Chuva de Rosas 95

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INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA Edição de Outubro de 2014 - Ano VI - Nº 95 - Sorocaba - SP Revista Outubro: Mês Missionário “Ide e fazei discípulos entre as nações!” (Mt 28,19) São Francisco Xavier, padroeiro dos missionários Santa Teresinha do Menino Jesus padroeira dos missionários Bispo Fulton Sheen, criador do terço missionário

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Publicação mensal da Revista Chuva de Rosas.

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INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIAEdição de Outubro de 2014 - Ano VI - Nº 95 - Sorocaba - SP

INFORMATIVO DA PARÓQUIA SANTA RITA DE CÁSSIA

Revista

Outubro: Mês Missionário“Ide e fazei discípulos entre as nações!”

(Mt 28,19)

São Francisco Xavier, padroeiro dos missionários

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2 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

Expediente - Informativo Chuva de Rosas – Uma publicação mensal da Paróquia Santa Rita de Cássia - Pároco: Manoel Cesar de Camargo Júnior - Coordenadora da Pastoral da Comunicação: Deisi Leslei Jacinto - Coordenação Editorial: Deisi Leslei Jacinto, Flávia Sancho MTB: 48.829 - Contato Comercial: João Henrique Machado - Diagramação e Artes: Luciano Leal - Impressão: Gráfica e Editora Paratodos - Tiragem: 1.500 exemplares - Jornalista Responsável: Flávia Sancho. Site: www.paroquiasantarita.com.br - [email protected] - Rua Bartolomeu de Gusmão, 311 - Tel: 15 3231-3304 / 3232-2300

<editorial>Por Pe Manoel Júnior

O SOFRIMENTO,INSTRUMENTO DE EVANGELIZAÇÃO

Neste mês dedicado às missões, apresen-to algumas reflexões do nosso saudoso papa João Paulo II, agora proclamado santo, que exortou a todos nós a valorizarmos o sofri-mento nas suas múltiplas formas, unindo-os ao sacrifício da Cruz em favor da evangeliza-ção, isto é, para redenção de quantos não co-nhecem Cristo.

“São ainda milhões de irmãos que não conhecem o Evangelho e nem se beneficiam dos imensos tesouros do Coração do Reden-tor. Para eles o sofrimento não tem explica-ção suficiente: é o absurdo mais oprimente e inexplicável que tragicamente contrasta com a aspiração do homem à felicidade total”. Esta-mos vendo recentemente que estão queren-do tirar as cruzes das repartições públicas, das escolas...

“Só a Cruz de Cristo projeta um raio da luz sobre o mistério do sofrimento. Só na cruz de

Cristo o ser humano pode encontrar uma vá-lida resposta ao angustioso interrogativo que brota da experiência do sofrimento”.

Os santos compreenderam profunda-mente e aceitaram, e às vezes também dese-jaram ardentemente, ser associados à paixão do Senhor, fazendo próprias as palavras do Apóstolo: “Completo na minha carne o que falta aos sofrimentos de Cristo pelo Seu Corpo, que é a Igreja.” (Cl 1,24)

“Convido, portanto, todos os fiéis que so-frem – e ninguém está isento de dor – a darem este significado apostólico e missionário aos seus sofrimentos”.

São Francisco Xavier, Padroeiro das Mis-sões, no seu zelo evangelizador, orientado para levar o nome de Jesus até os confins da terra, não hesitou em enfrentar toda a espécie de fadigas: fome, frio, naufrágios, persegui-ções, doenças; só a morte interrompeu a sua caminhada.

Santa Teresa do Menino Jesus, Padroeira das Missões, prisioneira de amor do Carmelo de Lisieux, desejaria percorrer o mundo inteiro para plantar a Cruz de Cristo em todos os lu-gares. “Desejaria – escreve ela – ser missionária não apenas por alguns anos, mas desejaria tê--lo sido desde a criação do mundo e continuar a ser até a consumação dos séculos” (História de uma alma). E concretizou a universalidade de seus desejos no sofrimento pedido a Deus e na oferta preciosa de si mesma como vítima voluntária ao Amor misericordioso. Sofrimento que atingiu seu apogeu e, ao mesmo tempo, o mais alto grau de fecundidade apostólica, no martírio do espírito, no tormento da obscuri-

dade da fé, oferecido heroicamente para obter a luz da fé em favor de tantos irmãos ainda imersos nas trevas.

A Igreja, ao indicar-nos estes dois fulguran-tes modelos, convida-nos não só a reflexão, mas também à imitação. Podemos, portanto colaborar ativamente na dilatação do Reino de Cristo e para o desenvolvimento do Seu Corpo Místico numa tríplice direção:

- aprendendo a dar ao nosso próprio sofri-mento a sua finalidade mais autêntica que se radica no dinamismo da participação da Igreja na obra redentora de Cristo;

- convidando os nossos irmãos que sofrem no espírito e no corpo a compreenderem esta dimensão apostólica do sofrimento e a valori-zarem, por conseguinte, as suas provações e dores no sentido missionário;

- fazendo nosso, com inexaurível carida-de, o sofrimento que diariamente atinge tão grande parte da humanidade atormentada por doenças, fome e perseguições, despojada dos fundamentais e inalienáveis direitos como a liberdade: humanidade; que sofre, na qual se deve discernir o rosto de Cristo, “Homem das Dores”, e que nós devemos procurar aliviar do melhor modo que nos é possível.

Grande abraço,

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Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 3

<evangelizando>Por Nelma F. C. Almeida

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LEITURASetembro 2014

01/out Lc 9,57-6202/out Mt 18,1-5.1003/out Lc 10,13-1604/out Lc 10,17-2405/out Mt 21,33-4306/out Lc 10,25-3707/out Lc 1,26-3808/out Lc 11,1-409/out Lc 11,5-1310/out Lc 11,15-2611/out Lc 11,27-2812/out Jo 2,1-1113/out Lc 11,29-3214/out Lc 11,37-4115/out Lc 11,42-4616/out Lc 11,47-5417/out Lc 12,1-718/out Lc 10,1-919/out Mt 22,15-2120/out Lc 12,13-2121/out Lc 12,35-3822/out Lc 12,39-4823/out Lc 12,49-5324/out Lc 12,54-5925/out Lc 13,1-926/out Mt 22,34-4027/out Lc 13,10-1728/out Lc 6,12-1629/out Lc 13,22-3030/out Lc 13,31-3531/out Lc 14,1-6

A Igreja Católica celebra, no próximo dia 19, o Dia Mundial das Missões. Assim, em todo o mundo, são intensificadas as iniciativas de in-formação, formação, animação e cooperação em prol da missão universal.

O objetivo do Dia Mundial das Missões é pro-mover e despertar a consciência e a vida missio-nária cristã, as vocações missionárias, bem como promover uma Coleta Mundial para as Missões, para o sustento de atividades de promoção hu-mana e evangelização nos cinco continentes, sobretudo em países onde os cristãos são ainda uma minoria e as necessidades materiais, mais urgentes.

O cristão que tem, pelo batismo, a vocação missionária, a missão de anunciar a Boa Nova, tem de ter, ele próprio, um coração semelhante ao de Cristo, manso e humilde, como pedimos: “fazei nosso coração semelhante ao vosso”.

Precisamos nos colocar numa postura de respeito a quem se evangeliza.Temos de nos preocupar em não ferir o outro, termos paciên-cia quanto às dificuldades encontradas em rela-ção a fé e sabedoria para não transmitir dúvidas.

Para o cristão não deve existir o individualis-mo, mas a vida comunitária. O próprio Jesus nos ensinou isso quando para realizar sua missão precisou da participação ativa dos apóstolos. E não escolhe os melhores ou os mais abastados, mas chama a todos sem fazer distinção entre as pessoas.

Por isso, quando nos convida a participar-mos de uma pastoral, não nos pede apenas que trabalhemos, mas que envolvamos a todos. Ele quer que percebamos que na evangelização uns precisam dos outros e que todos tem um papel fundamental.

Neste mês, somos chamados a refletir sobre nossa missão, em como estamos desenvolvendo nossos carismas para evangelizar.

Muitas são as pessoas que ainda desconhe-cem o evangelho.

Todo cristão deve ser alegre, ter uma vida que irradie a alegria de servir a Cristo e seus ir-mãos.

Sejamos, pois, bons missionários e missioná-rias em nossa família, em nossa comunidade e na sociedade.

OUTUBRO MÊS MISSIONÁRIO

Você gostaria de usar o espaço da Revista Chuva

de Rosas para uma homenagem?

Entre em contato [email protected]

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Por Lucimeire Prestes de Oliveira Tomé

CUIDAR E SERVIR FAZ pARTE DO UNIVERSO FEMININO

Faz um tempo, li um artigo da jornalista Estela Casagrande, que retratava o cotidiano de mulheres que trabalham fora e que de alguma forma precisam do auxílio de outras pessoas para darem conta dos afazeres da casa e dos filhos. A autora, com toda sensibilidade que lhe é peculiar, foi descrevendo as histórias (aliás, o texto é delicioso de ler) e aos poucos a vida destas diferentes mulheres encontram um ponto de intersecção e quando menos esperamos a roda de mulheres (que é o nome do artigo) se fecha e fica claro o quanto nós mulheres somos solidárias umas com as outras e o quanto precisamos umas das outras para continuar caminhando e realizando as tarefas que são tão próprias do universo feminino.

Descrevi um pouco sobre o artigo desta autora, pois foi uma forma que encontrei para iniciar esta reflexão, que é o quanto nós mulheres cuidamos e servimos. A mulher na maioria das vezes é flexível e encontra tempo pra cuidar do filho, da amiga, dos pais, etc.

Mesmo sem haver a intenção consciente, está sempre à disposição do outro. Pensar desta forma não é fácil e talvez não muito agradável, mas é assim que as histórias se mostram.

Quando os filhos são pequenos, temos que estar atentas e disponíveis para oferecer os cuidados necessários. Ao crescerem já não temos mais que estar tão disponíveis a eles, mas o tempo passou e nossos pais

envelheceram e precisamos então estar disponíveis aos pais e logo após os netos que chegam e assim por diante.

Parece que o cuidar e servir acompanha os diferentes ciclos que a mulher vivencia por toda a vida.

Ao sair pra trabalhar, delega os cuidados de sua família à funcionária que fica em sua casa. Esta funcionária com certeza conta com a ajuda e confiança de outra pessoa e assim vamos tecendo a roda de mulheres que não pára nunca.

Em seu local de trabalho a mulher também se mostra cuidadora. Seja qual for a profissão, é notório o quanto o modo de fazer da mulher é diferente do fazer do homem. Considero que o cuidar está intrínseco à alma feminina. Somos cuidadoras por natureza.

Ampliando um pouco mais essa questão do servir e cuidar, no momento que a mulher pensa que já não há mais filho pequeno e pais idosos que precisam dos seus cuidados, olha para o seu companheiro de uma vida

inteira e percebe que precisa cuidar dessa pessoa, pois nesta roda de mulheres, filhos e pais muitas vezes o casal conjugal afastou-se um do outro.

Marido e mulher poderão sentir-se dois estranhos. O casal envelheceu e o ninho ficou vazio. Filhos crescidos que adquiriram asas e voaram. Para os pais, missão cumprida.

Esta etapa da vida do casal requer muita sensibilidade e cuidado, pois estas duas pessoas que ficaram vivendo na mesma casa devem se reencontrar enquanto casal conjugal. Talvez seja tarefa árdua resgatar o encantamento que um dia os uniu.

Se durante a trajetória de vida do casal houve poucos momentos de amizade e carinho, fica mais difícil reconhecer no companheiro o amigo e parceiro. Buscar a reaproximação pode não ser nada fácil, mas não é impossível.

Porém, se durante a vida conjugal houve parceria e cuidados dispensados um ao outro, talvez nem vivenciem a dor do ninho vazio, pois este estará preenchido pelo afeto e cumplicidade que envolve um relacionamento amoroso.

Sendo assim, além de cuidarmos de filhos, amigos e pais, cabe a nós mulheres cuidar da pessoa que está ao nosso lado, oferecendo bons momentos de amizade, carinho e cumplicidade. Viajar, passear, jogar conversa fora ou simplesmente ficar um na companhia do outro.

Cuidar da pessoa amada, será que há coisa melhor para se fazer neste mundo?

“...quando a gente gosta é claro que a

gente cuida.” (trecho da música de Caetano Veloso).

<psicologia>

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Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 5

<dízimo>Por Humberto Matavelli

* pOVO DE DEUS = O dízimo nos leva a ser mais igreja. Passamos a compreender a nossa importância nesta grande família. Os padres são muito importantes e necessitamos deles, como orientadores, como engenheiros da grande obra. Os leigos, no entanto, é quem devem tornar possível a grande construção. Uma igreja de unidade e trabalho, onde todos participem cada um cumprindo seu papel sem distinções. Todos são vitais, para o crescimento da igreja.

* UMA IGREJA pOpULAR = Que o dízimo possa realizar em nossas comunidades, a opção preferencial de Cristo e da igreja pelos pobres. Que os mais simples se encontrem e se sintam amados e membros ativos nas comunidades cristãs. Que não tenhamos uma igreja de elite financeira ou intelectual, mas de irmãos que amam a Deus e o servem.

* UMA IGREJA ATIVA = O dízimo é capaz de transformar pedra sem valor, em diamante. O cristão consciente, dizimista, deixa de ser número para ser membro ativo, deixa de ser lâmpada apagada e passa a iluminar a realidade. Ser dizimista é dar passos de qualidade na vida da comunidade.

* UMA IGREJA COMUNIDADE = Que o dízimo nos ensine a olhar os nossos irmãos da igreja, como singulares, únicos. Para cada coração um cuidado, para cada família uma palavra. Que as pequenas comunidades de bairro, ruas, vilas, sejam motivadas para o estudo e a encarnação do evangelho.

* UMA IGREJA CRISTOCÊNTRICA=

Que a dinâmica do dízimo em cada comunidade, leve ao seu centro, a pessoa de Cristo. Jamais podemos esquecer que ele é a razão de estarmos ali. Os santos têm seu lugar na igreja, como exemplos de caminhada e vitória sobre o pecado, mas é Cristo o caminho a verdade e a vida.

* UMA IGREJA DE CRISTÃOS = Padre sozinho não é igreja. Que cada leigo assuma seu compromisso de batizado, ocupando seu espaço dentro da igreja, não apenas nas críticas ou ajudas financeiras, mas atuando como agente formador, e transformador, na comunidade.

* UMA IGREJA CARISMÁTICA = Que O Espírito Santo Seja o farol, o norte de nossas comunidades, realizando em nossos corações seus feitos, E que seus frutos, bem como seus dons, de modo especial a Caridade, realizem novo ardor missionário, no projeto da evangelização.

* UMA IGREJA pLURALISTA = Que o amor seja o elo de unidade de nossa igreja, que todos tenhamos o mesmo ideal, e que todos trabalhem para o mesmo fim sem, contudo sermos iguais. Que as semelhanças nos unam, e que as diferenças de linguagem e método, nos ajudem no enriquecimento de nossas comunidades. A prática do dízimo leva ao respeito mútuo, e nos dá a liberdade de expressão. Ser igreja é muito mais que ser sócio de um clube.

* UMA IGREJA ECUMÊNICA = Que aprendamos também com o dízimo, os livres

diálogos com nossos irmãos, protestantes. Que estejamos abertos para criar pontes entre todos os membros desta grande família, que crêem em Deus e em Jesus Cristo libertador.

* UMA IGREJA pOBRE = O dízimo é uma lição inesgotável de desapego. Que possamos viver uma igreja despojada e simples. Que possamos na falta de templos, fazer de cada casa, garagem, barracão, a igreja dos pobres, celebrando a vida entre os irmãos.

* UMA IGREJA pEREGRINA = O dízimo, caminha-nos rumo ao terceiro milênio, indo de encontro aos homens de qualquer nação, estamos no rumo certo. Que possamos dar passos, cada vez mais corajosos e audazes na implantação do reino no mundo. Uma experiência de gente ao encontro de todos os povos transforma o mundo.

* UMA IGREJA MISSIONÁRIA = A missão é igreja, é anunciar a presença do reino de Deus no mundo dos homens. “Para tal, deve enviar homens evangelizadores a todos os setores da sociedade, em todas as partes do mundo, realizando o grande projeto de Cristo: A libertação por meio da verdade.” A verdade vos “libertará”

* UMA IGREJA DINÂMICA = O desafio da igreja moderna, é estar à frente das exigências dos nossos tempos. Para isso não pode ser estática, presa as estruturas e sistemas, é necessária muita criatividade e movimento constante. Ser atual em sua forma de comunicar, tendo como raiz, a verdade evangelizadora.

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FUNDAMENTAÇÃO BíBLICAO dízimo nos leva a caridade, à compaixão com os necessitados

(Pv 19,17:Eclesiástico 29,11-16)

Quem se apieda do pobre empresta ao Senhor, que lhe restituirá o benefício. Todavia, sê indulgente para com o miserável, e não o faças esmorecer depois da esmola. Por causa do mandamento, socorre o pobre; e não o deixes ir com as mãos vazias na sua indigência. Perde o teu dinheiro em favor de teu irmão e de teu amigo; não o escondas debaixo de uma pedra para ficar perdido. Gasta o teu tesouro segundo o preceito do Altíssimo, e isso te aproveitará mais do que o ouro. Encerra a esmola no coração do pobre, e ela rogará por ti a fim de te preservar de todo o mal. Para combater o teu inimigo, ela será uma arma mais poderosa do que o escudo e a lança de um homem valente.

REFLEXÕES SOBRE O DíZIMO

O DÍZIMO E A IGREJA QUE

QUEREMOS

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6 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

<santo do mês>

31 dE outubro

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A Companhia de Jesus gerou padres e missionários santos que deixaram a assinatura dos jesuítas na história da evangelização e na história da humanidade. Figuras ilustres que se destacaram pela relevância de suas obras sociais cristã em favor das minorias pobres e marginalizadas, cujas contribuições ainda florescem no mundo todo.

Entretanto, de suas fileiras saíram também santos humildes e simples, que pela vida entregue à Deus e servindo exclusivamente o próximo, mostraram o caminho de felicidade espiritual aos devotos e discípulos. Valorosos personagens quase ocultos, que formam gerações e gerações de cristãos e assim sedimentam a sua obra no seio das famílias leigas e religiosas.

Um dos mais significativos desses exemplos é o irmão leigo Afonso Rodrigues, natural da Segóvia, Espanha. Nascido em 25 de julho de 1532, pertencia à uma família pobre e

profundamente cristã. Após viver uma sucessão de fatalidades pessoais, Afonso encontrou seu caminho na fé.

Tudo começou quando Afonso tinha dezesseis anos. Seu pai um simples comerciante de tecidos, morreu de repente. Vendo a difícil situação de sua mãe, sozinha para sustentar os onze filhos, parou de estudar. Para manter a casa, passou a vender tecidos, aproveitando a clientela que seu pai deixara.

Em 1555, aconselhado por sua mãe, casou e teve dois filhos. Mas novamente a fatalidade se fez presente no seu lar. Primeiro foi a jovem esposa que adoeceu e logo morreu, em seguida, faleceram os dois filhos, um após o outro. Abatido pelas perdas, descuidou dos negócios, perdeu o pouco que tinha e, para piorar, ficou sem crédito.

Sem rumo, tentou voltar aos estudos, mas não se saiu bem nas provas e não pode cursar a faculdade de Valência. Afonso entrou então numa profunda crise espiritual. Retirado na própria casa, rezou e meditou muito e resolveu dedicar sua vida completamente à serviço de Deus servindo os semelhantes. Ingressou como irmão leigo na Companhia de Jesus em 1571 e um noviciado de sucesso, foi enviado para trabalhar no colégio de formação de padres jesuítas em Palma, na ilha de Maiorca. Ali encontrou a plena realização da vida e terminou seus dias.

No colégio exerceu somente a simples e humilde função de porteiro, por quarenta e seis anos. Se materialmente não ocupava

posição de destaque, espiritualmente era dos mais engrandecidos entre os irmãos. Recebera dons especiais e muitas manifestações místicas o cercavam, como visões, previsões, prodígios e cura.

E assim, apesar de porteiro, foi orientador espiritual de muitos religiosos e leigos, que buscavam sua sabedoria e conselho. Mas um se destacava. Era Pedro Claver, um dos maiores missionários da ordem, que jamais abandonou os seus ensinamentos e também ganhou a santidade. Outro era o missionário Jerônimo Moranto, martirizado no México, que seguiu sempre sua orientação.

Afonso sofreu de fortes dores físicas durante dois anos, antes morrer em 31 de outubro de 1617, lá mesmo no colégio. Foi canonizado em 1888, pelo Papa Leão XIII junto com Santo Pedro Claver, seu discípulo, conhecido como o apóstolo dos escravos. Santo Afonso Rodrigues deixou uma obra escrita resumida em três volumes, mas de grande valor teológico, onde relatou com detalhes a riqueza de sua espiritualidade mística. A sua festa litúrgica se comemora no dia de sua Morte.

SANto AFoNSo rodrIGuES

orAção A SANto AFoNSo rodrIGuES

Ó Deus, concedei-nos, pelas preces de Santo Afonso Rodrigues, a quem destes perseverar na imitação de Cristo pobre e humilde, seguir a nossa vocação com fidelidade e chegar àquela perfeição que nos propusestes em vosso Filho. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Por Carolina P. Querino

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Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 7

Filha de Hebert e Marli, Larissa, desde pequena, sempre gostou muito de ficar em casa ao lado dos pais e dos avôs Misso e Santina. “Eu gostava de assistir desenhos, brincar de professora e sempre ia à igreja Santa Rita com eles”. No local, ela foi batizada, fez 1ª Eucaristia e, no momento, participa da Crisma. “Gosto muito de estar na igreja, pois aprendo sempre coisas novas e faço muitos amigos”.

Aos sete anos de idade, Larissa ganhou uma nova companheira, a irmã Raíssa. “Eu amo a minha família e sempre quero estar perto de todos”.

Quando ainda estava na catequese, Larissa foi convidada por sua catequista Diva para fazer leitura na missa. “Gostei muito do convite e aceitei. Na primeira vez, eu fiquei super nervosa. Agora já me acostumei e gosto muito de fazer leituras nas missas

de domingo, às 10h”, enfatiza Larissa que, também, frequenta as missas de sábado, às 19h, ao lado da família.

Larissa estuda no Ápice desde que tinha 3 anos de idade. “Estou agora no 8° ano e a minha pretensão é prestar vestibulinho para conseguir bolsa em colégios mais focados na preparação para o vestibular. Gosto de estudar e estou me dedicando ao máximo para alcançar esse desafio”.

A paroquiana, que é apaixonada por leituras e filmes, cursa inglês e participa de aula de violino. “Costumo dizer que tenho sangue americano, pois sou apaixonada pela língua inglesa e, na escola, vou melhor nas provas de inglês do que nas de português”.

Assim que acabar o curso de inglês, Larissa ainda pretende aprender mandarim ou italiano. E força de vontade é o que não falta para ela que lê, em média, quatro livros a

cada três semanas. Quanto a vida profissional, Larissa

ainda tem dúvidas. “Estou indecisa entra as faculdades de psicologia, medicina e música”.

Como toda menina, Larissa tem muitos sonhos, como o de conhecer o Justin Bieber, viajar para os Estados Unidos e conhecer uma pessoa especial.

A música sempre teve um lugar muito especial na vida da garota. “Sou apaixonada por música! Amo tocar violino e fazer apresentações musicais. Gosto muito de canto também, mas este eu exibo apenas no chuveiro, em casa”, ressaltou aos risos.

Para finalizar, a nossa entrevistada do mês deixa uma frase, que leu e gostou muito, como mensagem para todos os paroquianos. “Acreditar é ter a capacidade de agarrar a fé ao motivo que te deixa mais feliz. Lutar faz você mais forte e faz vencer a cada dia”.

<perfil do paroquiano>Por Flávia Sancho

A vida ao som do violino

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Larissa Eleutério

de Moraes, nascida em

Sorocaba, no dia 12/03/2001,

é nosso perfil nessa edição

em que comemoramos

o dia das Crianças

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8 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

Você já observou que quase todas as ci-dades possuem seu Teatro Municipal? Será que existe um motivo especial para isso?

É claro, que se não fosse tão importan-te, os governos dos municípios não “gasta-riam” o dinheiro do povo para construírem os Teatros Municipais... Prédios enormes, de grande beleza arquitetônica, verdadei-ras obras de arte, onde são apresentados - para o próprio povo - diversos e variados espetáculos artísticos... Além de oferece-rem à população, durante o ano todo... Cursos de artes, (que já formaram muitos artistas famosos), e também atividades ar-tísticas educativas para a formação de cida-dãos mais conscientes.

Porque a arte tem uma força educativa atraente... Pois é através da manifestação da beleza, da harmonia e da ordem que os ar-tistas expressam suas emoções e suas ideias, utilizando a sua criatividade e suas habilida-des especiais para se comunicarem... Pois sabem que o Belo exerce muita atração e tem a força admirável de mudar as pessoas.

QuAL É A INtENção doSGoVErNoS LoCAIS?

Com a administração dos Teatros Muni-cipais, os governos tem a intenção de que a população seja sempre atraída e estimulada a assistir e participar dos espetáculos teatrais de arte exibidos ali. Porque toda manifesta-ção artística tem a função – social, política,

<atualidades>Por Maria Luiza Marins Holtz

dia 11 de outubro é o dia do teatro Municipal

OS TEATROS MUNICIpAISreligiosa e filosófica - de levar as pessoas a saírem de um pensamento inconsciente massificado e passarem a um pensamento mais consciente e pessoal sobre a premente necessidade de que o bem seja partilhado e atinja a todos... E assim, tenham um olhar mais crítico, não somente em relação aos problemas e dificuldades da sociedade em que vivem, mas também em relação às so-luções encontradas pelo próprio governo. Porque a verdadeira política tem a função e o dever de defender sempre o bem social... Para todos.

AS PESSoAS PodEM MudAr CoM oS

ESPEtÁCuLoS dE ArtE? Sim. E serem estimuladas e encorajadas

a participar mais ativamente de movimen-tos e instituições sociais que trabalham com afinco na defesa do bem que interessa a todos. É nos Teatros Municipais, através de todos os tipos de expressão artística, dos espetáculos de teatro humorista, trágico, musical, dança... Que são representados os problemas sociais e também sugeridos no-vos caminhos para as suas soluções. Assim, é através dos espetáculos artísticos, que a população vai sendo influenciada a mudar sua maneira de pensar - e consequente-mente de agir - em relação à vida na sua comunidade... Muitas vezes compreenden-

do o que está acontecendo ou muitas vezes se tornando mais conscientes do que não poderia estar acontecendo. Aliás, desde a Grécia antiga os governos já consideravam importantíssimos os locais especiais para as apresentações teatrais, porque eles tinham a função de integrar as manifestações artísti-cas, religiosas, políticas e filosóficas. E através das apresentações teatrais era possível exer-cer um controle social sobre o povo.

Hoje, as representações teatrais têm a função social, política, religiosa e filosófi-ca de formar na população. cidadãos mais conscientes da realidade.

CurIoSIdAdESO Brasil possui 445 Teatros... Incluindo

os Teatros Municipais e outros da iniciativa privada.

Os Teatros brasileiros mais famosos são... Teatro Municipal do Rio de Janeiro inaugu-rado em 1909... Teatro Municipal de São Pau-lo inaugurado em 1911.

Os Teatros brasileiros mais antigos são... Teatro Artur Azevedo de São Luiz do Mara-nhão, 1817... Teatro Carlos Gomes de Blume-nau, 1850... Teatro Álvaro de Carvalho de Flo-rianópolis, 1875... Teatro da Paz em Belém, 1878... Teatro Guarany de Santos SP, 1882... Teatro Santa Rosa de João Pessoa, 1889... Te-atro Amazonas de Manaus, 1896.

8 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

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Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 9

“FAtor PrEVIdENCIÁrIo”<seus direitos>Por Monalisa C. Bueno de Lacerda

<pausa para reflexão>Por Sueli Ortega

Um jovem trabalhador acordou cedo, como de costume, e enfrentou a alta tem-peratura com bom animo e coragem.

Trabalhou o dia todo, atendeu pesso-as, suou muito, e, ao final da tarde estava exausto.

Gostaria de ir para casa, tomar um banho, descansar mas ainda teria que en-frentar uma sala de aula.

Sou um infeliz! Pensou consigo mes-mo. Mas o que fazer? Era preciso ir para a Universidade, pois era cumpridor de seus deveres e a responsabilidade o chamava.

Jogou rapidamente um pouco de água fresca no rosto, pegou a pasta com os materiais de estudo, e lá se foi.

Caminhava pelas ruas e sentia mais o desconforto do calor, a roupa úmida de suor, e se sentia ainda mais infeliz. Oh vida dura! Não ter tempo nem para tomar um banho para aliviar a canseira.... Pensava.

Ainda se eu tivesse um carro para não ter que enfrentar esse calor do asfalto!

Subia uma ladeira, cabisbaixo, mergu-lhado nos próprios pensamentos quando escutou, ao longe uma melodia que al-guém assoviava, com alegria.

Olhou para trás, mas não avistou nin-guém. Intrigado com o assovio que se tornava mais próximo a cada passo, per-cebeu que a sua frente algo se movia len-tamente.

Apressou o passo e foi se aproximan-do de um homem que se arrastava, len-tamente ladeira acima, com o auxilio das mãos. O homem não tinha pernas, e uma lona de borracha envolta no que restara de suas coxas eram seus sapatos.

Como seus passos eram lentos, ele po-dia assoviar e admirar a paisagem, agrade-cer a Deus pela vida....

O jovem diante daquela cena, sentiu--se profundamente constrangido.

Como pudera ter se deixado levar por tamanha ingratidão e infelicidade por tão pouco?

Olhando a situação daquele homem que se movia com tanta dificuldade e expressava sua alegria assoviando, ele er-gueu a cabeça e seguiu com outra dispo-sição de ânimo.

Agora ele já não se achava a mais infe-liz das criaturas, só porque o suor e o can-saço o incomodavam.

Olá amigos. Este mês de outubro vamos tratar sobre fator previdenciário.

O fator previdenciário consiste na aplica-ção de um cálculo das aposentadorias por tempo de contribuição e por idade, sendo opcional no segundo caso. Criado com o objetivo de equiparar a contribuição do se-gurado ao valor do benefício baseia-se em quatro elementos: alíquota de contribuição, idade do trabalhador, tempo de contribui-ção à Previdência Social e expectativa de sobrevida do segurado, conforme tabela elaborada pelo IBGE.

Na aplicação do fator previdenciário se-rão somados ao tempo de contribuição do segurado: – Cinco anos para as mulheres; – Cinco anos para os professores que com-provarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio; – Dez anos para as professoras que comprovarem efetivo exercício do magistério no ensino básico, fundamental ou médio. A aplicação dos cálculos, associada à revisão da expec-tativa de vida dos brasileiros, em ascensão, causa um aumento contínuo da idade mí-

nima necessária para a obtenção do valor integral para as aposentadorias, resultando em acusações de que o mesmo visa reduzir o valor dos benefícios.

A Emenda Constitucional nº 20/98 desconstitucionalizou o cálculo das presta-ções pecuniárias, possibilitando a alteração das disposições da Lei de Benefícios, Lei nº 8.213/91, a fim de que fosse intensificada a correlação entre contribuição e benefício e, assim, possibilitando a manutenção de um equilíbrio financeiro, preocupação manifes-tada no artigo 201 da Constituição Federal. A partir daí, foi introduzido o fator previden-ciário na legislação pátria, através da lei nº 9.876/99.

Os benefícios previdenciários sujeitos à incidência do fator previdenciário, são os de aposentadoria por tempo de contribuição e de aposentadoria por idade, sendo que, neste caso, será facultativo, sendo aplicado somente no caso de ser elevado o valor do salário de benefício do segurado. Para as mulheres e professores, exceto os do ma-gistério universitário, foi criado um bônus

de cinco anos para o cálculo do fator pre-videnciário.

A instituição do fator previdenciário é a estimulação da permanência dos segurados em atividade formal, retardando a sua apo-sentadoria para que não tenham decrésci-mos no benefício. O retardamento das apo-sentadorias naturalmente aliviará as contas do regime geral. No caso dos benefícios pre-videnciários de pensão por morte, o fator previdenciário não é aplicado diretamente. Se o segurado morrer em atividade, a pen-são por morte será igual à aposentadoria por invalidez à qual ele teria direito naquela ocasião. No entanto, se o segurado falece já estando aposentado; a pensão equivalerá a 100% da aposentadoria que vem receben-do, pois o fator previdenciário já foi incidido.

O fator previdenciário é muito interes-sante pela busca do equilíbrio financeiro do ente estatal e mais do que isso; representa sim, uma evolução necessária e até tardia para o sistema previdenciário brasileiro.

Até a próxima edição, com as bênçãos de nossa Padroeira Santa Rita de Cássia.

pARA REFLETIR!O sofrimento tem a dimensão que

nós lhe damos. Por vezes, mergulha-mos de tal forma nos próprios proble-mas que não percebemos que eles são pequenos demais para nos tirar a disposição e a alegria de viver.

Isso não quer dizer que devemos ignorar as dificuldades que surgem no caminho, mas que devemos estar atentos para não permitir que nossas dores nos tornem egoísta e insensíveis.

Lembre-se: Deus esta sempre co-nosco!

ASPECto do SoFrIMENto

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10 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

<agenda>

Atendimento aos sábados até às 12h

ORIENTAÇÃO PROFISSIONALTODAS ÀS QUARTAS-FEIRAS DAS 8H ÁS 12H

REUNIÃO DO CPPDia 10/Novembro às 20h

Venha rezar o Santo Rosário conoscoTodas as quintas às 14h30.

COMUNIDADE DE SANTA EDwIgES

Missa aos Domingos ás 8h30

Convidamos a todos para participarem da missa em honra a Santa Edwiges. Todos osdias 16 a partir das 19h30.

CERCO DE JERICó

De 19 à 26 de Outubro.Serão 7 dias e 7 noites de intensas orações clamando pela paz no mundo e em nossas famílias.Participe!

MÃE RAINhA

Dia 18 às 19h missa em honra a Mãe Rainha

MISSA DOS ENFERMOS

Dia 21/Outubro às 15h

hORáRIO DE MISSAS DAPARóqUIA SANTA RITA DE CáSSIA

Segundas às 18h15

Terças às 07h, 15h

Terças a Sábados às 19h

Domingos à 07h, 10h e 19h

Todos os dias 22 ao meio-dia, em louvor a Santa Rita de Cássia

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Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 11

<aconteceu>

Mês de Setembro na Paróquia Santa rita

12 Anos da Pastoral da Criança

torneio bíblico da Catequese

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Torneio Bíblico da catequese de Crisma realizado no dia 27/09.

No dia 14/09/2014, foi celebrada, na Comunidade Santa Edwiges, a Missa de 12 anos da Pastoral da Criança em nossa Paróquia, contando com a participação dos Líderes da Pastoral, mães e crianças participantes.

A equipe de Líderes, com muito amor, acompanha o crescimento das crianças. Quer fazer parte desta equipe? Saiba como na Secretaria da Paróquia. Venha se doar conosco e fazer parte deste importante trabalho.

Na Celebração de Vida do mês de Setembro tivemos a apresentação de algumas crianças que iniciaram na Pastoral, onde ouviram uma leitura de acolhimento e receberam muitas mensagens de boas-vindas.

Aconteceu também uma Roda de Conversa sobre Bons Hábitos, onde as crianças com as mães participaram e foram conscientizadas da importância de lavar as mãos, para se evitar doenças.

Chuva de Rosas - Outubro de 2014 | 11

Mês da bíblia

torneio bíblico da Pastoral da Juventude bênção dos animais Missa deSão Francisco de Assis

Encontro de noivos

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12 | Chuva de Rosas - Outubro de 2014

<motivação>Por Luis Marins

JoGo doS SEtE ErroS<cantinho da criança>

Deus criou o mundo em seis dias e no sétimo ele descansou.Encontre os sete erros na figura abaixo, depois pinte a figura certa bem bonito!

O mundo deste início de século passa por um enorme desafio que é o de conseguir a unidade na diversidade.

A riqueza humana está exatamente na diversidade de nações, povos, etnias e opiniões. O respeito à diversidade é essencial para a própria vida. Quanto mais diverso o ecossistema, mais rico em valor.

O problema está em conciliar essa diversidade com a necessária unidade para que essa riqueza possa encontrar o necessário espaço para se manifestar e crescer. Sem unidade, a diversidade se transforma em babel, em confusão e cizânia.

Escrevo esta mensagem da Europa onde

estamos assistindo a incríveis discussões sobre a separação da Catalunha e dos bascos após o referendo que propunha a separação da Escócia. Nos Balcãs os conflitos não param. Em quase todos os lugares que olharmos num mapa mundi encontraremos movimentos separatistas.

O que os cientistas políticos e sociais nos chamam a atenção, no entanto, é que deveríamos ser capazes de permitir a diversidade sem comprometer a união. De fato, como seres humanos e políticos deveríamos ser capazes de, em pleno século XXI, conviver com a diversidade de forma civilizada.

Se observarmos bem, o mesmo tem ocorrido no mundo empresarial. Para ter sucesso uma empresa deve ser unida, coesa em busca da qualidade daquilo que produz e no serviço aos clientes. Embora composta de inúmeros departamentos ou filiais, uma empresa deve ser percebida como uma entidade única por seu mercado, para que possa ter sucesso.

Infelizmente nem sempre é isso que vemos. Departamentos e filiais vivem lutas internas por poder e a conjunto fica totalmente prejudicado e todos perdem. Na desunião não há vencedores.

Pense nisso. Sucesso!

o dIFíCIL CAMINho dA uNIão

Resp: 1- a pinta da onça, 2 - a flor grande, 3 - a asa da borboleta, 4 - a orelha do Adão, 5 - o braço do lagarto, 6 - a orelha da cabra, 7 - a asa do passarinho