CET Condução de Obra
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REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 1/26
RREEFFEERREENNCCIIAALL DDEE FFOORRMMAAÇÇÃÃOO
EM VIGOR
Área de Formação 582. Construção Civil e Engenharia Civil
Itinerário de Formação 58214. Planeamento e Coordenação de Obra
582233 - Técnico/a Especialista em Condução de Obra Código e designação do referencial de formação Nível de Formação: 4
Modalidades de desenvolvimento
Cursos de especialização tecnológica - CET
Formação Modular
Observações
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 2/26
Índice 1. Introdução 3 2. Perfil de Saída 4 3. Organização do Referencial de Formação 5 4. Metodologias de Formação 6 5. Desenvolvimento da Formação 7 5.1. Formação Geral e Científica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 75.2. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD) 10 6. Sugestão de Recursos Didácticos 23
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 3/26
1. INTRODUÇÃO
A actividade económica, genericamente designada de construção civil e obras públicas, engloba tanto a construção de obra nova, como a sua demolição, reabilitação e conservação. Este é um sector essencial da economia portuguesa, contribuindo para uma significativa fatia do PIB nacional e para o emprego directo de trabalhadores. Assume, de igual modo, uma importância acrescida associada ao seu efeito multiplicador em sectores a montante (promoção imobiliária, materiais de construção, construção de equipamento) e a jusante (mobiliário, decoração, electrodomésticos e mediação imobiliária).
A indústria da construção caracteriza-se por um número reduzido de médias e grandes empresas e um elevado número de pequenas e microempresas, muitas com um carácter quase artesanal, que asseguram, principalmente, as obras no mercado regional e local.
O sector apresenta ainda baixos níveis de escolaridade da maioria dos seus trabalhadores, tendência mais acentuada nas pequenas e microempresas. Esta área tem apresentado pouca atractividade para os trabalhadores de faixas etárias mais baixas, todavia, tem funcionado como uma via de acesso privilegiado à entrada no mercado de trabalho de jovens com insucesso e/ou abandono escolar precoce.
A baixa atractividade do sector junto de jovens tem criado algumas dificuldades em responder a necessidades do mercado de trabalho sobretudo em qualificações de nível 2. Por outro lado, é também escassa a procura de formação profissional por parte das empresas para os seus trabalhadores, justificada, sobretudo, pelo elevado volume de trabalho.
Assim, e de um modo geral, constatam-se dificuldades em encontrar no mercado profissionais qualificados, quer ao nível da execução, quer para as funções técnicas e chefias intermédias, quer, ainda, para empregos em emergência (controlo de qualidade, segurança, preparadores/as de obra), o que confere a este sector um positivo potencial de emprego.
A formação profissional assume, assim, um papel essencial de motor do sector, designadamente elevando o seu nível de qualificação e dotando-o das competências necessárias às tendências de evolução desta indústria, alterando o actual quadro de sector fortemente gerador de emprego não qualificado e precário.
Neste contexto, revela-se fundamental uma oferta de formação profissional específica que permita, em primeiro lugar, elevar os níveis de qualificação, reforçando um sector em evolução. É necessário, igualmente, garantir o desenvolvimento de saberes-fazer tecnológicos, determinados pelo grau de sofisticação tecnológica dos equipamentos e pela utilização crescente das TIC. Destacam-se, ainda, as competências associadas a regulação e vigilância de equipamento e à adopção de comportamentos adequados em matéria de ambiente, higiene e segurança no trabalho.
(Fonte: INOFOR (2000) Construção Civil e Obras Públicas em Portugal. Lisboa: Instituto para a Inovação na Formação.)
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2. PERFIL DE SAÍDA
Descrição Geral
O/A Técnico/a Especialista em Condução de Obra é o profissional que autonomamente efectua o planeamento e coordenação de obras em estaleiro, de forma a assegurar a qualidade dos materiais, dos processos produtivos e da organização. Actividades Principais • Planear e programar a realização de obras em estaleiros.
• Elaborar cadernos de encargos e planos de trabalhos.
• Coordenar o controlo de qualidade dos materiais e processos produtivos.
• Coordenar e fiscalizar a execução de obras de construção civil e obras públicas de forma a
assegurar o cumprimento do projecto.
• Coordenar e supervisionar o trabalho da(s) equipa(s) da produção afecta(s) à(s) sua(s) área(s)
de intervenção, com o fim de assegurar o cumprimento do plano de produção.
• Organizar e implementar planos de higiene e segurança no trabalho.
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3. ORGANIZAÇÃO DO REFERENCIAL DE FORMAÇÃO
Código1 UFCD Horas
5208 1 Sociedade, economia e direito 50
5209 2 Ambiente e património 50
3909 3 Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – construção civil 50
Form
ação
Ger
al
e C
ient
ífic
a
Código UFCD Horas
5210 1 Estática 50
5211 2 Estruturas isostáticas 50
5212 3 Dimensionamento de estruturas 25
5213 4 Fundações 50
5214 5 Noções de hidráulica 25
5215 6 Redes de abastecimento de água 50
5216 7 Redes de drenagem de águas domésticas e pluviais 50
5217 8 Infra-estruturas de gás, eléctricas e de telecomunicações 25
5218 9 Infra-estruturas urbanas – vias de comunicação 50
5219 10 Reabilitação urbana 50
5220 11 Projecto de construção - bases 50
5221 12 Projecto de construção – caracterização técnica 50
5222 13 Técnicas de construção – toscos e acabamentos 50
5223 14 Técnicas de construção – instalações especiais 25
5224 15 Técnicas especiais de construção 25
3907 16 Planeamento de obra 50
5225 17 Fiscalização e controlo de qualidade 50
5226 18 Gestão técnica de obras – empreitadas 25
5227 19 Gestão técnica de obras – estaleiros 25
5228 20 Gestão técnica de obras – análise de custos e auditoria 50
Form
ação
Tec
noló
gica
5229 21 Gestão técnica de obras – controlo técnico de execução 25
Formação Prática em Contexto de Trabalho (Estágio) 450
1 Os códigos assinalados a laranja correspondem a UFCD comuns a dois ou mais referenciais, ou seja, transferíveis entre saídas profissionais.
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4 . METODOLOGIAS DE FORMAÇÃO
A organização da formação com base num modelo flexível visa facilitar o acesso dos indivíduos a diferentes percursos de aprendizagem, bem como a mobilidade entre níveis de qualificação. Esta organização favorece o reingresso, em diferentes momentos, no ciclo de aprendizagem e a assunção por parte de cada cidadão de um papel mais activo e de relevo na edificação do seu percurso formativo, tornando-o mais compatível com as necessidades que em cada momento são exigidas por um mercado de trabalho em permanente mutação e, por esta via, mais favorável à elevação dos níveis de eficiência e de equidade dos sistemas de educação e formação.
A flexibilização beneficia, assim, a construção de percursos formativos de composição e duração variáveis conducentes à obtenção de qualificações completas ou de construção progressiva, reconhecidas e certificadas.
A nova responsabilidade que se exige a cada indivíduo na construção e gestão do seu próprio percurso impõe, também, novas atitudes e competências para que este exercício se faça de forma mais sustentada e autónoma.
As práticas formativas devem, neste contexto, conduzir ao desenvolvimento de competências profissionais, mas também pessoais e sociais, designadamente, através de métodos participativos que posicionem os formandos no centro do processo de ensino-aprendizagem e fomentem a motivação para continuar a aprender ao longo da vida.
Devem, neste âmbito, ser privilegiados os métodos activos, que reforcem o envolvimento dos formandos, a auto-reflexão sobre o seu processo de aprendizagem, a partir da partilha de pontos de vista e de experiências no grupo, e a co-responsabilização na avaliação do processo de aprendizagem. A dinamização de actividades didácticas baseadas em demonstrações directas ou indirectas, tarefas de pesquisa, exploração e tratamento de informação, resolução de problemas concretos e dinâmica de grupos afiguram-se, neste quadro, especialmente, aconselháveis.
A selecção dos métodos, técnicas e recursos técnico-pedagógicos deve ser efectuada tendo em vista os objectivos de formação e as características do grupo em formação e de cada formando em particular. Devem, por isso, diversificar-se os métodos e técnicas pedagógicos, assim como os contextos de formação, com vista a uma maior adaptação a diferentes ritmos e estilos de aprendizagem individuais, bem como a uma melhor preparação para a complexidade dos contextos reais de trabalho. Esta diversificação de meios constitui um importante factor de sucesso nas aprendizagens.
Revela-se, ainda, de crucial importância o reforço da articulação entre as diferentes componentes de formação, designadamente, através do tratamento das diversas matérias de forma interdisciplinar e da realização de trabalhos de projecto com carácter integrador, em particular nas formações de maior duração, que contribuam para o desenvolvimento e a consolidação de competências que habilitem o futuro profissional a agir consciente e eficazmente em situações concretas e com graus de complexidade diferenciados. Esta articulação exige que o trabalho da equipa formativa se faça de forma concertada, garantindo que as aprendizagens se processam de forma integrada.
É também este contexto de trabalho em equipa que favorece a identificação de dificuldades de aprendizagem e das causas que as determinam e que permite que, em tempo, se adoptem estratégias de recuperação adequadas, que potenciem as condições para a obtenção de resultados positivos por parte dos formandos que apresentam estas dificuldades.
A equipa formativa assume, assim, um papel fundamentalmente orientador e facilitador das aprendizagens, através de abordagens menos directivas, traduzido numa intervenção pedagógica diferenciada no apoio e no acompanhamento da progressão de cada formando e do grupo em que se integra.
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5. DESENVOLVIMENTO DA FORMAÇÃO
5.1. Formação Geral e Científica - Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
5208 Sociedade, economia e direito Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Reconhecer a importância do Direito no funcionamento da Sociedade. Caracterizar os diferentes instrumentos legislativos, sua hierarquia e regras de interpretação e
aplicação. Preparar documentação adequada à realização de contratos de empreitada. Identificar e caracterizar diferentes tipos de empresas, procedimentos para a sua constituição e
formas de organização. Interpretar normas jurídicas aplicáveis ao sector de construção civil e obras públicas.
Conteúdos
Sociedade e conflitos de interesse O Direito e a Sociedade A ideia de Estado
Definição, elementos e funções do Estado Função Legislativa e Lei
Definição e elementos da lei Hierarquia das leis A aplicação da lei no tempo e no espaço A validade e a eficácia da lei
Direito Comunitário Noção e caracterização das normas jurídicas Contratos
O contrato de trabalho O contrato de compra e venda O contrato da empreitada
Legislação laboral Noções de Direito Administrativo
Expropriações Sectores da actividade económica Empresas
Noção e tipos de unidade produtiva A empresa – Noção, tipos e constituição de empresa Organização de empresa
A contabilidade empresarial Legislação aplicável ao sector de actividade da construção civil e obras públicas
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5209 Ambiente e património Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Reconhecer a importância da preservação dos recursos naturais e das condições ambientais. Identificar a legislação nacional que regula a defesa do ambiente e o ordenamento do território. Justificar a necessidade do ordenamento do território, explicitando os seus objectivos. Caracterizar os bens materiais classificados como património cultural. Interpretar os diferentes tipos de planeamento urbanístico. Explicitar os objectivos dos planos de salvaguarda do património cultural. Identificar as entidades com responsabilidade de intervenção na defesa do património.
Conteúdos
As condições naturais do ambiente Recursos naturais e paisagísticos Usos do solo
Tipos de uso Reserva agrícola nacional Reserva ecológica nacional
A defesa do ambiente na legislação portuguesa Ambiente e desenvolvimento Ordenamento do território
Princípios Objectivos
Programa nacional de ordenamento do território Ordenamento do território e urbanismo
Património e identidade cultural Identidade cultural comum Património cultural
Noção Bens materiais – Imóveis e Móveis
Classificação de bens culturais Procedimento de classificação Intervenientes no procedimento
Património Edificado A valorização dos bens culturais imóveis e a planificação urbanística Planeamento urbanístico Planos de salvaguarda de património cultural
A defesa do património cultural em Portugal Direitos e deveres culturais na Constituição Portuguesa Defesa do património cultural
A intervenção do estado A intervenção das autarquias locais A intervenção de outras entidades
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3909 Ambiente, segurança, higiene e saúde no trabalho – construção civil
Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Interpretar os principais diplomas legais sobre segurança, higiene e saúde no trabalho, bem como normas de legislação complementar e específica.
Identificar as causas de acidentes de trabalho, suas consequências e custos associados. Identificar os riscos inerentes à execução de obras em estaleiro, assim como as respectivas
medidas para a sua eliminação ou redução. Reconhecer a importância do Manual de Segurança do Estaleiro e do Plano de Sinalização. Caracterizar o Plano de Segurança e Saúde (PPS) e os processos da sua implementação. Identificar os principais tipos de protecção individual e de protecção colectiva e respectivos
equipamentos.
Conteúdos
Enquadramento legal da segurança, higiene e saúde no trabalho Directiva Comunitária Lei-Quadro Legislação complementar
Acidentes de trabalho Regime jurídico dos acidentes de trabalho Causas de acidentes Análises de acidentes de trabalho Estatísticas de acidentes de trabalho Formação
A segurança nos estaleiros temporários ou móveis Enquadramento legal Riscos presentes nos estaleiros de obras Instrumentos
Manual de Segurança no estaleiro Sinalização de Segurança Plano de sinalização de obras
Actores Responsabilidades
O plano de segurança, higiene e saúde No projecto
Âmbito de aplicação do Plano Memória Descritiva Acções para prevenção de riscos
Na produção Implementação do Plano Alterações
Protecção do trabalhador Protecção individual Protecção colectiva
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5.2. Formação Tecnológica – Unidades de Formação de Curta Duração (UFCD)
5210 Estática Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Compor e decompor forças e sistemas de forças complanares e no espaço. Determinar Centros de gravidade e momentos de inércia de secções planas. Caracterizar a deformação de corpos lineares sujeitos aos diferentes tipos de esforços. Dimensionar peças simples sujeitas a esforços de tracção, de compressão ou de corte.
Conteúdos
Introdução Conceitos e princípios fundamentais da mecânica Sistemas de unidades
Estática das partículas Forças no Plano. Vectores Composição e decomposição de forças concorrentes Composição e decomposição de forças paralelas Componentes cartesianas de uma força. Adição de forças Primeira lei do movimento de Newton Forças no espaço Centros de gravidade Momentos de inércia
Elasticidade dos materiais Tipos de esforços Tensão de rotura, limite de elasticidade e módulo de elasticidade de um material Lei de Hooke Estudo de peças lineares submetidas a esforços de tracção Estudo de peças lineares submetidas a esforços de compressão Estudo de peças lineares submetidas a esforços de corte Estudo de peças lineares submetidas a esforços devidos á acção da variação da temperatura
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5211 Estruturas isostáticas Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Calcular as reacções de apoio e os diagramas de esforços transversos e dos momentos flectores de vigas simplesmente apoiadas ou em consola, quando sujeitas a cargas concentradas e distribuídas.
Descrever o processo de transmissão dos esforços nas barra de estruturas triangulares. Aplicar os métodos de cálculo dos esforços em estruturas triangulares. Dimensionar barras de estruturas triangulares.
Conteúdos
Estruturas isostáticas Tipos de apoio Tipos de vigas isostáticas Flexão Diagramas de ssforços tranversos Diagramas de momentos flectores Vigas e estruturas hiperestáticas
Sistemas triangulares Definição Métodos de cálculo de esforços nas barras Dimensionamento de barras
5212 Dimensionamento de estruturas Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Caracterizar e quantificar as acções que solicitam as estruturas de edifícios. Estabelecer o quadro de combinação de acções.
Conteúdos
Classificação das acções Critérios de combinação de acções Acções permanentes Acções variáveis - sobrecargas Acção das variações de temperatura Acção do vento Acção dos sismos Quadro de combinações de acções
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5213 Fundações Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Caracterizar as diferentes classificações de solos. Relacionar os diferentes tipos de fundações com o tipo de solo. Explicitar os critérios de dimensionamento de fundações directas (sapatas). Justificar a finalidade dos muros de suporte e da contenção periférica.
Conteúdos
Características físicas do solo Classificação dos solos Natureza e tipos de fundações
- Fundações directas - Fundações indirectas
Muros de suporte Contenção Periférica
5214 Noções de hidráulica Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Compreender as propriedades físicas dos fluídos e os princípios e leis fundamentais da hidráulica.
Conteúdos
Propriedades físicas dos fluidos Massa e peso Pressão e densidade Compressibilidade, isotropia e viscosidade
Hidrostática Lei fundamental da Hidrostática Vasos comunicantes Princípio de Pascal Impulsão hidrostática sobre corpos imersos e flutuantes
Hidrodinâmica Tipos de escoamentos
- Permanentes sob pressão - Com superfície livre
Caudal e equação de continuidade
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5215 Redes de abastecimento de água Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Caracterizar os elementos constituintes de sistemas de abastecimento público de água, identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
Interpretar projecto de um sistema de abastecimento público de água. Caracterizar os elementos constituintes de redes prediais de distribuição de água, identificando
os respectivos materiais e processos construtivos. Intrepretar projecto de uma rede predial de distribuição de água. Caracterizar os diferentes tipos de redes de protecção contra incêncios, identificando os
respectivos materiais e processos construtivos. Identificar as disposições regulamentares aplicáveis às redes de abastecimento de água.
Conteúdos
Sistemas de abastecimento público de água Constituição do sistema Disposições regulamentares Materiais e processos construtivos
Sistemas de distribuição predial Elementos constituintes de uma rede predial de distribuição Disposições regulamentares Materiais e processos construtivos Critérios de dimensionamento
Redes prediais de protecção contra incêndios Tipos de redes – concepção e funcionamento Disposições regulamentares Materiais e processos construtivos
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5216 Redes de drenagem de águas domésticas e pluviais Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Caracterizar os elementos constituintes de sistemas de drenagem de águas pluviais e residuais, identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
Interpretar projecto de um sistema de drenagem público de águas pluviais e residuais. Caracterizar os elementos constituintes de redes prediais de esgotos e de drenagem de águas
pluviais, identificando os respectivos materiais e processos construtivos. Interpretar projectos de redes prediais de esgotos e de drenagem de águas pluviais. Identificar as disposições regulamentares aplicáveis às redes públicas e prediais de drenagem de
águas pluviais e residuais.
Conteúdos
Sistemas de esgotos de águas pluviais e residuais Tipos de sistemas de drenagem Elementos constituintes dos sistemas Disposições regulamentares Materiais e processos construtivos Tratamento
Redes prediais de esgotos Elementos constituintes das redes Disposições regulamentares Concepção das redes domiciliárias – Traçado e instalação das redes - Ramais de descarga e tubos de queda - Colectores prediais
Materiais e processos construtivos Redes prediais de drenagem de águas pluviais Elementos constituintes das redes Disposições regulamentares Concepção das redes de drenagem de águas pluviais – Traçado e instalação das redes - Dados pluviométricos - Caleiras e tubos de queda - Ramais de descarga e colectores prediais
Materiais e processos construtivos
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5217 Infra-estruturas de gás, eléctricas e de telecomunicações Carga horária 25 horas
Objectivo(s)
Caracterizar os elementos constituintes de uma rede predial de gás, eléctrica identificando os respectivos materiais e processos construtivos.
Interpretar projecto de uma rede predial de gás. Identificar disposições regulamentares específicas das redes prediais de gás. Identificar as diferentes infraestruturas eléctricas e de telecomunicações e as normas técnicas
aplicáveis. Interpretar traçados e simbologias de projectos de redes prediais eléctrica e de
telecomunicações.
Conteúdos
Infraestruturas de gás Concepção dos sistemas Sistemas de distribuição predial Materiais e processos construtivos
Infraestruturas eléctricas e de telecomunicações Noção de infraestruturas eléctricas e de telecomunicações Normas técnicas Traçado de Redes Prediais Materiais e processos construtivos
5218 Infra-estruturas urbanas – vias de comunicação Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Compreender os métodos e critérios utilizados na concepção do traçado de vias de comunicação.
Aplicar métodos para o estudo da distribuição e movimentação de terras. Classificar os diferentes tipos de pavimentos, identificando as solicitações a que estão sujeitos
e caracterizando as diferentes camadas que os constituem. Identificar os processos utilizados para a drenagem de uma via de comunicação. Explicitar as regras de sinalização de uma via de comunicação.
Conteúdos
Concepção geométrica do traçado Movimentos de terras Pavimentos Drenagem Sinalização
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5219 Reabilitação urbana Carga horária 50 horas
Objectivo(s) Reconhecer a importância da reabilitação urbana, identificando o quadro legal aplicável. Diagnosticar anomalias estruturais e construtivas em edifícios habitacionais a reabilitar. Justificar as técnicas a utilizar na reparação de anomalias detectadas.
Conteúdos
Tipificação do parque habitacional do país Edifícios de alvenaria de pedra anteriores a 1755 Edifícios de alvenaria da época pombalina e similares (1755-1870) Edifícios de alvenaria do tipo gaioleiro (1880-1930) Edifícios mistos de alvenaria e de betão armado (1930-1940) Edifícios de betão armado da última fase (a partir de1960)
Enquadramento jurídico, financeiro e administrativo da reabilitação urbana Enquadramento legal das operações de reabilitação urbana
Organização dos espaços e a reabilitação Anomalias na organização dos antigos espaços residenciais e novas exigências Reconversão de espaços mantendo as funções residenciais
Questões de segurança contra Incêndios, de higiene e de qualidade ambiental Medidas para reduzir o risco de deflagração e propagação do incêndio em tecidos urbanos antigos Medidas de evacuação Medidas para facilitar o ataque ao incêndio Medidas para melhorar as condições de higiene e conforto
Anomalias estruturais e construtivas nos edifícios habitacionais Causas das anomalias
Levantamento e reconhecimento Princípios gerais de diagnóstico
Anomalias nas fundações e infra-estruturas Anomalias nas superstruturas
Paredes resistentes de alvenaria Paredes resistentes com elementos de madeira Coberturas
Anomalias em elementos secundários Anomalias em revestimentos e acabamentos
Pavimentos em madeira Anomalias em pinturas Anomalias em rebocos Anomalias em instalações de distribuição e recolha de águas
Soluções de intervenção Reparação de anomalias estruturais Técnicas de reparação e reconstrução em terrenos e fundações Reparação de anomalias não estruturais, revestimentos e acabamentos Implicações económicas dos trabalhos de reabilitação
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5220 Projecto de construção - bases Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Utilizar aplicações informáticas na execução de desenhos de projecto de construção. Identificar as fases de concepção e elaboração de projectos de construção referenciando os
respectivos intervenientes. Identificar e interpretar peças escritas e desenhadas de projectos de construção. Organizar projectos de construção em conformidade com as disposições legais aplicáveis.
Conteúdos
Normas e sistemas de representação em projectos de construção Normalização. Normas de Desenho Técnico Sistemas de projecção e suas aplicações Execução de desenhos de projecto em CAD
Fases de desenvolvimento de um projecto de construção Caracterização das diferentes fases de um projecto Intervenientes e suas responsabilidades Legislação aplicável à produção e instrução de projectos de construção
Organização técnica de um projecto de construção Elementos escritos Elementos desenhados
5221 Projecto de construção – caracterização técnica Carga horária 50 horas
Objectivo(s) Reconhecer a necessidade da articulação dos espaços e da compatibilização dos projectos de
arquitectura e das diferentes especialidade. Interpretar projectos de arquitectura e de especialidades.
Conteúdos
Dimensionamento e articulação de espaços Projectos de especialidade:
Projecto de arquitectura Projecto de estruturas Projecto de redes de água e esgotos Projecto de rede de gás Projecto de electricidade e telecomunicações Projecto térmico Projecto acústico Projecto AVAC
Projecto de execução/Preparação de obra Regulamentação geral e especifica aplicável à Construção Civil Implantação de Obras Projectos de demolições
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5222 Técnicas de construção – toscos e acabamentos Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Identificar os processos construtivos a adoptar na execução dos diferentes trabalhos de uma obra.
Explicitar para cada tipo de trabalho a regulamentação técnica aplicável. Discriminar as técnicas de construção específicas, os recursos necessários e as normas de
segurança a observar na realização dos diferentes trabalhos.
Conteúdos
Técnicas de construção em toscos Movimento de terras Fundações Superstrutura Paredes Coberturas
Técnicas de construção em acabamentos Guarnecimento de vãos Revestimento de paredes e tectos Revestimentos de pisos Isolamento Térmico Isolamento acústico Impermeabilização
5223 Técnicas de construção – instalações especiais Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Interpretar projectos dos diferentes tipos de instalações especiais, identificando as disposições
regulamentares aplicadas. Identificar as implicações construtivas das diferentes instalações especiais.
Conteúdos
Sistemas de ventilação Elevadores Sistema de prevenção e extinção de incêndios Domótica Sistemas centralizados de segurança
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5224 Técnicas especiais de construção Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Caracterizar os diferentes métodos e técnicas construtivas utilizadas em contenções periféricas. Identificar os métodos de demolição e as condições da sua operacionalidade, identificando as
técnicas, equipamentos e normas de segurança a observar. Caracterizar as principais técnicas de correcção de patologias e de reforço de estruturas.
Conteúdos
Técnicas de construção não correntes Demolições Concentrações periféricas
Reforço de estruturas Princípios Patologias Técnicas de reforço
3907 Planeamento de obra Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Reconhecer a importância dos métodos de planeamento na construção. Desenhar e interpretar diagramas de barras e histogramas de cargas. Aplicar os métodos CPM e PERT. Aplicar os sistemas de planeamento e programação assistidos por computador ao planeamento
do tempo, dos custos e dos recursos.
Conteúdos
Técnicas de planeamento Noções gerais de planeamento Diagrama de barras e histograma de cargas Método CPM de planeamento de prazos Método de PERT
Planeamento de construção Rendimentos de mão-de-obra, materiais e equipamentos Cálculo de tempos Cálculo de recursos Formação de redes
Sistema de planeamento e programação assistidos por computador Planeamento do tempo, dos custos e dos recursos
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5225 Fiscalização e controlo de qualidade Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Aplicar os procedimentos a adoptar no controlo de progresso de execução, nas acções de replanificação e na alteração do planeamento realizado.
Identificar as finalidades da fiscalização e interpretar a legislação em vigor. Caracterizar as funções e procedimentos a adoptar pelos agentes fiscalizadores. Reconhecer a importância da normalização e da certificação da qualidade. Identificar normas, especificações e outros de documentos aplicáveis ao controlo da qualidade
dos materiais e processos construtivos. Explicitar critérios utilizados na verificação da conformidade dos materiais. Identificar os intervenientes no processo da garantia da qualidade dos materiais e da execução
da construção. Interpretar planos de inspecção e ensaio e fichas de controlo de execução de trabalhos.
Conteúdos
Controlo de progresso de execução Técnicas tradicionais e métodos científicos Replanificação
Fiscalização e controlo de qualidade Finalidades da fiscalização Agentes da fiscalização – funções e procedimentos Legislação em vigor
Controlo de qualidade A qualidade dos materiais e do processo construtivo Sistemas de gestão da qualidade Certificação de empresas de construção civil Normas (NP EN ISSO 9001) Técnicas de controlo de qualidade Controlo de recepção de materiais Controlo de qualidade de execução
5226 Gestão técnica de obras – empreitadas Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Identificar tipos de empreitadas, explicitando os conceitos e processos relacionados. Interpretar a legislação aplicada a empreitadas.
Conteúdos
Obras particulares Obras públicas Adjudicações Execução de empreitadas Recepção de obra Regime jurídico das empreitadas
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 21/26
5227 Gestão técnica de obras – estaleiros Carga horária 25 horas
Objectivo(s)
Proceder ao estudo do estaleiro, tendo em atenção a localização, o tipo de obra e o seu planeamento, os equipamentos, os acessos, as infraestruturas e outras condicionantes à sua implantação.
Identificar e caracterizar os diferentes tipos de equipamentos necessários a execução da obra. Planear a implantação, organização e implementação do estaleiro.
Conteúdos
Estudo do Estaleiro Equipamentos Organização e implementação do Estaleiro
5228 Gestão técnica de obras – análise de custos e auditoria Carga horária 50 horas
Objectivo(s)
Proceder à análise de projectos e obras na perspectiva técnico-económica, identificando os custos e a sua estrutura.
Explicitar os princípios gerais e normas de auditoria e descrever o processo de controlo interno de exploração.
Analisar o comportamento dos custos da obra, identificando os desvios e suas causas.
Conteúdos
Análise técnico-económica Projectos Obras
Análise de custos de projectos e obras Organização e métodos de trabalho Custos directos (conceitos e determinação) Custos de estaleiro (conceitos e determinação) Custos indirectos Margem industrial e lucro Revisão de preços
Contabilidade e auditoria de obras Comportamento dos custos Controlo interno de exploração Análise de desvios Princípios gerais e normas de auditoria Fecho de contas de obras
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 22/26
5229 Gestão técnica de obras – controlo técnico de execução Carga horária 25 horas
Objectivo(s) Caracterizar os diferentes métodos de organização do trabalho e os níveis de responsabilidade
dos vários intervenientes. Identificar as metodologias do controlo técnico de execução.
Conteúdos
Metodologia da construção Responsabilidade técnica da obra Responsabilização e repartição de tarefas
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6. SUGESTÃO DE RECURSOS DIDÁCTICOS
ABRANTES, Victor et al (1999). Reabilitação de Edifícios – Estudo do Comportamento e Análise Técnico-Económica das Soluções Utilizadas nas Obras de Construção e Reabilitação. Porto: Ed. IGHAPE
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Informática GARCIA, Maria da Glória Ferreira Pinto Dias (1999). Direito do Urbanismo – relatório. Lisboa Gestão da Construção – Um guia prático para construir com segurança e qualidade (2000). Lisboa: Verlag
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de Agosto; Decreto Regulamentar n.º38/88, de 12 de Setembro; Portaria nº 361/98 de 26 de Junho.
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Sílabo PINTO, M. e LOPES P. (2003). Microsoft Excell XP. Lisboa: Atlântico Planos de ordenamento de áreas – Decreto-lei nº 221/2002, de 22 de Outubro Planos Especiais de Ordenamento do Território – Decreto-Lei n.º 151 / 95, de 24 de Junho. Planos Municipais de Ordenamento do Território (PMOT) – Decreto-Lei n.º 69 / 90, de 2 de
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Maio; Decreto-Lei 249 / 90, de 12 de Outubro; Decreto-Lei 376 / 90; de 26 de Novembro; Decreto-Lei n.º 448 / 91, de 29 de Novembro.
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de 2 de Março. Regime Jurídico do Enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho – Decreto-lei n.º 441/91, de 14
de Novembro / Decreto-lei n.º 133/99, de 21 de Abril Regime Jurídico dos Acidentes de Trabalho e das Doenças Profissionais – Lei n.º 100/97, de 13 de
Setembro Regulamentação do Código do Trabalho – Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Regulamento das Características do Comportamento Térmico dos Edifícios – Decreto-Lei n.º
40/95, de 7 de Maio Regulamento de Betões e Ligantes Hidráulicos – Decreto-Lei n.º 404/71, de 23 de Setembro.
REFERENCIAL DE FORMAÇÃO Saída Profissional: Técnico/a Especialista em Condução de Obra Nível 4 26/26
Regulamento de Estruturas de Aço para Edifícios – Decreto-Lei n.º 211/86, de 30 de Junho. Regulamento de Estruturas de Betão Armado e Pré-Esforçado – Decreto-Lei n.º 394-C/83, de
30 de Julho; Decreto-Lei n.º 128/99, de 21 de Abril. Regulamento de Segurança Contra Incêndios – Decreto-Lei n.º 61/90, de 15 de Fevereiro;
Decreto-Lei n.º 64/90, de 21 de Fevereiro Regulamento de Segurança e Acções para Estruturas de Edifícios e Pontes. Decreto-Lei n.º
235/83, de 31 de Maio e Decreto-Lei nº 357/85 de 2 de Setembro Regulamento de Segurança no Trabalho de Construção Civil – Decreto-lei n.º 41 821/58, de 11 de Agosto Regulamento dos Concursos para Empreitadas e Fornecimentos de Obras Públicas. Portaria
n.º 428/95, de 10 de Maio. Regulamento Geral das Edificações Urbanas – Decreto-Lei n.º 38 382, de 7 de Agosto de
1951. Regulamento Geral do Ruído – Decreto-lei nº 292/2000, de 14 de Novembro Regulamento Geral dos Sistemas Públicos e Prediais de Distribuição de Águas e Drenagem
de Águas Residuais – Decreto-Lei n.º 207/94, de 6 de Agosto; Decreto Regulamentar n.º 23/90, de 23 de Agosto
Regulamento Técnico relativo ao Projecto, Construção, Exploração e Manutenção das Instalações de Gás Combustível canalizado em Edifícios – Portaria n.º 361/98.
Regulamentos de Segurança Contra Incêndios, Colecção Regulamentos 5, Porto Editora Revisão de Preços das Empreitadas das Obras Públicas – Decreto-Lei n.º 6/04 de 1 de
Janeiro; e Decreto-Lei n.º 383/04 de 25 de Fevereiro. RIBEIRO, Pedro Mota (2000). Fundamental da Microsoft Project 2000. Lisboa: FCA RODRIGUES, M.ª João Madeira; SOUSA, Pedro Fialho de; BONIFÁCIO, Horácio M.P. (2002).
Vocabulário Técnico e Critico de Arquitectura (3.ª ed.). Coimbra: Quimera Editores. ROLDÃO, Victor Sequeira (2005). Gestão de Projectos: abordagem instrumental ao planeamento,
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Doenças Profissionais. Porto: AICCOPN, IDICT. VASCONCELOS, Fernando de (s.d.). Segurança no Trabalho – Riscos e Medidas de Prevenção. Porto:
AICCOPN, IDICT. VEIGA, Rui; CABRAL, Fernando (2005). Higiene e Segurança, Saúde e Prevenção de Acidentes. Lisboa:
Ed. Verlag Dashofer Vocabulário Técnico e Critico de Arquitectura (3.ª ed.). Coimbra: Quimera Editores. WALTON, Denis (2000). Manual Práctico de Construcción. Edições AMV. WANG, Mc. Statically Indeterminate Strctures. S.Paulo: Ed. Mc Graw-Hill WIEST, J. D. e LEVY, F. K.. (s.d.). PERT e CPM, Métodos de Planeamento e Programação. Lisboa:
Clássica Editora Zonas de protecção especial – Decreto-lei nº 384 B/99, de 23 de Setembro