Check List - Metabolismo

download Check List - Metabolismo

of 29

Transcript of Check List - Metabolismo

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    1/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    A BOCAA boca o inicio do tubo digestivo, uma cavidade onde h uma serie de

    elementos

    APARELHO MASTIGADOR; o conjunto de rgos que atuam na mastigao

    - DENTES; os incisivos servem pra cortar os alimentos, os caninos desgarram os

    alimentos e os pr-molares e molares trituram os alimentos

    - OSSOS; so os maxilares; superior e inferior, onde h regies chamadas dealvolos que recebem os dentes( articulao gonfoses )

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    2/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    - ATM- ARTICULAAO TEMPORO-MANDIBULAR; uma diartrose, bi-condila- msculos da mastigaao: temporal, masseter, pterigoideos, digastrico

    - Lngua: tem varias funes como: acomodar os alimentos, serve na emissodos sons e tambem um rgo sensorial pois detecta os gostos

    -Lbios: cerra a boca

    DIGESTAO BUCAL

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    3/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Se refere aos cambios do alimento na boca

    FENOMENO MECANICO- INSALIVAAO E MASTIGAAO

    Saliva: permite a hidratao dos alimentos= INSALIVAAOA secreo diria de saliva de cerca de 1 litro por dia. Dois tipos principais de secreo:

    1. Secreo serosa: ptialina (-amilase)

    2. Secreo mucosa: mucina

    A concentrao de Potssio e bicarbonato na saliva maior que a sua concentrao no plasma.

    Partidas so as mais volumosas, inteiramente serosas. secretam Ptialina (amilase salival)

    Submandibulares e sublinguais so glndulas mucosas e serosas mistas, que secretam saliva

    mais viscosa por conter mucina. As glndulas salivares bucais secretam apenas muco

    Outros componentes da saliva: RNAase, DNAase, lisozima, lactoperoxidase, lipase lingual,

    calicrena, Imunoglobulina A (IgA).

    Inervao das Glndulas Salivares

    O controle fisiolgico primrio das glndulas salivares realizado pelo sistema nervoso

    parassimptico. A estimulao dos nervos simpticos e parassimpticos, ativa a secreo

    salivar, porm os efeitos do parassimptico so mais vigorosos e prolongados.

    Estimulao Parassimptica

    Aumento da sntese e secreo de amilase salivar e mucinas Intensifica as atividades de

    transporte do epitlio canalicular

    Aumenta o fluxo sangneo

    Estimula o metabolismo e crescimentos das glndulas

    Contrao das clulas mioepiteliais que circundam os cinos

    A interrupo da inervao simptica (gnglio cervical superior) no afeta a funo dasglndulas salivares, porm se a inervao parassimptica (nervos facial e glossofarngeo) for

    interrompida, a salivao ser profundamente afetada e as glndulas salivares se atrofiaro.

    Funes da Saliva

    Lubrifica os alimentos e torna a deglutio mais fcil, alm de facilitar a fala. A principal funo

    digestiva da saliva a realizada pela enzima amilase salivar, que fraciona o amido (mesma

    especificidade da alfa-amilase do suco pancretico). A saliva contm Imunoglobulinas

    secretrias (anticorpos) assim como lisozimas que hidrolizam os componentes das membranas

    bacterianas. O pH bsico ajuda a prevenir cries dentrias.

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    4/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Fases da secreo salivar:

    1. PSQUICA: pessoa pensando ou sentido cheiro de alimento

    2. GUSTATIVA: mistura da saliva com o alimento

    3. GASTROINTESTINAL: mesmo aps o alimento j ter sido ingerido a saliva continua sendo

    produzida por cerca de 30 minutos

    Mastigaao: processos atravs do qual os alimentos vo ser moidos

    DENTES: os incisivos exercem uma presso de 25kg na mastigao, ja os molares e pr-molares exercem 90kg de pressao

    MUSCULOS: temporal, pterigoideos e masseter ascenso da mandibulaDigastrico: descenso mandibula

    FENOMENOS QUIMICOS:

    Saliva: enzima AMILASA SALIVAL ou PTIALINA= atua nos carboidratos

    Quebra os enlaces dos polissacardeos

    DEGLUTIAOConsiste na passagem dos alimentos, desde a boca at o esfago atravs da faringe em

    3 tempos:- tempo bucal ( voluntario )

    -tempo faringeo ( involuntario)

    - tempo esofagico ( involuntario )

    1 fase: chegada ao esfago, a faringe suspende sua funo de via area por algunssegundos

    2 fase: A aproximao dos pilares posteriores da faringe impede que o boloalimentcio volte e tambm impede a passagem de alimentos grandes

    3 fase: Se fecha a epiglote, obstrui a laringe impedindo que o alimento entre nas viasareas

    4 fase: O fenmeno do peristaltismo

    FARINGE uma estrutura musculomembranosa e um aparelho da digesto e

    respirao

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    5/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    ESOFAGOO esfago um rgo composto por 4 capas:-mucosa= epitelio/ lamina propria/ musculo da mucosa( Camado muscular da

    mucosa)

    -sub-mucosa= produz muco c/ glndulas esofagicas-muscular= musculatura mista:- 1/3 superior estriado esqueltico- 2/3 seguintes liso.

    - Serosa ou Adventicia: tecido epitelial simples pavimentoso

    Comunica a faringe com o estomago, tem cerca de 20 a 25 cm

    EPITELIO: PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NAO QUERATINIZADO (PROTEAO)Por isto se compara ao epitelio vaginal

    ESTOMAGOTem tambm 4 capas:-mucosa

    -sub-mucosa

    - muscular

    - serosa

    considerado uma dilatao do tubo digestivoRecebe o QUIMO: massa homognea do bolo alimentcio

    *EPITELIO CILINDRICO SIMPLES de SECREAOSe observa a imaginao do epitlio sub mucosa, Formando as GLANDULASGASTRICAS ou REGIOES FUNDICAS. Onde podemos encontrar as clulas secretoras doestomago.

    Secreo cida Gstrica

    O lquido secretado e lanado no estmago denominado suco gstrico, sendo uma misturade secrees das clulas epiteliais superficiais e das secrees das glndulas gstricas. Os

    componentes do suco gstrico: gua,

    HCl, Fator Intrnseco, - Celulas Parietais ou oxinticasPepsinognio Celulas principais ou zimogenicasMuco, Bicarbonato clulas caliciformes e clulas secretoras de muco

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    6/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    cido Clordrico

    Produzido pelas clulas parietais. Tem Trs agonistas fisiolgicos de secreo:1. Histamina (parcrino) (inibio da cimetidina)2. Acetilcolina (neurcrino) NEURO TRANSMISSOR3. Gastrina (endcrino) HORMONIO

    Destri a maioria dos microorganismos digeridos. Catalisa a clivagem dosPepsinognios inativos em Pepsinas ativas. Proporciona um ambiente com pH baixoque necessrio ao das Pepsinas na digesto de protenas e peptdeos.

    Mecanismo de secreo do HClO on H+ bombeado para o estmago contra um gradiente de concentrao (pH de 7

    para pH de 1) apartir do acido carbnico H2CO3, onde perde H+ e se converte emacido e bicarbonato pela Bomba de H+/K+-ATPase e somado com o CL provenienteda bomba Na/K

    Gastrina

    Liberada pelas clulas G, no antro gstrico, promove a secreo de HCl e dos

    Pepsinognios. Estimula a produo de histamina, que ir estimular as clulas parietais a

    produzirem HCl.

    A secretina e o peptdeo inibitrio gstrico, produzidos no intestino delgado inibem a

    produo de gastrina. Quando o pH do suco gstrico cai abaixo de 3,0 secreo de gastrina

    inibida. Estmulos nervosos vagais liberam o Peptdeo liberador de gastrina

    - GRP (ou bombesina).

    Pepsinas

    Grupo de proteases( degradadoras de protenas) secretadas pelas clulas principais

    das glndulas gstricas. So secretadas como pr-enzimas inativas, denominadas

    pepsinognios.

    Os pepsinognios so transformados em pepsinas ativas pela clivagem das ligaes cido-

    lbeis, quanto mais baixo o pH mais rpido a converso.As pepsinas podem digerir at

    20% das protenas existentes em uma refeio tpica. Quando o contedo duodenal

    neutralizado, as pepsinas so inativadas irreversivelmente pelo pH neutro.

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    7/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Fator Intrnseco

    uma Glicoprotena secretada pelas clulas parietais do estmago, necessrio aabsoro normal de Vitamina B12 (fixa a Vitamina B12 e permite que seja absorvida no leo).

    liberado em resposta aos mesmos estmulos que induzem a secreo de HCl pelas clulas

    parietais.A secreo do fator intrnseco nica funo gstrica essencial para a vida humana.

    Secreo de Muco

    As mucinas so secretadas pelas clulas mucosas, localizadas nos colos das glndulas

    gstricas, e pelas clulas epiteliais superficiais. A manuteno da camada mucosa protetora

    requer a sntese contnua de novas mucinas que devero substituir aquelas que so

    degradadas pelas pepsinas.A secreo do muco estimulada por alguns dos mesmos

    estmulos que aceleram a secreo do cido e dos pepsinognios, especialmente pela

    acetilcolina.

    Secreo de Bicarbonato

    As clulas epiteliais superficiais secretam tambm um lquido aquoso que

    contmBicarbonato (HCO3-). O Bicarbonato aprisionado pelo muco viscoso, tornando

    alcalina a camada mucosa. O gel mucoso protetor, que se forma sobre a superfcie luminal do

    estmago, e as secrees alcalinas nele contidas constituem uma barreira mucosa gstrica que

    previne o ataque da mucosa pelo contedo acido gstrico. O muco permite que o pH das

    clulas epiteliais (pH=7) seja mantido nas vizinhanas de um valor neutro, apesar de pH

    luminal baixo (pH=2).

    Barreira Mucosa GstricaA proteo do epitlio gstrico depende da secreo de muco e Bicarbonato, isolados nenhumdos dois consegue manter prximo dos valores neutros o pH da superfcie das clulasepiteliais.

    O piloro do estomago considerado uma hipertrofia da capa muscular, sendo assimum verdadeiro esfncter

    DIGESTAO GASTRICATempo de permanncia do alimento no estomago. Agua e lcool ficam pouco tempono estomago:

    - alimentos ricos em carboidratos= 1-2hrs

    - alimentos ricos em protenas= 2-4hrs- alimentos ricos em gorduras= 6 hrs

    FENOMENO MECANICO= mescla, quimo-quilo

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    8/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    FENOMENO QUIMICO= suco gstrico, pepsina

    FASES DA DIGESTO GASTRICA:

    -CEFALICA: Secreo gstrica inicia antes da chegada dos alimentos: a viso e o olfatoenviam informaes aos ncleos superiores do encfalo que estimulam o SNA-parassimptico que corre atravs do nervo VAGO ate o estomago

    - GASTRICA: 90% secreo ocorre na chegada do alimento ao estomago

    - INTESTINAL: diminui a produo de sugo gstrico quando o alimento chega aointestino

    INTESTINO DELGADO um largo conduto que apresenta 3 pores

    - Duodeno, poro fixa- jejuno

    - leo

    DUODENO E POROES:O duodeno apresenta 4 poroes;1 superior

    2 Descendente ( mais importante)

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    9/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    3 Horizontal4 Ascendente ( juno leo duodenalngulo de Treitz )

    Na 2 poro desemboca as vias hepato-biliares(coldoco) e pancretica(Conduto principal de Wirsong), na papila maior ou tambm conhecida como ampolhade Water e que controlada por um esfncter muscular ou esfncter de Oddi

    *Epitelio COLUNAR SIMPLES DE ABSORAO E SECREAO

    MUCOSA:

    -Formam as criptas de leeverkun (secretam o suco intestinal)

    -Clulas caliciformes produtoras de muco-Vilosidades e Micro vilosidades ( ampliam a superfcie absortiva do intestino delgado)-Vlvulas coniventes ou Valvulas de Kerkring- incrementam a superfcie da mucosacom os alimentos

    - Celulas de Paneth- secretam lisozimas que auxiliam na digesto celular e tambmatuam como clulas de defesa

    SUBMUCOSA

    Glndulas de Bruner- produzem muco Alcalino que neutraliza a acidez do suco gastricoPlexo submucoso de Meisner- fibras nervosas que controlam a atividade de absoro esecreo do intestino

    MUSCULAR

    Camadas musculares: interna= circular e externa=longitudinal

    Plexo mioenterico de Awerbach- controle da atividade motora da musculatura lisa e do

    peristaltismo

    SEROSA: a mais externa

    Epitelio pavimentoso simples (peritoneo)

    INTESTINO GROSSOTem cerca de 1,5 metros

    Se comunica com o intestino delgado atravs da vlvula ileo-secal ou apndicevermiforme

    Apresenta 3 tniasNao tem vilosidades,

    Apresenta grande quantidade de glandulas caliciformes produtoras de muco

    DIGESTAO INTESTINAL

    Na digesto intestinal se obtm a absoro da maior parte dos nutrientes

    FENOMENO MECANICO mescla e progresso (peristaltismo; 3-5 hrs p/ percorrer

    todo o intestino)

    A VALVULA ILEO-SECAL: evita que o alimento volte do intestino grosso para o delgado

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    10/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    FENOMENOS QUIMICOS

    -suco biliar

    -suco pancretico-suco intestina

    DUODENO 2 porao

    PANCREASSECREAO ENDOCRINA (SANGUE)Celuas ALFA- glucagon = estimula Glicogenolise

    Celulas BETA- insulina= mobiliza glicose para a mitocndria celular, glicolise

    Celulas DELTA- somatostastina ( Intervm indiretamente na regulagem daglicemia, emodula a secreo da insulina e glucagon. A secreo da somatostatina reguladapelos altos nveis de glicose, aminocidos e de glucagon. Ata inibindo a insulina e oglucagon)

    SECREAO EXOCRINA (Suco Pancreatico)

    SUCO PANCREATICO1000ml/24hrs

    Secreo Pancretica EXOCRINA SUCO PANCREATICOO pncreas humano pesa menos que 100g, porm secreta diariamente 1Kg ou

    1 litro (10x sua massa) de suco pancretico.

    Seu suco excrino constitudo por um componente aquoso e um componenteenzimtico:

    1. Componente aquoso: rico em bicarbonato, ajuda a neutralizar o

    contedo duodenal.Secreo do Bicarbonato:

    Ocorre nas Clulas epiteliais dos ductos dos cinos pancreticos, primeiramente hDifuso de CO2 apartir do acido carbnico H2CO3 e ento a formao de HCO3 -,ento o Contratransporte de Na+/H+ onde se d o Na e absorve o H+ convertendo oHCO3- em NaHCO3 (bicarbonato de sdio) e Osmose de gua.

    No contato com o quimo ( massa de alimento intestinal) ocorre: Sendo o CO2

    absolvido pelo sangue e eliminado pelo pulmo Deixa o pH do intestino delgado entre7,0 - 8,0. (alcalino)

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    11/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    2. Componente enzimtico: contm enzimas para digerir carboidratos,protenas e as gorduras.Componente Enzimtico:Enzimas degradadoras de ProtenasForma ativa/forma inativa* Tripsina (Tripsinognio)

    Quimiotripsina (Quimiotripsinognio)

    Carboxipeptidase (Procarboxipeptidase)

    Ribonuclease e Desoxirribonuclease hidrolise de RNA e DNA

    Tripsinognio: ativado pela enteropeptidase - enterocinase que secretadapela mucosa duodenal(criptas de lieberkun). A seguir a Tripsina ativa as demais

    enzimas.

    O inibidor da Tripsina, protena presente no suco pancretico, impede aformao prematura de enzimas proteolticas nos canais pancreticos.Carboidratos

    *Enzimas degradadoras de carboidratos:

    Alfa Amilase degrada molculas de amido e as transforma em dissacardeos etrissacardeos, onde posteriormente atuaram as sacarases intestinais no jejuno ileo

    *Enzimas degradadoras de Gorduras:

    Lipase pancretica Colesterol-esterease

    CONTROLE ENDOCRINO DA DIGESTO- Controle da secreo enzimtica: Acetilcolina (sistema parassimptico)- Colecistocinina - secretada pela mucosa do duodeno e jejuno, estimula a

    liberao de suco pancretico e suco biliar

    - Secretina (controle da secreo de bicarbonato)= produzida pelas clulas damucosa do duodeno e do jejuno em resposta ao cido no lmen intestinal (pH < 5)A Secreo do Bicarbonato ocorre apartir das Clulas epiteliais dos ductos dos cinospancreticos

    - Difuso de CO2 apartir do H2CO3 ( acido carbnico do sangue), formao doHCO3 e Contratransporte de Na+/H+ com Osmose de gua. Formando o NaHCO3(bicarbonato de sdio)No contato com o quimo ocorre: Deixa o pH do intestino delgado entre 7,0 - 8,0.

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    12/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Uma obstruao do suco pancreticos no pncreas, produz uma destruio das celulaspancreticas

    Funes do Fgado e BILE

    A funo heptica mais importante para o aparelho digestivo a secreo debile.

    A bile constitui a nica via de excreo do colesterol, portanto os hepatcitosso a principal fonte de colesterol do corpo e constituem o principal local de excreo

    do colesterol. Desempenham papel central na regulao dos nveis sricos decolesterol.Contm cidos biliares, colesterol, fosfolipdios e pigmentos biliares.

    So secretados pelos hepatcitos nos canalculos biliares e que convergem paracanalculos cada vez maiores e finalmente um nico e grande canal biliar (COLEDOCO).

    A secreo primria tanto do pncreas como do fgado estimulada pela

    Colecistocinina.Entre as refeies a bile esviada para a vescula biliar. O epitlio vesicular

    extrai sais e gua da bile armazenada, concentrando, por cinco vezes, os cidosbiliares. Depois que o indivduo se alimenta, a vescula se contrai e lana sua bile

    concentrada no duodeno.De 250 a 1.500 ml de bile penetram diariamente no duodeno.

    Funo: Os cidos biliares emulsificam os lipdios e dessa forma ampliam a rea desuperfcie disponvel para as enzimas lipolticas. A seguir os cidos biliares formam as micelas mistas com os produtos dadigesto lipdica, elas aceleram o transporte dos produtos da digesto lipdica para asuperfcie da borda em escova, aumentado desta forma absoro de lipdios porparte das clulas epiteliais.

    cidos Biliares - Primrios cidos clico e quenodesoxiclico - Secundrios (ao das bactrias intestinais) cidos desoxiclico, litoclico e7-oxo-litoclico - Tercirios cido sulfolitlico (transformao heptica) cido ursodesoxiclico (ao bacteriana) cidos Biliares conjugados com glicina ou taurina

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    13/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Secrees Duodenais-Colecistocinina (CCK) - Secretada pelas clulas da mucosa duodenal e

    jejunal, em resposta a presena de monoglicerdios e cidos graxos ou peptdeos eaminocidos.

    Funes: contrao da vescula biliar e relaxamento do esfncter de Oddi

    secreo de enzimas pancreticas (lipases, amilases e proteases) secreo de bicarbonato pelo pncreas inibio do esvaziamento gstrico

    -Secretina - Secretada pelo duodeno, tem a funo de promover asecreo de bicarbonato pancretico e biliar.

    INTESTINO DELGADO; JEJUNO/ILEOSecrees do intestino delgadoSUCO INTESTINAL

    2000-3000 ml/24hrs

    Secreta grande quantidade de muco.

    As criptas de Lieberken secretam em todo o intestino delgado uma grandequantidade de liquido semelhante ao fluido extracelular; possuem papel de dissolver

    os produtos finais de degradao e atuar como transporte destes produtos at osangue ou a linfa.

    Enzimas:DISSACARASES ( para os dissacardeos)

    -Sacarase, = hidrolise p/ glicose + frutose

    -Maltase, = hidrolise p/ glicose + glicose

    -Isomaltase = hidrlise p/ glicose + glicose + glicose

    -Lactase = hidrolise p/ glicose + galactose

    (produto final da digesto dos carboidratos)

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    14/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Peptidases para a digesto final das protenas em pequenos aminocidos

    Lipases para o desdobramento final de gorduras

    Secrees do intestino grosso Secreta grande quantidade de muco,desde a vlvula ileocecal at o nus.

    7-8 lts todo o liquido intestinal(se reabsorve), mas s 1,5 passa valvula ileo-secalColon direito= h absoraoColon esquerdo- armazenamento das fezes

    80-150ml de liquido se libera na materia fecal

    ELEMENTOS SOLIDOS-elementos nao digeridos (fibras)

    - substancias nao absorvidas

    - proteinas nao atacadas

    - residuos de sucos

    -Celulas descamadas

    -Bacterias mortas ( produzem vitamina K, essencial)

    -vit K- Koagulation

    DEFECAAO

    Fica p/ o coln sigmoideO reto se mantem vazio ate que se enche e a matria fecal avance ate o reto, causaento uma relaxao do esfncter interno(involuntrio) e tencionando oexterno(voluntario)

    fisiologicamente a defecao iniciada por reflexos da defecao.

    Reflexo intrnseco: mediado pelo sistema entrico local na parede do reto.Quando as fezes chegam no reto a distenso da parede retal desencadeia sinais

    aferentes que se propagam pelo plexo mioentrico para iniciar ondas peristlticas no

    clon descendente, sigmide e reto forando as fezes na direo anal. medida queas ondas peristlticas se aproximam do nus, o esfncter anal interno se relaxa porimpulsos inibitrios provenientes do plexo mioentrico, caso ao mesmo tempo oesfncter anal externo estiver aberto ocorrera defecao.Entretanto o reflexomioentrico intrnseco sozinho que funciona por si s.

    relativamente fraco.

    Reflexos parassimpticos da defecao: envolvem os segmentos nervosossacrais da medula espinhal.

    Estmulos parassimpticos intensificam acentuadamente as ondas peristlticas, e o

    estimulo para o relaxamento do esfncter anal interno de fraco passa para poderoso.

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    15/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    METABOLISMO DAS PROTEINAS

    PROTEINAS simples: Albumina, Globulina, Fibringenio

    escleroproteinas(queratina), Elastina

    PRIMEIRA DIGESTO

    *Digestao gastrica- Secreao de HCL e pepsina pela gastrina 20% de digesto

    *Digestao Pancreatica-no duodeno estimulado pela secretina e colecistocinina, estimula

    produao de suco pancreatico

    *Digestao Intestinal- suco intestinal

    Na digesto pancretointestinal ocorrem os 80% restantes da digestao

    As protenas sao reduzidas at o seu menor valor: protenas peptidios

    amino acidos. Entao sao absorbidas na mucosa intestinal por transporte ativo ( com a

    glicose) ou facilitado

    Sua concentraao anguinea de 35 65 mg/dl

    Apartir de entao, os amino acidos podem entrar nas clulas apartir de estimulos da

    insulina e construirem peptidios e protenas ou manterem-se no plasma por estimulos

    do glucagn

    Quando os amino acidos entram na clulas, atravez da insulina, eles seguem o

    camino do RNA mensageiro para o ribossomo, onde sao sintetizados em protenas.

    Apartir dai, podem serem liberados novamente para a corrente sangunea ou

    armazenado para depois ser consumido pelos lisossomos e formaram amino acidos

    novamente.

    A maior parte do metabolismo dos amino acidos ocorre nas clulas do figado e

    dos rins (50 80%) pois o figado pode metabolizar e armezanar grandes quantidades

    de protenas nos hepatocitos. Cerca de 400gramas de protenas so formadas e

    degradadas diariamente

    As protenas Apresentam um radical acido (-COOH) radical nitrogenado (-NH2) alem de radical

    amina e radical carboxila.

    Uma uniao entre um pptidio e outro = dipeptidio

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    16/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Uma uniao entre 2 ou mais peptidios = poliptidio

    Uma unio de varios peptidios = amino acido

    Uma uniao apartir de 40 amino acidos = proteinas

    Diariamente degradado cerca de 20 a 30 gramas de protenas p/ manterem as

    funoes corporais de um individuo para produzir outras substancias qumicas apartir

    de amino acidos . No entanto, essa quantidade diaria debe ser reposta pelas clulas,

    sendo a necessidade diara de protenas na alimentaao de 60 a 70 gramas/dia ou

    0.8gramas/kg

    Os carboidratos e lipidieos funcionam como poupadores de protenas, ja que

    estes impedem que o organismo as ultilizem como substratos energticos.

    DESAMINAAO DAS PROTEINASAmino acidos em excesso produzem grandes quantidades de aminotransferase,

    oque faz com que o grupo amina dos amino acidos seja transferido p/ o composto

    alfa_cetoglutario, que se transforma em Acido glutmico ceto-acido. Essa reaao

    libera Amnia (composto toxico do metabolismo das protenas e que pode gerar coma

    heptico se houver obstruoes da excreao heptica) normalmente a amnia

    eliminada pela urina na forma de URIA.

    Os ceto_acidos resultantes podem seguir o camino oxidativo e liberarem

    energa p/ a celula na fase do ciclo de Krebs

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    17/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    REGULAAO DO METABOLISMO DAS PROTEINAS

    Hormonio do Crescimento= Aumenta a intensidade em quantidade

    do metabolismo das protenas. Quando h o seu pico, o pico de sintese de protenas

    tambem aumenta, e quando cai o pico de hormonio a sintese de protenas cai

    gradualmente. Tambem estimula lipolise

    TESTOSTERONA= Aumenta quantidade do metabolismo de protenas.

    Quando o pico esta aumentado a sintese tambem esta aumentado, quando o pico

    hormonal cai, a sintese tambem cai.

    TIROXINA= Aumenta a velocidade do metabolismo das protenas

    SINDROME DE KWASHIORKOR= No entanto, deve-se consumir protenas

    completas, (protenas que contenham os 20 aminoacidos, 10 essenciais e os 10 no

    essenciais), mais presente em alimentos derivados de animais e que podem

    ressintetizarem qualquer outra protena no organismo.

    J as proteinais vegetais, ou protenas imparciais, sao incompletas, pois nao

    possuem todos os 20 aminoacidos e por isso no sintetizam determinadas protenas

    no organismo, causando assim a Sindrome KWASHIORKOR.

    Esta sndrome muito comum, por exemplo, em pases da africa, onde so seconsomem como principal substrato energtico a farinha de mandioca, onde no seobtem uma alimentaao completa em protenas. Esta sndrome pode apresentar sinaiscomo deficiencia de crescimento, letargia e edemas (principalmente ascite por

    deficiencia de albumina)

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    18/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    MARASMO DESNUTRIO

    Nessecidade do metabolismo basal 33kcal/kg

    Apos 12hrs em jejum, quando se esgotam as reservas de carboidratos

    do organismo ( glicogenio heptico e muscular ), o corpo busca como fonte de energalipidios e protenas

    O uso de gorduras mais rpido que o de protenas ate que as reservas delipidios se diminuam.

    J as protenas apresentam 3 fases de depleao:RAPIDA: se consomem as protenas fcilmente mobilizaveis para manterem as

    funoes corporais ou entrar na via da glineogenese para suprir o cerebroLENTA as protenas restantes, fixas, nao sao fcilmente removidas para

    entrarem no metabolismo energtico, diminuindo a gliconeogenese e estimulandonovamente a beta_oxidaao

    Oque quase sempre leva a uma cetose.felizmente os corposcetonicos tambem

    podem atravesar a barreira hematoencefalica e nutrir o cerebro. 2/3 dos cetonicos

    formados vao nutrir o cerebro, porem pode causar coma ceto-acidotico.

    RAPIDA depois, quando as reservas de gordura estao quase totalmente

    esgotadas, a nica fonte de energa so as protenas, nesta fase pode ocasionar nortequando as reservas de protenas se apresentam reduzidas pela metade do valornormal.

    As protenas liberam cerca de 16% de nitrogenio na sua metabolizaao (proveniente da fracionalizaao do seu grupo nitrato)

    Durante a metabolizaao, o nitrogenio liberado eliminado:- 90% pelos rins, na forma de ureia, acido urico e creatinina

    - 10% eliminado nas fezes

    Para se calcular o valor do metabolismo proteico diario, podemos pegar o valor do

    Nitrogenio eliminado n aurina + 10%(valor eliminado nas fezes) X 6,25 = a quantidade

    de protena que foi degrada apartir da amostra

    Valores normais

    CREATININA 0,7 1,3 mg/dlUREIA 15 45 mg/dlAcido urico 0,24 0,75 mg/dl

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    19/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    PROTEINAS PLASMATICAS, ph, osmose, transporte

    *albumina- 5,1 (transporte)

    *globulinas- 1,9

    *fibrinognio- fenomeno da coagulao (produzido no figado)

    GLOBULINAS defesa, produz anti corpos contra polissacarideos estranhos eproteinas extranhas

    IGG- gama globulinas 85% (sao peptidios de milhioes de

    aminoacidos)

    IGA- beta globulinas 5%

    IGM- Macro globulinas 10%

    IGD, IGE- (imunidade natural ou adquirida)

    FIBRINOGENIO- anti hemorragia e coagulacion. 13 fact

    Trombina(2) fibrinogeno(3) fibrina(4) = coagulaao

    CARBOIDRATOS

    Monosacarideos( 1 aucar) Triose- dihidroxiacetona e gliceraldeidos

    Tetrose- glicidios

    Pentose- Ribose e desoxirribose

    Hexose- glicose, galactose, manose, fructose

    Disacarideos( 2 aucares) Sacarose- glicose + Fructose

    Lactose- glicose + Galactose

    Maltose glicose + Glicose

    Celulose- glicosa + Fructuose

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    20/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    Polisacarideos ( 3 ou mais aucares) Glicognio- reserva muscular

    Amido- Reserva vegetal

    Celulose- Tecido plantas

    Quitina- Exoesqueleto insetos

    Glicogenese-formacao de glicognio apartir de carbohidratos

    Gliconeogenese- Formaao de glicognio apartir de lipidios e proteinas(comun em Diabeticos)

    Glicogenolise- degradaao de glucognio a miles de glicose

    CARBOHIDRATO 4kcal

    A digesto dos carboidratos comea com amilase salival e termina na digestaointestinal, onde atravessa a membrana intestinal por co-transporte pela bomba Na-

    GLICOSE. Na corrente sangunea, entra na celula por difuso facilitada por estimulos da

    insulina

    No metabilismo heptico, a glicose, frutose ou galactose transportada para oshepatocitos pela enzima glicoquinase ou hexoquinase. Dentro do hepatocito, o

    monosacarideo ganha 1 fosfato atravez da enzimafosfatase, oque tambem impede

    que ela retorne para a corrente sangunea. Depois a molecula se une a outro fosfato epassa se chamar Uridina-difosfato-glicose pela uridinase e unio com outro mol de

    glicose at se unirem em miles de moles e se converterem em glicognio

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    21/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    FROSFORILASE= enzima que estimula a GLICOGENOLISE

    GLUCAGON: glicogenolise hepticaADRENALINA: glicogenolise muscular

    95% dos monossacaridio circulantes sao glicose convertida em mono sacaridios.

    GLICOGENIO HEPATICO 5-8% peso do figadoGLICOGENIO MUSCULAR- 1 3 %

    O glicogenio deve ser armazenado para no interferir na osmolaridade.

    DEGRADAAO ANAEROBICA OU GLICOLISE; ocorrem em todoscarbohidratos com exceo da lactose

    Glicose glicose 6 fosfato fructose 6 fosfato fructose 1-6 difosfato

    cid 3 fosfoglicerico acid 2 fosfoglicerico

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    22/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    acid fosfoenol piruvico acid enol piruvico acid piruvico

    acid lactico ACOA, acetil coenzima A ( composto de energia e ATP)

    (GLICOSE ACID PIRUVICO ACID LACTICO ACOA)

    DEGRADACION AEROBICA (ciclo de Krebs) comea e termina no mesmo

    lugar(mitocondria)

    DUAS molculas de ACOA, resultantes da gliclise, seguem para o CICLO DE KREBS

    2x (ACOA(composto energetico,ATP) + acid oxal actico = acid citrico acid

    cisaconitrico acid isocitrico acid oxal succinico acid alfaCeto glutario acidsuccinico acid fumarico acid malico )

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    23/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    1- Ciclo descoberto por Adolf Krebs, que realizam os seres humanos animais e

    vegetais

    2- Ocorre na mitocndria

    3- Degradaao aerobica da glicose

    4- Transformaao de alimentos em ACOA

    5- a transformaao de carbohidratos, lipideos e proteinas em ACOA(energiaATP e respiraao celular)

    FOSFORILAAO DA GLICOSE=So as reaes do H+ no citocromo celular que produz a energia necessria

    para que o ADP se unam aos radicais fosfatos e produzam compostos energticos,ATP.

    A energia produzida apartir da reao de reduo dos eltrons de H+ para aATPase ou ATPtransferase, que por fim se liga com a molcula de O2 e se volta emH2O. Produzindo assim 34 a 36 ATPs

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    24/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    METABOLISMO DOS LIPIDIOS

    LIPIDIOS- acido graxo e glicerol/ qualquer substancia insoluvel em H2O mas

    soluvel em diluente orgnico

    TRIGLICERIDEOS= so armazenados no tecido adiposo

    LEPTINA: Hormnio proteico, secretado e produzido pelos adipcitos, controladorda fome e do peso, transmitindo um sinal de saciedade. Niveis elevados de Leptina

    no sangue enviam feedback ao hipotlamo, inibindo a liberao de neuro-peptidio

    Y (neuro transmissor que emite o sinal de fome ao crebro), aumentando tambmas concentraes de insulina no sangue

    A Leptina produzida constantemente secretada pelos rins

    A digesto das gorduras comea na boca, atravs da mastigao porem seus

    fenmenos mais expressivos ocorrem no duodeno na sua emulso e depois nodigesto intestinal pelas lipases.

    As lipases quebram as gorduras, ingeridas na forma de triglicerdeos, em

    GLICEROL e ACIDOS GRAXOS LIVRES, aps a absoro intestinal, o acido graxo e oglicerol so reconvertidos em trigliceridios nos adipcitos atravs de uma enzimacarboxilase

    Nos adipcitos, a LIPASE estimulada apartir do glucagon e adrenalinaquando o sangue apresenta nveis reduzidos de glicose.

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    25/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    FOSFORILAAO DOS LIPIDIOS / LIPIDIOS COMO

    FONTE DE ENERGIA

    Na fase em que se dissocia os triglicerios, os cidos graxos se unem a umamolcula transportadora, a Albumina e podem sofrer Beta-Oxidaao namitocndria.

    J o glicerol, segue para o fgado onde sofre fosforilao para se converter emglicose ou glicognio

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    26/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    BETA-OXIDAAO

    DIABETES MELLITUS

    TIPO 1 = ocorre destruio das clulas Betas do pncreas

    TIPO 2 = gera graus de resistncia a insulina ou deficincia na secreo de insulina(podendo ser gentico)

    INSULINA= induz os depsitos de energia. Glicose-glicogenio / lipdios-adipocitosINSULINA REGULAR- 3 a 8 hrs p/ absoroOUTROS TIPOS DE INSULINA- 10-48hrs absorao

    Niveis elevados de glicose sangunea (1.200 mg/dl) podem causardesidratao celular. Polidipsia resultado da desidratao

    GLICEMIA JEJUN Aps 2HR RISCO

    NORMAL

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    27/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    TOLERANCIA Diabetes e doenaA GLICOSE 126mg/dl >= 200mg/dl Retinopatias, nefropatias

    Doenas cardiovasculares

    SINDROME METABOLICA Sindrome de resistncia insulina

    Circunferencia abdominal

    FEMININA HOMEM

    Baixo -

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    28/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    reduzindo assim a sntese do transportador GLUT_4 com menor captao de insulinagerando uma sndrome de resistncia insulina, formao de tecido graxo eaterogenese

    ANGIOSTENSINA I- atua no elo obesidade-hipertensao-enfermedade vascular.

    Os adipcitos tambm apresentam receptores para angiostensina. Sendo assim, a

    ANGIO I favorece a diferenciao celular e a ANGIO II favorecendo a lipognese eaterogenese

    RESISTINA- produzida no Tecido adiposo visceral, cria resistncia a insulina e liberado nos processos inflamatrios de liplise no TNF_a

    PROTEINA-C-REATIVA protena localizada nos depsitos adiposos e preditorade riscos de enfermidades coronarianas e processos inflamatrios

    INTERLEUCINA-6 inibe a lipognese, tambm responsvel por 30% liplise e secretada por macrfagos e adipcitos

    LEPTINA- transmite um sinal de saciedade

    ACIDOS GRAXOS LIVRES o aumento de cidos graxos livres no sangue

    diminuem as concentraes de adiponectinas e protenas sinergistas a insulinaADIPONECTINAS estimulam a oxidao dos cidos graxos e melhora a

    resistncia a insulina

    TIREOIDES: Metabolismo de carbohidratos e yodo

    *T3- triyodotironina

    *T4- tetrayodotironina

    -CRETINISMO, genetico: cabea grande e corpo pequeno, retraso mental, por falta de

    yodo e hormonios; m ossificao. SE NOTA AOS 3 MESES, se trata com Hormonio

    -MIXEDEMA INFANTIL; ocorre na epoca de colegio, nao aprende nada, nao memoriza.

    MEMORIA E APRENDIZAGEM DIMINUIDA

    - HIPO TIROIDISMO adulto: obesidade, anemia, pele fria, cabelo fragil, lingua grossa,

    voz grossa, diminuiao do metabolismo, dor muscular. ENANISMO

    - HIPER TIROIDISMO, excesso de produao hormonal, hiper atividade tireoides:

    HIPERPLASIA, TUMOR, ACROMEGALiA(adulto), GIGANTISMO (criana)

    Tratamento: eliminaao de uma parte da tireoide e administraao de medicamentos

    inibidores da tireoides

  • 7/30/2019 Check List - Metabolismo

    29/29

    RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII

    VITAMINAS DERIVADAS DE LIPIDIOS

    VIT A- teofeno

    VIT K- Naftaquinonas

    VIT E- tocoferoides

    VIT D- colesterol (int/ext)