, que fez a palestra de abertura do encontro, há quem defenda a privatização do serviço público de saúde, creditando ao mercado a regulação de uma área essencial. E isso seria desastroso para o País. Daí a importância de se fortalecer os espaços de discussão. “São Bernardo promoveu uma revolução no SUS, e nos mostra que é possí-vel ter um sistema de qualidade. Basta ter vontade política de fazer, e unir forças com os trabalhadores e usuários do setor. Se aqui temos uma experiência exitosa é porque houve a participação de todos”, declarou. Participaram da conferência 272 delega-dos, sendo 136 representando usuários, 68 trabalhadores da saúde e 68 gestores e presta-dores de serviços. Também participaram 30 convidados da comissão organizadora e 20 observadores. Tendo como tema central,“Saúde pública e de qualidade para cuidar bem das

pessoas: direito do povo brasileiro”, as propostas das prê-conferências foram divididas em oito eixos e debatidas por 16 grupos para a validação na plenária final. Os eixos discutidos foram: Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade; Participação Social; Valorização do T r a b a l h o e d a E d u c a ç ã o e m S a ú d e ; Financiamento do SUS e Relação Público-Privado; Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde;Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS; Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS; e Reformas Democráticas e Populares do Estado. A secretária Odete Gialdi entende que a maior contribuição das conferências de saúde é a reflexão que se faz sobre os rumos do SUS. “Ainda temos muitos problemas para resolver, sem dúvida, até porque o direito à saúde e à cidadania se amplia cada vez mais. Entretanto, com a união de gestores, trabalhadores e usuári-os podemos construir um SUS que cuide cada vez melhor das pessoas”. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

A IX Conferência Municipal de Saúde de São Bernardo do Campo aprovou 120 propostas e elegeu 20 delegados para a VII Conferência Estadual de Saúde. As propostas surgiram dos debates ocorridos em 13 pré-conferências organizadas em diferentes pontos da cidade, reunindo 879 pessoas no período de 4 a 21 de maio. Essa expressiva adesão popular na discus-são sobre os temas que envolvem a política de saúde pública é resultado do amadurecimento da gestão participativa no Sistema Único de Saúde (SUS) em São Bernardo, na opinião da secretária de Saúde do município, Odete Gialdi. “Esta é a quarta conferência que promovemos em seis anos. E não estamos apenas cumprindo um ritual obrigatório. De fato, estamos constru-indo consensos em torno das ações e prioridades na área da Saúde. Nenhum governante ou gestor pode ignorar o quão relevante é o poder de mobilização da nossa sociedade e o quanto isso é fundamental para termos um sistema de qualida-de', avalia a secretária. Cerca de 350 pessoas participaram da IX Conferência Municipal, realizada na sede da Coordenadoria de Assuntos para a Juventude (Cajuv), nos dias 20 e 21 de junho. O envolvimen-to dos trabalhadores da saúde no evento foi incentivado por meio da realização de um

concurso para a escolha da logomarca da Conferência, vencida por Ruriá Gama Azzi, que atua no Centro de Atenção Psicossocial Centro. A secretária de Saúde lembrou que nos últimos anos foram feitos inúmeros esforços para garan-tir a participação popular efetiva na construção das políticas públicas de saúde no município. Ela citou a lei 5961, promulgada em 2009, que disciplinou o controle social e garantiu a partici-pação popular nos rumos da política municipal de saúde, fortalecendo o Conselho Municipal de Saúde. A lei estabeleceu a realização de confe-rências de saúde a cada dois anos e a eleição de conselheiros gestores para todas as unidades de saúde. Odete ressaltou, ainda, que a realização regular de Encontros Populares de Saúde também valoriza a participação de trabalhadores e usuários na discussão da política municipal de saúde. O presidente do Conselho Municipal de Saúde de São Bernardo, José Freire, explicou que uma lei federal prevê a realização das conferên-cias municipais a cada quatro anos. Porém, em São Bernardo as reuniões são realizadas a cada dois anos, por conta da lei municipal 5961. Representando o prefeito Luiz Marinho, o secretário de Serviços Urbanos, Tarcísio Secoli, disse durante a abertura, que cuidar de pessoas é

CONFERÊNCIA MUNICIPAL EM MUNICÍPIODE GRANDE PORTE:A EXPERIÊNCIA DE SÃO BERNARDO DO CAMPOu jornal do cosems n. 162 u junho-julho 2015 u colaboração: helder marques

10 11

uma missão de todas as secretarias. E que na saúde a qualidade da atenção deve continuar sendo perseguida diariamente. “Muita gente desqualifica o SUS porque tem interesse em ganhar dinheiro. Mas saúde não é mercadoria. E vamos continuar lutando por ele, porque o SUS é o que tem de melhor para o trabalhador brasilei-ro”, afirmou. Para Lumena Furtado, secretária nacional de Atenção à Saúde do Ministério da Saúde, que fez a palestra de abertura do encontro, há quem defenda a privatização do serviço público de saúde, creditando ao mercado a regulação de uma área essencial. E isso seria desastroso para o País. Daí a importância de se fortalecer os espaços de discussão. “São Bernardo promoveu uma revolução no SUS, e nos mostra que é possí-vel ter um sistema de qualidade. Basta ter vontade política de fazer, e unir forças com os trabalhadores e usuários do setor. Se aqui temos uma experiência exitosa é porque houve a participação de todos”, declarou. Participaram da conferência 272 delega-dos, sendo 136 representando usuários, 68 trabalhadores da saúde e 68 gestores e presta-dores de serviços. Também participaram 30 convidados da comissão organizadora e 20 observadores. Tendo como tema central,“Saúde pública e de qualidade para cuidar bem das

pessoas: direito do povo brasileiro”, as propostas das prê-conferências foram divididas em oito eixos e debatidas por 16 grupos para a validação na plenária final. Os eixos discutidos foram: Direito à Saúde, Garantia de Acesso e Atenção de Qualidade; Participação Social; Valorização do T r a b a l h o e d a E d u c a ç ã o e m S a ú d e ; Financiamento do SUS e Relação Público-Privado; Gestão do SUS e Modelos de Atenção à Saúde;Informação, Educação e Política de Comunicação do SUS; Ciência, Tecnologia e Inovação no SUS; e Reformas Democráticas e Populares do Estado. A secretária Odete Gialdi entende que a maior contribuição das conferências de saúde é a reflexão que se faz sobre os rumos do SUS. “Ainda temos muitos problemas para resolver, sem dúvida, até porque o direito à saúde e à cidadania se amplia cada vez mais. Entretanto, com a união de gestores, trabalhadores e usuári-os podemos construir um SUS que cuide cada vez melhor das pessoas”. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

STO.ANDRÉ REGISTRA 89% MAIS CONSULTASu www.dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 8 de agosto

Em dois anos de adesão ao Programa Mais Médicos, do governo federal, a equipe de 30 profissionais que integram a ação em Santo André foi responsável por elevar os atendimentos médicos na área de medicina da família. O número de consultas teve alta de 89% na comparação entre os seis primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2014 – passou de 60.789 para 114.926. A informação foi passa-da pelo secretário de Saúde, Homero Nepomuceno Duarte, durante encontro técnico com o grupo de profissionais, na tarde de ontem. “Com o p r o g r a m a , c o n s e g u i m o s ampliar a cobertura e melhorar o acesso à consulta médica e aos procedimentos, levando assistência para pessoas que tínhamos dificuldade de fixar o médico, uma vez que a grande maioria das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) está nas regiões periféricas. São 60 mil pessoas atendidas em dois anos. Não é pouca coisa”, considera. Apesar do avanço, o secretário salienta que há necessidade de ampliação no

número de trabalhadores. “Hoje temos 25% da nossa rede coberta pela Estratégia de Saúde da Família. O dia que tiver 60% de cobertura, atingirá praticamente boa parte das pessoas em situação de vulnerabilidade e, para isso, vamos precisar ampliar a quantidade de profissionais, pelo menos para o dobro do que temos hoje”, disse, completando que há seis UBSs, com uma vaga disponível cada para receber médico. No entanto, por ora, o Ministério da Saúde não prevê o encami-nhamento de novos profissio-nais. O secretário apresentou também pesquisa de satisfa-ção feita com 473 usuários de 17 UBSs na última semana de julho. O resultado mostra que 52,9% da população avaliam como ótimo o serviço prestado pelos profissionais do Mais Médicos; 38,4% consideram como bom; 5,7% como regular e 1,7% como ruim. “Há registros de que está diminuindo o número de internações e de atendimento nas unidades de urgência e emergência em todo o País depois que esses médicos

c h e g a r a m ” , r e s s a l t o u a c o o r d e n a d o r a d o M a i s Médicos pelo MEC (Ministério da Educação), no Grande ABC, Vânia Barbosa do Nascimento.

REGIÃO Segundo Vânia, a região conta com 150 profissionais do programa, com exceção de São Caetano, que não aderiu. Em Mauá são 47 cubanos e, de acordo com a Prefeitura, o município atingiu seu limite para pleitear mais profissiona-is.

Na cidade de São Bernardo, há 39 profissionais, sendo 30 cubanos, um mexicano e oito brasileiros. Desses, 34 estão desde o primeiro ano do programa.

Diadema, que solicitou 35 médicos, em 2013, só teve a liberação de dez. As demais cidades não informaram. <

Imagem meramente ilustrativa

12 13

UBSs DE SÃO BERNARDO VACINAM CONTRAINFLUENZA ATÉ DIA 14 DE AGOSTO

Em três meses de campanha 180.367 pessoas receberam a vacinau www.saobernardo.sp.gov.br u illenia negrin u 12 de agosto

A Secretaria da Saúde de São Bernardo prorrogou até 14 de agosto, sexta-feira, a Campanha de Vacinação contra a Gripe Influenza nas 34 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. O prazo foi ampliado mais uma vez porque a meta ainda não foi atingida em dois dos seis grupos de risco: gestantes e crianças com idade entre 2 e menos de 5 anos. Em três meses de campanha, as doses começaram a ser aplicadas em 4 de maio -, 180.367 pessoas receberam a vacina. O Ministério da Saúde recomenda que 80% do público-alvo seja imunizado. Puérperas (que deram à luz há 45 dias), crianças de 6 meses a 2 anos, pessoas com 60 anos ou mais e trabalhado-res da saúde superaram esse índice. Já a cobertura entre mulheres grávidas (73,27%) e crianças com idade entre 2 e 5 anos incompletos (74,28%) precisa melhorar. Os grupos considerados prioritários são os que reúnem os segmentos da população com maior risco de apresentar complicações por conta do vírus da gripe e também onde há maior incidência de mortalidade pela gripe A (H1N1). Fazem parte da lista – embora sem meta de vacinação estipulada – pessoas com doenças

crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e povos indígenas. De acordo com o Ministério da Saúde, quase metade das mortes pela doença ocorre em crian-ças. Além disso, a Influenza causa mudanças no sistema imunológico, circulatório e pulmonar, fazendo com que gestantes estejam mais propen-sas a complicações graves, como hospitalização, parto prematuro e óbito. As UBSs e os agentes comunitários de saúde têm feito a busca ativa dos pacientes que integram os grupos de risco, tanto nas visitas domiciliares quanto nas consultas de rotina realizadas pelas unidades. Em 2015, a cidade não registrou nenhuma morte causada pelo vírus Influenza, mas a população deve manter-se em alerta. “É a adesão contínua à campanha que permite os bons resultados. Precisamos nos manter em alerta para evitar as complicações e todos os transtornos decorrentes da gripe. A vacina diminui, inclusive, os riscos de outras doenças que podem aparecer junto com a gripe, como por exemplo a pneumonia”, explica a chefe da Vigilância Epidemiológica do município, Cândida Rosa Alves. <

Os principais sintomas da Influenza são febre alta, seguida

de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse

seca. A infecção geralmente dura uma semana. Devido aos sintomas em comum, pode ser confundida com outras viroses respiratórias causadoras de res

friado. É transmitida quando uma pessoa contaminada libera

secreções respiratórias ao tossir, espirrar ou falar.

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

STO.ANDRÉ REGISTRA 89% MAIS CONSULTASu www.dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 8 de agosto

Em dois anos de adesão ao Programa Mais Médicos, do governo federal, a equipe de 30 profissionais que integram a ação em Santo André foi responsável por elevar os atendimentos médicos na área de medicina da família. O número de consultas teve alta de 89% na comparação entre os seis primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2014 – passou de 60.789 para 114.926. A informação foi passa-da pelo secretário de Saúde, Homero Nepomuceno Duarte, durante encontro técnico com o grupo de profissionais, na tarde de ontem. “Com o p r o g r a m a , c o n s e g u i m o s ampliar a cobertura e melhorar o acesso à consulta médica e aos procedimentos, levando assistência para pessoas que tínhamos dificuldade de fixar o médico, uma vez que a grande maioria das UBSs (Unidades Básicas de Saúde) está nas regiões periféricas. São 60 mil pessoas atendidas em dois anos. Não é pouca coisa”, considera. Apesar do avanço, o secretário salienta que há necessidade de ampliação no

número de trabalhadores. “Hoje temos 25% da nossa rede coberta pela Estratégia de Saúde da Família. O dia que tiver 60% de cobertura, atingirá praticamente boa parte das pessoas em situação de vulnerabilidade e, para isso, vamos precisar ampliar a quantidade de profissionais, pelo menos para o dobro do que temos hoje”, disse, completando que há seis UBSs, com uma vaga disponível cada para receber médico. No entanto, por ora, o Ministério da Saúde não prevê o encami-nhamento de novos profissio-nais. O secretário apresentou também pesquisa de satisfa-ção feita com 473 usuários de 17 UBSs na última semana de julho. O resultado mostra que 52,9% da população avaliam como ótimo o serviço prestado pelos profissionais do Mais Médicos; 38,4% consideram como bom; 5,7% como regular e 1,7% como ruim. “Há registros de que está diminuindo o número de internações e de atendimento nas unidades de urgência e emergência em todo o País depois que esses médicos

c h e g a r a m ” , r e s s a l t o u a c o o r d e n a d o r a d o M a i s Médicos pelo MEC (Ministério da Educação), no Grande ABC, Vânia Barbosa do Nascimento.

REGIÃO Segundo Vânia, a região conta com 150 profissionais do programa, com exceção de São Caetano, que não aderiu. Em Mauá são 47 cubanos e, de acordo com a Prefeitura, o município atingiu seu limite para pleitear mais profissiona-is.

Na cidade de São Bernardo, há 39 profissionais, sendo 30 cubanos, um mexicano e oito brasileiros. Desses, 34 estão desde o primeiro ano do programa.

Diadema, que solicitou 35 médicos, em 2013, só teve a liberação de dez. As demais cidades não informaram. <

Imagem meramente ilustrativa

12 13

UBSs DE SÃO BERNARDO VACINAM CONTRAINFLUENZA ATÉ DIA 14 DE AGOSTO

Em três meses de campanha 180.367 pessoas receberam a vacinau www.saobernardo.sp.gov.br u illenia negrin u 12 de agosto

A Secretaria da Saúde de São Bernardo prorrogou até 14 de agosto, sexta-feira, a Campanha de Vacinação contra a Gripe Influenza nas 34 Unidades Básicas de Saúde (UBSs) do município. O prazo foi ampliado mais uma vez porque a meta ainda não foi atingida em dois dos seis grupos de risco: gestantes e crianças com idade entre 2 e menos de 5 anos. Em três meses de campanha, as doses começaram a ser aplicadas em 4 de maio -, 180.367 pessoas receberam a vacina. O Ministério da Saúde recomenda que 80% do público-alvo seja imunizado. Puérperas (que deram à luz há 45 dias), crianças de 6 meses a 2 anos, pessoas com 60 anos ou mais e trabalhado-res da saúde superaram esse índice. Já a cobertura entre mulheres grávidas (73,27%) e crianças com idade entre 2 e 5 anos incompletos (74,28%) precisa melhorar. Os grupos considerados prioritários são os que reúnem os segmentos da população com maior risco de apresentar complicações por conta do vírus da gripe e também onde há maior incidência de mortalidade pela gripe A (H1N1). Fazem parte da lista – embora sem meta de vacinação estipulada – pessoas com doenças

crônicas não transmissíveis, população privada de liberdade, funcionários do sistema prisional e povos indígenas. De acordo com o Ministério da Saúde, quase metade das mortes pela doença ocorre em crian-ças. Além disso, a Influenza causa mudanças no sistema imunológico, circulatório e pulmonar, fazendo com que gestantes estejam mais propen-sas a complicações graves, como hospitalização, parto prematuro e óbito. As UBSs e os agentes comunitários de saúde têm feito a busca ativa dos pacientes que integram os grupos de risco, tanto nas visitas domiciliares quanto nas consultas de rotina realizadas pelas unidades. Em 2015, a cidade não registrou nenhuma morte causada pelo vírus Influenza, mas a população deve manter-se em alerta. “É a adesão contínua à campanha que permite os bons resultados. Precisamos nos manter em alerta para evitar as complicações e todos os transtornos decorrentes da gripe. A vacina diminui, inclusive, os riscos de outras doenças que podem aparecer junto com a gripe, como por exemplo a pneumonia”, explica a chefe da Vigilância Epidemiológica do município, Cândida Rosa Alves. <

Os principais sintomas da Influenza são febre alta, seguida

de dor muscular, dor de garganta, dor de cabeça, coriza e tosse

seca. A infecção geralmente dura uma semana. Devido aos sintomas em comum, pode ser confundida com outras viroses respiratórias causadoras de res

friado. É transmitida quando uma pessoa contaminada libera

secreções respiratórias ao tossir, espirrar ou falar.

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

UPAs DE SÃO BERNARDO ADOTAM NOVOSISTEMA DE TRIAGEM DE URGÊNCIADemarchi é a mais recente unidade de saúde a receber procedimento internacional de classificaçãode risco para atendimentos de emergência u www.rudgeramosonline.com.br u bianca santos u 11 de agosto

A Secretaria de Saúde de São Bernardo implantou, no início deste mês, em mais uma U n i d a d e d e P r o n t o A t e n d i m e n t o ( U P A ) o P r o t o c o l o M a n c h e s t e r , sistema de classificação de risco para os atendimentos de urgência e emergência. A UPA Demarchi foi a sétima das nove unidades da cidade a adotar o novo procedimento, que vem sendo implantado desde o mês de setembro do ano passado. O Protocolo Manchester é um sistema internacional e considera os sintomas descri-tos pelo paciente no momento em que ele dá entrada na unidade. A triagem é realizada por um enfermeiro, que deter-mina a prioridade que o usuário terá no atendimento a partir das informações coleta-das. Nesse sistema, a classifi-cação é feita utilizando cinco cores: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul. Na escala de cores, os casos mais graves, que preci-sam de atendimento imediato, são identificados com a cor vermelha. As cores laranja, amarelo e verde identificam os casos muito urgente, urgente e pouco urgente, respectiva-mente. A azul representa os casos sem complexidade e que podem aguardar atendimento e até mesmo serem direciona-dos à uma Unidade Básica de

Sáude (UBS). Segundo o diretor do Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Thiago Sacoman, para atender a recomendação do Ministério da Saúde e de órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) é necessário adotar um sistema de acolhimento e classificação de risco, garantindo que os casos mais graves sejam priorizados. “Existem vários protoco-los no mundo, mas o que a literatura e as evidências científicas nos trazem como a forma mais segura, tanto para o paciente como para a equipe de saúde, é que o Manchester é a melhor ferramenta para esta situação”, explicou o diretor.Sacoman contou que um levantamento feito pela Secretaria mostrou que 70% dos pacientes que chegam nas unidades de pronto atendi-mento são classificados como casos sem complexidade.Custos Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o investi-mento para implantação do protocolo foi de aproximada-mente R$ 24 mil. Para a utiliza-ção desse procedimento a UPA precisa ser certificada pelo G r u p o B r a s i l e i r o d e Classificação de Risco, uma associação que detêm a

autorização para o uso do Protocolo Manchester no Brasil. A diretora do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, Maria do Carmo Rausch, conta que o principal diferen-cial do Protocolo Manchester é a metodologia adotada, que torna o sistema de aplicação universal. “Sinais e sintomas são iguais em qualquer lugar”, explicou a diretora. O hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, que atende em média aproximada-mente 300 pacientes por dia, desde 2010 trabalha com esse protocolo. Antes da implanta-ção do sistema o atendimento era feito por ordem de chega-da. O médico Samir Rasslan, c o o r d e n a d o r d o p r o n t o atendimento do Beneficência, conta que a procura por atendimento nos pronto socorros, normalmente, é maior que a capacidade das u n i d a d e s d e s a ú d e d e fornecerem um atendimento imediato. “Um doente que está enfartando pode morrer em questão de segundos e precisa de um atendimento rápido”, explicou o coordena-dor. <

*Esta reportagem foi produzida por estagiários da Redação Multimídia do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo

ENTREGA DA REFORMA E AMPLIAÇÃODA UBS SILVINAu www.saobernardo.sp.gov.br u guia da cidade u 1 de agosto

Reformada e ampliada pela Prefeitura de São Bernardo, a UBS terá novos consultórios médicos e odontológicos, sala para uso da comunidade, espaço criança, escovódromo, fraldário, banheiros adapta-dos, salas de Raio X, curativos, medicação e inalação, entre outros ambientes. A fachada será padroniza-da com pórtico e rampa para acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção. UBS Silvina (Avenida Marques de Barbacena, 85, Jardim Silvina). Dia 19, 17h. <

14 15

FORMATURA DO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICADOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

u www.saobernardo.sp.gov.br u guia da cidade u 1 de agosto

Cerimônia de entrega de certificados a 400 agentes comunitários de saúde que participaram do curso de Formação Técnica, realizado em parceria com o Centro de Formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para qualificação dos agentes no atendimento à população e na articula-ção com as equipes multiprofissionais, buscando reforçar as ações preventivas e assistenciais, com ênfase no cuidado humanizado. Auditório Dr. Attílio Zóboli (Cenforpe). Dia 13, das 9h às 12h. <

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO INAUGURACANTINHO DA AMAMENTAÇÃO

u www.saobernardo.sp.gov.br u illenia negrin u 3 de agosto

O Hospital Municipal Universitário (HMU), que integra a rede municipal de São Bernardo, inaugurou na manhã desta segunda-feira (3) o Cantinho da Amamentação. O espaço é destinado às trabalha-doras do hospital que desejam alimentar seus filhos durante o expediente, e também pode ser usado por pacientes e acompa-nhantes que desejam amamen-tar em local reservado e com conforto. O recanto, localizado na Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, foi apresentado oficialmente durante a abertura d a S e m a n a M u n d i a l d a Amamentação, realizada pelo HMU. O hospital promove, até quarta-feira, uma série de atividades para incentivar o aleitamento materno entre as colaboradoras e pacientes da unidade, como oficinas e rodas de conversa que tratam sobre os inúmeros benefícios da prática tanto para a mãe quanto para o recém-nascido. A Semana Mundial da Amamentação, comemorada todos os anos nos primeiros dias de agosto em 120 países, é promovida pela World Alliance for Breastfeeding Action (WABA - Aliança Mundial para Incentivo ao Aleitamento Materno). O tema escolhido pela entidade neste ano é “Amamentação e trabalho: vamos fazer funcio-nar”. A secretária de Saúde de São Bernardo destacou a impor-tância das ações de apoio às mulheres que querem continuar amamentando seus bebês. “Mulheres ainda são repreendi-

das e criticadas por amamentar em público. Não podemos deixar nunca de dizer o quanto o aleitamento materno é impor-tante. Temos de nos mobilizar para garantir que todas as mães possam exercer esse direito. Amamentar é o gesto mais nobre que existe”, afirma. Para a secretár ia , o Cantinho da Amamentação é simbólico e servirá de exemplo para que outros locais, públicos e privados, organizem espaços semelhantes. “O ambiente de trabalho deve acolher a mulher que amamenta e está retornan-do da licença maternidade, um período bastante delicado e de difícil adaptação para ela e para seu filho”, avalia. A pediatra Maria José M a t t a r , c o n s u l t o r a d a Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, esteve presente na abertura da semana e elogiou a iniciativa do HMU em apoiar a mãe trabalhadora. “É importante que a mulher seja informada desde o seu pré-natal sobre seus direitos. Muitas ainda desconhecem e acabam fazendo o desmame de seus filhos por falta de apoio da família e de seus empregadores. Essa situação vem se modifican-do graças a projetos como esse”, ressalta. A especialista esclarece que, de acordo com a CLT, durante a jornada de trabalho, a funcionária que é mãe tem direito a dois descansos especi-ais, de meia hora cada um, para amamentar seu próprio filho, até que ele complete seis meses de idade. Como nem sempre o

local de trabalho é próximo da residência ou da creche onde está o bebê, o ideal é que a mulher possa retirar o leite materno e armazená-lo nesses períodos. “Para isso, muitas empresas e órgãos públicos já instalaram salas de apoio, fundamentais para sucesso do aleitamento. As crianças, sem dúvida, são as principais benefi-ciadas, já que continuam a receber um alimento completo, que as protege contra várias doenças. O HMU conta desde 1999 com a sala de apoio à amamen-tação, destinada às funcionárias que retomam suas atividades após a licença maternidade. No local, elas podem retirar o próprio leite e armazená-lo em freezer durante o horário de trabalho para, ao final do expediente, levar o alimento coletado para o bebê. O espaço funciona dentro do Banco de Leite Humano (BHL). Além da sala de apoio, o HMU concede licença materni-dade de seis meses e auxílio-creche para as colaboradoras com filhos de até 6 anos. Esses três aspectos renderam ao hospital o certificado de excelência do programa “Estra-tégia Mulher Trabalhadora que Amamenta”. Concedido pela Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria, o título reconhece o trabalho de entidades que promovem, protegem e apoiam o aleitamento materno entre as mulheres que trabalham na unidade. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

UPAs DE SÃO BERNARDO ADOTAM NOVOSISTEMA DE TRIAGEM DE URGÊNCIADemarchi é a mais recente unidade de saúde a receber procedimento internacional de classificaçãode risco para atendimentos de emergência u www.rudgeramosonline.com.br u bianca santos u 11 de agosto

A Secretaria de Saúde de São Bernardo implantou, no início deste mês, em mais uma U n i d a d e d e P r o n t o A t e n d i m e n t o ( U P A ) o P r o t o c o l o M a n c h e s t e r , sistema de classificação de risco para os atendimentos de urgência e emergência. A UPA Demarchi foi a sétima das nove unidades da cidade a adotar o novo procedimento, que vem sendo implantado desde o mês de setembro do ano passado. O Protocolo Manchester é um sistema internacional e considera os sintomas descri-tos pelo paciente no momento em que ele dá entrada na unidade. A triagem é realizada por um enfermeiro, que deter-mina a prioridade que o usuário terá no atendimento a partir das informações coleta-das. Nesse sistema, a classifi-cação é feita utilizando cinco cores: vermelho, laranja, amarelo, verde e azul. Na escala de cores, os casos mais graves, que preci-sam de atendimento imediato, são identificados com a cor vermelha. As cores laranja, amarelo e verde identificam os casos muito urgente, urgente e pouco urgente, respectiva-mente. A azul representa os casos sem complexidade e que podem aguardar atendimento e até mesmo serem direciona-dos à uma Unidade Básica de

Sáude (UBS). Segundo o diretor do Departamento de Atenção Hospitalar e Urgência e Emergência da Secretaria de Saúde, Thiago Sacoman, para atender a recomendação do Ministério da Saúde e de órgãos como a Organização Mundial da Saúde (OMS) é necessário adotar um sistema de acolhimento e classificação de risco, garantindo que os casos mais graves sejam priorizados. “Existem vários protoco-los no mundo, mas o que a literatura e as evidências científicas nos trazem como a forma mais segura, tanto para o paciente como para a equipe de saúde, é que o Manchester é a melhor ferramenta para esta situação”, explicou o diretor.Sacoman contou que um levantamento feito pela Secretaria mostrou que 70% dos pacientes que chegam nas unidades de pronto atendi-mento são classificados como casos sem complexidade.Custos Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, o investi-mento para implantação do protocolo foi de aproximada-mente R$ 24 mil. Para a utiliza-ção desse procedimento a UPA precisa ser certificada pelo G r u p o B r a s i l e i r o d e Classificação de Risco, uma associação que detêm a

autorização para o uso do Protocolo Manchester no Brasil. A diretora do Grupo Brasileiro de Classificação de Risco, Maria do Carmo Rausch, conta que o principal diferen-cial do Protocolo Manchester é a metodologia adotada, que torna o sistema de aplicação universal. “Sinais e sintomas são iguais em qualquer lugar”, explicou a diretora. O hospital Beneficência Portuguesa de São Paulo, que atende em média aproximada-mente 300 pacientes por dia, desde 2010 trabalha com esse protocolo. Antes da implanta-ção do sistema o atendimento era feito por ordem de chega-da. O médico Samir Rasslan, c o o r d e n a d o r d o p r o n t o atendimento do Beneficência, conta que a procura por atendimento nos pronto socorros, normalmente, é maior que a capacidade das u n i d a d e s d e s a ú d e d e fornecerem um atendimento imediato. “Um doente que está enfartando pode morrer em questão de segundos e precisa de um atendimento rápido”, explicou o coordena-dor. <

*Esta reportagem foi produzida por estagiários da Redação Multimídia do curso de Jornalismo da Universidade Metodista de São Paulo

ENTREGA DA REFORMA E AMPLIAÇÃODA UBS SILVINAu www.saobernardo.sp.gov.br u guia da cidade u 1 de agosto

Reformada e ampliada pela Prefeitura de São Bernardo, a UBS terá novos consultórios médicos e odontológicos, sala para uso da comunidade, espaço criança, escovódromo, fraldário, banheiros adapta-dos, salas de Raio X, curativos, medicação e inalação, entre outros ambientes. A fachada será padroniza-da com pórtico e rampa para acessibilidade para pessoas com dificuldade de locomoção. UBS Silvina (Avenida Marques de Barbacena, 85, Jardim Silvina). Dia 19, 17h. <

14 15

FORMATURA DO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICADOS AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE

u www.saobernardo.sp.gov.br u guia da cidade u 1 de agosto

Cerimônia de entrega de certificados a 400 agentes comunitários de saúde que participaram do curso de Formação Técnica, realizado em parceria com o Centro de Formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para qualificação dos agentes no atendimento à população e na articula-ção com as equipes multiprofissionais, buscando reforçar as ações preventivas e assistenciais, com ênfase no cuidado humanizado. Auditório Dr. Attílio Zóboli (Cenforpe). Dia 13, das 9h às 12h. <

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO INAUGURACANTINHO DA AMAMENTAÇÃO

u www.saobernardo.sp.gov.br u illenia negrin u 3 de agosto

O Hospital Municipal Universitário (HMU), que integra a rede municipal de São Bernardo, inaugurou na manhã desta segunda-feira (3) o Cantinho da Amamentação. O espaço é destinado às trabalha-doras do hospital que desejam alimentar seus filhos durante o expediente, e também pode ser usado por pacientes e acompa-nhantes que desejam amamen-tar em local reservado e com conforto. O recanto, localizado na Casa da Gestante, Bebê e Puérpera, foi apresentado oficialmente durante a abertura d a S e m a n a M u n d i a l d a Amamentação, realizada pelo HMU. O hospital promove, até quarta-feira, uma série de atividades para incentivar o aleitamento materno entre as colaboradoras e pacientes da unidade, como oficinas e rodas de conversa que tratam sobre os inúmeros benefícios da prática tanto para a mãe quanto para o recém-nascido. A Semana Mundial da Amamentação, comemorada todos os anos nos primeiros dias de agosto em 120 países, é promovida pela World Alliance for Breastfeeding Action (WABA - Aliança Mundial para Incentivo ao Aleitamento Materno). O tema escolhido pela entidade neste ano é “Amamentação e trabalho: vamos fazer funcio-nar”. A secretária de Saúde de São Bernardo destacou a impor-tância das ações de apoio às mulheres que querem continuar amamentando seus bebês. “Mulheres ainda são repreendi-

das e criticadas por amamentar em público. Não podemos deixar nunca de dizer o quanto o aleitamento materno é impor-tante. Temos de nos mobilizar para garantir que todas as mães possam exercer esse direito. Amamentar é o gesto mais nobre que existe”, afirma. Para a secretár ia , o Cantinho da Amamentação é simbólico e servirá de exemplo para que outros locais, públicos e privados, organizem espaços semelhantes. “O ambiente de trabalho deve acolher a mulher que amamenta e está retornan-do da licença maternidade, um período bastante delicado e de difícil adaptação para ela e para seu filho”, avalia. A pediatra Maria José M a t t a r , c o n s u l t o r a d a Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno do Ministério da Saúde, esteve presente na abertura da semana e elogiou a iniciativa do HMU em apoiar a mãe trabalhadora. “É importante que a mulher seja informada desde o seu pré-natal sobre seus direitos. Muitas ainda desconhecem e acabam fazendo o desmame de seus filhos por falta de apoio da família e de seus empregadores. Essa situação vem se modifican-do graças a projetos como esse”, ressalta. A especialista esclarece que, de acordo com a CLT, durante a jornada de trabalho, a funcionária que é mãe tem direito a dois descansos especi-ais, de meia hora cada um, para amamentar seu próprio filho, até que ele complete seis meses de idade. Como nem sempre o

local de trabalho é próximo da residência ou da creche onde está o bebê, o ideal é que a mulher possa retirar o leite materno e armazená-lo nesses períodos. “Para isso, muitas empresas e órgãos públicos já instalaram salas de apoio, fundamentais para sucesso do aleitamento. As crianças, sem dúvida, são as principais benefi-ciadas, já que continuam a receber um alimento completo, que as protege contra várias doenças. O HMU conta desde 1999 com a sala de apoio à amamen-tação, destinada às funcionárias que retomam suas atividades após a licença maternidade. No local, elas podem retirar o próprio leite e armazená-lo em freezer durante o horário de trabalho para, ao final do expediente, levar o alimento coletado para o bebê. O espaço funciona dentro do Banco de Leite Humano (BHL). Além da sala de apoio, o HMU concede licença materni-dade de seis meses e auxílio-creche para as colaboradoras com filhos de até 6 anos. Esses três aspectos renderam ao hospital o certificado de excelência do programa “Estra-tégia Mulher Trabalhadora que Amamenta”. Concedido pela Secretaria de Estado de Saúde, em parceria com o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Pediatria, o título reconhece o trabalho de entidades que promovem, protegem e apoiam o aleitamento materno entre as mulheres que trabalham na unidade. <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, por meio da Secretaria de Saúde, convidapara a cerimônia de lançamento do Guia da Saúde, publicação com as principais informações sobre os serviços disponíveis na rede pública de saúde da cidade.Além da versão impressa, distribuída nas unidades de saúde e nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde, haverá também uma versão on line no portal da Prefeitura, de maneira a facilitar ainda mais o acesso dos munícipes ao Sistema Único de Saúde (SUS).

18 de agosto - 10 horas

Auditório do Hospital de Clínicas MunicipalEstrada dos Alvarenga, 1001

A Prefeitura de São Bernardo do Campo, por meio da Secretaria de Saúde, convidapara a cerimônia de lançamento do Guia da Saúde, publicação com as principais informações sobre os serviços disponíveis na rede pública de saúde da cidade.Além da versão impressa, distribuída nas unidades de saúde e nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde, haverá também uma versão on line no portal da Prefeitura, de maneira a facilitar ainda mais o acesso dos munícipes ao Sistema Único de Saúde (SUS).

18 de agosto - 10 horas

Auditório do Hospital de Clínicas MunicipalEstrada dos Alvarenga, 1001

AS TRANSFORMAÇÕES DA SAÚDE PÚBLICAEM SÃO BERNARDOu nm bairros u helder marques u 7 de agosto

O Sistema Único de Saúde (SUS), instituído a partir da Constituição de 1988, trouxe profun-das transformações na saúde pública do País e firmou o princípio de que "a saúde é direito de todos e dever do Estado". Muitos dos serviços e programas passaram a existir após a implantação do SUS, como a criação dos Agentes Comunitários de Saúde da Família, o Samu e a distribuição de medicamentos, entre outros. Vandina dos Santos Leopoldino, 77 anos, do Baeta Neves, recorda que, em 1947, quando veio para São Bernardo, "o atendimento na rede pública de saúde era muito difícil". Ela tem plano, mas diz que prefere ser atendida no SUS. "O atendimento melhorou bastante." Dona Valdina conta que "muita gtente ainda se surpreende com as madames que chegam com seus carrões" para pegar remédios na UBS. "É que o SUS atende pobres e ricos." Emocionada, ela relata que o marido faleceu há dez meses e não foi bem acolhido pelo plano de saúde. "Só quando meu marido foi pra UPA é que passou a ser tratado com dignidade. Depois foi internado no Hospital de Clínicas, e sou muito grata pela assistência que deram a ele." Hoje, a rede municipal de Saúde conta também com nove Unidades de Pronto Atendimento (UPA). <

da redação

O avanço na saúde bucal foi excepci-onal, diz funcionária da rede A saúde bucal foi uma das especialidades que mais incorporou mudanças nos últimos anos, especialmente em São Bernardo, que desde 2009 vem expandindo significadamente os serviços de odontológicos. A cirurgiã-dentista Vivian Hitomi trabalha há 25 anos na Prefeitura e acompanhou todas as mudanças ocorridas ao longo desse período no serviço de saúde bucal. Vivian atende na UBS Taboão e afirma que "o avanço foi excepcional". Com o projeto de reforma e ampliação das UBSs, iniciado em 2009, foi possível ampliar o serviço odontológico, com a formação de equipes completas (dentista, auxiliar e técnico de saúde bucal) e a aquisição de equipamentos. "A produtividade dos dentistas e a qualidade do nosso trabalho melhoraram muito com a vinda dos técnicos e auxiliares de saúde bucal. Atendemos muito mais gente, com mais rapide-ez." Vivian diz que, antes, o atendimento era praticamente restrito às crianças com até 12 anos, encaminhadas pelas escolas. "Os adultos eram atendidos em casos de urgência, mas os recursos eram escassos." A partir de 2011 a cidade passou a contar com o serviço de próteses dentárias. Comparando com poucos anos atrás, Vivian garante: "Tudo melhorou, estamos no céu". (HM) <

FEIRA DE ADOÇÃO DECÃES E GATOS

Feira de adoção de cães e gatosO Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Bernardo disponibiliza gratuitamente para adoção cães e gatos castra-dos. Os interessados devem ter mais de 18 anos e cópias de RG ou CPF e de comprovante de residência, que ficarão retidas para cadastro no CCZ. O interes-sado deve informar número de telefone e levar coleira com guia ou caixa de transporte. Os animais são esterilizados e avaliados por veterinários. C e n t r o d e C o n t r o l e d e Zoonoses.Segunda a sexta, das 8h às 16h, e nos dias 2, 16 e 30, das 10h às 15h

FORMATURA DO CURSODE FORMAÇÃO TÉCNICADOS AGENTESCOMUNITÁRIOSDE SAÚDE

Cerimônia de entrega de certificados a 400 agentes comunitários de saúde que participaram do curso de Formação Técnica, realizado em parceria com o Centro de Formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para qualificação dos agentes no atendimento à população e na articulação com as equipes multiprofissionais, buscando reforçar as ações preventivas e assistenciais, com ênfase no cuidado humanizado. Auditório Dr. Attílio Zóboli (Cenforpe). Dia 13, das 9h às 12h

CAMPANHA NACIONALDE VACINAÇÃOCONTRA APOLIOMIELITE

Crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade devem se vacinar contra a poliomielite. É preciso levar a carteirinha de vacinação para que as unidades de saúde verifiquem se há necessidade de atualizar outras vacinas. A campanha será realizada nas 34 Unidades Básicas de Saúde do município e em mais 10 endere-ços.

AÇÃO EDUCATIVA: QUALIDADE E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS EM CASAE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Ação educativa organizada pela Divisão de Vigilância Sanitária, da Prefeitura de São Bernardo do Campo, sobre boas práticas para garantir a qualidade e segurança dos alimentos durante a manipulação e armazenamento, além das informações que devem estar contidas nos rótulos. O evento, destinado à população em geral, também abordará o uso e a guarda adequada dos medicamentos em casa.UBS Taboão. Avenida Taboão, 4281. Dia 19, das 9h às 12h

REMANDO PARA A VIDA Projeto da Secretaria de Saúde de São Bernardo inovador na área da saúde mental. Atende aos Caps e inscritos no programa com terapia em águas, competições e remadas em pranchas stand up paddle e caiaques. A coleta na primeira sexta-feira do mês já retirou em um ano e meio cerca de 5 toneladas de resíduos. A ação é feita em parceria com as secretarias municipais de Segurança Urbana e de Gestão Ambiental. As atividades contam com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM). Informações: 4335-3975 (Ricardo ou Maysa). A iniciativa é reconhecida pelo Ministério Público como referência. Parque Municipal Natural Estoril. Quartas, das 13h às 17h, e quintas e sextas, das 9h às 12h e das 13h às 17h

CONSULTÓRIO DE RUA A Prefeitura de São Bernardo do Campo promove, em parceria com o Ministério da Saúde, o Consultório na Rua. Realizado no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Centro, o programa atende e promove intervenções educativas e psicossociais para pessoa em situação de rua, seja ela usuária ou não de substâncias psicoati-vas. Confira algumas das atividades organizadas pelo Consultório na Rua e participe! Mais informações pelo telefone 4348-1600. Caps Centro.

gu

iada

cid

ad

e |

ag

ost

o 2

01

5

18 19

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

AS TRANSFORMAÇÕES DA SAÚDE PÚBLICAEM SÃO BERNARDOu nm bairros u helder marques u 7 de agosto

O Sistema Único de Saúde (SUS), instituído a partir da Constituição de 1988, trouxe profun-das transformações na saúde pública do País e firmou o princípio de que "a saúde é direito de todos e dever do Estado". Muitos dos serviços e programas passaram a existir após a implantação do SUS, como a criação dos Agentes Comunitários de Saúde da Família, o Samu e a distribuição de medicamentos, entre outros. Vandina dos Santos Leopoldino, 77 anos, do Baeta Neves, recorda que, em 1947, quando veio para São Bernardo, "o atendimento na rede pública de saúde era muito difícil". Ela tem plano, mas diz que prefere ser atendida no SUS. "O atendimento melhorou bastante." Dona Valdina conta que "muita gtente ainda se surpreende com as madames que chegam com seus carrões" para pegar remédios na UBS. "É que o SUS atende pobres e ricos." Emocionada, ela relata que o marido faleceu há dez meses e não foi bem acolhido pelo plano de saúde. "Só quando meu marido foi pra UPA é que passou a ser tratado com dignidade. Depois foi internado no Hospital de Clínicas, e sou muito grata pela assistência que deram a ele." Hoje, a rede municipal de Saúde conta também com nove Unidades de Pronto Atendimento (UPA). <

da redação

O avanço na saúde bucal foi excepci-onal, diz funcionária da rede A saúde bucal foi uma das especialidades que mais incorporou mudanças nos últimos anos, especialmente em São Bernardo, que desde 2009 vem expandindo significadamente os serviços de odontológicos. A cirurgiã-dentista Vivian Hitomi trabalha há 25 anos na Prefeitura e acompanhou todas as mudanças ocorridas ao longo desse período no serviço de saúde bucal. Vivian atende na UBS Taboão e afirma que "o avanço foi excepcional". Com o projeto de reforma e ampliação das UBSs, iniciado em 2009, foi possível ampliar o serviço odontológico, com a formação de equipes completas (dentista, auxiliar e técnico de saúde bucal) e a aquisição de equipamentos. "A produtividade dos dentistas e a qualidade do nosso trabalho melhoraram muito com a vinda dos técnicos e auxiliares de saúde bucal. Atendemos muito mais gente, com mais rapide-ez." Vivian diz que, antes, o atendimento era praticamente restrito às crianças com até 12 anos, encaminhadas pelas escolas. "Os adultos eram atendidos em casos de urgência, mas os recursos eram escassos." A partir de 2011 a cidade passou a contar com o serviço de próteses dentárias. Comparando com poucos anos atrás, Vivian garante: "Tudo melhorou, estamos no céu". (HM) <

FEIRA DE ADOÇÃO DECÃES E GATOS

Feira de adoção de cães e gatosO Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Bernardo disponibiliza gratuitamente para adoção cães e gatos castra-dos. Os interessados devem ter mais de 18 anos e cópias de RG ou CPF e de comprovante de residência, que ficarão retidas para cadastro no CCZ. O interes-sado deve informar número de telefone e levar coleira com guia ou caixa de transporte. Os animais são esterilizados e avaliados por veterinários. C e n t r o d e C o n t r o l e d e Zoonoses.Segunda a sexta, das 8h às 16h, e nos dias 2, 16 e 30, das 10h às 15h

FORMATURA DO CURSODE FORMAÇÃO TÉCNICADOS AGENTESCOMUNITÁRIOSDE SAÚDE

Cerimônia de entrega de certificados a 400 agentes comunitários de saúde que participaram do curso de Formação Técnica, realizado em parceria com o Centro de Formação de Recursos Humanos para o Sistema Único de Saúde (SUS) para qualificação dos agentes no atendimento à população e na articulação com as equipes multiprofissionais, buscando reforçar as ações preventivas e assistenciais, com ênfase no cuidado humanizado. Auditório Dr. Attílio Zóboli (Cenforpe). Dia 13, das 9h às 12h

CAMPANHA NACIONALDE VACINAÇÃOCONTRA APOLIOMIELITE

Crianças entre 6 meses e menores de 5 anos de idade devem se vacinar contra a poliomielite. É preciso levar a carteirinha de vacinação para que as unidades de saúde verifiquem se há necessidade de atualizar outras vacinas. A campanha será realizada nas 34 Unidades Básicas de Saúde do município e em mais 10 endere-ços.

AÇÃO EDUCATIVA: QUALIDADE E SEGURANÇA DOS ALIMENTOS EM CASAE USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

Ação educativa organizada pela Divisão de Vigilância Sanitária, da Prefeitura de São Bernardo do Campo, sobre boas práticas para garantir a qualidade e segurança dos alimentos durante a manipulação e armazenamento, além das informações que devem estar contidas nos rótulos. O evento, destinado à população em geral, também abordará o uso e a guarda adequada dos medicamentos em casa.UBS Taboão. Avenida Taboão, 4281. Dia 19, das 9h às 12h

REMANDO PARA A VIDA Projeto da Secretaria de Saúde de São Bernardo inovador na área da saúde mental. Atende aos Caps e inscritos no programa com terapia em águas, competições e remadas em pranchas stand up paddle e caiaques. A coleta na primeira sexta-feira do mês já retirou em um ano e meio cerca de 5 toneladas de resíduos. A ação é feita em parceria com as secretarias municipais de Segurança Urbana e de Gestão Ambiental. As atividades contam com o apoio da Guarda Civil Municipal (GCM). Informações: 4335-3975 (Ricardo ou Maysa). A iniciativa é reconhecida pelo Ministério Público como referência. Parque Municipal Natural Estoril. Quartas, das 13h às 17h, e quintas e sextas, das 9h às 12h e das 13h às 17h

CONSULTÓRIO DE RUA A Prefeitura de São Bernardo do Campo promove, em parceria com o Ministério da Saúde, o Consultório na Rua. Realizado no Centro de Atenção Psicossocial (Caps) Centro, o programa atende e promove intervenções educativas e psicossociais para pessoa em situação de rua, seja ela usuária ou não de substâncias psicoati-vas. Confira algumas das atividades organizadas pelo Consultório na Rua e participe! Mais informações pelo telefone 4348-1600. Caps Centro.

gu

iada

cid

ad

e |

ag

ost

o 2

01

5

18 19

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

20 21

GRANDE ABC TEM O OBJETIVO DE IMUNIZAR143 MIL CRIANÇASu dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 15 de agosto

De hoje até o dia 31, as sete cidades do Grande ABC têm a meta de imunizar 142.992 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos contra a paralisia infantil. A ação integra a 36ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. A paralisia infantil é uma doença infectoconta-giosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. O mal é causado pelo poliovírus e a infecção se dá, na maior parte dos casos, por via oral. O Brasil está livre da enfermidade desde 1990. No ano passado, com exceção de São Caetano e Ribeirão Pires, que não informaram, 124.456 doses foram aplicadas. A cidade que teve menor adesão naquela ocasião foi Santo André: 28.662 pequenos foram vacinados, que representaram 77,37% da cobertura total da cidade. Segundo a Secretaria de Saúde, vários fatores externos implicam na não adesão à meta mínima. “Por exemplo, médico que não indica a vacinação no período da campanha; criança que adoece; pais que não podem levar o filho por vários motivos, entre eles, trabalho fora; divulga-ção e até mesmo falta de conscientização das pesso-as – neste caso, pai e/ou responsável pela criança”. Conforme a Pasta, muitos pais vacinam os filhos no calendário de rotina e não durante as campanhas de imunização em massa – o que não entra na contabili-dade de mobilização. Este ano, a meta andreense é imunizar 36.704 crianças, nas 33 UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Um posto volante na Emeif (Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental) do Parque Andreense também será ponto de imunização gratuita, das 8h às 17h. Em São Bernardo, o objetivo é vacinar 43.155 das 45.427 crianças com idade enquadrada no perfil, em 34 UBSs. A Coordenadoria Municipal de Imunização de São Caetano planeja aplicar a vacina em 6.557 crianças em 13 postos de Saúde. Diadema

quer imunizar 24.094 pequeninos, de um total de 26.094, em 17 UBSs. Na cidade de Mauá, a Secretaria de Saúde pretende vacinar 24.540 de 25.831 crianças que integram o público-alvo. São 30 postos fixos distribuídos em todos os bairros.</CW> Ribeirão Pires planeja vacinar 80% das crian-ças (5.009), das 6.262 que vivem na cidade. Todas as unidades de Saúde disponibilizarão a imunização de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, exceto UBS do Centro, que funciona das 8h às 17h. Em Rio Grande da Serra, a meta é proteger 2.933 crianças, em oito pontos de vacinação. Considerando cinco cidades (exceto São Caetano e Rio Grande da Serra, que não retornaram a informação), a região possui 140.660 moradores com essa faixa etária.

Pediatra destaca importância da vacina, mesmo sem o vírus no País Apesar de o Brasil estar livre da paralisia infantil desde 1990, a professora do Departamento de Pediatria da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) Denise de Oliveira Schoeps alerta para a importância da aplicação da vacina. “Na maioria das vezes, as crianças estão com as vacinas em dia e os pais não entendem o porquê da campanha. Mas ainda há casos no mundo e o vírus pode migrar de um lugar para o outro, pois hoje é muito fácil disseminar um vírus por conta da globalização”, salienta. Nove países registraram casos em 2014 e 2015. Em três – Nigéria, Paquistão e Afeganistão – a poliomielite é endêmica. Os casos registrados na Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Siria e Etiopia foram decorrentes de importação do polioví-rus selvagem. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 12 milhões de crianças, o que representa 95% do público-alvo, (12,7 milhões). Para o Estado de São Paulo, a Pasta distribuiu 3,1 milhões de doses. <

GRANDE ABC REGISTRA 6.057 CASOS DEDENGUE EM SETE MESESu dgabc.com.br u yara ferraz u 17 de agosto

Nos primeiros sete meses deste ano, o Grande ABC registrou 6.057 casos confirmados de dengue autóctones. O número é 442,74% maior em relação ao mesmo período de 2014, quando a região teve 1.116 registros. O último levantamento solicitado pelo Diário às Prefeituras, em junho deste ano, mostrava que 4.739 pessoas tinham contraído a doença. Ou seja, em pouco mais de um mês, a quantidade de infectados pelo mal saltou 27,81%. Juntas, as sete cidades investigavam 4.635 casos suspeitos. Todos os municípios registraram aumento em relação ao ano passado. Ribeirão Pires, que não teve nenhum caso da doença em 2014, atualmente soma 19. Em Mauá, o número saltou de cinco para 515, em Diadema, de 361 para 1.908. Já em São Caetano, de 27 para 316. São Bernardo, que teve a maior parte dos casos registrada nos bairros Montanhão e Pauliceia, observou alta de 319,06% na quantida-de de doentes. Já em Santo André houve aumento de 433,62%, com maior concentração de pacien-tes infectados no Jardim Santo André e no Condomínio Maracanã. Rio Grande da Serra não forneceu os dados (Mais informações na tabela ao lado). Até o momento, foram registradas cinco mortes por dengue no Grande ABC. O último óbito foi observado em 27 de maio, quando uma idosa de 82 anos, moradora de Santo André, faleceu em um hospital de São Caetano. Outras duas vítimas fatais também eram mulheres e habitantes de Santo André, uma com 76 anos e outra de 39. Elas morre-ram em 29 de abril e 15 de maio, respectivamente. As duas foram atendidas em hospitais da cidade. Uma moradora de São Bernardo faleceu aos 48 anos por causa da doença em 10 de abril. O primeiro óbito foi registrado em Diadema, em 16

de março. Uma mulher de 37 anos foi diagnostica-da com a doença em São Bernardo, onde morreu. Segundo o professor de Infectologia da Faculdade de Medicina do ABC Munir Akar Ayub, as mortes estão dentro da média de acordo com o aumento dos casos. “Na realidade, nós tivemos poucos casos no ano anterior e menos mortes. Com o aumento dos registros, o número de óbitos está estatisticamente dentro da média, já que temos mais possibilidades de mortes. Para que esses casos mais extremos aconteçam, há possibilidade de uma demora no diagnóstico e no atendimento médico”, afirmou. Para o especialista, o período de estiagem que ocorreu durante o verão desse ano pode ter contribuído para o aumento de infecções. Porém, ele também aponta outros motivos. “O armazena-mento de água incorretamente, pelo fato das pessoas terem dificuldades no abastecimento, pode ser uma explicação. Além disso, acho que houve um relaxamento no combate à dengue pelo poder público. A epidemia também mudou de lugar. O número de casos no Brasil foi maior no Norte e Nordeste nos anos anteriores e esse ano foi no Sudeste”, explicou. A professora de ciências biológicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie Esther Lopes Ricci Adari Camargo, acredita que o número de casos continue a aumentar. “Essa é a tendência, a não ser que as pessoas fechem os recipientes de armazenamento. Não podemos esquecer que nos períodos de chuva também temos focos na rua, como pneus e vasilhames com água parada.” Ela acredita que os hospitais não estavam preparados para receber os pacientes com a doença. “Eu cheguei a ver muita gente desistindo de ser atendido pela demora. E é crucial o diagnós-tico e um tratamento bem feito.” <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

20 21

GRANDE ABC TEM O OBJETIVO DE IMUNIZAR143 MIL CRIANÇASu dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 15 de agosto

De hoje até o dia 31, as sete cidades do Grande ABC têm a meta de imunizar 142.992 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos contra a paralisia infantil. A ação integra a 36ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite. A paralisia infantil é uma doença infectoconta-giosa grave. Na maioria dos casos, a criança não vai a óbito quando infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia irreversível, principalmente nos membros inferiores. O mal é causado pelo poliovírus e a infecção se dá, na maior parte dos casos, por via oral. O Brasil está livre da enfermidade desde 1990. No ano passado, com exceção de São Caetano e Ribeirão Pires, que não informaram, 124.456 doses foram aplicadas. A cidade que teve menor adesão naquela ocasião foi Santo André: 28.662 pequenos foram vacinados, que representaram 77,37% da cobertura total da cidade. Segundo a Secretaria de Saúde, vários fatores externos implicam na não adesão à meta mínima. “Por exemplo, médico que não indica a vacinação no período da campanha; criança que adoece; pais que não podem levar o filho por vários motivos, entre eles, trabalho fora; divulga-ção e até mesmo falta de conscientização das pesso-as – neste caso, pai e/ou responsável pela criança”. Conforme a Pasta, muitos pais vacinam os filhos no calendário de rotina e não durante as campanhas de imunização em massa – o que não entra na contabili-dade de mobilização. Este ano, a meta andreense é imunizar 36.704 crianças, nas 33 UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Um posto volante na Emeif (Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental) do Parque Andreense também será ponto de imunização gratuita, das 8h às 17h. Em São Bernardo, o objetivo é vacinar 43.155 das 45.427 crianças com idade enquadrada no perfil, em 34 UBSs. A Coordenadoria Municipal de Imunização de São Caetano planeja aplicar a vacina em 6.557 crianças em 13 postos de Saúde. Diadema

quer imunizar 24.094 pequeninos, de um total de 26.094, em 17 UBSs. Na cidade de Mauá, a Secretaria de Saúde pretende vacinar 24.540 de 25.831 crianças que integram o público-alvo. São 30 postos fixos distribuídos em todos os bairros.</CW> Ribeirão Pires planeja vacinar 80% das crian-ças (5.009), das 6.262 que vivem na cidade. Todas as unidades de Saúde disponibilizarão a imunização de segunda a sexta-feira, das 7h às 16h, exceto UBS do Centro, que funciona das 8h às 17h. Em Rio Grande da Serra, a meta é proteger 2.933 crianças, em oito pontos de vacinação. Considerando cinco cidades (exceto São Caetano e Rio Grande da Serra, que não retornaram a informação), a região possui 140.660 moradores com essa faixa etária.

Pediatra destaca importância da vacina, mesmo sem o vírus no País Apesar de o Brasil estar livre da paralisia infantil desde 1990, a professora do Departamento de Pediatria da FMABC (Faculdade de Medicina do ABC) Denise de Oliveira Schoeps alerta para a importância da aplicação da vacina. “Na maioria das vezes, as crianças estão com as vacinas em dia e os pais não entendem o porquê da campanha. Mas ainda há casos no mundo e o vírus pode migrar de um lugar para o outro, pois hoje é muito fácil disseminar um vírus por conta da globalização”, salienta. Nove países registraram casos em 2014 e 2015. Em três – Nigéria, Paquistão e Afeganistão – a poliomielite é endêmica. Os casos registrados na Somália, Guiné Equatorial, Iraque, Camarões, Siria e Etiopia foram decorrentes de importação do polioví-rus selvagem. A meta do Ministério da Saúde é vacinar 12 milhões de crianças, o que representa 95% do público-alvo, (12,7 milhões). Para o Estado de São Paulo, a Pasta distribuiu 3,1 milhões de doses. <

GRANDE ABC REGISTRA 6.057 CASOS DEDENGUE EM SETE MESESu dgabc.com.br u yara ferraz u 17 de agosto

Nos primeiros sete meses deste ano, o Grande ABC registrou 6.057 casos confirmados de dengue autóctones. O número é 442,74% maior em relação ao mesmo período de 2014, quando a região teve 1.116 registros. O último levantamento solicitado pelo Diário às Prefeituras, em junho deste ano, mostrava que 4.739 pessoas tinham contraído a doença. Ou seja, em pouco mais de um mês, a quantidade de infectados pelo mal saltou 27,81%. Juntas, as sete cidades investigavam 4.635 casos suspeitos. Todos os municípios registraram aumento em relação ao ano passado. Ribeirão Pires, que não teve nenhum caso da doença em 2014, atualmente soma 19. Em Mauá, o número saltou de cinco para 515, em Diadema, de 361 para 1.908. Já em São Caetano, de 27 para 316. São Bernardo, que teve a maior parte dos casos registrada nos bairros Montanhão e Pauliceia, observou alta de 319,06% na quantida-de de doentes. Já em Santo André houve aumento de 433,62%, com maior concentração de pacien-tes infectados no Jardim Santo André e no Condomínio Maracanã. Rio Grande da Serra não forneceu os dados (Mais informações na tabela ao lado). Até o momento, foram registradas cinco mortes por dengue no Grande ABC. O último óbito foi observado em 27 de maio, quando uma idosa de 82 anos, moradora de Santo André, faleceu em um hospital de São Caetano. Outras duas vítimas fatais também eram mulheres e habitantes de Santo André, uma com 76 anos e outra de 39. Elas morre-ram em 29 de abril e 15 de maio, respectivamente. As duas foram atendidas em hospitais da cidade. Uma moradora de São Bernardo faleceu aos 48 anos por causa da doença em 10 de abril. O primeiro óbito foi registrado em Diadema, em 16

de março. Uma mulher de 37 anos foi diagnostica-da com a doença em São Bernardo, onde morreu. Segundo o professor de Infectologia da Faculdade de Medicina do ABC Munir Akar Ayub, as mortes estão dentro da média de acordo com o aumento dos casos. “Na realidade, nós tivemos poucos casos no ano anterior e menos mortes. Com o aumento dos registros, o número de óbitos está estatisticamente dentro da média, já que temos mais possibilidades de mortes. Para que esses casos mais extremos aconteçam, há possibilidade de uma demora no diagnóstico e no atendimento médico”, afirmou. Para o especialista, o período de estiagem que ocorreu durante o verão desse ano pode ter contribuído para o aumento de infecções. Porém, ele também aponta outros motivos. “O armazena-mento de água incorretamente, pelo fato das pessoas terem dificuldades no abastecimento, pode ser uma explicação. Além disso, acho que houve um relaxamento no combate à dengue pelo poder público. A epidemia também mudou de lugar. O número de casos no Brasil foi maior no Norte e Nordeste nos anos anteriores e esse ano foi no Sudeste”, explicou. A professora de ciências biológicas da Universidade Presbiteriana Mackenzie Esther Lopes Ricci Adari Camargo, acredita que o número de casos continue a aumentar. “Essa é a tendência, a não ser que as pessoas fechem os recipientes de armazenamento. Não podemos esquecer que nos períodos de chuva também temos focos na rua, como pneus e vasilhames com água parada.” Ela acredita que os hospitais não estavam preparados para receber os pacientes com a doença. “Eu cheguei a ver muita gente desistindo de ser atendido pela demora. E é crucial o diagnós-tico e um tratamento bem feito.” <

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

22 23

ATENDIMENTOS A NÃO MORADOR INCHAMREDE DE SAÚDE PÚBLICACerca de até 20% dos atendimentos são para munícipes de forau reporterdiario.com.br u victor hugo felix u 20 de agosto

A migração de moradores entre as cidades da região à procura de atendimento na área da saúde tem sobrecarre-gado os serviços de urgência e emergência das redes munici-pais. Cerca de 15% a 20% da demanda é originada de muní-cipes de cidades vizinhas. Em São Caetano, o número chega a 34%, enquanto em Mauá, 25%, e Santo André, cerca de 10%. Segundo o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, uma medida para sanar o problema seria a criação de Câmaras de Compensação, mas a ideia depende da vontade de municípios que se beneficiam com a situação. De acordo com Homero Nepomuceno, secretário de Saúde de Santo André e diretor do Grupo Trabalho de Saúde, do Consórcio, as Câmaras de Compensação estão previstas no regimento do Sistema Único d e S a ú d e e s e r v i r i a m justamente para que as cida-des que não são oneradas compensem as cidades onera-das. "No final de um determi-nado período, haveria uma reunião para que o município que atendeu mais receba mais recursos", diz o médico. Entretanto, afirma, nunca se chegou a um consenso quanto à forma real de funcio-namento dessa Câmara. "Todo mundo acha que atendeu mais que o outro. Se todo mundo reclama, alguém está se dando bem", pontua. Nepomuceno acredita que as cidades que têm maior evasão tendem a não querer discutir o assunto. "O município sabe que vai sair perdendo", opina. Outro empecilho para o desenvolvimento da Câmara de Compensação seria a dificuldade do SUS de implan-tar o Cartão SUS, que unificaria um cadastro nacional com informações precisas sobre a

cidade onde os cidadãos moram. Isso porque os municí-pios têm dificuldade para determinar de onde vêm os seus atendidos, uma vez que é comum o uso de endereços de parentes e conhecidos para se ter acesso aos serviços em determinada cidade. "Algumas delas até usam cartões próprios, mas em São Caetano, por exemplo, a Prefeitura apontou que o número de cadastrados era maior do que o número de moradores, então há um problema aí", relata Nepomuceno.Falta de números Odete Gialdi, secretária de Saúde de São Bernardo, não soube apresentar qual era o número de atendimentos a não munícipes justamente pela falta de dados concretos sobre a cidade de origem dos pacien-tes da urgência e emergência. "Sabe-se que a UPA Pauliceia tem cerca de 30% do seu atendimento feito a não mora-dores", diz. Tal situação permi-te ainda o questionamento dos números apresentados pelas prefeituras. Em Santo André, aponta-se que dos 386.788 atendi-mentos feitos entre janeiro e julho deste ano, 39.106 foram a moradores de outras regiões. Moradores de de São Paulo são os que mais procuram pelos serviços na cidade, seguidos por Mauá e São Bernardo. Em Mauá, por sua vez, foram realizados 7.489 atendimen-tos. Do total, 1.304 atendidos são de fora, especialmente Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Paulo e Santo André. São Caetano, por fim, dos 1 4 2 . 8 4 0 a t e n d i m e n t o s , 49.053 foram de pacientes, principalmente, de São Paulo e Santo André.

Gialdi sugere regionalização do sistema Para Odete Gialdi, secre-t á r i a d e S a ú d e d e S ã o Bernardo, existe o inchaço, mas quando a pessoa precisa, o atendimento deve ser feito. "Saúde pública não diz não", diz. Solução possível para o problema, entretanto, segundo a secretária, seria regionaliza-ção do sistema de saúde. "Este é um conceito importante, não tem como o município ser uma ilha. Mas para que este seja o enfoque, depende de coorde-nação do Estado, que não tem", pondera. Nepomuceno informa que o Consórcio não tem pretensões de trabalhar em c i m a d a C â m a r a d e Compensação. Por enquanto, os esforços são para a Central de Agendamento Regional. "Vamos reunir nesse serviço um ponto para que os morado-res possam agendar consultas em especialidades, para que ele possa ter o atendimento em outra cidade caso não haja onde ele mora", diz. Homero Nepomuceno afirma que as cidades menores não têm condições estruturais para desenvolver grandes especia l idades em seus sistemas de saúde. "Mas é preciso investir em atendi-mento básico de qualidade, i s s o é i m p r e s c i n d í v e l " , adverte. O secretário vai além na análise ao considerar que saúde não pode ser vista isoladamente dos demais setores. A cidade pode até perder com o excesso de atendimento nos hospitais, mas certamente ganha em arrecadação de impostos, aquecimento da economia, e isso tem que ser ponderado. <

CAISM É REFERÊNCIA PARA A SAÚDE DA MULHERNA REGIÃOMais de 100 mil pessoas foram atendidas em 25 anos de operação da unidade em Santa Terezinhau abcdmaior.com.br u rosângela dias u 19 de agosto

Quando iniciou as atividades em 1990, o Caism (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher) de São Bernardo foi planejado como ambulatório de ginecologia, aten-dendo a demandas mais complexas encaminhadas pelas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Ao longo dos anos o espaço agregou novos serviços e profissionais e hoje oferece 14 subespecialidades médicas ligadas à saúde feminina, como oncologia ginecológica, climatério e reprodu-ção humana. Mais de 100 mil pessoas passaram por atendimento em 25 anos de funcionamento na unidade localizada no Bairro Santa Terezinha. Hoje coordenador médico do Caism, Rodolfo Strufaldi acompanhou de perto a evolução do centro. “No

início éramos três médicos, hoje somos 25 e algumas áreas se tornaram referência, como a masto-logia.” São cerca de quatro mil atendimentos mensais em nível ambulatorial e 90 cirurgias em regime Hospital Dia, quando o paciente recebe alta no mesmo dia. Entre os procedimentos estão laqueadura, vasectomia e cirurgias de colo uterino. O centro também é especiali-zado no atendimento de pré-natal de alto risco no município. “A UBS faz todo o pré-natal de baixo e médio risco, mas se for constatado que a gestante precisa de atendimento mais específico, é encaminhada para cá”, detalhou Strufaldi. De acordo com o médico, dos 500 novos pré-

natais abertos mensalmente em São Bernardo, cerca de 40 chegam ao Caism. “Nunca imaginei que fosse ficar do tamanho que ficou, com o número de profissionais que temos hoje. Esse é um dos locais (da rede municipal) mais bem avaliados pela população e isso é muito gratifican-te”.VIOLÊNCIA O ambulatório do Pavas (Programa de Atenção à Violência e Abuso Sexual), que funciona no Caism desde 2000, é apontado como referência na Região. “Na época não tinha nenhum programa nesse perfil. Foi criado inicialmente para dar assistência a mulheres vítimas de abuso, mas hoje é um ambulatório que atende também crianças”, relatou. <

Videogame é usado em reabilitação

Há cerca de três anos os pacientes da fisioterapia do Caism ganharam novo instrumento para a reabilitação. Trata-se do Wii, videogame que conta com sensores que captam os movimentos dos jogadores e reproduzem em tela. A ferramenta pode ser usada em casos como oncologia ligada a mama e incontinência urinária. “Consigo trabalhar tudo ao mesmo tempo: postura, equilíbrio, flexibilidade, fortalecimento muscular. Não substitui outros exercícios, é um recurso a mais, usado em fases intermediárias e avançadas do tratamento”, afirmou a fisioterapeuta Michelle Saint Aubin. Os pacientes realizam duas sessões semanais de 30 minutos cada. A plataforma permite a criação de programas de exercícios personalizado. A técnica de enfermagem Andréa Bernardes, 35 anos, retomou o tratamento para incontinência em julho e teve a primeira sessão da nova terapia nesta semana. “Conheço o videogame, mas não sabia que dava para usar desse jeito. Achei divertido, perde aquela seriedade da fisio”, avaliou. <

Foto: Rodrigo Pinto

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

22 23

ATENDIMENTOS A NÃO MORADOR INCHAMREDE DE SAÚDE PÚBLICACerca de até 20% dos atendimentos são para munícipes de forau reporterdiario.com.br u victor hugo felix u 20 de agosto

A migração de moradores entre as cidades da região à procura de atendimento na área da saúde tem sobrecarre-gado os serviços de urgência e emergência das redes munici-pais. Cerca de 15% a 20% da demanda é originada de muní-cipes de cidades vizinhas. Em São Caetano, o número chega a 34%, enquanto em Mauá, 25%, e Santo André, cerca de 10%. Segundo o Consórcio Intermunicipal Grande ABC, uma medida para sanar o problema seria a criação de Câmaras de Compensação, mas a ideia depende da vontade de municípios que se beneficiam com a situação. De acordo com Homero Nepomuceno, secretário de Saúde de Santo André e diretor do Grupo Trabalho de Saúde, do Consórcio, as Câmaras de Compensação estão previstas no regimento do Sistema Único d e S a ú d e e s e r v i r i a m justamente para que as cida-des que não são oneradas compensem as cidades onera-das. "No final de um determi-nado período, haveria uma reunião para que o município que atendeu mais receba mais recursos", diz o médico. Entretanto, afirma, nunca se chegou a um consenso quanto à forma real de funcio-namento dessa Câmara. "Todo mundo acha que atendeu mais que o outro. Se todo mundo reclama, alguém está se dando bem", pontua. Nepomuceno acredita que as cidades que têm maior evasão tendem a não querer discutir o assunto. "O município sabe que vai sair perdendo", opina. Outro empecilho para o desenvolvimento da Câmara de Compensação seria a dificuldade do SUS de implan-tar o Cartão SUS, que unificaria um cadastro nacional com informações precisas sobre a

cidade onde os cidadãos moram. Isso porque os municí-pios têm dificuldade para determinar de onde vêm os seus atendidos, uma vez que é comum o uso de endereços de parentes e conhecidos para se ter acesso aos serviços em determinada cidade. "Algumas delas até usam cartões próprios, mas em São Caetano, por exemplo, a Prefeitura apontou que o número de cadastrados era maior do que o número de moradores, então há um problema aí", relata Nepomuceno.Falta de números Odete Gialdi, secretária de Saúde de São Bernardo, não soube apresentar qual era o número de atendimentos a não munícipes justamente pela falta de dados concretos sobre a cidade de origem dos pacien-tes da urgência e emergência. "Sabe-se que a UPA Pauliceia tem cerca de 30% do seu atendimento feito a não mora-dores", diz. Tal situação permi-te ainda o questionamento dos números apresentados pelas prefeituras. Em Santo André, aponta-se que dos 386.788 atendi-mentos feitos entre janeiro e julho deste ano, 39.106 foram a moradores de outras regiões. Moradores de de São Paulo são os que mais procuram pelos serviços na cidade, seguidos por Mauá e São Bernardo. Em Mauá, por sua vez, foram realizados 7.489 atendimen-tos. Do total, 1.304 atendidos são de fora, especialmente Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, São Paulo e Santo André. São Caetano, por fim, dos 1 4 2 . 8 4 0 a t e n d i m e n t o s , 49.053 foram de pacientes, principalmente, de São Paulo e Santo André.

Gialdi sugere regionalização do sistema Para Odete Gialdi, secre-t á r i a d e S a ú d e d e S ã o Bernardo, existe o inchaço, mas quando a pessoa precisa, o atendimento deve ser feito. "Saúde pública não diz não", diz. Solução possível para o problema, entretanto, segundo a secretária, seria regionaliza-ção do sistema de saúde. "Este é um conceito importante, não tem como o município ser uma ilha. Mas para que este seja o enfoque, depende de coorde-nação do Estado, que não tem", pondera. Nepomuceno informa que o Consórcio não tem pretensões de trabalhar em c i m a d a C â m a r a d e Compensação. Por enquanto, os esforços são para a Central de Agendamento Regional. "Vamos reunir nesse serviço um ponto para que os morado-res possam agendar consultas em especialidades, para que ele possa ter o atendimento em outra cidade caso não haja onde ele mora", diz. Homero Nepomuceno afirma que as cidades menores não têm condições estruturais para desenvolver grandes especia l idades em seus sistemas de saúde. "Mas é preciso investir em atendi-mento básico de qualidade, i s s o é i m p r e s c i n d í v e l " , adverte. O secretário vai além na análise ao considerar que saúde não pode ser vista isoladamente dos demais setores. A cidade pode até perder com o excesso de atendimento nos hospitais, mas certamente ganha em arrecadação de impostos, aquecimento da economia, e isso tem que ser ponderado. <

CAISM É REFERÊNCIA PARA A SAÚDE DA MULHERNA REGIÃOMais de 100 mil pessoas foram atendidas em 25 anos de operação da unidade em Santa Terezinhau abcdmaior.com.br u rosângela dias u 19 de agosto

Quando iniciou as atividades em 1990, o Caism (Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher) de São Bernardo foi planejado como ambulatório de ginecologia, aten-dendo a demandas mais complexas encaminhadas pelas UBSs (Unidades Básicas de Saúde). Ao longo dos anos o espaço agregou novos serviços e profissionais e hoje oferece 14 subespecialidades médicas ligadas à saúde feminina, como oncologia ginecológica, climatério e reprodu-ção humana. Mais de 100 mil pessoas passaram por atendimento em 25 anos de funcionamento na unidade localizada no Bairro Santa Terezinha. Hoje coordenador médico do Caism, Rodolfo Strufaldi acompanhou de perto a evolução do centro. “No

início éramos três médicos, hoje somos 25 e algumas áreas se tornaram referência, como a masto-logia.” São cerca de quatro mil atendimentos mensais em nível ambulatorial e 90 cirurgias em regime Hospital Dia, quando o paciente recebe alta no mesmo dia. Entre os procedimentos estão laqueadura, vasectomia e cirurgias de colo uterino. O centro também é especiali-zado no atendimento de pré-natal de alto risco no município. “A UBS faz todo o pré-natal de baixo e médio risco, mas se for constatado que a gestante precisa de atendimento mais específico, é encaminhada para cá”, detalhou Strufaldi. De acordo com o médico, dos 500 novos pré-

natais abertos mensalmente em São Bernardo, cerca de 40 chegam ao Caism. “Nunca imaginei que fosse ficar do tamanho que ficou, com o número de profissionais que temos hoje. Esse é um dos locais (da rede municipal) mais bem avaliados pela população e isso é muito gratifican-te”.VIOLÊNCIA O ambulatório do Pavas (Programa de Atenção à Violência e Abuso Sexual), que funciona no Caism desde 2000, é apontado como referência na Região. “Na época não tinha nenhum programa nesse perfil. Foi criado inicialmente para dar assistência a mulheres vítimas de abuso, mas hoje é um ambulatório que atende também crianças”, relatou. <

Videogame é usado em reabilitação

Há cerca de três anos os pacientes da fisioterapia do Caism ganharam novo instrumento para a reabilitação. Trata-se do Wii, videogame que conta com sensores que captam os movimentos dos jogadores e reproduzem em tela. A ferramenta pode ser usada em casos como oncologia ligada a mama e incontinência urinária. “Consigo trabalhar tudo ao mesmo tempo: postura, equilíbrio, flexibilidade, fortalecimento muscular. Não substitui outros exercícios, é um recurso a mais, usado em fases intermediárias e avançadas do tratamento”, afirmou a fisioterapeuta Michelle Saint Aubin. Os pacientes realizam duas sessões semanais de 30 minutos cada. A plataforma permite a criação de programas de exercícios personalizado. A técnica de enfermagem Andréa Bernardes, 35 anos, retomou o tratamento para incontinência em julho e teve a primeira sessão da nova terapia nesta semana. “Conheço o videogame, mas não sabia que dava para usar desse jeito. Achei divertido, perde aquela seriedade da fisio”, avaliou. <

Foto: Rodrigo Pinto

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

SÃO BERNARDO LANÇA GUIA DA SAÚDENESTA TERÇA-FEIRAPublicação traz endereços, telefones, emails e horários de funcionamento das unidades de saúdeu abcdmaior.com.br u redação u 17 de agosto

A Prefeitura de São Bernardo lança nesta terça-feira (18/08) o Guia da Saúde, publicação que indica endereços, telefones, emails e horários de funcionamento das unidades de saúde, a relação de especialidades médicas e exames oferecidos, além de uma série de informações úteis para quem precisa usar a rede pública de saúde. O lançamento do Guia será nesta terça-feira, às 10h, no auditório do Hospital de Clínicas Municipal (estrada dos Alvarenga, 1.001) e contará com a presença do prefeito Luiz Marinho e da secretária de Saúde, Odete Gialdi. A publicação será distribuída em UBSs, UPAs, clínicas de especialidades, hospitais e em outros equipamentos de saúde do município. Também será entregue aos usuários do SUS nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde. <

ON-LINEO guia estará disponível, ainda, on-line, no portal da Prefeitura, no endereço http://www.saobernardo.sp.gov.br/guiadasaude.

METADE DAS CRIANÇAS AINDA NÃO SEVACINOU CONTRA PÓLIO EM SBCCampanha termina na próxima segunda-feira; vacinação é feita nas 34 UBSs da cidadeu abcdmaior.com.br u redação u 25 de agosto

A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite termina na próxima segunda-feira (31/08). Desde o dia 15, quando as doses come-çaram a ser ofertadas, 21.417 crianças foram vacinadas nas 34 UBSs de São Bernardo, ou 47,1% do público-alvo. A meta é vacinar 43.155 crianças com idade entre seis meses e 5 anos incompletos, o que corresponde a 95% do total de pessoas nessa faixa etária. “Só vamos manter nossas crianças livres da paralisia infantil se tivermos altas coberturas vacinais. É preciso que todos se sensibilizem para a importância da imunização. Mesmo que a caderneta de vacinação esteja em dia, os pais ou responsáveis devem levar seus filhos para

receber a dose”, afirmou a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Candida Alves. Todas as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos devem ser imunizadas, mesmo se estiverem com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.

RESTRIÇÃONão devem tomar a dose contra a pólio durante a campanha apenas as que apresentarem infec-ções agudas, febre acima de 38°C, hipersensibili-dade a algum componente da vacina ou que estejam passando por tratamento de saúde incompatível com a imunização. <

JARDIM SILVINA RECEBE REFORMA EAMPLIAÇÃO EM UBSUnidade ganhou consultórios médicos e odontológicos, salas de raio X e melhorias em outros ambientesu abcdmaior.com.br u redação u 19 de agosto

Os moradores do Jardim Silvina, em São Bernardo, receberam a inauguração da UBS Silvina, entregue reformada e ampliada nesta quarta-feira (19/08). Com o fim das obras, a unidade ganhou novos espaços e mudanças estruturais. Foram criados novos consultórios médicos, odontológicos, sala para a comunidade, espaço para crianças, escovódromo, fraldário e salas de raio X. A UBS também recebeu curativos, medica-

ção e suporte para inalação. Os demais ambientes já existentes foram reformados. O compromisso firmado pela Prefeitura de São Bernardo é entregar 34 unidades de saúde, entre novas e reformadas, até o final do mandato, conforme a secretária de Saúde, Odete Gialdi. Entre as já entregues estão a do Batistini, Rudge Ramos, Santa Cruz, São Pedro, Alves Dias, Parque São Bernardo, Selecta, Represa, Montanhão e Areião. <

24 25

Vacinação contra a poliomielite continua até a próxima segunda,

dia 31.Foto: Andris Bovo

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

SÃO BERNARDO LANÇA GUIA DA SAÚDENESTA TERÇA-FEIRAPublicação traz endereços, telefones, emails e horários de funcionamento das unidades de saúdeu abcdmaior.com.br u redação u 17 de agosto

A Prefeitura de São Bernardo lança nesta terça-feira (18/08) o Guia da Saúde, publicação que indica endereços, telefones, emails e horários de funcionamento das unidades de saúde, a relação de especialidades médicas e exames oferecidos, além de uma série de informações úteis para quem precisa usar a rede pública de saúde. O lançamento do Guia será nesta terça-feira, às 10h, no auditório do Hospital de Clínicas Municipal (estrada dos Alvarenga, 1.001) e contará com a presença do prefeito Luiz Marinho e da secretária de Saúde, Odete Gialdi. A publicação será distribuída em UBSs, UPAs, clínicas de especialidades, hospitais e em outros equipamentos de saúde do município. Também será entregue aos usuários do SUS nas visitas domiciliares feitas pelos agentes comunitários de saúde. <

ON-LINEO guia estará disponível, ainda, on-line, no portal da Prefeitura, no endereço http://www.saobernardo.sp.gov.br/guiadasaude.

METADE DAS CRIANÇAS AINDA NÃO SEVACINOU CONTRA PÓLIO EM SBCCampanha termina na próxima segunda-feira; vacinação é feita nas 34 UBSs da cidadeu abcdmaior.com.br u redação u 25 de agosto

A Campanha de Vacinação contra a Poliomielite termina na próxima segunda-feira (31/08). Desde o dia 15, quando as doses come-çaram a ser ofertadas, 21.417 crianças foram vacinadas nas 34 UBSs de São Bernardo, ou 47,1% do público-alvo. A meta é vacinar 43.155 crianças com idade entre seis meses e 5 anos incompletos, o que corresponde a 95% do total de pessoas nessa faixa etária. “Só vamos manter nossas crianças livres da paralisia infantil se tivermos altas coberturas vacinais. É preciso que todos se sensibilizem para a importância da imunização. Mesmo que a caderneta de vacinação esteja em dia, os pais ou responsáveis devem levar seus filhos para

receber a dose”, afirmou a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica, Candida Alves. Todas as crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos devem ser imunizadas, mesmo se estiverem com tosse, gripe, coriza, rinite ou diarreia.

RESTRIÇÃONão devem tomar a dose contra a pólio durante a campanha apenas as que apresentarem infec-ções agudas, febre acima de 38°C, hipersensibili-dade a algum componente da vacina ou que estejam passando por tratamento de saúde incompatível com a imunização. <

JARDIM SILVINA RECEBE REFORMA EAMPLIAÇÃO EM UBSUnidade ganhou consultórios médicos e odontológicos, salas de raio X e melhorias em outros ambientesu abcdmaior.com.br u redação u 19 de agosto

Os moradores do Jardim Silvina, em São Bernardo, receberam a inauguração da UBS Silvina, entregue reformada e ampliada nesta quarta-feira (19/08). Com o fim das obras, a unidade ganhou novos espaços e mudanças estruturais. Foram criados novos consultórios médicos, odontológicos, sala para a comunidade, espaço para crianças, escovódromo, fraldário e salas de raio X. A UBS também recebeu curativos, medica-

ção e suporte para inalação. Os demais ambientes já existentes foram reformados. O compromisso firmado pela Prefeitura de São Bernardo é entregar 34 unidades de saúde, entre novas e reformadas, até o final do mandato, conforme a secretária de Saúde, Odete Gialdi. Entre as já entregues estão a do Batistini, Rudge Ramos, Santa Cruz, São Pedro, Alves Dias, Parque São Bernardo, Selecta, Represa, Montanhão e Areião. <

24 25

Vacinação contra a poliomielite continua até a próxima segunda,

dia 31.Foto: Andris Bovo

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/t/edicoes/v/ataques-de-caes-de-rua-assustam-moradores-de-sao-bernardo-do-campo/4407548/

Clique abaixo para ver o vídeo 26 27

cop

y/p

ast

e

cop

y/p

ast

e

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

http://globotv.globo.com/rede-globo/sptv-1a-edicao/t/edicoes/v/ataques-de-caes-de-rua-assustam-moradores-de-sao-bernardo-do-campo/4407548/

Clique abaixo para ver o vídeo 26 27

cop

y/p

ast

e

cop

y/p

ast

e

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

28 29

REGIÃO TEM ALTA DE 19,8% NAS CESÁREASENTRE 2010 E 2014Cerca de até 20% dos atendimentos são para munícipes de forau dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 30 de agosto

O número de partos de c e s á r e a s f e i t a s n a r e d e municipal de Saúde do Grande ABC teve alta de 19,8%, nos últimos quatro anos. Enquanto em 2010, ocorreu 4 .746 n a s c i m e n t o s p o r procedimentos cesareanos, no ano passado o número subiu para 5.686. E m c o n t r a p a r t i d a , a quantidade partos normais recuou 4,9%. Há quatro anos, o procedimento natural foi efetuado 7.334 vezes e no ano passado o número registros foi de 6.971. O s d a d o s f o r a m divulgados pelas Prefeituras, com exceção de Diadema e Rio Grande da Serra, que não retornaram à solicitação do Diário. Na rede particular, a quantidade de cesáreas é bem m a i o r . N o H o s p i t a l e Maternidade Brasil, em Santo André, os números de 2013 mostram 3.223 procedimentos cesareanos, contra 199 normais. Em 2014, 3.464 partos, foram realizados por meio de cesárea, enquanto 268 naturais. Pesquisa do Ministério da Saúde, em parceria com o IBGE ( I n s t i t u t o B r a s i l e i r o d e G e o g r a f i a e E s t a t í s t i c a ) divulgada neste mês mostra que no Brasil, 35,79% das cesáreas f o r a m m a r c a d a s c o m antecedência no SUS (Sistema Único de Saúde), e, no sistema privado, 74,16%. O Hospital da Mulher de Santo André, por exemplo, frisa que em todos os casos são preconizados o parto normal e o único jeito de marcação de cesariana é quando a gestante já tem um histórico de duas ou mais cesarianas anteriores. Quando a cesárea não é por precisão, pode ser por escolha da mãe. O professor t i tular de Obstetr ícia da Faculdade de Medicina do ABC e coordenador de ensino do Hospital da Mulher de Santo

André, Mauro Sancovski, explica que as mulheres que pedem pelo procedimento querem evitar o trabalho de parto, que pode chegar a 12 horas. Esse foi um dos motivos que fez a enfermeira Elaine Miranda Krauss, 35 anos, de Santo André, optar pela cirurgia. “Meu medo era ficar muito tempo em trabalho de parto, que é muito desgastante, e de estar a caminho para ganhar bebê, não dar tempo e o nascimento ter de ser por fórceps, como ocorreu na gestação da minha irmã”, contou ela, que deu à luz à Maitê, no dia 15. A a s s i s t e n t e a d m i n i s t r a t i v a J u l i a n a A p a r e c i d a T e i x e i r a , 2 4 , moradora de Mauá e mãe de Jorge, 5 meses, queria parto normal, mas esbarrou na orientação de seu médico. “Ele preferiu fazer cesárea porque minha bolsa havia rompido há quatro dias e eu tinha perdido muito líquido. Eu já tinha seis dedos de dilatação, até poderia esperar, mas meu médico achou melhor a cesárea.” A analista de validação Mariana Campello Consentini, 30, de São Caetano, não abriu mão do parto normal. Após oito horas de trabalho de parto, nasceu Alice, que está com 40 dias de vida. “É comprovado que o parto normal traz benefícios não só para a mãe, mas também para o bebê. Acredito que o que falta para a maioria das mulheres é informação.” “O parto normal é melhor, a recuperação é melhor, mas a mulher tem de estar preparada. É preciso orientação”, destaca Sancovski. Já o médico obstetra e parteiro Paulo César Noronha, salienta que os profissionais devem informar as mulheres “com sinceridade e embasados nas melhores evidências científicas” para que elas possam fazer as suas escolhas com consciência.

M a t e r n i d a d e s d a r e g i ã o destacam ações de incentivo ao parto normal Por ser a cesárea um procedimento cirúrgico e trazer os possíveis riscos de uma cirurgia, como complicação a n e s t é s i c a e m a i o r probabilidade de sangramento, maternidades promovem ações de incentivo ao parto normal. O Hospital e Maternidade Brasil destacou que conta 24 horas por dia com equipe completa de enfermeiros obstetras nos setores de Maternidade, Pronto A t e n d i m e n t o e C e n t r o O b s t é t r i c o , p a r a o acompanhamento de todo o período do trabalho de parto. Na rede municipal de Mauá, durante o Pré-Natal é o f e r t a d a à s g e s t a n t e s a participação nos grupos de o r i e n t a ç ã o , e m q u e s ã o abordados todos os benefícios do parto normal. Em São Bernardo, no serviço público, as futuras mamães são convidadas a conhecer a maternidade do HMU (Hospital Municipal Universitário) no projeto Bebê a Bordo. Lá, são apresentadas as instalações e esclarecidas dúvidas sobre o parto e o pós-parto. Na cidade de Santo André, a Casita, espaço de convivência humanizado para gestante à primeira infância, promove a troca de informação baseada nas evidências científicas e cada família escolhe seu plano de parto, segundo a idealizadora do local, Carla Capuano, 40 anos. “Gratuitamente, a Casita promove encontros presenciais semanais com temas sobre p a r t o h u m a n i z a d o e a m a m e n t a ç ã o , a l é m d e contarmos com grupo no Facebook, chamado Casita ABC. Ambos informam e promovem o apoio emocional para a famílias gestantes e lactantes.”<

DOMINGO É DIA DE FEIRA DE ADOÇÃO DE CÃESE GATOS EM SÃO BERNARDOu abcdmaior.com.br u redação u 28 de agosto

Quem estiver procurando um cão ou gato para adotar, tem nova chance neste domingo (30/08), quando o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) da Prefeitura de São Bernardo promo-ve, das 10h às 15h, mais uma edição da Feira de Adoção de Cães e Gatos. Estarão disponíveis para adoção animais já vacinados e esterilizados. Quem quiser adotar deve ter mais de 18 anos, apresentar cópia simples do CPF, comprovante de residência, informar telefone e levar coleira com guia ou caixa de transporte.

FOTOS DOS ADOTÁVEISNo site do CCZ é possível encontrar fotos dos cães e gatos disponíveis para adoção, bem como a raça. Durante a semana, adoções podem ser feitas no Centro de Controle de Zoonoses.

No local haverá veterinário do CCZ para dar informações sobre os cuidados necessários com os animais e sobre posse responsável. A adoção de animais também pode ser realizada durante a semana no CCZ, que fica na avenida Rudge Ramos, 1.740, Rudge Ramos.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefo-nes 4365-3349 e 4368-9237e-mail: [email protected]. <

Foto: Rodrigo Pinto

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

DOE LEITE MATERNO E AJUDE A SALVAR A VIDADE BEBÊS PREMATUROSPara ser doadora, mãe deve produzir leite em excesso, ser saudável e não usar determinados medicamentosu saobernardo.sp.gov.br u ana lúcia machado u 29 de agosto

Enquanto muitas mulheres encontram dificuldades para amamentar seu bebê, outras foram agraciadas com abundância de leite materno. Apesar do desconforto em vazar e das mamas doloridas por estarem cheias, se esse é o seu caso, então você tem muitos motivos para se sentir especial. Considere, em primeiro lugar, que seu bebê sempre estará bem alimentado e em contato direto com você. Isso garante a boa saúde dele, já que o leite materno tem tudo o que ele precisa. Além disso, nada como esse momento de ternura na vida de uma mulher, não é mesmo? Agora vem o mais importante: Você pode doar o leite excedente e ajudar a salvar a vida de bebês prematuros, internados em UTIs neonatal, que precisam do leite materno para sobreviver. Em São Bernardo do Campo, o Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Universitário (HMU) envia uma equipe semanalmente à residência das doadoras para receber o leite doado, que deve ser congelado. Esse serviço é feito o ano inteiro, 24 horas por dia, todos os dias da semana. A equipe técnica do hospital ainda oferece todas as orientações quanto à retirada e armazenamento do leite. O material necessário para a coleta também é fornecido pelo hospital.

Como doar: Para serem doadoras, as mães devem produzir leite em excesso, ser saudáveis e não usar medicamentos que impeçam a doação. A orientação é que o leite seja retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias. Antes da liberação para consumo, o banco de leite faz um rigoroso controle de qualidade no leite doado, que também passa por um processo de pasteurização para a eliminação de bactérias e é submetido a um teste de controle microbiológico. O Banco de Leite Humano também desenvolve trabalho para auxiliar as mulheres no período da amamentação e conta com profissionais qualificados para orientar sobre a saúde da criança.

Para mais informações, o telefone é 4365-1480, ramal 1203. O atendimento é feito 24 horas.. <

28 29

REGIÃO TEM ALTA DE 19,8% NAS CESÁREASENTRE 2010 E 2014Cerca de até 20% dos atendimentos são para munícipes de forau dgabc.com.br u vanessa de oliveira u 30 de agosto

O número de partos de c e s á r e a s f e i t a s n a r e d e municipal de Saúde do Grande ABC teve alta de 19,8%, nos últimos quatro anos. Enquanto em 2010, ocorreu 4 .746 n a s c i m e n t o s p o r procedimentos cesareanos, no ano passado o número subiu para 5.686. E m c o n t r a p a r t i d a , a quantidade partos normais recuou 4,9%. Há quatro anos, o procedimento natural foi efetuado 7.334 vezes e no ano passado o número registros foi de 6.971. O s d a d o s f o r a m divulgados pelas Prefeituras, com exceção de Diadema e Rio Grande da Serra, que não retornaram à solicitação do Diário. Na rede particular, a quantidade de cesáreas é bem m a i o r . N o H o s p i t a l e Maternidade Brasil, em Santo André, os números de 2013 mostram 3.223 procedimentos cesareanos, contra 199 normais. Em 2014, 3.464 partos, foram realizados por meio de cesárea, enquanto 268 naturais. Pesquisa do Ministério da Saúde, em parceria com o IBGE ( I n s t i t u t o B r a s i l e i r o d e G e o g r a f i a e E s t a t í s t i c a ) divulgada neste mês mostra que no Brasil, 35,79% das cesáreas f o r a m m a r c a d a s c o m antecedência no SUS (Sistema Único de Saúde), e, no sistema privado, 74,16%. O Hospital da Mulher de Santo André, por exemplo, frisa que em todos os casos são preconizados o parto normal e o único jeito de marcação de cesariana é quando a gestante já tem um histórico de duas ou mais cesarianas anteriores. Quando a cesárea não é por precisão, pode ser por escolha da mãe. O professor t i tular de Obstetr ícia da Faculdade de Medicina do ABC e coordenador de ensino do Hospital da Mulher de Santo

André, Mauro Sancovski, explica que as mulheres que pedem pelo procedimento querem evitar o trabalho de parto, que pode chegar a 12 horas. Esse foi um dos motivos que fez a enfermeira Elaine Miranda Krauss, 35 anos, de Santo André, optar pela cirurgia. “Meu medo era ficar muito tempo em trabalho de parto, que é muito desgastante, e de estar a caminho para ganhar bebê, não dar tempo e o nascimento ter de ser por fórceps, como ocorreu na gestação da minha irmã”, contou ela, que deu à luz à Maitê, no dia 15. A a s s i s t e n t e a d m i n i s t r a t i v a J u l i a n a A p a r e c i d a T e i x e i r a , 2 4 , moradora de Mauá e mãe de Jorge, 5 meses, queria parto normal, mas esbarrou na orientação de seu médico. “Ele preferiu fazer cesárea porque minha bolsa havia rompido há quatro dias e eu tinha perdido muito líquido. Eu já tinha seis dedos de dilatação, até poderia esperar, mas meu médico achou melhor a cesárea.” A analista de validação Mariana Campello Consentini, 30, de São Caetano, não abriu mão do parto normal. Após oito horas de trabalho de parto, nasceu Alice, que está com 40 dias de vida. “É comprovado que o parto normal traz benefícios não só para a mãe, mas também para o bebê. Acredito que o que falta para a maioria das mulheres é informação.” “O parto normal é melhor, a recuperação é melhor, mas a mulher tem de estar preparada. É preciso orientação”, destaca Sancovski. Já o médico obstetra e parteiro Paulo César Noronha, salienta que os profissionais devem informar as mulheres “com sinceridade e embasados nas melhores evidências científicas” para que elas possam fazer as suas escolhas com consciência.

M a t e r n i d a d e s d a r e g i ã o destacam ações de incentivo ao parto normal Por ser a cesárea um procedimento cirúrgico e trazer os possíveis riscos de uma cirurgia, como complicação a n e s t é s i c a e m a i o r probabilidade de sangramento, maternidades promovem ações de incentivo ao parto normal. O Hospital e Maternidade Brasil destacou que conta 24 horas por dia com equipe completa de enfermeiros obstetras nos setores de Maternidade, Pronto A t e n d i m e n t o e C e n t r o O b s t é t r i c o , p a r a o acompanhamento de todo o período do trabalho de parto. Na rede municipal de Mauá, durante o Pré-Natal é o f e r t a d a à s g e s t a n t e s a participação nos grupos de o r i e n t a ç ã o , e m q u e s ã o abordados todos os benefícios do parto normal. Em São Bernardo, no serviço público, as futuras mamães são convidadas a conhecer a maternidade do HMU (Hospital Municipal Universitário) no projeto Bebê a Bordo. Lá, são apresentadas as instalações e esclarecidas dúvidas sobre o parto e o pós-parto. Na cidade de Santo André, a Casita, espaço de convivência humanizado para gestante à primeira infância, promove a troca de informação baseada nas evidências científicas e cada família escolhe seu plano de parto, segundo a idealizadora do local, Carla Capuano, 40 anos. “Gratuitamente, a Casita promove encontros presenciais semanais com temas sobre p a r t o h u m a n i z a d o e a m a m e n t a ç ã o , a l é m d e contarmos com grupo no Facebook, chamado Casita ABC. Ambos informam e promovem o apoio emocional para a famílias gestantes e lactantes.”<

DOMINGO É DIA DE FEIRA DE ADOÇÃO DE CÃESE GATOS EM SÃO BERNARDOu abcdmaior.com.br u redação u 28 de agosto

Quem estiver procurando um cão ou gato para adotar, tem nova chance neste domingo (30/08), quando o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) da Prefeitura de São Bernardo promo-ve, das 10h às 15h, mais uma edição da Feira de Adoção de Cães e Gatos. Estarão disponíveis para adoção animais já vacinados e esterilizados. Quem quiser adotar deve ter mais de 18 anos, apresentar cópia simples do CPF, comprovante de residência, informar telefone e levar coleira com guia ou caixa de transporte.

FOTOS DOS ADOTÁVEISNo site do CCZ é possível encontrar fotos dos cães e gatos disponíveis para adoção, bem como a raça. Durante a semana, adoções podem ser feitas no Centro de Controle de Zoonoses.

No local haverá veterinário do CCZ para dar informações sobre os cuidados necessários com os animais e sobre posse responsável. A adoção de animais também pode ser realizada durante a semana no CCZ, que fica na avenida Rudge Ramos, 1.740, Rudge Ramos.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefo-nes 4365-3349 e 4368-9237e-mail: [email protected]. <

Foto: Rodrigo Pinto

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

DOE LEITE MATERNO E AJUDE A SALVAR A VIDADE BEBÊS PREMATUROSPara ser doadora, mãe deve produzir leite em excesso, ser saudável e não usar determinados medicamentosu saobernardo.sp.gov.br u ana lúcia machado u 29 de agosto

Enquanto muitas mulheres encontram dificuldades para amamentar seu bebê, outras foram agraciadas com abundância de leite materno. Apesar do desconforto em vazar e das mamas doloridas por estarem cheias, se esse é o seu caso, então você tem muitos motivos para se sentir especial. Considere, em primeiro lugar, que seu bebê sempre estará bem alimentado e em contato direto com você. Isso garante a boa saúde dele, já que o leite materno tem tudo o que ele precisa. Além disso, nada como esse momento de ternura na vida de uma mulher, não é mesmo? Agora vem o mais importante: Você pode doar o leite excedente e ajudar a salvar a vida de bebês prematuros, internados em UTIs neonatal, que precisam do leite materno para sobreviver. Em São Bernardo do Campo, o Banco de Leite Humano do Hospital Municipal Universitário (HMU) envia uma equipe semanalmente à residência das doadoras para receber o leite doado, que deve ser congelado. Esse serviço é feito o ano inteiro, 24 horas por dia, todos os dias da semana. A equipe técnica do hospital ainda oferece todas as orientações quanto à retirada e armazenamento do leite. O material necessário para a coleta também é fornecido pelo hospital.

Como doar: Para serem doadoras, as mães devem produzir leite em excesso, ser saudáveis e não usar medicamentos que impeçam a doação. A orientação é que o leite seja retirado depois que o bebê mamar ou quando as mamas estiverem muito cheias. Antes da liberação para consumo, o banco de leite faz um rigoroso controle de qualidade no leite doado, que também passa por um processo de pasteurização para a eliminação de bactérias e é submetido a um teste de controle microbiológico. O Banco de Leite Humano também desenvolve trabalho para auxiliar as mulheres no período da amamentação e conta com profissionais qualificados para orientar sobre a saúde da criança.

Para mais informações, o telefone é 4365-1480, ramal 1203. O atendimento é feito 24 horas.. <

30

QUATRO CIDADES PRORROGAM VACINAÇÃOCONTRA A PÓLIO NO ABCDSão Bernardo, Santo André, Mauá e São Caetano vão realizar campanha até o próximo dia 10u abcdmaior.com.br u redação u 31 de agosto

Quatro cidades da Região - São Bernardo, Santo André, Mauá e São Caetano - anunciaram a prorrogação da campanha de vacinação contra a poliomielite até o próximo dia 10. O motivo é a baixa adesão. A campanha terminaria nesta segunda-feira (31/08). Em São Bernardo, do dia 15 ao dia 26 de agosto (data da última contagem), foram aplicadas 26.237 doses da vacina, o que corresponde a 57,8% do público alvo (45.427 crianças). A meta é vacinar 43.155 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos, o que corresponde a 95% do total de pessoas nessa faixa etária. Em Santo André, até o momento, foram imunizadas 22.132 crianças, que representam 60,3% da população-alvo (36.704). Pais que ainda não levaram seus filhos, entre seis meses e

menores de cinco anos, podem procurar por uma das 33 unidades básicas que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Até a última quinta-feira (27/08), a Secretaria de Saúde de Mauá havia imunizado 18.675 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos, o que representa uma cobertura de 72,3%. A meta é alcançar 95% de cobertura até o final da campanha. Em São Caetano, de acordo com balanço da Coordenadoria Municipal de Imunização, a cidade já atingiu 74,78% de adesão, com 4.093 doses aplicadas. A meta é aplicar a popular gotinha em 6.557 crianças, chegando a 95% de adesão. Em 2014, a meta foi alcançada, com 95,11% de adesão, o que correspondeu a 6.315 doses aplicadas de 6.640 possíveis.<

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

Crianças entre seis meses e menores de cinco anos devem receber a gotinha.Foto: Rodrigo Pinto

versão on-line

http://www.saobernardo.sp.gov.br/o-guia-da-saude

30

QUATRO CIDADES PRORROGAM VACINAÇÃOCONTRA A PÓLIO NO ABCDSão Bernardo, Santo André, Mauá e São Caetano vão realizar campanha até o próximo dia 10u abcdmaior.com.br u redação u 31 de agosto

Quatro cidades da Região - São Bernardo, Santo André, Mauá e São Caetano - anunciaram a prorrogação da campanha de vacinação contra a poliomielite até o próximo dia 10. O motivo é a baixa adesão. A campanha terminaria nesta segunda-feira (31/08). Em São Bernardo, do dia 15 ao dia 26 de agosto (data da última contagem), foram aplicadas 26.237 doses da vacina, o que corresponde a 57,8% do público alvo (45.427 crianças). A meta é vacinar 43.155 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos incompletos, o que corresponde a 95% do total de pessoas nessa faixa etária. Em Santo André, até o momento, foram imunizadas 22.132 crianças, que representam 60,3% da população-alvo (36.704). Pais que ainda não levaram seus filhos, entre seis meses e

menores de cinco anos, podem procurar por uma das 33 unidades básicas que funcionam de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. Até a última quinta-feira (27/08), a Secretaria de Saúde de Mauá havia imunizado 18.675 crianças com idade entre 6 meses e 5 anos, o que representa uma cobertura de 72,3%. A meta é alcançar 95% de cobertura até o final da campanha. Em São Caetano, de acordo com balanço da Coordenadoria Municipal de Imunização, a cidade já atingiu 74,78% de adesão, com 4.093 doses aplicadas. A meta é aplicar a popular gotinha em 6.557 crianças, chegando a 95% de adesão. Em 2014, a meta foi alcançada, com 95,11% de adesão, o que correspondeu a 6.315 doses aplicadas de 6.640 possíveis.<

BOLETIM ELETRÔNICO | CLIPPING DA SAÚDE | N. 150

Crianças entre seis meses e menores de cinco anos devem receber a gotinha.Foto: Rodrigo Pinto

versão on-line

http://www.saobernardo.sp.gov.br/o-guia-da-saude