ckan.jbrj.gov.br · XLS file · Web view2016-08-15 · Todas as coletas foram feitas em unidades...

122
familia nome científico autor categoria critério avaliador revisor justificativa link bioma ACANTHACEAE Aphelandra espirito-santensis EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 3/14/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra gigantea LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra hirta LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra longiflora LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 ACANTHACEAE Aphelandra margaritae E.MorrenVU B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra maximiliana EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra nitida LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra prismatica LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra schottiana LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Aphelandra squarrosa Nees LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Chamaeranthemum beyrichii Nees LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Dicliptera squarrosa Nees LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica, Cerrado ACANTHACEAE Dyschoriste lavandulaceae EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica, Cerrado ACANTHACEAE Dyschoriste smithii Leonard CR B1ab(iii,v) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Herpetacanthus longiflorus Moric. NT Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia brasiliana Roth LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia bullata DD Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia catharinensis Lindau NT Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia clausseniana EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia congrua LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia cydoniifolia LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia genuflexa VU D2 Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia kleinii LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia laevilinguis LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 ACANTHACEAE Justicia lythroides LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Cerrado, Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia paranaensis EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia polita EN B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia pseudoamazonica Lindau LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Amazônia ACANTHACEAE Justicia ramulosa VU B1ab(iii) Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia scheidweileri LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica ACANTHACEAE Justicia symphyantha LC Julia Caram Sfair 4/4/2012 Mata Atlântica data da avaliacao Profice & Wassh. Tainan Messina Santo, ocorre no município de Linhares e, portanto, com distribuição restrita (EOO=495,65 km²). São conhecidas quatro subpopulações, interpretadas como situações de ameaças distintas. Todas as coletas foram feitas em unidades de conservação, mas as áreas protegidas estão sujeitas a ameaças e ao declínio contínuo da qualidade de hábitat. A Reserva Biológica de Sooretama, por exemplo, tem como ameaças mais severas os incêndios de origem antrópica e as espécies exóticas invasoras. Portanto, A. espirito- santensis foi considerada "Em perigo" (EN). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20espirito- santensis (Rizzini ) Profice Tainan Messina Também conhecida como Crista-de- Galinha, a espécie possui ampla distribuição (EOO=54.858,58km²) e é encontrada nos estados de Espírito Santo, Minas Gerais e Bahia. Não há ameaças registradas para a espécie, que ocorre na Reserva Florestal de Bananal do Norte, ES. Dessa maneira, a espécie é considerada com baixo risco de extinção. Entretanto, apesar de possuir diversas coletas, as subpopulações podem estar severamente fragmentadas, demandando estudos para se verificar o estado de conservação de cada subpopulação. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20gigantea (Klotzsc h) Wassh. Tainan Messina (EOO = 99.587,830km²), ocorrendo de maneira descontínua ao longo da floresta ombrófila densa atlântica. Encontrada em pelo menos quatro unidades de conservação (SNUC). Dessa maneira, a espécie é considerada como pouco ameaçada de extinção (LC). Entretanto a espécie ocorre em áreas que sofreram grande perda de habitat, o que não descarta futuros estudos para se verificar o estado de conservação da espécie. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20hirta (Lindl.) Profice Tainan Messina Espécie de ampla distribuição e é encontrada em diversas unidades de conservação (SNUC) do Brasil. Novos estudos devem ser feitos com o objetivo de estudar o atual estado de conservação de subpopulações disjuntas, localizadas no Estado do Ceará, ao sul da Amazônia e na ilha de Marajó. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20longiflora Amazônia, Mata Atlântica, Cerrado Tainan Messina ocorrer em pelo menos três unidades de conservação (SNUC), essa espécie tem uma distribuição relativamente restrita (EOO=7.147,62 km²). Além disso, sua limitada capacidade de dispersão resulta em uma estrutura populacional severamente fragmentada. Aphelandra margaritae ocorre em áreas de Floresta Ombrófila Densa, fitofisionomia que sofreu grande perda de hábitat nos últimos 30 anos, e que ainda está sujeita ao declínio contínuo de qualidade de hábitat. O município de Itaguaçu, por exemplo, perdeu 1,5% de florestas somente entre 2008 e 2010. Portanto, A. margaritae foi considerada "Vulnerável" (VU). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20margaritae (Nees) Benth. Tainan Messina apenas em áreas de Floresta Ombrófila Montana do Estado do Espírito Santo, e tem EOO de 1.961,93 km². Apesar de amplamente coletada, a espécie apresenta distribuição restrita. Sua limitada capacidade de dispersão sugere uma estrutura populacional severamente fragmentada. Além disso, a espécie está sujeita ao declínio contínuo da qualidade de hábitat. O município de Santa Leopoldina, por exemplo, teve uma redução de 2% em suas florestas somente entre 2008 e 2010, evidenciando perda de hábitat. Dessa maneira, A. maximiliana é considerada uma espécie "Em perigo" (EN). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20maximiliana Nees & Mart. Tainan Messina O habitat de ?A. nitida ser a Floresta Atlântica Ombrófila Densa presente no litoral, vegetação que tem sofrido desmatamento intenso. Entretanto, a espécie possui ampla distribuição e ocorre em algumas unidades de conservação (SNUC). A. nitida também possui pelo menos uma subpopulação abundante (APA Costa de Itacaré, BA), indicando que a espécie pode ser relativamente frequente nos locais onde ocorre. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20nitida (Vell.) Hiern Tainan Messina É uma espécie amplamente distribuída que, apesar de ocorrer em área com intensa pressão antrópica, também ocorre em várias unidades de conservação (SNUC). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20prismatica (Nees) Profice Tainan Messina Atlântica, encontrada em diferentes fisionomias. Apesar de haver indícios que as subpopulações são pequenas, a espécie possui ampla distribuição e ocorre em pelo menos cinco unidades de conservação (SNUC). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20schottiana Tainan Messina Planta arbustiva ornamental e endêmica do Brasil, encontrada em floresta estacional semidecídua e floresta ombrófila na Mata Atlântica. É amplamente distribuída (EOO=53.618,950 km²) e encontrada em pelo menos cinco unidades de conservação (SNUC). Não há ameaças registradas para a espécie. Dessa maneira, A. squarrosa é considerada como "Menos preocupante" (LC) com relação ao risco de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Aphelandra%20squarrosa Tainan Messina amplamente distribuída (EOO=130.381,660 km²) na Mata Atlântica, ocupando principalmente áreas de Floresta Ombrófila Densa. Apesar do intenso desmatamento ocorrido nessa formação florestal, a espécie ocorre em pelo menos cinco unidades de conservação (SNUC) e possui baixo risco de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Chamaeranthemum%20beyrichii Tainan Messina (EOO = 1.405.493,24km2), encontrada em Florestas Estacionais Semidecíduas e em áreas de Cerrado. Não há ameaças registradas para a espécie, que é encontrada em pelo menos cinco unidades de conservação. Dessa maneira, é espécie é considerada com baixo risco de extinção (LC). Entretanto, em pelo menos em uma das localidades há registro de que a espécie é rara (Babitonga, SC), indicando que novos estudos devem ser feitos em outros locais para se registrar o estado de conservação da espécie. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Dicliptera%20squarrosa (Nees) Kuntze Tainan Messina distribuição restrita (EOO=544,71 km²) e está sujeita a três situações de ameaça. A espécie ocorre em formações campestres, sem registro em unidades de conservação (SNUC). Além disso, em pelo menos uma das localidades (município de Rio Verde, Estado do Mato Grosso do Sul), cerca de 8 km² de vegetação nativa foram suprimidos entre 2008 e 2010, o que configura declínio contínuo de EOO, AOO e de qualidade do hábitat. Portanto, a espécie encontra-se "Em perigo" (EN). É importante ressaltar que as coletas de D. lavandulaceae ocorreram há mais de 30 anos, e que novos estudos devem ser feitos para que a distribuição atual da espécie possa ser confirmada. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Dyschoriste%20lavandulaceae Tainan Messina rochosas do Rio Uruguai, no trecho próximo ao município de Barra do Arroio do Veado, na divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde forma densas aglomerações. Devido a sua distribuição restrita (EOO=65,3 km²) e proximidade das localidades no leito do rio, está sujeita a uma situação de ameaça. Imagens de satélite mostram supressão da mata ciliar nessa região. Além disso, a ausência de unidades de conservação (SNUC) ou ações específicas na área, sugere que a espécie esteja sujeita a declínio contínuo na qualidade do habitat e de número de subpopulações. Portanto, é considerada como "Criticamente em perigo" (CR). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Dyschoriste%20smithii Tainan Messina H. longiflorus é uma espécie encontrada em floresta ombrófila densa atlântica, com diversas coletas e com distribuição ampla (EOO= 24.126,600 km²). A floresta ombrófila densa sofreu grande perda de habitat e a espécie ocorre em área com forte pressão antrópica. Ocorre em pelo menos três unidades de conservação, mas a população é possivelmente severamente fragmentada devido à baixa capacidade de dispersão e a duas subpopulações disjuntas no Espírito Santo. Dessa maneira, a espécie é considerada como "Quase ameaçada" (NT) de extinção. Caso a perda de habitat continue e a extensão de ocorrência diminua até 20000 Km², a espécie poderá ser considerada como ameaçada de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Herpetacanthus %20longiflorus Tainan Messina Espécie amplamente distribuída pelo Brasil, ocorrendo em diversas fisionomias de Mata Atlântica e em diversas unidades de conservação (SNUC) e possuindo grande abundância no sul do Brasil. Apesar de ter uma ameaça pontual na restinga de Massambaba (RJ), especulação imobiliária, a ampla distribuição da espécie e o grande número de coletas indicam que a espécie é "Menos preocupante" (LC) quanto ao risco de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20brasiliana (Nees) Profice Tainan Messina J. bullata é uma espécie conhecida apenas pelo material tipo, coletado em Minas Gerais. Não há registro do local exato de coleta, tampouco do seu tamanho populacional e do seu estado de conservação. Dessa maneira, essa espécie é considerada como "Deficiente de dados" (DD) e novos estudos devem ser feitos para a compreensão do seu estado de conservação. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20bullata Tainan Messina Estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo e apresenta ampla distribuição (EOO=25.667,420 km²). Essa formação florestal sofreu e ainda sofre grande perda de habitat. Por exemplo, Campina Grande do Sul, PR, perdeu 7,5% de habitat entre 2008 e 2010 (SOS Mata Atlântica). É uma espécie severamente fragmentada por possuir baixa capacidade de dispersão e pelo menos duas subpopulações disjuntas no Estado de São Paulo. Infelizmente a espécie ocorre em apenas duas unidades de conservação (SNUC). A espécie poderia ser considerada como ameaçada de extinção. Entretanto, devido à EOO ser um pouco maior do que 20.000 Km² não é possível considerá-la como ameaçada. Dessa maneira, a espécie é considerada como "Quase ameaçada" (NT). Se medidas de conservação não forem tomadas para a recuperação de habitat de floresta ombrófila na região, a espécie poderá ser considerada como ameaçada de extinção futuramente. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20catharinensis (Nees) Profice Tainan Messina com distribuição restrita (EOO=3.260,67 km²). Todas as coletas foram feitas em áreas de Floresta Ombrófila Densa, nas quais foi possível identificar de três a cinco situações de ameaça distintas. As áreas dessa formação florestal nos Estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo sofreram forte pressão antrópica e desmatamento nos últimos 15 anos. O município de Nova Friburgo, por exemplo, teve uma redução de hábitat de cerca de 6% entre 2008 e 2010. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20clausseniana (Nees ex Mart.) Lindau Tainan Messina É uma espécie amplamente distribuída (EOO=269.633,59 km²) em porções da Mata Atlântica encontradas principalmente no Espírito Santo e na Bahia. Apesar de ser uma área que sofre uma alta pressão antrópica, a espécie ocorre em pelo menos quatro unidades de conservação (SNUC). Dessa maneira, podemos caracterizar a espécie como "Menos preocupante" (LC). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20congrua (Nees) Lindau Tainan Messina (EOO=148.366,590 km²) encontrada em áreas de floresta ombrófila densa e restinga arbustiva na Mata Atlântica. Encontrada em pelo menos seis unidades de conservação (SNUC). Não há registro de situação de ameaça para a espécie ou evidência direta de declínio populacional. Dessa maneira a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC) em relação ao risco de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20cydoniifolia Nees & Mart. Tainan Messina encontrada em apenas três localidades, que foram consideradas em situações de ameaça distintas. A espécie está protegida por uma unidade de conservação (SNUC). O baixo número de coletas pode evidenciar a distribuição restrita e o baixo número de indivíduos. Sua limitada capacidade de dispersão (dispersão primária do tipo autocoria) associada à incidência de ameaças diversas pode, em um curto espaço de tempo, levar a espécie a ser inserida em categorias de risco de extinção mais preocupantes. Portanto, foi avaliada como "Vulnerável" (VU). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20genuflexa Wassh. & L.B.Sm. Tainan Messina distribuída (EOO=61.059,890 km²) encontrada nos Estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina. Ocorre também em pelo menos quatro unidades de conservação (SNUC) e pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto devem haver estudos para se verificar a conservação da subpopulação encontrada mais no interior (Londrina, PR) e da subpopulação encontrada na ilha de Queimada Grande (SP). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20kleinii (Nees) Lindau Tainan Messina ocorre em praticamente em todo o Brasil (EOO=5.353.143,540 km²), sendo encontrada nos biomas Amazônia, Mata Atlântica e Pantanal. É uma espécie de potencial uso econômico, podendo ser usada como forrageira. Apesar dos registros em unidade de conservação (SNUC) não serem frequentes, não há informação de uma ameaça principal para a espécie. Dessa maneira, essa espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC) em relação a ameaça de extinção. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20laevilinguis Amazônia, Mata Atlântica, Pantanal (Nees) V.A.W.Gr aham Tainan Messina amplamente distribuída (EOO=740.997,34 km²), ocorrendo em Floresta Ombrófila Densa e Estacional Semidecídua e em pelo menos sete unidades de conservação (SNUC). Entretanto a espécie pode ser rara localmente, apesar das subpopulações serem estáveis. Portanto a espécie pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto o estado de conservação de uma subpopulação disjunta em Mato Grosso do Sul deve ser estudado. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20lythroides (Rizzini ) Wassh. & L.B.Sm. Tainan Messina distribuição restrita (EOO=807,68 km²) e é encontrada em Florestas Ombrófilas dos Estados do Paraná e de Santa Catarina. Não há registro de ocorrência em unidades de conservação (SNUC). É ameaçada pela intensa perda de hábitat na região. O município de Ilhota (SC), por exemplo, perdeu 8% de suas florestas, enquanto o município de Joinville (SC) apresentou uma redução de 23,5% em sua vegetação. J. paranaensis está sujeita a cinco situações de ameaça distintas. Dessa maneira, a espécie foi considerada "Em perigo" (EN). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20paranaensis (Nees) Profice Tainan Messina km²), encontrada em áreas de Floresta Ombrófila da região serrana do Estado do Rio de Janeiro. Apesar de haver registro de sua ocorrência dentro do Parque Nacional da Serra dos Órgãos, a espécie também pode ser encontrada proxima a estradas e trilhas que representam ameaças a essas subpopulações. A intensa pressão antrópica na região resulta em declínio contínuo da qualidade do hábitat. Devido a sua baixa capacidade de dispersão, a estrutura populacional da espécie foi classificada como severamente fragmentada. Dessa maneira, a espécie foi considerada "Em perigo" (EN). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20polita Tainan Messina poucos registros de ocorrência na Amazônia. Apesar disso, é amplamente distribuída (EOO=128.133,290 km² ) e ocorre em uma unidade de conservação (SNUC). Não há registro de situação de ameaça paraa espécie ou evidência direta de declínio populacional.Dessa maneira a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20pseudoamazonica (Morong) C.Ezcurr a Tainan Messina (Argentina, Bolívia, Guatemala, Peru e Paraguai) e apresenta distribuição marginal no Brasil. No território nacional, a espécie tem distribuição restrita (EOO= 8.639,930 km²), ocorrendo nos Estados do Mato Grosso do Sul e Paraná, próximo à região de fronteira. A área está sujeita ao declínio contínuo da qualidade de hábitat. Foram identificadas três situações de ameaça distintas. A baixa eficiência do polinizador, expressa pela pouca quantidade de pólen registrada em beija-flores, pode evidenciar estresse decorrente da incidência de ameaças. Assim, a espécie foi considerada "Vulnerável" (VU). http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20ramulosa V.A.W.Gr aham Tainan Messina Espécie ornamental, conhecida como camarão-rosa. Em seu habitat é amplamente distribuída (EOO=332.562,89 km²) e encontrada em áreas de floresta estacional semidecídua na Mata Atlântica. Encontrada em pelo menos duas unidades de conservação (SNUC). Não há registro de situação de ameaça para a espécie ou evidência direta de declínio populacional. A espécie forma densas moitas em alguns locais, indicando que ela pode ser abundante. Dessa maneira a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC) em relação ao risco de extinção. Entretanto há duas subpopulações disjuntas, uma no Estado de São Paulo e outra, no Paraná, que merecem ser estudadas para se avaliar seu estado de conservação. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20scheidweileri (Nees ex Mart.) Lindau Tainan Messina (EOO=346.284,390 km²) encontrada em áreas de florestaúmida na Mata Atlântica. Encontrada em pelomenos quatro unidades de conservação (SNUC). Não há registro de situação de ameaça paraa espécie ou evidência direta de declínio populacional.Dessa maneira a espécie é considerada como "Menos preocupante" (LC) em relação aorisco de extinção. Entretanto, é necessário avaliar o estado de conservação entre as subpopulações do Espírito Santo e da Bahia, uma vez que ocorrem de maneira bastante disjunta. http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt- br/profile/Justicia%20symphyantha

Transcript of ckan.jbrj.gov.br · XLS file · Web view2016-08-15 · Todas as coletas foram feitas em unidades...

especies_avaliadas_lv_2013familianome cientficoautorcategoriacritrioavaliadorrevisorjustificativadata da avaliacaolinkbiomaACANTHACEAEAphelandra espirito-santensisProfice & Wassh.ENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaComo o epteto especfico sugere, uma espcie endmica do Esprito Santo, ocorre no municpio de Linhares e, portanto, com distribuio restrita (EOO=495,65 km). So conhecidas quatro subpopulaes, interpretadas como situaes de ameaas distintas. Todas as coletas foram feitas em unidades de conservao, mas as reas protegidas esto sujeitas a ameaas e ao declnio contnuo da qualidade de hbitat. A Reserva Biolgica de Sooretama, por exemplo, tem como ameaas mais severas os incndios de origem antrpica e as espcies exticas invasoras. Portanto, A. espirito-santensis foi considerada "Em perigo" (EN).3/14/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20espirito-santensisMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra gigantea(Rizzini) ProficeLCJulia Caram SfairTainan MessinaTambm conhecida como Crista-de-Galinha, a espcie possui ampla distribuio (EOO=54.858,58km) e encontrada nos estados de Esprito Santo, Minas Gerais e Bahia. No h ameaas registradas para a espcie, que ocorre na Reserva Florestal de Bananal do Norte, ES. Dessa maneira, a espcie considerada com baixo risco de extino. Entretanto, apesar de possuir diversas coletas, as subpopulaes podem estar severamente fragmentadas, demandando estudos para se verificar o estado de conservao de cada subpopulao.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20giganteaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra hirta(Klotzsch) Wassh.LCJulia Caram SfairTainan MessinaA. hirta possui ampla distribuio (EOO = 99.587,830km), ocorrendo de maneira descontnua ao longo da floresta ombrfila densa atlntica. Encontrada em pelo menos quatro unidades de conservao (SNUC). Dessa maneira, a espcie considerada como pouco ameaada de extino (LC). Entretanto a espcie ocorre em reas que sofreram grande perda de habitat, o que no descarta futuros estudos para se verificar o estado de conservao da espcie.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20hirtaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra longiflora(Lindl.) ProficeLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie de ampla distribuio e encontrada em diversas unidades de conservao (SNUC) do Brasil. Novos estudos devem ser feitos com o objetivo de estudar o atual estado de conservao de subpopulaes disjuntas, localizadas no Estado do Cear, ao sul da Amaznia e na ilha de Maraj.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20longifloraAmaznia, Mata Atlntica, CerradoACANTHACEAEAphelandra margaritaeE.MorrenVUB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaApesar de amplamente coletada e de ocorrer em pelo menos trs unidades de conservao (SNUC), essa espcie tem uma distribuio relativamente restrita (EOO=7.147,62 km). Alm disso, sua limitada capacidade de disperso resulta em uma estrutura populacional severamente fragmentada. Aphelandra margaritae ocorre em reas de Floresta Ombrfila Densa, fitofisionomia que sofreu grande perda de hbitat nos ltimos 30 anos, e que ainda est sujeita ao declnio contnuo de qualidade de hbitat. O municpio de Itaguau, por exemplo, perdeu 1,5% de florestas somente entre 2008 e 2010. Portanto, A. margaritae foi considerada "Vulnervel" (VU).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20margaritaeMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra maximiliana(Nees) Benth.ENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaAphelandra maximiliana encontrada apenas em reas de Floresta Ombrfila Montana do Estado do Esprito Santo, e tem EOO de 1.961,93 km. Apesar de amplamente coletada, a espcie apresenta distribuio restrita. Sua limitada capacidade de disperso sugere uma estrutura populacional severamente fragmentada. Alm disso, a espcie est sujeita ao declnio contnuo da qualidade de hbitat. O municpio de Santa Leopoldina, por exemplo, teve uma reduo de 2% em suas florestas somente entre 2008 e 2010, evidenciando perda de hbitat. Dessa maneira, A. maximiliana considerada uma espcie "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20maximilianaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra nitidaNees & Mart.LCJulia Caram SfairTainan MessinaO habitat de ?A. nitida ser a Floresta Atlntica Ombrfila Densa presente no litoral, vegetao que tem sofrido desmatamento intenso. Entretanto, a espcie possui ampla distribuio e ocorre em algumas unidades de conservao (SNUC). A. nitida tambm possui pelo menos uma subpopulao abundante (APA Costa de Itacar, BA), indicando que a espcie pode ser relativamente frequente nos locais onde ocorre.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20nitidaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra prismatica(Vell.) HiernLCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie amplamente distribuda que, apesar de ocorrer em rea com intensa presso antrpica, tambm ocorre em vrias unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20prismaticaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra schottiana(Nees) ProficeLCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie tpica de Mata Atlntica, encontrada em diferentes fisionomias. Apesar de haver indcios que as subpopulaes so pequenas, a espcie possui ampla distribuio e ocorre em pelo menos cinco unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20schottianaMata AtlnticaACANTHACEAEAphelandra squarrosaNeesLCJulia Caram SfairTainan MessinaPlanta arbustiva ornamental e endmica do Brasil, encontrada em floresta estacional semidecdua e floresta ombrfila na Mata Atlntica. amplamente distribuda (EOO=53.618,950 km) e encontrada em pelo menos cinco unidades de conservao (SNUC). No h ameaas registradas para a espcie. Dessa maneira, A. squarrosa considerada como "Menos preocupante" (LC) com relao ao risco de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Aphelandra%20squarrosaMata AtlnticaACANTHACEAEChamaeranthemum beyrichiiNeesLCJulia Caram SfairTainan MessinaC. beyrichii uma espcie amplamente distribuda (EOO=130.381,660 km) na Mata Atlntica, ocupando principalmente reas de Floresta Ombrfila Densa. Apesar do intenso desmatamento ocorrido nessa formao florestal, a espcie ocorre em pelo menos cinco unidades de conservao (SNUC) e possui baixo risco de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Chamaeranthemum%20beyrichiiMata AtlnticaACANTHACEAEDicliptera squarrosaNeesLCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie de ampla distribuio (EOO = 1.405.493,24km2), encontrada em Florestas Estacionais Semidecduas e em reas de Cerrado. No h ameaas registradas para a espcie, que encontrada em pelo menos cinco unidades de conservao. Dessa maneira, espcie considerada com baixo risco de extino (LC). Entretanto, em pelo menos em uma das localidades h registro de que a espcie rara (Babitonga, SC), indicando que novos estudos devem ser feitos em outros locais para se registrar o estado de conservao da espcie.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Dicliptera%20squarrosaMata Atlntica, CerradoACANTHACEAEDyschoriste lavandulaceae(Nees) KuntzeENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaDyschoriste lavandulaceae tem distribuio restrita (EOO=544,71 km) e est sujeita a trs situaes de ameaa. A espcie ocorre em formaes campestres, sem registro em unidades de conservao (SNUC). Alm disso, em pelo menos uma das localidades (municpio de Rio Verde, Estado do Mato Grosso do Sul), cerca de 8 km de vegetao nativa foram suprimidos entre 2008 e 2010, o que configura declnio contnuo de EOO, AOO e de qualidade do hbitat. Portanto, a espcie encontra-se "Em perigo" (EN). importante ressaltar que as coletas de D. lavandulaceae ocorreram h mais de 30 anos, e que novos estudos devem ser feitos para que a distribuio atual da espcie possa ser confirmada.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Dyschoriste%20lavandulaceaeMata Atlntica, CerradoACANTHACEAEDyschoriste smithiiLeonardCRB1ab(iii,v)Julia Caram SfairTainan MessinaEspcie encontrada apenas em ilhas rochosas do Rio Uruguai, no trecho prximo ao municpio de Barra do Arroio do Veado, na divisa entre os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde forma densas aglomeraes. Devido a sua distribuio restrita (EOO=65,3 km) e proximidade das localidades no leito do rio, est sujeita a uma situao de ameaa. Imagens de satlite mostram supresso da mata ciliar nessa regio. Alm disso, a ausncia de unidades de conservao (SNUC) ou aes especficas na rea, sugere que a espcie esteja sujeita a declnio contnuo na qualidade do habitat e de nmero de subpopulaes. Portanto, considerada como "Criticamente em perigo" (CR).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Dyschoriste%20smithiiMata AtlnticaACANTHACEAEHerpetacanthus longiflorusMoric.NTJulia Caram SfairTainan MessinaH. longiflorus uma espcie encontrada em floresta ombrfila densa atlntica, com diversas coletas e com distribuio ampla (EOO= 24.126,600 km). A floresta ombrfila densa sofreu grande perda de habitat e a espcie ocorre em rea com forte presso antrpica. Ocorre em pelo menos trs unidades de conservao, mas a populao possivelmente severamente fragmentada devido baixa capacidade de disperso e a duas subpopulaes disjuntas no Esprito Santo. Dessa maneira, a espcie considerada como "Quase ameaada" (NT) de extino. Caso a perda de habitat continue e a extenso de ocorrncia diminua at 20000 Km, a espcie poder ser considerada como ameaada de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Herpetacanthus%20longiflorusMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia brasilianaRothLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda pelo Brasil, ocorrendo em diversas fisionomias de Mata Atlntica e em diversas unidades de conservao (SNUC) e possuindo grande abundncia no sul do Brasil. Apesar de ter uma ameaa pontual na restinga de Massambaba (RJ), especulao imobiliria, a ampla distribuio da espcie e o grande nmero de coletas indicam que a espcie "Menos preocupante" (LC) quanto ao risco de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20brasilianaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia bullata(Nees) ProficeDDJulia Caram SfairTainan MessinaJ. bullata uma espcie conhecida apenas pelo material tipo, coletado em Minas Gerais. No h registro do local exato de coleta, tampouco do seu tamanho populacional e do seu estado de conservao. Dessa maneira, essa espcie considerada como "Deficiente de dados" (DD) e novos estudos devem ser feitos para a compreenso do seu estado de conservao.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20bullataMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia catharinensisLindauNTJulia Caram SfairTainan MessinaJ. catharinensis uma espcie herbcea encontrada em floresta ombrfila densa atlntica, nos Estados de Santa Catarina, Paran e So Paulo e apresenta ampla distribuio (EOO=25.667,420 km). Essa formao florestal sofreu e ainda sofre grande perda de habitat. Por exemplo, Campina Grande do Sul, PR, perdeu 7,5% de habitat entre 2008 e 2010 (SOS Mata Atlntica). uma espcie severamente fragmentada por possuir baixa capacidade de disperso e pelo menos duas subpopulaes disjuntas no Estado de So Paulo. Infelizmente a espcie ocorre em apenas duas unidades de conservao (SNUC). A espcie poderia ser considerada como ameaada de extino. Entretanto, devido EOO ser um pouco maior do que 20.000 Km no possvel consider-la como ameaada. Dessa maneira, a espcie considerada como "Quase ameaada" (NT). Se medidas de conservao no forem tomadas para a recuperao de habitat de floresta ombrfila na regio, a espcie poder ser considerada como ameaada de extino futuramente.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20catharinensisMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia clausseniana(Nees) ProficeENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaJusticia clausseniana uma espcie com distribuio restrita (EOO=3.260,67 km). Todas as coletas foram feitas em reas de Floresta Ombrfila Densa, nas quais foi possvel identificar de trs a cinco situaes de ameaa distintas. As reas dessa formao florestal nos Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo sofreram forte presso antrpica e desmatamento nos ltimos 15 anos. O municpio de Nova Friburgo, por exemplo, teve uma reduo de hbitat de cerca de 6% entre 2008 e 2010.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20claussenianaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia congrua(Nees ex Mart.) LindauLCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie amplamente distribuda (EOO=269.633,59 km) em pores da Mata Atlntica encontradas principalmente no Esprito Santo e na Bahia. Apesar de ser uma rea que sofre uma alta presso antrpica, a espcie ocorre em pelo menos quatro unidades de conservao (SNUC). Dessa maneira, podemos caracterizar a espcie como "Menos preocupante" (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20congruaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia cydoniifolia(Nees) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=148.366,590 km) encontrada em reas de floresta ombrfila densa e restinga arbustiva na Mata Atlntica. Encontrada em pelo menos seis unidades de conservao (SNUC). No h registro de situao de ameaa para a espcie ou evidncia direta de declnio populacional. Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao ao risco de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20cydoniifoliaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia genuflexaNees & Mart.VUD2Julia Caram SfairTainan MessinaJusticia genuflexa uma espcie encontrada em apenas trs localidades, que foram consideradas em situaes de ameaa distintas. A espcie est protegida por uma unidade de conservao (SNUC). O baixo nmero de coletas pode evidenciar a distribuio restrita e o baixo nmero de indivduos. Sua limitada capacidade de disperso (disperso primria do tipo autocoria) associada incidncia de ameaas diversas pode, em um curto espao de tempo, levar a espcie a ser inserida em categorias de risco de extino mais preocupantes. Portanto, foi avaliada como "Vulnervel" (VU).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20genuflexaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia kleiniiWassh. & L.B.Sm.LCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie amplamente distribuda (EOO=61.059,890 km) encontrada nos Estados de So Paulo, Paran e Santa Catarina. Ocorre tambm em pelo menos quatro unidades de conservao (SNUC) e pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto devem haver estudos para se verificar a conservao da subpopulao encontrada mais no interior (Londrina, PR) e da subpopulao encontrada na ilha de Queimada Grande (SP).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20kleiniiMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia laevilinguis(Nees) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaApesar de ser pouco abundante nos locais onde ocorre, J. laevilinguis ocorre em praticamente em todo o Brasil (EOO=5.353.143,540 km), sendo encontrada nos biomas Amaznia, Mata Atlntica e Pantanal. uma espcie de potencial uso econmico, podendo ser usada como forrageira. Apesar dos registros em unidade de conservao (SNUC) no serem frequentes, no h informao de uma ameaa principal para a espcie. Dessa maneira, essa espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao a ameaa de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20laevilinguisAmaznia, Mata Atlntica, PantanalACANTHACEAEJusticia lythroides(Nees) V.A.W.GrahamLCJulia Caram SfairTainan MessinaJ. lythroides uma espcie amplamente distribuda (EOO=740.997,34 km), ocorrendo em Floresta Ombrfila Densa e Estacional Semidecdua e em pelo menos sete unidades de conservao (SNUC). Entretanto a espcie pode ser rara localmente, apesar das subpopulaes serem estveis. Portanto a espcie pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto o estado de conservao de uma subpopulao disjunta em Mato Grosso do Sul deve ser estudado.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20lythroidesCerrado, Mata AtlnticaACANTHACEAEJusticia paranaensis(Rizzini) Wassh. & L.B.Sm.ENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaJusticia paranaensis tem distribuio restrita (EOO=807,68 km) e encontrada em Florestas Ombrfilas dos Estados do Paran e de Santa Catarina. No h registro de ocorrncia em unidades de conservao (SNUC). ameaada pela intensa perda de hbitat na regio. O municpio de Ilhota (SC), por exemplo, perdeu 8% de suas florestas, enquanto o municpio de Joinville (SC) apresentou uma reduo de 23,5% em sua vegetao. J. paranaensis est sujeita a cinco situaes de ameaa distintas. Dessa maneira, a espcie foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20paranaensisMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia polita(Nees) ProficeENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaJusticia polita uma espcie de distribuio restrita (EOO=662,74 km), encontrada em reas de Floresta Ombrfila da regio serrana do Estado do Rio de Janeiro. Apesar de haver registro de sua ocorrncia dentro do Parque Nacional da Serra dos rgos, a espcie tambm pode ser encontrada proxima a estradas e trilhas que representam ameaas a essas subpopulaes. A intensa presso antrpica na regio resulta em declnio contnuo da qualidade do hbitat. Devido a sua baixa capacidade de disperso, a estrutura populacional da espcie foi classificada como severamente fragmentada. Dessa maneira, a espcie foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20politaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia pseudoamazonicaLindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaJ. pseudoamazonia uma espcie com poucos registros de ocorrncia na Amaznia. Apesar disso, amplamente distribuda (EOO=128.133,290 km ) e ocorre em uma unidade de conservao (SNUC). No h registro de situao de ameaa paraa espcie ou evidncia direta de declnio populacional.Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20pseudoamazonicaAmazniaACANTHACEAEJusticia ramulosa(Morong) C.EzcurraVUB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaJusticia ramulosa ocorre em diversos pases da Amrica do Sul (Argentina, Bolvia, Guatemala, Peru e Paraguai) e apresenta distribuio marginal no Brasil. No territrio nacional, a espcie tem distribuio restrita (EOO= 8.639,930 km), ocorrendo nos Estados do Mato Grosso do Sul e Paran, prximo regio de fronteira. A rea est sujeita ao declnio contnuo da qualidade de hbitat. Foram identificadas trs situaes de ameaa distintas. A baixa eficincia do polinizador, expressa pela pouca quantidade de plen registrada em beija-flores, pode evidenciar estresse decorrente da incidncia de ameaas. Assim, a espcie foi considerada "Vulnervel" (VU).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20ramulosaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia scheidweileriV.A.W.GrahamLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie ornamental, conhecida como camaro-rosa. Em seu habitat amplamente distribuda (EOO=332.562,89 km) e encontrada em reas de floresta estacional semidecdua na Mata Atlntica. Encontrada em pelo menos duas unidades de conservao (SNUC). No h registro de situao de ameaa para a espcie ou evidncia direta de declnio populacional. A espcie forma densas moitas em alguns locais, indicando que ela pode ser abundante. Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao ao risco de extino. Entretanto h duas subpopulaes disjuntas, uma no Estado de So Paulo e outra, no Paran, que merecem ser estudadas para se avaliar seu estado de conservao.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20scheidweileriMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia symphyantha(Nees ex Mart.) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=346.284,390 km) encontrada em reas de florestamida na Mata Atlntica. Encontrada em pelomenos quatro unidades de conservao (SNUC). No h registro de situao de ameaa paraa espcie ou evidncia direta de declnio populacional.Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao aorisco de extino. Entretanto, necessrio avaliar o estado de conservao entre as subpopulaes do Esprito Santo e da Bahia, uma vez que ocorrem de maneira bastante disjunta.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20symphyanthaMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia tijucensisV.A.W.GrahamVUB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaPossui uma extenso de ocorrncia menor do que 20.000 Km (EOO=18.125,44 km) e sofre declnio contnuo de qualidade de habitat. A maior parte de suas subpopulaes ocorre no Parque Nacional da Floresta da Tijuca (Rio de Janeiro, RJ), rea de floresta urbana com grande presso antrpica. Alm disso, a espcie apresenta distribuio disjunta entre os Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo e possui baixa capacidade de disperso por ser autocrica, indicando uma estrutura populacional severamente fragmentada. Dessa maneira, a espcie pode ser considerada como "Vulnervel" (VU).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20tijucensisMata AtlnticaACANTHACEAEJusticia wasshausenianaProficeNTJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie encontrada em Floresta Ombrfila Densa, ocorrendo nos Estados do Rio de Janeiro, Esprito Santo e Bahia, em reas de intensa presso antrpica. Possui apenas seis situaes de ameaa e pode ser severamente fragmentada por ter baixa capacidade de disperso (autocoria) e ter subpopulaes disjuntas no Rio de Janeiro e Esprito Santo. Entretanto, por possuir EOO de cerca de 149.840,99 km, a espcie no pode ser enquadrada como ameaada de extino, sendo considerada como "Quase ameaada" (NT).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Justicia%20wasshausenianaMata AtlnticaACANTHACEAEMendoncia mollisLindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaM. mollis uma trepadeira de ampla distribuio (EOO=207.452,63 km) encontrada em mata ciliar e diferentes fisionomias de Mata Atlntica e Cerrado. Alm disso, essa espcie ocorre em pelo menos duas unidades de conservao (SNUC). Dessa maneira essa espcie considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto a ocorrncia no Estado de So Paulo questionada e novos estudos devem ser feitos para se verificar a ocorrncia dessa espcie nesse Estado.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Mendoncia%20mollisCerrado, Mata AtlnticaACANTHACEAEOdontonema dissitiflorum(Nees) KuntzeENB1ab(v)Julia Caram SfairTainan MessinaOdontonema dissitiflorum tem distribuio restrita (EOO=4.486,79 km) e encontrada em Florestas Ombrfilas nos Estados do Rio de Janeiro e Esprito Santo, de forma disjunta. A espcie ocorre em pelo menos duas unidades de conservao (SNUC), onde foi feita a maioria das coletas. Foram identificadas cinco situaes de ameaa distintas. Devido reduzida capacidade de disperso da espcie (sndrome de disperso autocrica) e s evidncias de declnio no nmero de indivduos maduros, foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Odontonema%20dissitiflorumMata AtlnticaACANTHACEAEPseuderanthemum modestum(Nees) Radlk.LCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=178.218,16 km) encontrada em Caatinga e em diferentes fisionomias de Mata Atlntica. abundante em pelo menos um dos locais em que ocorre e no h ameaa registrada para a espcie. Por esses motivos, a espcie pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto, por apresentar uma populao disjunta, o estado de conservao das subpopulaes deve ser estudado.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pseuderanthemum%20modestumMata Atlntica, CaatingaACANTHACEAEPseuderanthemum riedelianum(Nees) Radlk.LCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=66.261,010 km) encontrada em reas de florestaombrfila densa na Mata Atlntica, com a maioria dos registros de coleta feitos nos estados do Paran e Santa Catarina. Encontrada em pelomenos cinco unidades de conservao (SNUC). Apesar de ocorrer em reas com forte presso antrpica, no h registro de situao de ameaa paraa espcie ou evidncia direta de declnio populacional.Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao aorisco de extino. Devido distribuio disjunta em So Paulo, as subpopulaes encontradas nesse estado devem ser estudadas com relao ao seu estado de conservao.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pseuderanthemum%20riedelianumMata AtlnticaACANTHACEAERuellia affinis(Schrad.) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=186.653,450 km) encontrada em reas de florestaombrfila densa e estacional semidecdua na Mata Atlntica principalmente na Bahia. Em uma das localidades de coleta, a espcie considerada abundante. Encontrada em pelomenos seis unidades de conservao (SNUC). No h registro de ameaa ou evidncia direta de declnio populacional para a espcie.Dessa maneira a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC) em relao aorisco de extino. Entretanto o estado de conservao das subpopulaes do Esprito Santo devem ser estudadas, uma vez que ocorrem de forma isolada em relao s subpopulaes da Bahia.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20affinisMata AtlnticaACANTHACEAERuellia bulbiferaLindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda na poro sul do Brasil (EOO=497.695,42 km) e com potencial ornamental. Entretanto no h registro de coleta predatria da espcie. Apesar de no ter registro de ocorrncia para unidades de conservao (SNUC), a espcie ocorre em formaes campestres de diferentes biomas brasileiros.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20bulbiferaCerrado, Pampa (Campos Sulinos), Mata AtlnticaACANTHACEAERuellia chamaedrys(Nees) AngelyDDJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie conhecida apenas pelo nico registro, coletado no Estado de Gois. Segundo especialistas, a espcie deve ser reavaliada taxonomicamente. Para isso o local exato de coleta deve ser especificado, bem como sua distribuio, de modo a viabilizar a avaliao de risco de extino de R. chamaedrys. Dessa maneira, a espcie considerada "Dados insuficientes" (DD).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20chamaedrysCerradoACANTHACEAERuellia curvifloraNees & Mart.LCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie encontrada em Mata Atlntica na regio da costa brasileira, possuindo ampla distribuio (EOO=83.614,74 km). Apesar de ser uma regio com intensa presso antrpica, a espcie ocorre em pelo menos cinco unidades de conservao (SNUC) e no h registro de declnio populacional da espcie. Por esse motivo, R. curviflora considerada uma espcie "Menos preocupante" (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20curvifloraMata AtlnticaACANTHACEAERuellia dissitifolia(Nees) HiernLCJulia Caram SfairTainan MessinaConsiderada uma espcie medicinal, ocorre em reas de campo em Cerrado e possui ampla distribuio (EOO=531.247,890 km). Apesar das reas de campo terem sofrido perda de habitat, a espcie ocorre em pelo menos quatro unidades de conservao (SNUC). Por esses motivos, a espcie considerada "Menos preocupante" (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20dissitifoliaCerradoACANTHACEAERuellia epallocaulosLeonard ex C.Ezcurra & Wassh.LCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie amplamente distribuda (EOO=187.604,08 km), encontrada em floresta ombrfila densa e em estacional semidecdua. No h ameaa registrada para a espcie, que ocorre em pelo menos uma unidade de conservao (SNUC). Dessa maneira, a espcie pode ser considerada como "Menos preocupante" (LC). Entretanto, futuros estudos devem avaliar o estado de conservao das subpopulaes disjuntas no Brasil central.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20epallocaulosMata AtlnticaACANTHACEAERuellia erythropus(Nees) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaR. erythropus uma espcie amplamente distribuda no Brasil (EOO=270.558,27 km), encontrada em reas de floresta. Ocorre em reas de pastagem sendo provavelmente consumida pelo gado. Portanto a espcie esta pouco ameaa de extino (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20erythropusMata Atlntica, Cerrado, PantanalACANTHACEAERuellia multifolia(Nees) LindauLCJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie de ampla distribuio (EOO=1.291.319,56 km) encontrada principalmente em diferentes fisionomias de Cerrado. Encontrada tambm em pelo menos quatro unidades de conservao (SNUC) no Brasil. Dessa maneira, a espcie possui baixo risco de extino (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20multifoliaMata Atlntica, Cerrado, PantanalACANTHACEAERuellia solitariaVell.LCJulia Caram SfairTainan MessinaConhecida popularmente como "solitria", essa espcie possui ampla distribuio (EOO=547.588,60 km) ocorrendo principalmente em pores de Mata Atlntica prximas costa brasileira. Ocorre em pelo menos 11 unidades de conservao (SNUC) e utilizada como ornamental em canteiros e jardins. Dessa maneira, a espcie considerada como "Menos preocupante" (LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Ruellia%20solitariaMata AtlnticaACANTHACEAESchaueria lophuraNees & Mart.NTJulia Caram SfairTainan MessinaS. lophura possui ocorrncia relativamente ampla e at 10 situaes de ameaa. Alm disso a espcie ocorre na cidade do Rio de Janeiro, local onde h forte presso de urbanizao. Cabo Frio (RJ), outro local onde a espcie foi coletada, perdeu 2% de sua cobertura florestal entre 2008 e 2010 (SOS Mata Atlntica, INPE, 2010). Caso a EOO fosse menor do que 20.000 Km, seria possvel considerar a espcie como "Vulnervel" (VU). Entretanto, devido ao fato da EOO da espcie ser apenas cerca de 10.000 Km (o que caracteriza como estimativa incerta) maior do que o limite para consider-la como ameaada, podemos considerar a espcie como "Quase ameaada" (NT).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Schaueria%20lophuraMata AtlnticaACANTHACEAESchaueria virgineaNeesDDJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie descrita apenas para o Estado do Rio de Janeiro, aparece na lista das espcies ameaadas do Paran. Especialistas consideram que a espcie necessita de reviso taxonmica. Devido incerteza taxonmica, a espcie considerada como "Dados insuficientes" (DD). Futuros estudos devem resolver essa incerteza taxonmica, alm de registrar os locais de ocorrncia da espcie.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Schaueria%20virgineaMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne anigozanthus(Nees) KuntzeNTJulia Caram SfairTainan MessinaEspcie encontrada em reas de Floresta Ombrfila nos Estados de Minas Gerais e Esprito Santo. A EOO da espcie maior do que 20.000 Km (EOO=31.494,64 km). Mas est sujeita a declnio contnuo da qualidade de habitat. O municpio de Betim, por exemplo, no Estado de Minas Gerais, teve perda de rea florestal de cerca de 2% entre 2008 e 2010 (SOS Mata Atlntica, INPE, 2012). Por esse motivo a espcie foi avaliada como "Quase ameaada" (NT). A perda contnua de habitat pode levar a espcie a risco de extino em um futuro prximo.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20anigozanthusMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne brachiata(Hiern) LeonardENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne brachiata tem extenso de ocorrncia menor que 5.000 km (EOO=700,07 km) e est sujeita a trs situaes de ameaa. Em uma das localidades (municpio de Nova Friburgo, RJ) houve perda de cerca de 6% da cobertura florestal entre 2008 e 2010, caracterizando o declnio contnuo da extenso, rea e da qualidade do hbitat. Ocorre exclusivamente na regio serrana fluminense, acima de 800 m de altitude. No coletada h mais de 40 anos e estudos devem ser realizados para se avaliar o estado de conservao real da espcie. Portanto, caracterizada como "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20brachiataMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne carvalhoiProficeVUB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne carvalhoi uma espcie encontrada em reas de Floresta Ombrfila e tem uma extenso de ocorrncia menor do que 20.000 km (EOO=12.277,56 km). Foram identificadas de cinco a seis situaes de ameaa. Alm disso, apresenta estrutura populacional severamente fragmentada, j que suas subpopulaes esto distantes entre si, e a espcie tem baixa capacidade de disperso. No municpio de Eunpolis (BA) houve perda de 19,5% de Mata Atlntica, o que configura diminuio contnua de rea e qualidade de hbitat. Assim, a espcie foi considerada "Vulnervel" (VU).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20carvalhoiMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne elegans(Nees) KuntzeVUD2Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne elegans uma espcie encontrada apenas na regio da Serra do Cip, em reas de Floresta Estacional Semidecdua e de Mata de Galeria. Sua rea de ocupao bastante restrita (AOO=12 km), sendo tambm localmente rara e sujeita a trs situaes de ameaa, que implicam declnio contnuo da qualidade de hbitat. Alm disso, transformaes da paisagem podem dificultar ainda mais sua disperso, do tipo autocrica, que j representa um fator limitante. Foi considerada "Vulnervel (VU D2)".4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20elegansCerrado, Mata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne itatiaiae(Wawra) LeonardENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne itatiaiae encontrada na Serra da Mantiqueira, na Serra da Bocaina e no Parque Nacional do Itatiaia. Tem distribuio restrita (EOO=1.286,11 km) e suspeita-se que a sua populao tenha sofrido declnio devido perda de hbitat. Alm disso, em funo da capacidade de disperso limitada da espcie, podemos considerar a populao severamente fragmentada. Aparentemente, h uma disjuno entre as populaes das Serras da Bocaina e da Mantiqueira, o que justifica estudos futuros com o objetivo de se verificar o estado de conservao dessas subpopulaes. Por esses motivos, S. itatiaiae foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20itatiaiaeMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne vauthieriana(Nees) KuntzeENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne vauthieriana tem distribuio restrita (EOO=270,24 km), no Estado de Minas Gerais, no Parque Estadual do Itacolomi, municpio de Ouro Preto. Ocorre em reas de canga, ricas em minrio de ferro, que tem alto valor para a indstria mineradora e est sujeita a quatro situaes de ameaa. A explorao de minrio de ferro resulta em perda de rea e de qualidade do hbitat. Dessa maneira, a espcie foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20vauthierianaMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne veronicifolia(Nees) KuntzeENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStaurogyne veronicifolia uma espcie endmica do Estado do Esprito Santo, podendo ser encontrada em fragmentos de Floresta Ombrfila Densa, em altitudes elevadas. Tem extenso de ocorrncia restrita (EOO=540,93 Km). Foi coletada em apenas duas localidades: Cachoeira do Itapemirim e Castelo, municpios que sofreram perda de rea de habitat de at 15% entre 2008 e 2010, e continuam sujeitos a declnio contnuo de EOO, AOO e qualidade de habitat. Dessa maneira, S. veronicifolia considerada uma espcie "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20veronicifoliaMata AtlnticaACANTHACEAEStaurogyne warmingiana(Hiern) LeonardENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan Messina endmica da Serra da Piedade (MG), com apenas duas coletas conhecidas no municpio de Caet. As duas localidades de ocorrncia foram consideradas situaes de ameaa distintas. Tem distribuio restrita (EOO=269,27 km), em uma rea bastante visada pelo ecoturismo e turismo religioso, o que resulta em diminuio contnua da qualidade do hbitat. O turismo pode configurar uma ameaa e seu impacto nas subpopulaes de S. warmingiana deve ser melhor compreendido. Alm disso, a minerao nessa localidade do Quadriltero ferrfero, representa uma ameaa para a espcies desde o incio da busca do ouro pelos bandeirantes. Assim, foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Staurogyne%20warmingianaMata AtlnticaACANTHACEAEStenandrium diphyllumNeesLCJulia Caram SfairTainan Messina uma espcie amplamente distribuda (EOO=536.096,600 km), encontrada principalmente em reas de Cerrado. Apesar de poucas coletas, S. diphyllum ocorre em pelo menos uma unidade de conservao (SNUC). Alm disso possui a forma de vida do tipo gefito, ou seja, sua gema encontrada abaixo do solo, o que torna a planta menos susceptvel morte com a passagem do fogo, comum em Cerrado. Dessa maneira, a espcie considerada como "Menos preocupante"(LC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Stenandrium%20diphyllumCerrado, Mata AtlnticaACANTHACEAEStenandrium hatschbachiiWassh.ENB1ab(iii)+2ab(iii)Julia Caram SfairTainan Messina uma espcie endmica do municpio de Gro Mogol, na Serra do Espinhao. Foram identificadas cinco situaes de ameaa distintas. Tem uma extenso de ocorrncia restrita (EOO=537,25 km, AOO= 16 km), sendo encontrada principalmente em reas de Campos Rupestres. No h registro de ocorrncia em unidade de conservao (SNUC). A explorao de diamantes no passado e o incentivo ao turismo nos dias de hoje so ameaas que podem levar ao declnio populacional de S. hatschbachii. Dessa maneira, essa espcie foi considerada como "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Stenandrium%20hatschbachiiCerradoACANTHACEAEStenandrium stenophyllumKameyamaENB1ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaEspcie endmica do municpio de Gro Mogol, restrita a Serra do Espinhao e est sujeita a duas situaes de ameaa. Tem extenso de ocorrncia restrita (EOO=427,40 km) em reas de Cerrado. Embora a regio abrigue o Parque Estadual de Gro Mogol, no h registro de sua presena nessa unidade de conservao (SNUC). A explorao de diamante no passado e o atual incentivo ao turismo representam ameaas que podem levar ao declnio populacional da espcie. Alm disso, a proximidade da estrada representa uma ameaa a uma de suas subpopulaes, o que implica em declnio de AOO, EOO, qualidade de habitat e nmero de subpopulaes. Dessa maneira, considerada como "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Stenandrium%20stenophyllumCerradoACANTHACEAEStenostephanus lobeliiformisNeesDDJulia Caram SfairTainan MessinaS. lobeliiformis uma espcie encontrada em floresta ombrfila densa na Mata Atlntica. Ocorre em trs situaes de ameaa bastantes distantes entre si, resultando em uma grande extenso de ocorrncia (EOO=139.952,38 km). No h registro que a espcie ocorra em unidades de conservao (SNUC) e provavelmente a espcie encontrada em mais localidades na regio que possuam floresta ombrfila densa atlntica. Dessa maneira, h uma deficincia de dados para acessar a categoria de ameaa de extino da espcie. Novos estudos devem ser feitos para indicar o estado de conservao das subpopulaes e de novas subpopulaes que possam ocorrer na regio.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Stenostephanus%20lobeliiformisMata AtlnticaACANTHACEAEStreblacanthus dubiosus(Lindau) V.M.BaumENB2ab(iii)Julia Caram SfairTainan MessinaStreblacanthus dubiosus tem distribuio disjunta no Brasil, ocorrendo nos Estados do Paran e do Acre, com rea de ocupao restrita (AOO=20 km). No Paran, encontrada no Parque Nacional do Iguau e, no Acre, em Sena Madureira, municpio que sofreu perda de 5,97% de sua vegetao nativa at 2010. Foram identificadas quatro situaes de ameaa. Pode-se inferir que a populao seja severamente fragmentada devido a sua baixa capacidade de disperso. Dessa maneira, S. dubiosus foi considerada "Em perigo" (EN).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Streblacanthus%20dubiosusAmaznia, Mata AtlnticaACHATOCARPACEAEAchatocarpus praecoxGriseb.LCDaniel Maurenza de OliveiraTainan MessinaA. preacox uma arbrea com ocorrncia no Sul e Sudeste do Brasil, em reas florestais midas. Alm de ocorrer fora do Brasil, possui extenso de ocorrncia superior a 20.000 km, sendo categorizada sem risco de extino.1/10/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Achatocarpus%20praecoxMata AtlnticaADELOTHECIACEAEAdelothecium bogotense(Hampe) Mitt.LCTainan MessinaMiguel d'Avila de MoraesA espcie amplamente distribuda e no endmica do Brasil. Alm disso, est presente em unidades de conservao (SNUC).6/8/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Adelothecium%20bogotenseMata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)ALISMATACEAEEchinodorus bolivianus(Rusby) Holm-Niels.LCRafael Augusto Xavier BorgesTainan MessinaE. bolivianus possui ampla distribuio geogrfica no Brasil e tambm ocorre em outros pases da Amrica do Sul, com subpopulaes conhecidas em diferentes biomas.6/8/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Echinodorus%20bolivianusAmaznia, Caatinga, Cerrado, Pampa (Campos Sulinos), Mata Atlntica, PantanalALISMATACEAEEchinodorus paniculatusMicheliLCRafael Augusto Xavier BorgesTainan MessinaE. paniculatus possui ampla distribuio geogrfica, com subpopulaes conhecidas em diferentes biomas brasileiros. Apesar da incidncia de diferentes ameaas apontadas para a espcie, estas ainda no tm provocado impactos suficientes para se categorizar a espcie em risco de extino.6/8/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Echinodorus%20paniculatusAmaznia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlnticaALISMATACEAESagittaria lancifoliaL.VUA2cTainan MessinaTainan MessinaSagittaria lancifolia tem a maioria de suas subpopulaes em reas de municpios localizados ao longo de hbitats de Mata Atlntica, que tiveram uma reduo da vegetao original de pelo menos 50% nos ltimos 10 anos. Tal reduo deve-se ao desmatamento causado pela superproduo agrcola, explorao ilegal de madeira e invaso por espcies exticas, ameaas que continuam existindo atualmente. Dessa forma, suspeita-se que tais subpopulaes tenham sofrido um declnio do nmero de indivduos de pelo menos 30% nos ltimos 10 anos. Caso medidas para sua conservao no sejam implementadas, a espcie poder ser transferida para uma categoria de risco mais alta em futuro prximo.6/8/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Sagittaria%20lancifoliaCerrado, Mata AtlnticaALISMATACEAESagittaria rhombifoliaCham.LCRafael Augusto Xavier BorgesTainan MessinaS. rhombifolia apresenta ampla distribuio, com subpopulaes conhecidas em diferentes biomas e dentro de unidades de conservao (SNUC). A espcie possui vrios usos, que at o momento no apresentam-se como ameaas suficientes para enquadrar a espcie em uma categoria de risco de extino.6/8/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Sagittaria%20rhombifoliaAmaznia, Cerrado, Mata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria amabilisM.C.AssisENB1ab(iii)+2ab(iii)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria amabilis caracteriza-se por ervas terrcolas ou rupcolas,perenes, hermafroditas. Endmica do Brasil, ocorre nos Estados do Paran e SantaCatarina. Restrita ao bioma Mata Atlntica, desenvolve-se em locais midos nosCampos de Altitude. Apresenta EOO de 2.172,52 km e AOO de 36 km. Est sujeita a duas situaes de ameaa distintas, considerando a dinmica de uso da terra nos estados de ocorrncia da espcie. pouco representada emcolees cientficas. Encontra-se em constante ameaa devido propagao deespcies invasoras, implementao de infraestrutura de telecomunicaes e aoturismo desordenado. So necessrios investimentos em pesquisa cientfica e esforos de coleta a fim de certificarda existncia de subpopulaes, considerando a viabilidade populacional e suaproteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20amabilisMata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria apertifloraBakerLCLuiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria apertiflora caracteriza-sepor ervas terrcolas, perenes, hermafrodita. No endmica do Brasil. Ocorrenos biomas Cerrado e Mata Atlntica, desenvolvendo-se em campos midos,prximos a cursos de gua, e campos de altitude. Amplamente distribuda nasregies centro-oeste, sudeste e sul. Apresenta EOO de 697.180,153km. Protegidapor unidade de conservao (SNUC). Bem representada em colees cientficas. No hameaa direta que coloque a espcie em risco de extino. Devido a suadistribuio disjunta e pontual entre Estados brasileiros possivelmente levara categorias de ameaa em avaliaes regionais. No ameaada no mbito nacional.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20apertifloraCerrado, Mata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria brasiliensisSpreng.ENB2ab(ii,iii,iv)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria brasiliensis caracterizada por ervas terrcolas, perenes, hermafroditas, sendo endmica do Brasil.Ocorre nos Estados do Mato Grosso, Gois, Distrito Federal e Minas Gerais.Restrita ao bioma Cerrado, registrada em Campos Cerrados a aproximadamente1.500 m de altitude. Apresenta AOO de 24 km e suspeita-se que as subpopulaes estejam severamente fragmentadas. Pouco representada em coleescientficas, sua ltima coleta data de 1996, no municpio de Niquelndia,Gois. A espcie encontra-se sob constante ameaa devido intensa degradao dosolo, formao de pastagens com a introduo de gramneas exticas e, principalmente, extrao do nquel, havendo grande risco de extino casono seja criada uma unidade de conservao (SNUC) em sua rea de ocorrncia. So necessrios investimentos empesquisa cientfica e esforos de coleta a fim de certificar da existncia desubpopulaes, considerando a viabilidade populacional e sua proteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20brasiliensisCerradoALSTROEMERIACEAEAlstroemeria capixabaM.C.AssisCRB2ab(iii)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria capixaba caracteriza-se por ervas terrcolas,perenes, hermafrodita. endmica do Brasil. Restrita ao bioma Mata Atlntica,desenvolve-se em Floresta Ombrfila Semidecdua em altitude de at 1.500 m. Segundo informaes disponveis, ocorre nos Estados do Esprito Santo e Minas Gerais,porm, existem somente dois registros de coleta para o municpio de Santa Teresano Esprito Santo. Apresenta AOO de 4 km e est sujeita a uma situao de ameaa. Os registros de coleta em colees so escassos. Encontra-se sob constante presso, principalmentedevido s lavouras e pecuria, alm da explorao madeireira e invaso deespcies exticas. necessrio o investimento em pesquisa cientfica eesforos de coleta a fim de certificar da existncia de subpopulaes,considerando a viabilidade populacional e sua proteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20capixabaMata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria caryophyllaeaJacq.ENB2ab(ii,iii,iv)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria caryophyllaea caracteriza-se por ervas terrcolas, perenes, hermafroditas. endmicado Brasil. Distribui-se nas Regies Sudeste e Sul, havendo registros de coletasnos Estados do Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo e Paran. restrita ao bioma Mata Atlntica, onde ocorre em Restingas e reas de Floresta Ombrfila, emlocais midos e sombreados. Apresenta AOO de 28 km, sendo pouco representada emcolees cientficas, havendo escassas coletas recentes. Apesar de ocorrer noParque Estadual da Serra da Tiririca, seu habitat encontra-seatualmente extremamente fragmentado, estando sob ameaa constante da expanso urbana desordenada, prticas agrcolas, pastagens eextrao madeireira. So necessrios investimentos em pesquisa cientfica eesforos de coleta a fim de certificar da existncia de subpopulaes,considerando a viabilidade populacional e sua proteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20caryophyllaeaMata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria inodoraHerb.LCLuiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria inodoracaracteriza-se por ervas terrcolas ou rupcolas, perenes, hermafrodita. Noendmica do Brasil. Ocorre nos biomas Mata Atlntica e Cerrado, desenvolve-seem brejos de altitude e campos rupestres. Amplamente distribuda no territriobrasileiro. Apresenta EOO de 993.140,992km. Protegida por unidades deconservao (SNUC). Bem representada em colees cientficas. No apresenta nenhumaameaa direta que possa lev-la a risco de extino. Suadistribuio disjunta e pontual entre Estados brasileiros possivelmente levara categorias de ameaa em avaliaes regionais. No ameaada no mbitonacional.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20inodoraMata Atlntica, CerradoALSTROEMERIACEAEAlstroemeria isabellanaHerb.LCLuiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria isabellana caracteriza-se por ervas rupcolas ou terrcolas,perenes, hermafroditas. No endmica do Brasil. Restrita do bioma MataAtlntica, ocorre em campos gerais e campos de altitude, preferencialmente emlocais midos, a aproximadamente 1.700 m de altitude. Apresenta EOO de732.778,279 km. Amplamente distribuda desde o Estado do Esprito Santo at oRio Grande do Sul, havendo um registro para Gois, municpio de Serra Dourada.Protegida por unidades de conservao (SNUC), Parque Estadual da Serra do Brigadeiro,Parque Nacional do Itatiaia e Estao Biolgica de Boracia. Bem representadaem colees cientficas. Apesar de ocorrer predominantemente na Mata Atlntica,bioma extremamente fragmentado e antropizado, no h ameaa direta que coloquea espcie em risco de extino. Devido suadistribuio disjunta e pontual entre Estados brasileiros possivelmente levara categorias de ameaa em avaliaes regionais. No ameaada no mbitonacional.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20isabellanaMata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria malmeanaKraenzl.CRB2ab(ii,iii,iv)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria malmeana caracteriza-sepor ervas terrcolas, perenes, hermafrodita. Endmica do Brasil, ocorre no Estados do Paran, no municpio de Palmas e, no Estado de Santa Catarina, no municpio de CamposNovos. Restrita ao bioma Mata Atlntica, desenvolve-se em formaes campestres,a aproximadamente 1.700 m de altitude. Apresenta AOO de 8 km, e suspeita-se que as subpopulaes estejam severamente fragmentadas. conhecida por apenas trs registros de coleta. Encontra-se em constante ameaa devido ao sobrepastejo, s queimadas e substituio da vegetao original por lavouras.Nos municpios de Palmas e Campos Novos remanescem respectivamente apenas 14% e10% da cobertura vegetal original, respectivamente. So necessrios investimentos em pesquisacientfica e esforos de coleta a fim de certificar da existncia desubpopulaes, considerando a viabilidade populacional e sua proteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20malmeanaMata AtlnticaALSTROEMERIACEAEAlstroemeria orchidioidesMeerowENB2ab(ii,iii,iv)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria orchidioidescaracteriza-se por ervas terrcolas, perenes, hermafroditas. endmica doBrasil. Restrita ao bioma Cerrado, ocorre no Estado de Gois e no DistritoFederal, desenvolvendo-se em sub-bosques de Matas de Galeria e reas de Floresta Estacional Semidecidual, entre 1.000 e 1.200 m de altitude. Apresenta AOO de 12 km, e suspeita-se que as subpopulaes estejam severamente fragmentadas. Trata-se de uma espcie de distribuio muito restrita. representada em colees cientficaspor apenas trs registros de coleta, sendo o ltimo datado de 1966, emBraslia. Apesar de protegida pelo Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, encontra-sesob constante ameaa de incndios e da expanso urbana desordenada. So necessrios investimentos em pesquisa cientfica e esforos de coleta a fim de certificarda existncia de subpopulaes, considerando a viabilidade populacional e suaproteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20orchidioidesCerradoALSTROEMERIACEAEAlstroemeria pendulifloraM.C.AssisENB1ab(ii,iii,iv)+2ab(ii,iii,iv)Luiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria penduliflora uma espcie descrita recentemente. Caracteriza-se porervas terrcolas, perenes, hermafroditas, que apresentam capacidade de rebroto. endmicado Estado de Minas Gerais, dos municpios de Joaquim Felcio e Vrzea da Palma. restrita ao bioma Cerrado, desenvolvendo-se em Campos Rupestres e Cerrados deAltitude, entre 1.080 e 1.700 m de altitude. Apresenta EOO de 482,74 km e AOO de 16 km, e est sujeita a pelo menos cinco situaes de ameaa. Pouco representadaem colees cientficas, conhecida por apenas cinco registros de coleta.Apesar de protegida pelo Parque Estadual da Serra do Cabral, encontra-se sobconstante ameaa pela histrica extrao de ouro e diamantes e atividadesassociadas, alm do turismo, da agricultura de subsistncia, do extrativismo, das queimadas e a da implementao de monoculturas. So necessrios investimentos em pesquisa cientfica e esforos de coleta a fim de certificarda existncia das subpopulaes, considerando a viabilidade populacional e suaproteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20pendulifloraCerradoALSTROEMERIACEAEAlstroemeria variegataM.C.AssisDDLuiz Antonio Ferreira dos Santos FilhoTainan MessinaAlstroemeria variegatacaracteriza-se por ervas rupcolas, perenes, hermafroditas, e apresentamcapacidade de rebroto. Endmica do Estado de Minas Gerais. Restrita do biomaCerrado, onde desenvolve-se em afloramentos rochosos e campos rupestres. Conhecidaapenas pelo material tipo, coletado no municpio de Caldas, com localidade indefinida.Uma avaliao de risco com os dados atualmente disponveis seria duvidosa, epode no refletir a realidade da espcie. necessrio o investimento empesquisa cientfica e esforos de coleta a fim de certificar da existncia desubpopulaes, considerando a viabilidade populacional e sua proteo.8/29/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alstroemeria%20variegataCerradoAMARANTHACEAEAlternanthera decurrensJ.C.SiqueiraENB1ab(iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie endmica do Estado de Minas Gerais, no municpio de Januria. Apresenta EOO menor que 5.000 km e est sujeita a uma situao de ameaa. A perda de habitat causada pela destruio sistemtica dos Cerrados associada a sua distribuio restrita representa uma ameaa a espcie que implica declnio contnuo de EOO e de qualidade de habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20decurrensCerradoAMARANTHACEAEAlternanthera hirtula(Mart.) R.E.Fr.VUB1ab(i,iii,iv)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie no endmica do Brasil, com ocorrncia no Estado do Rio Grande do Sul. Apresenta EOO menor que 20.000 km e est sujeita a menos de 10 situaes de ameaa. So ameaas a espcie o uso agrcola, a silvicultura e invaso de espcies exticas, tendo como consequncia o declnio continuo da extenso de ocorrncia, rea de ocupao, e qualidade do habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20hirtulaMata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEAlternanthera januarensisJ.C.SiqueiraENB1ab(iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie endmica do Brasil, com registro de ocorrncia no Estado de Minas Gerais, no municpio de Januria, no Vale do Rio Peruau. Apresenta EOO menor que 5.000 km e est sujeita a uma situao de ameaa. A perda de habitat causada pela destruio sistemtica dos Cerrados associada a sua distribuio restrita representa uma ameaa que implica em declnio contnuo em EOO, AOO e qualidade de habitat. Existe um novo registro para o municpio de Rio de Contas, no Estado da Bahia, ainda no includo nos bancos de dados validados pelos especialistas. Assim, recomendada uma reviso para certificar a determinao.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20januarensisCerradoAMARANTHACEAEAlternanthera malmeanaR.E.Fr.DDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com EOO de 369.344,23 km, porm sem dados populacionais, de reduo populacional, apesar da meno de reduo irreversvel e no terminada, e os dados espaciais limitam-se a extenso de ocorrncia. As informaes sobre ameaa refere-se somente ao Estado do Rio Grande do Sul, onde a concentrao de indivduos maior. Se o espcime do Estado do Par for confirmado como sendo A. malmeana, necessrio um esforo de coleta, entre as duas localidades, para confirmar a real distribuio da espcie.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20malmeanaAmaznia, Mata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEAlternanthera micranthaR.E.Fr.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie possui EOO de 4.087.624,16 km e no tem dados de ameaa.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20micranthaAmaznia, Mata AtlnticaAMARANTHACEAEAlternanthera paronychioidesA.St.-Hil.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com EOO de 4.063.970,46 km no Brasil, sem dados de reduo populacional, sem declnio populacional e, provavelmente, com vasta rea de ocupao, principalmente por tratar-se de espcie ruderal.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20paronychioidesCerrado, Amaznia, Mata Atlntica, Caatinga, PantanalAMARANTHACEAEAlternanthera praelongaA.St.-Hil.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie no apresenta informaes sobre ameaas (reduo de populao, declnio na rea geogrfica, tamanho de populao ou nmero de indivduos maduros). Possui EOO amplo e, provavelmente no existe esforo de coleta em outras cidades entre aquelas mencionadas.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20praelongaMata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEAlternanthera puberulaD.Dietr.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie, alm do Cerrado, tambm ocorre em Mata Atlntica (RJ). Possui amplo EOO, sem informao de ameaa e sem dados de reduo populacional, rea de ocupao, declnio de habitat e nmero de indivduos maduros.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20puberulaCerradoAMARANTHACEAEAlternanthera reineckiiBriq.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com amplo EOO, sem dados de ameaa e sem informaes sobre reduo populacional, rea de ocupao e nmero de indivduos maduros.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20reineckiiCerrado, PantanalAMARANTHACEAEAlternanthera sessilis(L.) R.Br.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampo EOO, sem dados de ameaa e sem informaes sobre reduo populacional, rea de ocupao e nmero de indivduos maduros.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20sessilisAmaznia, Mata Atlntica, Caatinga, Cerrado, PantanalAMARANTHACEAEAlternanthera tenellaCollaLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com amplo EOO, sem dados de ameaa e sem informaes sobre reduo populacional, rea de ocupao e nmero de indivduos maduros.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Alternanthera%20tenellaAmaznia, Mata Atlntica, Caatinga, Pampa (Campos Sulinos), Cerrado, PantanalAMARANTHACEAEAmaranthus rosengurtiiHunz.ENB1ab(iii)+2ab(i,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie no endmica do Brasil, ocorrendo no Estado do Rio Grande do Sul, na regio fisiogrfica Campanha. Espcie com EOO menor que 5.000 km e AOO de apenas 8 km, sujeita a duas situaes de ameaa que implicam declnio contnuo de EOO, AOO e qualidade de habitat. So ameaas para a espcie o rpido avano da frente agrcola nos Campos Sulinos e a invaso do capim Annoni (Eragrostis plana) e outras espcies exticas.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Amaranthus%20rosengurtiiPampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEBlutaparon portulacoides(A.St.-Hil.) MearsLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio geogrfica na costa atlntica, sendo encontrada, tambm, no Cerrado.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Blutaparon%20portulacoidesMata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAECelosia grandifoliaMoq.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio na Mata Atlntica. Sem dados de ameaa.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Celosia%20grandifoliaMata AtlnticaAMARANTHACEAEChamissoa acuminataMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio no territrio brasileiro, sendo encontrada nos biomas Mata Atlntica, Caatinga, Cerrado e Amazonia. Com distribuio em diversas unidades de conservao (SNUC). Sem dados de ameaa.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Chamissoa%20acuminataCaatinga, Mata AtlnticaAMARANTHACEAEChamissoa acuminata var. maximilianii(Mart. ex Moq.) SohmerDDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA informao apresentada registra a ocorrncia do taxon somente para a Bahia. Levantamento realizado no Species Link, mostra a distribuio do taxon nos Estados da Bahia, Gois, Paran e Rio de Janeiro. Segundo informaes sobre "aes" a serem tomadas para o taxon, o mesmo tem ocorrncia, tambm, para o Rio Grande do Sul.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Chamissoa%20acuminata%20var.%20maximilianiiMata Atlntica, CaatingaAMARANTHACEAEChamissoa altissima(Jacq.) KunthLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla ocorrncia no territrio brasileiro, sendo encontrada em todos os domnios fitogeogrficos e em vrias unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Chamissoa%20altissimaAmaznia, Caatinga, Mata AtlnticaAMARANTHACEAEFroelichia interrupta(L.) Moq.DDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesAs informaes sobre distribuio mostram a ocorrncia da espcie nos Estados da Bahia, Cear, Minas Gerais e Pernambuco, porm, segundo informaes sobre aes para proteo da espcie, a mesma encontra-se na lista de espcies ameaadas de extino do Estado do Paran. Revisando a ocorrncia da espcie nos herbrios relacionados no Species Link, notou-se a presena da mesma no Estado de So Paulo. necessrio uma reviso para confirmar a ocorrncia da espcie no Brasil.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Froelichia%20interruptaCerradoAMARANTHACEAEFroelichia procera(Seub.) PedersenDDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie possui EOO maior que 331.000 km, porm, apesar das informaes apresentadas sobre diminuio da populao em consequncia da destruio do habitat, no existem dados quantitativos para enquadrar a espcie em qualquer dos critrios.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Froelichia%20proceraAmaznia, CerradoAMARANTHACEAEFroelichiella griseaR.E.Fr.ENB1ab(i,ii,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie apresenta EOO menor que 5.000 km e est sujeita a trs situaes de ameaa distintas. Apesar de ocorrer em unidades de conservao, a espcie est sujeita a incidncia de ameaas como a ao do gado, queimadas e o turismo, que resultam em declnio de locais de ocorrncia, rea de ocupao e qualidade e extenso de habitat.8/5/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Froelichiella%20griseaCerradoAMARANTHACEAEGomphrena agrestisMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie possui ampla distribuio no territrio brasileiro e no possui informaes de ameaa.12/31/1969http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20agrestisAmaznia, Caatinga, Cerrado, Mata AtlnticaAMARANTHACEAEGomphrena centrotaE.Holzh.ENB1ab(i,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie endmica do Brasil, restrita ao Estado do Mato Grosso do Sul, com ocorrncia no municpio de Corumb. Apresenta EOO menor do que 5.000 km e ocorre em menos de cinco localidades, que foram consideradas como situaes de ameaa distintas. A perda de habitat e a minerao na Serra do Urucum (MS) so ameaas que implicam em declnio contnuo de extenso de ocorrncia e qualidade de habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20centrotaPantanalAMARANTHACEAEGomphrena chrestoidesC.C.Towns.NTMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie com EOO 174,81 km e rea de ocorrncia sofrendo com ao de queimadas e pastoreio, com 14 pontos de ocorrncia, incluindo dentro de unidade de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20chrestoidesCaatinga, CerradoAMARANTHACEAEGomphrena duriusculaMoq.DDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com EOO < 100 km, sendo informado o declnio populacional, rea de ocupao, tamanho e declnio populacional, e/ou nmero de indivduos maduros, porm sem causas anunciadas. necessrio um esforo de coleta entre os pontos atualmente conhecidos.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20duriusculaCaatingaAMARANTHACEAEGomphrena elegansMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com grande distribuio no territrio brasileiro e sem informao sobre ameaa.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20elegansAmaznia, Caatinga, Mata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAEGomphrena gramineaMoq.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoTainan MessinaA espcie amplamente distribuda, apresenta uma EOO de 759196.560 km e ocorre em vrias formaes vegetais. Entretanto, suspeita-se que essa espcie esteja sofrendo uma reduo populacional significativa devido intensa expanso de atividades agropecurias tanto no cerrado quanto nos pampas. Assim, G. graminea pode vir a ser ameaada no futuro.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20gramineaCerrado, Pampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEGomphrena hatschbachianaPedersenENB1ab(iii)+2ab(iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesG. hatschbachiana endmica do Estado da Bahia e restrita a regio da Serra de Poes, nos municpios de Macabas e Boquira. Apresenta EOO de 519,92 km, AOO de 8 km e est sujeita a duas situaes de ameaa. A espcie no ocorre em nenhuma unidade de conservao (SNUC), e seu habitat vem sendo degradado por atividades humanas. A regio de ocorrncia da espcie deve ser percorrida para que se possa tentar identificar outros locais em que a mesma exista.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20hatschbachianaCaatinga, CerradoAMARANTHACEAEGomphrena macrocephalaA.St.-Hil.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoTainan MessinaGomphrena macrocephala apresenta uma EOO de 468.932,2 km e ocorre em algumas unidades de conservao (SNUC). Por ser representada por um bom nmero de registros de herbrio, suspeita-se que a mesma seja localmente abundante. O cerrado em que a espcie ocorre deve ser monitorado devido forte presso de atividades agropecurias que vem sofrendo.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20macrocephalaCerradoAMARANTHACEAEGomphrena nigricansMart.CRB1ab(iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoTainan MessinaGomphrena nigricans endmica do Brasil, com ocorrncia exclusiva no Estado da Bahia, e representa um endemismo restrito a poro sul-sudoeste da Chapada Diamantina. Apresenta uma EOO de 33,01 km, ocorre em apenas quatro localidades sujeitas a uma situao de ameaa. A espcie vem sofrendo com a degradao do seu habitat. Alm disso, protegida apenas por uma unidade de conservao de uso sustentvel (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20nigricansCaatinga, CerradoAMARANTHACEAEGomphrena paranensisR.E.Fr.VUB1ab(i,iii,iv)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com EOO menor que 5.000 km e sujeita a cerca de 10 situaes de ameaa distintas. A reduo da vegetao de Cerrado nos Estados de So Paulo e Paran acarreta declnio em EOO, AOO, qualidade de habitat e no nmero de subpopulaes. Alguns indivduos ocorrem em unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20paranensisCerradoAMARANTHACEAEGomphrena perennisL.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie, apesar de concentrada no sul do pas, no apresenta dados de ameaa. Possui EOO > 20000 km, com distribuio na costa de Santa Catarina e no interior do Rio Grande do Sul.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20perennisMata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEGomphrena pulchellaMart.ENB1ab(i,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie apresenta distribuio restrita (EOO=581,35 km) e ocorre em cerca de cinco localidades distintas que foram consideradas como situaes de ameaa distintas. No se encontra protegida em unidade de conservao (SNUC). O bioma Pampa vem sofrendo reduo da rea e substituio por plantio de monoculturas exticas, principalmente Eucalipto e Pinus, o que implica em declnio da rea de ocupao, da extenso de ocorrncia e de qualidade do habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20pulchellaPampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEGomphrena regelianaSeub.VUB1ab(ii,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com distribuio restrita, apresenta EOO de 551,78 km e est sujeita a at 10 situaes de ameaa. As subpopulaes da espcie esto situadas prximo a rodovias, o que resulta em forte ameaa a sobrevivncia dos indivduos e implica em a declnio contnuo em EOO, AOO e qualidade de habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20regelianaCerradoAMARANTHACEAEGomphrena scandens(R.E.Fr.) J.C.SiqueiraNTMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesApesar da espcie apresentar declnio continuado em extenso e qualidade de habitat, e estar sujeita a situaes de ameaa, faltam informaes suficientes para uma avaliao criteriosa do risco de extino.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20scandensMata AtlnticaAMARANTHACEAEGomphrena schlechtendalianaMart.DDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesA espcie no possui qualquer informao sobre ameaas e possui EOO > 20000 km, com trs situaes de ameaa. Foram realizadas apenas trs coletas por especialistas, concluindo-se que pode estar mal coletada na rea de ocorrncia.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20schlechtendalianaPampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEGomphrena sellowianaMart.DDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesOs dados espaciais da espcie informa ser endmica do Rio Grande do Sul, porm nos mapas de EOO e registro de ocorrncia, nota-se distribuio nos Estados da Bahia e Minas Gerais. Recomenda-se uma nova anlise para certificar a correta ocorrncia da espcie.12/31/1969http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20sellowianaPampa (Campos Sulinos)AMARANTHACEAEGomphrena vagaMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com distribuio em todas as regies brasileiras, incluindo diversas unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Gomphrena%20vagaAmaznia, Mata Atlntica, Caatinga, CerradoAMARANTHACEAEHebanthe eriantha(Poir.) PedersenLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio entre os Estados de Santa Catarina e Piau, com ocorrncia em diversas unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hebanthe%20erianthaAmaznia, Mata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAEHebanthe pulverulentaMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio no sudeste e parte do sul, incluindo registro no Estado do Mato Grosso. Ocorre em diversas unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hebanthe%20pulverulentaMata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAEHerbstia brasiliana(Moq.) SohmerDDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesApesar dos dados de EOO < 20000 km e declnio contnuo de extenso do habitat, a espcie no possui informaes sobre ameaas. De acordo com a ficha da espcie, a mesma ocorre somente nos Estados de So Paulo e Parana, porm um registro para o Pernambuco apontado no mapa, sem qualquer comentrio.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Herbstia%20brasilianaMata AtlnticaAMARANTHACEAELecosia oppositifoliaPedersenDDMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com uma nica ocorrncia, consequentemente sem clculo de EOO, em rea com declnio de extenso de habitat e nmero de situao de ameaa = 1. Vale ressaltar a importncia de esforo de coleta para a espcie, visando uma avaliao mais confivel. Espcie conhecida somente do holtipo, consequentemente sem coleta h 24 anos.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Lecosia%20oppositifoliaMata AtlnticaAMARANTHACEAEPfaffia argyreaPedersenENB1ab(i,iii,iv)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com distribuio restrita (EOO=84,44 km) e sujeita a menos do que cinco situaes de ameaa. Os locais de de ocorrncia esto sujeitos a declnio em extenso de ocorrncia, rea de ocupao, qualidade de habitat, e nmero de subpopulaes.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20argyreaCerradoAMARANTHACEAEPfaffia glabrataMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio no Sudeste, Sul e Centro Oeste do Brasil e sem informaes sobre ameaas.?4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20glabrataCerradoAMARANTHACEAEPfaffia glomerata(Spreng.) PedersenLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie amplamente distribuda no territrio brasileiro, inclusive em unidades de conservao (SNUC). Sem informao sobre ameaas.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20glomerataAmaznia, Mata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAEPfaffia gnaphaloides(L.f.) Mart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com ampla distribuio no Centro-Oeste, Sul e Sudeste do Brasil, em diversas unidades de conservao (SNUC). Sem informaes sobre ameaas.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20gnaphaloidesMata Atlntica, CerradoAMARANTHACEAEPfaffia jubataMart.LCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesApesar de ser endmica, a espcie possui distribuio em todas as regies brasileiras, com representantes em unidades de conservao (SNUC).4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20jubataAmaznia, Caatinga, CerradoAMARANTHACEAEPfaffia minarumPedersenVUB1ab(i,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie endmica do Brasil, com ocorrncia nos Estados de Gois e Minas Gerais e distribuio exclusiva na Provncia do Cerrado. Apresenta EOO menor que 20.000 km e est sujeita a menos de 10 situaes de ameaa. A degradao de seu habitat e alteraes no uso/ manejo do substrato implicam em declnio contnuo em EOO e qualidade de habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20minarumCerradoAMARANTHACEAEPfaffia townsendiiPedersenLCMarcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie com EOO amplo e com registro em unidades de conservao (SNUC). Sem informaes sobre ameaas.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Pfaffia%20townsendiiCaatinga, CerradoAMARANTHACEAEQuaternella glabratoides(Suess.) PedersenENB1ab(i,iii)Marcus Alberto Nadruz CoelhoMiguel d'Avila de MoraesEspcie endmica do Brasil, com ocorrncia nos Estados de So Paulo e Rio Grande do Sul. Apresenta distribuio restrita (EOO=562,08 km) e est sujeita a menos de cinco situaes de ameaa. No municpio de Bonsucesso de Itarar, no Estado de So Paulo, a minerao uma das causas da reduo da vegetao nativa, implicando declnio de EOO, AOO e de qualidade de habitat.4/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Quaternella%20glabratoidesMata Atlntica, Cerrado, Pampa (Campos Sulinos)AMARYLLIDACEAEEithea blumenavia(Koch & Bouch) RavennaENA4cd,B2ab(iii,iv)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre nos Estados de Paran, Santa Catarina e possivelmente no Estado de So Paulo. Possui AOO de 20 km. Segundo informao disponvel, a espcie considerada rara apresentando subpopulaes pequenas em reas de Floresta Ombrfila Densa do litoral. A espcie comercializadacomo ornamental. Seu habitat foi intensamente deteriorado e no h registro daespcie em unidades de conservao (SNUC). Estima-se que cerca de 50% da populao desaparea nas prximas duas geraes, devido a coleta ilegal de indivduos maduros. Por esses motivos, a espcie foi considerada "Em perigo" (EN) de extino.2/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Eithea%20blumenaviaMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia aracensisRavennaCRB2ab(iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcie conhecida por apenas uma populao, sujeita a uma situao de ameaa, na Serra dos Aracs, municpio deMatosinhos, Estado de Minas Gerais. Com AOO de apenas 4 km, no Cerrado, suas principais ameaas so a degradao do habitat, e a coleta, em funo de seu valor ornamental. A rea de ocorrncia da espcie no est protegida por unidade de conservao (SNUC).4/18/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20aracensisCerradoAMARYLLIDACEAEGriffinia colatinensisRavennaCRB2ab(iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcie conhecidapor apenas duas subpopulaes no municpio de Colatina, no Estado do Esprito Santo. Apresenta AOO de 8 km, considerada rara na natureza e est sujeita a apenas uma situao de ameaa. A destruio do bioma Mata Atlntica implica declnio de EOO, AOO e qualidade de habitat da espcie. Alm disso, no h registro da espcie em nenhuma unidade de conservao (SNUC). Estudos mais aprofundados devem ser realizados a fim de verificar o estado de conservao das duas subpopulaes da espcie.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20colatinensisMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia espiritensisRavennaENB2ab(ii,iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcie conhecida popularmente por "carcia" ocorre nos Estados da Bahia e Esprito Santo. Apresenta AOO de 20 km e est sujeita a menos de cinco situaes de ameaa. A espcie tem valor ornamental, habita a MataAtlntica do litoral, habitat destrudo no passado e alterado ainda hoje. Emborapresente na Reserva Biolgica de Sooretama, no Estado do Esprito Santo, as subpopulaes desta planta rara noesto devidamente protegidas. Por esses motivos, foi considerada "Em perigo" (EN) de extino.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20espiritensisMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia gardneriana(Herb.) RavennaENB2ab(iii,v)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre nas regies Nordeste e Sudeste, e possui uma AOO de 32 km. Alm disso, est sujeita a duas situaes de ameaa.Encontrada em vegetao xerfita, sua principal ameaa a perda e degradaode habitat. A Caatinga perdeu de 30 e 50% de sua rea para aagricultura, abertura de estradas, a retirada de madeira para lenha e carvo. Por sua vez, as reas de Restinga esto ameaadas pelo crescimento demogrfico e pela especulaoimobiliria. A espcie odorfera e ornamental e est protegida em uma nica unidade de conservao (SNUC), o Parque Nacional do Catimbau, no Estado de Pernambuco.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20gardnerianaCaatingaAMARYLLIDACEAEGriffinia hyacinthinaKer Gawl.ENA4c,B1ab(iii,iv)+2ab(iii,iv),C2a(i)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre na regio Sudeste, sendo encontrada apenas em duas unidades de conservao (SNUC), e conhecida porquatro subpopulaes, sendo uma delas composta por 25 indivduos adultos, terrcolase rupcolas em reas de Mata Atlntica. Apresenta EOO de 79,56 km e AOO de 16 km. Segundo informao disponibilizada, a espcie muito suscetvel a perturbaes em seu ambiente, implicando declnio contnuo de EOO, AOO, qualidade de habitat e nmero de subpopulaes, o que pode levar ao desaparecimento da espcie na natureza. Depende de formigas para sua disperso, sendo estes animaisos primeiros a desaparecerem de locais muito perturbados. As subpopulaes de G. hyacinthina, onde ocorreram alteraes de habitat, apresentam sinais de declnio, o que pode levar a extines locais. Pode-se suspeitar que a partir deste fato, ocorra um declniono nmero de indivduos maduros que comprometa o fluxognico entre as sub-populaes. A espcie tem suas subpopulaes ameaadas de extinopela reduo gradual no nmero de indivduos retirados por atividadesextrativistas e degradao da Mata Atlntica, sendo portando, considerada Em Perigo (EN) de extino.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20hyacinthinaMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia libonianaMorrenENA4cd,B1ab(iii,iv)+2ab(iii,iv)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre nos Estados do Esprito Santo, Minas Gerais e possivelmente Bahia. Apresenta EOO de 193,47 km e AOO de 12 km. Apresenta populao severamente fragmentada, ocorrendo em reas de Cerrado e de Mata Atlntica, com poucas e esparsas subpopulaes e com nmero reduzido de indivduos em cada uma delas. Segundo informao disponvel, a espcie vem sofrendo com aconstante reduo e degradao de seu habitat, o que ocasiona declnio de EOO, AOO, de qualidade de habitat e nmero de subpopulaes. Alm disso, apresenta baixa taxa de regenerao, o que torna sua existncia ainda mais vulnervel. No encontrada em unidade de conservao de proteo integral (SNUC), apenas em uma unidade de uso sustentvel (SNUC). planta ornamental, usada em paisagismo e apreciada pelos colecionadores deplantas bulbosas, o que aumenta a presso sobre as sub-populaes naturais. Por esses motivos, a espcie foi considerada "Em perigo" (EN) de extino.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20libonianaMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia nocturnaRavennaCRB2ab(iii,iv)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre nos Estados de Gois e possivelmente em Tocantins, e Mato Grosso do Sul. Apresenta EOO de 520,97 km eAOO de 8 km. Ocorre no Cerrado, e segundo informao disponvel, possui poucas subpopulaes, que vm se extinguindo devido a perturbaes ambientais. A destruio e degradao do Cerrado para o plantio deespcies exticas, alm do fogo e da eroso so as principais ameaas. Aespcie utilizada parafins paisagsticos e comercializada por colecionadores deplantas bulbosas, e no se encontra protegida por unidade de conservao (SNUC). Est sujeita a uma situao de ameaa.11/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20nocturnaCerradoAMARYLLIDACEAEGriffinia parvifloraKer Gawl.CRB2ab(iii,v)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre no sul do Estado da Bahia, apresenta AOO de 8 km e est sujeita a uma situao de ameaa. A espcie de Mata Atlntica, onde a floresta foi substituda por plantaesde eucalipto, cabrucas e pastagens, o que implica em declnio contnuo de EOO, AOO e nmero de subpopulaes. Alm disso, a espcie tem uso ornamental, causando declnio no nmero de indivduos maduros e no est protegida por unidade de conservao (SNUC).9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20parvifloraMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia paubrasilicaRavennaCRB2ab(iii,iv)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre no sul do Estado da Bahia, apresenta AOO de 8 km e esta sujeita a apenas uma situao de ameaa. Ocorre em Mata Atlntica em reas onde a floresta foi substituda por plantaesde eucalipto, cabrucas e pastagem. A espcie conhecida por apenas duas subpopulaes, uma localizadadentro da Fazenda Pau Brasil, municpio de Itamaraju, e a outra nomunicpio de Eunpolis. Apresenta potencial uso econmico, o que implica declnio de EOO, AOO, qualidade de habitats e de indivduos maduros.9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20paubrasilicaMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEGriffinia rochaeMorelDDMaria Marta V. de MoraesTainan MessinaPor falta de dados a avaliao no pode ser realizada.4/18/2012http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Griffinia%20rochaeMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEHabranthus irwinianusRavennaVUB1ab(iii)+2ab(iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre no Estado de Minas Gerais, com EOO de 6.067,10 km e AOO de 40 km, em menosde dez locais em situao de ameaa. Planta saxcola, habita os Campos Rupestres, ao sul da cadeia do Espinhao, prximo ao municpio de Belo Horizonte, com subpopulaesencontradas na Serra da Canastra e no Parque Estadual do Ibitipoca. Embora a espcie esteja presente em unidades de conservao (SNUC), seu habitat ameaado pelaminerao, turismo, construo de casas de veraneio, pastagem, agricultura epelo fogo.5/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Habranthus%20irwinianusCerradoAMARYLLIDACEAEHippeastrum angustifoliumPaxVUD2Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaNo Brasil, a espcie ocorre nos Estados de So Paulo e Rio Grande do Sul em reas alagadas. Apresenta AOO de 16 km e est sujeita a menos de cinco situaes de ameaa. Segundoinformao disponvel, seu habitat tem sido alterado por atividadesantrpicas como construo de barragens, agricultura, pecuria e expanso urbana com aterros e drenagens. A espcie no est protegida por unidades de conservao (SNUC), e empregada como planta ornamental, sendo comercializadapor colecionadores de plantas bulbosas em todo o mundo.10/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20angustifoliumMata Atlntica, Pampa (Campos Sulinos)AMARYLLIDACEAEHippeastrum brasilianum(Traub & J.L.Doran) DutilhENB1ab(iii)+2ab(iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre no Estado do Esprito Santo, e possivelmente Minas Gerais e Rio de Janeiro. Apresenta EOO de139,34 km, AOO de 12 km e est suejita a menos de cinco situao de ameaa. Saxcolaou rupcola em afloramentos rochosos na Mata Atlntica, tem cinco subpopulaesconhecidas e seu habitat encontra-se destrudo. Est presenteapenas em uma unidadede conservao (SNUC).9/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20brasilianumMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEHippeastrum breviflorumHerb.ENB2ab(iii,iv,v)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaConhecida como "aucena", planta ornamental e est presente em cultivos. A espcieocorre nos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Na natureza conhecida por sete subpopulaes, duas das quais j no existem. Terrcola ou aqutica, ocupava uma faixa ampla de ambientes, desde Restingas at Campos de Altitude na Mata Atlntica. Apresenta EOO de 5.021,12 km, AOO de 28 km e est sujeita a menos cinco situao de ameaa. Segundo a informao disponvel, a espcie tem sofrido a perda e degradao de seu habitat. Os Campos Alagados ondeocorrem vm sendo continuamente drenados, e durante os perodos deseca, enfrentam incndios. Presente no Parque Nacional de Aparados da Serra, apopulao conhecida est impactada devido construo da sede do parque. Aspopulaes conhecidas em ambientes de restingas so poucas e no se encontramlegalmente protegidas, contabilizando nos ltimos tempos drsticas redues populacionais.10/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20breviflorumMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEHippeastrum goianum(Ravenna) MeerowENB1ab(iii,iv,v)+2ab(iii,iv,v)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre em Gois e no Distrito Federal. Apresenta EOO de 4.397,67 km, AOO de 32 km e est sujeita a menos de cinco situaes de ameaa. Planta ornamental, bulbosa, terrcola,habita o Cerrado de maneira isolada, com poucos indivduos. Segundo informaodisponvel, vem sofrendo com a perda e degradao de seu habitat, queculminou com o declnio contnuo de EOO, AOO, qualidade de habitat, nmero de subpopulaes e indivduos maduros. Oacentuado crescimento da cidade de Braslia, no centro de sua distribuio, pressiona severamente os Cerrados do entorno. Vrias reas que mantinham remanescentes significativos devegetao nativa desde a fundao da capital desapareceram nos ltimos anos, econtinuam desaparecendo rapidamente. A outra regio de ocorrncia, em Cristalina,o municpio que mais cresce no estado de Gois, vem perdendo sua vegetaonativa para a agricultura, pecuria, minerao e garimpo, alm do turismo.12/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20goianumCerradoAMARYLLIDACEAEHippeastrum guarapuavicum(Ravenna) Van ScheepenENB1ab(iii,iv,v)+2ab(iii,iv,v)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaEspcie no endmica do Brasil, aqui ocorrendo no Estado do Paran, e possivelmente nadivisa dos Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Apresenta EOO de 1.093,59 km, AOO de 12 km e est sujeita a menos de cinco situao de ameaa, sendo considerada severamente fragmentada pela composio de poucas subpopulaes com poucos indivduos. Planta herbcea, bulbosa, terrcola ourupcola, habita a Mata Atlntica, nas Florestas Estacionais Semideciduais, Florestas de Araucrias e Campos de Altitude e, possivelmente, o Cerrado. As subpopulaes deH. guarapuavicum esto ameaadas pelacriao de gado, ovelhas ou cabras.10/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20guarapuavicumMata Atlntica, CerradoAMARYLLIDACEAEHippeastrum leucobasis(Ravenna) DutilhCRB2ab(iii,iv)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcie ocorre exclusivamente no Estado de Gois, municpiode Mineiros, nas proximidades do Parque Nacional das Emas. Apresenta EOO de 265,89 km, AOO de 4 km e est sujeita a uma situao de ameaa. A espcie possui uma distribuio muito restrita, e asreas onde poderia ocorrer esto severamente degradadas emfuno da expanso das lavouras de soja e outras monoculturas. As tentativas decultivo desta espcie se mostraram infrutferas, uma vez queos indivduos definham e morrem fora do ambiente natural.10/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20leucobasisCerradoAMARYLLIDACEAEHippeastrum morelianumLem.VUB2ab(iii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaA espcieocorre nos Estados de Minas Gerais, So Paulo e possivelmente Rio de Janeiro. Ocorre em Campos Rupestres e de Altitude e em afloramentos rochosos. Apresenta EOO de44.133,83 km, AOO de 48 km e est sujeita a menos de dez situao de ameaa. A reduo de habitats e degradao pelo turismo, agricultura, pastagem e fogo implicam declnio de EOO, AOO e qualidade de habitat. A espcie tem uso ornamentale medicinal, cultivada com facilidade e encontra-se em unidades de conservao (SUNC).10/4/12http://cncflora.jbrj.gov.br/portal/pt-br/profile/Hippeastrum%20morelianumMata AtlnticaAMARYLLIDACEAEHippeastrum papilio(Ravenna) Van ScheepenCRA4acd,C2a(ii)Maria Marta V. de MoraesTainan MessinaSegundo a informao disponvel, a espcie ocorre nos Estados de Santa Catarina e RioGrande do Sul. Foi registrada sem material testemunho, e no existem registros deherbrio, se