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Hortas se espalham no Recife
18 de abril de 2018 Letícia Lins Saúde
Tornando-se cada dia mais frequentes em espaços urbanos do Recife – seja em morros,
e em bairros populares e sofisticados – as hortas também vêm fazendo a diferença no
Hospital Ulisses Pernambucano, que acolhe pessoas com problemas mentais. Também
conhecido como Tamarineira, ele conta com 35 canteiros, com colheita semanal. Os
alimentos são orgânicos (sem uso de agrotóxicos) e abastecem o público interno
daquele equipamento de saúde, localizado na Avenida Rosa e Silva, na Zona Norte do
Recife.
Ali, a horta virou terapia ocupacional para os usuários do serviço de saúde. Eles
capinam, semeiam, cultivam e fazem replantio. A exemplo do que vem ocorrendo em
áreas urbanas, onde as hortas estimulam a integração da comunidade, na Tamarineira
ela tem sido utilizada para a promoção da qualidade de vida, a interação entre os
pacientes. E também para buscar melhor saúde, já que não são utilizados produtos
químicos no cultivo.
Profissionais que atuam no
Ulisses Pernambucano destacam importância de horta para socialização dos pacientes.
“Muitos dos nossos pacientes são de origem rural. Com isso, buscamos também resgatar
o que viveram em épocas passadas, trazendo um bem estar natural”, explica o
engenheiro agrônomo Minúcio Monteiro. Ele é membro do Comitê Gestor do Horta em
Todo Canto, programa do governo de Pernambuco, para produção de hortas em espaços
públicos do Estado. A horta do hospital possui parcerias com a Universidade Federal de
Pernambuco (UFRPE) e o Centro de Abastecimento e Logística de Pernambuco
(CEASA).
Já foram colhidas hortaliças como quiabo, tomate, alface, pimentão, coentro, cebolinha,
pimenta, berinjela, couve folha, cenoura e beterraba. Segundo o Palácio do Campo das
Princesas, já somam 18, os órgãos oficiais com hortas próprias. Para dar suporte ao
programa, foi instituída uma horta escola, na sede do Instituto de Pesquisas
Agronômicas de Pernambuco, o IPA, no bairro de San Martin. Segundo o governo
estadual, 141 escolas estaduais já possuem hortas próprias.
Rede de pesquisadores propõe ‘plantar
água’ no Sertão através do
‘recaatingamento’
1 semana atrás
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É possível ‘plantar água’? Com o sol e a Caatinga é sim! Uma rede de pesquisadores
nordestinos e de outras regiões brasileiras, chamada de Ecolume, decidiu assumir o
desafio científico de realizar estudos e ações de campo na questão da busca de uma
simultânea e sinérgica soberania energética, alimentar e hídrica diante do contexto de
vulnerabilidades e oportunidades em uma região que já está se tornando árida, como no
caso do Sertão, e que se acentuam frente os efeitos da mudança do clima. Na região, o
índice pluviométrico é historicamente baixo. Seus solos secos e já possui diversas áreas
já desertificadas e outras mais em processo. Ainda assim, o grupo decidiu que vai
‘plantar água’.
O desafio foi encarado por um consórcio de pesquisadores de várias instituições
nacionais e estaduais de pesquisa e de tecnologia, liderado pelo mais novo laboratório
em atividade no Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) voltado para as questões
das mudanças do clima e a vegetação regional numa perspectiva socioeconômica e
ambiental. Em até três anos, no Sertão do Moxotó, contarão inclusive com apoio do
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), que já
liberou R$ 420 mil para os estudos. No local, os pesquisadores do Ecolume também
receberão a ajuda da unidade educacional do Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta),
que possui uma escola em Ibimirim e expertise na área.
O aparente problema é uma oportunidade, como afirma a coordenadora técnica do
laboratório do IPA, Francis Lacerda, responsável pelo projeto. Para as adversidades se
tornarem benéficas à sociedade e à natureza, em especial na região semiárida onde a
vegetação nativa da Caatinga já é adaptada ao clima local, a pesquisadora explica que é
necessário existir um outro tipo de racionalização sobre a potencialidade energética do
sol e de forma integrada com uso racional da água atenta ao solo e ao clima em sintonia
aos cenários de mudanças climáticas.
Lacerda, que é doutora em Recursos Hídricos e climatologista há 26 anos do IPA, diz
que “plantar água” é um desses benefícios possíveis. Ela fala em plantar água
metaforicamente, a fim de dar sentido material e objetivo a um processo complexo entre
solo, água, vegetação, clima e sobretudo o “comportamento humano”- seu estilo de
vida. “Nos últimos 300 anos, o humano tem destruído o habitat de forma sistemática.
Ela desmata, emite poluentes e promove mais maneiras de degradações ambientais”, diz
a pesquisadora, frisando que tais questões predatórias foram as causadoras do advento
das alterações do clima no planeta.
Quando essas questões são pensadas de
forma integrada e sistêmica, considerando ainda a farta matriz energética solar, hoje
discretamente utilizada para tal racionalidade, a climatologista garante que é possível
“plantar água”. Para isso, deve-se focar também no reflorestamento das plantas da
Caatinga (recaatingamente), as quais têm grande potencial alimentar e fim econômico,
oportunidades estas também perseguidas pela Rede Ecolume.
O grupo é formado pelo IPA , Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(Embrapa), Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Instituto Federal do Sertão e
também pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).
O recaatingamento de plantas nativas, adaptadas há séculos ao clima semiárido e ao solo
seco do local, a exemplo do umbu, o qual está em processo de extinção diante da falta
de informação às populações, mesmo tendo grande potencial alimentar e para negócios
locais através do seu beneficiamento para esse fim e até com atrativos farmacêuticos,
continuam sendo cortadas largamente. O desmatamento da vegetação tem inclusive
ampliando o processo de desertificação na região e com prejuízo para o solo e os
recursos hídricos. Sem vegetação, eleva-se também a temperatura, com consequências
diretas às populações.
Já com o reflorestamento, com algumas oportunidades já expostas, acaba por auxiliar na
manutenção da umidade do solo e também contribui na regulação do microclima local,
fundamental para a redução do calor com efeitos no ciclo pluviométrico e na retenção
da água no solo. Portanto, ao plantar uma vegetação nativa, é como se estivesse
plantando água e outros benefícios socioeconômicos e ambientais. Portanto, a
valorização da Caatinga, em princípio, por conta dos desafios postos pelas mudanças
climáticas, acaba potencializando o cenário de oportunidades, mas somente quando
observadas através de um novo paradigma voltado para a soberania hídrica, alimentar e
energética.
Os pesquisadores e
colaboradores farão seus experimentos no Sertão, na unidade do Serviço de Tecnologia
Alternativa (Serta), em Ibimirim, local onde já vem acumulando expertise em sintonia
com a do projeto. Ademais, o Ecolume continua crescendo. E já vislumbra uma parceria
internacional com a Universidade de Oxford, pois a Rede já busca consolidar outro
projeto correlato com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e
Agricultura.
Desde janeiro, os trabalhos começaram. Já há duas frentes de atuação, ambas voltadas à
pesquisa e ações práticas quanto ao reflorestamento do umbu. Parte dos 120 alunos do
Serta criaram um grupo chamado Guardiões da Caatinga e estão coletando mudas de
plantas da região, e cada um em suas casas está montado os seus viveiros “abertos”. Os
estudantes são de cidades da região. Em outra frente, há uma parceria com o setor de
Germoplasma do IPA, que tem o banco de plantas nativas geneticamente estudadas e
suas qualidades descritas. E deve ser entregue mil mudas de umbu para o replantio até o
fim do ano. Por outro lado, o Departamento de Bioquímica da UFPE está fazendo o
trabalho de prospecção genética da planta pra listar as potencialidades.
Em relação ao eixo energético com o foco na matriz solar, abundante no Sertão, o
Ecolume já tem buscado parcerias da iniciativa privada, a exemplo da Celpe, Sunew,
entre outras startups, a fim de conseguir os painéis fotovoltaicos, mas sobretudo a
transferência do conhecimento dessa tecnologia para as comunidades da região
sertaneja. Lacerda espera contar com alguns desses parceiros, ou até mesmo com a
ajuda do BNDES, que também já foi procurado pela climatologista. Ela é uma das
pesquisadoras do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas.
Assim, nos próximos três anos, o desafio de “plantar água” está lançado pelo Ecolume.
E todos os seus estudos focarão no campo prático através das pesquisas realizadas em
diversas áreas científicas afins. E também na tecnologia e nos segmentos da educação e
comunicação. Tudo isso a fim de demonstrar a viabilidade e potencialidades diante da
necessária adaptação dos arcaicos paradigmas socioeconômico e ambiental – padrões
estes que estão e continuam desconexos aos desafios colocados pelas mudanças do
clima. Na próxima semana, dias 17 a 19, a pesquisadora estará em Brasília na sede do
CNPq, onde haverá o primeiro encontro entre os projetos aprovados para atuar
respectivamente nos Biomas Caatinga, Cerrado e Pantanal.
Pesquisadores propõem “plantar água”
em Pernambuco
As atividades visam reduzir o calor e manter a umidade do solo. (Imagem: Reprodução)
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) aprovou
um projeto de R$ 420 mil do laboratório do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA)
que visa acentuar os efeitos das mudanças climáticas no Estado, por meio da “plantação
de água”.
Nos próximos três anos, uma rede de pesquisadores de várias instituições do país,
chamada Ecolume, atuará com esta missão. De acordo com a coordenadora técnica do
laboratório do IPA, Francis Lacerda, o termo “plantar água” é metafórico e esta
relacionado com o reflorestamento das plantas da Caatinga, que são adaptadas ao clima
seco.
O recaatingamento, como é chamado o processo, visa auxiliar na manutenção da
umidade do solo e a redução do calor. “Ao plantar uma vegetação nativa, é como se
estivesse plantando água e outros benefícios socioeconômicos e ambientais”, descreve o
grupo.
As atividades tiveram início no mês de janeiro, quando 120 alunos começaram a coletar
mudas de plantas do Sertão do Estado e a montar “viveiros abertos” em suas casas. Até
o fim do ano, mil mudas de umbu devem ser entregues para replantio na unidade Serta,
em Ibimirim.
O grupo Ecolume é formado pelo IPA , Universidade Federal de Pernambuco (UFPE),
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária (Embrapa), Instituto Nacional do Semiárido (Insa), Instituto Federal do
Sertão, Serviço de Tecnologia Alternativa (Serta), e também pela Secretaria Estadual do
Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas).
Em Recife, Marconi presta contas de
ações hídricas
Publicado em Notícias por Nill Júnior em 20 de Abril de 2018
No Recife, o prefeito de Flores, Marconi
Santana cumpriu uma série de agenda que teve início, com a entrega da prestação de
contas, de ações hídricas realizadas em parceira com o governo de Pernambuco, através
do Instituto Agronômico de Pernambuco.
Na mesma ocasião o chefe de executivo municipal, em audiência com o Secretário de
Agricultura e Reforma Agrária de Pernambuco, Wellington Batista, reforçou a cobrança
do andamento do projeto de construção de um sistema simplificado de abastecimento d’
água, para os trabalhadores rurais das comunidades de: Caiçara dos Quincas, Caiçara
dos Fernandes e Oiti.
Ao prefeito, Wellington assegurou enviar uma equipe “o mais breve possível para fazer
o levantamento”.
Ainda na Secretaria de Agricultura, com Cláudio da Silva, Secretário Executivo de
Agricultura Familiar e com Rosa Maria Oliveira, Secretária Executiva da SEAF –
Secretaria Especial de Agricultura Familiar, o prefeito disse que, “tratamos sobre a
distribuição de equipamentos que busca fortalecer o trabalho do homem e a mulher do
campo. Agendamos uma nova reunião, onde vamos consolidar com os municípios e as
equipes do território da região do Pajeú”, adiantou.
A agenda do prefeito de Flores, na capital pernambucana encerrou com uma audiência
com o Superintendente Regional da Conab Pernambuco, Antônio Elizaldo de
Vasconcelos, “onde tratamos de um Programa de Aquisição de Alimentos – PAA,
através da Secretaria de Bem Estar Social”, explicou Marconi Santana, prefeito de
Flores.
Curso de plantas medicinais é realizado em Flores-PE
O escritório municipal do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) de Flores, no
sertão do estado, iniciou nesta última quinta (12) curso sobre plantas medicinais,
aromáticas e condimentares. O trabalho está sendo realizado em parceria com o
Programa Mãe Coruja - capacitando, neste momento, cerca de 16 mães acompanhadas
pela iniciativa.
Iterpe busca parceria com o Ministério
Público do Trabalho para o
fortalecimento institucional do órgão
19 de abril de 2018, às 13h28min | Agricultura
Gestores pleitearam recursos oriundos de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC’s)
O presidente do Instituto de Terras e Reforma Agrária do Estado de Pernambuco
(Iterpe), André Negromonte, acompanhado do secretário de Agricultura e Reforma
Agrária, Wellington Batista, participou nesta quarta-feira (18/04) de reunião no
Ministério Público do Trabalho (MPT). Recebidos pela procuradora-chefe, Adriana
Gondim, os gestores governamentais pediram apoio do MPT no sentido de otimizar as
condições de trabalho dos servidores do órgão para melhor atender às demandas dos
homens e mulheres do campo.
Por meio de ofício, os gestores solicitaram à Procuradoria recursos oriundos de Termos
de Ajustamento de Conduta (TAC’s), a fim de suprir as atividades desenvolvidas pelo
Iterpe. A procuradora-chefe, Adriana Gondim, se disponibilizou a levar aos demais
integrantes do MPT o presente pleito, entendendo ser pertinente a solicitação
apresentada.
“Como auditor fiscal do trabalho cedido ao Iterpe, conheço bem a importância das ações
dos senhores procuradores e tenho a convicção que essa parceria fortalecerá ainda mais
o nosso instituto, não apenas com recursos materiais, mas com o compromisso
incessante em prol do trabalhador do campo”, avaliou o presidente do Iterpe, André
Negromonte, ao lado do assessor de monitoramento de programas do instituto, Cleodon
Ricardo, que também participou da reunião.
.
“A parceria com o Ministério Público do Trabalho é importante para suprir parte das
necessidades do Iterpe e otimizar a ação do Estado de Pernambuco para a regularização
fundiária”, comentou o secretário de Agricultura e Reforma Agrária, Wellington
Batista.
O Iterpe é uma autarquia estadual vinculada à Secretaria de Agricultura e Reforma
Agrária (SARA), criada em outubro de 2009 por meio da Lei 13.900 e regulamentada
pelo Decreto 34.497 de dezembro do mesmo ano. A missão do órgão é a execução da
política agrária, de regularização, ordenação e reordenamento fundiário rural de
Pernambuco. Na atual gestão, foram entregues em todo o Estado, até o momento, cerca
de 11 mil títulos de acesso à terra gratuitos e já registrados em cartório.
Workshop no ProRural trará maiores benefícios para o homem do campo
20 de abril de 2018 / Deixe um comentário
Começou na manhã dessa quinta-feira (19), na sede do ProRural, workshop de análise
dos projetos financiados pelo Governo de Pernambuco através do órgão. O objetivo é
fazer o cruzamento de informações geradas pela empresa contratada para acompanhar a
execução dos sobprojetos do Pernambuco Rural Sustentável (PRS) no campo e o
conhecimento acumulado pelos técnicos do Programa.
Durante os dois dias de trabalho, os participantes vão analisar 88 projetos de
infraestrutura rural complementar, como obras de sistemas de abastecimento
simplificados, barragens e construção de banheiros, entre outros. Serão cerca de 40
profissionais envolvidos no trabalho, que visa trazer mais benefícios para o agricultor
familiar, de forma mais eficaz e
rápida.
Para o diretor geral do ProRural, Fábio Fiorenzano, que abriu o evento, esse trabalho de
alto nível técnico trará uma harmonização entre todos os setores que trabalham
paralelamente no mesmo projeto. “Teremos dois dias de completa interação, sintonia e
vontade de materializar os sonhos dos agricultores ligados às associações que estão na
ponta desejando muito os benefícios das nossas ações”, enfatiza.
Os grupos irão verificar inicialmente os relatórios preparados por técnicos do Consórcio
Synergia em campo, enumerar as medidas necessárias para que cada projeto atinja o
padrão de excelência e para apontar os encaminhamentos que serão necessários em cada
planejamento. Após isso, os técnicos traçarão planos de ação que tragam mais e maiores
resultados da presença do ProRural na vida do homem do campo.
Como combater pragas na palma
Substituir a palma por uma variedade mais resiste pode ser uma alternativa Por João Mathias
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Praga está atacando a cultura de palma
(Foto: Laudijunior Cardoso)
O que faço para eliminar esse fungo ou doença na palma?
Laudijunior Cardoso, de Riacho das Almas (PE)
Econômica e ecologicamente, a melhor alternativa é começar a plantar variedades
resistentes à cochonilha do carmim, praga que está atacando a cultura de palma. Entre as
opções, estão a orelha de elefante mexicana (IPA 200016), a IPA Sertânia, que é
também conhecida como mão de moça (IPA 200205), e a palma miúda ou doce (IPA
100004). No escritório do IPA em Riacho das Almas, um técnico pode fornecer
algumas mudas dessas cultivares para fazer uma sementeira. O controle com produtos
naturais, como óleo de nim, de algodão, manipoeira, detergente neutro, entre outros, e
com inseticida é eficiente, mas os custos são muito altos, já que é preciso realizar
diversas pulverizações todos os anos.
CONSULTOR: DJALMA CORDEIROS DOS SANTOS, pesquisador da Estação
Experimental de Arcoverde, Sertão Pernambucano, do Instituto Agronômico de
Pernambuco (IPA), Av. Gal. San Martin, 1371, CEP 50761-000, Recife (PE), tel. (87)
3822-3900, [email protected]