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2009 In ic io Trabalho Individual de Aplicação—2ª Sessão SEMPRE ALERTA PARA SERVIR In ic io .2 .2 B .2 .4 B .1.1 C .1.2 / .1.3 C C .2 .1 C .2 .2 D – 9 83 . Diana Bessa S Pedro da Cadeira

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Trabalho Individual de Aplicação—2ª SessãoSEMPRE ALERTA PARA SERVIR

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Apresente a imagem dos principais símbolos escutistas do C.N.E., acompanhados da respectiva interpretação no contexto da Mística Escutista.

S im b o lo s d o c n e

As três pétalas significam os três princípios a tomar em atenção: Dever para com Deus, com os outros colocando-nos ao serviço e obediência à Lei de Escuta.

Símbolo de verticalidade, o caminho do bem. Dá-nos também o Norte e o que nos orienta. Faz alusão à Santíssima Trindade e a Cruz de Cristo transporta-nos para a espiritualidade. A Divisa, lembra-nos valores como a Honra, o Serviço e a Disponibilidade de espírito.

Flor de Liz

É a imagem exterior, do que cada um é, interiormente. É o símbolo que caracteriza o movimento. As mangas arregaças significa que está sempre pronto para a acção para o serviço, as suas insígnias. O facto de estar bem uniformizado simboliza o brio que o escuta tem em si e no movimento. As insígnias, são o que representa dentro da sua secção e do seu agrupamento, distinguindo-o em alguns casos mas noutros podendo até unificar.

Uniforme

VaraServe de Apoio à caminhada mas é também símbolo de autoridade, por isso a vara é transportada pelos Guias., mas é também um suporte no caminho podendo ajudar em diversas ocasiões para transportar pessoas, objectos, para ajudar na travessia de um caminho. Transporta também o Totem de cada bando, patrulha equipa ou clã, pode ser decorada de várias maneiras, e ser uma imagem dos locais e actividades por onde andou.

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Apresente a imagem dos principais símbolos escutistas do C.N.E., acompanhados da respectiva interpretação no contexto da Mística Escutista.

S im b o lo s d o c n e

Forma de os escuteiros se cumprimentarem, com a mão esquerda.

Também símbolo de Honra e Bravura, na antiguidade.

Canhota

Para além de nos lembrar da Promessa o Dever para com Deus, para com os outros e para consigo mesmo, lembra-nos valores como a protecção dos mais velhos pelos mais novos.

Saudação

É a Mãe de toda a humanidade. Foi em Maio de 1923 que nasceu o Escutismo Católico Português, Mês de Maria daí se ter absorvido Maria como um dos Patronos do CNE, porque os “escuteiros do CNE são católicos porque filhos de Deus e de Nª Senhora.”

Nossa Senhora mãe dos escutas

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P r o g r a m a P a r a E x p lo r a d o r e s

Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

LEVA A MEN S AG EM S EM MED O S 

Objectivo: É recolher os elementos da mensagem (garrafa, tampa e mensagem) ao longo de um percurso e atirá-la ao mar para que esta chegue ao seu destino, e receberem a mensagem de BP no final do Jogo Ao longo deste percurso pretende-se que os elementos adquiram competências ao nível físico, psíquico, de relacionamento com os outros e com o meio bem como o espiritual. Pretende-se que os exploradores tenham contacto com a técnica escutista, praticando os nós as amarrações, as construções, a orientação, a comunicação entre os elementos de cada Patrulha e a introspecção espiritual.   

Tempo: A actividade tem a duração de 3 horas, das 15h às 18h, a um Sábado culminando com a Eucaristia. Quinze dias antes do Jogo a equipa de animação reunirá para estipular o percurso de maneira a definir onde vão ser os postos, quais as características do terreno, ver quais as estradas existentes e que vão percorrer e no caso de haver estradas movimentadas colocar postos de maneira a controlar melhor as passagens.a semana antes do Jogo a equipa de animação reúne outra vez, agora para estipular os postos, quais os dirigentes que ficam a animar cada um dos postos e coordenar cada um dos pontos.

Onde: Este jogo está programado para o percurso que vai da Sede de Agrupamento de S. Pedro da Cadeira até à Praia Sul da Assenta, passando pela Soltaria, Casal das Azenhas e Casais da Areia. São aproximadamente 6km, sendo importante esta caminhada para lhes proporcionar o exercício físico que necessitam nestas idades. O local escolhido tem a ver com a mensagem de BP, de abrir novos horizontes, pois quando se chega à Praia tem-se o mar e o mundo à nossa frente.

 

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

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Do amigo,

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

Como? 

Meios: Temos três dirigentes, e dois caminheiros em comissão de serviço, para cada um dos postos.Num dos postos fornecemos duas peças de fruta e um sumo de frutas.É fornecido a cada um dos exploradores um colete reflector, e a cada patrulha um mapa, um escalímetro e uma bússola 

1º Posto: É onde começa o jogo e onde eles têm contacto com o imaginário do Jogo. Sede de Agrupamento, fica um dos Dirigentes, que lhes dá 15 paus de madeira tratada com 2,5m para construírem uma mesa e 20 minutos para a concretização. Depois da construção executada, é-lhes dada a pista para o próximo posto, que é um texto de uma história infantil de “João sem medo” e onde são picotadas as letras que compõem o nome do Posto a seguirAqui, eles para além de terem de se organizar, têm de praticar os conhecimentos que têm de amarrações e construções, sendo que os mais velhos ajudam os mais novos.  

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

 História Infantil— entregar no Posto 1 letras a picotar CAPELA DE S NUNOO homem sem cabeça

"Era uma vez um rapaz chamado João que vivia em Chora-Que-Logo-Bebes, exígua aldeia aninhada perto do Muro construído em redor da Floresta Branca, onde os homens, perdidos dos enigmas da infância, haviam estalado uma espécie de Parque de Reserva de Entes Fantásticos. Apesar de ficar a pouca distância da povoação, ninguém se atrevia a devassar a floresta. Não só por se encontrar protegida pela altura do Muro, mas principalmente porque os choraquelogobebenses – infelizes chorincas que se lastimavam de manhã até à noite – mal tinham força para arrastar o bolor negro das sombras, quanto mais para se aventurarem a combater bichas de sete bocas, gigantes de cinco braços ou dragões de duas goelas. Preferiam choramingar, os maricas! Agachados em casebres sombrios, enquanto lá por fora chovia com persistência implacável (como se as nuvens estivessem forradas de olhos) e dos milhares e milhares de chorões – as árvores predilectas dessa gente – pingavam folhas tristes. Tudo isto incitava os habitantes da aldeia a andarem de monco caído, sempre constipados por causa da humidade, e a ouvirem com delícia canções de cemitério ganidas por cantores trajados de luto, ao som de instrumentos plangentes e monótonos. O único que, talvez por capricho de contradizer o ambiente e instinto de refilar, resistia a esta choradeira pegada, era o nosso João que, em virtude duma contínua ostentação de bravata alegre e teimosia na luta, todos conheciam por João Sem Medo. Ora um dia, farto de tanta choraminguice e de tanta miséria que gelava as casas e cobria os homens de verdete, disse à mãe que, conforme a tradição local, lacrimejava no seu canto de viúva: - Mãe: não aturo mais isto. Vou saltar o Muro. A pobre desatou logo aos berros de súplica que abalaram o Céu e a Terra: - Ah! Não vás, não vás, meu filho! Pois não sabes que essa Floresta Maldita está povoada de Canibais Mágicos que se alimentam de sangue de homens? Sim, meu filho, de sangue humano bebido por caveiras. Não vás! Não vás! E durante horas não cessou de barregar, histérica: ~- Ai que não torno a ver o meu rico filhinho! Mas as implorações da mãe não impediram que, na manhã seguinte, João Sem Medo se esgueirasse de Chora-Que-Logo-Bebes e se dirigisse à socapa para o tal Muro que cercava a floresta e onde alguém escrevera este aviso: É PROIBIDA A ENTRADA A QUEM NÃO ANDAR ESPANTADO DE EXISTIR.

 

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

Nem leu p palavreado do letreiro até ao fim. Graças ao arrimo de uma trepadeira providencial e auxiliado pelas sentinelas invisíveis que guardavam aquela selva misteriosa e pretendiam facilitar-lhe a entrada, não sei com que intuitos secretos, chegou com agilidade ao topo da muralha. Uma vez lá em cima, o problema simplificou-se mais ainda. Outra trepadeira miraculosa e pronto: João Sem Medo desceu a pulso, com os pés a apoiarem-se aqui e acolá nas junturas das pedras esverdeadas de musgo escorregadio. E assim conseguiu alcançar o solo da floresta que não tardou a explorar com lentidão prudente de quem receia ciladas e monstros ocultos no mato. Ao princípio nada descobriu. Pela abóbada densa da folhagem penetravam a custo raríssimos raios de sol que, de espaço a espaço, acendiam manchas claras no chão fofo de séculos de líquenes, cogumelos apodrecidos e ramos secos. Só passado um bom quarto de hora, quando os olhos se habituaram à meia treva, João Sem Medo deu conta desse espectáculo na verdade surpreendente: as árvores espreguiçavam-se, enquanto os pássaros, em lugar de cantarem, abriam os bicos em bocejos melodiosos. Ao mesmo tempo, alongadas na terra, com as cabecinhas de cores nos travesseiros das ervas, as flores ressonavam altos perfumes intensos. E as fontes embaladoras desdobravam o seu vagaroso sussurro de tédio dormente. O próprio João Sem Medo começou a sentir um torpor de morte provisória a pesar-lhe nas pálpebras e a tolher-lhe os braços e as pernas. De tal forma que resolveu acordar-se com dois ou três gritos e insultos que vararam a Floresta Adormecida: - Então aqui não vive ninguém? Nem nereidas, nem faunos, nem gnomos, nem nada? Foi para esta pasmaceira que eu escalei o Muro, digam-me lá? E, após quilómetros de marcha sonâmbula aos pontapés às pedras e aos arbustos para não adormecer, acabou por desembocar numa vasta clareira batida pelo sol, onde se deteve, os olhos ofuscados pela luz súbita. Quando os reabriu, verificou com um sorriso de compreensão irónica que da clareira partiam dois caminhos, os dois caminhos clássicos de todas as histórias de encantos e prodígios: um asfaltado, cómodo, ladeado de amendoeiras em flor; o outro, pedregoso e eriçado de espinhos, urtigas e urzes. - Bem – pensou. – Cá estão os dois caminhos fatais: o do Bem e o do Mal. (Como se houvesse caminhos nítidos do Bem e do Mal!). Já esperava por eles. Agora, para completar a comédia, falta apenas a respectiva fada…Uma fada a valer, de varinha de condão, que regule o trânsito à laia de polícia sinaleiro. Lá sem fada é que eu não passo. E pôs-se de novo aos gritos de troça: - Eh! Fada dos Bosques! Aparece, rica fada da minh’alma. Então – ó pasmo dos pasmos! – João Sem Medo viu sair da espessura da floresta um ser prodigioso que de longe parecia uma mulher jovem e bela, cabelo loiro até à cintura, três estrelas de prata na testa, varinha na mão direita, roca na mão esquerda, túnica bordada de rubis e esmeraldas, chapinsdellatina e tudo o mais que as fadas costumam usar nos bailes de Entrudo. No primeiro momento contemplou-a, deslumbrado. Mas, à medida que a observava mais de perto, o sorriso inicial desfez-se pouco a pouco em caretas de desconfiança.

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

- És a fada dos Dois Caminhos? – inquiriu duvidoso. – Palavra? Mostra cá o bilhete de identidade. - Não acreditas? – protestou, para desviar a conversa, a hipotética fada com voz aflautada, voz de máscara aos guinchos. – Sim, sou a Fada Infalível, a Fada Lugar-Comum… - Acredito, acredito…- concordou o rapaz por zombaria complacente. E insistiu em examiná-la, com manifesta vontade de rir. E com razão. Pois a pseudofada parecia…Parecia, não. Era…Era mesmo um homem vestido de mulher, como se deduzia no desarrumo da cabeleira postiça à banda, no negror evidente da barba mal disfarçada por várias camadas de pó-de-arroz, além da maneira canhestra e hirta de andar e da falta daqueles mil e um adenames femininos tão difíceis de imitar pelos homens. O jeito de pentear o cabelo com os dedos, por exemplo. Embora não desejasse humilhá-lo, João Sem Medo não evitou um incondescendente riso de chacota. - Que queres filho? – explicou a fada falsificada, vexadíssima, a tropeçar na túnica. – Quando telefonaram para a repartição da 3ª Mágica a requisitar uma funcionária, só me encontrava lá eu, que sou contínuo, e uma fada muito velhinha, muito perra, entrevada de reumatismo e com mais de 50.000 anos de serviço activo, quase na idade da reforma por inteiro, coitadinha! E então, por uma questão de prestígio, ofereci-me para esta fantochada. Nem quero pensar no que diria o Mago-Mor se não mandássemos uma fada válida para os Dois Caminhos. Pregava-nos uma descompostura tremenda. Foi por isso que me mascarei e vim…Não julgues, porém, que não percebo de artes mágicas! E estadeou cheio de soberba vaidosa: - Aqui, onde me vês, transformo com um piparote homens em ratos. Até deito flores pela boca. E sapinhos…Queres ver? - Não, não – interrompeu João Sem Medo. - Acredito. Embora não entenda porque, sabendo tu tanto de artes mágicas, não te transfiguraste logo em mulher em vez de recorrer a esses ridículos caracóis postiços. - Porque, segundo a regra primeira da Constituição Secreta do Mundo, só as aparências são susceptíveis de mudança e nunca o que existe de mais profundo nos seres. O sexo, por exemplo. Por mais que isso te espante, ser-me-ia fácil transformar em rato, mas nunca em rata. - Bem, bem. Deixa-te de lérias – impacientou-se João Sem Medo. – E, já agora, toma a sério o teu papel de fada e aconselha-me qual dos caminhos devo seguir: o asfaltado ou o dos pedregulhos? - Olha, menino – elucidou o contínuo, de roca debaixo do sovaco, a aconchegar a cabeleira para esconder melhor o luzidio da careca –, o bom caminho conduz à Felicidade. E, o mau, à infelicidade…" (José Gomes Ferreira, in Aventuras de João Sem Medo) 

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

 2º Posto: Capela de S. Nuno na Soltaria, aqui têm um ateliê de orientação onde estará um chefe a ensinar como se orienta um mapa e como se tiram as coordenadas de um mapa topográfico. Neste posto eles terão de dar as coordenadas do local, e em troca são-lhes dadas uma garrafa e as coordenadas do próximo posto, que terão de descobrir através do mesmo sistema. Com este ateliê pretende-se que eles se saibam orientar com um mapa, a bússola e o escalímetro.  Coordenadas Capela de S. Nuno432446666340800Coordenadas do Cruzamento ENTREGAR ESTAS COORDENADAS432346538640800   

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

3º Posto: Cruzamento com a estrada N247, neste posto vai estar um caminheiro que os vai fazer parar e orientar na travessia. Mas também é neste posto que lhes vai ser entregue a tampa da garrafa, mas para conseguirem obter a tampa eles terão que resolver um jogo de “Sudoku”. No final é-lhes entregue a pista para o próximo posto, que lhes é dada uma cifra alfabética. Aqui pretende-se que eles desenvolvam o raciocínio lógico. 

 Sudoku 

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

 

 

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Na ausência de Chefes no Grupo Explorador, o Chefe de Agrupamento convida-o a animar o Grupo Explorador, numa tarde de Sábado, entre as 15h00 e as 18h00. Apresente um programa pormenorizado em ordem a preencher, organizada e objectivamente, esse mesmo tempo de Jogo Escutista.

 

 

 

 

4º Posto: Igreja da Assenta, onde vão encontrar um caminheiro, que lhes pedirá para escrever num papel os seus medos e ansiedades, para os transmitir a BP. Colocam as mensagens dentro das garrafas, e é-lhes dada a próxima pista através de coordenadas, sendo-lhe dadas as localizações das mesmas. Aqui pretende-se que eles pensem neles e façam uma avaliação deles próprios.Coordenada Praia Sul Assenta432346437110140 5º Posto: Praia Sul da Assenta, onde vão lançar as suas menagens ao mar para que este as leve a BP. Aqui far-se-á o Jogo da Cabra Cega, para eles se divertirem e descontraírem um pouco. É-lhes entregue uma cifra alfabética com o destino “Igreja Praia da Assenta, para aí participarem na Eucaristia Vespertina, onde lhes será entregue a última mensagem de BP. Cifra Alfabética Entregar no 5ºposto

Cifra: QSHUPY VY VYJHYQY VY YGGULFY Igreja da Praia da Assenta

Pista: A= Y M=M

Z esta de fora

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P IFElabore o seu P.I.F. para este Ano Escutista.

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jan. fev. mar. 1 º Tr im e s t r e  

CIP/ Peregrinação Vicarial na Malveira Actividade Radical no contexto do Dia do Pioneiro

Estágio

abr. mai. jun.2 ºTr im e s t r e

CI - 24 de Maio Junta Freg Freiria

CIP / Curso Bíblico sobre Doutrina e Teologia de S.Paulo de 20 a 28 Abril e S.Pedro da Cadeira

Estágio/ Promessa

jul. ago. set.3 ºTr im e s t r e

XI ACANUC Ferrel

Estágio  

out. nov. dez.4 ºTr im e s t r e

Acapin / Acanatal

EstágioEntrada em vigor do RAP

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P IFElabore o seu P.I.F. para este Ano Escutista.

O que pretendo com este PIF é aliar a experiência que tenho adquirido ao longo do tempo com a formação do CNE que me permite uma adequação maior das metodologias aplicadas ao método escutista.

A minha META não termina no CIP, pois saber não ocupa lugar. O CAP é outra meta que gostaria que fosse o mais breve quanto possível, pois as necessidades pessoais são coincidentes às exigências do próprio Agrupamento.

Quanto a Formação não formal, é minha intenção manter-me actualizada, gostava de ter formação ao nível dos Cursos monográficos de Animação da Fé e Arte e Expressão no Escutismo, para uma melhor adequação, na Pedagogia da Fé.

Está já marcado um Curso Bíblico na Paróquia de S. Pedro da Cadeira, sobre a Doutrina e a Teologia de S. Paulo, entre os dias 20 e 28 de Abril de 2009, que tenciono participar.

À medida que o tempo for passando este PIF poderá sofrer alterações pois tudo depende das disponibilidades e dos recursos existentes.

No entanto apresento para além do PIF para este ano, o meu percurso de actividades desde que entrei para o Agrupamento de S. Pedro da Cadeira, para a III Secção.

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P IFElabore o seu P.I.F. para este Ano Escutista.

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1 ºTr im e s t r e

 

 Comemorámos o Dia do Pioneiro com um Raid

CIP 1ª Sessão Comemorámos o dia do Pioneiro com actividades radicais

CIP 2ª Sessão

Estágio

CAP

2 ºTr im e s t r e

Entrei no Agrupamento 983 SPC em Maio

I Acafun na Mata de Fonte Boa dos Nabos 

CI - 24 de Maio Junta Freg Freiria

IX Acagrup

CIP 3ª Sessão

X Acagrup na Mata do Cadoiço

CIP 4ª Sessão

Acaprimavera 1,2 e 3 de Maio no Vimeiro

Estágio/ Promessa

Cursos Monográficos

 

3 ºTr im e s t r e

Participei no II ACAPIO/ ACAFIM com o agr. Encarnação Agosto

XI ACANUC Ferrel

Preparação para III Acapio

Estágio

III Acapio

     

4 ºTr im e s t r e

Iniciei o Ano Lectivo com a III secção Fizemos em Outubro o  II Acapin 

 III Acapin no antigo Kartódromo de Sta Cruz

II Acanatal no Varatojo

Estágio

IV Acapin

Entrada em vigor do RAP

   

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O que pensa sobre o papel do Dirigente como Educador no Movimento, na Sociedade e na Igreja.

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Parece-me que o que se pede aos dirigentes enquanto educadores, mais do que castigar ou artilhá-los com demasiado conhecimento, é orientá-los, fazê-los ver qual o melhor caminho, iluminando os seus passos, é abrir novos trilhos com eles e acompanhá-los neste novo mundo de altas tecnologias. Dando-lhes acesso a coisas simples da vida, e atendê-los quando precisam. Tudo isto se pode fazer para que sintam que estão acompanhados e que têm no dirigente um amigo atento, de bem com Deus, com a vida e com os outros. Que tem sempre uma palavra adequada, que mesmo não sabendo as respostas, que o orienta para as encontrar. Mas também alguém firme e capaz de ser exigente, de uma forma gradual. Com isto se pretende ajudá-los a formarem-se de uma forma continuada e apoiada em valores e normas capazes de os fazer felizes. Despertar neles a curiosidade pela vida mas aos poucos e de forma sólida. Parece-me que o papel do dirigente não deve ser de substituto dos pais, mas antes um complemento. Fazendo este parte da família, dos amigos, da escola, da sociedade, da igreja, no fundo como elemento aglutinador destes elementos que compõem a formação de cada jovem num ser humano equilibrado. Mas tudo isto não faz sentido se o próprio dirigente não for ele equilibrado, curioso, feliz, com formação seja ela de valores ou de conhecimentos. Se ele próprio não for o mais completo, exigente com ele e motivado. Da mesma maneira, o papel de educador do dirigente na sociedade e na igreja dos dias de hoje não lhe permite ter uma posição de alheamento aos acontecimentos actuais. Pelo contrário tem de promover a sua própria educação e tentar procurar respostas aos desvios de comportamento, que os jovens tendem a manifestar. Tendo por vezes de tomar atitudes fundamentadas, criativas mas firmes de forma a resolver e a contrariar estes mesmos desvios. Sinto que o papel do dirigente é também de evangelizador, mesmo porque qualquer católico que assim se sinta, deverá fazer esse papel de forma mais ampla, e ainda para mais está facilitada pois no método escutista a vertente espiritual é bastante fomentada. É no respeito pelas liberdades de cada um que se consegue a unificação a paz e segurança que todos ambicionamos. A resposta a essa ambição transparece na Missão Escutista, bem como na Lei, Promessa e Princípios. Entendo que o dirigente tem de estar preparado para enfrentar estes desafios e embora balizado pelo método escutista deverá estar atento à sociedade e às respostas que a igreja possa dar, tentando com isto ter um relacionamento coerente com os jovens de modo a ajudá-los com inovação a crescer felizes.

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Qual o tipo de relação que um Dirigente/Educador deve manter com os seus Escuteiros, de acordo com os escalões etários do Projecto Escutista.

Aqui com estas idades a questão central prende-se com a transmissão de segurança que o dirigente deve passar para o Lobito, não deixando de ser o amigo mais velho, divertido que brinca com ele e o compreende.

Áquêlá e os Lobitos

Neste caso a relação que o dirigente deve ter com o Explorador é o de ser o modelo, pois não há idade mais observadora e imitadora dos comportamentos dos adultos do que esta. Deve ser amigo mais velho e impor limites. Brincando e ao mesmo tempo ensinando.

Chefe e Exploradores

O dirigente dos Pioneiros, tem nestas idades uma função mais de mostrar quais os caminhos que eles têm à disposição, alertando-os.

Deve estar atento pois é uma idade onde os desvios de comportamento começam a aparecer, e se houver um relacionamento estreito, rapidamente as questões são resolvidas.

É também nesta fase que o dirigente deve ser firme dando-lhes exemplo.

Chefe e Pioneiros

O relacionamento do dirigente com os Caminheiros, deve a meu ver ser um pouco diferente, pois aqui estamos perante jovens adultos, logo não há lugar para um papel mais paternalista, e sim de irmão, com mais experiência de vida mas que tenha capacidade de resposta e de tempo.

Parece-me que deve ser um caminho que o dirigente pode trilhar ao lado do Caminheiro, dando-lhe pistas para que ele se sinta acompanhado mas não pressionado.

Chefe e Caminheiros

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Rui Miguel Bessa

Chefe de Agrupamento.

Nomeia e exonera membros da Direcção, Chefes de Unidade Adjuntos e Instrutores.

Dirige e coordena as Actividades do Agrupamento.

Representa o Agrupamento.

Fomenta a Animação da Fé.

Garante que as regras são cumpridas e que as deliberações do Conselho de Agrupamento são executadas.

Paulo Mendonça

Chefe de Agrupamento Adjunto

Substitui o Chefe de Agrupamento quando este não pode comparecer nas Actividades.

Padre José Morais

Assistente do Agrupamento

Assiste o Agrupamento nas Celebrações.

Acompanha as Secções na educação da fé.

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Luís António Alves

Tesoureiro do Agrupamento

Faz a gestão Financeira das receitas e das despesas.

Elabora o Orçamento, balancete e contas do Agrupamento para apresentar ao Conselho de Agrupamento.

Humberto Adão

Secretário do Agrupamento

Organiza todo o expediente do Agrupamento, nomeadamente actividades e fichas de inscrição, bem como os bens do Agrupamento.

Redige as Actas e as Ordens de Serviço do Agrupamento.

Exerce o cargo de Tesoureiro caso este não exista.

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Luís António Alves

Chefe de Unidade dos Lobitos/ Àquêlà.É quem dirige as Actividades da Alcateia

Susana

Caminheira em Comissão de Serviço na I Secção/Balú.

Pertence à equipa de animação.

Participa e auxilia activamente em todas as actividades da Secção.

Ivone

Caminheira em Comissão de Serviço na I Secção/ Bàguirá.

Pertence à equipa de animação.

Participa e auxilia activamente em todas as actividades da Secção.

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Humberto Adão

Chefe de Unidade dos Exploradores.

Orienta pedagogicamente as actividades do Grupo de Exploradores.

Paulo Mendonça

Chefe de Unidade Adjunto.

Pertence à equipa de animação.

Orienta pedagogicamente as actividades da secção no caso de o Chefe de Unidade não poder comparecer.

Sérgia Mendonça

Instrutora.

Pertence à equipa de animação.

Desempenha as funções técnico-pedagógicas

Antonino

Candidato a Dirigente.

Pertence à equipa de animação.

Desempenha as funções técnico-pedagógicas que o Chefe de Unidade lhe recomende, participando activamente nas actividades.

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Rui Miguel Bessa

Chefe de Unidade dos Pioneiros.

Orienta pedagogicamente as actividades do Grupo de Pioneiros.

Diana Bessa

Candidata a Dirigente.

Pertence à equipa de animação.

Desempenha as funções técnico-pedagógicas que o Chefe de Unidade lhe recomende, participando activamente nas actividades.

Sérgio Martins

Caminheiro em Comissão de Serviço na III Secção.

Pertence à equipa de animação.

Auxilia nas actividades da Secção.

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9 8 3 —Ag r u p a m e n t o S P C

Apresente o Organograma do seu Agrupamento com todos os Órgãos, suas funções e competências.

Célia Casaleiro dos Santos

Chefe de Clã dos Caminheiros

Orienta pedagogicamente as actividades das equipas de Caminheiros.

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C a r t a z

Elabore um esquema eventualmente ilustrado onde possa visualizar:

Três razões dadas aos escuteiros do seu Agrupamento para não fumarem.

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