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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas

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Veículo: Amazônia na Rede Editoria: Pag:

Assunto: Desempenho produtivo da mandioca foi tema de Dia de Campo

no AMCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

Desempenho produtivo da mandioca foi tema de Dia de Campo no AM

Published 27 de agosto de 2015 | Osny Araújo

O tema do Dia de Campo, foi a mandioca

Manaquiri, AM – O município de Manaquiri (AM) sedia, na quinta-feira (27/08),o Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandioca.O evento, promovido pela Embrapa Amazônia Ocidental, Secretaria de Estadoda Produção Rural (Sepror) e Instituto de Desenvolvimento Agropecuário eFlorestal Sustentável do Amazonas (Idam), tem como objetivo divulgar aostécnicos, extensionistas e agricultores o desempenho produtivo de cultivaresregionais de mandioca, com uso da tecnologia trio da produtividade e deadubação em sistema mecanizado.

Durante o Dia de Campo também serão distribuídas manivas-sementes demandioca. O trio da produtividade consiste na seleção de manivas-sementes ecorte em ângulo de 90º, adequação do espaçamento de plantio conformearquitetura da planta e controle de plantas daninhas nos primeiros 150 diaspós-plantio.

Essa tecnologia foi lançada pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) e vemsendo adotada em diversos municípios paraenses ajudando a incrementar aprodução de mandioca naquele estado. Aliadas ao trio da produtividade, acorreção da acidez do solo por meio de calagem e a adubação podem até

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mesmo triplicar a produção da mandioca – incremento que, além de amortizaros custos investidos em calcário e fertilizante, pode proporcionar uma receitalíquida significativa ao agricultor, em comparação com o sistema de cultivotradicional sem o uso dessas tecnologias.

Conforme o engenheiro agrônomo da Embrapa e um dos coordenadores doevento, Raimundo Rocha, essas tecnologias são boas alternativas paraalavancar a produção de mandioca e reverter o quadro atual, em que oAmazonas importa farinha e fécula de outros estados do País. “Uma dasestratégias usadas é a avaliação do potencial produtivo in loco de variedadesregionais. Após identificação dos materiais mais produtivos, essas cultivaressão multiplicadas e distribuídas para os produtores da região.

Essa estratégia poderá proporcionar aumento significativo na produtividade dacultura por meio do uso de materiais selecionados e pela apropriação detecnologias, tais como trio da produtividade, calagem e adubação, queaumentam significativamente a produtividade dos materiais já cultivados naregião”, destacou Rocha.

O Dia de Campo Desempenho Produtivo de Cultivares Regionais de Mandiocaconta com apoio da Unidade Local do Idam de Manaquiri, Unidade Local doIdam de Careiro, Secretaria de Produção Rural de Careiro e Secretaria deProdução Rural de Manaquiri, além do patrocínio da Fundação de Amparo àPesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Mandioca no AmazonasAs tradicionais roças amazonenses, onde a mandioca é cultivada

As tradicionais roças amazonenses, onde a mandioca é cultivada

No Amazonas, a mandioca é uma das culturas mais importantes para aalimentação humana. No entanto, a produção de farinha e de fécula demandioca não atende à demanda do mercado consumidor. Além da população,as indústrias e montadoras de produtos eletroeletrônicos do Distrito Industrialda Zona Franca de Manaus demandam fécula. O estado importa hoje cerca de94 mil toneladas (t) de fécula por ano do Paraná, das quais 82 mil t são paraatender a demanda do Distrito Industrial.

No estado quase toda a produção de mandioca está voltada para atransformação em farinha, um dos alimentos básicos mais consumidos pelaspopulações regionais. A região Norte é a maior consumidora de farinha do País,com média de 33,8 kg anuais per capita, quatro vezes a média nacional, de7,8 kg, destacando-se o Amazonas, com consumo médio de 43,4 kg anuais porhabitante.

Amazomianarede-Embrapa /Amazônia Ocidental

http://www.amazonianarede.com.br/desempenho-produtivo-da-mandioca-foi-tema-de-dia-de-campo-no-am/

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Veículo: O Guia da Cidade Editoria: Pag:

Assunto: UEA promove I Encontro de Gênero e Música da AmazôniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 desetembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontrode Música e Gênero da Amazônia.

Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo àPesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado dePlanejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido peloGrupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior deArtes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão damúsica a partir da perspectiva dos estudos de gênero.

O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá novepesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais efederais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistaslocais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música egênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentroquanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo deorganizadores do evento.

Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero daAmazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. Oencontro também se destaca como afirmação política diante da conjunturaatual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avançodas reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume

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grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação devários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um tododinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas aolongo de toda a programação.

A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro edestaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero esexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dosestudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na décadade 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “épossível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nosanais dos encontros das associações nacionais de música”.Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante aapresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática“Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento emmúsica” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com aperformance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora MárciaWayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita(bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão)

Para saber mais:

No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de RitaSegato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses esuas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”.A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seutrabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco.

http://www.oguiadacidade.com.br/portal/resultadoestado.php?busca=522357

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Veículo: G1 Editoria: Pag:

Assunto: Quilo do suíno custa em média R$ 6,38 em Rondônia, diz EmaterCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

Quilo do suíno custa em média R$ 6,38 em Rondônia, diz Emater

Confira a cotação de alguns produtos agrícolas em municípios doestado.Valores se referem a preços pagos diretamente ao produtor.

Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia(Emater-RO) realizou, entre os últimos dias 17 a 21 de agosto, a pesquisa depreços dos produtos agrícolas vendidos no estado. A cotação se refere ao valorpago diretamente ao produtor agrícola, nas unidades produtivas.

Confira abaixo a lista de alguns itens:suinocultura (Foto: Reprodução/TV Morena)Suino custa R$ 7.60 em Costa Marques, RO(Foto: Reprodução/TV Morena)

- Suíno (quilo)Preço médio: R$ 6,38Porto Velho: cotação não divulgadaGuajará-Mirim: R$ 6,00Ariquemes: R$ 5,30Jaru: R$ 6,50Rolim de Moura: cotação não divulgadaMachadinho D'Oeste: R$ 8,00Ouro Preto do Oeste: R$ 7,00Ji-Paraná: R$ 7,00Colorado do Oeste: R$ 6,00

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São Miguel do Guaporé: cotação não divulgadaCosta Marques: R$ 7,60Cacoal: cotação não divulgadaVilhena: R$ 4,00Pimenta Bueno: cotação não divulgadaChocolate em barra está sendo feito a partir da amêndoa do cupuaçu emCareiro (Foto: Divulgação/Fapeam)Pola do Cupuaçu custa R$ 4.00 em Ouro Preto doOeste,RO (Foto: Divulgação/Fapeam)

- Cupuaçu (quilo da polpa)Preço médio: R$ 4,70Porto Velho: R$ 6,00Guajará-Mirim: cotação não divulgadaAriquemes: cotação não divulgadaJaru: R$ 5,50Rolim de Moura: R$ 4,00Machadinho D'Oeste: cotação não divulgadaOuro Preto do Oeste: R$ 4,00Ji-Paraná: cotação não divulgadaColorado do Oeste: cotação não divulgadaSão Miguel do Guaporé: cotação não divulgadaCosta Marques: cotação não divulgadaCacoal: R$ 4,00Vilhena: cotação não divulgadaPimenta Bueno: cotação não divulgadaApicultores piauienses estão confiantes com a produção de mel (Foto:Reprodução/TV Clube)Litro de mel em Pimenta Bueno custa R$ 18.00, RO(Foto: Reprodução/TV Clube)

- Mel centrifugado (litro)Preço Médio: R$ 18,22Porto Velho: R$ 20,00Guajará-Mirim: cotação não divulgadaAriquemes: R$ 20,00Jaru: R$ 18,00Rolim de Moura: R$ 15,00Machadinho D'Oeste: R$ 18,00Ouro Preto do Oeste: R$ 17,00Ji-Paraná: R$ 20,00Colorado do Oeste: cotação não divulgadaSão Miguel do Guaporé: cotação não divulgadaCosta Marques: cotação não divulgadaCacoal: R$ 18,00Vilhena: cotação não divulgadaPimenta Bueno: 18,00Embrapa realiza pesquisa para controlar verminoses em ovinos (Foto:

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Reprodução/TV Morena)Quilo do ovino custa R$ 8.00 em Colorado doOeste, RO (Foto: Reprodução/TV Morena)

- Ovino (quilo)Preço médio: R$ 6,81Porto Velho: cotação não divulgadaGuajará-Mirim: cotação não divulgadaAriquemes: R$ 7,50Jaru: R$ 5,50Rolim de Moura: cotação não divulgadaMachadinho D'Oeste: R$ 5,50Ouro Preto do Oeste: R$ 7,00Ji-Paraná: R$ 8,00Colorado do Oeste: R$ 8,00São Miguel do Guaporé: R$ 6,00Costa Marques: R$ 7,60Cacoal: cotação não divulgadaVilhena: 4,00Pimenta Bueno: cotação não divulgada

http://g1.globo.com/ro/rondonia/noticia/2015/08/quilo-do-suino-custa-em-media-r-638-em-rondonia-diz-emater.html

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Veículo: Portal do Holanda Editoria: Pag:

Assunto: UEA promove I Encontro de Gênero e Música da AmazôniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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- Negativo

Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 desetembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontrode Música e Gênero da Amazônia.

Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo àPesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado dePlanejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido peloGrupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior deArtes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão damúsica a partir da perspectiva dos estudos de gênero.

O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá novepesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais efederais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistaslocais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música egênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentroquanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo deorganizadores do evento.

Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero daAmazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. Oencontro também se destaca como afirmação política diante da conjunturaatual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avançodas reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume

Sim

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grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação devários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um tododinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas aolongo de toda a programação.

A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro edestaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero esexualidade teem surgido - do ano 2000 até o presente - no campo dosestudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na décadade 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “épossível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nosanais dos encontros das associações nacionais de música”.

Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante aapresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática“Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento emmúsica” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com aperformance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora MárciaWayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita(bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão)

Para saber mais:No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de RitaSegato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses esuas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”.A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seutrabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco.

SERVIÇO:Evento: I Encontro de Música e Gênero da AmazôniaData: 01 e 02 de setembro (terça e quarta)Horário: 9h às 18hLocal: Auditório da Escola Superior de Tecnologia da UEA.End: Avenida Darcy Vargas. N°1200. Parque Dez.Entrada Gratuita

http://www.portaldoholanda.com.br/agenda-cultural/uea-promove-i-encontro-de-genero-e-musica-da-amazonia

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Veículo: Correio da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: I Encontro de Gênero e Música da Amazônia vai reunir

pesquisadores estaduais e federaisCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

I Encontro de Gênero e Música da Amazônia vai reunir pesquisadoresestaduais e federais

Com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia eInovação, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), realizará nos dias 01e 02 de setembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito IEncontro de Música e Gênero da Amazônia, promovido pelo Grupo de Pesquisae Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA,e tem como objetivo fomentar a compreensão da música, a partir daperspectiva dos estudos de gênero.

O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá novepesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais efederais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistaslocais têm a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música egênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentroquanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo deorganizadores do evento.

Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero daAmazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. Oencontro também se destaca como afirmação política diante da conjunturaatual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avanço

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das reflexões sobre gênero na sociedade brasileira.

Neste sentido, assume grande importância dentro do evento, aberto aopúblico, a participação de vários movimentos sociais/populares e sociedadecivil como um todo dinamizando tanto as mesas de debate quanto asintervenções artísticas ao longo de toda a programação.

A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro edestaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero esexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dosestudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na décadade 1980.

De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “é possívelperceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nos anais dosencontros das associações nacionais de música”. Dois dos pontos altos doprimeiro dia do evento serão registrados durante a apresentação da mesa dedebate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática “Fora do objeto: artevismofeminista como produção de conhecimento em música” e a apresentaçãomusical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com a performance da musicistaLaila Rosa (violino), da poeta e cantora Márcia Wayna Kambeba e dos músicosJúlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita (bateria/percussão), Israel Pinheiro(baixo), Tarcísio Braga (percussão).

Para saber mais No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceupelas mãos de Rita Segato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipospsicológicos: deuses e suas representações simbólicas pelos membros do cultodo xangô em Recife”. A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglêsJohn Blacking e seu trabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco.

http://www.correiodaamazonia.com.br/i-encontro-de-genero-e-musica-da-amazonia-vai-reunir-pesquisadores-estaduais-e-federais/

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Veículo: Flagrante Editoria: Pag:

Assunto: Música debatida sob a perspectiva de estudos de gêneroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Música debatida sob a perspectiva de estudos de gênero

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 desetembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontrode Música e Gênero da Amazônia. Com o apoio do Governo do Estado doAmazonas, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas(Fapeam) e da Secretaria de Estado de Planejamento, Ciência, Tecnologia eInovação o evento é promovido pelo Grupo de Pesquisa e Práticas Musicais daAmazônia da Escola Superior de Artes e Turismo da UEA e tem como objetivofomentar a compreensão da música a partir da perspectiva dos estudos degênero.O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá novepesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais efederais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistaslocais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música egênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentroquanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo deorganizadores do evento.

Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero daAmazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. Oencontro também se destaca como afirmação política diante da conjunturaatual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avançodas reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assumegrande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação devários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um todo

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dinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas aolongo de toda a programação.

A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro edestaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero esexualidade teem surgido - do ano 2000 até o presente - no campo dosestudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na décadade 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “épossível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nosanais dos encontros das associações nacionais de música”.

Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante aapresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática“Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento emmúsica” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com aperformance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora MárciaWayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita(bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão)

Para saber mais:

No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de RitaSegato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses esuas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”.A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seutrabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco.

SERVIÇO:Evento: I Encontro de Música e Gênero da AmazôniaData: 01 e 02 de setembro (terça e quarta)Horário: 9h às 18hLocal: Auditório da Escola Superior de Tecnologia da UEA.End: Avenida Darcy Vargas. N°1200. Parque Dez.Entrada Gratuita

http://www.portalflagranteam.com.br/2015/08/musica-debatida-sob-perspectiva-de.html

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Assunto: UEA promove I Encontro de Gênero e Música da AmazôniaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

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Publicado no site da FAPEAM: Data: 27/08/2015

UEA promove I Encontro de Gênero e Música da Amazônia

A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realizará nos dias 01 e 02 desetembro, no auditório da Escola Superior de Tecnologia, o inédito I Encontrode Música e Gênero da Amazônia.

Com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, da Fundação de Amparo àPesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado dePlanejamento, Ciência, Tecnologia e Inovação o evento é promovido peloGrupo de Pesquisa e Práticas Musicais da Amazônia da Escola Superior deArtes e Turismo da UEA e tem como objetivo fomentar a compreensão damúsica a partir da perspectiva dos estudos de gênero.

O encontro, que será realizado pela primeira vez em Manaus, reunirá novepesquisadores e pesquisadoras de diferentes universidades estaduais efederais, os quais em parceria com professores e professoras, além de artistaslocais teem a responsabilidade de apresentar uma reflexão sobre música egênero em nossa sociedade, aliás, assunto ainda incipiente tanto dentroquanto fora da academia amazonense, conforme ressalta o grupo deorganizadores do evento.

Pensado no formato de mesas de debate, o I Encontro de Música e Gênero daAmazônia terá apresentações musicais permeando a troca de ideias. Oencontro também se destaca como afirmação política diante da conjunturaatual visto que, setores mais conservadores veem tentando obstruir o avançodas reflexões sobre gênero na sociedade brasileira. Neste sentido, assume

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grande importância dentro do evento, aberto ao público, a participação devários movimentos sociais/populares e sociedade civil como um tododinamizando tanto as mesas de debate quanto as intervenções artísticas aolongo de toda a programação.

A Profa. Dra. em Etnomusicologia Laila Rosa, pesquisadora da UniversidadeFederal da Bahia (UFBA) participará da mesa de abertura do encontro edestaca a percepção de que mais e novas abordagens sobre corpo, gênero esexualidade teem surgido – do ano 2000 até o presente – no campo dosestudos sobre música desde os primordios deste debate inaugurado na décadade 1980. De acordo com a pesquisadora da UFBA e New York University, “épossível perceber mais sistematicamente a presença dessas abordagens nosanais dos encontros das associações nacionais de música”.Dois dos pontos altos do primeiro dia do evento serão registrados durante aapresentação da mesa de debate da Profa. Dra. Laila Rosa com a temática“Fora do objeto: artevismo feminista como produção de conhecimento emmúsica” e a apresentação musical “Do Rio Negro ao São Franscisco” com aperformance da musicista Laila Rosa (violino), da poeta e cantora MárciaWayna Kambeba e dos músicos Júlio Caldas (guitarra), Bernardo Mesquita(bateria/percussão), Israel Pinheiro (baixo), Tarcísio Braga (percussão)

Para saber mais:

No Brasil, o estudo inaugural de música e gênero aconteceu pelas mãos de RitaSegato em 1984 com a tese “Uma teoria nativa de tipos psicológicos: deuses esuas representações simbólicas pelos membros do culto do xangô em Recife”.A tese foi orientada pelo famoso etnomusicólogo inglês John Blacking e seutrabalho de campo foi realizado em Olinda, Pernambuco.

http://www.blogdafloresta.com.br/uea-promove-i-encontro-de-genero-e-musica-da-amazonia/

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Assunto: Bolsistas do CNPq recebem Prêmio Gutierrez 2015 Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Bolsistas do CNPq recebem Prêmio Gutierrez 2015

O prêmio será entregue na próxima segunda-feira, 31 de agosto, às 14 horas,durante uma cerimônia no Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação(ICMC) da USP, em São Carlos. A entrega do Prêmio Carlos Gutierrez de Tesesde Doutorado 2015 acontecerá no auditório Fernão Stella de RodriguesGermano. O evento é gratuito, aberto a todos os interessados e faz parte doWorkshop de Teses e Dissertações em Matemática.

O vencedor do prêmio, Lucas Ambrozio, tem sua carreira acompanhada peloCNPq. Ele foi bolsista de Mestrado, Doutorado e, agora, Pós-doutorado.Nascido no Rio de Janeiro, Ambrozio concluiu o Bacharelado em Matemáticapela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 2008. Dois anos depois,finalizou o mestrado no Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) e, noano passado, defendeu seu doutorado na mesma instituição, sob a orientaçãodo professor Fernando Marques. Atualmente, Ambrozio faz pós-doutorado noImperial College London, na Inglaterra. Ele ministrará uma palestra sobre suatese de doutorado Constant mean curvature foliations and scalar curvaturerigidity of three-manifolds.

Outro convidado que participará do evento é o professor Marcelo Amaral, quereceberá uma menção honrosa por sua tese Problemas de Transmissão comFronteira Livre. Ele também ministrará uma palestra sobre sua pesquisadurante o evento. Nascido em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza, noCeará, Amaral foi bolsista de graduação, concluiu a Licenciatura emMatemática em 2007 na Universidade Federal do Ceará, onde também finalizou

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seu mestrado em 2010. No ano passado, defendeu seu doutorado na mesmainstituição, sob a orientação de Eduardo Teixeira. Atualmente, é professor naUniversidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira, ebolsista CNPq de Pós-doutorado.

Sobre o Prêmio

Apoiado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), o Prêmio homenageiao renomado pesquisador peruano Carlos Teobaldo Gutierrez Vidalon (1944-2008). Gutierrez veio ao Brasil em 1969, quando conseguiu uma bolsa deestudos para estudar no IMPA, onde se titulou mestre e doutor emmatemática. Nessa instituição, na qual trabalhou até 1999, começou comoprofessor assistente e chegou à posição de titular. Durante o período, visitouvários importantes centros em matemática como a University of California, emBerkeley, e o California Institute of Technology.

Após deixar o IMPA, Gutierrez atuou como professor titular no ICMC,contribuindo com a fundação e organização de um novo grupo de pesquisa. Emsua carreira, publicou mais de setenta artigos, orientou sete alunos dedoutorado e vinte de mestrado.

Fonte: CNPq

http://www.mcti.gov.br/noticia/-/asset_publisher/epbV0pr6eIS0/content/bolsistas-do-cnpq-recebem-premio-gutierrez-2015