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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF)

Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck

CLIPPING – 20/10/2014

Acesse: www.cncafe.com.br Café especial: 100º Cup of Excellence tem 21 vencedores P1 / Ascom BSCA 20/10/2014 Paulo A. C. Kawasaki

A cerimônia de premiação da 100ª edição mundial do Cup of Excellence, correspondente ao 15º Cup of Excellence – Early Harvest Brasil 2014, revelou que os cafés cerejas descascados e/ou despolpados (via úmida) produzidos por 21 produtores tiveram notas superiores a 85 pontos (escala de 0 a 100) e se sagraram vencedores do

certame. O campeão foi o lote do cafeicultor Cândido Vladimir Ladeia Rosa (foto: divulgação BSCA), da Chácara Ouro Verde, em Piatã (BA), na Chapada Diamantina, com 94,05 pontos. Com a vitória, o produtor obteve seu bicampeonato, já que sua primeira conquista ocorreu no concurso de 2009. O segundo colocado foi Antonio Rigno de Oliveira, da Chácara São Judas Tadeu, com 93,36 pontos. Em terceiro lugar veio a produtora Zora Yonara Macedo Pina Oliveira, da Chácara Tijuco, com 92,26 pontos e, na sequência, Eulino José de Novais, da Fazenda Santa Bárbara, com 90,14 pontos. Em comum, os quatro primeiros colocados possuem o fato de produzirem café por via úmida em Piatã, na Chapada Diamantina, região que emplacou nove amostras entre as 21 vencedoras do certame. Além disso, com notas superiores a 90 pontos na escala de 0 a 100 do Cup of Excellence, esses quatro lotes obtiveram o troféu de cafés presidenciais. A lista de ganhadores do principal concurso de qualidade para cafés cerejas descascados e/ou despolpados do Brasil, realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA, sigla em inglês) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE), com apoio do Sebrae, é completada por oito cafés cultivados por produtores nas Matas de Minas (MG), dois na Mantiqueira de Minas (MG), um no Cerrado Mineiro (MG) e um nas Montanhas do Espírito Santo (ES). O resultado completo está disponível no site da BSCA (http://bsca.com.br/pdf-folder/resultado_cup_fase_internacional.pdf). A cerimônia de premiação foi realizada na noite de sexta-feira, 17 de outubro, no Espaço Acadêmico-Cultural Fernando Sabino, da Universidade Federal de Viçosa (UFV), instituição anfitriã do evento. Os 21 vencedores participarão, no dia 26 de novembro, de um disputado leilão, via internet, no qual os principais compradores de todo o mundo voltam seus olhos ao Brasil para disputar os melhores cafés nacionais produzidos, por via úmida, na safra 2014. Nos pregões dos concursos anteriores, os ganhadores brasileiros negociaram cada uma de suas sacas (60 kg) por preços que oscilaram entre R$ 1.000 e R$ 15.000, níveis muito acima dos valores praticados no mercado comum.

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INTERESSE E ELITE MUNDIAL Por se tratar de uma ocasião especial, a 100ª edição do Cup of Excellence foi um atrativo a todos os setores da cafeicultura global. Para a composição do júri internacional do concurso, foi selecionada a elite mundial dos profissionais de prova e classificação, com 23 juízes vindos das Américas do Norte e Sul, Europa, Ásia e Oceania. Além disso, o evento foi acompanhado in loco por cerca de 10 profissionais de diversos veículos da imprensa de todo o mundo e por muitas autoridades da cafeicultura brasileira e internacional. CARBONO ZERO Para esta edição especial do certame, a BSCA contou com o apoio da Universidade Federal de Viçosa por meio de uma iniciativa marcada pela mesma preocupação ambiental existente na produção dos cafés no Brasil. Através do projeto “Carbono Zero”, coordenado pelo Departamento de Engenharia Florestal da UFV, foram plantadas 89 árvores de espécies nativas em áreas que se encontram em recuperação ambiental e nas propriedades rurais de produtores parceiros da Universidade para que se faça a compensação de toda a emissão de gás carbônico gerado pelo 100º Cup of Excellence. Além disso, a programação oficial contou com várias novidades, as quais envolveram uma apresentação do programa Carbono Zero da UFV, visitas ao museu e aos laboratórios de pesquisa da Universidade e também às fazendas produtoras de cafés especiais Serra do Boné, Pedra Redonda e Braúna, em Araponga (MG), e Casa Nova, em Ervália (MG). Foram realizados, ainda, workshops sobre o sistema de produção de cafés especiais no Brasil, o mercado consumidor e "Cuppers and Coffee Grower", este último ministrado pelo conceituado professor Flávio Meira Borém, do Departamento de Engenharia da Universidade Federal de Lavras (Ufla). AUDITORIA E APOIO INSTITUCIONAL A 100ª edição mundial do Cup of Excellence foi auditada pela Safe Trace Café e contou com o apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da CarmoCoffees, do Centreinar, do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) e do Conselho Nacional do Café (CNC). Quebra da produção de café arábica traz redução na renda do cafeicultor Assessoria de Comunicação da CNA 20/10/2014

A queda da produtividade do café arábica no Brasil, na safra 2013/2014, provocou redução na renda do cafeicultor nas principais regiões produtoras, especialmente em Minas Gerais, o maior estado produtor. Guaxupé, uma tradicional região cafeeira no sul de Minas, teve o Custo Operacional Total (COT) aumentado em

27,9%. Os dados estão no Boletim “Ativos do Café”, elaborado pelo Centro de Inteligência e Mercado da Universidade Federal de Lavras (CIM/UFLA), em parceria com a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Os problemas meteorológicos ocorridos nos primeiros meses de 2014 foram preponderantes para a redução na produção de Arábica. Com isso, a principal justificativa para os impactos das

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adversidades climáticas no custo de produção está relacionada à quebra maior na renda do beneficiamento do café, e não na carga produtiva, conforme apontado pela Conab. De acordo com os números do Boletim, considerando a produção plena na safra atual, os custos em setembro/14 seriam de R$ 466,30/saca. Na simulação de redução na produção estes custos ficaram em R$596,47/saca no mesmo mês; um aumento de 27,9%. O levantamento mostra, ainda, que a cafeicultura manual, no terceiro trimestre de 2014, apresentou custo 1,43 vezes maior em comparação com a lavoura mecanizada, sem considerar a redução de produção estimada pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Acesse o boletim Ativos do Café: http://www.canaldoprodutor.com.br/sites/default/files/Ativos-Cafe-18.pdf. Chuvas começam a ocorrer em áreas secas de café e c ana do Brasil Thomson Reuters 20/10/2014 Por Reese Ewing Reuters - Chuvas moderadas começaram a quebrar a tendência de tempo quente e seco nas áreas de café e cana do Brasil, provavelmente marcando o início de condições mais chuvosas de primavera nas próximas semanas, disseram meteorologistas nesta segunda-feira. Os contratos futuros do café arábica caíram mais de 6 por cento nesta segunda-feira na bolsa de Nova York, com esperanças de que uma das piores secas nas regiões produtoras do Brasil em décadas tenha acabado. O Brasil é o maior produtor global de açúcar e café. As altas temperaturas no período da tarde, porém, vão prevalecer por enquanto, disse o meteorologista da Somar Marco Antonio dos Santos. Ou seja, o tempo ainda vai ser uma preocupação para os produtores de café. Mas ele acrescentou que as chuvas deverão voltar para as regiões centrais e Sudeste do Brasil na próxima semana, quando se espera que uma cobertura generalizada de chuvas ocorra nas regiões mais secas a partir de quinta-feira da próxima semana. Os cafezais ressecados estão atrasados no seu período de floração para a próxima safra, devido ao atraso nas chuvas da primavera. A massa de ar quente e seco tem sido persistente sobre a área produtora, afastando as frentes frias vindas do Sul que poderiam gerar chuvas mais intensas nas áreas de cultivos. A Commodities Weather Group (CWG) afirmou nesta segunda-feira que pequenas quantidades de chuva atingiram mais de 30 por cento das regiões cafeeiras do Sudeste do Brasil ao longo das últimas 72 horas, com o enfraquecimento da massa de ar seco.

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Santos, da Somar, disse que, embora não se espere que a presente frente fria traga muita chuva para a região de cana e café, ela não vai ser seguida pelo retorno da massa de ar seco, como nas semanas anteriores. Isto significa que as condições de chuva da primavera devem estar se definindo, alterando a tendência climática nas principais regiões de "soft" commodities. O CWG espera que até 0,75 polegada de chuva ocorra ao longo dos próximos cinco dias em mais de 40 por cento da região de café e cana do Sudeste do Brasil. Isso ainda deixa mais da metade da região seca até a próxima frente fria. Santos disse que a chegada das chuvas recentes também põe fim a eventuais perdas para as lavouras de soja e de milho plantadas no Centro-Oeste do Brasil. O Sul do país, que também é um grande produtor de grãos, já viu chuvas abundante na primavera deste ano, enquanto algumas fazendas no Centro-Oeste deverão ter que fazer o replantio. Vendas de fertilizantes no país têm alta de 7,3% at é setembro Valor Econômico 14/10/2014 Carine Ferreira As vendas de fertilizantes no país continuam a registrar aumento. No mês passado, as entregas dos produtos ao consumidor final totalizaram 3,914 milhões de toneladas, alta de 9,4% sobre setembro de 2013, informou nesta terça-feira a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda). Nos primeiros nove meses do ano, as vendas de adubos subiram 7,3% ante igual período de 2013, a 23,742 milhões de toneladas. Em nutrientes, as entregas de fertilizantes nitrogenados apresentaram evolução de 6,2% no acumulado do ano em função do aumento de demanda para as culturas do milho safrinha, algodão, café e trigo, diz a Anda. Os fertilizantes fosfatados tiveram aumento de 3,0%, na mesma comparação, com ênfase para a cultura da soja. Nos fertilizantes potássicos, foi registrado crescimento de 9,1%, observando-se desde o início do ano aumentos tanto nas entregas dos produtos formulados como nas coberturas como elementos simples, sobretudo para o milho safrinha, algodão, trigo e soja. O Estado de Mato Grosso mantém a liderança nas entregas ao longo do ano, com 4,749 milhões de toneladas. Em seguida, está o Paraná, com 3,148 milhões de toneladas; Rio Grande do Sul, com 2,905 milhões de toneladas e, São Paulo, com 2,724 milhões de toneladas. A produção nacional de fertilizantes registrou aumento de 4,5% em setembro, totalizando 824,264 mil toneladas. Já no acumulado do ano, a produção recuou 7,4% na comparação com janeiro a setembro do ano passado, para 6,515 milhões de toneladas.

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A importação de adubos no mês passado recuou 4,6% na comparação mensal, e somou 2,096 milhões de toneladas. Mas de janeiro a setembro, as compras desses produtos do exterior subiram 10,8%, para 17,962 milhões de toneladas. Pelo porto de Paranaguá, a principal porta de entrada dos fertilizantes importados pelo país, foram adquiridas do exterior 6,864 milhões de toneladas, 2,9 % superior ao período de janeiro a setembro de 2013. Paranaguá representou 38,2% do total importado por todos os portos, conforme a Anda. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3734948/vendas-de-fertilizantes-no-pais-tem-alta-de-73-ate-setembro#ixzz3GhnSeUWo Tempo seco e quente compromete cafezais Canal Rural – RuralBR 20/10/2014 Com informações da SOMAR

A primeira quinzena de outubro terminou terrível para a produção de café do Brasil, segundo boletim técnico da Somar Meteorologia. As chuvas do final de setembro induziram a abertura dos botões florais em vários municípios produtores de São Paulo e Minas Gerais, porém o tempo voltou a ficar firme e comprometeu o pegamento da florada.

A consultoria salienta que a florada do final de setembro e início de outubro foi muito irregular, ou seja, não foram todas as regiões que a registraram, nem todas as plantas. Ainda há botões florais para abrir, que esperam somente a próxima chuva. Já com a demora na ocorrência dessas chuvas, as plantas estão sobre forte estresse hídrico e térmico, por isso, muitos botões florais poderão morrer. A produtividade para a safra 2015 ficará comprometida. Ainda é cedo para mensurar as reais perdas da produção cafeeira, mas é fato que será menor do que a média para um ano de bienalidade baixa, como será a de 2015. As plantas estão com baixos índices foliares e isso poderá colaborar para um percentual mais baixo de pegamento dos botões florais e até mesmo o abortamento dos chumbinhos. Quando as chuvas retornarem de forma definitiva às regiões cafeeiras – no mês de novembro – as plantas serão estimuladas a terem novas floradas e isso poderá minimizar as perdas ocorridas até o momento. Mesmo assim, a produção de café em 2015 deverá sofrer reduções significativas. Para essa semana não há previsão de chuvas sobre as regiões cafeeiras e as temperaturas ainda ficarão muito acima da média para essa época do ano, o que agrava ainda mais a situação dos cafezais, porque paralisa o seu metabolismo. As chuvas só voltarão para estas regiões em meados da semana que vem, mas os volumes acumulados serão insuficientes para elevar os níveis de umidade do solo a patamares confortáveis ao desenvolvimento das plantas. Chuvas em bons volumes e com boa regularidade só deverão ser registradas no finalzinho do mês de outubro e ao longo de novembro.

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Broca do café se multiplica em clima mais quente na Colômbia CaféPoint 20/10/2014 Reportagem: Reuters / Tradução: Juliana Santin

Um inseto que somente come grãos de café tem se multiplicado rapidamente em algumas regiões agrícolas da Colômbia esse ano devido ao clima mais quente, mas a nível nacional, a infestação é limitada e não há uma ameaça maior para a colheita, disse o gerente técnico da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Carlos Uribe. Ele disse que as taxas de infestação nas zonas cafeeiras mais importantes subiram para 8%,

de 2% a nível nacional, mas poucas regiões foram afetadas em geral. “É somente uma quantidade mínima do país. O problema é que sua comida é a parte que vale dinheiro”, disse ele sobre o inseto que foi detectado pela primeira vez na Colômbia em 1988, quando infectou aproximadamente um quarto da colheita na década de 1990. A Colômbia ganhou experiência no controle da praga desde então e a rede de agrônomos do país implementou medidas sanitárias nas fazendas afetadas para controlá-la, disse Uribe. A broca do café, um pequeno inseto, põe os ovos na cereja do café e, quando amadurece, converte-se em larva e devora o grão. As infestações podem se propagar rapidamente e reduzir a produção, mas os agricultores podem controlá-la. A praga apareceu recentemente em áreas pequenas dos departamentos de Caldas, Quindío, Antioquia e Valle. Uribe garantiu que não é uma preocupação especial esse ano com uma taxa de infestação nacional de 2%, segundo informado pela rede de cooperativas da Federação, em comparação com 1,6% nessa época do ano passado, quando os níveis chegaram a 2,6%. O clima mais quente esse ano tem dado à broca do café uma vantagem, encurtando seu ciclo reprodutivo a cerca de 25 dias em vez de 30 e aumentando sua oferta de alimentos como os grãos de café que se decompõem mais lentamente na seca e no calor. Com a oportunidade de um clima mais seco que o normal nos próximos meses, os agrônomos da Federação estão enfatizando o controle da praga com o cuidado de não deixar os frutos maduros nos ramos ou no solo, onde os insetos ficam à espreita na próxima colheita. “Se não chove, o fruto do café (não apodrece) e continuará alimentando os insetos, o que poderia permitir passar os danos à próxima colheita. É por isso que é importante retirar as cerejas maduras do campo”. O período crítico para fazer isso será a partir das últimas etapas da atual colheita, cerca de novembro até fevereiro, quando os colhedores de café começam a abandonar os campos. Os insetos do café também existem no Brasil, onde um aumento esse ano em média da seca e do calor levarão o Governo a acelerar a concessão de licenças de um novo pesticida para controlá-lo.