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Ciclo de Vida das Táticas de Content Marketing 2014 Relatório de Pesquisa

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Ciclo de Vida das Táticas de Content Marketing 2014

Relatório  de  Pesquisa  

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Caro  profissional  de  Comunicação,    Um  dos  desafios  de  empresas  e  agências  é  escolher  asser>vamente  os  canais  pelos  quais  o  conteúdo  é  distribuído.  Embora  possa  parecer  simples,  essa  tarefa  vem  carregada  de  uma  série  de  dúvidas  sobre  o  estágio  em  que  cada  tá>ca  de  content  marke>ng  se  encontra.  Por  exemplo,  o  alcance  orgânico  do  Facebook  é  cada  vez  menor  para  as  marcas,  o  que  indicaria  que  essa  rede  social  está  em  declínio.  No  entanto,  o  número  de  usuários  a>vos  con>nua  em  crescimento.  Afinal,  o  Facebook  está  em  ascensão  ou  em  queda?    O  que  dizer,  então,  da  comunicação  por  e-­‐mail?  Muita  gente  diz  que  o  e-­‐mail  está  quase  morto.  Acontece  que  ele  ainda  é  o  maior  gerador  de  retorno  sobre  inves>mento  para  empresas  capazes  de  construir  uma  base  adequadamente.  Dar  uma  resposta  não  basta,  pois  beira  a  opinião  individual.  Preferimos,  então,  coletar  as  percepções  de  1.015  profissionais  no  mês  de  junho  de  2014.  A  pergunta:  onde  cada  tá>ca  se  encontra  dentro  do  Hype  Cycle  da  Gartner  (veja  o  que  é  isso  nos  slides  a  seguir).    Este  e  outros  estudos  que  realizamos  na  Tracto  compõem  uma  vasta  coleção  de  dados  e  informações  que  dão  suporte  ao  evento  que  realizamos  anualmente  em  São  Paulo,  o  Content  Marke>ng  Brasil.    Esperamos  que  este  conteúdo  lhe  seja  ú>l!  

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Apresentação

André Rosa Tracto [email protected] @andremarmota

Cassio Politi Tracto [email protected] @tractoBR

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Origem da pesquisa: o Hype Cycle da Gartner O  Grupo  Gartner  (www.gartner.com)  é  uma  empresa  de  consultoria  que  oferece  informações  compe>>vas  sobre  tecnologia.  Entre  os  diferentes  modelos  usados  para  esta  finalidade,  destaca-­‐se  o  Hype  Cycle  -­‐  "ciclo  do  hype",  em  uma  tradução  livre.  Introduzido  em  1995,  o  ciclo  é  usado  para  mostrar  o  progresso  de  evolução  e  maturidade  das  tecnologias  ao  longo  do  tempo.    

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Nesta  relação,  ele  ajuda  empresas  a  comparar  suas  percepções,  bem  como  a  decidir  entre  inves>r  ou  adotar  uma  ferramenta  específica  em  seus  modelos  de  negócio.  Na  prá>ca,  o  Hype  Cycle  tornou-­‐se  um  ó>mo  exemplo  para  a  iden>ficação  de  um  padrão  inevitável:  toda  tecnologia  atravessa  um  ciclo  de  excitação,  seguida  por  uma  desilusão.    A  grande  lição  da  curva  é:  não  há  necessidade  de  entrar  de  cabeça  em  alguma  novidade  só  porque  ela  está  "na  crista  da  onda";  da  mesma  forma,  não  é  preciso  se  livrar  dela  caso  esteja  em  baixa.      Por  fim,  a  explicação  para  a  existência  desse  padrão  na  maioria  das  ferramentas  analisadas  é:  o  que  se  mantém  na  equação  ao  longo  dos  anos  são  as  pessoas  e  suas  a>tudes,  e  não  a  tecnologia  em  si.  

Saiba  mais  sobre  o  Hype  Cycle  em  tracto.me/ciclogartner    

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•  Pico: É a sensação de estar "chegando ao topo da montanha russa": nessa região, o fôlego inicial é marcado por um entusiasmo exagerado, publicidade em torno de "cases de sucesso" mas fora da realidade – que, pautada pelos limites da tecnologia, abre caminho para uma sensação de incerteza.

•  Desilusão: Como a tecnologia não sobrevive ao período anterior, ela fica fora de moda; essa virada é demonstrada pela falta de interesse da mídia sobre o assunto. Tal queda é representada pela exposição de problemas da ferramenta, até o limite da impaciência. São frequentes as notícias associadas ao seu "fim".

•  Esclarecimento: Aqui já existe maior compreensão sobre as aplicações desta tecnologia: experimentações focadas, trabalhos de longo prazo, seus riscos e benefícios. Normalmente, este estágio é associado a novas atualizações da ferramenta. Segundo o Gartner, a taxa de adoção por organizações nesse momento é de 5%.

•  Produtividade: é entendida como um confortável "platõ", longe do mainstream de seu lançamento. Os benefícios da tecnologia já estão demonstrados e aceitos. É usada por um nicho, que entende quais são os benefícios da ferramenta e se sentem confortáveis com reduzidos níveis de risco.

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Os Cinco Estágios do Ciclo das Ferramentas O ciclo das ferramentas, segundo a Gartner, é marcado por cinco pontos chave:

•  Disparo: Quando uma ferramenta é lançada, aumentam as expectativas em torno dela, junto com um discurso otimista e entusiasmado. Nessa crescente, a mídia costuma focar no lançamento, oferecendo uma sequência de reportagens com aplicações de momento e resultados positivos, bem como possibilidades futuras.

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Para  entender  melhor,  veja  a  curva  divulgada  pelo  Grupo  Gartner  em  2013.  Repare  onde  algumas  tecnologias  são  posicionadas  dentro  dos  cinco  estágios  sugeridos:  trigger  (disparo),  peak  (pico),  disillusionment  (desilusão),  enlightenment  (esclarecimento)  e  produc3vity  (produ>vidade).    Perceba  ainda  que  as  tecnologias  percorrem  a  curva  em  ritmos  diferentes.  Normalmente,  levam  entre  cinco  e  oito  anos.  Algumas  levam  menos  tempo  para  cruzar  o  ciclo  ou  tornarem-­‐se  obsoletas  antes  de  chegar  ao  fim;  outras  podem  circular  entre  o  pico  e  a  queda  por  décadas!  

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Os Cinco Estágios do Ciclo das Ferramentas

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Como  fizemos  esta  pesquisa?    Primeiro  elegemos  30  tá>cas  de  content  marke>ng.  Entenda  por  tá>ca  uma  forma  de  se  levar  conteúdo  da  marca  até  o  público-­‐alvo.  Pode  ser  ferramenta,  plataforma,  evento,  mídia  etc.  Pedimos,  então,  ao  universo  de  profissionais  de  Comunicação  que  respondessem  um  ques>onário.  Houve  1.015  respondentes,  que  cons>tuem  a  amostra  desta  pesquisa.    O  ques>onário  consis>u  de  uma  ferramenta  online  que  permi>u  que  cada  usuário  posicionasse  no  gráfico  Hyper  Cycle  o  ponto  em  que  ele  acredita  estar  cada  uma  das  30  tá>cas  escolhidas.  Os  respondentes  >veram,  ainda,  a  opção  de  fazer  comentários  em  texto  sobre  cada  tá>ca.  A  cada  posição  no  gráfico  foi  atribuída  uma  pontuação,  que  variou  de  1  a  500.  Ou  seja,  o  primeiro  ponto  do  gráfico  tem  valor  1  e  o  úl>mo,  valor  500.    Depois  de  coletadas  as  respostas,  agrupamos  os  resultados  em  nove  faixas.  Isso  significa  que  subdividimos  algumas  das  faixas  apresentadas  anteriormente  neste  e-­‐book.    Nos  slides  a  seguir,  você    verá  o  gráfico  de  cada  tá>ca.  Você  verá  círculos  que  mostram  o  percentual  de  respondentes  que  entendem  que  a  tá>ca  analisada  se  encontra  naquela  faixa  ―  ou  seja,  naquele  momento  de  sua  vida  ú>l.  Quanto  maior  o  círculo,  maior  o  percentual  de  respondentes.    Para  posicionar  o  círculo,  avaliamos  os  resultados  de  faixa  por  faixa.  No  final,  cada  círculo  foi  posicionado  no  valor  correspondente  não  à  média,  mas  à  mediana  das  respostas  agrupadas  em  cada  uma  das  nove  faixas.  

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Coleta e análise de dados

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Enquanto  a  estratégia  exige  uma  visão  geral  e  um  plano,  as  tá>cas  são  os  meios  e  os  métodos  para  se  chegar  aos  resultados.  Em  content  marke>ng,  tá>cas  representam  ferramentas  e  formatos  envolvendo  a  relação  entre  usuários  e  conteúdos:  quanto  mais  adequada  a  publicação  a  um  determinado  ambiente  (desde  SEO  para  Google  até  diálogos  diretos  por  Skype,  por  exemplo),  maior  a  possibilidade  de  esta  publicação  ser  distribuída.    A  seguir,  você  verá  o  gráfico  correspondente  a  cada  tá>ca  acompanhado  de  dois  comentários  pinçados  do  conjunto  de  respostas  da  nossa  pesquisa.  

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Os resultados

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Blog

"Muito  u>lizado,  em  todas  as  esferas,  e  sua  compreensão  já  é  geral.”  Daniel  Cot    "Blogs  não  deixam  de  exis>r,  mesmo  com  todas  as  outras  ferramentas  disponíveis.  Os  bons  blogs  são  como  bons  livros,  que  sempre  terão  audiência  ca>va."  Roberta  Caldo  

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E-book

"Um  mercado  com  muito  futuro,  mas  sem  destaque  no  Brasil  pela  falta  do  hábito  de  leitura  da  população.  Ainda  espero  por  uma  melhoria  nos  métodos  de  distribuição  e  faltam  ações  na  área  publicitária."  Marcelo  Araújo    "No  Brasil  ainda  estamos  mais  atrasados  que  nos  EUA,  por  exemplo,  mas  creio  que  em  breve  começaremos  a  decolar  aqui  também.  Mais  cedo  ou  mais  tarde  o  ecossistema  vai  se  conscien>zar  de  que  é  um  caminho  sem  volta."  Cezar  Taurion  

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E-mail

"E-­‐mails  são  muito  u>lizados  profissionalmente,  formalizam  os  contatos  e  ainda  servem  como  mailing."  Kelly  Souza    "Cumpre  sua  função,  principalmente  quando  o  assunto  é  trabalho.  Pode  parecer  arcaico  para  alguns,  mas  é  um  canal  ainda  muito  ú>l  e  que  ganhou  folego  com  a  internet  nos  smartphones."  Josy  Mariano  de  Sá  Silva  

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Facebook

"Muitas  pessoas  usam  mal  a  ferramenta  e  as  >melines  costumam  ficar  cheia  de  coisas  desinteressantes  ou  com  informações  deturpadas."  Claudia  Modesto    "Facebook  ainda  é  a  ‘ferramenta  do  momento’.  Milhões  de  pessoas  a  u>lizam,  e  deixar  de  u>lizar  essa  ferramenta  seria  o  mesmo  que  não  abrir  a  porta  ou  a  janela  de  casa.  Mas,  com  certeza,  aqueles  que  estão  inves>ndo  pesadamente  nessa  ferramenta  ainda  cairão."  Carlos  Roberto  Claro    

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Flickr

"Subs>tuído  pelos  álbuns  de  fotografias  das  redes  sociais  tradicionais."  Fabiano  Pereira    "Também  vai  ter  que  inovar  muito  ou  sair  comprando  concorrentes.  Caso  contrário  pode  acabar,  pois  outras  ferramentas  de  fotos  surgirão  com  ideias  novas  e  tomarão  o    seu  lugar."  Cássio  S.  de  Andrade  

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Google

"Resiste  ao  tempo  e  evolui  constantemente."  Cesar  Holanda    "Gigante  da  internet.  A  marca  já  está  no  co>diano  das  pessoas  –  'põe  no  Google’,  ‘vai  no  Google’,  ‘pergunta  pro  Google’.  Hoje  o  desafio  é:  o  que  fazer  com  tanta  informação?"  Daniela  CrisCna  da  Silva  

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Google Plus

"O  Google+  deveria  estar  bem  mais  à  frente  na  curva,  mas  simplesmente  não  pegou."  Manuela  Palhares    "Ainda  não  engrenou.  O  número  de  usuários  só  se  jus>fica  pela  relação  obrigatória  entre  Gmail  e  Google+.  Mas  não  acredito  que  haja  muita  interação  entre  os  adeptos."  Kelly  Souza  

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Hangout

"Precisa  evoluir.  É  uma  boa  ferramenta,  porém  subu>lizada  e  com  diversas  falhas."  Cesar  Holanda    "Excelente  ideia.  No  entanto,  como  o  e-­‐book,  se  a  u>lização  for  banalizada  com  coisas  sem  relevância  e  de  baixa  qualidade,  pode  ser  caracterizada  como  algo  fú>l.  Mas  tem  potencial  para  ser  altamente  importante  para  os  negócios."  Aguilar  Pinheiro  

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Instagram

"O  instagram  tem  se  tornado  cada  vez  mais  popular  e  u>lizado,  especialmente  pela  aproximação  entre  pessoas  públicas  e  fãs."  Jorge  Ribeiro    "Nesse  momento  ele  está  em  alta  mais  vai  cair  um  dia.  Quem  está  feliz  com  essa  ferramenta  são  os  famosos  pois  postam  tudo.  Pra  mim  uma  baita  idio>ce."  Talita  Castro  

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Jornal impresso

"O  modelo  diário  está  chegando  ao  seus  úl>mos  momentos.  O  uso  de  impressões  está  diminuindo.  Vejo  fôlego  para  publicações  específicas:  mensais,  bimestrais,  semanais,  como  as  revistas."  Daniela  CrisCna  da  Silva    "Sem  dúvida  essa  é  uma  mídia  que  mesmo  modernizada  não  consegue  mais  compe>r  com  a  tecnologia  digital."  Adonis  Alonso  

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LinkedIn

"As  pessoas  ainda  não  entenderam  bem  para  que  ele  serve."  Tania  Tarandach    "As  pessoas  estão  tentando  se  familiarizar.  Acho  que  no  momento  é  um  grande  balcão  de  ofertas,  mas  se  conseguirem  realizar  um  projeto  através  de  parcerias,  acho  que  dará  um  grande  salto.  Por  enquanto,  é  networking  e  divulgação  de  trabalhos."  Claudia  MarCns  Durán  

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Livro impresso

"É  a  mesma  coisa  que  o  jornal  impresso:  mais  duas  gerações  e  deu.  O  que  vai  acontecer  no  futuro  vai  ser  o  resgate,  como  o  que  está  acontecendo  com  o  LP  hoje."  Renato  Tobias    "Nunca  sairá  de  moda.  Não  importa  qual  tecnologia  surja.  Assim  como  o  jornal  impresso.  As  pessoas  é  que  saem  de  moda."  Samir  Gerjis  

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Medium

"O  Medium.com  é  um  excelente  exemplo  da  curva  ascendente  de  esclarecimento  e  produ>vidade."  Juliano  RigaH    "Li  em  um  jornal  que  é  uma  ferramenta  colabora>va.  Não  conheço  mais  nada  dela."  Claudio  DonegaC  

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Mobile (smartphone)

"Perfeito.  Reúne  a  possibilidade  da  comunicação  de  dados  e  imagens,  além  da  função  do  celular."  Isabel  Duarte    "Ainda  não  descobrimos  o  seu  potencial...  Estamos  deslumbrados  e  não  entendemos  o  que  vai  mudar  na  sociedade  com  ele."  Cezar  Taurion  

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Mobile (tablet)

"Aquilo  que  todo  mundo  quer,  mas  ninguém  precisa."  Kelly  Souza    "Não  é  um  notebook  nem  um  smartphone  e  só  faz  o  que  o  smartphone  faz.  Tenho  e  não  achei  tanta  u>lidade  como  apregoavam.  Uso  apenas  para  jogos  ou  ler  algum  e-­‐mail."  Geraldo  Pascoal  

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Orkut

"Não  cabe  mais  uma  avaliação.  Apenas  um  ó>mo  lugar  para  se  fazer  um  re>ro  espiritual  isolado  do  mundo."  Eduardo  Austregesilo    "O  Orkut  teve  seu  momento  de  fama.  Hoje  ficam  apenas  lembranças  boas."  Irene  Frey    

Nota  dos  autores:  os  respondetes  avaliaram  o  Orkut  antes  do  anúncio  de  que  ele  seria  ex3nto.  

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Pinterest

"Ó>mo  para  pequenos  empreendedores  e  ar>stas.  Mas  também  para  os  exibicionistas  e  todos  os  que  gostam  de  'se  compar>lhar'!"  Renato  Tobias    "Tenho  usado  como  fonte  de  pesquisa  de  interesses  pessoais.  Gosto  muito,  mas  preciso  aprender  a  usar  melhor  em  meu  favor."  Luisa  Lopes  

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Podcast

"Os  que  o  conhecem  e  u>lizam,  apreciam."  DonaCla  Pinski    "Precisa  ser  mais  conhecido  e  esclarecido  para  que  possa  ter  maior  aceitação."  Nicolau  F.  de  Souza  

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Rádio

"Quantos  especialistas  disseram  que  esse  meio  de  comunicação  estava  com  os  dias  contados!  Que  nada,  basta  visitar  as  residências  e  entrar  num  carro,  que  lá  está  ele,  absoluto,  resiliente."  Ildemar  N.  de  Medeiros    "Sempre  superou  crises  e  tem  uma  capacidade  incrível  de  se  reinventar.  Só  não  gosto  do  'repórter  cidadão',  um  ar>ficio  para  não  pagar  pessoal  qualificado."  Inel  Almeida  

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Revista impressa

"A  revista  impressa  está  buscando  formas  de  se  manter  atualizada  para  enfrentar  o  meio  digital.  Vive  momentos  de  altos  e  baixos."  José  Roberto  V.  Botelho    "Também  será  restrita  a  edições  especiais  assim  que  os  meios  digitais  funcionarem  e  se  popularizarem  adequadamente."  Cássio  S.  de  Andrade  

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Skype

"Com  a  compra  do  Skype  pelo  Windows,  a  ferramenta  ganhou  visibilidade.  Mas  há  ainda  um  mercado  a  ser  explorado."  Daniela  CrisCna  da  Silva    "Na  minha  percepção,  a  migração  do  MSN  para  o  Skype,  em  um  primeiro  momento,  não  foi  bem  recebida.  E  a  u>lização  diminuiu."  Renato  S.  de  Carvalho  

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SlideShare

"É  específico  e  bem  nutrido  de  material  bom.  Seria  ó>mo  se  fosse  mediado,  como  uma  Wiki,  para  aumentar  a  credibilidade."  Aguilar  Pinheiro    "Ainda  que  muito  u>lizado,  qualquer  um  pode  publicar  qualquer  coisa.  Sem  seleção  nem  régua  de  confiabilidade  do  conteúdo,  penso  que  é  candidato  à  ex>nção."  DonaCla  Pinski  

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SMS

"Como  podemos  usar  SMS  sem  que  seja  chato?  Não  imagino  essa  plataforma  funcionando  mais  com  Viber,  WhatsApp  e  demais  sistemas  de  envio  de  mensagem  via  3G."  Daniel  Cot    "Uso  cada  vez  menos,  embora  reconheça  como  boa  ferramenta.  Me  cansam  as  mensagens  comerciais,  não  tenho  paciência  para  digitar."  Luisa  Lopes  

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Snapchat

"Acho  que  a  adesão  está  crescendo.  Tenho,  uso  muito  pouco  (apesar  de  receber  muitas  fotos  dos  amigos),  mas  ainda  não  entendi  a  sua  funcionalidade."  Rafaela  BlacuR    "Também  deve  virar  ferramenta  de  algum  outro  serviço  maior."  Cássio  S.  de  Andrade  

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Televisão

"No  Brasil  de  200  milhões  de  habitantes  e  índice  volumoso  de  classes  C,  D  e  E,  ainda  será  a  principal  mídia  de  massa  por  muitos  anos."  Adonis  Alonso    "Se  chamarmos  a  futura  fusão  da  TV  com  a  rede  de  computadores,  a  avaliação  é  mais  posi>va."  Flávio  Braga  

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Tumblr

"Pode  ter  até  coisa  ú>l,  mas  só  vejo  bobagem."  Josy  Mariano  de  Sá  Silva    "Plataforma  que  ainda  carrega  a  falácia  de  ser  para  piadas."  Daniel  Cot  

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Twitter

"Twi}er  tem  um  público  sólido  que  não  o  troca  por  nada.  Para  essas  pessoas,  está  no  estágio  mais  maduro,  o  de  produ>vidade.  Para  os  não  usuários  a  curva  não  se  aplica."  Cássio  S.  de  Andrade    "A  banalização  é  seu  maior  pecado.  Parece  que  a  empresa  percebeu  isso  e  está  se  movendo.  Mas  copiar  o  Facebook  na  aparência  pode  ser  uma  estratégia  suicida."  Aguilar  Pinheiro  

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Webinar

"Na  minha  opinião,  a  plataforma  mais  promissora  de  trabalhar  inbound  marke>ng  (junto  com  white  papers)."  Daniel  Cot    “Para  mim,  uma  novidade,  mas  como  está  associada  ao  aprendizado  >po  EAD,  pode  ser  uma  excelente  ferramenta  de  marke>ng.  Precisa-­‐se  atentar  mais  à  intera>vidade  com  os  usuários."  Carlos  Roberto  Claro  

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WhatsApp

“Acredito  que  ainda  poderemos  fazer  uso  desta  ferramenta  com  maior  produ>vidade  e  extrair  dela  toda  a  sua  capacidade  de  interação.”  Polyanna  Spínola  Dias    “É  um  escoadouro  de  tempo  da  gente,  mas  quando  dá  pra  ser  ú>l  é  bom  demais!”  Josy  Mariano  de  Sá  Silva  

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YouTube

"Acho  perfeito,  prá>co,  ú>l  e  eficiente."  Isabel  Duarte    "Ainda  é  uma  ferramenta  muito  usada,  acredito  que  terá  mudanças  para  melhor  e  não  será  descartada."  Irene  Frey  

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Veja  nos  slides  a  seguir  as  dez  conclusões  a  que  chegamos  depois  da  análise  dos  gráficos.    

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Conclusões

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Facebook:  seu  momento  é  de  imprevisibilidade,  mas  há  um  claro  viés  de  queda  na  percepção  dos  profissionais  de  content  marke>ng  brasileiros.  

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Conclusão #1

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Todas  as  tá>cas  ligadas  direta  e  essencialmente  a  mobile  estão  no  auge,  com  destaque  para  WhatsApp  e  Instagram.  Essa  percepção  se  reforça  pelos  resultados  dos  disposi>vos  móveis  (smartphone  e  tablet).  

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Conclusão #2

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E-­‐book  e  webinar  são  opções  novas  para  o  mercado  brasileiro  (especialmente  para  geração  de  mailing)  e  vivem  um  período  de  ascensão.  

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Conclusão #3

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Google  e  YouTube:  ao  mesmo  tempo  em  que  são  inovadores,  já  são  funcionalidades  de  domínio  de  todo  usuário.  

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Conclusão #4

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SlideShare  e  Hangout:  ainda  são  desconhecidos  por  quase  metade  dos  profissionais.  Há  uma  percepção  predominante  entre  aqueles  que  o  conhecem.  

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Conclusão #5

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LinkedIn  e  Google  Plus:  as  pessoas  conhecem,  mas  não  têm  uma  percepção  clara  sobre  elas.  

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Conclusão #6

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Há  tá>cas  que  não  são  conhecidas.  No  passado,  Pinterest  e  Tumblr  es>veram  em  evidência,  ainda  que  >midamente.  Já  Snapchat  e  Medium  são  novidades  desconhecidas.  

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Conclusão #7

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Os  veículos  tradicionais  se  dividem  em  dois  grupos.  O  primeiro  é  composto  por  rádio,  TV  e  livro  impresso,  que  vivem  o  momento  de  produ>vidade.  O  segundo  compreende  jornal  e  revista  impressos,  que  dividem  opiniões  entre  produ>vidade  e  desilusão.    

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Conclusão #8

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Blog  e  e-­‐mail,  os  tradicionais  da  era  online,  também  estão  no  momento  de  produ>vidade.  

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Conclusão #9

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Quando  os  dados  foram  coletados,  o  fim  do  Orkut  ainda  não  havia  sido  anunciado.  O  tempo  mostrou  que  aqueles  que  o  colocaram  no  fundo  do  poço  >nham  razão.  O  Flickr  parece  seguir  um  caminho  parecido  ao  do  Orkut:  a  obsolescência.  

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Conclusão #10

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Sobre a Tracto

Somos  uma  empresa  altamente  especializada  em  content  marke>ng.    Estudamos  com  profundidade  as  prá>cas  de  content  marke>ng,  que  pode  ser  definido  como  um  método  que  tem  como  obje>vo  gerar  resultado  para  empresas  por  meio  da  entrega  de  conteúdo  relevante  ao  seu  público-­‐alvo.    Empregamos  nossa  exper>se  no  trabalho  de  consultoria  e  de  treinamento  em  content  marke>ng.    Nossos  contatos:    Site:  tracto.com.br  E-­‐mail:  [email protected]  TwiRer:  @tractoBR    

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