Check List - Metabolismo
-
Upload
rodrigo-augusto -
Category
Documents
-
view
271 -
download
1
Transcript of Check List - Metabolismo
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
1/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
A BOCAA boca o inicio do tubo digestivo, uma cavidade onde h uma serie de
elementos
APARELHO MASTIGADOR; o conjunto de rgos que atuam na mastigao
- DENTES; os incisivos servem pra cortar os alimentos, os caninos desgarram os
alimentos e os pr-molares e molares trituram os alimentos
- OSSOS; so os maxilares; superior e inferior, onde h regies chamadas dealvolos que recebem os dentes( articulao gonfoses )
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
2/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
- ATM- ARTICULAAO TEMPORO-MANDIBULAR; uma diartrose, bi-condila- msculos da mastigaao: temporal, masseter, pterigoideos, digastrico
- Lngua: tem varias funes como: acomodar os alimentos, serve na emissodos sons e tambem um rgo sensorial pois detecta os gostos
-Lbios: cerra a boca
DIGESTAO BUCAL
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
3/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Se refere aos cambios do alimento na boca
FENOMENO MECANICO- INSALIVAAO E MASTIGAAO
Saliva: permite a hidratao dos alimentos= INSALIVAAOA secreo diria de saliva de cerca de 1 litro por dia. Dois tipos principais de secreo:
1. Secreo serosa: ptialina (-amilase)
2. Secreo mucosa: mucina
A concentrao de Potssio e bicarbonato na saliva maior que a sua concentrao no plasma.
Partidas so as mais volumosas, inteiramente serosas. secretam Ptialina (amilase salival)
Submandibulares e sublinguais so glndulas mucosas e serosas mistas, que secretam saliva
mais viscosa por conter mucina. As glndulas salivares bucais secretam apenas muco
Outros componentes da saliva: RNAase, DNAase, lisozima, lactoperoxidase, lipase lingual,
calicrena, Imunoglobulina A (IgA).
Inervao das Glndulas Salivares
O controle fisiolgico primrio das glndulas salivares realizado pelo sistema nervoso
parassimptico. A estimulao dos nervos simpticos e parassimpticos, ativa a secreo
salivar, porm os efeitos do parassimptico so mais vigorosos e prolongados.
Estimulao Parassimptica
Aumento da sntese e secreo de amilase salivar e mucinas Intensifica as atividades de
transporte do epitlio canalicular
Aumenta o fluxo sangneo
Estimula o metabolismo e crescimentos das glndulas
Contrao das clulas mioepiteliais que circundam os cinos
A interrupo da inervao simptica (gnglio cervical superior) no afeta a funo dasglndulas salivares, porm se a inervao parassimptica (nervos facial e glossofarngeo) for
interrompida, a salivao ser profundamente afetada e as glndulas salivares se atrofiaro.
Funes da Saliva
Lubrifica os alimentos e torna a deglutio mais fcil, alm de facilitar a fala. A principal funo
digestiva da saliva a realizada pela enzima amilase salivar, que fraciona o amido (mesma
especificidade da alfa-amilase do suco pancretico). A saliva contm Imunoglobulinas
secretrias (anticorpos) assim como lisozimas que hidrolizam os componentes das membranas
bacterianas. O pH bsico ajuda a prevenir cries dentrias.
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
4/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Fases da secreo salivar:
1. PSQUICA: pessoa pensando ou sentido cheiro de alimento
2. GUSTATIVA: mistura da saliva com o alimento
3. GASTROINTESTINAL: mesmo aps o alimento j ter sido ingerido a saliva continua sendo
produzida por cerca de 30 minutos
Mastigaao: processos atravs do qual os alimentos vo ser moidos
DENTES: os incisivos exercem uma presso de 25kg na mastigao, ja os molares e pr-molares exercem 90kg de pressao
MUSCULOS: temporal, pterigoideos e masseter ascenso da mandibulaDigastrico: descenso mandibula
FENOMENOS QUIMICOS:
Saliva: enzima AMILASA SALIVAL ou PTIALINA= atua nos carboidratos
Quebra os enlaces dos polissacardeos
DEGLUTIAOConsiste na passagem dos alimentos, desde a boca at o esfago atravs da faringe em
3 tempos:- tempo bucal ( voluntario )
-tempo faringeo ( involuntario)
- tempo esofagico ( involuntario )
1 fase: chegada ao esfago, a faringe suspende sua funo de via area por algunssegundos
2 fase: A aproximao dos pilares posteriores da faringe impede que o boloalimentcio volte e tambm impede a passagem de alimentos grandes
3 fase: Se fecha a epiglote, obstrui a laringe impedindo que o alimento entre nas viasareas
4 fase: O fenmeno do peristaltismo
FARINGE uma estrutura musculomembranosa e um aparelho da digesto e
respirao
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
5/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
ESOFAGOO esfago um rgo composto por 4 capas:-mucosa= epitelio/ lamina propria/ musculo da mucosa( Camado muscular da
mucosa)
-sub-mucosa= produz muco c/ glndulas esofagicas-muscular= musculatura mista:- 1/3 superior estriado esqueltico- 2/3 seguintes liso.
- Serosa ou Adventicia: tecido epitelial simples pavimentoso
Comunica a faringe com o estomago, tem cerca de 20 a 25 cm
EPITELIO: PAVIMENTOSO ESTRATIFICADO NAO QUERATINIZADO (PROTEAO)Por isto se compara ao epitelio vaginal
ESTOMAGOTem tambm 4 capas:-mucosa
-sub-mucosa
- muscular
- serosa
considerado uma dilatao do tubo digestivoRecebe o QUIMO: massa homognea do bolo alimentcio
*EPITELIO CILINDRICO SIMPLES de SECREAOSe observa a imaginao do epitlio sub mucosa, Formando as GLANDULASGASTRICAS ou REGIOES FUNDICAS. Onde podemos encontrar as clulas secretoras doestomago.
Secreo cida Gstrica
O lquido secretado e lanado no estmago denominado suco gstrico, sendo uma misturade secrees das clulas epiteliais superficiais e das secrees das glndulas gstricas. Os
componentes do suco gstrico: gua,
HCl, Fator Intrnseco, - Celulas Parietais ou oxinticasPepsinognio Celulas principais ou zimogenicasMuco, Bicarbonato clulas caliciformes e clulas secretoras de muco
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
6/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
cido Clordrico
Produzido pelas clulas parietais. Tem Trs agonistas fisiolgicos de secreo:1. Histamina (parcrino) (inibio da cimetidina)2. Acetilcolina (neurcrino) NEURO TRANSMISSOR3. Gastrina (endcrino) HORMONIO
Destri a maioria dos microorganismos digeridos. Catalisa a clivagem dosPepsinognios inativos em Pepsinas ativas. Proporciona um ambiente com pH baixoque necessrio ao das Pepsinas na digesto de protenas e peptdeos.
Mecanismo de secreo do HClO on H+ bombeado para o estmago contra um gradiente de concentrao (pH de 7
para pH de 1) apartir do acido carbnico H2CO3, onde perde H+ e se converte emacido e bicarbonato pela Bomba de H+/K+-ATPase e somado com o CL provenienteda bomba Na/K
Gastrina
Liberada pelas clulas G, no antro gstrico, promove a secreo de HCl e dos
Pepsinognios. Estimula a produo de histamina, que ir estimular as clulas parietais a
produzirem HCl.
A secretina e o peptdeo inibitrio gstrico, produzidos no intestino delgado inibem a
produo de gastrina. Quando o pH do suco gstrico cai abaixo de 3,0 secreo de gastrina
inibida. Estmulos nervosos vagais liberam o Peptdeo liberador de gastrina
- GRP (ou bombesina).
Pepsinas
Grupo de proteases( degradadoras de protenas) secretadas pelas clulas principais
das glndulas gstricas. So secretadas como pr-enzimas inativas, denominadas
pepsinognios.
Os pepsinognios so transformados em pepsinas ativas pela clivagem das ligaes cido-
lbeis, quanto mais baixo o pH mais rpido a converso.As pepsinas podem digerir at
20% das protenas existentes em uma refeio tpica. Quando o contedo duodenal
neutralizado, as pepsinas so inativadas irreversivelmente pelo pH neutro.
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
7/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Fator Intrnseco
uma Glicoprotena secretada pelas clulas parietais do estmago, necessrio aabsoro normal de Vitamina B12 (fixa a Vitamina B12 e permite que seja absorvida no leo).
liberado em resposta aos mesmos estmulos que induzem a secreo de HCl pelas clulas
parietais.A secreo do fator intrnseco nica funo gstrica essencial para a vida humana.
Secreo de Muco
As mucinas so secretadas pelas clulas mucosas, localizadas nos colos das glndulas
gstricas, e pelas clulas epiteliais superficiais. A manuteno da camada mucosa protetora
requer a sntese contnua de novas mucinas que devero substituir aquelas que so
degradadas pelas pepsinas.A secreo do muco estimulada por alguns dos mesmos
estmulos que aceleram a secreo do cido e dos pepsinognios, especialmente pela
acetilcolina.
Secreo de Bicarbonato
As clulas epiteliais superficiais secretam tambm um lquido aquoso que
contmBicarbonato (HCO3-). O Bicarbonato aprisionado pelo muco viscoso, tornando
alcalina a camada mucosa. O gel mucoso protetor, que se forma sobre a superfcie luminal do
estmago, e as secrees alcalinas nele contidas constituem uma barreira mucosa gstrica que
previne o ataque da mucosa pelo contedo acido gstrico. O muco permite que o pH das
clulas epiteliais (pH=7) seja mantido nas vizinhanas de um valor neutro, apesar de pH
luminal baixo (pH=2).
Barreira Mucosa GstricaA proteo do epitlio gstrico depende da secreo de muco e Bicarbonato, isolados nenhumdos dois consegue manter prximo dos valores neutros o pH da superfcie das clulasepiteliais.
O piloro do estomago considerado uma hipertrofia da capa muscular, sendo assimum verdadeiro esfncter
DIGESTAO GASTRICATempo de permanncia do alimento no estomago. Agua e lcool ficam pouco tempono estomago:
- alimentos ricos em carboidratos= 1-2hrs
- alimentos ricos em protenas= 2-4hrs- alimentos ricos em gorduras= 6 hrs
FENOMENO MECANICO= mescla, quimo-quilo
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
8/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
FENOMENO QUIMICO= suco gstrico, pepsina
FASES DA DIGESTO GASTRICA:
-CEFALICA: Secreo gstrica inicia antes da chegada dos alimentos: a viso e o olfatoenviam informaes aos ncleos superiores do encfalo que estimulam o SNA-parassimptico que corre atravs do nervo VAGO ate o estomago
- GASTRICA: 90% secreo ocorre na chegada do alimento ao estomago
- INTESTINAL: diminui a produo de sugo gstrico quando o alimento chega aointestino
INTESTINO DELGADO um largo conduto que apresenta 3 pores
- Duodeno, poro fixa- jejuno
- leo
DUODENO E POROES:O duodeno apresenta 4 poroes;1 superior
2 Descendente ( mais importante)
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
9/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
3 Horizontal4 Ascendente ( juno leo duodenalngulo de Treitz )
Na 2 poro desemboca as vias hepato-biliares(coldoco) e pancretica(Conduto principal de Wirsong), na papila maior ou tambm conhecida como ampolhade Water e que controlada por um esfncter muscular ou esfncter de Oddi
*Epitelio COLUNAR SIMPLES DE ABSORAO E SECREAO
MUCOSA:
-Formam as criptas de leeverkun (secretam o suco intestinal)
-Clulas caliciformes produtoras de muco-Vilosidades e Micro vilosidades ( ampliam a superfcie absortiva do intestino delgado)-Vlvulas coniventes ou Valvulas de Kerkring- incrementam a superfcie da mucosacom os alimentos
- Celulas de Paneth- secretam lisozimas que auxiliam na digesto celular e tambmatuam como clulas de defesa
SUBMUCOSA
Glndulas de Bruner- produzem muco Alcalino que neutraliza a acidez do suco gastricoPlexo submucoso de Meisner- fibras nervosas que controlam a atividade de absoro esecreo do intestino
MUSCULAR
Camadas musculares: interna= circular e externa=longitudinal
Plexo mioenterico de Awerbach- controle da atividade motora da musculatura lisa e do
peristaltismo
SEROSA: a mais externa
Epitelio pavimentoso simples (peritoneo)
INTESTINO GROSSOTem cerca de 1,5 metros
Se comunica com o intestino delgado atravs da vlvula ileo-secal ou apndicevermiforme
Apresenta 3 tniasNao tem vilosidades,
Apresenta grande quantidade de glandulas caliciformes produtoras de muco
DIGESTAO INTESTINAL
Na digesto intestinal se obtm a absoro da maior parte dos nutrientes
FENOMENO MECANICO mescla e progresso (peristaltismo; 3-5 hrs p/ percorrer
todo o intestino)
A VALVULA ILEO-SECAL: evita que o alimento volte do intestino grosso para o delgado
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
10/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
FENOMENOS QUIMICOS
-suco biliar
-suco pancretico-suco intestina
DUODENO 2 porao
PANCREASSECREAO ENDOCRINA (SANGUE)Celuas ALFA- glucagon = estimula Glicogenolise
Celulas BETA- insulina= mobiliza glicose para a mitocndria celular, glicolise
Celulas DELTA- somatostastina ( Intervm indiretamente na regulagem daglicemia, emodula a secreo da insulina e glucagon. A secreo da somatostatina reguladapelos altos nveis de glicose, aminocidos e de glucagon. Ata inibindo a insulina e oglucagon)
SECREAO EXOCRINA (Suco Pancreatico)
SUCO PANCREATICO1000ml/24hrs
Secreo Pancretica EXOCRINA SUCO PANCREATICOO pncreas humano pesa menos que 100g, porm secreta diariamente 1Kg ou
1 litro (10x sua massa) de suco pancretico.
Seu suco excrino constitudo por um componente aquoso e um componenteenzimtico:
1. Componente aquoso: rico em bicarbonato, ajuda a neutralizar o
contedo duodenal.Secreo do Bicarbonato:
Ocorre nas Clulas epiteliais dos ductos dos cinos pancreticos, primeiramente hDifuso de CO2 apartir do acido carbnico H2CO3 e ento a formao de HCO3 -,ento o Contratransporte de Na+/H+ onde se d o Na e absorve o H+ convertendo oHCO3- em NaHCO3 (bicarbonato de sdio) e Osmose de gua.
No contato com o quimo ( massa de alimento intestinal) ocorre: Sendo o CO2
absolvido pelo sangue e eliminado pelo pulmo Deixa o pH do intestino delgado entre7,0 - 8,0. (alcalino)
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
11/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
2. Componente enzimtico: contm enzimas para digerir carboidratos,protenas e as gorduras.Componente Enzimtico:Enzimas degradadoras de ProtenasForma ativa/forma inativa* Tripsina (Tripsinognio)
Quimiotripsina (Quimiotripsinognio)
Carboxipeptidase (Procarboxipeptidase)
Ribonuclease e Desoxirribonuclease hidrolise de RNA e DNA
Tripsinognio: ativado pela enteropeptidase - enterocinase que secretadapela mucosa duodenal(criptas de lieberkun). A seguir a Tripsina ativa as demais
enzimas.
O inibidor da Tripsina, protena presente no suco pancretico, impede aformao prematura de enzimas proteolticas nos canais pancreticos.Carboidratos
*Enzimas degradadoras de carboidratos:
Alfa Amilase degrada molculas de amido e as transforma em dissacardeos etrissacardeos, onde posteriormente atuaram as sacarases intestinais no jejuno ileo
*Enzimas degradadoras de Gorduras:
Lipase pancretica Colesterol-esterease
CONTROLE ENDOCRINO DA DIGESTO- Controle da secreo enzimtica: Acetilcolina (sistema parassimptico)- Colecistocinina - secretada pela mucosa do duodeno e jejuno, estimula a
liberao de suco pancretico e suco biliar
- Secretina (controle da secreo de bicarbonato)= produzida pelas clulas damucosa do duodeno e do jejuno em resposta ao cido no lmen intestinal (pH < 5)A Secreo do Bicarbonato ocorre apartir das Clulas epiteliais dos ductos dos cinospancreticos
- Difuso de CO2 apartir do H2CO3 ( acido carbnico do sangue), formao doHCO3 e Contratransporte de Na+/H+ com Osmose de gua. Formando o NaHCO3(bicarbonato de sdio)No contato com o quimo ocorre: Deixa o pH do intestino delgado entre 7,0 - 8,0.
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
12/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Uma obstruao do suco pancreticos no pncreas, produz uma destruio das celulaspancreticas
Funes do Fgado e BILE
A funo heptica mais importante para o aparelho digestivo a secreo debile.
A bile constitui a nica via de excreo do colesterol, portanto os hepatcitosso a principal fonte de colesterol do corpo e constituem o principal local de excreo
do colesterol. Desempenham papel central na regulao dos nveis sricos decolesterol.Contm cidos biliares, colesterol, fosfolipdios e pigmentos biliares.
So secretados pelos hepatcitos nos canalculos biliares e que convergem paracanalculos cada vez maiores e finalmente um nico e grande canal biliar (COLEDOCO).
A secreo primria tanto do pncreas como do fgado estimulada pela
Colecistocinina.Entre as refeies a bile esviada para a vescula biliar. O epitlio vesicular
extrai sais e gua da bile armazenada, concentrando, por cinco vezes, os cidosbiliares. Depois que o indivduo se alimenta, a vescula se contrai e lana sua bile
concentrada no duodeno.De 250 a 1.500 ml de bile penetram diariamente no duodeno.
Funo: Os cidos biliares emulsificam os lipdios e dessa forma ampliam a rea desuperfcie disponvel para as enzimas lipolticas. A seguir os cidos biliares formam as micelas mistas com os produtos dadigesto lipdica, elas aceleram o transporte dos produtos da digesto lipdica para asuperfcie da borda em escova, aumentado desta forma absoro de lipdios porparte das clulas epiteliais.
cidos Biliares - Primrios cidos clico e quenodesoxiclico - Secundrios (ao das bactrias intestinais) cidos desoxiclico, litoclico e7-oxo-litoclico - Tercirios cido sulfolitlico (transformao heptica) cido ursodesoxiclico (ao bacteriana) cidos Biliares conjugados com glicina ou taurina
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
13/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Secrees Duodenais-Colecistocinina (CCK) - Secretada pelas clulas da mucosa duodenal e
jejunal, em resposta a presena de monoglicerdios e cidos graxos ou peptdeos eaminocidos.
Funes: contrao da vescula biliar e relaxamento do esfncter de Oddi
secreo de enzimas pancreticas (lipases, amilases e proteases) secreo de bicarbonato pelo pncreas inibio do esvaziamento gstrico
-Secretina - Secretada pelo duodeno, tem a funo de promover asecreo de bicarbonato pancretico e biliar.
INTESTINO DELGADO; JEJUNO/ILEOSecrees do intestino delgadoSUCO INTESTINAL
2000-3000 ml/24hrs
Secreta grande quantidade de muco.
As criptas de Lieberken secretam em todo o intestino delgado uma grandequantidade de liquido semelhante ao fluido extracelular; possuem papel de dissolver
os produtos finais de degradao e atuar como transporte destes produtos at osangue ou a linfa.
Enzimas:DISSACARASES ( para os dissacardeos)
-Sacarase, = hidrolise p/ glicose + frutose
-Maltase, = hidrolise p/ glicose + glicose
-Isomaltase = hidrlise p/ glicose + glicose + glicose
-Lactase = hidrolise p/ glicose + galactose
(produto final da digesto dos carboidratos)
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
14/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Peptidases para a digesto final das protenas em pequenos aminocidos
Lipases para o desdobramento final de gorduras
Secrees do intestino grosso Secreta grande quantidade de muco,desde a vlvula ileocecal at o nus.
7-8 lts todo o liquido intestinal(se reabsorve), mas s 1,5 passa valvula ileo-secalColon direito= h absoraoColon esquerdo- armazenamento das fezes
80-150ml de liquido se libera na materia fecal
ELEMENTOS SOLIDOS-elementos nao digeridos (fibras)
- substancias nao absorvidas
- proteinas nao atacadas
- residuos de sucos
-Celulas descamadas
-Bacterias mortas ( produzem vitamina K, essencial)
-vit K- Koagulation
DEFECAAO
Fica p/ o coln sigmoideO reto se mantem vazio ate que se enche e a matria fecal avance ate o reto, causaento uma relaxao do esfncter interno(involuntrio) e tencionando oexterno(voluntario)
fisiologicamente a defecao iniciada por reflexos da defecao.
Reflexo intrnseco: mediado pelo sistema entrico local na parede do reto.Quando as fezes chegam no reto a distenso da parede retal desencadeia sinais
aferentes que se propagam pelo plexo mioentrico para iniciar ondas peristlticas no
clon descendente, sigmide e reto forando as fezes na direo anal. medida queas ondas peristlticas se aproximam do nus, o esfncter anal interno se relaxa porimpulsos inibitrios provenientes do plexo mioentrico, caso ao mesmo tempo oesfncter anal externo estiver aberto ocorrera defecao.Entretanto o reflexomioentrico intrnseco sozinho que funciona por si s.
relativamente fraco.
Reflexos parassimpticos da defecao: envolvem os segmentos nervosossacrais da medula espinhal.
Estmulos parassimpticos intensificam acentuadamente as ondas peristlticas, e o
estimulo para o relaxamento do esfncter anal interno de fraco passa para poderoso.
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
15/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
METABOLISMO DAS PROTEINAS
PROTEINAS simples: Albumina, Globulina, Fibringenio
escleroproteinas(queratina), Elastina
PRIMEIRA DIGESTO
*Digestao gastrica- Secreao de HCL e pepsina pela gastrina 20% de digesto
*Digestao Pancreatica-no duodeno estimulado pela secretina e colecistocinina, estimula
produao de suco pancreatico
*Digestao Intestinal- suco intestinal
Na digesto pancretointestinal ocorrem os 80% restantes da digestao
As protenas sao reduzidas at o seu menor valor: protenas peptidios
amino acidos. Entao sao absorbidas na mucosa intestinal por transporte ativo ( com a
glicose) ou facilitado
Sua concentraao anguinea de 35 65 mg/dl
Apartir de entao, os amino acidos podem entrar nas clulas apartir de estimulos da
insulina e construirem peptidios e protenas ou manterem-se no plasma por estimulos
do glucagn
Quando os amino acidos entram na clulas, atravez da insulina, eles seguem o
camino do RNA mensageiro para o ribossomo, onde sao sintetizados em protenas.
Apartir dai, podem serem liberados novamente para a corrente sangunea ou
armazenado para depois ser consumido pelos lisossomos e formaram amino acidos
novamente.
A maior parte do metabolismo dos amino acidos ocorre nas clulas do figado e
dos rins (50 80%) pois o figado pode metabolizar e armezanar grandes quantidades
de protenas nos hepatocitos. Cerca de 400gramas de protenas so formadas e
degradadas diariamente
As protenas Apresentam um radical acido (-COOH) radical nitrogenado (-NH2) alem de radical
amina e radical carboxila.
Uma uniao entre um pptidio e outro = dipeptidio
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
16/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Uma uniao entre 2 ou mais peptidios = poliptidio
Uma unio de varios peptidios = amino acido
Uma uniao apartir de 40 amino acidos = proteinas
Diariamente degradado cerca de 20 a 30 gramas de protenas p/ manterem as
funoes corporais de um individuo para produzir outras substancias qumicas apartir
de amino acidos . No entanto, essa quantidade diaria debe ser reposta pelas clulas,
sendo a necessidade diara de protenas na alimentaao de 60 a 70 gramas/dia ou
0.8gramas/kg
Os carboidratos e lipidieos funcionam como poupadores de protenas, ja que
estes impedem que o organismo as ultilizem como substratos energticos.
DESAMINAAO DAS PROTEINASAmino acidos em excesso produzem grandes quantidades de aminotransferase,
oque faz com que o grupo amina dos amino acidos seja transferido p/ o composto
alfa_cetoglutario, que se transforma em Acido glutmico ceto-acido. Essa reaao
libera Amnia (composto toxico do metabolismo das protenas e que pode gerar coma
heptico se houver obstruoes da excreao heptica) normalmente a amnia
eliminada pela urina na forma de URIA.
Os ceto_acidos resultantes podem seguir o camino oxidativo e liberarem
energa p/ a celula na fase do ciclo de Krebs
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
17/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
REGULAAO DO METABOLISMO DAS PROTEINAS
Hormonio do Crescimento= Aumenta a intensidade em quantidade
do metabolismo das protenas. Quando h o seu pico, o pico de sintese de protenas
tambem aumenta, e quando cai o pico de hormonio a sintese de protenas cai
gradualmente. Tambem estimula lipolise
TESTOSTERONA= Aumenta quantidade do metabolismo de protenas.
Quando o pico esta aumentado a sintese tambem esta aumentado, quando o pico
hormonal cai, a sintese tambem cai.
TIROXINA= Aumenta a velocidade do metabolismo das protenas
SINDROME DE KWASHIORKOR= No entanto, deve-se consumir protenas
completas, (protenas que contenham os 20 aminoacidos, 10 essenciais e os 10 no
essenciais), mais presente em alimentos derivados de animais e que podem
ressintetizarem qualquer outra protena no organismo.
J as proteinais vegetais, ou protenas imparciais, sao incompletas, pois nao
possuem todos os 20 aminoacidos e por isso no sintetizam determinadas protenas
no organismo, causando assim a Sindrome KWASHIORKOR.
Esta sndrome muito comum, por exemplo, em pases da africa, onde so seconsomem como principal substrato energtico a farinha de mandioca, onde no seobtem uma alimentaao completa em protenas. Esta sndrome pode apresentar sinaiscomo deficiencia de crescimento, letargia e edemas (principalmente ascite por
deficiencia de albumina)
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
18/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
MARASMO DESNUTRIO
Nessecidade do metabolismo basal 33kcal/kg
Apos 12hrs em jejum, quando se esgotam as reservas de carboidratos
do organismo ( glicogenio heptico e muscular ), o corpo busca como fonte de energalipidios e protenas
O uso de gorduras mais rpido que o de protenas ate que as reservas delipidios se diminuam.
J as protenas apresentam 3 fases de depleao:RAPIDA: se consomem as protenas fcilmente mobilizaveis para manterem as
funoes corporais ou entrar na via da glineogenese para suprir o cerebroLENTA as protenas restantes, fixas, nao sao fcilmente removidas para
entrarem no metabolismo energtico, diminuindo a gliconeogenese e estimulandonovamente a beta_oxidaao
Oque quase sempre leva a uma cetose.felizmente os corposcetonicos tambem
podem atravesar a barreira hematoencefalica e nutrir o cerebro. 2/3 dos cetonicos
formados vao nutrir o cerebro, porem pode causar coma ceto-acidotico.
RAPIDA depois, quando as reservas de gordura estao quase totalmente
esgotadas, a nica fonte de energa so as protenas, nesta fase pode ocasionar nortequando as reservas de protenas se apresentam reduzidas pela metade do valornormal.
As protenas liberam cerca de 16% de nitrogenio na sua metabolizaao (proveniente da fracionalizaao do seu grupo nitrato)
Durante a metabolizaao, o nitrogenio liberado eliminado:- 90% pelos rins, na forma de ureia, acido urico e creatinina
- 10% eliminado nas fezes
Para se calcular o valor do metabolismo proteico diario, podemos pegar o valor do
Nitrogenio eliminado n aurina + 10%(valor eliminado nas fezes) X 6,25 = a quantidade
de protena que foi degrada apartir da amostra
Valores normais
CREATININA 0,7 1,3 mg/dlUREIA 15 45 mg/dlAcido urico 0,24 0,75 mg/dl
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
19/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
PROTEINAS PLASMATICAS, ph, osmose, transporte
*albumina- 5,1 (transporte)
*globulinas- 1,9
*fibrinognio- fenomeno da coagulao (produzido no figado)
GLOBULINAS defesa, produz anti corpos contra polissacarideos estranhos eproteinas extranhas
IGG- gama globulinas 85% (sao peptidios de milhioes de
aminoacidos)
IGA- beta globulinas 5%
IGM- Macro globulinas 10%
IGD, IGE- (imunidade natural ou adquirida)
FIBRINOGENIO- anti hemorragia e coagulacion. 13 fact
Trombina(2) fibrinogeno(3) fibrina(4) = coagulaao
CARBOIDRATOS
Monosacarideos( 1 aucar) Triose- dihidroxiacetona e gliceraldeidos
Tetrose- glicidios
Pentose- Ribose e desoxirribose
Hexose- glicose, galactose, manose, fructose
Disacarideos( 2 aucares) Sacarose- glicose + Fructose
Lactose- glicose + Galactose
Maltose glicose + Glicose
Celulose- glicosa + Fructuose
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
20/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
Polisacarideos ( 3 ou mais aucares) Glicognio- reserva muscular
Amido- Reserva vegetal
Celulose- Tecido plantas
Quitina- Exoesqueleto insetos
Glicogenese-formacao de glicognio apartir de carbohidratos
Gliconeogenese- Formaao de glicognio apartir de lipidios e proteinas(comun em Diabeticos)
Glicogenolise- degradaao de glucognio a miles de glicose
CARBOHIDRATO 4kcal
A digesto dos carboidratos comea com amilase salival e termina na digestaointestinal, onde atravessa a membrana intestinal por co-transporte pela bomba Na-
GLICOSE. Na corrente sangunea, entra na celula por difuso facilitada por estimulos da
insulina
No metabilismo heptico, a glicose, frutose ou galactose transportada para oshepatocitos pela enzima glicoquinase ou hexoquinase. Dentro do hepatocito, o
monosacarideo ganha 1 fosfato atravez da enzimafosfatase, oque tambem impede
que ela retorne para a corrente sangunea. Depois a molecula se une a outro fosfato epassa se chamar Uridina-difosfato-glicose pela uridinase e unio com outro mol de
glicose at se unirem em miles de moles e se converterem em glicognio
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
21/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
FROSFORILASE= enzima que estimula a GLICOGENOLISE
GLUCAGON: glicogenolise hepticaADRENALINA: glicogenolise muscular
95% dos monossacaridio circulantes sao glicose convertida em mono sacaridios.
GLICOGENIO HEPATICO 5-8% peso do figadoGLICOGENIO MUSCULAR- 1 3 %
O glicogenio deve ser armazenado para no interferir na osmolaridade.
DEGRADAAO ANAEROBICA OU GLICOLISE; ocorrem em todoscarbohidratos com exceo da lactose
Glicose glicose 6 fosfato fructose 6 fosfato fructose 1-6 difosfato
cid 3 fosfoglicerico acid 2 fosfoglicerico
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
22/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
acid fosfoenol piruvico acid enol piruvico acid piruvico
acid lactico ACOA, acetil coenzima A ( composto de energia e ATP)
(GLICOSE ACID PIRUVICO ACID LACTICO ACOA)
DEGRADACION AEROBICA (ciclo de Krebs) comea e termina no mesmo
lugar(mitocondria)
DUAS molculas de ACOA, resultantes da gliclise, seguem para o CICLO DE KREBS
2x (ACOA(composto energetico,ATP) + acid oxal actico = acid citrico acid
cisaconitrico acid isocitrico acid oxal succinico acid alfaCeto glutario acidsuccinico acid fumarico acid malico )
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
23/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
1- Ciclo descoberto por Adolf Krebs, que realizam os seres humanos animais e
vegetais
2- Ocorre na mitocndria
3- Degradaao aerobica da glicose
4- Transformaao de alimentos em ACOA
5- a transformaao de carbohidratos, lipideos e proteinas em ACOA(energiaATP e respiraao celular)
FOSFORILAAO DA GLICOSE=So as reaes do H+ no citocromo celular que produz a energia necessria
para que o ADP se unam aos radicais fosfatos e produzam compostos energticos,ATP.
A energia produzida apartir da reao de reduo dos eltrons de H+ para aATPase ou ATPtransferase, que por fim se liga com a molcula de O2 e se volta emH2O. Produzindo assim 34 a 36 ATPs
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
24/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
METABOLISMO DOS LIPIDIOS
LIPIDIOS- acido graxo e glicerol/ qualquer substancia insoluvel em H2O mas
soluvel em diluente orgnico
TRIGLICERIDEOS= so armazenados no tecido adiposo
LEPTINA: Hormnio proteico, secretado e produzido pelos adipcitos, controladorda fome e do peso, transmitindo um sinal de saciedade. Niveis elevados de Leptina
no sangue enviam feedback ao hipotlamo, inibindo a liberao de neuro-peptidio
Y (neuro transmissor que emite o sinal de fome ao crebro), aumentando tambmas concentraes de insulina no sangue
A Leptina produzida constantemente secretada pelos rins
A digesto das gorduras comea na boca, atravs da mastigao porem seus
fenmenos mais expressivos ocorrem no duodeno na sua emulso e depois nodigesto intestinal pelas lipases.
As lipases quebram as gorduras, ingeridas na forma de triglicerdeos, em
GLICEROL e ACIDOS GRAXOS LIVRES, aps a absoro intestinal, o acido graxo e oglicerol so reconvertidos em trigliceridios nos adipcitos atravs de uma enzimacarboxilase
Nos adipcitos, a LIPASE estimulada apartir do glucagon e adrenalinaquando o sangue apresenta nveis reduzidos de glicose.
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
25/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
FOSFORILAAO DOS LIPIDIOS / LIPIDIOS COMO
FONTE DE ENERGIA
Na fase em que se dissocia os triglicerios, os cidos graxos se unem a umamolcula transportadora, a Albumina e podem sofrer Beta-Oxidaao namitocndria.
J o glicerol, segue para o fgado onde sofre fosforilao para se converter emglicose ou glicognio
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
26/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
BETA-OXIDAAO
DIABETES MELLITUS
TIPO 1 = ocorre destruio das clulas Betas do pncreas
TIPO 2 = gera graus de resistncia a insulina ou deficincia na secreo de insulina(podendo ser gentico)
INSULINA= induz os depsitos de energia. Glicose-glicogenio / lipdios-adipocitosINSULINA REGULAR- 3 a 8 hrs p/ absoroOUTROS TIPOS DE INSULINA- 10-48hrs absorao
Niveis elevados de glicose sangunea (1.200 mg/dl) podem causardesidratao celular. Polidipsia resultado da desidratao
GLICEMIA JEJUN Aps 2HR RISCO
NORMAL
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
27/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
TOLERANCIA Diabetes e doenaA GLICOSE 126mg/dl >= 200mg/dl Retinopatias, nefropatias
Doenas cardiovasculares
SINDROME METABOLICA Sindrome de resistncia insulina
Circunferencia abdominal
FEMININA HOMEM
Baixo -
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
28/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
reduzindo assim a sntese do transportador GLUT_4 com menor captao de insulinagerando uma sndrome de resistncia insulina, formao de tecido graxo eaterogenese
ANGIOSTENSINA I- atua no elo obesidade-hipertensao-enfermedade vascular.
Os adipcitos tambm apresentam receptores para angiostensina. Sendo assim, a
ANGIO I favorece a diferenciao celular e a ANGIO II favorecendo a lipognese eaterogenese
RESISTINA- produzida no Tecido adiposo visceral, cria resistncia a insulina e liberado nos processos inflamatrios de liplise no TNF_a
PROTEINA-C-REATIVA protena localizada nos depsitos adiposos e preditorade riscos de enfermidades coronarianas e processos inflamatrios
INTERLEUCINA-6 inibe a lipognese, tambm responsvel por 30% liplise e secretada por macrfagos e adipcitos
LEPTINA- transmite um sinal de saciedade
ACIDOS GRAXOS LIVRES o aumento de cidos graxos livres no sangue
diminuem as concentraes de adiponectinas e protenas sinergistas a insulinaADIPONECTINAS estimulam a oxidao dos cidos graxos e melhora a
resistncia a insulina
TIREOIDES: Metabolismo de carbohidratos e yodo
*T3- triyodotironina
*T4- tetrayodotironina
-CRETINISMO, genetico: cabea grande e corpo pequeno, retraso mental, por falta de
yodo e hormonios; m ossificao. SE NOTA AOS 3 MESES, se trata com Hormonio
-MIXEDEMA INFANTIL; ocorre na epoca de colegio, nao aprende nada, nao memoriza.
MEMORIA E APRENDIZAGEM DIMINUIDA
- HIPO TIROIDISMO adulto: obesidade, anemia, pele fria, cabelo fragil, lingua grossa,
voz grossa, diminuiao do metabolismo, dor muscular. ENANISMO
- HIPER TIROIDISMO, excesso de produao hormonal, hiper atividade tireoides:
HIPERPLASIA, TUMOR, ACROMEGALiA(adulto), GIGANTISMO (criana)
Tratamento: eliminaao de uma parte da tireoide e administraao de medicamentos
inibidores da tireoides
-
7/30/2019 Check List - Metabolismo
29/29
RODRIGO SOUZA AUGUSTO | MEDICINA XVII
VITAMINAS DERIVADAS DE LIPIDIOS
VIT A- teofeno
VIT K- Naftaquinonas
VIT E- tocoferoides
VIT D- colesterol (int/ext)