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SINAS Novos Desenvolvimentos e Perspetivas de Futuro Braga, 3 de Novembro de 2015 CHKS Portugal Fórum 2015

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SINAS Novos Desenvolvimentos

e Perspetivas de Futuro

Braga, 3 de Novembro de 2015

CHKS Portugal Fórum 2015

Programas de melhoria da qualidade e

segurança

Reino Unido: Monitor

Care Quality Commission

CHKS

Experiência internacional Estados Unidos e Canadá:

California Hospital Compare

The Leapfrog Ontario Hospital Association

Tipo de avaliação

Obrigatória ou Voluntária

Para Hospitais, Lares, Cuidados Primários ou sectores específicos (saúde oral, hemodiálise...)

Baseada em indicadores ou em standards

Avaliação interna ou entre pares - benchmarking interno e externo

Apresentada como rating ou como ranking

Dedicada a procedimentos, resultados ou satisfação

Com divulgação pública de resultados

Experiência internacional

Se todos os hospitais fossem

classificados com o nível cinco,

228.426 vidas poderiam ter sido

salvas entre 2011 e 2013.

• taxa de mortalidade associada à

sepsis

• taxa de mortalidade associada a

ataque cardíaco

• pneumonia

• cirurgias coloretais

• acidente vascular cerebral

• taxa de complicações média

associada à substituição total

do joelho, substituição da anca,

cirurgia carótida ou cirurgia de

remoção da vesícula biliar

Enquadramento legal

De acordo com a alínea a) do artigo 14.º dos Estatutos

da ERS, aprovados pelo Decreto-Lei n.º 126/2014, de 22 de

agosto, incumbe à ERS:

“promover um sistema de âmbito nacional de

classificação dos prestadores de cuidados de

saúde quanto à sua qualidade global, de acordo

com critérios objetivos e verificáveis, incluindo

índices de satisfação dos utentes.”

Princípios orientadores

O doente tem direito a informação clara, objectiva

e inteligível, que lhe permita aferir da qualidade

dos prestadores de cuidados de saúde

Mais e melhor informação sobre a qualidade do

sistema de saúde

Incremento da capacidade de análise do utente

Reduzir as assimetrias de informação

Melhoria contínua dos cuidados prestados

SINAS: metodologia de trabalho

1. Seleção da tipologia de cuidados/área clínica a avaliar

2. Constituição de Grupo de trabalho

3. Verificar o conjunto de indicadores a nível internacional

4. Adaptar esses mesmos indicadores à realidade nacional

5. Fórum de consenso de indicadores

6. Implementação teste

7. Início da avaliação

SINAS: modelo de avaliação

A recolha dos dados para o SINAS requer a colaboração

voluntária dos prestadores de cuidados de saúde

Os dados são recolhidos em diferentes formatos, que têm

como resultado a classificação de cada um dos

estabelecimentos (rating)

ERS realiza auditorias a estabelecimentos selecionados

aleatoriamente, com o intuito de validar a informação

submetida.

ERS

Prestadores

Sociedades

Científicas

Fórum de

Consenso

Seleção das

tipologias/áre

as clínicas

(ERS)

Seleção dos

indicadores

para

implementação

teste

SINAS@Hospitais – Excelência Clínica (Ortopedia) 2009

SINAS@Hospitais – Seg. do Doente, Focalização no

Utente e Adequação e Conforto Instalações

Ordem dos Médicos e

Colégios de

Especialidade

SINAS@Hospitais – Excelência Clínica (Gin. Obst. e

Pediatria) 2010

SINAS@Hospitais – Excelência Clínica (CAMB, AVC e

EAM) 2011

SINAS@Hospitais – Excelência Clínica (UCI, C.Cólon,

C.vasc., C.card. e C. Revas. Miocárdio)

SINAS@Saúde Oral – Registo e Licenciamento,

Organização e Procedimentos, Seg. do Doente e

Adequação e Conforto das Instalações

2012

SINAS@Hospitais – Excelência Clínica (Dor Aguda e

Tromboembolismo Venoso) 2014

SINAS@Hospitais (Satisfação dos Utentes)

SINAS@Saúde Mental / SINAS@Urgências 2015

SINAS@Saúde Mental

Excelência Clínica

Segurança do Doente

Adeq/Conf. Instalações

Focalização no Utente

Satisfação do Utente

SINAS@Hospitais

Excelência Clínica

Segurança do Doente

Adeq/Conf. Instalações

Focalização no Utente

Satisfação do Utente

SINAS@Saúde.Oral

Registo e licenciamento

Organização e Procedimentos

Segurança do Doente

Adeq/Conf. Instalações

Satisfação do Utente

SINAS@Urgências

Excelência Clínica

Segurança do Doente

Adeq/Conf. Instalações

Focalização no Utente

Satisfação do Utente

Implementado

Implementado

2015

Implementado

Implementado

Dimensões de avaliação

Status

Excelência Clínica

Adequação e Conforto

das Instalações

Segurança do Doente

Satisfação do Utente

Focalização no Utente

SINAS@Hospitais

Distribuição de participantes (Ref.25/06/2015)

SINAS@Hospitais

Setor Setor Setor

ARS Público Privado Social

Norte 31 18 15 64

Centro 22 8 5 35

LVT 30 15 5 50

Alentejo 5 1 1 7

Algarve 3 4 0 7

Total 91 46 26 163

SINAS@Hospitais: Distribuição Geográfica

Evolução da participação

SINAS @ Hospitais

Excelência Clínica

Recolha Data de

Publicação N.º Hospitais c/ Classificação

Incremento Áreas avaliadas

Projeto-Piloto

15-12-2009* 36 - ORT

1.ª Recolha 22-09-2010** 60 66,7% ORT

2.ª Recolha 28-01-2011** 62 3,3% ORT; GIN; OBS; PED

3.ª Recolha 11-07-2011 73 17,7% ORT; GIN; OBS; PED

4.ª Recolha 28-11-2011 73 0,0% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB

5.ª Recolha 04-08-2012 85 16,4% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB

6.ª Recolha 15-11-2012 88 3,5% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB

7.ª Recolha 23-04-2013 122 38,6% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB; CCOL; CCARD; CVASC; UCI

8.ª Recolha 30-12-2013 126 3,3% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB; CCOL; CCARD; CVASC; UCI

9.ª Recolha 16-06-2014 128 1,6% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB; CCOL; CCARD; CVASC; UCI

10.ª Recolha 29-12-2014 129 0,8% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB; CCOL; CCARD; CVASC; UCI

11.ª Recolha Junho/2015 130 0,8% ORT; GIN; OBS; PED; AVC; EAM;

CAMB; CCOL; CCARD; CVASC; UCI

* Divulgação de resultados apenas através de relatório individual

** Divulgação de resultados de GIN, OBS e PED apenas através de relatório individual

SINAS @ Hospitais

Excelência Clínica

Áreas clínicas em avaliação

• Ortopedia (Artroplastias da Anca e Joelho; Correção Cirúrgica da Fratura

Proximal do Fémur)

• Ginecologia (Histerectomias)

• Obstetrícia (Partos e Cuidados Pré-Natais)

• Pediatria (Cuidados Neonatais; Pneumonia)

• Cirurgia de Ambulatório

• Neurologia (Acidente Vascular Cerebral)

• Cardiologia (Enfarte Agudo do Miocárdio)

• Cirurgia Vascular (Cir. Revascularização Arterial)

• Cirurgia Cardíaca (Cir. Revascularização do Miocárdio; Cir. Valvular e

outra Cir. Cardíaca não Coronária)

• Cirurgia Geral (Cir. Cólon)

• Unidade de Cuidados Intensivos

• Dor Aguda

• Tromboembolismo Venoso

Tromboembolismo Venoso no internamento Indicadores

Identificador Nome do Indicador

STEV-1 Profilaxia do tromboembolismo venoso

STEV-2 Terapêutica anticoagulante em doentes com tromboembolismo venoso

STEV-3 Ensino na alta a doentes com tromboembolismo venoso a realizar

terapêutica anticoagulante com antivitamínicos-K

SINAS @ Hospitais

Excelência Clínica

SINAS @ Hospitais

Excelência Clínica

Avaliação da Dor Indicadores

Identificador Nome do Indicador

SAD-1 Registos regulares da intensidade da dor em doentes não cirúrgicos

SAD-2 Dor moderada ou intensa em registos consecutivos em doentes não cirúrgicos

SAD-3 Registos regulares da intensidade da dor em doentes cirúrgicos

SAD-4 Dor moderada ou intensa em registos consecutivos em doentes cirúrgicos

SAD-5 Prescrição de analgesia regular ou em perfusão contínua após a cirurgia

SAD-6 Analgesia por via intramuscular após a cirurgia

Data de publicação N.º de prestadores inscritos

1.ª publicação em 28/11/2011 32 (22 com classificação)

2.ª publicação em 04/08/2012 35 (indicadores em atualização)

3.ª publicação em 15/11/2012 44 (29 com classificação)

4.ª publicação em 23/04/2013 53 (42 com classificação)

5.ª publicação em 30/12/2013 61 (44 com classificação)

6.ª publicação em 16/06/2014 65 (48 com classificação)

7.ª publicação em 29/12/2014 66 (48 com classificação)

8.ª publicação em 25/06/2015 65 (48 com classificação)

NOTAS:

Com classificação – Níveis de Qualidade III, II ou I e Amostra não Significativa

Indicadores em atualização – Face à publicação em 2011 de guidelines de profilaxias de náuseas e vómitos , as

especificações dos indicadores de Cirurgia de Ambulatório foram revistas, pelo que os dados submetidos foram alvo de

análise e reavaliação.

SINAS @ Hospitais

Cirurgia de Ambulatório Evolução da participação

Nível de qualidade

N.º de prestadores

Publicação de

16/06/2014

Publicação de

16/06/2014

Publicação de

25/06/2015

Nível de qualidade III 18 (37%) 26 (54%) 26 (54%)

Nível de qualidade II 21 (44%) 16 (33%) 17 (35%)

Nível de qualidade I 7 (15%) 5 (9%) 5 (10%)

Amostra não

significativa 2 (4%) 1 (2%) 0 (0%)

Total de Prestadores

Classificados 48 48 48

SINAS @ Hospitais

Cirurgia de Ambulatório

SINAS @ Hospitais

Cirurgia de Ambulatório

Evolução dos valores de referência

Indicadores

Valor de Referência* (taxa)

Publicação de

16/06/2014 Publicação

29/12/2014 Publicação

25/06/2015

Seleção do doente para administração

da profilaxia de náuseas e vómitos [90-95]% [85-90]% [85-90]%

Seleção da profilaxia das náuseas e

vómitos [80-85]% [80-85]% [75-80]%

Avaliação da dor no pós-operatório [95-100]% [95-100]% [90-95]%

Cedência de medicação analgésica na

alta [65-70]% [60-65]% [60-65]%

Ensino na alta [95-100]% [90-95]% [90-95]%

Cedência de contacto telefónico [85-90]% [85-90]% [90-95]%

Avaliação pós-operatório nas 24 horas

após a cirurgia [80-85]% [80-85]% [80-85]%

* Valor global do indicador, contabilizando os resultados de todo o universo de prestadores

participantes

SINAS @ Hospitais

Valores de Referência

SORT-2

Seleção antibiótico profilático

SORT-4

Prescrição de profilaxia TEV

SORT-5

Profilaxia atempada TEV

SGYN-3

Interrupção antibiótico profilático

Contributo, em particular, para melhorar os indicadores relativos

à Infeção Hospitalar, auxiliando à redução da sua incidência

Indicadores relativos à profilaxia do TEV, têm impacto direto na

morbilidade dos doentes

95%

98%

92%

90%

Melhoria no cumprimento

Indicadores associados à administração

de antibiótico profilático na hora anterior

à cirurgia

Interrupção no período estipulado

no que concerne a:

PT Anca e Joelho

Histerectomias

Cirurgia do Cólon

Cirurgia Vascular

SINAS @ Hospitais – Outras dimensões

Procedimentos de segurança do doente

SINAS @ Hospitais

Segurança do Doente

Temas contemplados na check-list:

1.Cultura de segurança

2.Identificação de utentes

3.Comunicação e informação

4.Medicação de Alta Vigilância

5.Cirurgia segura

6.Riscos

Procedimentos de segurança do doente – Pontos

críticos

SINAS @ Hospitais

Práticas padronizadas para a identificação dos doentes

Procedimentos ou outras orientações relativos aos registos de alta dos doentes

Utilização da prescrição eletrónica de medicamentos

Protocolos escritos para armazenamento e rotulagem de todos os

medicamentos

Rotulagem dos medicamentos quando transportados fora da sua embalagem

original

Identificação dos medicamentos passíveis de incompatibilidades ou interações

medicamentosas

Acesso restrito aos medicamentos que contenham psicotrópicos e

estupefacientes

Check-list ou outro procedimento de prevenção de erros em cirurgia

O registo da ocorrência de quedas

Modelo de avaliação

Condições estruturais e organizativas

Temas contemplados na check-list

Adequação Conforto

1. Acessos 5. Internamento

2. Manutenção 6. Áreas Complementares

3. Medidas de Auto Proteção 7. Conforto

4. Risco não clínico 8. Controlo de Qualidade

SINAS @ Hospitais

Adequação e Conforto das Instalações

Existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade

reduzida

Atualização da comunicação visual e sinalética

Avaliação regular às salas de depósito temporário de resíduos

Rede elétrica de emergência testada periodicamente

Acompanhamento, por pessoal qualificado, na avaliação das

necessidades alimentares

SINAS @ Hospitais

Adequação e Conforto das Instalações

– Pontos críticos

SINAS @ Hospitais

Focalização no Utente

1.Consentimento informado

2.Marcação e cancelamento de consultas

3.Marcação e cancelamento de exames

4. Internamento

5.Segunda opinião

6.Apoio religioso

7.Visitas

8.Alimentação

9.Formação

10.Documentação e apoio na alta do internamento

11. Doentes em estado terminal

12. Tempos de espera

13. Confidencialidade

14. Sugestões, queixas ou reclamações

15. Inquéritos de Satisfação

16. Retroinformação

Temas contemplados na check-list:

SINAS @ Hospitais

Focalização no Utente – Pontos críticos

Política de obtenção de consentimento informado e esclarecido para atos

clínicos

A marcação de consultas e de exames prevê horários diferenciados

Os doentes são antecipadamente informados do local onde se realizarão os

exames

Os doentes são antecipadamente informados do que devem fazer previamente

a título de preparação para os exames

Existem mecanismos para marcação de consultas e exames que dispensem a

presença física do utente

Garante a prestação de informação aos doentes/acompanhantes no momento

da alta através do fornecimento de documentação orientada para a recuperação

Existem práticas instituídas que visam garantir a confidencialidade do

processo clínico

Implementado

Implementado

Em desenvolvimento

Implementado

Implementado

Dimensões de avaliação

Status

Registo e Licenciamento

Segurança do Doente

Organização e

Procedimentos

Satisfação do Utente

Adequação e Conforto

das Instalações

SINAS@Saúde.Oral

Em desenvolvimento Excelência Clínica 2016

2016

Método:

Convites aos estabelecimentos prestadores de cuidados

de saúde oral - 4093

Check list para preenchimento

Disponibilização de guia interpretativo

Suporte ao preenchimento pela equipa SINAS/ERS:

Atendimento telefónico, presencial e por e-mail

Taxa de resposta:

21% (866 em 4093, dos quais 794 elegíveis)

SINAS@Saúde.Oral – 1.ª Avaliação

Resultados – 1.º Nível de Avaliação

Definição:

Condições mínimas exigidas, sem as quais o prestador

não recebe avaliação na dimensão em causa

Dimensão N.º pontos

críticos

N.º prestadores que cumprem

todos os pontos críticos

Organização e

Procedimentos 11 631 (79%)

Segurança

Doente 8 548 (69%)

Instalações 3 739 (93%)

Resultados – 2.º Nível de Avaliação

N.º de prestadores

Rating Organização e

Procedimentos

Segurança

do Doente Instalações

Nível de qualidade III 331 (53%) 305 (56%) 415 (56%)

Nível de qualidade II 222 (35%) 159 (29%) 258 (35%)

Nível de qualidade I 78 (12%) 84 (15%) 66 (9%)

631 (100%) 548 (100%) 739 (100%)

Implementação

teste

Implementação

teste

2016

Implementação

teste

Implementação

teste

Dimensões de avaliação

Status

Excelência Clínica

Adequação e Conforto

das Instalações

Segurança do Doente

Satisfação do Utente

Focalização no Utente

SINAS@ Saúde Mental

1. Avaliação do risco na admissão

2. Doentes com contenção física - imobilização

3. Doentes com contenção física - isolamento

4. Doentes com contenção física farmacológica

5. Alta com plano terapêutico farmacológico combinado (com

justificação médica)

6. Ensino aquando da alta

7. Rastreio da diabetes mellitus

SINAS@ Saúde Mental Excelência Clínica

Em

desenvolvimento

Em

desenvolvimento

Em

desenvolvimento

Em

desenvolvimento

Em

desenvolvimento

Dimensões de avaliação

Status

Excelência Clínica

Adequação e Conforto

das Instalações

Segurança do Doente

Satisfação do Utente

Focalização no Utente

SINAS@ Urgências

AUDITORIAS

• Sensibilização interna de todos os profissionais, gestores para a importância da qualidade

• Envolvimento de equipas multidisciplinares

• Identificação de problemas

• Levantamento de oportunidades de melhoria

• Partilha de boas práticas

• Alerta para as mais valias dos sistema de informação (parametrização)

AUDITORIAS

• Necessidade de conformar esses sistemas com as práticas diárias, agilizando o processo de registo de informação

• Alteração de protocolos internos em conformidade com as guidelines

• Melhoria dos registos clínicos

• Melhoria da qualidade da informação fornecida

CONCLUSÕES

Envolvimento crescente no processo de

avaliação

Aposta na melhoria contínua,

desenvolvimento profissional e institucional

Maior sensibilização para qualidade em saúde

Fomento da cultura da qualidade nas

organizações

Melhoria efetiva dos registos clínicos e

consequente melhoria dos valores

de referência

Melhoria da prestação de

cuidados de saúde

Melhores resultados SINAS

Mo

nito

riza

çã

o,

be

nch

ma

rkin

g e

ava

liaçã

o

(in

tern

a e

exte

rna

).

Módulos

SINAS@Hospitais

• Publicação de resultados Dor Aguda e Tromboembolismo

Venoso

• Processo de revisão/substituição dos indicadores (OM) em

função do grau de cumprimento dos mesmos

• Realização de estudo da Satisfação dos Utentes

• Atualização das check list em função de novas diretrizes

Perspetivas de futuro

SINAS@Saúde Oral

• Inclusão de indicadores clínicos

• Estudo de Satisfação dos Utentes

SINAS@Saúde Mental

• Implementação teste do modelo de avaliação

• Avaliação

• Auditorias

• Publicação de resultados

SINAS@Urgências

• Fórum de Consensualização de indicadores

• Implementação teste do modelo de avaliação

• Avaliação

• Auditorias

• Publicação de resultados

Perspetivas de futuro

Perspetivas de futuro

Simplificação do processo de aquisição de dados

(SI)

Enfoque na melhor comunicação e divulgação dos

resultados

Consolidação do modelo de avaliação

Alargamento a novas tipologias de cuidados

Susana Vaz

Coordenadora da Unidade da Qualidade da ERS

[email protected]

Sistema Nacional de Avaliação em Saúde

melhores cuidados, melhores resultados