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Hoehnea 41(3): 431-451, 1 tab., 40 fig., 2014 Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) de um ecossistema lótico subtropical, Estado do Paraná, Brasil Camila Akemy Nabeshima Aquino 1 , Norma Catarina Bueno 2 e Viviane Costa de Menezes 2,3 Recebido: 5.08.2014; aceito: 12.03.2014 ABSTRACT - (Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) from a subtropical lotic ecosystem, Paraná State, Brazil). This study aimed to perform the taxonomic survey of Chlorococcales from Cascavel River, municipality of Cascavel, Paraná State, Brazil. Samples of the biological material (periphytic, metaphytic and phytoplanktonic) were collected monthly from July 2010 to June 2011, in three sampling stations along of the river. This paper resulted in the identification of 30 taxa, belonging to 16 genera (Desmodesmus (8) and Pediastrum (4) were the ones that presented the largest number of species) and six taxonomic families. A total of five new citations were recorded for the Paraná State: Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom, Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) Kom. & Perm., Oocystis marssonii Lemm. and Pediastrum duplex var. gracillimum West & G.S. West. Keywords: green algae, periphyton, phytoplankton, taxonomy RESUMO - (Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) de um ecossistema lótico subtropical, Estado do Paraná, Brasil). O presente trabalho objetivou realizar o levantamento taxonômico das Chlorococcales do rio Cascavel, município de Cascavel Estado do Paraná ou PR, Brasil. As coletas do material biológico (perifítico, metafítico e fitoplanctônico) foram realizadas mensalmente de julho de 2010 a junho de 2011, em três estações de amostragem ao longo do rio. Este trabalho resultou na identificação de 30 táxons, distribuídos em 16 gêneros (Desmodesmus (8) e Pediastrum (4) foram os que apresentaram o maior número de espécies) e seis famílias taxonômicas. Um total de cinco novas citações foi registrado para o Estado do Paraná: Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom, Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) Kom. & Perm., Oocystis marssonii Lemm. e Pediastrum duplex var. gracillimum West & G.S. West. Palavras-chave: algas verdes, fitoplâncton, perifíton, taxonomia 1. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Graduação em Ciências Biológicas, Rua Universitária, 2019, Jardim Universitário, 85819110 Cascavel, PR, Brasil 2. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais, Rua Universitária, 2019, Jardim Universitário, 85819-110 Cascavel, PR, Brasil 3. Autor para correspondência: [email protected] Introdução A Classe Chlorophyceae pode ser considerada um dos grupos mais abundantes e diversificados em número de espécies planctônicas em águas continentais brasileiras (Tucci et al. 2006, Rodrigues et al. 2010), destacando-se dentro desta Classe as Ordens Chlorococcales e Volvocales (Komárek & Fott 1983, Comas 1996). A Ordem Chlorococcales é composta por aproximadamente 215 gêneros e 1.000 espécies, sendo considerado um grupo heterogêneo de algas devido a sua diversificada morfologia c elular, possuindo indivíduos esféricos, fusiformes, ovalados e espiralados (Komárek & Fott 1983). Grupo bastante representativo no fitoplâncton e muito importante na produção primária dos ambientes aquáticos (Hoek et al. 1995), as Chlorococcales habitam preferencialmente ambientes mesotróficos e eutróficos, sendo sua ocorrência influenciada ainda por fatores como incidência luminosa e temperatura presentes nos ecossistemas aquáticos (Treviño 2008). Deste modo, exercem papel importante na identificação de alterações nesses ambientes, como contaminações, possíveis efeitos tóxicos ou até mesmo grandes quantidades de nutrientes, sendo utilizadas

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Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) de um ecossistema lótico subtropical, Estado do Paraná, Brasil

Camila Akemy Nabeshima Aquino1, Norma Catarina Bueno2 e Viviane Costa de Menezes2,3

Recebido: 5.08.2014; aceito: 12.03.2014

ABSTRACT - (Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) from a subtropical lotic ecosystem, Paraná State, Brazil). This study aimed to perform the taxonomic survey of Chlorococcales from Cascavel River, municipality of Cascavel, Paraná State, Brazil. Samples of the biological material (periphytic, metaphytic and phytoplanktonic) were collected monthly from July 2010 to June 2011, in three sampling stations along of the river. This paper resulted in the identification of 30 taxa, belonging to 16 genera (Desmodesmus (8) and Pediastrum (4) were the ones that presented the largest number of species) and six taxonomic families. A total of five new citations were recorded for the Paraná State: Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom, Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) Kom. & Perm., Oocystis marssonii Lemm. and Pediastrum duplex var. gracillimum West & G.S. West.Keywords: green algae, periphyton, phytoplankton, taxonomy

RESUMO - (Chlorococcales sensu latu (Chlorophyceae) de um ecossistema lótico subtropical, Estado do Paraná, Brasil). O presente trabalho objetivou realizar o levantamento taxonômico das Chlorococcales do rio Cascavel, município de Cascavel Estado do Paraná ou PR, Brasil. As coletas do material biológico (perifítico, metafítico e fitoplanctônico) foram realizadas mensalmente de julho de 2010 a junho de 2011, em três estações de amostragem ao longo do rio. Este trabalho resultou na identificação de 30 táxons, distribuídos em 16 gêneros (Desmodesmus (8) e Pediastrum (4) foram os que apresentaram o maior número de espécies) e seis famílias taxonômicas. Um total de cinco novas citações foi registrado para o Estadodo Paraná: Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom, Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) Kom. & Perm., Oocystis marssonii Lemm. e Pediastrum duplex var. gracillimum West & G.S. West.Palavras-chave: algas verdes, fitoplâncton, perifíton, taxonomia

1. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Graduação em Ciências Biológicas, Rua Universitária, 2019, Jardim Universitário,85819110 Cascavel, PR, Brasil

2. Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Conservação e Manejo de Recursos Naturais, RuaUniversitária, 2019, Jardim Universitário, 85819-110 Cascavel, PR, Brasil

3. Autor para correspondência: [email protected]

Introdução

A Classe Chlorophyceae pode ser considerada um dos grupos mais abundantes e diversificados em número de espécies planctônicas em águas continentais brasileiras (Tucci et al. 2006, Rodrigues et al. 2010), destacando-se dentro desta Classe as Ordens Chlorococcales e Volvocales (Komárek & Fott 1983, Comas 1996). A Ordem Chlorococcales é composta por aproximadamente 215 gêneros e 1.000 espécies, sendo considerado um grupo heterogêneo de algas devido a sua diversificada morfologia celular,

possuindo indivíduos esféricos, fusiformes, ovalados e espiralados (Komárek & Fott 1983). Grupo bastante representativo no fitoplâncton e muito importante na produção primária dos ambientes aquáticos (Hoek et al. 1995), as Chlorococcales habitam preferencialmente ambientes mesotróficos e eutróficos, sendo sua ocorrência influenciada ainda por fatores como incidência luminosa e temperatura presentes nos ecossistemas aquáticos (Treviño 2008). Deste modo, exercem papel importante na identificação de alterações nesses ambientes, como contaminações, possíveis efeitos tóxicos ou até mesmo grandes quantidades de nutrientes, sendo utilizadas

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como indicadores biológicos de qualidade da água (Comas 1996). Os autores Komárek & Fott (1983), em sua obra largamente utilizada na sistemática e taxonomia das algas verdes, classificam a ordem Chlorococcales dentro da classe Chlorophyceae (Domingues & Torgan 2012). Entretanto, com o aprimoramento das técnicas em estudos moleculares, o que se tem observado é que as Chlorococcales lato sensu formam um grupo polifilético, abrangendo tanto organismos da classe Chlorophyceae (ordens Sphaeropleales; famílias Hydrodictyaceae, Neochloridaceae, Scenedesma ceae, Selenastraceae) quanto da Trebouxiophyceae (famílias Botryococcaceae, Chlo rellaceae e Oocystaceae) (Hentschke & Torgan 2010, Domingues & Torgan 2012). Trabalhos taxonômicos e/ou ecológicos realizados no Estado do Paraná, que abordam as clorofíceas de uma maneira geral, bem como os representantes da ordem Chlorococcales, somam um total de aproximadamente 14 contribuições, podendo ser citados: Lozovei & Hohmann (1977), em biótopos de larvas de mosquito em Curitiba; Train et al. (2001) e Train et al. (2003), nos sub-sistemas Paraná, Ivinhema e Baia; Cetto et al. (2004), no Reservatório do Iraí; Rodrigues et al. (2005), Train et al. (2005), Algarte et al. (2006) e Biolo & Rodrigues (2011), no Alto rio Paraná; Moresco & Bueno (2007) e Menezes et al. (2011), no Lago Municipal de Cascavel; Biolo et al. (2009), no Reservatório de Itaipu; Bortolini et al. (2010b), no rio São João e por último, Felisberto & Rodrigues (2010) e Felisberto & Rodrigues (2012), no tributário de Rosana (ribeirão do Corvo) e rio do Corvo. Com isso, o presente trabalho objetivou realizar um inventário taxonômico das Chlorococcales latu sensu do rio Cascavel, região oeste do Estado do Paraná.

Material e métodos

O rio Cascavel (24º32'-25º17'S e 53º05'-53º50'W) constitui-se como um importante recurso hídrico da região oeste do Estado do Paraná, sendo utilizado para captação de água pela Companhia de Saneamento do Paraná - SANEPAR (Sanepar 2011) e como fonte de abastecimento para a população local (Cascavel 2011). As coletas do material biológico foram realizadas em três estações de amostragem ao longo do rio Cascavel (figura 1), de julho de 2010 a junho de 2011, totalizando 108 amostras (três amostras para cada trecho do rio). Segue abaixo a caracterização das estações de coleta:

Estação P-1 (nascente do rio Cascavel - trecho da região litorânea do lago Municipal com características semi-lênticas e maior profundidade): amostras metafíticas e fitoplanctônicas foram coletadas por meio da passagem de frascos abertos na subsuperfície da coluna d’água, próximo a gramíneas desenvolvidas às margens do lago.Estação P-2 (área urbana, próximo à Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste): o rio apresenta características de riacho, com reduzida profundidade e maior velocidade de correnteza da água, dessa maneira, amostras perifíticas (epilíton) foram coletas em seixos (cerca de dois por amostra).Estação P-3 (área rural, próximo a SANEPAR): foram coletadas amostras fitoplanctônicas por meio de arrastos horizontais da rede de plâncton (aproximadamente 25 µm de abertura de malha). Neste trecho o rio apresenta características semi-lóticas e aproximadamente 1,5 metros de profundidade. As amostras foram acondicionadas em frascos de plástico com capacidade de 300 mL e preservadas com solução Transeau na proporção de 1:1, segundo Bicudo & Menezes (2006). Para as análises qualitativas foram preparadas lâminas temporárias, em média 10 lâminas por amostra

Figura 1. Localização do rio Cascavel, no município de Cascavel, Paraná, Brasil, com as três estações de amostragem: Estação 1 (P1), Estação 2 (P2) e Estação 3 (P3).

Figure 1. Location of Cascavel River, on Cascavel municipality, Paraná State, Brazil, with three sampling stations: Station 1 (P1), Station 2 (P2) and Station 3 (P3).

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ou até não ocorrerem táxons diferentes. As análises de morfometria e fotografia das microalgas foram realizadas em microscópio trinocular com óptica de correção infinita, marca Olympus, modelo CX31, com câmera fotográfica acoplada. O enquadramento sistemático e taxonômico para os táxons identificados foi realizado com base na literatura clássica de Komárek & Fott (1983), bem como em trabalhos científicos recentes como Hegewald et al. (2010) e Krienitz & Bock (2012). O material biológico coletado encontra-se depositado no Herbário da UNIOESTE/Campus Cascavel (UNOP). As medidas (em μm) estão representadas pelos símbolos: C. cél: comprimento da célula; L. cél: largura da célula; Ce: cenóbio; E: espinho e D: diâmetro. A distribuição geográfica e os dados morfométricos foram registrados para todos os táxons. Descrições foram feitas apenas para os táxons primeiramente citados para o Estado do Paraná.

Resultados e Discussão

O levantamento taxonômico da ordem Chlorococcales sensu latu possibilitou a identificação de seis famílias e 16 gêneros (tabela 1), quais foram: Botryococaceae (Chlorella), Chlorellaceae (Ankistrodesmus, Chlorotetraedron, Monoraphidium e Tetraedron), Coelastraceae (Coelastrum), Golenkiniaceae (Golenkinia), Hydrodictyaceae (Pediastrum e Stauridium), Oocystaceae (Oocystis) e Scenedesmaceae (Comasiella, Crucigenia, Crucigeniella, Desmodesmus, Scenedesmus e Tetrastrum). Os gêneros com o maior número de espécies foram Desmodesmus (oito) e Pediastrum (quatro). Trinta táxons foram identificados (tabela 1), sendo cinco destes novos registros para o Estado do Paraná: Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom., Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) Kom. & Perm., Oocystis marssonii Lemm. e Pediastrum duplex var. gracillimum West & West.

CHLOROPHYTACHLOROPHYCEAECHLOROCOCCALESBOTRYOCOCCACEAE

Chlorella chlorelloides (Naum.) Bock, Krien & Prosch, 2011 ≡ Brachionococcus chlorelloides Naum., p. 15. 1919.Figura 2 Células esféricas, 3,5-4,8 μm de compr., 2,8-3,8 μm de larg., ligadas entre si por cordões

mucilaginosos em forma de cálice, formando colônias gelatinosas com indivíduos livre-flutuantes; mucilagem hialina. Cloroplasto com um pirenoide por célula.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Primeira citação para o Estado.

De acordo com Krienitz & Bock (2012), a partir de estudos moleculares, Dictyosphaerium chlorelloides (Naum.) recebeu uma nova nomenclatura, sendo denominado atualmente como Chlorella chlorelloides (Naum.) Bock.

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3191), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3195), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3275), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3278), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3386), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3424), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3494), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3496), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623), 16-V-2011,

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Tabela 1. Lista das espécies encontradas nas respectivas estações de amostragem ao longo do rio Cascavel, município de Cascavel, PR, Brasil. Estação 1 (P1): Perifíton e Metafíton; Estação 2 (P2): Perifíton e Fitoplâncton; e Estação 3 (P3): Fitoplâncton.Table 1. List of species found in the respective sample stations along the Cascavel River, municipality of Cascavel, Paraná State, Brazil. Station 1 (P1): Periphyton and Metaphyton; Station 2 (P2): Periphyton and Phytoplankton, and Station 3 (P3): Phytoplankton.

Táxons P1 P2 P3Classe Chlorophyceae/ Ordem ChlorococcalesFamília Botryococcaceae

Chlorella chlorelloides X X XChlorellaceae

Ankistrodesmus bibraianus XA. falcatus XA. fusiformis X XChlorotetraedron incus X XMonoraphidium arcuatum X X XTetraedron caudatum XT. minimum X X X

CoelastraceaeCoelastrum reticulatum var. cubanum X X XCoelastrum pulchrum X XC. proboscideum X X X

GolenkiniaceaeGolenkinia radiata X

HydrodictyaceaePediastrum argentiniense XP. duplex X X XP. duplex var. gracillimum XP. longecornutum X X XStauridium tetras X X X

OocystaceaeOocystis marssonii X X X

ScenedesmaceaeComasiella arcuata var. platydisca X X X

Crucigenia tetrapedia X XCrucigeniella pulchra X XDesmodesmus abundans X XD. armatus X X XD. armatus var. bicaudatus X X XD. communis X X XD. denticulatus X X XD. maximus X XD. pseudodenticulatus X X XScenedesmus obliquus var. dimorphus X X XTetrastrum heteracanthum X X

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V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3691), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3693), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3695).

CHLORELLACEAE

Ankistrodesmus bibraianus (Reins.) Korsh., Protococcineae 302, fig. 265. 1953 ≡ Selenastrum bibraianum Reins., Algenfl. Franken. 64. 1867.Figura 3

Morfometria: C. cél = 12,2-14,0 μm; L. cél = 3,1-3,6 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Picelli-Vicentim (1987), Train et al. (2003) e Bortolini et al. (2010b).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel: 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557).

Ankistrodesmus falcatus (Corda) Ralfs, Brit Desm.,180, pl. 34, figs. a-c. 1848 ≡ Micrasterias falcata Corda, Alman. Carlsbad 5: 206, pl. II, fig. 29. 1835.Figura 4

Morfometria: C. cél = 33,6-35,2 μm; L. cél = 1,5-1,8 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Bittencourt-Oliveira (1997), Train et al. (2001), Bittencourt-Oliveira (2002), Algarte et al. (2006) e Felisberto & Rodrigues (2010).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel: 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689).

Ankistrodesmus fusiformis Corda, Alman. Carls bad. 8: 197, pl. 2, fig. 18. 1838.Figura 5

Morfometria: C. cél = 35,1-40,8 μm; L. cél = 1,4-1,7 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Picelli-Vicentim (1987), Rodri gues & Train (1993), Train et al. (2001), Cetto et al. (2004), Algarte et al. (2006), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues

(2010), Menezes et al. (2011) e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3275), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3692).

Chlorotetraedron incus (Teiling) Kom & Kovácik, Preslia, 57: 295. 1985 ≡ Tetraedron regulare var. incus (Teling) G. M. Smith. Figura 6

Célula isolada, 14,1-15,0 de compr., 15,1-18,2 μm de larg., livre flutuante, tetraédrica, ornamentada com 4 espinhos cônicos, hialinos, afilando-se gradualmente em direção ao ápice. Cloroplasto único parietal, 1 pirenoide.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Primeira citação para o Estado.

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488).

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Figuras 2-15 Chlorococcales do rio Cascavel, município de Cascavel, Paraná, Brasil. 2. Chlorella chlorelloides. 3. Ankistrodesmus bibraianus. 4. A. falcatus. 5. A. fusiformis. 6. Chlorotetraedron incus. 7. Monoraphidium arcuatum. 8. Tetraedron caudatum. 9. T. minimum. 10. Vista apical. 11. Coelastrum reticulatum var. cubanum. 12-13. C. pulchrum var. pulchrum. 14-15. C.proboscideum. Barras de escala = 10 μm.

Figures 2-15. Chlorococcales of Cascavel River, Cascavel municipality, Paraná State, Brazil. 2. Chlorella chlorelloides. 3. Ankistrodesmus bibraianus. 4. A. falcatus. 5. A. fusiformis. 6. Chlorotetraedron incus. 7. Monoraphidium arcuatum. 8. Tetraedron caudatum. 9. T. minimum. 10. Apical view. 11. Coelastrum reticulatum var. cubanum. 12-13. C. pulchrum var. pulchrum. 14-15. C.proboscideum. Scale bars = 10 μm.

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 437

Monoraphidium arcuatum (Korsh.) Hind., Algol. Stud. 1: 19. 1970 ≡ Ankistrodesmus arcuatus Korsh., Protococcineae, p. 296, fig. 257. 1953.Figura 7

Morfometria: C. cél = 52,2-70,4 μm; L. cél = 1,8-3,5 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Train et al. (2001), Train et al. (2003), Silva et al. (2005), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010) e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3192), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3193), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3195), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3196), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3197), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3236), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3240), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3274), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3275), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3317), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3322), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 18-I-2011, V.C.

Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3386), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3424), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3429), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3430), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3492), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3495), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3560), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3565), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3617), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3618), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3619), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3621), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3622), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3892), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3693), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3695), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3696).

Tetraedron caudatum (Corda) Hansg., Hedwigia 27: 131. 1888.Figura 8

Morfometria: C. cél ≈ 7,1 μm; L. cél ≈ 8,4 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Rodrigues & Train (1993), Train et al. (2003), Felisberto & Rodrigues (2010) e Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271).

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438 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

Tetraedron minimum (A. Braun) Hansg., Hedwigia, 27: 131. 1988: 591. 1888 ≡ Polyedrium minimum A. Braun, Alg. Unicell: 94. 1855.Figuras 9-10

Morfometria: C. cél = 7,6-8,4 μm; L. cél = 7,2-8,2 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Picelli-Vicentim (1987), Train et al. (2001), Felisberto & Rodrigues (2010) e Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3318), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3382), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3429), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3693), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3697).

COELASTRACEAE

Coelastrum reticulatum var. cubanum Kom., J., Preslia, Praha, 47: 277, fig. 4. 1975. Figura 11

M o r f o m e t r i a : C . c é l = 9 , 6 - 1 6 , 7 μ m ; L.-cél-= 10,9-16,1-μm; Ce = 20,7-34,0 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Rodrigues & Train (1993).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL, Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3125), 29-VII-2010,

V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3126), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3145), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3148), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3149), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3192), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3195), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3196), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3197), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3237), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3242), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3277), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3386), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3388), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3496), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687).

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 439

Coelastrum pulchrum Schmid., var. pulchrum Ber. Deutsch. Bot. Ges., 10 (4): 206, pl. 11, figs. 1-2. 1892.Figuras 12-13

M o r f o m e t r i a : C . c é l = 1 2 , 5 - 1 7 , 8 μ m ; L. cél = 13,2-18,8 μm; Ce = 31,5-57,4 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Oliveira et al. (1994), Picelli-Vicentim et al. (2001), Biolo et al. (2009), Bortolini et al. (2010b) e Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3617), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3691).

Coelastrum proboscideum Bohl. in Wittr., Nordst. & Lagerh., Alg. Aquae dulc. Exsicc. 26: 1240. 1896.Figuras 14-15

Morfometria: C. cél = 5,8-7,4 μm; L. cél = 6,1-8,7 μm; Ce = 15,6-18,7 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Lozovei & Luz (1976).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3429), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3561).

GOLENKINIACEAE

Golenkinia radiata Chod., J. Bot., 8: 305, pl. 3, fig. 1-14. 1894. Figura 16

Morfometria: D ≈ 9,4 μm; E ≈ 21,1 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Bittencourt-Oliveira (2002), Train et al. (2003), Borges et al. (2008), Felisberto & Rodrigues (2010) e Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383).

HYDRODICTYACEAE

Pediastrum argentiniense Bourr. et Tell in Tell, G. Rev. Algol, Paris. N.S. 14(1): 43, fig. 15. 1979. Figura 17

Morfometria: C. cél = 21,5 μm; L. cél = 15,2 μm; Diâmetro do Ce = 120,9-167,1 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Algarte et al. (2006).

Ocorrência: Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3386).

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440 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

Pediastrum duplex var. duplex Meyen, Nova Acta Acad. Caesar. Leop. Carol. 14: 772, pl. 43, fig. 6-20. 1829.Figura 18

Morfometria: C. cél = 7,8-17,1 μm; L. cél = 9,2-15,4 μm; Diâmetro do Ce = 39,2-81,2 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Picelli-Vicentim (1987), Rodrigues & Train (1993), Oliveira et al. (1994), Bittencourt-Oliveira (1997), Picelli-Vicentim et al. (2001), Train et al. (2001), Borges et al. (2003), Biolo et al. (2009), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010), e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3145), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3149), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3150), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3196), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3277), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689).

Pediastrum duplex Meyen var. gracillimum West & West, J. Bot. 33: 52. 1895 ≡ Lacunastrum gracillimum (West & West), H. McManus. 1895.Figura 19

Cenóbios planos e circulares, com diâmetro ca. 37,9 μm, formados por 8-16-32 células ca. 8,2 μm de compr., ca. 6,2 μm de larg., dispostas em círculo concêntrico, com espaços intercelulares presentes; células externas poligonais, com dois processos cilíndricos com ápices truncados; células unidas pelas bases; células internas em forma retangulares de “H”. Cloroplasto único parietal estendendo-se por todo o processo, 1 pirenoide central por célula. De acordo com Rosini et al. (2012), P. duplex var. gracillimum difere da variedade típica da espécie pelo formato das células. Pediastrum duplex var. gracillimum Meyen apresenta células marginais com processos cilíndricos, alongados e estreitos, e células centrais com as mesmas características, enquanto que a variedade duplex possui seus processos levemente cônicos, curtos e alargados.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Primeira citação para o Estado.

Ocorrência: Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3322).

Pediastrum longecornutum (Gutw.) Comas, Arch. Hydrobiol. Suppl., 82 (Algol. Stud. 55): 142. 1989 ≡ Pediastrum biradiatum var. longecornutum (Gutw.) Comas. 1989.Figuras 20-21

Morfometria: C. cél = 8,6-13,3 μm; L. cél = 9,2-14,9 μm; Diâmetro do Ce = 26,2-39,2 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3193), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n.(UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 441

Figuras 16-28. Chlorococcales do rio Cascavel, município de Cascavel, Paraná, Brasil. 16. Golenkinia radiata. 17. Pediastrum argentiniense. 18. P. duplex var. duplex. 19. P. duplex var. gracillimum. 20-21. P. longecornutum. 22-23. Stauridium tetras. 24. Oocystis marssonii. 25. Comasiella arcuata var. platydisca. 26. Crucigenia tetrapedia. 27. Crucigeniella pulchra. 28. Vista lateral. Barras de escala = 10 μm.Figures 16-28. Chlorococcales of Cascavel River, Cascavel municipality, Paraná State, Brazil. 16. Golenkinia radiata. 17. Pediastrum argentiniense. 18. P. duplex var. duplex. 19. P. duplex var. gracillimum. 20-21. P. longecornutum. 22-23. Stauridium tetras. 24. Oocystis marssonii. 25. Comasiella arcuata var. platydisca. 26. Crucigenia tetrapedia. 27. Crucigeniella pulchra. 28. Lateral view. Scale bars = 10 μm.

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442 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

& Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & Pinto s.n. (UNOP3378), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F. G. S Pinto s.n. (UNOP3689).

Stauridium tetras (Ehrenb.) Hegew. in Buch h. et al., J. Phycol., 41: 1051. 2005 ≡ Micrasterias tetras Ehrenb., Infusionsthierchen 1:155. 1838. Figuras 22-23

Morfometria: C. cél = 7,1-13,2 μm; L. cél = 7,0-15,8 μm; Ce = 19,2-34,3 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: exceto nos trabalhos de Bortolini et al. (2010a) e Menezes et al. (2011), Stauridium tetras ainda foi mencionado como Pediastrum tetras (Ehrenb.) Ralfs nos demais estudos: Lozovei & Luz (1976), Lozovei & Hohmann (1977), Picelli-Vicentim (1986), Rodrigues & Train (1993), Oliveira et al. (1994), Train et al. (2001), Train et al. (2003), Cetto et al. (2004), Algarte et al. (2006), Borges et al. (2008) e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3126), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3145), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3191), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3193), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes

& F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3237), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3274), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3275), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3496), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3617), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3619), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3621), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623).

OOCYSTACEAE

Oocystis marssonii Lemm., Bot. Centralbl. 76: 151. 1898.Figura 24

Células elipsoidais, 8,9-9,7 μm de compr., 4,8-5,7 μm de larg., dispostas em mucilagem com duas proeminências levemente pontiagudas em ambos os pólos. Cloroplasto único, parietal, estendendo-se por todo a célula, 1 pirenoide central.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Primeira citação para o Estado.

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 443

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 1-IX-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623).

SCENEDESMACEAE

Comasiella arcuata (Lemm.) Hegew., Wolf, Keller & Krienitz var. platydisca (G.M. Smith) Hegew., Phycol., 49(4): 332. 2010 ≡ Scenedesmus arcuatus var. platydiscus G. M. Smith, Trans. Wis. Acad. Sci. Arts Lett., 18: 451, pl. 30, fig. 101-105. 1916. Figura 25

Morfometria: C. cél = 7,2-11,0 μm; L. cél = 3,8-6,2 μm; Ce = 13,7-26,6 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Menezes et al. (2011) - Ainda citado como Scenedesmus arcuatus var. platydiscus.

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3149), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3196), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3237), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 14-II-2011, V.C.

Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3424), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3622).

De acordo com Domingues & Torgan (2012), Scenedesmus arcuatus (Lemm.) Lemm. var. platydiscus G.M. Smith é basônimo de Comasiella arcuata Hegew., Wolf, Keller, Friedl & Krienitz, um novo gênero proposto por Hegewald. et al. (2010), a partir de determinações moleculares.

Crucigenia tetrapedia (Kirch.) West & West, Trans- Roy. Irish Acad.: série B, 32: 62. 1902.Figura 26

Morfometria: C ≈ 3,0 μm; L ≈ 4,7 μm; Ce ≈ 7,0 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Moraes et al. (1997), Train et al. (2000), Borges et al. (2003), Train et al. (2003) e Borges et al. (2008).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687).

Crucigeniella pulchra (West & West) J. Kom., Arch. Protistenk. 116: 39. 1974 ≡ Crucigenia pulchra West & West, p. 63. 1902.Figuras 27-28

Morfometria: C. cél = 5,8-6,9 μm; L. cél = 4,0-6,6 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Train et al. (2000, 2003).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379).

Desmodesmus abundans (Kirch.) Hegew., Al gol. Stud., 96: 1. 2000 ≡ Scenedesmus caudatus Corda f. abundans Kirch., in Cohn, Krypt.-Fl. Schlesien. 2(1): 98. 1878.Figura 29

Morfometria: C. cél = 6,8-7,4 μm; L. cél = 2,7-3,3 μm; E = 5,5-6,4 μm.

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444 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Bortolini et al. (2010b) e Menezes et al. (2011).Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3382), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3384), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687).

Desmodesmus armatus (Chod.) Hegew. Algol. Stud. 96: 2. 2000 ≡ Scenedesmus hystrix Lagerh. var. armatus R. Chod., Alg. Vert. de Suisse. 215, fig. 140.1920.Figura 30Morfometria: C. cél = 8,2-12,1 μm; L. cél = 2,6-4,3 μm; E = 6,5-15,7 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: nos trabalhos de Lozovei & Luz (1976) e Cetto et al. (2004), ainda citado como Scenedesmus quadricauda Chod., Moresco & Bueno (2007), Biolo et al. (2009), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010), Menezes et al. (2011) e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3145), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3148), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3150), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3195), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3237), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010,

V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3274), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3277), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3318), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3319), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3321), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3322), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3386), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3388), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3495), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3496), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3559), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3560), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3561), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3618), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3623), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3691), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3692).

Desmodesmus armatus (Gugl.) He gew. var. bicaudatus, Algol. Stud. 96: 4. 2000 ≡ Scenedesmus acutiformis Schröd. var. bicaudatus Gugl., Nuova Notarisia 21: 31. 1910.Figuras 31-32

Morfometria: C. cél = 8,1-11,1 μm; L. cél = 2,4-4,0 μm; E = 8,3-9,8 μm.

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 445

Figuras 29-40. Chlorococcales do rio Cascavel, município de Cascavel, Paraná, Brasil. 29. Desmodesmus abundans. 30. D. armatus. 31. D. armatus var. bicaudatus. 32. Vista lateral. 33. D. communis. 34. D. denticulatus. 35. D. maximus. 36-37. D. pseudodenticulatus. 38-39. Scenedesmus obliquus var. dimorphus. 40. Tetrastrum heteracanthum. Barras de escala = 10 μm.

Figures 29-40. Chlorococcales of Cascavel River, Cascavel municipality, Paraná State, Brazil. 29. Desmodesmus abundans. 30. D. armatus. 31. D. armatus var. bicaudatus. 32. Lateral view. 33. D. communis. 34. D. denticulatus. 35. D. maximus. 36-37. D. pseudodenticulatus. 38-39. Scenedesmus obliquus var. dimorphus. 40. Tetrastrum heteracanthum. Scale bars = 10 μm.

41_3 T10_02_09_2014.indd 445 16/09/2014 10:34:13

446 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: exceto nos trabalhos de Moresco & Bueno (2007), Bortolini et al. (2008), Biolo et al. (2009), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010), Menezes et al. (2011) e Felisberto & Rodrigues (2012), Desmodesmus armatus ainda foi citado como Scenedesmus bicaudatus (Hansg.) R. Chord. nos estudos de Train et al. (2001, 2003), Borges et al. (2003) e Algarte et al. (2006).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP 3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP 3145), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3148), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3150), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3193), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3274), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3277), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3424), 14-II-2011,

V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3426), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP 3561), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3617), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3621), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3622), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3692), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3693).

Desmodesmus communis (Hegew.) Hegew., Algol. Stud. 96: 8. 2000 ≡ Scenedesmus communis Hegew., Algol.Stud. 19: 151, fig. 12-13. 1977.Figuras 33

Morfometr ia : C. cé l = 12,3-22,3 μm; L. cél = 5,6-8,6 μm; E = 8,7-17,5 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Rodrigues & Train (1993), Oliveira et al. (1994), Picelli-Vicentim et al. (2001), Moresco & Bueno (2007), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010) e Menezes et al. (2011).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3142), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3192), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3269), 24-XI-2010, V.C. Menezes

41_3 T10_02_09_2014.indd 446 16/09/2014 10:34:13

Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 447

& F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3274), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3279), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3321), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3383), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3388), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3420), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3426), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3488), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3491), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3494), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3618), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689).

Desmodesmus denticulatus (Lagerh.) An, Friedl et Hegew., Algol. Stud. 96: 9. 2000 ≡ Scenedesmus denticulatus Lagerh., Öfv. Kgl- Svensk.Vetensk. Akad. Förh. 39(2): 61, pl. 2, fig. 13-16. 1882.Figura 34

Morfometria: C. cél = 9,5-14,3μm; L. cél = 4,1-7,2 μm; Ce = 11,0-27,0 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: exceto os trabalhos de Moresco & Bueno (2007), Biolo et al. (2009), Bortolini et al. (2010b), Felisberto & Rodrigues (2010), Menezes et al. (2011) e Felisberto & Rodrigues (2012); Desmodesmus denticulatus ainda foi citado como Scenedesmus denticulatus (Lagerh.) nos estudos de Picelli-Vicentim (1987), Oliveira et al. (1994), Train et al. (2001), Train et al. (2003) e Algarte et al. (2006).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G. S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3149), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3617).

Desmodesmus maximus (West & West) Hegew., Algol. Stud. 96: 13. 2000 ≡ Scenedesmus quadricauda (Turp.) Bréb. var. maximus West & West, Trans. Linn. Soc. Lond.: série Botânica, 5: 83. 1895Figura 35

Morfometria: C. cél = 12,7-21,0 μm; L. cél = 5,4-7,2 μm; E = 13,0-18,2 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Train et al. (2001), Train et al. (2003); citado como Scenedesmus quadricauda e Felisberto & Rodrigues (2010).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3121), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3140), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3275), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n.

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448 Hoehnea 41(3): 431-451, 2014

(UNOP3382), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3691), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3693).

Segundo Godinho et al. (2010), Desmodesmus maximus (West & West) Hegew. pode ser confundida com D. communis Hegew., por apresentar tamanhos celulares semelhantes. Alguns indivíduos podem ser encontrados ainda com ausência de dentículos e verrugas na parede celular externa e ausência de espinhos nas células internas, caracterizando a var. maximus.

Desmodesmus pseudodenticulatus (Hegew.) Hegew., Algol. Stud. 96: 16. 2000 ≡ Scenedesmus pseudodenticulatus Hegew. in Hegew. & Schnepf, Algol. Stud. 20: 312, 315, fig. 6-17. 1978.Figura 36-37

Células oblongas, 8,4-9,8 μm de compr., 2,9-4,1 μm de larg., pólos celulares arredondados ou, às vezes, truncados; ausência de costelas. Cenóbio de 12,0-14,6 μm. Parede celular com margens decoradas com pequenos espinhos independentes e distantes uns dos outros. Cloroplasto com 1 pirenoide por célula. Segundo Bortolini et al. (2010b) e Godinho et al. (2010), D. pseudodenticulatus pode ser confundido com D. serratus (Corda) An, Friedl & Hegew., já que ambos possuem espinhos, bem como morfologia celulares semelhantes; no entanto, em D. serratus as células apresentam-se elípticas a ovaladas, com costelas que cortam toda a parede celular enquanto que D. pseudodenticulatus apresenta células oblongas com pólos arredondados a levemente truncados, não possuindo costelas.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Primeira citação para o Estado.

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3123), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3144), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3146), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n.

(UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3236), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3242), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3425), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3556), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3561), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3687), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688).

Scenedesmus obliquus (Turp.) Kütz. var. dimorphus (Turp.) Hansg., Arch. naturw. Lan desdurchf.Böhmen. 6: 116. 1888 ≡ Achnanthes dimorpha Turp., Mém. Mus. Hist. Natur., Paris 16: 313, pl. 13, fig. 12, 1828.Figuras 38-39

Morfometria: C. cél = 9,0-22,9 μm; L. cél = 2,4-4,8 μm; Ce = 10,8-18,8 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: exceto nos trabalho de Bortolini et al. (2010b) e Menezes et al. (2011), Scenedesmus obliquus var. dimorphus é citado como Scenedesmus acuminatus (Lagerh.) e/ou Scenedesmus acutus (Meyen) nos demais estudos: Picelli-Vicentim (1987), Rodrigues & Train (1993), Oliveira et al. (1994), Bittencourt-Oliveira (1997), Train et al. (2001), Borges et al. (2003), Train et al. (2003), Cetto et al. (2004), Algarte et al. (2006), Moresco & Bueno (2007), Borges et al. (2008), Felisberto & Rodrigues (2010) e Felisberto & Rodrigues (2012).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S.

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Aquino et al.: Chlorococcales do rio Cascavel 449

Pinto s.n. (UNOP3119), 29-VII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3122), 1-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3141), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3187), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3188), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3189), 27-IX-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3197), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3232), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3233), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3234), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3236), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3237), 28-X-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3238), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3270), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3271), 24-XI-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3273), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3314), 13-XII-2010, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3315), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3378), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3379), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3380), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3421), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3422), 14-II-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3424), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3486), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3555), 18-IV-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3557), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3613), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3614), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3615), 16-V-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3621), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3688), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3689), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3691), 13-VI-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3692).

Tetrastrum heteracanthum (Nordst.) R. Chod., Bull. Herb. Boiss., Genéve, 3: 113. 1895 ≡ Staurogenia heteracanthum Nordst. 1882.Figura 40

Morfometria: C. cél = 4,7-5,0 μm; L. cél = 5,7-5,9 μm.

Distribuição geográfica no Estado do Paraná: Train et al. (2001).

Ocorrência: Perifíton, Metafíton e Fitoplâncton.

Material Examinado: BRASIL. Paraná: Cascavel, rio Cascavel, 13-XII-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3313), 18-I-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3388), 14-III-2011, V.C. Menezes & F.G.S. Pinto s.n. (UNOP3487).

Relacionando a porcentagem de ocupação de cada táxon da Ordem Chlorococcales em relação aos habitats estudados, foram registrados três táxons (10%) exclusivos para perifíton e metafíton (estação P1): Ankistrodesmus bibraianus, A. falcatus e Tetraedron caudatum; somente um táxon exclusivo (3,3%) para o perifíton e fitoplâncton (estação P2): Golenkinia radiata, e dois táxons (6,6%) para o fitoplâncton (estação P3): Pediastrum argentiniense e P. duplex var. gracillimum. De uma maneira geral, grande parte das espécies ocorreu nas três estações de amostragem, com seus respectivos tipos de comunidades (perifíton, metafíton e fitoplâncton), totalizando 53,3% dos táxons observados (16). Os resultados obtidos corroboram com a literatura, que traz as Chlorococcales como sendo uma Ordem que se destaca por sua grande representatividade, diversidade e riqueza de táxons, quando comparada aos demais grupos de algas (Tucci et al., 2006; Rodrigues et al., 2010; Rosini et al., 2012), possuindo distribuição cosmopolita, podendo ser encontrados no plâncton, perifíton e metafíton (Comas 1996).

Agradecimentos

As Autoras agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – CNPq, pelo apoio financeiro cedido à primeira Autora por meio da concessão de bolsa de iniciação científica/UNIOESTE/PIBICT/CNPq.

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