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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 28/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Café especial: estão abertas as inscrições para o Cup of Excellence Naturals 2014 P1 / Ascom BSCA 28/10/2014 Paulo A. C. Kawasaki Passadas as celebrações que marcaram a 100ª edição do Cup of Excellence no mundo, a qual definiu os melhores cafés cerejas descascados e/ou despolpados do Brasil, chegou a hora de voltarmos os olhos para os cafés naturais do País. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), informam que encontram-se abertas, até 24 de novembro, as inscrições para o 4º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil “Cup of Excellence Naturals 2014”. O certame, que terá a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e a Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal) como instituições anfitriãs, é destinado a todos os produtores brasileiros de café arábica natural, que são os grãos colhidos e secos com casca. Além das etapas de análises sensoriais dos cafés, o evento conta, em sua programação, com visitas a propriedades da região. “Essas atividades objetivam demonstrar aos jurados internacionais, que representam os principais compradores mundiais, a sustentabilidade da produção brasileira de café como um todo, apontando a eles nossas preocupações com a preservação ambiental, com a geração de empregos e de renda aos cafeicultores”, destaca Vanusia Nogueira (foto: Ivan Padovani), diretora executiva da BSCA. Para este ano, uma preocupação que assola a atividade cafeeira é o extenso período de estiagem sobre o cinturão produtor. “A seca, as altas temperaturas e os elevados índices de déficit hídrico compuseram, sem dúvida, um cenário de perdas na produção, mas, por outro lado, fizeram com que a planta se estressasse mais e, por consequência, a qualidade pode ser beneficiada, devido, entre outros fatores, à maior quantidade de açúcar nos grãos”, explica Vanusia. No ano passado, o Cup of Excellence Naturals teve 23 vencedores, com a produtora Cínthia Dias Villela sagrando-se campeã do certame. Ela obteve cerca de R$ 4.800 por cada uma de suas 14 sacas produzidas na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Carmo de Minas, região da Mantiqueira de Minas Gerais. O leilão dos vencedores negociou toda a oferta e rendeu mais de R$ 700 mil, a uma média de quase R$ 2.200 por saca de 60 kg. “Para este ano, com a manutenção da qualidade de nossos cafés e a recuperação registrada nos preços, esperamos encontrar grãos naturais fantásticos e negociá-los a preços que comprovem porque o Cup of Excellence é o principal concurso de café do mundo e a principal plataforma promocional dos Cafés do Brasil”, anota Vanusia. AUDITORIA E APOIO A quarta edição do Cup of Excellence Naturals será auditada pela Safe Trace Café e conta com apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé),

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Café, Cup of Excellence Naturals, Patrocínio, MG, chuvas, cafezais, Pesquisas Cafeeiras, Serra Negra, SP, economia, México

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CLIPPING – 28/10/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

Café especial: estão abertas as inscrições para o C up of Excellence Naturals 2014 P1 / Ascom BSCA 28/10/2014 Paulo A. C. Kawasaki Passadas as celebrações que marcaram a 100ª edição do Cup of Excellence no mundo, a qual definiu os melhores cafés cerejas descascados e/ou despolpados do Brasil, chegou a hora de voltarmos os olhos para os cafés naturais do País. A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com apoio do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), informam que encontram-se abertas, até 24 de novembro, as inscrições para o 4º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil “Cup of Excellence Naturals 2014”. O certame, que terá a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e a Cooperativa Agropecuária de Araxá (Capal) como instituições anfitriãs, é destinado a todos os produtores brasileiros de café arábica natural, que são os grãos colhidos e secos com casca. Além das etapas de análises sensoriais dos cafés, o evento conta, em sua programação, com visitas a propriedades da região. “Essas atividades objetivam demonstrar aos jurados internacionais, que representam os principais compradores mundiais, a sustentabilidade da produção brasileira de café como um todo, apontando a eles nossas preocupações com a preservação ambiental, com a geração de empregos e de renda aos cafeicultores”, destaca Vanusia Nogueira (foto: Ivan Padovani), diretora executiva da BSCA. Para este ano, uma preocupação que assola a atividade cafeeira é o extenso período de estiagem sobre o cinturão produtor. “A seca, as altas temperaturas e os elevados índices de déficit hídrico compuseram, sem dúvida, um cenário de perdas na produção, mas, por outro lado, fizeram com que a planta se estressasse mais e, por consequência, a qualidade pode ser beneficiada, devido, entre outros fatores, à maior quantidade de açúcar nos grãos”, explica Vanusia. No ano passado, o Cup of Excellence Naturals teve 23 vencedores, com a produtora Cínthia Dias Villela sagrando-se campeã do certame. Ela obteve cerca de R$ 4.800 por cada uma de suas 14 sacas produzidas na Fazenda Nossa Senhora Aparecida, em Carmo de Minas, região da Mantiqueira de Minas Gerais. O leilão dos vencedores negociou toda a oferta e rendeu mais de R$ 700 mil, a uma média de quase R$ 2.200 por saca de 60 kg. “Para este ano, com a manutenção da qualidade de nossos cafés e a recuperação registrada nos preços, esperamos encontrar grãos naturais fantásticos e negociá-los a preços que comprovem porque o Cup of Excellence é o principal concurso de café do mundo e a principal plataforma promocional dos Cafés do Brasil”, anota Vanusia. AUDITORIA E APOIO A quarta edição do Cup of Excellence Naturals será auditada pela Safe Trace Café e conta com apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé),

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do Conselho Nacional do Café (CNC) , da Cooperativa Agropecuária de Araxá e da Federação dos Cafeicultores do Cerrado. SERVIÇO 4º Cup of Excellence Naturals 2014 Inscrições: http://bsca.com.br/cup-of-excellence-late-harvest.php?id=25 Entrega de amostras: até 24/11/2014 Pré-seleção : 1º a 05/12/2014, em Varginha (MG) Resultado da pré-seleção : 05/12/2014 Fase nacional : 12 a 16/01/2015, em Varginha (MG) Resultado da fase nacional : 16/01/2015 Fase internacional : 19 a 23/01/2015, em Araxá (MG) Resultado da fase internacional e premiação : 23/01/2015, em Araxá (MG) Leilão dos vencedores : 10/03/2015 Pagamento aos produtores : 09/05/2015 Patrocínio (MG): chuvas de mais de 60 mm amenizam a s condições dos cafezais Notícias Agrícolas 28/10/2014 Fernanda Custódio Na região de Patrocínio (MG), as chuvas registradas no final de semana, de mais de 60 mm, amenizaram as condições dos cafezais, que sofrem com a estiagem prolongada. A região não recebia precipitações há mais de 90 dias. Ainda assim, o volume não reverte o déficit hídrico das plantas. O presidente do Sindicato Rural do município, Osmar Pereira, a florada aconteceu em meados de julho, após as últimas chuvas. "Porém, não houve o pegamento devido à continuidade da estiagem. A perspectiva é que, agora, tenhamos uma nova florada", explica. E, diante desse cenário, a expectativa é que a perda prevista para a próxima safra fique acima do projetado inicialmente. Na colheita anterior, os prejuízos ficaram entre 9% a 15% em função da seca registrada desde o início do ano. "Com a situação, muitos cafeicultores também esquelataram as suas lavouras, que só deverão voltar a produzir em 2016", destaca o presidente. Em contrapartida, Pereira também sinaliza que, apesar da oscilação registrada na Bolsa de Nova York e os preços mais valorizados no mercado interno, os produtores já fizeram a comercialização do produto. "Ainda não sabemos o que irá acontecer e é cedo para avaliar a quebra. Estamos torcendo para que não haja perdas tão expressivas", ressalta.

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40º Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras com eçou hoje em Serra Negra (SP) Agência Safras 28/10/2014

Revisão: Lessandro Carvalho O tradicional Congresso Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras (foto: Sérgio Parreiras Pereira), neste ano em sua 40ª edição, ocorre de 28 a 31 de outubro, na cidade de Serra Negra, em São Paulo. Para esta edição histórica, a temática principal será 40 anos de tecnologias, para o café ter melhorias, dando continuidade ao trabalho de reunir e divulgar os últimos resultados das pesquisas cafeeiras. Nesse período, cerca de 10 mil trabalhos de pesquisa foram difundidos, com debates e conclusões muito úteis para a melhoria da cafeicultura brasileira. A notícia parte da Rede Social do café.

Os técnicos-pesquisadores, das mais variadas Instituições do País, de empresas, Institutos e Universidades, estarão reunidos, juntamente com técnicos e

consultores ligados à assistência, bem como a liderança de produtores, integrando a apresentação e a difusão das novas tecnologias. O evento ocorre no Hotel Vale do Sol, localizado na rodovia Serra-Negra / Lindóia, km 149,5. O Congresso conta com o patrocínio da Fundação Procafé, do Consórcio Brasileiro de Pesquisas Cafeeiras/Embrapa-Café, UFLA - Universidade Federal de Lavras, UNIUBE - Universidade de Uberaba e IAC - Instituto Agronômico de Campinas. Participam ainda, no apoio, Universidades, Empresas de pesquisas, Sebrae-MG, Senar-MG, CNA, FAEMG, OCEMG, CNC, ABICS, ABIC, CECAFÉ e Empresas de insumos e maquinário.

Programação – No programa do evento, constam a sessão de abertura, com debates sobre a conjuntura cafeeira, 5 sessões de apresentações de trabalhos de pesquisa, com exposição oral de 105 trabalhos, mais 3 seminários de fim de tarde, nos quais atuarão, na coordenação e palestras, 9 técnicos renomados. No dia 31 de outubro, haverá um dia de campo em fazenda da região. Os seminários versarão sobre problemas e soluções para a cafeicultura de montanha, equilíbrio na nutrição de cafeeiros e irrigação suplementar em cafezais. No ambiente do congresso, haverá, ainda, a exposição de quadros - "Café com arte", da artista plástica Valéria Vidigal, e estandes de empresas de insumos e maquinário. Estudo analisa setores que mais puxam a atividade e m outras áreas da economia Valor Econômico 28/10/2014

Vanessa Jurgenfeld

Os setores de alimentos e bebidas, equipamentos de transporte (incluindo fabricação de automóveis e aeronaves), petróleo, produtos químicos e têxtil e calçados estão entre os que mais possuem efeitos encadeadores para trás na economia do país. O aumento de produção nesses ramos puxa a

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produção de outros setores, que lhe fornecem insumos básicos e intermediários, havendo um efeito dinâmico em cadeia, afirma estudo elaborado por Nelson Marconi, professor da FGV-SP, e por dois pesquisadores da Universidade de Cambridge, Igor Rocha e Guilherme Magacho.

A análise, segundo Marconi, contribui para o debate sobre quais setores são, ou deveriam, ser prioritários para o crescimento e desenvolvimento da economia do país. Também contesta teses que ressaltam que o país poderia se direcionar mais intensivamente para a produção de bens primários - uma vez que tem abundância de recursos naturais -, abrindo mão, de certa forma, de sua indústria, sem que isso prejudicasse o seu crescimento e dinamismo. O trabalho também e contrapõe àqueles que defendem que é possível ter dinamismo em uma economia muito baseada no setor de serviços.

A pesquisa foi feita a partir de cálculos em cima da matriz insumo-produto apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo criou 18 grupos de setores a partir de 55 ramos diferentes. Ao usar esse tipo de estatística, os economistas acreditam que investigam o papel de um setor produtivo sem restringir a análise apenas aos efeitos diretos na economia - geração de produção, emprego, valor adicionado, impostos e exportação. Com esse tipo de análise, é possível investigar os efeitos indiretos, gerados pelas interferências que cada setor possui, ou não, sobre outros setores da economia.

Os dados formam um retrato da primeira década dos anos 2000, baseando-se em informações estatísticas desse período, sendo 2009 o último ano de dados disponíveis. Não foi feita uma comparação com a década de 90 por haver diferenças na base estatística do IBGE na questão dos setores analisados.

A pesquisa contribui também para o debate sobre as interpretações de que o país poderia apostar menos em alguns setores industriais intensivos em mão de obra, porque não haveria mais competitividade nesses segmentos, como é o caso de têxtil e calçados, em razão da concorrência chinesa.

No caso dos calçados e têxtil, que aparecem entre os líderes em efeitos para trás, Marconi ressalta que não são setores tecnologicamente avançados, mas, como o estudo apontou, geram muitos encadeamentos para trás. Isso é uma característica importante e que aparece como adicional ao fato de ser um setor também relevante na criação de empregos.

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"Não estamos dizendo para deixarmos de exportar primários, temos que aproveitar isso, mas estamos dizendo que temos que tentar transformar os primários em produtos de maior valor agregado", diz Marconi. "Ter uma estratégia de crescimento do país baseada nos primários [na sua produção e exportação] não vai gerar os mesmos efeitos sobre a economia do que se você tiver uma estratégia baseada na indústria", afirmou. Entre os melhores setores nos encadeamentos tanto para frente como para trás estão petróleo (extração e refino), produtos químicos e commodities minerais. Já entre os piores tanto em encadeamentos para trás como para frente estão diversos ramos do setor de serviços, comércio e construção. Entre aqueles que têm apenas bons encadeamentos para frente estão os serviços mais modernos e os vinculados ao setor industrial, o ramo de commodities agrícolas e o de serviços públicos. Não ter fortes encadeamentos para trás significa que um aumento da demanda desses setores não trará grandes efeitos nos demais na economia nacional. Sobre os ramos que possuem apenas encadeamentos para frente, Marconi explica que isso significa que eles são dependentes do que ocorre em outros setores, o que é comum no ramo de serviços, por exemplo, que geralmente cresce quando a demanda da indústria aumenta. "Estamos mostrando que os impactos que os setores têm na economia são distintos. Assim, ao ser prejudicado um determinado setor por uma certa política econômica, um gestor de políticas públicas vai ter que compensar isso", disse Marconi. A indústria de alimentos e bebidas, por exemplo, possui encadeamentos fortes para trás, e há vantagens comparativas porque trata-se de um setor que demanda commodities agrícolas, como café, leite, carne etc., uma produção em que o país é forte. E se trata também de um setor que é intensivo em mão de obra. Por conta disso, explica o economista, se um gestor de políticas públicas decidir deixar quebrar setores como esse, no mínimo precisa saber de sua importância nos encadeamentos na economia e sua relevância na criação de empregos, de forma a pensar meios de compensar a redução da sua importância na economia. Leia mais em: http://www.valor.com.br/brasil/3751902/estudo-analisa-setores-que-mais-puxam-atividade-em-outras-areas-da-economia#ixzz3HT1MXn7K Café: México colheu menos de 3 milhões de sacas pel a primeira vez na história Agência Safras 28/10/2014 Lessandro Carvalho

A produção de café no México ficou abaixo de 3 milhões de sacas de 60 quilos pela primeira vez na história em 2013/14 (outubro/setembro), temporada que encerrou no mês passado.

A safra foi duramente prejudicada pela "ferrugem", doença fúngica. A informação é do presidente da Associação da Indústria de Café do México, Felix Martinez, noticiou a Bloomberg. Em 2012/13, a safra ficou em 3,9 milhões de sacas. Segundo o dirigente, as exportações caíram 43% em 2013/14, muito prejudicadas pela ferrugem.