Chapter Title - Unesp Aula...• Amorfo = sem forma; não possui uma estrutura cristalina, mas sim...

61
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379.htm

Transcript of Chapter Title - Unesp Aula...• Amorfo = sem forma; não possui uma estrutura cristalina, mas sim...

  • ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA

    2379EE2

    2º semestre de 2017

    Prof. Alceu Ferreira Alves

    www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379.htm

  • 22379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Energia Solar

    • Depois de liberada a partir das fusões nucleares que ocorrem no núcleo do Sol, a energia atinge a fotosfera, irradia-se no espaço em todas as direções e chega à Terra na forma de fótons.

    • Os fótons se deslocam a 300.000 km/s, demoram cerca de 8 min para vencer a distância de aproximadamente 150 x 106 km

  • 32379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Irradiância Extraterrestre

    0,695 x 109 m

    1,496 x 1011

    m

    (1 AU)

    IO = 1367 W.m-2

    I = 6,33 x 107 W.m-2

  • 42379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Energia Solar ao nível do solo

    Fatores atmosféricos reduzem a quantidade de energiasolar que atinge a superfície da Terra:

    • Absorção (esta é a razão para o aquecimento da atmosfera)

    • Reflexão (esta é a razão pela qual os astronautas podem vê-la do espaço)

    • Dispersão (razão pela qual pode-se ler este texto sob a sombra de uma árvore) – energia difusa

    • Transmissão direta (razão porque existem as sombras).

  • 52379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Energia Solar ao nível do solo

    Quanto mais espessa a camada atmosférica a ser vencida,menor será a irradiância ao nível do solo.

    Massa de Ar (AM) quanto mais “alto” o Sol no céu,menor os efeitos de absorção e de dispersão (a poluiçãopotencializa estes efeitos)

    Resultado: 30% em dias claros, 90% em dias nublados

    A irradiância solar direta, em um dia de céu claro,representa entre 80% e 90% da energia solar total queatinge a superfície da Terra (aprox. 1000 W/m2).

  • 62379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Horas de Sol de pico

    Meio-dia-solar: quando os raios de Sol projetam-se exatamente nadireção Norte-Sul, no meridiano local.

    Pico de Sol: considera-se entre 2h a 3h antes e depois do meio-dia-solar.

  • 72379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Célular Solar (ou Célula Fotovoltaica)

    Junção p-n semicondutora geralmente construída com:

    • Silício

    • Arseneto de Gálio

    • Telureto de Cádmio

    • Disseleneto de Cobre e Índio

    ** Silício cristalino é o mais usado

  • Definições

    Material intrínseco

    Material semicondutor com alto grau de pureza

    Dopagem

    Introdução de átomos de impurezas em um cristal intrínsecopara aumentar o número de pares elétron-lacuna

    (o material dopado é chamado “Material Extrínseco”)

  • Definições

    Semicondutor tipo n

    acrescenta-se impureza pentavalente (doadora); o elétron ‘extra’ vai para a BC.

    PORTADORES MAJORITÁRIOS:elétrons da BC

    PORTADORES MINORITÁRIOS:as lacunas da BV

  • Definições

    Semicondutor tipo p

    acrescenta-se impureza trivalente (aceitadora); aumenta o número de lacunas.

    PORTADORES MAJORITÁRIOS:as lacunas da BV

    PORTADORES MINORITÁRIOS:os elétrons da BC

  • Junção p-n

    • O resultado é uma junção p-n

    • Uma extremidade de um cristal de silício ou germânio pode

    ser dopada como um material do tipo p e a outra extremidade

    como um material do tipo n.

  • 122379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Espectro da Radiação Solar

  • 132379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Aproveitamento Espectral da Luz Solar

    ** junção p-n de silício

  • 142379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Célula Fotovoltaica

    • É a unidade básica de um sistema fotovoltaico

    • É responsável pela conversão da radiação solar em eletricidade

    • São associadas para gerar potências maiores

    • A associação é encapsulada (para proteção) formando os módulos fotovoltaicos

  • 152379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Fenômeno Fotovoltaico - descrição

    Se a junção p-n é exposta à luz solar, os fótons com energiasuperior ao gap criam novos pares elétron-lacuna,ocasionando uma corrente eletrônica na área da junção;

    Alguns dos elétrons liberados se recombinam, outrospodem circular externamente caso haja um caminho quepermita a condução de corrente.

    Fótons com energia superior ou inferior à necessidadegeram calor desnecessário, que diminui a eficiência dacélula fotovoltaica.

  • 162379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 172379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 182379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Materiais – Silício Cristalino

    • O silício é o segundo material mais abundante na natureza, perdendo apenas para o oxigênio

    • Encontrado na natureza combinado a outros materiais, e se apresenta como dióxido de silício e silicatos (areia e o quartzo são as formas mais comuns) – precisa ser purificado

    • Dois graus de purificação: Metalúrgico (98%) e Semicondutor (99,9999%)

  • 192379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Monocristalino – fabricação

    • Método Czochralski: átomos de silício policristalinosão orientados formando um único cristal (=mono)

    • Corte em pastilhas, deposita-se fósforo, através de difusão de vapor a temperaturas entre 800°C - 1200°C

    • Criam-se os contatos frontais e traseiros que recolherão os elétrons liberados pelo efeito fotovoltaico

    • Também é feito um tratamento antirreflexo na parte posterior

  • 202379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Monocristalino – características

    • Eficiência: 15 – 18%

    • Forma: geralmente arredondadas, ou em formato de fatia de pizza (cortes cilíndricos)

    • Espessura: 0,3 mm.

    • Cor: azul-escuro ou quase preto (com antirreflexo), cinza ou azul-acinzentado (sem antirreflexo)

  • 212379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Monocristalino – aparência

  • 222379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Policristalino – fabricação

    • Fundição de Lingotes: o silício em estado bruto é aquecido no vácuo até uma temperatura de 1.500°C e depois resfriado até uma temperatura de 800°C

    • Durante o processo de purificação do silício já adiciona-se o Boro ou o Fósforo (economiza energia)

    • Em seguida, o mesmo processo do silício monocristalino: corte em pastilhas, contatos frontais e traseiros, e tratamento antirreflexivo

  • 232379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Policristalino – características

    • Eficiência: 13 – 15%

    • Forma: geralmente quadrada

    • Espessura: 0,3 mm.

    • Aparência: durante o resfriamento, formam-se vários cristais de silício com orientações diversas. Essa formação multicristalina é facilmente reconhecida

    • Cor: azul (com antirreflexo), cinza prateado (sem antirreflexo)

  • 242379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Silício Policristalino – aparência

  • 252379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Materiais – Filme Fino

    • Células de filme fino apareceram na década de 90

    • O material semicondutor é aplicado em um substrato (vidro), através de deposição por vaporização, deposição catódica ou banho eletrolítico

    • Devido à alta absorção luminosa, camadas de menor espessura (0,001 mm) são suficientes para converter a luz solar em eletricidade

  • 262379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Materiais – Filme Fino

    • Dopagem mais simples, em menores temperaturas (entre 200°C e 500°C)

    • Custo menor de fabricação, menor preço final dos módulos

    • Tamanho e formato variáveis

  • 272379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Silício amorfo (a-Si)

    • Amorfo = sem forma; não possui uma estrutura cristalina, mas sim uma rede irregular

    • Processo de vaporização química em reatores plasmáticos, em temperaturas relativamente baixas, em torno de 200°C a 250°C

    • Desvantagens: baixa eficiência e alta degradação no primeiro ano de exposição à luz (depois estabiliza)

  • 282379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Silício amorfo (a-Si)

    • Eficiência: 5% – 9%

    • Forma: formato livre

    • Espessura: 1-3 mm para o substrato (plástico, vidro, etc.), com um revestimento de silício amorfo de aproximadamente 0,001 mm

    • Cor: castanho avermelhado a azul escuro

  • 292379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Disseleneto de cobre e

    índio (CIS)

    • Substrato revestido com uma fina camada de molibdênio

    • A camada CIS do tipo p é obtida por vaporização simultânea do cobre, índio e selênio, numa câmara de vácuo a 500°C

    • Células CIS não são susceptíveis à degradação causada pela luz, mas apresentam problemas de estabilidade em ambientes quentes e úmidos

  • 302379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Disseleneto de cobre e

    índio (CIS)

    • Os módulos CIS são os mais eficientes dentre os filmes finos conhecidos

    • Problema: as reservas de índio estão cada vez mais reservadas à produção das telas touch-screen dos smartphones e tablets

  • 312379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Disseleneto de cobre e

    índio (CIS)

    • Eficiência: 7,5% – 9,5%

    • Forma: formato livre

    • Espessura: 3 mm para o substrato, com um revestimento de aproximadamente 0,003 mm

    • Cor: preto

  • 322379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Telureto de Cádmio (CdTe)

    • Substrato de vidro com uma camada de óxido de estanho índio (OTI) como contato frontal

    • Revestido com uma camada transparente de sulfato de cádmio (CdS) do tipo n e depois com a camada de telureto de cádmio (CdTe) do tipo p

    • Podem ser fabricados por silkscreen, deposição galvânica ou pirólise pulverizada

  • 332379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Filme Fino – Telureto de Cádmio (CdTe)

    • Desvantagem: toxicidade do cádmio

    • O CdTe é um composto atóxico estável, mas pode apresentar um risco para o ambiente e para a saúde na condição de gás (estado gasoso só ocorre durante a fabricação, em centros de produção controlados)

  • 342379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    • Eficiência: 6% – 9%

    • Forma: formato livre

    • Espessura: 3 mm para o substrato, com um revestimento de aproximadamente 0,008 mm

    • Cor: verde-escuro a preto

    Filme Fino – Telureto de Cádmio (CdTe)

  • 352379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 362379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos Fotovoltaicos

    • Célula fotovoltaica de silício cristalino produz tensão tipicamente entre 0,46V a 0,56V e corrente aproximada de 30 mA/cm²

    • Para valores comerciais, as células são conectadas em arranjos série/paralelo chamados Módulos Fotovoltaicos

    • Em geral, soldam-se os terminais da parte frontal de uma célula à parte traseira da seguinte, e assim por diante

  • 372379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos Fotovoltaicos

    PhotoVoltaic Modules = PV Modules

  • 382379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos Fotovoltaicos – PV

    • As células comerciais operam com correntes na ordem de 1 A, 2.5 A, 3A, 5A e 7A

    • Um módulo com tensão nominal de 12V conta com aproximadamente 30 a 40 células conectadas em série (geralmente 33, 36 ou 40)

  • 392379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos Fotovoltaicos – PV

    • Após a conexão, as células são encapsuladas na seguinte ordem:

    • Uma lâmina de vidro temperado;

    • Um material orgânico, como o EVA (eileno-vinil-acetato);

    • As células conectadas;

    • Mais uma lâmina de EVA (ou similar)

    • Uma cobertura, que pode ser vidro, tedlar, PVC, ou outros polímeros

    • Por fim, o conjunto é emoldurado (utilizando geralmente alumínio anodizado)

  • 402379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos Fotovoltaicos (PV)

    • São inseridas as caixas de conexão

    • Testes – Simulador Solar

    • Testes mecânicos (variação de temperatura, carga mecânica, resistência a granizo e torções)

    • Testes de isolamento sob umidade e congelamento

    • Resistência dos terminais, etc.

  • 412379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Silício Mono e Poli

    • Classificação principal – potência (Wp) e tipo de célula (monocristalina ou policristalina)

    • Forma: quadrada ou retangular

    • Espessura, sem a moldura: 4 cm (máxima)

    • Leves, suportam ligeiras deformações e pequenos esforços mecânicos

  • 422379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Silício Mono e Poli

  • 432379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Tensão Nominal: é a tensão padrão para a qual o módulo foi desenvolvido.

    • A quantidade de células fotovoltaicas determina a Tensão Nominal** (Vn), segundo a tabela:

    • Módulos Standard sistemas fotovoltaicos isolados

    • Módulos non-standard variados números de células (ex.: 40 ou 60) – mais adequados para sistemas on-grid

    ** módulos standard

  • 442379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Tensão de Máxima Potência (Vmpp): é a tensão máxima que o módulo gerará, em seu ponto de máxima potência, sob as condições padrão de teste (STC)

    • Tensão em Circuito Aberto (Voc): é tensão máxima que o módulo fornece em seus terminais, em vazio (sem carga)

  • 452379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Corrente em Máxima Potência (Imp): corrente máxima que um módulo fotovoltaico pode fornecer a uma carga, em condições padrão de teste

    • Corrente de Curto Circuito (Isc): corrente máxima que o módulo fotovoltaico fornece com seus terminais em curto circuito, sob condições padrão de teste

    Obs.: Diferente das baterias e outras fontes de energia, podemos medir a corrente em curto circuito de um módulo fotovoltaico. A corrente em curto circuito geralmente é 5% superior à corrente máxima.

  • 462379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Potência Máxima (PM): a potência é calculada pelo produto V x I cujo valor máximo é obtido em um único ponto, para dada condição de teste (irradiância e temperatura)

    • Um módulo fotovoltaico estará fornecendo a máxima potência, quando o circuito externo drenar uma carga que determine os valores máximos de tensão e corrente

    • Existem dispositivos que “perseguem” o ponto de máxima potência (MPP Maximum Power Point) em diversas condições de irradiância e temperatura. São conhecidos como “Seguidores do Ponto de Máxima Potência (MPP Trackers)

  • 472379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 482379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Eficiência (h): quociente entre a potência elétrica gerada e a irradiância incidente sobre o módulo

    • Fator de Forma (Fill Factor - FF) é um conceito teórico que mede a forma da curva definida pelas variáveis I e V na seguinte equação:

  • 492379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características Elétricas

    • Fator de Forma (Fill Factor - FF) ou Preenchimento

  • 502379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Condições de Teste

    • Condições Padrão de Teste (STC – Standard Test Conditions)

    Definem um padrão de irradiância, massa de ar e temperatura (somente em laboratório – Simulador Solar). É o padrão industrial, mas existem outros:

  • 512379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características ElétricasExemplo – Renesola 255Wp

    http://www.solardesigntool.com/components/module-panel-solar/Renesola/2137/JC255M-24-Bb/specification-data-sheet.html

  • 522379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Módulos PV – Características ElétricasExemplo – Renesola 255Wp

    http://www.solardesigntool.com/components/module-panel-solar/Renesola/2137/JC255M-24-Bb/specification-data-sheet.html

  • 532379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Associação de Módulos PV

    • Painel Fotovoltaico associação de diversos módulos PV (eletricamente) para fornecer valores de tensão e corrente necessários para o sistema a ser alimentado

    • Dependem da carga e do dispositivo de condicionamento de potência e/ou controle (inversor, carregador, etc)

    • Na associação em série, chamada de fileira (string), os módulos terão suas tensões somadas, e a corrente total será a média das correntes de cada módulo

  • 542379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 552379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 562379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 572379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Associação de Módulos PV

    • Na associação em paralelo, os módulos terão suas correntes somadas, e a tensão total terá o valor da tensão de um único painel

  • 582379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 592379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

    Associação de Módulos PV

    • Na maioria dos casos, será necessário associar os módulos em série, para alcançar a tensão nominal do sistema, e também em paralelo, para alcançar a potência-pico calculada no projeto

    • Nesses casos, temos as características das duas associações anteriores, e maiores perdas ao utilizar módulos de características diferentes.

  • 602379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017

  • 612379EE2 Energia Solar FV – Prof. Alceu Ferreira Alves – 2017