CIRCULAÇÃO mensal nas cidades: Avaré • Sta. Cruz do Rio ... · sempre nos ajuda com suas...

20
empresas: Profissionais de RH dão as dicas para quem quer ser um bom profissional e manter o emprego Nesta Edição: nº 25 ano III As águas claras do rio Paranapanema são o cenário da 2ª etapa do campeonato Paulista de Águas Abertas. A expectativa é reunir mais de mil participan- tes disputando a prova que rende medalhas e integração à natureza. Cidade impressiona pela natureza inseri- da no centro urbano, nas casas novas e antigas, nas estradas, bairros nobres ou populares. A foto, feita nos arredores, destaca o verde das plantações e as águas dos rios Paranapanema e Itararé, principais atrações turísticas de Fartura P.15_16 CIRCULAÇÃO mensal nas cidades: Avaré • Sta. Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju • Oleo Timburi • Bernardino de Campos • Manduri • Cerqueira Cesar • Águas de Sta. Bárbara • Fartura • São Pedro do Turvo • Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes ‹‹MARÇO_ABRIL/2008›› Serviços Ofertas: produtos P.9 GENTE : Seção faz homenagem a famílias japonesas no centenário da imigração para o Brasil ANIVERSARIANTE: Fartura comemora 117 anos vestida de verde gastronomia: MOLHOS branco, vermelho e verde. Três receitas para você adicionar à pasta. Fácil de cultivar, mesmo em vasos, o manjericão dá cor e sabor ao pesto. Experimente. cultura: Avaré reabre cine clube após cinco anos com mostra pautada na preservação do meio ambiente. Agenda traz eventos. esportes: Na terra, no ar, nas águas. O esporte agita as cidades da região com campeonatos e outras competições. Confira na agenda. P.18 P.19 P.10 PRODUTOS DO BEM : chocolates e receitas das entidades P.14 P.19 Voluntária mostra produto da Chocolataria Frei Chico Paola indica: livro de receitas da Rede de Combate ao Câncer faz bem P.8 P.4 ÁGUAS abertas tem prova Foto: Flavia Rocha|360 Foto: Flavia Rocha|360 Foto: Flavia Rocha|360 Foto: Flavia Rocha|360 Foto: divulgçãõ Prova realizada em 2007 no Rio Paranapanema, em Ourinhos, reuniu centenas de participantes no rio Paranapanema, em Ourinhos

Transcript of CIRCULAÇÃO mensal nas cidades: Avaré • Sta. Cruz do Rio ... · sempre nos ajuda com suas...

empresas: Profissionais de RHdão as dicas para quem quer ser umbom profissional e manter o emprego

Nesta Edição:

nº25ano III

As águas claras do rioParanapanema são ocenário da 2ª etapa docampeonato Paulistade Águas Abertas.

A expectativa é reunirmais de mil participan-tes disputando a provaque rende medalhas eintegração à natureza.

Cidade impressiona pela natureza inseri-da no centro urbano, nas casas novas eantigas, nas estradas, bairros nobres oupopulares. A foto, feita nos arredores,destaca o verde das plantações e aságuas dos rios Paranapanema e Itararé,principais atrações turísticas de Fartura

P.15_16

CIRCULAÇÃO mensal nas cidades: Avaré • Sta. Cruz do Rio Pardo • Ourinhos • Piraju • OleoTimburi • Bernardino de Campos • Manduri • Cerqueira Cesar • Águas de Sta. Bárbara • Fartura• São Pedro do Turvo • Espírito Sto. do Turvo • Ipaussu • Chavantes ‹‹MARÇO_ABRIL/2008››

ServiçosOfertas:produtos

P.9

GENTE: Seção faz homenagem afamílias japonesas no centenário

da imigração para o Brasil

ANIVERSARIANTE:Fartura comemora 117 anos vestida de verde

gastronomia: MOLHOSbranco, vermelho e verde.

Três receitas para você adicionarà pasta. Fácil de cultivar, mesmoem vasos, o manjericão dá cor e

sabor ao pesto. Experimente.

cultura:Avaré reabre cineclube após cinco anos com mostrapautada na preservação do meioambiente. Agenda traz eventos.

esportes:Na terra, no ar, naságuas. O esporte agita as cidades daregião com campeonatos e outrascompetições. Confira na agenda.

P.18 P.19

P.10

PRODUTOS DO BEM:chocolates e receitas das entidades

P.14

P.19

Voluntáriamostra produto daChocolatariaFrei Chico

Paola indica:livro de receitas

da Rede deCombate ao

Câncer faz bem

P.8

P.4

ÁGUAS abertas tem prova

Foto

: Fl

avia

Roc

ha|3

60Fo

to:

Flav

ia R

ocha

|360

Foto

: Fl

avia

Roc

ha|3

60

Foto

: Fl

avia

Roc

ha|3

60

Foto

: di

vulg

çãõ

Prova realizada em 2007no Rio Paranapanema, emOurinhos, reuniucentenas de participantes

no rio Paranapanema, em Ourinhos

Este ano o Brasil terá a oportunida-de de avaliar as administrações mu-nicipais. Por essa razão, o 360 tra-rá uma série de breves entrevistascom os possíveis substitutos do car-go mais cobiçado ‹e importante› deum município, o de prefeito.

A idéia é mostrar um pouco dopensamento e da personalidadedeles aos eleitores. Pra isso, mante-remos transparência e fidelidadeaos depoimentos, bem como impar-cialidade, inclusive porque nãosomos eleitores das cidades àsquais nos dedicamos, pelo menosnão a direção do jornal.

A lisura da série “Eleições”, naseção CIDADANIA, também atin-ge a área comercial: não veiculare-mos anúncios de candidatos, nemde partidos. Se isso gera perdafinanceira, do ponto de vista edito-rial saimos lucrando, pois nos livrade qualquer indício de favoreci-mentos a custo do dinheiro decampanhas ou de políticos.

Os candidatos serão oficialmenteindicados pelos partidos até 5 dejulho. A partir do dia 6/7 começa acampanha eleitoral. Até lá, vamosentrevistar os “possíveis candida-tos”, que são os prefeitos passíveisde serem reeleitos.

A primeira cidade a ter um entre-vistado é Ourinhos, a maior cidadeda nossa região de cobertura, cujoatual prefeito, Toshio Misato, é um“possível candidato”, já que podeconcorrer à reeleição, ao contráriodos que já estão num segundomandato – e naturalmente traba-lham visando a eleger gente de suabancada governista.

Assim prosseguiremos a cada mês,até que possamos nos dirigir aoscandidatos oficiais. E, então, o lei-tor, poderá, também, formular per-guntas aos candidatos.

Nesta edição, confira naseção EMPRESAS as dicas paraser bom profissional. E não deixede ler os artigos de Claudio Anto-niolli, Fernanda Lira, Guca Dome-nico, José Mário e Tiago Cachoni.Em ACHADO, produtos que aju-dam o próximo são destaque.

Para completar, em CULTURA,novidades culturais em Avaré eoutras cidades da região, emMENINADA, as estripulias doPingo e três opções de molho emGASTRONOMIA.

A fofoca continua em alta, agoracom dados científicos e filosóficosem defesa da atitude cristã de nãofalar da vida alheia ‹BEM VIVER›.

Importante 1: A entrevista com oDr. Renato Mardegan, delegado depolícia, vai aparecer na edição 26.Então, os leitores podem mandarperguntas até 12/04. Esclarecemosque as perguntas devem ser sobresegurança e violência. Questõesque fujam deste tema não serãoincluídas para não fugir da pauta.

Importante 2: Um leitor nos acu-sou de “ter o rabo preso com políti-cos de Sta. Cruz”. Não é verdade.Somos um jornal livre, independen-te e pautado somente nos bonsexemplos. Qualquer tentativa deusar este veículo para provocar pes-soas e promover o mau entendi-mento entre cidadãos, fugindo denossas pautas, será mesmo vetada.

Boa leitura!

Flávia Rocha Manfrin Editora 360

2 | editorial

360 é publicação mensal da eComunicação. Todos os direitos reservados. Tiragem mínima: 8 mil exemplares. Circulação: Sta. Cruz do Rio Pardo, Ourinhos, Avaré, Piraju, Chavantes, Bernardinode Campos, São Pedro do Turvo, Ipaussu, Espírito Sto. do Turvo, Timburi, Águas de Sta Bárbara, Manduri, Fartura, Cerqueira César e Óleo. Redação: Flávia Rocha Manfrin ‹editora e jornalistaresponsável | Mtb 21563›, Patrícia Bernardo ‹produção executiva› Odette Rocha Manfrin e Franciely Graciano Uchida ‹assistentes de produção›, GV8 Sites ‹anúncios›, Jussara Alves ‹limpeza, copae separação›, Guca Domenico, José Mario Rocha de Andrade, Fernanda Lira, Claudio Antoniolli, Dila G. Rodrigues e Tiago Cachoni ‹colunistas›, Franco Catalano Nardo, Wellington Ciardulo eMariana Borba ‹ilustrações›, Luiza Sanson Menon ‹revisão›, Fullgraphics ‹impressão›, Luiz Camargo Filho e Luiz Fernando Gonçalves ‹distribuição›. ARTIGOS ASSINADOS NÃO EXPRESSAM NECES-SARIAMENTE A OPINIÃO DESTA PUBLICAÇÃO. Redação: Pç. Dep. Leônidas Camarinha, 38 | SCRPardo/SP | Assinaturas e Cartas: Caixa Postal 89 – cep 18900.000 – SCRPardo/SP ou [email protected] |Publicidade: [email protected] F: 14 3372.3548 e 14 9126.2342 www.caderno360.com.br| mar_abr/2008 expedientee

2:°Editorial • OraAção4:°Gastronomia 5:°Ponto de Vista 6:°Cidadania • ELEIÇÕES7:°Drops 8:°Achado

9:°Empresas10:°Acontece

12:°Meninada13:°Bem Viver14:°Gente16:°Bacana ‹CLASSIFICADOS›17:°Onde Ir18:°Cultura 19:°Esportes

Índice

“Os planos do homem ativoproduzem abundância, a

precipitação só traz penúria.Tesouros adquiridos

pela mentira: vaidade passageira para osque procuram a morte.”

Ora,Ação!Prov:21, VS 5 e 6

colaboração: pastor FernandoTonello Barbosa

Na seção AGRONE-GÓCIOS, SENAR éServiço Nacional deAprendizagem Rural,e CATI é Coordena-doria de AssistênciaTécnica Integral.Er

ram

os 1

eleitoral. Você VOTA?

FARTURA faz aniversário em meio a eventos

esportivos, culturais e

agropecuários

Cavalgada marca a abertura daExpofar, que acontece de 28/3 a 6/4

ESTE é um ano

RECEITAS

4 |gastronomia

Para dar um toque especial a qualquer prato,o molho sempre é uma ótima saída. Dos maissofisticados aos mais simples, eles resolvemqualquer situação, garantindo uma refeiçãomais especial.

Alguns deles são básicos na cozinha italiana,farta em molhos para acompanhar o pratomais tradicional do país, que o mundo inteirofaz e gosta: a pasta. Para esta edição, sele-cionamos três receitas muito saborosas.Algumas mais simples, outras um pouquinhomais engenhosas, de três mulheres que man-dam bem na cozinha. A dona Odette, quesempre nos ajuda com suas receitas, a Luiza,nossa revisora, que faz pizzas inesquecíveis, ea Terezinha, que comanda o restaurante ReiArthur com o esposo,Bruno, que passou lon-gas temporadas na Itália para dar um toqueainda mais típico ao cardápio que oferecempara Sta. Cruz e região.

A delicada cozinha do casal, aliás, estámudando de endereço: o Grande Hotel, umdos prédios históricos de Sta. Cruz, recente-mente restaurado. Lá, o Rei Arthur serviráalmoço, jantar e, novidade, café da manhã.Fique de olho.

MOLHO BRANCO‹Odette Rocha Manfrin›

Ingredientes50 gramas de margarina3 colheres de sopa de farinhade trigo (não muito cheia)1 colher de sobremesa decebola ralada (no ralo fino)1 colher de chá de alho socado1 colher de chá de sal1 copo de leite1 colher de noz moscada

PreparoDerreta a manteiga em uma panela. Coloque a cebola, oalho mexendo sempre atédourar um pouco. Acrescente3 colheres de farinha, sempremexendo. Tire a panela dofogo e coloque o leite aospoucos mexendo sem parar.Volte a panela ao fogo.Mexendo sempre até engrossaro mingau (ele não fica duro enem muito mole). Coloque anoz moscada e está pronto.

MOLHO RÁPIDO DE TOMATES‹Luiza Sanson Menon›

Ingredientes8 tomates maduros picados (sempele e sem sementes)1 cebola média fatiada2 dentes alho grandes Sal, pimenta, salsa e cebolinhaa gosto1 fatia pequena de pimentão oupimenta (que não seja ardida)3 colheres de óleoPreparoColoque todos os ingredientes napanela, sem adicionar água. Deixecozinhar bem e depois de esfriarbata no liquidificador. Ótimo paracobrir massa de pizza ou comercom torradas.

MOLHO PESTO GENOVÊS‹Terezinha Monti,do Restau-rante Rei Artrur, Sta. Cruz›

Ingredientes (para 4 pessoas)1 prato fundo de folhas de manjericão200 ml de azeite de oliva extra virgem50g de queijo parmesão50g de pignole ou nozes1 dente de alho grande Opcional: 1 colher de requeijão(caso o pesto fique muito escuro)PreparoBater tudo no liquidificador atéficar uma pasta homogênea.Colocar frio sobre a pasta!

Pasta verde com molhopesto genovês, do

Restaurante Rei Arthur.No destaque, o pesto,

feito de manjericão

para dar aquele toque

use molhos Foto

: Fl

avia

Roc

ha|3

60

Isso mesmo. Será meu critério nº1. Nãoserá o único, porque infelizmente estádifícil esperar honestidade de todos. Oupor acaso TODAS as empresas quepagam propina – ou seja, acrescentam aoorçamento um percentual para passar aquem a contrata, – pertencem a homenspúblicos? Não. Muita empresa perten-cente a pessoas do setor privado paga oujá pagou propina. Muitas mesmo.

Com os impostos é ao contrário. A maio-ria, em algum momento, deixou depagar. E pra evitar o termo “sonegação”,grandes empresas mantêm equipesinteiras trabalhando com metas de“otimização de resultados”, que na ver-dade significa: achar brechas nas leis parapagar menos impostos.

Não lhes tiro a razão. Basta pegar osdados relativos a impostos no Brasil e deeconomias mundiais pra comparar.Pagamos imposto demais para os gover-nantes se fazerem ricaços que nuncaforam – e não para garantir saneamentobásico, saúde, educação e moradia, itensfundamentais numa sociedade que sepretende justa.

Voltando às eleições, outro dia li no siteUOL: “Só em fevereiro, Hillary Clintonarrecadou 35 milhões enquanto Obamaconsegiu 55 milhões de dólares para suacampanha eleitoral…” Uau!!! E issoporque ainda estão em disputa para verquem sai candidato pelo partido do qualfazem parte ‹eles são norte-americanos equerem presidir os Estados Unidos›. Combase nessa informação, seguindo o meucritério, eu optaria pela Hillary. Explico.

Ninguém dá dinheiro – montanhas dele– sem querer nada em troca. Ninguém.

Quando empresas fazem doações gigan-tescas para campanha eleitoral, podesaber: se eleito, o cara fica com o “rabopreso”, como se diz quando alguémdeve favores a outra pessoa. Como essesfavores são retribuídos? Na forma de leisque favorecem esses doadores. E naforma de roubalheira pura também. “Ah, mas é das campanhas que muitasempresas de shows, bonés, camisetas,canetinhas… sobrevivem.”, podem argu-mentar. Sinto muito, mas não justifica.Deixemos que os shows – de boa música– sejam parte de programas culturais, enão de comícios. Deixemos que as cami-setas e as canetas sirvam para estudantesem franca proliferação usarem paraaprender, dentre outras coisas, a ganharo auto-sustento sem roubar ou enganarninguém. E deixemos também os bonéspara as competições esportivas, já que amaioria é ao ar livre. Como podem ver,há mercado para essas empresas.

Quanto à montanha de dinheiro quedoam aos candidatos para depois con-seguir driblar as leis e ganhar vantagenscompetitivas, as empresas podem aplicarem seu próprio negócio. Começando pormelhores salários, aumentos do quadrode funcionários ‹para não sobrecarregá-los como ocorre hoje em dia› e pagandodevidamente pelo trabalho de terceiros,deixando de aviltar fornecedores. Aindasobrou dinheiro que seria doado a cam-panhas eleitorais? Basta aplicar aindamais nas ações de “cidadania” que todaempresa ostenta hoje em dia: educação,cultura, esporte e meio ambiente. Quemgasta muito, não tem meu voto.

5 |ponto de vista vouVOTAR emquem gastar menos Fernanda Lira*

Todo dia desisto de alguma coisa.E começo outra que algum dia quiçádesista. Tem coisa que não desistonunca e a elas dou o nome de mis-são. Nos seus primórdios a igreja cris-tã chamava a isto de profissão de fé,mas as palavras se desgastam comopedras e pode aparecer alguém comtremenda fé no seu ateísmo e imagi-nar que estou falando de religião,quando falo de espiritualidade (creia:uma não tem a ver com a outra).

Das coisas que desisto, muitas sãosonhos maus, ilusões, auto-enganosque o tempo ceifa com santo e impla-cável machado. Talvez por saberdisso, não tenho apego às coisas pal-páveis e menos ainda às impalpáveis –que têm sua existência apesar daminha ignorância e/ou cegueira. Frasesme vêm à mente quando acordo dosonho mau da ilusão: Como pude?Ela parecia ser tão sincera! Jamais ima-ginei que ele não tivesse ética...

Desisto de amores que não sãoamores e sim paixões, de amizadesque não são amizades mas conveniên-cias, de sociedades que não avançampor falta de empenho. Desisti demudar a sociedade já faz muito, masmuito tempo mesmo... Era inocente

quando entendi que o “mundo” cami-nha na direção do aprimoramento enão há ser individual ou coletivo quetenha poder para mudá-la. O presen-te é melhor que o passado, mesmocom os tropeços.

Não desisto de coisas sagradas,como escrever música que toca har-moniosamente a alma, não desisto deescrever palavras encorajadoras e deli-cadas. Não desisto da suavidade naarte. Não desisto da honestidade nosnegócios. Não desisto da fidelidade naamizade. E não desisto da idéia que épreciso desistir quando o lado-de-lá setranca em convicções inegociáveis.

Nas raras vezes em que passo meu“filme” pra trás, me detenho emcenas que mudaram o rumo da(minha) história e sinto arrependimen-to quando minha decisão não foibaseada em convicções e sim em van-tagens almejadas. Porque, a bem daverdade, não há vantagem alguma emtrair a si mesmo; mesmo que aparentena superfície, no profundo se processao adoecimento da alma – que porsorte tem cura, ainda que custe edemore uma vida ou mais.

*escritor e músico santa-cruzense radicadoem São Paulo [email protected]

DESISTIRGuca Domenico*

*jornalista de São Paulo que adora a nossaregião | [email protected]

Art

e: F

ranc

o Ca

tala

no |

360

Ourinhos é uma cidade que faz, ou issoé obra do prefeito Toshio?Eu acho que a cidade é que faz. São aspessoas, os empreendedores, os funcio-nários que fazem. O prefeito ajuda, elefacilita, induz. Mas sem a iniciativa priva-da dificilmente só o prefeito faria.

O que acha que a cidade lhe ensinou eque lhe garante êxito nos projetos?Como já fui prefeito, acabei aprendendo.Na verdade é uma seqüência de apren-dizado, já fui vice-prefeito, secretário deplanejamento, prefeito e agora novamen-te prefeito. Hoje colho experiências des-sas passagens, principalmente em termosde prioridade, de comportamento admi-nistrativo. A experiência na prefeituraacaba nos ensinando com mais profundi-dade e mais diretamente.

A atual Secretária de Cultura (NeusaFleury) exerceu a função nas adminis-trações anteriores, ambas de um oposi-tor seu. Isso é comum em Ourinhos ou éobra do seu governo?Não é muito comum, talvez isso seja umaforma de pensar desse meu governo ouda minha pessoa, de não ficar enxergandoadversários nas pessoas num período quenão seja o eleitoral. Sendo um bom profis-sional, a gente aproveita. Foi o caso daSecretária da Cultura. Ela sempre teve umcomportamento político adequado doponto de vista de não fazer politicagemem momentos que não são necessários,por isso mesmo foi muito fácil trazê-lapara o nosso governo.

Ourinhos desponta como principal ci-dade da região. Como vê Ourinhos sobrea ótica de líder regional?Ourinhos é uma cidade pólo da micro-região e, volto a dizer, quem exercita essaliderança natural são os empresários. É ainiciativa privada, seja do profissional libe-ral, das lojas, das indústrias, escolas, quecria essa liderança natural. A liderançapolítica não, eu pelo menos não tenhotentado nos prevalecer pelo tamanho dacidade e sim pelo companheirismo entreos prefeitos, atualmente eu sou o presi-dente da União dos Municípios da MédiaSorocabana ‹UMMES›, mas isso numa de-legação dos companheiros, sem nenhu-ma imposição de liderança. Sempre escu-

tamos com muita humildade as falas e osinteresses das cidades menores que estãoem volta de Ourinhos.

O bairrismo sempre foi evidente e pre-judicial à nossa região. Como acha queOurinhos poderá estender às cidades vi-zinhas essa sua capacidade de reali-zação e crescimento? Eu acredito que é sempre pelo exemplo epela atitude, mas principalmente com avisita, a presença dessas pessoas emOurinhos. Elas naturalmente irão enxergaruma nova maneira de atuar ou de se rela-cionar com as pessoas, com as empresas,deixando de lado o bairrismo. Agora, emalguns momentos a gente tem que serbairrista mesmo, tem que dizer “olha,nossa cidade é bonita, nossa praça é boni-ta, nosso teatro é bonito, nosso time debasquete é o melhor que tem no país”.Nesses aspectos acho que é salutar, masem outros aspectos acho que a gente temque deixar o bairrismo de lado.

Ourinhos é um dos menores municípiosda região. Cidades que têm uma áreamaior, como São Pedro e Sta. Cruz,podem contribuir para o crescimento deOurinhos?Podem e é assim mesmo que as regiõesfuncionam. Cada uma com sua caracterís-tica, algumas mais agrícolas, por exemplo.Você citou São Pedro do Turvo, que é ummunicípio com muita área agricultável epouca estrutura de saúde, comercial, deformação de mão-de-obra, coisas queOurinhos possui. Então Ourinhos podeser, por exemplo, ser beneficiada comparcerias com as cidades que têm outrasvocações, fornecendo médico, ou hospi-tal, ou especialista para os moradores dascidades que tem vocação mais agrícola.

O fisiologismo e a baixa produtividadeem órgãos e departamentos são comunsem todas as esferas da administraçãopública. Como avalia sua administraçãodo ponto de vista da ética e da eficiência?Olha a questão da ética é sempre muitopolêmica. Cada pessoa, cada instituição,acha que é ético seu ponto de vista. Nósachamos que os funcionários contratadosde forma comissionada sejam éticos,porque aí é uma escolha do prefeito.Quando o ingresso é por concurso, não

há comobarrar pes-soas que nãotêm ética, mastêm capacidadeintelectual para pas-sar no concurso. Elasindependem da ética parase tornar funcionários públicos.Agora, de uma maneira geral, eu achoque a prefeitura de Ourinhos é ética,tanto os funcionários comissionadoscomo os de carreira, porque aqui nãotemos escândalos de funcionários mon-tando esquemas pra fraudar determi-nadas coisas e se locupletar com recursos

públicos. Então eudaria uma boa nota para a

questão ética da prefeitura de Ourinhos.Eu tenho me preocupado com a questãoda eficiência. Acho que temos que ser umpouco mais eficientes. Em função dissoestou qualificando os funcionários. Temosuma parceria com a Faculdade Estácio de

PREFEITOde Ourinhos:TOSHIO MISATO

Com o objetivo de dar ao leitor uma visão sobre o pensamento depossíveis candidatos às prefeituras, iniciamos a série ELEIÇÕES

6 |cidadania _ ELEIÇÕES

Foto

: Fl

avia

Roc

ha|3

60

Sá, onde os funcionários de carreirapodem fazer qualquer curso superior,para melhorar a capacidade, produtivi-dade e a eficiência. Também estamosfazendo um convênio com a FIO ‹Facu-ldades Integradas de Ourinhos›, paraqualificar pessoas que não necessaria-mente precisam de cursos superiores,mas cursos de qualificação, mais curtos.O funcionário público, de modo geral noBrasil, carece de melhor eficiência secomparando com a iniciativa privada,mas estamos caminhando nessa linhapara que a prefeitura de Ourinhos quali-fique melhor e prepare seus funcionários.

O que o cidadão Toshio leva em contana hora de dar seu voto a um candidatodo executivo, como para prefeito, gove-nador, presidente?Olha, primeiro a capacidade administrati-va. Item importantíssimo é caráter, issoquando vou escolher parceiros meusaqui, para cargos de confiança, cargoscomissionados, é um item muito impor-tante para mim.E no caso de candidatospara cargos eletivos, cobro muito tam-bém a questão da empatia que se temcom as pessoas, a forma de relaciona-mento, isso tem um valor muito grandena figura de um homem público.

Quanto o partido e os conchavos polí-ticos atrapalham e quanto ajudam numagestão pública?Quanto atrapalha, eu não sei, mas é pre-ciso ter. Numa gestão quando você nego-cia com determinados partidos para virpara o governo, você fala “Olha, vocêpode trabalhar por exemplo na área dacultura”. Isso sempre é possível. É sinalde que você está trazendo pessoas quali-ficadas para melhorar o seu time. Vocênão precisa buscar funcionários fora paraaquela área. A questão da cultura, quevocê mencionou inicialmente, por exem-plo. Nós tínhamos sempre em mente onome da atual secretária, sempre tivemosuma admiração pelo bom comportamen-to, tanto político e principalmente na suamissão de fazer a boa cultura em Ouri-nhos, então essa negociação que cha-

mam conchavo foi muito positiva. Quan-to aos aspectos negativos dessa obrigaçãode fazer negociação é a própria obri-gação de fazer negociação, porque seriamuito bom se você governasse sozinho,mas aí seria uma ditadura. Como hoje hádiversidade de partidos, você é pratica-mente obrigado a buscar negociaçãocom eles, seja de oposição, esteja juntocom você. Se não fosse necessário seriamuito melhor. Mas é regra de jogo. É co-mo se a gente tivesse jogando basquete evocê falasse, “se eu desse um chute lá nãoseria melhor?” seria, mas não é a regra.

Como avalia a cidadania do Ourinhense?Acho que é boa, mas dá para trabalharmelhor. Por exemplo, ainda vejo gentejogando lixo nas ruas. Esse é um conceitotão básico de cidadania, mas ainda faltapara alguns ourinhenses. Nós temosexemplos altamente positivos, quandovocê anda pelos bairros periféricos dacidade e vê canteiros de avenidas sendocuidados pela pessoa da casa da frente.Isso é um conceito muito interessante.Quando você vê as entidades assistenciaiscom seus voluntários, também. Então, decerta forma, nós temos mais pessoas combom conceito de cidadania do que pes-soas com conceito de má cidadania. Porisso fazemos campanhas para que ocidadão limpe seu terreno, não jogue lixono chão… , pois estamos preocupadosem aumentar o percentual das pessoascom bom conceito de cidadania.

7 |drops verba ESTADUALChavantes e S. Pedro do Turvo foramcontempladas pelo Governo do Estadode São Paulo, que liberou R$ 480 mil

para obras de infra-estrutura na regiãode Marília. A maioria dos recursos seráaplicada pelas prefeituras em obras de pavimentação asfáltica e urbanização.

SENAI premiadoA 6ª mostra de projetos da FEBRACE

‹Feira Brasileira de Ciências e Engenha-ria, Criatividade e Inovação›, realizada

em março na USP, São Paulo, selecionou262 projetos de estudantes de 24 esta-

dos. A aluna do Senai de Sta Cruz, LidiaHorevickz Faria, conquistou medalha de

ouro na categoria Ciências Sociais eHumanas – Desenho Industrial.

USP acessívelAlunos do ensino médio ede cursinhos pré-vestibu-lar podem agendar visitasgrátis à USP (Universidadede São Paulo). O progra-ma “A Universidade e asProfissões” oferece mais

de 60 opções de palestrase visitas monitoradas a

salas de aula, laboratóriosde ensino e pesquisa etc.Pode ser agendado pelas

escolas ou pelo próprio estudante.

Info: www.usp.br/prc

empresa CIDADÃOs brasileiros, principalmente osformadores de opinião, estão de

olho nas empresas que atuamcom responsabilidade social. É o

que revela pesquisa realizadapelo Instituto Akatu pelo

Consumo Consciente, InstitutoEthos de Empresas e

Responsabilidade Social e aMarket Analysis Brasil. A

pesquisa 2007 mostra que 77%dos brasileiros têm interesse emsaber como as empresas tentamser socialmente responsáveis.Ajudar a resolver problemassociais, a reduzir a distânciaentre ricos e pobres, apoiarpolíticas e leis favoráveis à

maioria da população são açõesdas epresas esperadas pelo

público, segundo a pesquisa.também a atenção à atitude das

empresas no momento do consumo vem crescendo ano aano, mas ainda é menor que os

índices de outros países. O Brasiltem menor grau de mobilização

tanto no sentido de premiar‹comprando produtos ou falandobem› como de punir ‹deixando

de comprar produtos ou critican-do› as empresas quando o

assunto é cidadania.

contra CORRUPÇÃOO Movimento de Combate à

Corrupção Eleitoral formado porentidades sociais e religiosas já

começou. A caravana "TodosContra a Corrupção" está sendorealizada no país, inclusive em

Marília. A proposta é conscienti-zar cidadãos e autoridades sobrea importância da transparênciana administração pública para

prevenir a corrupção.

preste atenção: se o prefeito ousecretários de sua

cidade ficaram maisricos depois de 4 ou 8

anos de mandato,cuidado: pode sercorrupção.

f:14 3372.1544 ›SCRP

Dr. João A. Pereira Nantes

| achado8

• Cachaça RioTurvo: Rod.SP327, km14> Orquidário

Cyber Café ‹SCRPardo_Ourinhos›

• Chocolataria Frei Chico: f: 14 3372.3330 e

3373.2244 ‹SCRPardo›

• Receitas Experimentadas:f: 14 3373.2161 e

3372.2375 (Elza)> ‹SCRPardo›

KIT CAIPIRINHA!A madeira é mesmo uma grandeamiga da cachaça. A branquinha

RIO TURVO, fabricada artesanalmente em Espírito Sto. do

Turvo, criou embalagens bemlegais,como esse

da caipirinha, que inclui 1 litro da bebida, tábua,

macerador e mexedor de madeira, além de um

copo para o drink. Tudo em caixinha caprichada.

ROTEIRO

compras

Quem tem uma empresa está sempre se deparando com otermo sustentabilidade ou auto-sustento. Pois é com essepotencial de resultados que a Chocolataria Frei Chicochega ao 16º ano. De sede nova e com estrutura suficientepara atender pedidos durante todo o ano, a produção arte-sanal e sazonal de chocolates, mostra-se agora um negó-cio capaz de garantir sustentabilidade para o Centro SocialSão José e a Casa de Apoio ao Menor Carente AdelinaAlóe, de Sta. Cruz, que atendem crianças e adolescentes.Para quem não conhece, essas entidades foram criadas porFrei Francisco Pessutto, um grande realizador.

Atendimento às empresas – Com a nova estrutura, achocolataria está apta a atender os mais diversos tipos depedidos das empresas ‹ovos, cestas, bombons e o que maiso cliente desejar›. Seja para eventos, datascomemorativas ou para revender, aChocolataria Frei Chico trabalha com per-sonalização de cores das embalagens e desen-volve brindes como caixas e cestas de madeirae outros materiais para acompanhar oschocolates de diversos sabores e formatos. Alinha diversificada de produtos e a experi-ência que foi sendo adquirida, tambémtornou viável o atendimento a lojas comodocerias, supermercados, padarias e outrasque vendem chocolates, com a vantagem depoder escolher entre diversas opções, semprede acordo com a necessidade do revendedor.

A equipe de voluntárias que dirige aChocolataria Frei Chico também se mantémacessível na hora de criar novidades e sabecumprir prazos de entrega. Além disso, as empresas ainda têm o benefício de praticar a respon-sabilidade social, pois passam a contar com um fornecedor cujo lucro é revertido para o sus-tento de mais de 500 crianças e adolescentes carentes. Vale a pena agendar uma visita com asvoluntárias e abrir esse canal de negócio, seja qual for o ramo da empresa.

CHOCOLATES parapromover sua empresa

A Rede Feminina de Combate ao Câncerde Sta. Cruz achou uma ótima maneira deconseguir angariar recursos. Criou umlivro de receitas – coisa que todo mundogosta de ter – com venda revertida para aentidade que ajuda pacientes vítimas doCâncer. A iniciativa da voluntária ElzaRenófio de Oliveira foi realizada com aajuda de empresas e cidadãos que bancar-ão a impressão de 500 exemplares do“RECEITAS EXPERIMENTADAS”. Sãomais de 100 opções entre salgados edoces. O 360 vai trazer uma das receitasna próxima edição, aguarde. Para ter todas elas, ligue para o contato queaparece no quadro ROTEIRO, nesta página. Apenas R$ 10,00 cada.

No alto, voluntária mostracestinha de chocolate tendoao fundo os ovos e presentesde pronta entrega para a Páscoa, quando foram vendidas 5 toneladas de chocolates. Ao lado, ovo personalizado, com as cores da empresa Natural Farma. No detalhe, pacotinho debombons. Há muitas opçõespara serem produzidas porencomenda em grande escala. Confira!

RECEITAS fazem bem para corpo e alma

Foto

s: F

lavi

a Ro

cha|

360

Em um mundo cada vez maiscompetitivo, o mercado de traba-lho funciona qual um patrão exi-gente em busca de profissionaisqualificados. Muitas empresas jádefiniram o perfil ideal de seuscolaboradores e, no momento deuma bonificação ou contratação,selecionam os que se enquadramem seus pré-requisitos. Para ten-tar revelar o caminho do sucessoprofissional, entrevistamos genteda área de recursos humanos dequatro empresas da região.

Segundo Plínio Cezar de Oliveira,supervisor de recursos humanosda Nova América Citrus, para queo trabalhador possa garantir quali-dade no desenvolvimento de suasatividades é essencial entender osvalores da empresa. Por entendera empresa, muitos profissionaisconseguem se distinguir e acabamse inserindo no quadro dos bonsfuncionários, o que é muito bom.

Comportamento – Um outroponto que aparece na avaliação denossos entrevistados ‹algunspreferiram não se identificar› é ocomportamento social, isto é, forado ambiente de trabalho. Por isso,é recomendável conduzir a vida

particular de uma forma a nãoprejudicar ou interferir negativa-mente na vida profissional.

Comunicação – Ser comunicativotambém é uma forma de sedestacar no trabalho. "As pessoascomunicativas fazem parte de umperfil muito requisitado. A comu-nicação realizada de forma clara eobjetiva proporciona mais facili-dade no desempenho das tarefas",avalia Plínio.

Vontade de aprender – Segundoos especialistas consultados, oreconhecimento ao bom trabalhosurge quando há esforço e vontadede fazer sempre melhor. O traba-lho eleva o conhecimento doprofissional, por isso é necessárioque haja bom senso e paciênciapara começar em cargos modestose dedicação para conquistar pos-tos mais elevados dentro da em-presa. "O bom profissional sabeque tudo o que investe e aprendetem valor. Não esquece da humil-dade e entende a importância deestar atualizado, fazer cursos ebuscar melhorar suas habilidades",diz Denise de Arruda Somenzari,da São João Alimentos.

Segundo ela, são pré-requisitos dotrabalhador ter iniciativa, persis-tência, correr riscos calculados,deter conhecimento naquilo emque trabalha e propor idéias.

Vestir a camisa – Muitos já ouvi-ram essa expressão, mas nem to-dos avaliam sua real importância.O comprometimento com a em-presa mostra que o funcionário écompetente e confiável. Por isso,desempenhar as tarefas comrespeito aos colegas de trabalho,bem como ser pró-ativo, faz toda adiferença. E não apenas para man-ter o emprego, mas também paraconseguir aquela promoção. "Umbom profissional é equilibrado nahora de tomar decisões, precisaatender e surpreender a empresana parte técnica e comportamen-tal. Este tipo de pessoa é em quemvale investir e manter na empresa",conclui Denise.

| empresas9

F:14 3372.1173COMO serum bomfuncionário? Qualidades que os empregadores espe-

ram de um profissional:

1) Manter-se informado e atualizado. Ou seja, não parar deestudar e fazer cursos de aperfeiçoamento2) Ter comprometimento com a empresa. Saber as diretrizesque regem o local de trabalho e agir com responsabilidade 3) Ser ético e verdadeiro. Procurar fazer o melhor sempre daforma mais correta, sem prejudicar outras pessoas.4) Ter iniciativa. Compreender que é necessário aprendercom as adversidades e propor soluções. 5) Ser comunicativo. Saber trabalhar em equipe e manterbom relacionamento com os colegas de trabalho.

5 DICAS do RH

Nova edição da Expofaracontece em Fartura de28 de março a 6 de abril.A programação da feiraque atrai mais de 10 milpessoas inclui shows erodeio, além de exposi-ção de animais, torneiode gado leiteiro, leilões eparque de diversões.

A expectativa da Prefei-tura de Fartura, que rea-liza o evento, é que aeconomia da cidade e osetor agropecuário sejamaquecidos com o evento,como ocorre todos os

anos. O faturamento pre-visto com os leilões degado leiteiro e corte, suí-nos e ovinos supera os R$ 800 mil. Já na comer-cialização de implemen-tos agrícolas e tratores, aestimativa gira em tornode R$ 400 mil.

Vale lembrar que a Expo-far tem entrada gratuita.Info: 14 3308.9300

Foto

: Pa

tríc

ia B

erna

rdo

| 36

0

Jovens buscam qualificaçãoprofissional através de cursosde aprendizado rápido emescolas como o Senai

expofarcomeça em

Fartura

10 | acontece

FARTURAem festa

Texto e fotos: Flavia Rocha Manfrin

horta da APAEExpofar

grupo escolar

prefeitura

igreja matriz

arredores

vista da janela de casa no centro

da cidade

bairro: Areia baixa

Decorada de verde por todos os lados, Fartura é um pequenogrande encanto. A cidade de pouco mais de 17 mil habitantes ébela desde as estradas que para lá nos levam. Vindo deTimburi, Piraju, Sarutaiá ou Carlópolis, as cidades vizinhas,tudo é paisagem digna de guardar pra sempre na memória.Sítios e residências, prédios públicos e privados, em tudo anatureza existe e é reverenciada. Com isso, o que mais seencontra são flores e árvores gigantescas em meio a um cenáriorodeado pela lindas e transparentes águas dos Paranapanema erios Itararé. Não bastasse o deslubrante “caminho das areias”,que leva de Areia Baixa à Areia Alta, a cidade ainda tem a ter-ceira maior ponte do país a dividir seu território paulista com aparanaense Carlópolis. Por essas e outras, a comunidade debase predominantemente agrícola, realiza festas e eventos domundo agro. E sem deixar de lado o encontro das águascristalinas de lá, mergulha em atividades náuticas de turismo ede esporte. Quem não conhece, corra para lá.

chegada de Piraju

C i d a d e c h e g a a o s 1 1 7 a n o s e m 3 1 / 0 3 / 2 0 0 8

Fartura é uma cidade ariana, ou seja, tornou-seindependente quando o Sol se encontrava sob osigno de Áries. Uma cidade que cresce impulsiva-mente, com muito dinamismo e coragem, buscan-do sempre novas atividades. É caracterizada peloseu pioneirismo em diversas áreas. Logo que setornou município, não parou de crescer: teve

padaria, duas escolas, telefone, fábrica de gelo eaté uma ponte feita com cabos de aço.

Marte, o planeta regente, se encontra sob o signode Touro, o que traz sucesso nos assuntos

agropecuários. Investindo em feiras deagropecuária, festas para os santos padroeiros da

cidade e dos bairros rurais, mostra-se também umacidade festiva e alegre.

Mercúrio situado em Áries indica ser uma cidadeque se preocupa com a educação e o incentivo à

cultura. Inclusive tem a biblioteca pública maiscompleta do interior de SP.

Fartura, como diz o nome, é muito rica em recur-sos naturais. Tem água em abundância, um solorico e produtivo, além de um povo hospitaleiro.Não tem medo de crescer e de se desenvolver.

Este 2008, quando a cidade completa 117 anos deemancipação política, é um ano favorável parainvestir em projetos como turismo ecológico,

hotéis e pousadas, valorizando as áreas verdes e ariqueza da paisagem. Saturno sugere a consoli-

dação de projetos sustentáveis onde o foco será apreservação das suas águas, o que a fará alcançar a

condição de Estância Turística.por Adriana Righetti

F:14 3302.4444 ›Ourinhos

F:14 3372.7124 ›SCRP

entrada de residência.ao lado, plantas do jardim

lanchódromo

jardim decasa defamília

moradora

ponte: divisa com o Paraná

sob o signo de: Áries

parede deresidência

morador

praça

| meninada12

Resposta: 1.MÃE, 2.LISINHO, 3.TIO KÉU, 4.PINGO, 5.PAIartes: Wellington Ciardulo | 360

PINGO

Nome: Fernanda Goulart MoraesIdade: 6 anos | Ourinhos

Escola:Colégio Sto Antônio Objetivo

“Eu estou aprendendo a ler comminha mãe e com a professora. Meu

livro preferido é Camila não quertomar banho porque é divertido.Acho que ler é legal. Gosto das

histórias bíblicas e das engraçadas.”

Dica da Fernanda: Camila não quertomar banho | autor: Aline de

Pétgny | editora: Larousse do Brasil

Nome: Felipe Goulart MoraesIdade: 12 anos | Ourinhos

Escola: Colégio Sto Antônio Objetivo

“Já li vários livros. O que mais gosto é do Harry Potter. A coleção toda émuito interessante porque são deaventura e magia. Ler me deixa mais criativo e também ajuda na

escola. Eu leio toda semana e sempre que tenho vontade.”

Dica do Felipe: Harry Potterautor: J.K. Rowling | editora: Rocco

gostoso de LER

Foto

s: P

atrí

cia

Bern

ardo

| 3

60

MINHA família Escreva no DIAGRAMAo nome de cada MEMBRO da família do Alvinho.

TERREmotoAlvinho estudou a matéria erra-da e foi mal na prova. Alvinhoteve 3 meses para fazer o trabal-ho da Feira de Ciências, mas navéspera foi uma correria dana-da, dele, dos pais, todo mundonervoso porque na última horahavia algo errado. Alvinho vaimuito bem no videogame e natelevisão, mas isso parece nãosossegar seus pais. Não entendopor que. Até comigo ficarambravos porque eu estava latindopara o Alvinho brincar comigo.

13 I bem viver

Quando li o artigo “Fofoca pode virarmau hábito” na última edição deste jor-nal, fiquei com vontade de escrever maissobre este assunto, pois além dasquestões que já foram colocadas compropriedade, existem outras implicaçõesna fofoca que talvez as pessoas não te-nham consciência, mas que podem fazertoda a diferença na vida delas.

Fofoca e PNL – Como vocês já sabem,por outros artigos que escrevi para o360, sou especialista em PNL – Pro-gramação Neurolingüística. Trabalhonesta área há mais de 20 anos e um dosaspectos estudados por esta metodolo-gia é a influência da linguagem no dia-a-dia das pessoas. Como o que pensamose falamos interfere diretamente em nos-sos comportamentos e capacidades.

Neste sentido, para alguém fofocar suamente precisa criar a representação da-quilo que está sendo dito, pois sem isso,as palavras não sairiam da boca. Umavez feita a representação, como a mentenão sabe distinguir entre realidade e fan-tasia (tudo que é representado, para amente, é realidade), é comum a pessoanem saber depois se o que falaram foi oque ela ouviu ou se ela já modificou

inconscientemente as informações.

Deixe-me explicar melhor o mecanismo:a mente registra tudo que acontece e écaptado pela pessoa. Ou seja, tudo o quevocê vê, ouve, sente nas suas própriasexperiências, além do que você lê, assistee ouve das experiências dos outros ou damídia, da cultura, da sociedade, da igre-

ja... tudo mesmo, sem exceção, é regis-trado pela mente. A partir do momentoque o registro acontece, para a mente éuma realidade, pois para ela não existediferença entre falso e verdadeiro.

Sem controle – O pior de tudo nessahistória da fofoca é que a mente fazcomparações antes de fazer os registros.Ou seja, antes de registrar alguma coisaela verifica se tem algo parecido já regis-trado. E se tiver, ela generaliza as infor-mações. Este mecanismo mental acon-tece inconscientemente o tempo todo.Por isso aquele dito popular “quemconta um conto aumenta um ponto” emgeral é verdadeiro. E ocorre sem a pes-soa perceber. Muitas vezes as pessoasacham que estão falando exatamente oque ouviram, mas já estão falando coma distorção feita pela sua mente.

É especialmente por esse motivo quenaquela brincadeira do “telefone semfio”, em 90% das vezes, a palavra inicialnão é a mesma da final. E geralmentetodos afirmam “não fui eu quemmudou”, pois realmente não fizeramisso de forma consciente. Experimentebrincar e comprove.

A fofoca na Cabala – Apesar de não serminha especialidade, estudo cabala háquase 10 anos. Esta filosofia estuda emtermos espirituais, entre outras muitascoisas, como as palavras são poderosas.Segundo a cabala, cada pensamento ouafirmação feita em voz alta materializaenergias positivas ou negativas, depen-

dendo do que está sendo falado ou pen-sado. Para começar, essas energiasvoltam para nós – para a cabala é umaLei Cósmica –, o que já deveria preocu-par a quem faz fofoca, pois são energiasnegativas emanadas que retornarão paraquem fala. O pior de tudo isso é que es-sas energias, por se materializarem, cri-am uma espécie de poluição, que, tam-bém segundo a cabala, é pior do que apoluição de todos os carros, indústrias epoluentes que existem no planeta juntos,pois energeticamente formam umanuvem imensa e negra na atmosfera!!Então penso que temos vários motivospara pensarmos muito antes de fazerfofoca daqui pra frente, não acham?

FOFOCA, mentee meio ambiente

arte

: M

aria

na B

orba

| 3

60

A mensagem que vocêouve tende a se transformar quandovocê a repete, alémdisso, fofocar polui

* Psicóloga & NLP Advanced Trainer e membro da “Comunidade Mundial de PNLSistêmica” com sede em Santa Cruz– CA | www.pahc.com.br

por Deborah Epelman*

14 |gente

2008: centenário da

imigraçãojaponesa no

Brasil

homenagem 360 a todas as famílias japonesas da nossa região

yoneda3 gerações

uchida3 gerações

tanaka3 gerações

tokomotopais e filha

suzuki3 gerações

Keiko Chico

Neuza Fernando

Gabriel Lídia

Carla

Paula Flora

Alexssander

Toninho Bia Marcelo

Mieko Viviane Edson

HideoMaria Paulo

Sei Munehiro

TakeshiMichiyoshi

tannopais e filho

umezupais e filha

kawabata ishizawacasal

Fotos: Patrícia Bernardo | 360

O Japão apareceucedo na minha vida.Muito pequenina,

minha mãe me falouda família TAMURA,dona da melhor lojade brinquedos – e

presentes – dacidade. “O Tamuraera muito amigo do

seu avô”, dizia minhamãe sobre o velhinho

que eu pouco entendia o que falava.

Ele era mesmo especial. Chegava à

nossa casa conversavacom a família e...tirava uma soneca.

Depois minha mãe olevava de volta. Tinhaos olhinhos apertadose sempre mareados,transmitindo muita

emoção. Nem precisofalar da Dona Maria,Koiti, Shodi , Kazó eEduardo (desculpem,mas há nomes escritos

com erros aqui‹).

Depois veio a famíliaYONEDA. Pra

começar eram meninase meninos mestiçoslindinhos. Conheci aAndréa e a Paula naescola, quando tinhasete anos. Ficamosmuito amigas. Meuspais eram amigos

daquela família demuitos irmãos, como oTião, Celisa, Mário,Kió e Toninho. Este

último marcou a nossavida, pois com suaesposa e filhos nosacolheu com rara dedicação quando

passamos pela maiordor do mundo.

Quantas viagens,almoços, jantares, diase noites… a confortar

nossos corações.

Ainda criança, tiveuma outra coleguinha

de escola, aNORIKO, cujo

sobrenome, não seidizer. E minha mãetinha uma amiga

chamada YOKO, quemorava em São Paulo,esposa do GuilhermeDardes, também comfilhas mestiças,a Kátia

e a Cíntia. Para completar, meu

pediatra era o Dr.KATO, com quem metratei até os 15 anos.

Fui crescendo e conhecendo outrasfamílias japonesas.

A do Sr. LuizUMEZU, fotógrafo,

que também cultivavaorquídeas, os

TOKOMOTO, comuma porção de

filhos da dona Lídia,com quem tive meu

primeiro contato comas artes plásticas. Também tinha a

família TANNO, daTereza, da Rosa e do

Hideo, outrocoleguinha de escola.

A Teresa e a Rosa

eram donas do salãode beleza onde eu ia.A primeira era meigae linda, a segunda,

adorava tirar um sarrode todo mundo. Aossábados, eu ia pelo

quintal até os fundosda casa da Maria

Tanno, mãe do Hideo.Ficava à espreita dassobras das coxinhas e

empadinhas para festas que ela fazcomo ninguém.

Na infância conheciainda o KAWABATA“Jorge da quitanda”.

Quantas flores e frutas e outras coisashavia ali, em frente àloja do Tamura. Tododia minha mãe ia lá. Eera logo atendida por

ele, a esposa e asirmãs Neusa e Naná.

Eu já era maiorzinha

quando soube dagrande – e importante– família SUZUKI. E

já mocinha, fizamizade com o

Takeshi, Queijão,Nilson, Cíntia e oXexé, um grandeamigo. E com a

Florinha também, essamestiça linda que está

sempre a sorrir.

Hoje, após mais de20 anos vivendo emSão Paulo, onde está

a maior colôniajaponesa do mundo,volto à pequena Sta.

Cruz e descubromuitas outras

“tradicionais famíliasjaponesas”. Penso:

“Será assim em toda aregião, estado, país?”

Claro que sim. Todomundo tem algumaboa relação com os

japoneses e com seusdescendentes.

Felizmente, o Japãoimpregnou de

vermelho do oriente o coração do Brasil.

Venha conhecer a região do 360.

• Roteiros de 2 a 5 dias a partir deR$ 200,00 a diária incluindotransporte e hospedagem.

• agende AQUI: [email protected]

ARIGATO

por Flávia Manfrin

casalTAMURAamemiya

Kazuko ‹Maria› e Toji

turismo & lazer

Foto

: Pa

tríc

ia B

erna

rdo

| 36

0

moda,saúde &beleza

casa &

construção

CASA RAIMUNDOQuase tudo para construção.

F: 14 3372.3000 • SCRPardo

Para quem quer sair etomar um belo drinksem qualquer teoralcoólico, vale conferir aPink Lemonade que épreparada com maestriapela equipe do Sasel HausBar, em Sta. Cruz ‹vejaendereço nesta página› .

Receita: 1 limão com casca cortadoao meio2 a 3 colheres de açúcar1 litro de águagelo ‹pequena quantidade›1 colher de sopa de groselha

Modo de fazer: Bater os ingre-dientes no liquidificador por 13 segundos ‹menos a groselha›.Coar o suco e despejar em um copo com gelo eadicionar a groselha ‹sem mexer›. Decorar comcanudinho e pedaço de alguma fruta da épocaencaixada na borda do copo.

Onde IR: aproveite nossa regiãoCINEMASCine Veneza :AvaréTodo dia. Programa-ção F: 14 3732.5058Cinemax :PirajuTodo dia. Programa-ção F: 14 3351.1555Cinecenter 1 e 2:Ourinhos Todo dia.Programação F: 143325.1266Cine São Pedro :Sta.Cruz Todo dia. $4, e$2, até p/ adultos F: 143373.2910CAFETERIASEstação Baguete:Ourinhos Salgados,doces, sucos e cafés.Ar livre, padaria. Tododia 6h30_22hF: 3325.4124Estação Café :AvaréSalgados, doces, sucose cafés. 2ª_sab. após10h, dom após 19h F:14 3731.2828Dona Ica Café:OurinhosLocal charmoso ecuidadoso cardápio dedoces e salgados semfrituras. Destaque paradelícias de café.Tododia 8h-19h F: 143326.3498Sabor da Fazenda:Sta. Cruz Bom cardá-pio e ambiente gos-toso. 2ª a 6ª : 8h às 6h| sab: 9h_15h F: 143372.3871RESTAURANTESAl Faiat :OurinhosCozinha variada.Propõe requinte semperder o despojamentodo interior. Boa cartade vinhos e cervejas.

Almoço executivo 2ª_6ªF: 14 3326-9700Cantina Donana:Bernardino • !360Cozinha mais “metro-politana” que “interio-rana” com acerto empeixes, risotos, mas-sas e entradas.Ambiente tipo VilaMadalena. Só jantar18h 3ª a dom F: 143346.1888 Boticelli :PirajuCozinha variada.Serve com buffet noalmoço. 3ª-dom:11h-0h|6ª sab até 1h F: 14 3351.5458Pirabar :PirajuAlmoço à beira doParanapanema, viramovimentada casanoturna. 3ª a dom F: 14 3351.4387Pizzaria Alcatéia :Sta.Cruz • !360Pizzas crocantes, mas-sas e carnes. Músicada boa e quadros àvenda. À beira da pisci-na. 3ª-dom.: 19h à_23h F: 14 3372.2731Rancho do Peixe:Sta. Cruz Talento parapreparar peixes, espe-cialmente a tilápia.Lugar simples e barato.2ª a dom: 8h30-14h30.2ª a sab: 17h30 até 0hF: 14 3372.4828Rei Arthur :Sta. CruzComida italiana muitobem preparada F: 143373.2219Rosinha :S. PedroComida caseira queatrai gente de todolugar. As misturas vão

à mesa aos poucos,quentinhas. 2ª a sáb:11h30 às 15h F: 143377.1241BARESAdrenalina’s :PirajuTilápia no alho por

preço incrível. Corte-siaé marca registrada.Todo dia após 17h F:14 3351.3370 Alternativo :PirajuPetiscos, lanches edrinks. Baladas. Avaranda mais char-mosa da região, valeaté vazio para umaparada solitária ou adois. Dentro da cidadee à beira doParanapanema. 3ª-dom | 15h_22h | F:14 3351.1752Dú-BAR :Sta. CruzEspetinhos em versõesque vão do simplesqueijo coalho ao exóti-co avestruz. Após 17hFecha domingo. F: 143372.7910São Sebastião :PirajuBoteco de salgados esinuca. A simpatia dosdonos garante tom

familiar. 2ª a sab: 8h-22h Dom.: 8h-14h F: 14 3351.4276Sasel Haus :Sta. Cruz

Bar moderno e bemestruturado com restau-rante e loja de carros.É a nova sensação daregião F: 14 3372.5656Taças e Cachaças:Piraju Instalado na

Fecapi tem estilo rústi-co e acolhedor. Ca-chaças são destaque,petiscos, pratos e boamúsica. Tudo sob aincrível cortesia dosdonos. 2ª a 6ª : 18h|sab-dom: desde 10h F:14 3351.0811 • !360LANCHESPiraju Lanches :PirajuLanches para entrega,também atende nos-alão atrás da igrejamatriz. Ótimas combi-nações. Todo dia após18h| F: 14 3351.5115Nina :Sta. CruzTradicional lanchoneteda cidade onde osirmãos Ziloti pilotam achapa preferida das cri-anças, inclusive dasque já cresceram. Tododia 18h_0h. F: 143372.6555FRUTAS &SORVETESFrutaria do Baiano:Sta. Cruz As maisdeliciosas laranjas

descascadas e gela-dinhas. Ou melanciafatiada. Serve tambémoutras frutas e sucosnaturais em garrafin-has. Esquina da Mal.Bittencourt e BenjaminConstant 8h_ 23h. Noverão até madrugada.Sorveteria União :Sta.Cruz Sorvete leve,artesanal em endereçomais antigo da cidade.Não perca o de chantil-li, nem o de frutas daépoca. R. Cons.Dantas Todo dia09h_23hToca do Açaí:Ourinhos Trouxe paraa região lugar quereúne moçada emtorno de frutas e sucos,capitaneados pelo açaí.Bem decorada, temanexo bom p/ festas. 2ªa 6ª: 14h-23h | sab.:18h-0h | dom.: 15h-0hF. 14 3324.3358 MADRUGADAAltasHoras :TimburiLanches a qualquerhora. “É só perguntaronde é na cidade”Xiró :Sta. CruzCozinha variada, talvezo cardápio mais exten-so de todos. A partirdas 19h. Fecha às 3ªsF: 14 3372.4960Zuk :OurinhosClube de músicaeletrônica bem arruma-do onde funcionava oantigo Túnel. Sermpreàs 6ªs ‹agenda sobconsulta› F: 143325.2006

RODOVIASPIRAJU/CHAVANTES

SP 270 ‹RAPOSO›Cia. da FazendaLanches e refeições.Loja. Palmito é des-taque km 334 F: 143346.1175Sabor Caipira Fogão alenha.km 352| F: 143344.2362 OURINHOS/STA.CRUZ

SP 352 ‹ORLANDO Q›Orquidário CyberCafé Lanches, sucos,loja. Destaque p/orquidário. Todo dia7h_19h km 14 • !360Varanda do SucoLanches, sucos, re-feições, loja. 9h_19hkm 27,5 F: 148125.3433 • !360 Pesqueiro PauloAndrade Peixes fres-cos, Aves e assados‹sob encomenda›.Atendimento familiardia e noite. Após 9h F:14 9706.6518 • !360

Conhece um lugarÓTIMO

na região? Ligue para

14 3372.3548.Nós vamosfazer uma

visita. Grátis!

BEBIDINHA do mês

Foto

: Pa

tríc

ia B

erna

rdo

| 36

0

Ninguém tem dúvida do valor das ativi-dades culturais na formação de umacomunidade. Por essa razão, a regiãocomemora a reabertura do Cine Clubede Avaré. A novidade vai funcionar noantigo CAC ‹Clube Avareense de Ci-nema›, criado em 1952 e adquirido pelaPrefeitura da cidade em janeiro último.

A administração do Cine Clube, queserá inaugurado com mostra pautada nomeio ambiente ‹vide agenda›, estará acargo da Secretaria de Cultura de Avaré,em parceria com o circuito de cinemaPop Cine, de São Paulo. "O objetivo éque a população tenha acesso à cultura eà arte, queremos popularizar o cinema",explica Marcelo Ortega, secretário deCultura da cidade.

Segundo ele, o novo Cine Clube tem aestrutura original do prédio, commanutenção, inclusive de cadeiras, telãoe pintura. As novidades ficaram porconta da limpeza, revisão e manutençãodos projetores, além da aquisição de ummaterial que projeta mídia DVD. Parapreservar a história da ação do tempo osfilmes de 16mm e 25mm do acervo doantigo CAC foram digitalizados.

Qualidade – Para resgatar o público doantigo CAC e conquistar novos freqüen-

tadores, a programação será diferente docircuito comercial, com filmes mais cul-turais e educativos. "Também vamosincentivar a produção cinematográficalocal", diz Ortega.

Baixo custo – O Cine Clube terásessões diárias e a entrada custará ape-nas dois reais. Segundo Ortega, haverámostras gratuitas a cada mês, comtemas variados.

Logo após a reabertura, acontece a 1ªMostra de Cinema e Vídeo Ambiental,que vai trazer curtas e longas sobrepreservação e proteção do meio ambi-ente. "Queremos aliar a cultura com asquestões ambientais, além de fomentara discussão de pontos importantes paraa comunidade, enfatizou o secretáriode cultura de Avaré.

*Vocalista da banda Landau69 que há alguns anos tenta conciliar o vício por música, cinema e literatura com os estudos jurídicos

Cartaz da 1ª mostrado Cine Clube Avaré

18 I educação e cultura

Santos e PECADORES 2José Mário Rocha de Andrade*

Ele se despiu até ficar nu comoquando nasceu pela primeira vez, nãoqueria levar nada da vida anterior. Nu,na praça principal, em plena luz dodia, entre chocada e divertida a cidadepasma observava o jovem, lindo, natu-ralmente nu, os olhos cintilando, o sor-riso inocente, celestial, também estavanu. Havia abandonado todo o confortoe a segurança que os pais lhe ofere-ciam. Deles aceitava o amor, nadaalém. Francisco iria, a partir daí, viverentre os puros, viver para o espírito, serum santo, São Francisco de Assis.Como viver puro entre os impuros,viver puro entre nós, os pecadores?

Há uma experiência religiosa:“Você está subindo... Subindo. Até quesubitamente ultrapassa um limite e aextensão do horizonte se abre e, dealgum modo, com o minguar do seupróprio ego, sua consciência se expan-de para uma experiência do sublime”.A experiência da bem aventurança (afelicidade eterna que os santos gozam),da epifânia (manifestação divina), dosublime, exige um abandono do Eu,

uma entrega, um doar-se de corpo ede alma.

Dizem que o caminho da virtude éo do meio e, nesse caso, quem conse-gue ser meio santo, pra mim, já é santointeiro.

*Médico santacruzense radicado emCampinas, é colunista do [email protected]

arte: Brother Boaventura | 360

AGENDA regionalAVARÉ• Reinauguração doCineClube – 1/4 | 20h • 1ªMostra de Cinema e VídeoAmbiental - 2 a 4/04CineClube | Info:14 3732 5057• Lançamento do CD deWilson Teixeira - 28/3Teatro Municipal | 21h Info:14 3732.5057• Circo de Teatro TubinhoInício: 18/4 Info: 14 3732.5057

OURINHOS• Oficinas de Memória -Inscrições: 24/3 a 2/4 Biblioteca Tristão de AthaydeInfo: 14 3326-4458• Espetáculo “Clarices” 6/4Teatro Miguel Cury _ 20h30.Grátis | Info: 14 3324.7848• Exposição Reciclando eRecriando - até 10/4

Faculdade Estácio de SáInfo: 14 3302.5000

ÁGUAS STA. BÁRBARAAniversário da cidade eCentenário da ImigraçãoJaponesa - 17 a 20/4Apresentações, comidas típicase shows | Info: 14 3765.1551

FARTURA• Início das festividades doaniversário de Fartura28/3 a 6/4_20hRecinto Expofar | Shows,exposições, rodeio• Aniversário da Cidade31/3_8h. Solenidade. Ginásiode Esporte Mário Andrade• Raul Seixas Cover e Circode Teatro Clac 19/4 _ 22h.Onde: Choperia Villa's Qto: 1kgde alimento não perecível

SANTA CRUZ• Teatro: Pluft O Fantasminha1ª semana de abril | Palácio daCultura | Info: 14 3372 1227•Teatro "As Filhas de JanetClair"Qdo.: 5/4 Onde: Palácioda Cultura _Ingressos: R$10,estudantes/Idosos: R$5,• 2°. Concurso Novos Talentos| 20h 28/3 _Santa Aureliana,29/3_ Vila Saul, 4/4_ São José,5/4_Sodrélia,12/4_Caporanga26/4 _ Estação | Inscrição eInfo:14 3372.1227

Divulgue seu evento cultural: [email protected]

Coloque um sertanejo convicto e ummetaleiro cabeça fechada num mesmoshow. Obviamente que as reações serãobem diferentes. Não numa apresentaçãodo Móveis Coloniais de Acaju.Impossível não abrir um sorriso de ore-lha a orelha ao ver e escutar esses brasi-lienses no palco, independentemente dogosto pessoal de cada um.

Bom, pra quem ainda não conhece,breve histórico: o nome um tanto exóti-co é homenagem à Revolta de Acaju,ocorrida no século XVIII, um conflito noqual índios e portugueses se unirampara retomar da Inglaterra a Ilha doBananal. Estranhos no nome, surpreen-dentes no som. A banda mescla samba,rock, ska, sons do leste europeu, jazz, eo que mais vier na cabeça dos dez inte-grantes, que estão na ativa desde 1998,lançaram o primeiro disco, “Idem”, em2005, e aos poucos estão conquistandoadmiradores por todo o país.

Com participações em diversos festi-vais independentes do país (destaqueem todos eles), e até na Globo, no pro-grama Som Brasil dedicado a RaulSeixas, o crescente sucesso do Móveis éreflexo dos novos tempos. Com a imi-nente derrocada das grandes gravado-ras, a Internet, o boca-a-boca e os festi-vais independentes tornaram-se funda-

mentais para qualquer banda que queiraseguir seus próprios passos.

Pena que o som dos brasilienses nãochegue aos ouvidos dos não-iniciados.“Copacabana” e seu refrão-chiclete tempoder de fogo para conquistar qualquerouvinte acostumado aos hits radiofôni-cos, enquanto que “Menina-moça”, umdançante samba-rock; “Perca Peso”,clara influência de bandas do leste euro-peu; “Esquilo Não Samba”, dos ótimosversos “Muito prazer, eu sou você ama-nhã. Só não me apresentei antes commedo de desmotivar”; e “Aluga-se-vende”, com ecos de Los Hermanos,nos dá a certeza de que o caldeirão deinfluências do grupo deu certo.

Muitos motivos nos levam a adoraruma banda: carisma dos integrantes,qualidade das músicas, originalidade,diversidade, visual, presença de palco...É incrível, como o Móveis consegue sesair bem em todos os aspectos. Aliás, noquesito atuação é difícil ver por aí bandamais envolvente. Quem nunca ouviu evai ao show sai fã de carteirinha.

Escute o disco, vá ao show, só nãodeixe de conhecer o som desta que é,embora ainda desconhecida do grandepúblico, uma das melhores bandas doBrasil na atualidade.

OUÇA os móveisTiago Cachoni*

Foto

: si

te w

ww

.mov

eisc

oloc

iais

deac

aju

CINECLUBE reabrecom mostra em AVARÉ

Grande abraço amigos do360, vocês que me acompa-nham mensalmente nesteespaço aqui do nosso jornal selembra que no mês passadoeu falava da situação da Santa-cruzense que, mesmo comuma grande parceria, estava searrastando pelos campos doEstado de São Paulo e aindanão havia conseguido umavitória. Pois é, mais de ummês se passou e o nosso tri-color continua decepcionandono campeonato paulista dasérie A3. Ainda não conseguiunenhuma vitória e vem fazen-do a pior campanha da suahistória. Faltando apenas 8rodadas para o término da 1ªfase, a situação é desesperado-ra e o tricolor de Santa Cruzparece realmente condenadoa voltar a disputar a segun-dona do futebol paulista noano que vem..... No final dacoluna do mês passado, eudizia que se o parceiro ZéFrancisco não desanimasse asituação poderia melhorar...Não melhorou e ele desani-mou... Então, repito o título daminha coluna passada... DINHEIRO NÃO É TUDO...

REAÇÃOpalmeirense

Como eu já previa (caramba,só não consigo acertar os 6números da Mega Sena!!) nomês passado o Palmeiras ini-ciou sua recuperação noCampeonato Paulista e temtudo para voltar a ganhar umtítulo de expressão depois dealguns anos... tudo porquecontratou bons jogadores etrouxe o mais mala, mais tam-bém o melhor treinador dofutebol brasileiro: VanderleiLuxemburgo

VIVA o basquetede Ourinhos

Fica aqui minha menção maisdo que honrosa para o bri-lhante basquete feminino dacidade de Ourinhos que con-tinua dando showpelas quadras detodo o Brasil eganha quase tudoque disputa...

STACRUZENSEna UTI

Ar, terra e água. Combase nesses elementos oesporte movimenta aregião. Em Piraju, oEncontro de Aeromo-delismo, que pode pare-cer brincadeira de cri-ança, vai reunir muitagente grande.

Nas águas, além doCampeonato de PescaEmbarcado de Timburi,o Campeonato Paulistade Águas Abertas temsua 2ª etapa programa-da para Ourinhos.

Enquanto isso, em terrafirme, fãs do basquetepodem acompanhar osjogos em Ourinhos,com disputas do juvenilfeminino e pela Liga de

Basquete Centro-OestePaulista, que compre-ende várias categorias.

Em Santa Cruz, o vôleifeminino é destaque. Aequipe do Icaiçara Clu-be que participa da APV‹Associação Pró Volei-bol›, entra em competi-ção no início de abril.

A “melhor” idade tam-bém pode se entreter eparticipar dos Jogos Re-gionais do Idoso ‹JORI›que acontece em Botu-catu. E quem quiser pe-dalar, cavalgar ou voar,basta ir a Fartura, quevai ferver com festa deaniversário e exposiçãoagropecuária. Confirana agenda abaixo!

19 | esportes

Divulgue seu evento esportivo gratuitamente:[email protected]

TERRA,ar e águaabrigam esportes

*repórter da Band FM

*por Claudio Antoniolli

bbAGENDAesportiva

Foto

s: d

ivul

gaçã

o

BOTUCATU• JORI (Jogos Reg. do Idoso)09 a 13/04 _19h GinásioMunicipal de Esportes

FARTURA• Passeio ciclístico 30/03 _Saída do Ginásio de EsporteMário Andrade | 30/03 _8h• II Festa do Vôo Livre 19 e 20/04 _8h Mirante (Bairro Areias)

OURINHOS• 2ª Etapa do CampeonatoPaulista de Águas Abertas29 e 30/03 | Rio Paranapa-nema_ Clube Balneário Diacuí29/03_13h e 30/03_ 9h Info: 14 3322.5776www.maratonaaquatica.com.br• Liga de Basquete Centro-Oeste Pta. Categoria infantilmasculino_ 12/04_ 15h |Ginásio Monstrinho• Liga de Basquete Centro-Oeste Paulista: categoriainfanto masculino -12/04 16h -Ginásio “Monstrinho”• Interno de Karatê 19/04_ Diatodo Centro Social Urbano CSU

• 3ª Etapa Copa SEMESPOREscolar Municipal - tênis demesa | 12 e 13/04 | Ginásio“Monstrinho” (o dia todo)• Campeonato Estadual deBasquetebol - categoria juvenil Ginásio Monstrinho | 5,12,19, 26/04_15h• Liga de Basquete Centro-Oeste Paulista - categoriamirim masculino | 27/04_15hGinásio Monstrinho

PIRAJU• 2° Encontro deAeromodelismo - 26 e 27/04Aeroporto Municipal Info: 14 3351.1566

STA CRUZ• Competição da Assoc. PróVoleibol. Com equipe de vôleifeminino Icaiçara Clube: vá-rias categorias | 15/04 IcaiçaraClube | Info: 14 3372.1470

TIMBURI• 2°Campeonato de PescaEmbarcado 13/04_8h | Cam-ping Redondo Inscrição: R$20,Info: www.timburi.sp.gov.br

Vôo livre em Fartura...

nado livre em Ourinhos…

… e ciclismo em Fartura.