CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

40
CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião

Transcript of CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Page 1: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de BaiãoCFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião

Page 2: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Tectónica de PlacasTectónica de Placas

A Terra é um planeta dinâmico...

Page 3: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

6370 5170 2900 30 0

Distância (Km)

Estrutura Interna da TerraEstrutura Interna da Terra

Núcleo InteriorNúcleo Exterior

Manto

Astenosfera

Crusta

Page 4: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Geodinâmica InternaGeodinâmica Interna

Manto

Célula de convecção

Célula de convecção

Rift

Em 1962, o geólogo americano Hess propôs a teoria da expansão dos fundos oceânicos: nas dorsais oceânicas, os materiais em fusão provenientes do manto subiam até à superfície, formando nova crosta oceânica.

Page 5: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Morfologia dos fundos oceânicosMorfologia dos fundos oceânicos

Dorsal Oceânica

Rift

Plataforma Continental

Talude Continental

Planície Abissal

Fossa Abissal

Atenção: Passar a legenda desta imagem para a figura 21 da página 112.

Page 6: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Expansão dos fundos oceânicosExpansão dos fundos oceânicos

Os magmas que saem pelos Rifts provêm, possivelmente, da Astenosfera e solidificando constituem o fundo oceânico, de natureza basáltica. Assim, a partir dos Rifts forma-se nova crosta oceânica à medida que as placas divergem por acção dos ramos horizontais superiores das células de convecção.

Regeneração da crosta oceânica

Page 7: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Idade dos fundos oceânicosIdade dos fundos oceânicos

0 10 20 33 40 48 55 68 84 120 137 147 180

Milhões de anos

0 10 20 33 40 48 55 68 84 120 137 147 180

Milhões de anos

Page 8: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

PaleomagnetismoPaleomagnetismo

Rift

Polaridade magnética normalPolaridade magnética inversa

Idade das rochas

(Milhões de anos)

4 3 2 1 0 1 2 3 4

Magma

Periodicamente o campo magnético terrestre sofre inversões de polaridade.

No momento de formação, as rochas magmáticas adquirem e conservam a intensidade e a direcção do campo magnético terrestre actuante nessa altura.

A crosta oceânica será tanto mais antiga quanto mais afastada se encontrar das dorsais.

Page 9: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Deriva continentalDeriva continental

Em 1912 Alfred Wegener propôs que há cerca de 200 milhões todos os continentes estariam unidos num supercontinente designado por Pangeia. A rodear esse supercontinente existia um único oceano designado Pantalassa.

Este supercontinente terse-á fragmentado em duas grandes massas continentais: Laurásia a norte e Gondwana a sul.

Desde então os continentes continuaram a sua “dança” até ocuparem as posições actuais.

Cenozóico

Mesozóico

Paleozóico

Pré-câmbrico

Page 10: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Inferior (200 Ma)Jurássico Inferior (200 Ma)

Page 11: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Inferior (190 Ma)Jurássico Inferior (190 Ma)

Page 12: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Médio (180 Ma)Jurássico Médio (180 Ma)

Page 13: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Médio (170 Ma)Jurássico Médio (170 Ma)

Page 14: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Médio (160 Ma)Jurássico Médio (160 Ma)

Page 15: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Jurássico Superior (150 Ma)Jurássico Superior (150 Ma)

Page 16: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Inferior (140 Ma)Cretácico Inferior (140 Ma)

Page 17: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Inferior (130 Ma)Cretácico Inferior (130 Ma)

Page 18: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Inferior (120 Ma)Cretácico Inferior (120 Ma)

Page 19: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Inferior (110 Ma)Cretácico Inferior (110 Ma)

Page 20: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Inferior (100 Ma)Cretácico Inferior (100 Ma)

Page 21: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Superior (90 Ma)Cretácico Superior (90 Ma)

Page 22: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Superior (80 Ma)Cretácico Superior (80 Ma)

Page 23: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Cretácico Superior (70 Ma)Cretácico Superior (70 Ma)

Page 24: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Paleocénico Superior (60 Ma)Paleocénico Superior (60 Ma)

Page 25: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Eocénico Inferior (50 Ma)Eocénico Inferior (50 Ma)

Page 26: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Eocénico Médio (40 Ma)Eocénico Médio (40 Ma)

Page 27: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Oligocénico Inferior (30 Ma)Oligocénico Inferior (30 Ma)

Page 28: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Miocénico Inferior (20 Ma)Miocénico Inferior (20 Ma)

Page 29: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Miocénico Superior (10 Ma)Miocénico Superior (10 Ma)

Page 30: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Na actualidadeNa actualidade

Page 31: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Argumentos TopográficosArgumentos Topográficos

Ao observar os contornos dos continentes, Wegener verificou que as costas atlânticas da América do Sul e da África apresentavam uma configuração de tal modo semelhante que se podiam justapor quase perfeitamente.

Page 32: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Argumentos PaleontológicosArgumentos Paleontológicos

Lystrosaurus

GlossopterisMesosaurus

Cynognathus

Page 33: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Argumentos GeológicosArgumentos Geológicos

As massas rochosas fazem parte de cadeias que se continuam de um continente para o outro, como neste caso entre a África e a América do Sul.

Formações geomorfológicas

idênticas

Page 34: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Argumentos paleoclimáticosArgumentos paleoclimáticos

Wegener concluiu que se existem regiões com evidências de um clima diferente do actual é porque os continentes se deslocaram em relação às suas anteriores latitudes onde dominava esse clima.

Essas evidências paleoclimáticas consistem principalmente em vestígios de glaciações e de formações vegetais idênticas.

Calotes polares

Floresta tropical

Page 35: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Limites de Placas TectónicasLimites de Placas Tectónicas

Bordos convergentes ou destrutivos - colisão

Crosta continental

Crosta continental inferior

A – Continental/continental

Focos sísmicos

Crosta continental

C – Oceânica/continental

Crosta oceânica

Astenosfera Focos sísmicos

Crosta oceânica

Astenosfera

B – Oceânica/oceânica

Focos sísmicos

Page 36: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Limites de Placas TectónicasLimites de Placas Tectónicas

Bordos divergentes ou construtivos - afastamento

Dorsal oceânica

Rift

Page 37: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Bordos conservadores - deslizamento

Falha transformante

Limites de Placas TectónicasLimites de Placas Tectónicas

Rejogo da falha

Page 38: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Equador

Placa Australiana

Placa Pacífica

Placa Norte-americana

Placa Antárctica

Placa Sul- -americana

Placa Africana

Placa Euro-asiática

Principais Placas TectónicasPrincipais Placas Tectónicas

Placa Filipina Placa

de Cocos

Placa de Nazca

Placa Arábica Placa

Indiana

Placa de Scotia

Placa Juan de Fuca

Placa de Caribe

Page 39: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Vulcanismo/actividade sísmicaVulcanismo/actividade sísmica

Principais vulcões Actividade sísmica Limites de placas

Page 40: CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião.

Trabalho realizado por:Trabalho realizado por:

Andrea Andrea AzevedoAzevedo

António António PinheiroPinheiro

Fernanda Fernanda MatosMatos

Luísa CostaLuísa Costa

Rui MarquesRui Marques

CFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de BaiãoCFAEB - Centro de Formação da Associação de Escolas de Baião