Chakras e Plexos Nervosos

download Chakras e Plexos Nervosos

of 50

description

Ciências e crenças tem uma duração no tempo que atestam sua eficácia nos seus planos de manifestação, não existindo razão para serem abandonadas práticas oriundas das crenças que são concorrentes com a ciência apenas porque não validadas por critérios materiais que incluam poderes ser medidas.

Transcript of Chakras e Plexos Nervosos

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    CHAKRAS E PLEXOSNERVOSOS

    INICIANDO UM DILOGO COM A CINCIACompilao de textos e desenhos por Serrano Neves

    Reviso de Luciana Sugahara

    Superviso da Equipe VibraCenter

    1 Edio

    Pindamonhangaba-SP

    Paulo Mauricio Serrano Neves

    2015

    SERRANO NEVES Pg. 1

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Dra. Luciana Sugahara - CREFITO 3 5555/4

    Serrano Neves - CRT 49282

    Slvia Mobille Awoyama

    Cylene Dantas da Gama

    www.vibra.center

    [email protected]

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    ndice1 A NATUREZA DUAL DA MATRIA..........................................................42 DO IMPALPVEL COMO ESPECIALIDADE MDICA.........................153 DO ESFORO PARA IDENTIFICAO FSICA DO IMPALPVEL RELATIVO AOS CHAKRAS..........................................................................214 DA UTILIDADE PRTICA DO RECONHECIMENTO DOS CHAKRAS..........................................................................................................................345 DA SUGESTO DE UM PROCEDIMENTO PARA ABORDAGEM EQUILIBRANTE PARA CROMOTERAPEUTAS.........................................43PROCEDIMENTO...........................................................................................44

    SERRANO NEVES Pg. 3

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    1 A NATUREZA DUAL DA MATRIAAs pessoas, de um modo geral, reconhecem que

    existem as cincias que cuidam das coisas materiaiscomo fsica, qumica, medicina, e at de algumascoisas impalpveis que aparentemente residem namatria, como a psiquiatria, psicanlise e outrascincias do psquico ou mente. Tambm, as pessoasreconhecem que existem crenas que cuidam dascoisas imateriais como os deuses, as religies, osespritos etc.

    Cincias e crenas tem uma durao no tempoque atestam sua eficcia nos seus planos demanifestao, no existindo razo para seremabandonadas prticas oriundas das crenas que soconcorrentes com a cincia apenas porque novalidadas por critrios materiais que incluam poderesser medidas.

    Dentre as possveis crendices esto a acupunturaexplicada sobre o corpo humano e seus sistemas.

    No Brasil a Acupuntura foi reconhecida comoespecialidade mdica em 1995 pelo Conselho Federalde Medicina e em 1998 pela Associao MdicaBrasileira.

    O Servio de Acupuntura deste Centro de Sadeest implantado e funcionando desde 1996, portantologo aps a aprovao da Acupuntura comoEspecialidade Mdica no Brasil, atende moradores darea de abrangncia do Centro de Sade, alm de

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    funcionrios da Faculdade de Sade Pblica, sendoque o atendimento ocorre nos dois perodos defuncionamento do servio.

    http://www.fsp.usp.br/site/paginas/mostrar/2087

    A acupuntura tem fundamentos materiais dadoque agulhas so espetadas no corpo humano, mas oschakras tem um conceito etreo como regies do corpoque so centros de energia. No entanto, os chakas sotantos que sua distribuio espacial ou geomtricaest no mesmo espao de outros sistemas, como osmeridianos da acupuntura ou os sistemas nervosos.

    Esta ilustracin muestra una representacinhistrica de una tablilla de chakras y nadisprocedente del Tbet. Junto a los siete chakrasprincipales podemos reconocer un gran nmero dechakras secundarios, as como una red prcticamenteinabarcable de finos canales energticos, los nadis.Algunos textos que nos han sido transmitidos por latradicin mencionan 350.000 nadis, a travs de loscuales fluyen las energas csmicas. stos se anenen 14 nadis principales, que a su vez se correspondencon los chakras.

    Cada uno de estos cuerpos no materiales posee supropia frecuencia de vibracin fundamental. El cuerpoetrico, que es el ms cercano al cuerpo fsico, vibracon la frecuencia ms baja. Los cuerpos astral ymental poseen a su vez frecuencias mayores, y en elcuerpo causal podemos encontrar representados losndices de vibracin mximos.

    SERRANO NEVES Pg. 5

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Cada uno de estos cuerpos se asemeja a un bailede energas dentro de su propia gama de vibraciones,en el cual las frecuencias aumentan constantemente alo largo del desarrollo y perfeccionamiento de unapersona. Los cuerpos energticos representanportadores de conciencia en determinados planos devibracin, y cuando su ndice de vibracin aumentatransmiten al hombre energas vitales, sensaciones yconocimientos superiores dentro de su mbito defunciones especfico.

    Sin embargo, los diferentes cuerpos energticos noestn totalmente separados entre s. Se interpenetranmutuamente mientras cada uno vibra dentro de supropia gama de frecuencias, de forma que incluso unclarividente slo podr distinguirlos ajustando sucapacidad de clarividencia a la esferacorrespondiente. Por ejemplo, para poder observar elcuerpo astral tendr que dirigir su mirada clarividentea la esfera astral; si desea percibir el cuerpo mental,debe ajustarse a la esfera mental, etctera.

    EL GRAN LIBRO DE LOS CHAKRAS - Conocimiento y tcnicas para despertar la energa interior - SHALIIA SHARDOM Y BODO J. BAGINSKIhttp://www.concienciadeser.es/libros_base/chakras_aura_sanacion/libro_chakras/chakra0.html

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 1

    Notadamente nos ps e nas mos as regies quedelimitam os chakras ocupam o mesmo espao dasregies de acupuntura, Do-in, podologia e outrastcnicas. Conquanto no se afirme a coincidncia entreos pontos, no h razo para dizer que esto situadosem camadas diferentes, exatamente por no teremsubstncia fsica palpvel.

    Coisas materiais impalpveis no so estranhasao cotidiano das pessoas, tais como a radiao solarque queima a pele, a radiao atmica que todostemem, o magnetismo dos ims de geladeira, atemperatura das coisas etc.

    Coisas no-materiais j so impalpveis pornatureza, e a mais conhecida delas a VIDA ouanimao, ou seja como for compreendida, mas amedicina, que capaz de dizer que um corpo est comvida ou est sem vida, ainda no foi capaz de colher a

    SERRANO NEVES Pg. 7

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    vida em frasco para examin-la, parecendo, ento, quea vida uma funo ou um funcionamento doscorpos que podem abriga-la.

    E, por esta linha de raciocnio, a cinciacompreende que o corpo pode funcionar bem oufuncionar mal porque alguma coisa estragou ouporque o motorista (crebro) no mandou o comandocorreto, ou porque alguma fiao arrebentou.

    E, prosseguindo, a atividade eletromagntica docorpo sendo reconhecida pela cincia autoriza a ilaode que um chakra venha a ser a atividadeeletromagntica de um local do corpo ou de um rgoou conjunto de rgos.

    Figura 2

    cinthyahayka.blogspot.com

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    A figura 2 com a localizao dos sete chakrasprincipais deixa perceber a geometria indicativa deglndulas (pineal, pituitria, tireide) e sistemas vitais(corao, estmago, intestinos e aparelho reprodutor).

    Assim, a idia mostrar no corpo humano aexistncia de estruturas, em quantidade e/oudensidade, que possa sugerir formarem o que chamado de chakra na medicina ayurvdica.

    Tradicionalmente os chakras se relacionam comrgos e com patologias:

    Figura 3

    http://quantumterapiasholisticas.blogspot.com.br/2012/10/energia-chakras-e-saude.html

    SERRANO NEVES Pg. 9

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 4

    http://apanaceiaessencial.blogspot.com.br/2011/04/nocoes-basicas-sobre-os-chakras.html

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 5

    http://margareth-portaldaluz.blogspot.com.br/2009/05/os-chakras.html

    SERRANO NEVES Pg. 11

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 6

    http://www.medalternativa.com.br/cromoterapia/

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 7

    http://massagembioenergetica.blogspot.com.br/p/chakra-e-uma-palavra-sanscrita-que-vem.html

    Interessante correlao dos chakras com asglndulas, o que permite inferir, a partir da funo(fx) das glndulas, que o chakra correspondente sejauma outra funo correlacionada (fx+ ou fx-). Ideia queno se faz estranha nem mesmo do ponto de vista deinterveno na glndula para corrigir os desvios(hipo/hihper).

    SERRANO NEVES Pg. 13

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 8

    http://materiastral.blogspot.com.br/2011/08/as-emocoes-originando-doencas.html

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 9

    http://sintoniacomaluz.blogspot.com.br/2014/01/os-sete-chakras.html

    2 DO IMPALPVEL COMO ESPECIALIDADE MDICA

    SERRANO NEVES Pg. 15

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 10

    http://medicinatc.blogspot.com.br/2012/08/os-meridianos-de-acupuntura-e-as.html

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    http://medicinatc.blogspot.com.br/2012/08/os-meridianos-de-acupuntura-e-as.html

    Resoluo CFM no. 1455 / 1995O Conselho Federal de Medicina, no uso da

    atribuio que lhe confere a Lei n 3.268, de 30 desetembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n44.045, de 19 de julho de 1958, e

    CONSIDERANDO anteriores pareceres do CFM,mais especialmente o Parecer n 22/92, de 14 deagosto de 1992, que entende ser a Acupuntura atomdico;

    CONSIDERANDO a necessidade do avanoacadmico da Acupuntura inclusive com sua inseronos cursos de graduao e ps-graduao das escolasmdicas;

    CONSIDERANDO a necessidade do diagnsticoclnico e especfico do prognstico, de instituioteraputica peculiar.

    CONSIDERANDO o fato de no encontrar paraleloentre este ato mdico e outras especialidadesmdicas.

    SERRANO NEVES Pg. 17

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    CONSIDERANDO o parecer CFM n 028/95,aprovado em 11 de agosto de 1995;

    CONSIDERANDO, finalmente, a deciso acatadapelo Plenrio deste Conselho Federal de Medicina, emSesso realizada no dia 11 de agosto de 1995,resolve:

    RECONHECER a Acupuntura como especialidademdica.

    Braslia-DF, 11 de agosto de 1995.WALDIR PAIVA MESQUITAPresidenteANTNIO HENRIQUE PEDROSA NETOSecretrio-GeralPublicada no D.O.U. de 18.09.95 - Seo I - Pgina

    12675.

    O escopo desta compilao no comportademonstrar a similaridade impalpvel dosmeridianos da acupuntura com o impalpvel doschakras, porm, reivindica serem reconhecidos osmesmos argumentos, vista de que os resultadosteraputicos apresentados sejam benficos para asade.

    Ambos, meridianos e chakras, tem origem,desenvolvimento e prtica em culturas milenares queantecedem, em muito, as concluses da medicinaocidental, e seria mera escolha discriminatria validarum e outro no.

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Ressalvo, por no conhecer a justificao, que amedicina incorporou a acupuntura em razo de seruma tcnica invasiva com algum potencial de dano quepossa ser evitar por profissional habilitado emneuroanatomia.

    As terapias associadas aos chakras no soigualmente invasivas est sendo considerado que apenetrao de frequncias no corpo humano no uma invaso no sentido mdico de modo queconsiderar perigosa a prtica de emisso de voz,estimulao auditiva sonora, imposio de mos ouaplicao de cor como potencialmente danosas seriareconhecer que tais produzem efeitos e, portanto, soeficazes, conquanto necessitem, exatamente por isto,de maior ateno da cincia.

    Esta compilao no visa suplementar nemsubstituir estudos de mestres sobre os chakras, nemapresentar novo ou aperfeioado mtodo teraputicomas, to somente, encontrar um procedimentopreliminar para qualquer aplicao teraputica, naforma de um equilibrante, harmonizador, ou,genericamente: algo que torne o paciente(**) aliviado desuas tenses e receptivo terapia a ser desenvolvida.

    (**) Paciente termo dicionarizado, pertencente lngua portuguesa, que no pode ser tornado privativode profisso ou especialidade, embora possa, nombito interno de alguma profisso ou especialidade,ser o termo tido como adequadro para referir-se pessoa que se submete, ao invs de usar termos como

    SERRANO NEVES Pg. 19

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    adquirente, contratante ou similar. Assim, oautor, que profissional da rea jurdica, tem o termocomo de uso livre .

    Lngua Portuguesa com Acordo Ortogrficopacientepa.ci.en.te [psje t()]adjetivo de 2 gneros1. que tem pacincia2. que tem a capacidade de esperar tranquilamente3. que capaz de suportar dificuldades e tristezas;

    resignado4. que revela persistncia; perseverantenome de 2 gneros1. pessoa que espera tranquilamente2. pessoa que se encontra sob cuidados mdicos;

    doente3. pessoa que vai sofrer pena capitalnome masculinoLINGUSTICA aquele que sofre ou objeto de uma

    aoDo latim patiente-, que sofre, particpio presente

    de pati, sofrer; suportarpaciente forma do verbo pacientar

    Como referenciar: paciente in Dicionrio da Lngua Portuguesa com Acordo Ortogrfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-03-29 12:26:50]. Disponvel na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/paciente

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    3 DO ESFORO PARA IDENTIFICAO FSICA DO IMPALPVEL RELATIVO AOS CHAKRASA figura seguinte mostra, esquematicamente,

    esquerda o sistema nervoso simptico (SNS) e direitao sistema nervoso parassimptico (SNP) nos quais possvel identificar concentraes ou convergnciasmais ou menos coincidentes com as regies ou rgosdos chakras.

    Figura 11

    SERRANO NEVES Pg. 21

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    http://imgkid.com/vagus-nerve-stimulation.shtml

    Figura 12

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 13

    As figuras 11 a 13 demonstram a concentraode rgos que pertencem a determinado segmento daenervao simptica ou parassimptica e as sugestivascorrelaes com os chakras.

    Os rgos ou sistemas no seriam sedes fsicasdos chakras, mas poderiam ser a funo ourepresentao, ou ligao como apontamos a seguirpara a acupuntura.

    SERRANO NEVES Pg. 23

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 14

    PONTOS DO MERIDIANO DO FGADO F 1 (DANDUN) - Espessura Grossa do Artelho Grande Abundncia F1- Ponto Tsing, Elemento Madeira Localizado na poro lateral do dorso dogrande artelho, 0,1 polegada aproximadamente do canto da unha.Indicado para prolapso de tero, dor herniria, menorragia, enurese, corpo frio, sensao de calor nas vsceras, dores umbilicais, dores na glande, escroto inchado unilateral, pode ser utilizado no estgio dos AVCs.

    http://www.portalunisaude.com.br/arquivos/figado.pdf

    Meridianos e chakras impalpveis mas comlocalizao determinada recebem intervenes

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    teraputicas diferentes: os pontos dos meridianos soestimulados por agulhas espetadas e os chakras soestimulados por energia sutil, eletromagntica oufotnica (luz), mas as duas formas de interveno irose unir para atuao na acupuntura, que asubstituio das agulhas por pontos luminosos: acromopuntura atribuda ao mdico alemo PeterMandel (http://www.colorpuncture.com/mandel.html)e outras prticas com luzes pontuais (laser, led,cristais concentradores).

    Ento, teoricamente, tendo sido a acupuntura deagulhas reconhecida no Brasil como especialidademdica, e tendo que a cromopuntura de luzes produzaos mesmos efeitos, pode ser concludo que umainterferncia fsica (corpo e agulha) e uma interfernciano fsica (corpo e energia luminosa) esto produzindoo mesmo efeito.

    Ainda no existe definio clara de como osefeitos so produzidos na acupuntura e nacromopuntura, e no interessa tentar aclarar, de modoque a palavra sensibilizao parece adequada paradescrever a ao da agulha ou da luz sobre o ponto deaplicao.

    Na cromopuntura, ou na cromoterapia, referidasao espectro visvel, possvel falar em ressonncia,quer as clulas do organismo reajam s ondas ou spartculas de luz.

    O propsito desta sustentao trazer umaevidncia fsica para apreciao da cincia: as clulas

    SERRANO NEVES Pg. 25

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    do corpo humano reagem incidncia da luz einterpretam a frequncia, podendo mudar de estado,como o caso claro das queimaduras de sol causadaspela luz ultravioleta (comprimento de onda menor que400nm) e o uso da luz infravermelha (comprimento deonda maior que 700nm) para aquecimento e algunstratamentos corporais.

    Mostrados os efeitos diferentes entre os extremosdas cores no espectro, e entre esses extremos est oespectro visvel, que nos 400nm comea violeta e nos700nm termina vermelho, possvel admitir que paracada comprimento de onda ou para faixas decomprimento de onda que recebem o nome de cor (videcores do arco-ris) possa existir um efeito diferente,tornando possvel aceitar o incorpreo (luz) aturandosobre o corpreo (corpo humano).

    Por outro ngulo, no ser forado aceitar queentre um ponto de outro do corpo humano, seja nasuperfcie ou internamente, possa existir umadiferena eletromagntica como demonstrado pelouso do eletroencefalgrafo e do eletrocardigrafo, bemcomo outas tcnicas que adquirem sinais galvnicosna pele, e isto tornaria possvel traar o mapa daslinhas de fora do campo eletromagntico do corpohumano, bastando atuar instrumentalmente numaordem de grandeza que pode chegar aos femtoampres(um milsimo de biolionsimo de ampre).

    A fsica demonstra que os campos magnticosprximos interferem uns nos outros

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 15

    Figura 16

    SERRANO NEVES Pg. 27

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Como as linhAs de fora de dois ims interferemmutuamente.

    Figura 17

    Simulao de como as linhas de fora de seteims alinhados interferem umas com as outras, numdesenho siimpllficado.

    Figura 18

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 19

    https://phet.colorado.edu/pt_BR/simulation/faraday

    https://phet.colorado.edu/sims/charges-and-fields/charges-and-fields_pt_BR.html

    Figura 20

    SERRANO NEVES Pg. 29

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Dentre as estruturas existentes nas regiesdelimitadas como chakras e que possuem seusespectros eletromagnticos provavelmente geradopela atividade denominada vida, as estruturasnervosas funcionam como condutores full duplex,levando e trazendo sinais, enfim, variando aintensidade e o sentido do sinal e afetando ofuncionamento ou atividade vital. O nervo vago aparececom destacada importncia:

    O nervo vago carrega fibras do sistema nervosoparassimptico. Este nervo, que nasce dentro crebroe envia ramos para vrias partes do corpo, inervadiversos rgos, como o corao, estmago, laringe,pulmo, esfago, intestinos, pele, etc. atravs deleque o crebro recebe as informaes do estado dasnossas vsceras. O nervo vago tambm responsvelpelo controle de algumas das funes destes rgos,como a produo de suor, a frequncia cardaca, apresso arterial, movimentos dosintestinos e da musculatura do pescoo e da boca.

    http://www.mdsaude.com/2009/05/desmaio-sincope.html

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 21

    http://emedicine.medscape.com/article/1875813-overview

    Significado de Plexo s.m. Anatomia. Entrelaamento de ramificaes nervosas: o plexo solar est localizado atrs do estmago. Sinnimo de plexo: encadeamento, entranado e entrelaamento http://www.dicio.com.br/plexo/

    SERRANO NEVES Pg. 31

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    A acupuntura reconhecida pela medicina tratao nervo vago:

    Outros estudos ainda mostraram que a acupunturaaumenta estmulos especficos atravs do nervo vago,que restauram os movimentos normais do intestinochamado de movimentos peristlticos. Esse um dosmecanismos que explicam a ao da acupuntura emproblemas digestivos crnicos, como priso de ventre esindrome do clon irritvel. A cincia estsdemonstrando que a acupuntura possui mecanismosde ao mais complexos e variados do que sesupunha inicialmente. Espera-se que com os avanosda pesquisa cientfica possamos aumentar a eficinciada acupuntura.

    http://www2.uol.com.br/vyaestelar/acupuntura_ciencia.htm

    No existe a pretenso de forar a aceitao doschakras atravs da aceitao da acupuntura, mas noseria coincidncia que agulhas fincadas em pontos demeridianos cuja existncia fsica ainda no foicomprovada produzam efeitos que no possam serproduzidos ou outra forma de energia aplicada nomesmo ponto ou meridiano, como o caso daacupuntura sem agulhas na forma de eletropuntura,laser e o milenar Do-In, moxabusto e shiatsu, noinvasivos.

    Seja uma bobina com um ncleo ferroso(retngulo vermelho) e temos as linhas de forainduzidas pela circulao da corrente:

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 22

    Seja o ncleo um segmento de um nervo e seja abobina a forma de energia aplicada ao nervo, eestamos supondo, com base na sensibilidade do nervoque a corrente circulante ser alterada, pois a frmulade clculo do campo envolve tanto a corrente (i) quantoa geometria (R):

    Reforando: medir a corrente eltrica em partesdo corpo humano prtica corrente de

    SERRANO NEVES Pg. 33

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    eletroencefalografia, eletrocardiografia, detector dementiras, diagnstico Ryodoraku e Hai Hua, entreoutros.

    Uma visita ao link abaixo (cpia inibida) poderesclarecer os aspectos do campo bioeltrico e damediao dos efeitos da acupuntura pelo sistemanervoso.

    http://medicinatc.blogspot.com.br/2012/08/os-meridianos-de-acupuntura-e-as.html

    4 DA UTILIDADE PRTICA DO RECONHECIMENTO DOS CHAKRASO Projeto Sugahara, como definido, dedicado ao

    desenvolvimento de tcnicas teraputicas que possamser aliadas de outras, isto porque no existe apretenso de autonomia ou substituio, mas sim depotencializao do que j praticado.

    A terapia dos chakras oferece pelo menos doispontos importantes: a desnecessidade de tocar o corpodo paciente e o alcance de todas as funes corpreas,no consideradas as funes que possam serchamadas de espirituais para no abrir polmica entrecrenas.

    Desta sorte, a busca por tcnicas luminosas,sonoras e de interferncia remota que atuem nocampo bioeltrico com tendncia a minimizarprincipalmente as sensaes psquicas/fsicasrelacionadas com estresse, medo, angstia, ansiedade,

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    depresso e similares, como facilitador da recepo dasterapias pontuais de fundo.

    Exemplificando: a Cromoterapia tem indicaopara tratamento da Retocolite, cuja sede est nosintestinos e envolve pelo menos os chakras Basal eEsplnico, como visto na Figura 13, o que corroborado pela Figura 21 que mostra as ramificaesdo nervo vago.

    Tal configurao da retocolite sugere que almdos chakras Basal e Esplenico as manifestaes extraintestinais possam ser tratadas em outros chakras ouat mesmo por aplicao troncular do X nervocraniano (vago).

    Figura 23

    SERRANO NEVES Pg. 35

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 24

    Figura 25

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 26

    - "A verificao da associao entre ascaractersticas clnicas da RCUI e os sintomasdepressivos mostrou que esses sintomas esto maispresentes nos indivduos em situao de maiorgravidade da doena."

    Processos de enfrentamento do estresse e sintomas depressivos em pacientes portadores de retocolite ulcerativa idioptica - Ana Lcia Siqueira Costa, Eliane Corra Chaves - http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v40n4/v40n4a08

    SERRANO NEVES Pg. 37

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    Figura 27

    http://www.healthyplacecounseling.org/blog/

    As aplicaes de Cromoterapia recomendadasesto orientadas por resultados obtidos em ambientehospitalar:

    O verde uma cor fria, aliviando e acalmandotanto fsica quanto mentalmente. Pode, primeiramente,exercer um efeito benfico, mas depois de algumtempo torna-se fatigante.

    ...A cor azul de todas as cores, a mais

    tranqilizadora. Faz com que o crebro secrete onze

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    hormnios neurotransmis-sores que possuem aotranqilizante. Esses hormnios so sinais qumicosque podem atuar acalmando todo o corpo(2).

    ...A cor amarela influencia o sistema nervoso

    simptico e parassimptico, aumenta a pressoarterial, pulsao e respirao, tal como o vermelho,embora de forma menos estvel. Veculos(principalmente avio) com o interior pintado deamarelo, produzem enjo nos passageiros. tambmconsiderado como um restaurador dos nervos(16).

    Revista da Escola de Enfermagem da USP - Print version ISSN 0080-6234Rev. esc. enferm. USP vol.40 no.3 So Paulo Sept. 2006http://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342006000300005 RELATO DE PESQUISAAs cores no ambiente de terapia intensiva: percepes de pacientes e profissionaisColors in the intensive therapy environment: perceptions of patients and professionalLos colores en el ambiente de cuidados intensivos: percepciones de pacientes y profesionalesNlio Barbosa Boccanera I; Sulvia Fernandes Borges Boccanera II; Maria Alves Barbosa IIII Enfermeiro intensivista do Hospital de Clnicas da Universidade Federal de Gois (UFG) e do Hospital de Doenas Tropicais do Estado [email protected] II Enfermeira e psicloga. Gerente de enfermagem do servio de urgncia peditrica do Hospital de Clnicas da UFG e intensivista do Hospital Geral de Goinia III Professora Doutora da Faculdade de Enfermagem da UFGhttp://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0080-

    SERRANO NEVES Pg. 39

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    62342006000300005 acessado 02/04/2015 16:27

    Figura 28

    A tabela da Figura 28 mostra dados dacompilao de Serrano Neves, do PROF JOSCARLOS OROSCO ROMAN, do Dr, GRARD EDDE eDr. CHARLES KLOTSCHE.

    Eneida Duarte Gaspar1 faz interessanteobservao sobre o Laanja que, junto com o Amarelo,

    1Gaspar, Eneida Duarte, 1950 - G232c Cromoterapia: cores para vida e para a sade / 2. ed - Eneida Duarte Gaspar: - 2.ed. - Rio de Janeiro: Pallas, 2002. - (Coleo Crculo das fadas; 3) ISBN 85-347-0335-3 - 1. Cor - Uso teraputico. I. Ttulo. II. Srie96-2015 CDD-615.831 CDU - 615.831

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    tem fortes indicaes para os chakras e o sistemanervoso.

    Estimulante como o vermelho, mas suavizado porum toque de amarelo que o ilumina (lembre-se de queo vermelho tem pouca luminosidade), o laranja noirrita, sendo adequado para pessoas que precisam serrevitalizadas (doentes crnicos, depauperados,deprimidos), mas que, ao mesmo tempo, tenhamtendncia para o estresse e a ansiedade. Regeneradore purificador como o amarelo, seu efeito mais intensoe acelerado pelo toque do vermelho, que o torna maisquente.

    E fala sobre o verde.Ele ao mesmo tempo relaxante e calmante como o

    azul e suavemente tonificante como o amarelo. porisso que o verde a melhor cor para a decorao doshospitais. Nesses lugares, osdoentes esto ao mesmotempo estressados e debilitados.

    Convm que seu ambiente seja calmante, para queseu organismo se recupere com maior facilidade.

    E sobre o Azul.Tradicionalmente, o azul considerado uma cor

    calmante, analgsica e equilibradora. Com efeito, selembrarmos de sua relao com o sistema nervoso(por meio das paratireides) e com a taxa demetabolismo geral (por meio da tireide),perceberemos que o azul significa, por um lado, umabaixa excitabilidade geral ou localizada, o que o tornatil para o tratamento de dores, espasmos e estados

    SERRANO NEVES Pg. 41

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    de tenso; por outro lado, expressa um bom nvel detonicidade orgnica e mental que pode corrigir o riscode depresso por exagerada reduo daexcitabilidade.

    Rene Nunes2 destaca:Equilibrar a parte espiritual , essencialmente,

    refazer as energias de todo o trajeto que comea noPerisprito e chega ao Sistema Nervoso do Ser, cujaindicao teraputica a seguinte: - PassesMagnticos; Ajuste dos Campos Magnticos (campovibratrio - repercusso mental e Aura Espiritual);Ajuste (alinhamento) dos Corpos; Ajuste dos Chacras;Azul na Aura; Azul no Sistema Nervoso Perifrico; eVerde, Azul e Rosa forte sobre o Sistema NervosoCentral; Azul em torno da cabea; Azul no Chacrafrontal e Doao de energia sobre o Sistema NervosoCentral. 05 seg. de Rosa forte sobre o Plexo Solar;Doao de energia em torno do Corao, commentalizao de azul.

    Assim, dentro daquilo que se pode tocar,conseguimos, a partir desse grande abastecimentoenergtico, colocar na direo do equilbriofsico/espiritual, todo o sistema interligado de

    2REN NUNES, jornalista, pesquisador, esprita, estudioso em medicinas Complementares e Alternativa, tem nesta obra compilada por ele prprio as seguintes publicaes de sua autoria:"CROMOTERAPIA A CURA ATRAVS DA COR", "CROMOTERAPIA APLICADA", "CROMOTERAPIA TCNICA", "CURSO DINMICA DA CROMOTERAPIA" CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA CROMOTERAPIA".

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    energias, existente entre o corpo fsico e seus corpossutis, em outro plano da matria.

    Esta aplicao, dentro do trabalho com a pressoarterial, comum a todos os casos.

    Qualquer tratamento que se faa no sentido doequilbrio especificado para o paciente, ela entrarcomo base. Por isto, denominada de BSICO.

    5 DA SUGESTO DE UM PROCEDIMENTO PARA ABORDAGEM EQUILIBRANTE PARACROMOTERAPEUTASMuitos procedimentos so sugeridos para

    promover o equilbrio dos chakras, alguns descritospor terapeutas especializados e outros recomendadospara que o prprio paciente os conduza.

    As pessoas que mais necessitam de equilbrioenergtico so as que vivem em grandes aglomeradosurbanos e no dispe de muito tempo para prticas desade. Elas sabem que essas prticas so necessrias,porm prioridades mais altas se apresentam paraserem atendidas, de modo que:

    1) a nvel de prtica em clnica de cromoterapia oprocedimento equilibrante que inicia umasesso possa ser o mais breve possvel, emesmo possa ser usado como introdutrio emoutras terapias por no exigirem equipamentosofisticado;

    SERRANO NEVES Pg. 43

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    2) a nvel domstico o prprio paciente possaconduzir o procedimento que, grosso modo,pode ser resumido como um banho de luzvisvel, de baixa intensidade pois a lmpada aser recomendada ter entre 5% a 15% dapotncia da lmpada comum, ou cerca de 5watts, no emitindo no espectro doinfravermelho.

    PROCEDIMENTOA posio ideal do paciente em p de modo a

    poder receber a luz em todo o corpo, mas poder estarsentado e receber luz na parte posterior do corpo commenos eficincia, mas sem prejuzo sensvel para aaplicao.

    Pacientes acamados podero receber a aplicaoapenas na parte anterior do corpo.

    APLICAO GERAL BSICA1 Na parte anterior do corpo AZUL 12 Na parte posterior do corpo AZUL 13 Na parte anterior do corpo VERD 14 Na parte posterior do corpo VERD 15 No torax acima do umbigo e abaixo da garganta ROSA 1

    5

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    SE O PACIENTE SE APRESENTA DEPRIMIDO1 Na parte anterior do corpo LARA 12 Na parte posterior do corpo LARA 13 Na parte anterior do corpo VDLI 14 Na parte posterior do corpo VDLI 15 Na parte anterior do corpo AMAR 16 Na parte posterior do corpo AMAR 1

    Minutos >> 6

    SE O PACIENTE SE APRESENTA NERVOSO1 1 CHAKRA BASICO AMAR 0,52

    2 CHAKRA SEXUALAMAR 0,5

    3 LARA 0,5Minutos >> 1,50

    SE O PACIENTE SE APRESENTA ANSIOSO

    1 4 CHAKRA CARDIACOVERD 0,5AZUL 0,5VIOL 0,5

    Minutos >> 1,5

    SE O PACIENTE SE APRESENTA DEPRIMIDO18

    5 CHAKRA LARNGEOAMAR 0,5

    19 LARA 0,520

    6 CHAKRA FRONTALAMAR 0,5

    21 LARA 0,522 7 CHAKRA CORONRIO VERD 0,5

    Minutos >> 2,5

    SERRANO NEVES Pg. 45

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    SERRANO NEVES Pg. 47

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    SERRANO NEVES Pg. 49

  • CHAKRAS E PLEXOS NERVOSOS

    1 A NATUREZA DUAL DA MATRIA2 DO IMPALPVEL COMO ESPECIALIDADE MDICA3 DO ESFORO PARA IDENTIFICAO FSICA DO IMPALPVEL RELATIVO AOS CHAKRAS4 DA UTILIDADE PRTICA DO RECONHECIMENTO DOS CHAKRAS5 DA SUGESTO DE UM PROCEDIMENTO PARA ABORDAGEM EQUILIBRANTE PARA CROMOTERAPEUTASPROCEDIMENTO