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Conselho Nacional do Café – CNC SCN Quadra 01, Bl. “C”, Ed. Brasília Trade Center, 11º andar, sala 1.101 - CEP 70711-902 – Brasília (DF) Assessoria de Comunicação: (61) 3226-2269 / 8114-6632 E-mail: [email protected] / www.twitter.com/pauloandreck CLIPPING – 18/03/2014 Acesse: www.cncafe.com.br Produtores de MG reclamam de avanço no ataque da broca do café G1 Economia / Agronegócios 18/03/2014 Do Globo Rural A broca do café (imagem extraída de reportagem do Globo Rural) está causando prejuízo para os produtores de Minas Gerais. A infestação aumentou depois que um dos produtos químicos mais usados no combate ao inseto foi proibido. O Ministério da Agricultura publicou uma portaria decretando estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais. O produtor José Corrêa Lima espera colher este ano 700 sacas de café. As lavouras dele ocupam 22 hectares no município de Campos Gerais, no sul de Minas. Além da estiagem, ele tem outro motivo para se preocupar: a broca do café. O besouro encontra no tempo seco o clima ideal para reprodução. Ele ataca somente os grãos, onde faz um buraco bem pequeno. Além da perda na qualidade, o inseto provoca uma grande queda na produtividade. Hypothenemus hampei é o nome científico da broca do café, que foi catalogada no Brasil em 1922. Ao longo desses anos, os cafeicultores sempre buscaram alternativas para evitar o avanço da praga. Segundo eles, o defensivo mais eficaz durante todo esse período é o princípio ativo endossulfan, que teve a comercialização proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no ano passado, que entendeu que o composto é altamente nocivo para o homem e para o meio-ambiente. Para tentar conter o avanço da praga, o Ministério da Agricultura decretou estado de emergência fitossanitária no estado de Minas Gerais. A portaria tem validade de um ano. Agricultores e especialistas esperam que a medida viabilize a liberação de um defensivo eficaz no país. "Têm produtos registrados com eficácia média no controle (...) e outros que estão em de desenvolvimento na Anvisa e que necessitam ainda de liberação", explica o agrônomo Rodrigo Naves Paiva. Assista à reportagem do Globo Rural no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17260 Cotações do café caem com realização de lucros, mas fundamentos são positivos Notícias Agrícolas 18/03/2014 Após diversas sessões consecutivas de altas, as cotações do café arábica começaram a cair no mercado internacional na semana passada, devido a um movimento de realização de lucros. Para o presidente da Cooxupé (Cooperativa de Cafeicultores de Guaxupé), Carlos Paulino, a quebra na safra deste ano será muito superior ao que está sendo estimado por órgãos governamentais como o IBGE, que aponta para uma perda de apenas 1,4% em relação à safra anterior.

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CLIPPING – 18/03/2014 Acesse: www.cncafe.com.br

Produtores de MG reclamam de avanço no ataque da br oca do café G1 Economia / Agronegócios 18/03/2014 Do Globo Rural

A broca do café (imagem extraída de reportagem do Globo Rural) está causando prejuízo para os produtores de Minas Gerais. A infestação aumentou depois que um dos produtos químicos mais usados no combate ao inseto foi proibido. O Ministério da Agricultura publicou uma portaria decretando estado de emergência fitossanitária em Minas Gerais. O produtor José Corrêa Lima espera colher este ano 700 sacas de café. As lavouras dele ocupam 22 hectares no

município de Campos Gerais, no sul de Minas. Além da estiagem, ele tem outro motivo para se preocupar: a broca do café. O besouro encontra no tempo seco o clima ideal para reprodução. Ele ataca somente os grãos, onde faz um buraco bem pequeno. Além da perda na qualidade, o inseto provoca uma grande queda na produtividade. Hypothenemus hampei é o nome científico da broca do café, que foi catalogada no Brasil em 1922. Ao longo desses anos, os cafeicultores sempre buscaram alternativas para evitar o avanço da praga. Segundo eles, o defensivo mais eficaz durante todo esse período é o princípio ativo endossulfan, que teve a comercialização proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no ano passado, que entendeu que o composto é altamente nocivo para o homem e para o meio-ambiente. Para tentar conter o avanço da praga, o Ministério da Agricultura decretou estado de emergência fitossanitária no estado de Minas Gerais. A portaria tem validade de um ano. Agricultores e especialistas esperam que a medida viabilize a liberação de um defensivo eficaz no país. "Têm produtos registrados com eficácia média no controle (...) e outros que estão em de desenvolvimento na Anvisa e que necessitam ainda de liberação", explica o agrônomo Rodrigo Naves Paiva. Assista à reportagem do Globo Rural no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17260 Cotações do café caem com realização de lucros, mas fundamentos são positivos Notícias Agrícolas 18/03/2014 Após diversas sessões consecutivas de altas, as cotações do café arábica começaram a cair no mercado internacional na semana passada, devido a um movimento de realização de lucros. Para o presidente da Cooxupé (Cooperativa de Cafeicultores de Guaxupé), Carlos Paulino, a quebra na safra deste ano será muito superior ao que está sendo estimado por órgãos governamentais como o IBGE, que aponta para uma perda de apenas 1,4% em relação à safra anterior.

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“Duas quebras que irão acontecer: primeiro os grãos chochos, que não granaram... Outra queda que será grande e não temos tecnologia para avaliar é o tamanho dos grãos... Eles estão muito pequenos, teremos uma safra de grãos miúdos. E o que representa esta quebra, também não temos tecnologia para conhecer, apenas depois da colheita”. Além do clima desfavorável, as doenças do café, como a broca, cercósporea e a ferrugem, também ameaçam a produtividade. Paulino afirma que o produtor não dispõe de produtos eficazes para combater esses problemas. “Lançaram uma campanha de combate à broca e há dois anos estamos pedindo para permitir o lançamento de um produto mais eficiente... As campanhas não irão matar a broca, o que irá matá-la são produtos eficientes”. Assista à entrevista com Carlos Paulino no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/capa.asp?id=17259 Fenicafé: rali nas cotações não é evento inesperado para a OIC Agência Safras 18/03/2014 Fábio Rübenich

As cotações internacionais do café que vinham em contração nos últimos três anos passaram a disparar na virada de 2013 para 2014 e acentuaram o movimento de alta em fevereiro. Mas, em entrevista exclusiva à Agência SAFRAS durante um intervalo da Fenicafé 2014, evento que teve início hoje em Araguari, no cerrado de Minas Gerais, o diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Oliveira Silva (foto: Wenderson Araújo), salientou que o rali não foi e não é um evento "inesperado".

Segundo o dirigente máximo da entidade, a OIC vinha alertando através de seus relatórios mensais que o equilíbrio entre a oferta e a demanda mundial é "bastante precário". Para a temporada 2013/14, que iniciou no último mês de outubro e se estenderá até setembro deste ano, a Organização Internacional do Café (OIC) estima a produção global de café em 145,8 milhões de sacas, alta de apenas 0,5 por cento ante as 145,1 milhões da temporada anterior. A produção da variedade robusta deve ter um crescimento de 7,2 por cento, para 60,3 milhões de sacas, enquanto a produção de arábica foi projetada em queda de 3,8 por cento, para 85,4 milhões de sacas. Os últimos dados da OIC sobre o consumo são de 2012/13, quando a demanda cresceu para 142 milhões de sacas, alta de cerca de 2,4 por cento em relação ao ciclo anterior. A OIC avalia através de seu diretor-executivo que os preços do café estavam muito baixos e já era esperada uma correção nas cotações, que tiveram agora recentemente como seu grande catalisador a estiagem no cinturão produtor de café do Brasil. Essa situação levou os indicadores de preços da OIC a registrarem a maior alta para um único mês desde 1977. "Como o mercado ainda não tem condições de avaliar os efeitos dessa estiagem sobre a produção de café e ainda sobre outros países que também estão com problemas, acredito que o mercado segue com viés de alta, ou pelo menos vai continuar nestes níveis de agora. Além disso, acho que entramos de fato num ciclo virtuoso para a produção de café", frisou Silva. O rali nas cotações internacionais do café não pegou a OIC de surpresa. "Nós já advertíamos nos nossos relatórios que os números de produção e consumo estavam muito próximos e que qualquer problema na oferta poderia causar isso aí", finalizou o diretor-executivo da OIC.

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Fenicafé: queremos participação dos comerciantes na s estimativas, diz OIC Agência Safras 18/03/2014 Fábio Rübenich

O diretor-executivo da Organização Internacional do Café (OIC), Robério Oliveira Silva, foi o responsável pela primeira palestra da edição 2014 da Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura (Fenicafé), aberta nesta terça-feira em Araguari, no cerrado de Minas Gerais. Silva falou brevemente sobre as perspectivas para o

mercado cafeeiro, que iniciou o ano de 2014 com bastante turbulência e volatilidade. Em seu último relatório mensal de safra, a OIC estimou a produção global de café da temporada 2013/14 em 145,8 milhões de sacas de 60 quilos, alta de 0,5 por cento em relação as 145,1 milhões de sacas da temporada anterior. "Queremos que o mercado aceite mais nossos números de safra, que contam com bastante acuidade e que são coletados através de grupos de trabalho formados em nossos países-membros. Para tanto, queremos participação dos comercializadores na elaboração deles. Isso contribuirá para aprimorá-los e diminuir a volatilidade do mercado internacional. Precisamos afunilar os números da OIC junto aos comerciantes", pediu o diretor-executivo da entidade. A OIC divulga no início de cada mês um relatório atualizado com as estimativas de oferta e demanda globais de café. Contudo, para a temporada 2014/15 - cuja colheita estará iniciando nos próximos meses no Brasil em meio a muita especulação em torno dos efeitos de uma estiagem nas principais regiões de cultivo - a OIC ainda não tem uma estimativa fechada. Cooperativas paulistas têm até 30% de prejuízos com estiagem Valor Econômico 18/03/2014 Fernanda Pressinott Levantamento feito pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo no Estado de São Paulo (Sescoop/SP) informa que a estiagem causou prejuízos de até 30% nas cooperativas agrícolas do Estado nesta safra. O calor afetou culturas de soja, amendoim, café e milho, entre outros produtos. Segundo Flávia Maria Sarto de Oliveira, consultora de Desenvolvimento em Mercados do Sescoop/SP, a seca afetou não só a quantidade da produção como também a qualidade das culturas produzidas pelas cooperativas agrícolas. “Nas lavouras de soja há relatos de oleaginosas esverdeadas resultantes da falta de chuva e altas temperaturas na fase de enchimento dos grãos. Com isso a soja está sendo desvalorizada na hora da venda. Na safra de amendoim, o prejuízo fica entre 20% a 25%.”, diz. “A seca afetou principalmente a plantação de milho. Algumas áreas que se encontram em fase de plantio ainda não foram afetadas, mas a cultura semeada foi prejudicada justamente na fase de polinização. Estimamos perda de 30% no total das lavouras, conta Emílio Kenji, presidente da Cooperativa Agrícola de Capão Bonito (CACB), ao retratar um exemplo dos problemas enfrentados pelo setor.

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A Coopinhal (Cooperativa dos Cafeicultores da Região de Pinhal) também calcula prejuízos na lavoura do café. A seca afetou a granação, fase de formação dos grãos. Celso Scanavachi, do departamento técnico e agrônomo, explica que essa fase demanda muita quantidade de água. “Na fase de granação, há necessidade de chuvas entre 300 a 400 ml. Este ano atingiu apenas 130 a 140 ml”. A cooperativa ainda prevê prejuízos para 2015 já que nesse momento tem um atraso no crescimento das ramas para a plantação do ano que vem. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3483310/cooperativas-paulistas-tem-ate-30-de-prejuizos-com-estiagem#ixzz2wKbLENuF Preço do café vai subir também nas gôndolas Valor Econômico 18/03/2014 Carine Ferreira Com a forte valorização do café arábica no mercado internacional nos últimos meses - a alta de preços chega a 70% neste ano na bolsa de Nova York -, os consumidores brasileiros deverão pagar mais caro pelo cafezinho já a partir desta semana. A indústria brasileira planeja reajustar os preços do produto torrado e moído em cerca de 35%, conforme Nathan Herszkowicz, diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). Os reajustes vão variar de empresa para empresa e deverão ser diluídos ao longo dos próximos meses, dependendo de cada indústria. Herszkowicz diz que algumas empresas que não acompanharam a queda registrada no ano passado têm, atualmente, menos necessidade de corrigir os preços praticados. Pesquisa feita na Grande São Paulo pelo Sindicafé aponta que o preço médio do quilo do café tradicional nos supermercados caiu 14% de janeiro a dezembro de 2013, para R$ 12,72. Na última pesquisa, de 14 de fevereiro deste ano, o valor do produto era ainda menor - R$ 12,59. "Com esse nível [de alta da matéria-prima], é impossível a indústria assimilar. No momento, acho impossível a indústria continuar represando esses aumentos", disse Herszkowicz. A matéria-prima representa cerca de 70% do preço final do café torrado e moído. O varejo também deverá elevar os preços do café já nesta semana, estima Herszkowicz. O representante da Abic diz que a indústria vê pelo menos dois anos de dificuldade de abastecimento. "O cenário é de pouca oferta e preços elevados [da matéria-prima]", afirma ele. Embora o cenário tenha mudado do ano passado para cá em termos de preços da commodity, o Ministério da Agricultura mantém sua posição de incentivar a diversificação da cafeicultura e evitar o incremento de área. A proposta é que o produtor tenha 90% de sua renda com café e 10% com outras culturas, como grãos, hortifrútis, pecuária leiteira ou eucalipto. No ano passado, a ideia era criar uma linha de crédito exclusiva para esse projeto, mas agora o ministério acredita que ele poderá ser operacionalizado com as linhas de financiamento existentes, segundo informações de Janio Zeferino da Silva, diretor do Departamento de Café do Ministério da Agricultura. Leia mais em: http://www.valor.com.br/agro/3483060/preco-do-cafe-vai-subir-tambem-nas-gondolas#ixzz2wKbBgs00

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Conab realiza segunda etapa de fiscalização de esto ques públicos Conab - Gerência de Imprensa 18/03/2014 Flávia Agnello/Conab Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) iniciam nesta semana a segunda etapa de fiscalização dos estoques públicos. Cerca de 16 profissionais irão inspecionar armazéns dos estados do Rio Grande do Sul, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Bahia e Sergipe. Os trabalhos prosseguem até 05 de abril. A expectativa da Companhia é fiscalizar 651,9 mil toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, em 179 armazéns do país. Os produtos foram adquiridos por meio de Aquisição do Governo Federal – AGF e Contrato de Opção, entre outras modalidades. Os fiscais observam, entre outros quesitos, as condições de armazenagem, conservação e a quantidade de grãos armazenados. Até o final deste ano, outras sete rodadas de fiscalizações estão programadas, além das operações especiais conforme demandas dos programas operados pela Companhia. Na primeira etapa deste ano, realizada em fevereiro, foram fiscalizadas 1,797 milhão de toneladas em 119 armazéns. Foi constatada a falta de 16,7 mil toneladas de produtos, sendo enquadrado como desvio o quantitativo de 14,1 mil toneladas. Outras 2,6 mil toneladas foram enquadradas como perdas, depositadas em armazéns no estado do Mato Grosso. Ao todo, 24 profissionais estiveram envolvidos nestas ações. Fiscalização especial – A fim de garantir a qualidade e a quantidade dos produtos estocados, e dando continuidade nas fiscalizações preventivas, a Companhia também realiza uma operação especial de fiscalização no estado de Mato Grosso, onde uma equipe de ficais irá vistoriar, aleatoriamente, diversos armazéns com produtos estocados de propriedade do Governo Federal. INPI faz entrega oficial de certificado de DO para Região do Cerrado Mineiro Ascom Federação dos Cafeicultores do Cerrado 18/03/2014 Sônia Lopes

Entre os dias 18 e 20 de março acontece em Araguari a Fenicafé – Feira Nacional de Irrigação em Cafeicultura, promovida pela ACA - Associação dos Cafeicultores de Araguari. Na solenidade de abertura da Feira, realizada às 10 horas do dia 18, aconteceu a entrega oficial do certificado de Denominação de Origem para a Região do Cerrado Mineiro, concedido pelo INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial.

Francisco Sérgio de Assis, Presidente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado, entidade que representa, controla e promove a Região do Cerrado Mineiro, recebeu das mãos de Lucia Regina Fernandes, Coordenadora Geral de Indicações Geográficas e Registros do INPI, o documento oficial que dá a Região do Cerrado Mineiro a primeira Denominação de Origem para cafés do Brasil.

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O certificado foi assinado pelo presidente do INPI, Otávio Brandelli, na última quarta-feira (12/03), porém o Registro já havia sido publicado na Revista da Propriedade Industrial (RPI) 2243, de 31/12/2013. Para conquistar a Denominação de Origem é preciso comprovar que o produto produzido naquela Região é único, possui características que somente podem ser obtidas naquela origem e isso inclui não somente fatores naturais, como clima, solo, relevo e altitude, como também os fatores humanos. Ou seja, a soma destes fatores, naturais e humanos, forma o “saber fazer”, que deve ser exclusivo daquela Região. Minas Gerais realiza 18º Simpósio de Cafeicultura d e Montanha Gerência de Transferência de Tecnologia da Embrapa Café 18/03/2014 O 18º Simpósio de Cafeicultura de Montanha será realizado entre os dias 19 e 21 de março na cidade de Manhuaçu, localizada na região das Matas de Minas, um dos importantes centros produtores de café do País. O principal objetivo do evento é divulgar resultados de pesquisas e informações sobre cultivo, beneficiamento, qualidade e comercialização de café, além de novidades sobre mercado, tecnologia e marketing do setor cafeeiro, por meio de palestras, cursos rápidos, debates e dia de campo. Dos vários temas que serão apresentados, muitos contemplam tecnologias desenvolvidas no âmbito do Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, como “Mapa de Qualidade nas Matas de Minas", palestra a ser apresentada pelo superintendente do Centro de Excelência do Café das Matas de Minas, José Luiz Rufino, e pelo consultor de Cafés Especiais Sérgio Cotrim D’Alessandro; Além delas, serão ministrados temas como “Cooperativismo: uma opção de desenvolvimento sustentável das Matas de Minas”, palestra do professor do Departamento de Economia Rural da Universidade Federal de Viçosa – UFV Roberto Max Protil; “Broca do Café: novo controle”, do pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig Júlio César de Souza; e “Sistemas mecanizados para colheita na cafeicultura de montanha”, do professor do Departamento de Engenharia Agrícola da UFV, Mauri Martins Teixeira. Além das palestras, serão ministrados cursos rápidos, como “Certificações de propriedades cafeeiras”, “Gerenciamento das propriedades cafeeiras”, entre outros. EUA: estoque de café verde cai 203.234 sacas em fev ereiro Agência Estado 18/03/2014 O estoque de café verde dos Estados Unidos diminuiu em 203.234 sacas em fevereiro, somando 4.826.104 sacas, de acordo com dados divulgados nesta segunda-feira pela Associação de Café Verde (GCA, na sigla em inglês). Em 31 de janeiro, o estoque era de 5.029.338 sacas. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Pesquisa sobre café impulsiona medicamentos contra doenças EXAME.com 18/03/2014 Kristen Hallam, da Bloomberg Londres - Em busca de pistas para o tratamento de pacientes com Parkinson e Alzheimer, os cientistas estão voltando os olhos para a taça matinal de café. O que eles descobriram é que a cafeína, a droga mais amplamente usada no mundo, faz mais do que despertar as pessoas. Ela está ligada a melhorias na memória e aparentemente oferece proteção contra a destruição de células do cérebro. Estudiosos descobriram que pessoas que tomaram duas ou mais taças de café por dia tiveram um risco 40 por cento mais baixo de desenvolver o Mal de Parkinson. Encorajadas por essas descobertas, algumas empresas vêm desenvolvendo drogas para replicar esses benefícios. A pesquisa mais avançada é a relacionada ao Parkinson. Pelo menos uma fabricante de medicamentos, a Kyowa Hakko Kirin Co., conseguiu aprovação do governo japonês no ano passado para produzir um medicamento desse tipo e depois iniciou testes nos EUA. O desafio é ir além da badalação de um vanilla latte e conseguir um resultado mais poderoso sobre o cérebro -- sem efeitos colaterais como dores de cabeça, irritação e nervosismo.

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“A cafeína gera um grande benefício para a cognição”, disse Jiang-Fan Chen, professor de neurologia e farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade de Boston. “Cada vez mais pessoas acreditam que existe um grande potencial de benefício real que deveríamos explorar”. A cafeína, encontrada de forma natural em mais de 60 plantas, chega rapidamente ao cérebro depois de consumida. No órgão, ela se agarra às células nos mesmos lugares que interagem com a adenosina, uma substância química que age como um sistema de freio do cérebro. Ao bloquear esses lugares e impedir a adenosina, a cafeína cria o golpe de clareza que torna o café uma das bebidas mais populares do mundo. O medicamento da Kyowa, que se chama Nouriast, teve um caminho longo e cheio de pedras até conseguir sua primeira aprovação regulatória. A empresa com sede em Tóquio suspendeu os testes nos EUA em 2003 devido a preocupações de segurança causadas por um estudo com ratos. Os depósitos de minerais nos cérebros dos ratos não estavam causando nenhum efeito como inflamação, segundo a Kyowa. Doença enigmática – A fabricante de medicamentos apresentou um pedido pelo Nouriast aos órgãos reguladores dos EUA em 2007 e não conseguiu aprovação da Administração Federal de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) no ano seguinte. A agência citou, na época, a preocupação de que a droga não funcionasse bem a ponto de ser útil para pacientes com mal de Parkinson, disse a Kyowa. Depois disso, a Kyowa concentrou esforços em desenvolver o Nouriast para seu mercado doméstico. No ano passado, os órgãos reguladores japoneses deram seu aval, que foi a primeira aprovação no mundo do chamado antagonista de receptores de adenosina A2a em pacientes com Parkinson. As vendas provavelmente alcançarão 3,8 bilhões de ienes (US$ 37,5 milhões) neste ano, segundo a Kyowa. Agora a fabricante de medicamentos está olhando novamente para o Ocidente. O último estágio dos testes do Nouriast começou em novembro, com planos de inscrever cerca de 600 pacientes nos EUA e em sete outros países. A pesquisa provavelmente será concluída no início de 2016, disse Kazuaki Inoue, porta-voz da Kyowa, por telefone. A Kyowa não está sozinha. Duas fabricantes de medicamentos europeias, a UCB SA, da Bélgica, e a Biotie Therapies Oyj, de Turku, Finlândia, estão trabalhando em um antagonista de receptores da adenosina A2a, para pacientes de Parkinson, chamado tozadenant. As empresas planejam começar o estágio final de teste em seres humanos no primeiro semestre do ano que vem, disse Antje Witte, porta-voz da UCB. Outras empresas estão se concentrando em doenças diferentes. A Vernalis Plc, da Inglaterra, por exemplo, tem um produto experimental que pode funcionar com pacientes de Parkinson, mas em vez disso a empresa decidiu focar em outro distúrbio do sistema nervoso central, segundo o CEO Ian Garland. Os resultados dos testes com o medicamento, chamado V81444, deverão sair ainda no primeiro semestre, disse Garland, em entrevista por telefone.

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A Heptares Therapeutics Ltd., empresa de capital fechado produtora de compostos que miram, por exemplo, receptores de adenosina, enxerga um futuro em drogas similares para ajudar pacientes com transtorno do déficit de atenção com hiperatividade ou problemas de memória. Como cada indivíduo responde à cafeína de forma diferente, as pessoas não necessariamente devem correr para o Starbucks mais próximo. Entre os efeitos colaterais causados pelo excesso de cafeína estão a frequência cardíaca acelerada, ansiedade, depressão, dificuldades para dormir, náusea e tremores. “Há indivíduos que não deveriam tomar café ou chá e há outros que podem, de forma segura, tomar bastante”, disse Bertil Fredholm, pesquisador sueco que estudou os efeitos da cafeína por mais de 40 anos, em entrevista pelo Skype. Ele próprio começa seu dia com café e depois muda para o chá. “As pessoas devem simplesmente ouvir seu próprio corpo”. Cafeína é parte quase insignificante do café, apont a estudo Agrolink 18/03/2014 Leonardo Gottems Estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro aponta que a cafeína representa apenas de 1% a 2,5 % da composição dos grãos. O Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, destaca que há muitos outros aspectos positivos relacionados à capacidade antioxidante da bebida. Minerais, vitamina B3, polissacarídeos, gorduras, aminoácidos e antioxidantes, como os ácidos clorogênicos, são substâncias naturais presentes em muito maior quantidade. Os antioxidantes são considerados aliados da saúde e da qualidade de vida por neutralizarem a ação dos radicais livres no organismo, prevenindo uma série de doenças. “A atividade antioxidante dos ácidos clorogênicos já está consolidada e sabemos agora que é semelhante à ação antioxidante da vitamina C. Em estudo recente, observamos que, embora esses compostos sejam degradados durante a torrefação, parte deles é incorporada às melanoidinas formadas durante o processo e que, por essa razão, essas substâncias também possuem atividade antioxidante”, afirma a professora e pesquisadora Adriana Farah, do Núcleo de Pesquisa em Café. O estudo mostrou que o teor de ácidos clorogênicos na bebida (consequentemente, sua capacidade antioxidante), depende de uma série de fatores, tais como genética, processamento pós-colheita, método e grau de torrefação, tamanho das partículas do café moído e do método de preparo da bebida.