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  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 1 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Nas questes de 1 a 50, marque, em cada uma, a nica opocorreta, de acordo com o respectivo comando. Para as devidas marcaes,

    use, caso deseje, o rascunho acima e, posteriormente, a folha de respostas, nico documento vlido para a correo das suas provas.

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto para as questes de 1 a 4.

    Se quer seguir-me, narro-lhe; no uma aventura, mas1

    experincia, a que me induziram, alternadamente, sries de

    raciocnios e intuies. Tomou-me tempo, desnimos,

    esforos. Dela me prezo, sem vangloriar-me. Surpreendo-me,4

    porm, um tanto -parte de todos, penetrando conhecimento

    que os outros ainda ignoram. O senhor, por exemplo, que sabe

    e estuda, suponho nem tenha idia do que seja na verdade 7

    um espelho? Demais, decerto, das noes de fsica, com que

    se familiarizou, as leis da ptica. Reporto-me ao

    transcendente. Tudo, alis, a ponta de um mistrio.10

    Inclusive, os fatos. Ou a ausncia deles. Duvida? Quando

    nada acontece, h um milagre que no estamos vendo.

    Fixemo-nos no concreto. O espelho, so muitos,13

    captando-lhe as feies; todos refletem-lhe o rosto, e o senhor

    cr-se com o aspecto prprio e praticamente imudado, do qual

    lhe do imagem fiel. Mas que espelho? H os bons e16

    maus, os que favorecem e os que detraem; e os que so

    apenas honestos, pois no. E onde situar o nvel e ponto dessa

    honestidade ou fidedignidade? Como que o senhor, eu, os19

    restantes prximos, somos, no visvel? O senhor dir: as

    fotografias o comprovam. Respondo: que, alm de

    prevalecerem para as lentes das mquinas objees anlogas,22

    seus resultados apiam antes que desmentem a minha tese,

    tanto revelam superporem-se aos dados iconogrficos os

    ndices do misterioso. Ainda que tirados de imediato um aps25

    outro, os retratos sempre sero entre si muito diferentes. Se

    nunca atentou nisso, porque vivemos, de modo incorrigvel,

    distrados das coisas mais importantes. (...) Ah, meu amigo,28

    a espcie humana peleja para impor ao latejante mundo um

    pouco de rotina e lgica, mas algo ou algum de tudo faz para

    rir-se da gente... E ento?31

    Joo Guimares Rosa. O Espelho. primeiras estrias. Riode Janeiro: Nova Fronteira, 15. ed., 2001, p. 119-21.

    Assinale a opo correta acerca das idias desenvolvidas no texto.

    A Para o narrador, tudo no mundo um mistrio, com exceo

    dos fatos que podem ser cientificamente explicados pelas leis

    da fsica.

    B Infere-se do texto que a experincia narrada, apesar de

    complexa e sacrificante, orgulha o narrador porque possibilita

    a reformulao de uma conhecida lei da ptica.

    C O narrador reporta-se ao transcendente e acredita que tudo

    um mistrio que as pessoas, devido forma como vivem, no

    percebem.

    D Para o narrador, as fotografias comprovam como somos no

    visvel, ainda que os retratos seqenciais sejam entre si muito

    diferentes.

    E Infere-se do texto que a tentativa de impor rotina e lgica ao

    mundo falha porque no h conhecimento cientfico suficiente

    a respeito de vrios fatos.

    No trecho narro-lhe; no uma aventura, mas experincia, a que

    me induziram, alternadamente, sries de raciocnios e intuies

    (R.1-3), mantm-se a correo gramatical do texto com a

    substituio de a que por

    A de que.

    B em que.

    C que.

    D as quais.

    E qual.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 2 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Assinale a opo incorreta com relao ao seguinte trecho do

    texto: O senhor, por exemplo, que sabe e estuda, suponho nem

    tenha idia do que seja na verdade um espelho? (R.6-8).

    A O termo por exemplo est separado por vrgulas porque

    uma expresso apositiva.

    B Em que sabe e estuda, o pronome que refere-se ao termo

    O senhor.

    C A insero de uma vrgula logo aps tenha constituiria

    transgresso norma gramatical.

    D O segmento do que seja na verdade um espelho?

    completa o sentido da palavra idia.

    E Mantm-se a correo gramatical do texto caso, logo aps

    suponho, seja inserido o vocbulo que.

    No trecho a espcie humana peleja para impor ao latejante

    mundo um pouco de rotina e lgica, mas algo ou algum de tudo

    faz para rir-se da gente (R.29-31), identifica-se orao com

    sentido

    A causal.

    B condicional.

    C conformativo.

    D conclusivo.

    E contrastivo.

    Texto para as questes de 5 a 7.

    O que distingue a atitude cientfica da atitude1

    costumeira ou do senso comum? Antes de mais nada, a

    cincia desconfia da veracidade de nossas certezas, de nossa

    adeso imediata s coisas, da ausncia de crtica e da falta de4

    curiosidade. Por isso, onde vemos coisas, fatos e

    acontecimentos, a atitude cientfica v problemas e

    obstculos, aparncias que precisam ser explicadas e, em7

    certos casos, afastadas.

    Delimitar ou definir os fatos a investigar, separando-os

    de outros semelhantes ou diferentes; estabelecer os10

    procedimentos metodolgicos para observao,

    experimentao e verificao dos fatos; construir instrumentos

    tcnicos e condies de laboratrio especficas para a13

    pesquisa; elaborar um conjunto sistemtico de conceitos que

    formem a teoria geral dos fenmenos estudados, que

    controlem e guiem o andamento da pesquisa, alm de16

    ampli-la com novas investigaes, e permitam a previso de

    fatos novos com base nos j conhecidos so os pr-requisitos

    para a constituio de uma cincia e as exigncias da prpria19

    cincia.

    A cincia distingue-se do senso comum porque este

    uma opinio baseada em hbitos, preconceitos, tradies22

    cristalizadas, enquanto a primeira baseia-se em pesquisas,

    investigaes metdicas e sistemticas e na exigncia de que

    as teorias sejam internamente coerentes e digam a verdade25

    sobre a realidade. A cincia conhecimento que resulta de um

    trabalho racional.Marilena Chaui. Convite filosofia. So Paulo: tica, 13.ed . , 2003 , p. 218-20 (com adaptaes) .

    Da leitura do texto infere-se que

    A a atitude cientfica se distingue do senso comum porque

    investiga fatos sem explicaes coerentes e mais complexos

    do que os abordados pela tradio popular.

    B o trabalho cientfico, que requer investigao metdica e

    sistemtica, baseia-se no trabalho racional, que conduz ao

    conhecimento.

    C a exigncia de que as teorias apresentem a realidade de forma

    verdadeira no aplicvel a todas as investigaes cientficas,

    pois algumas cincias trabalham com teorias no-empiristas.

    D a formao de uma teoria geral por meio de elaborao de

    conceitos capacita o cientista a construir tradies

    no-cristalizadas.

    E o senso comum prejudica o desenvolvimento da sociedade,

    pois forma indivduos que no se posicionam criticamente

    diante dos resultados das pesquisas cientficas.

    Com relao a aspectos gramaticais do texto, assinale a opo

    correta.

    A Na linha 1, com a substituio de O que por O qu, a

    correo gramatical ser mantida.

    B No segmento a cincia desconfia da veracidade de nossas

    certezas, de nossa adeso imediata s coisas, da ausncia de

    crtica (R.2-4), as vrgulas so empregadas para isolar a

    expresso explicativa.

    C No trecho de nossa adeso imediata s coisas (R.3-4), o

    emprego do acento indicativo de crase justifica-se pela

    regncia do termo imediata.

    D No trecho Por isso, onde vemos coisas, fatos e

    acontecimentos (R.5-6), onde complementa o sentido de

    coisas, fatos e acontecimentos.

    E Estariam garantidas a coerncia e a correo gramatical do

    texto caso as formas verbais formem (R.15), controlem

    (R.16), guiem (R.16) e permitam (R.17) estivessem

    flexionadas no singular: forme, controle, guie e permita.

    No trecho alm de ampli-la com novas investigaes

    (R.16-17), o pronome de terceira pessoa refere-se, no segundo

    pargrafo, a

    A observao (R.11).

    B experimentao (R.12).

    C pesquisa (R.16).

    D previso de fatos novos (R.17-18).

    E constituio de uma nova cincia (R.19).

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 3 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Texto para as questes de 8 a 10.

    Freqente indicador do processo de inovao, o1

    nmero de patentes mundiais depositadas e concedidas

    anualmente revela os pases com maior efervescncia

    inovadora. Segundo a Organizao Mundial da Propriedade4

    Intelectual, em 2005, foram depositadas no planeta cerca de

    134 mil patentes por meio do Tratado de Cooperao de

    Patentes.7

    Embora o Brasil figure com modestas 283 patentes,

    estamos na frente de Portugal (57) e dos principais pases

    parceiros do MERCOSUL e da Amrica Latina. Indicadores10

    de produtividade cientfica atestam a qualidade da pesquisa

    brasileira. Em 2005, segundo o ISI (USA), publicamos 16.950

    artigos, que representam 1,8 % do total mundial. Alm disso,13

    destaca-se a formao de 10.616 mil doutores.

    Vivemos um momento de amadurecimento e inflexo

    para a cincia e tecnologia (C&T) brasileira. As estratgicas16

    Conferncias de C&T e Inovao (tambm na rea da sade)

    e a recente Lei da Inovao ajudam a criar um ambiente

    estimulante para que as empresas aumentem seus19

    investimentos em desenvolvimento tecnolgico. (...)

    Projees de 2003 indicam que os Estados Unidos da

    Amrica (EUA) investiram US$ 285 bilhes em pesquisa e22

    desenvolvimento, a Unio Europia, US$ 211 bilhes, o

    Japo, US$ 114 bilhes, e a China, US$ 85 bilhes, deixando

    claro que integrar pesquisa, desenvolvimento tecnolgico e25

    inovao torna essas naes mais poderosas. No h outro

    caminho a ser percorrido pelo Brasil para se tornar uma

    grande potncia.28

    Para uma trajetria vitoriosa, grande parcela de

    responsabilidade cabe ao Congresso Nacional na aprovao

    do oramento de C&T de 2006 e na ampliao cada vez31

    maior dos recursos destinados a C&T. Esperamos dos

    deputados e senadores uma atitude de parceria com a

    comunidade cientfica, com os rgos de fomento do governo34

    federal e as empresas, para que o pas possa dar um salto

    exponencial no seu desenvolvimento, ocupando lugar de

    destaque na comunidade internacional. Assim construiremos37

    uma nao forte, com justia social e melhores condies de

    vida para a populao.

    Renato Cordeiro. Correio Braziliense, 7/3/2006, p. 19 (com adaptaes).

    Considerando as idias e as informaes do texto, infere-se que

    A necessrio, para uma nao se tornar forte, que as indstrias

    e as empresas invistam em projetos internacionais de

    capacitao humana e em pesquisas sociais.

    B os EUA e a Unio Europia, devido aos investimentos

    realizados, so considerados potncias tecnolgicas.

    C todos os pases que investem grande soma em dinheiro em

    pesquisas, desenvolvimento tecnolgico e inovao possuem

    igualdade social.

    D os pases da Amrica Latina alcanavam, em 2005, uma

    posio de destaque no mundo acadmico com a formao de

    milhares de novos cientistas.

    E o Brasil, apesar de apresentar um nmero insignificante de

    patentes, responde pelo maior nmero de artigos publicados

    em pases em desenvolvimento.

    Assinale a opo incorreta acerca das idias do texto.

    A O nmero de patentes revela os pases mais inovadores.

    B A Lei da Inovao tem contribudo para estimular o

    desenvolvimento tecnolgico no Brasil.

    C De acordo com projees feitas em 2003, os EUA, a Unio

    Europia e o Japo investiram valores acima de US$ 100

    bilhes em pesquisa e desenvolvimento.

    D O investimento do governo nas pesquisas que so

    desenvolvidas pela comunidade cientfica brasileira tem

    proporcionado ao pas uma posio de destaque internacional.

    E No Brasil, necessria a parceria entre polticos e

    comunidade cientfica, j que a aprovao do oramento de

    C&T depende do Congresso Nacional.

    Com relao a aspectos gramaticais do texto, assinale a opo

    correta.

    A Nas linhas 3 e 4, o trecho os pases com maior efervescncia

    inovadora completa o sentido da forma verbal revela.

    B Na linha 5, a substituio de foram depositadas por foram

    depositados manteria a correo gramatical e o sentido do

    texto.

    C Na linha 9, a forma verbal estamos poderia ser substituda

    por est, sem prejuzo para o sentido do texto, j que se

    mantm a mesma pessoa verbal.

    D No trecho As estratgicas Conferncias de C&T e Inovao

    (tambm na rea da sade) e a recente Lei da Inovao

    ajudam a criar (R.16-18), a forma verbal ajudam poderia,

    opcionalmente, concordar com o sujeito mais prximo, sendo

    substituda por ajuda.

    E No trecho que integrar pesquisa, desenvolvimento

    tecnolgico e inovao torna essas naes mais poderosas

    (R.25-26), substituir torna por tornam manteria a correo

    gramatical.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 4 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    LNGUA INGLESA

    Read the following text and answer questions 11 to 20.

    In recent years, the literature on change management1

    and leadership has grown steadily, and applications based on

    research findings will be more likely to succeed. Use of tested

    principles will also enable the change agent to avoid4

    reinventing the proverbial wheel. Implementation principles

    will be followed by a review of steps in managing the

    transition to the new system and ways of helping7

    institutionalize the process as part of the organizations

    culture.

    Members of any organization have stories to tell of the10

    introduction of new programs, techniques, systems, or even,

    in current terminology, paradigms. Usually the employee, who

    can be anywhere from the line worker to the executive level,13

    describes such an incident with a combination of cynicism and

    disappointment: some managers went to a conference or in

    some other way got a great idea (or did it based on threat or16

    desperation such as an urgent need to cut costs) and came

    back to work to enthusiastically present it, usually mandating

    its implementation. The program probably raised peoples19

    expectations that this time things would improve, that

    management would listen to their ideas. Such a program

    usually is introduced with fanfare, plans are made, and things22

    slowly return to normal. The manager blames unresponsive

    employees, line workers blame executives interested only in

    looking good, and all complain about the resistant middle25

    managers. Unfortunately, the program itself is usually seen as

    worthless: we tried team building (or organization

    development or quality circles or what have you) and it didnt28

    work; neither will TQM*. Planned change processes often

    work, if conceptualized and implemented properly; but,

    unfortunately, every organization is different, and the31

    processes are often adopted off the shelf. The organization

    buys a complete program, like a quality circle package, from

    a dealer, plugs it in, and hopes that it runs by itself (Kanter,34

    1983, 249). Alternatively, especially in the underfunded

    public and notforprofit sectors, partial applications are tried,

    and in spite of management and employee commitments, do37

    not bear fruit.

    * Total Quality Management

    Internet: (with adaptations).

    In recent years, the literature on change management and

    leadership has grown steadily (R.1-2) is the same as

    A Lately, the writings about change administration and

    leadership have constantly been increased.

    B Presently, the literature on change management and leadership

    mutation will have grown rapidly.

    C Recent writings on management and leadership have

    drastically changed.

    D At present, the literature about leadership and management is

    growing fast.

    E Nowadays, the writings on administration and leadership have

    dramatically changed.

    According to the text,

    A the change agents are now supposed to recreate the proverbial

    wheel.

    B the change agents will be able to put into practice tested ideas

    or rules.

    C checked principles will enable the agent to avoid changes.

    D changes will be based on the agents own principles.

    E the agents principle will be able to be tested.

    From the text, it can be correctly deduced that a conference

    (R.15)

    A is the best way to get familiar with the best ideas.

    B is where costs can be cut.

    C can play a misleading role in organizational development.

    D is the suitable tool for managers to supply their urgent needs.

    E is the best way to avoid a companys failure.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 5 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Based on the text, choose the correct option.

    A Seldom do employees doubt the efficacy of new

    organizational methodologies.

    B The employees experience with new programs, techniques,

    systems and paradigms has been rewarding.

    C New organizational paradigms are now unquestionable

    devices to help enterprises to prosper.

    D The line worker and the executive level disagree as far as the

    role of the middle managers are concerned.

    E Organization members have old stories to tell about

    innovative programs.

    According to the text, the new programs

    A always come up to peoples expectations.

    B are fated to be a success.

    C may become too much fuss about nothing.

    D can never fail.

    E fail to succeed because of the clients.

    From the text, it can be correctly deduced that

    A planned change processes simply do not work.

    B there should be the same planned processes for any company.

    C off the shelf processes can suit different companies.

    D every company should follow the same change process.

    E planned change processes must cope with the enterprise

    characteristics.

    According to the text,

    A a quality circle package (R.33) is all that is needed to deal

    with business problems.

    B a ready-made program is particularly useful to underfunded

    public sectors.

    C management and employee interests can make a new program

    bear fruit.

    D TQM is a suitable tool for some companies, if adequately

    installed.

    E TQM does not work properly for government organizations

    at all.

    A suitable paraphrase of Implementation principles will be

    followed by a review of steps (R.5-6) is

    A Implementation principles are going to follow a review of

    steps.

    B A review of steps will be followed by implementation

    principles.

    C Implementation principles will follow a review of steps.

    D A review of steps will follow implementation principles.

    E A review of steps is going to be followed by implementation

    principles.

    In line 18, mandating can be correctly replaced by

    A asking.

    B ordering.

    C begging.

    D checking.

    E evaluating.

    In lines 17 and 18, came back refers to

    A some managers (R.15).

    B The manager (R.23).

    C unresponsive employees (R.23-24).

    D line workers (R.24).

    E executives (R.24).

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 6 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Os motores de combusto interna do tipo Otto e Diesel,

    inventados no final do sculo XIX, so mquinas trmicas em que

    a energia qumica dos combustveis transformada em trabalho

    mecnico. Em comparao aos motores do ciclo Otto, os motores

    do ciclo Diesel caracterizam-se por

    I aspirar e comprimir apenas ar.

    II apresentar taxas de compresso menores.

    III requerer a utilizao de combustvel com maior poder

    antidetonante, ou seja, combustveis de alta octanagem.

    IV ter um sistema de injeo que dosa, distribui e pulveriza o

    combustvel, nos cilindros, que se inflama ao entrar em

    contato com o ar fortemente aquecido pela compresso.

    Esto certos apenas os itens

    A I e II.

    B I e IV.

    C II e III.

    D III e IV.

    E I, II e III.

    Os motores de combusto interna so compostos de, no mnimo,

    um cilindro, com um mbolo mvel (pisto) e diversas outras

    peas mveis e fixas, tendo cada uma funes especficas no

    funcionamento da mquina. Acerca dessas funes, julgue os

    itens seguintes.

    I A rvore de manivelas, o virabrequim, tem a funo de

    comandar a abertura e o fechamento das vlvulas nos

    momentos adequados.

    II A biela consiste em uma haste, com dois furos nos extremos,

    que conecta o pisto rvore de manivelas.

    III O eixo de comando das vlvulas o responsvel por

    converter o movimento alternativo do pisto em movimento

    de rotao.

    IV O cabeote a parte do motor que cobre o bloco. Na

    superfcie inferior do cabeote, existem cavidades que

    formam, juntamente com o topo dos pistes, as cmaras de

    combusto. No cabeote so montadas velas de ignio, para

    o caso de motores do tipo Otto, e bicos injetores de

    combustvel, para o caso de motores do tipo Diesel.

    V Os anis de segmento so fixados em ranhuras feitas na

    superfcie cilndrica dos pistes. Esses anis tm a funo de

    impedir a passagem, pela folga entre o pisto e o cilindro, dos

    gases comprimidos para o crter e de como selar a passagem

    de leo do crter para a cmara de combusto.

    Esto certos apenas os itens

    A I, II e III.

    B I, III e V.

    C I, IV e V.

    D II, III e IV.

    E II, IV e V.

    Todos os motores de combusto interna so mquinas geradoras

    de calor e, por essa razo, necessrio um sistema de

    arrefecimento para controlar a retirada do calor gerado,

    impedindo que o motor superaquea. Nesse sistema, a vlvula

    termosttica tem como funo

    A fazer o lquido refrigerante circular por todo o sistema.

    B controlar o fluxo de lquido refrigerante entre o motor e o

    trocador de calor (radiador) de modo que a temperatura de

    funcionamento do motor permanea estabilizada.

    C interligar o motor com o radiador, com a bomba e com os

    demais componentes do sistema.

    D ligar e desligar a ventilao forada (ventoinha) sobre o

    radiador.

    E indicar a temperatura do motor ao indicador no painel e aos

    sistemas de controle do motor.

    Bombas so mquinas hidrulicas que fornecem energia a um

    lquido com a finalidade de transport-lo de um ponto a outro.

    A figura acima mostra esquematicamente uma instalao de

    carneiro hidrulico, tambm chamado bomba de arete hidrulico.

    O carneiro hidrulico uma mquina hidrulica caracterizada por

    A ter como nica fonte de acionamento a energia proveniente do

    golpe de arete, decorrente da prpria descarga e da altura da

    gua disponvel na captao.

    B ser eficiente somente em locais onde a altura de recalque Hr

    for consideravelmente maior que a altura de suco Hs.

    C ter desempenho no influenciado pelo material utilizado no

    tubo de alimentao, podendo o mesmo ser de plstico, ao,

    mangueira de borracha, entre outros materiais.

    D apresentar golpe de arete e desempenho que aumentam

    quando a inclinao do tubo de alimentao aumenta.

    E ter uma tubulao de alimentao cujo comprimento no

    influi em seu funcionamento, bastando que a altura Hs seja

    suficiente para produzir o golpe de arete.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 7 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    As bombas podem ser classificadas, com base na forma como aenergia cedida ao fluido, como dinmicas (turbobombas) oucomo volumtricas (deslocamento positivo). Assinale a opoque apresenta informaes corretas correspondentes s bombasdo tipo volumtricas.

    A A vazo bombeada depende das caractersticas de projeto dabomba, rotao e das caractersticas do sistema que estoperando.

    B O rgo mecnico transmite energia ao lquido,exclusivamente, sob a forma de presso, isto , s aumenta apresso e no a velocidade.

    C O incio do funcionamento deve ser feito sem a presena dear na bomba e no sistema de suco.

    D O movimento do lquido dentro da bomba e o movimento dorgo impulsionador, embora sejam relacionados entre si, noso absolutamente iguais.

    E A energia fornecida ao lquido primordialmente do tipocintica, e convertida, em grande parte, em presso.

    A compresso de gases largamente utilizada em mquinas einstalaes industriais. Os compressores so mquinas destinadasa aumentar a energia utilizvel dos fluidos elsticos por meio doaumento da presso. Utilizando-se instrumentao adequada, possvel estabelecer o traado do ciclo real efetuado por umcompressor alternativo, como o mostrado na figura acima, quedifere do ciclo ideal correspondente. Com relao a esse assunto,assinale a opo incorreta.

    A A sobrepresso em relao presso de descarga, indicadapela rea B, e a depresso em relao presso de suco,indicada pela rea A, so produzidas pelos efeitos de inrcianas vlvulas e pela resistncia ao escoamento nos condutos decarga e descarga, filtros, entre outros.

    B O volume deslocado pelo pisto ou mbolo Vc ,multiplicado pelo nmero de cilindros denomina-secilindrada.

    C O volume residual de fluido comprimido no espaonocivo V'' , correspondente folga entre o cabeote e opisto ou mbolo, quando este atinge o ponto mximosuperior, no descarregado e expande-se no incio da faseseguinte, reduzindo a aspirao.

    D Na determinao precisa do trabalho real de compresso dociclo, necessrio corrigir o valor das presses de suco e dedescarga, pois estas alteram a relao de compresso.

    E A compresso do volume residual de gs correspondente aochamado espao nocivo V '' , acarreta aumento detrabalho real do compressor.

    Sistemas de compresso podem ser formados pela instalao decompressores centrfugos em srie ou em paralelo. Acerca desseassunto, assinale a opo correta.

    A Vazes elevadas podem ser conseguidas com a instalao decompressores em srie, o que no possvel de ser obtido emmontagens em paralelo.

    B Em certas aplicaes, pode ser muito til a injeo ou aextrao de fluxo em nveis intermedirios de presso, o quepode ser obtido com a instalao de compressores emparalelo.

    C Nveis exagerados de temperatura podem ser evitados,juntamente com a reduo da potncia de compresso, pelarealizao de resfriamento intermedirio do gs, possvel nasinstalaes em srie.

    D Elevadas relaes de compresso, impossveis de seremobtidas com um nico compressor, podem ser alcanadas coma instalao de vrios compressores em paralelo.

    E Ampla flexibilidade operacional pode ser conseguida com ainstalao de compressores em srie, em razo dapossibilidade de desligamento individual de cada compressor.

    Existe uma variedade muito grande de materiais empregados nafabricao de tubos para instalaes industriais. Cada tipo dematerial tem caractersticas prprias que o tornam mais adequadoa determinado tipo de aplicao. Entre os materiais no-metlicos, os tubos de plstico tm tido crescente utilizaoprincipalmente em substituio aos tubos de aos inoxidveis,devido ao pouco peso, facilidade de fabricao e manuseio e aoutras vantagens. Nas situaes indicadas abaixo, assinale aquelaem que a utilizao de tubulaes de plstico seria vivel.

    A Transporte de cidos e lcalis diludos. B Transporte de cidos e lcalis concentrados.C Tubos de aquecimento ou refrigerao em serpentinas de

    trocadores de calor. D Aplicaes em que sejam necessrias altas resistncias

    corroso a altas temperaturas. E Transporte de H2SO4 em qualquer concentrao.

    Vlvulas so dispositivos destinados a estabelecer, controlar einterromper o fluxo em uma tubulao. Para controlar aquantidade de lquido que flui em um trecho de tubulao, podemser usadas

    A vlvulas de globo ou vlvulas de agulha.B vlvulas de gaveta ou vlvulas de esfera.C vlvulas termostticas.D vlvulas de quebra de vcuo.E vlvulas de reteno de portinhola ou vlvulas de p.

    Para transmitir movimento entre rvores que precisam sofrervariao angular durante o seu funcionamento, correto o uso de

    A acoplamento de dentes arqueados.B acoplamento de discos ou pratos.C acoplamento de garras ou dentes.D acoplamento elstico de pinos.E junta universal homocintica.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 8 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    A figura acima mostra um acoplamento do tipo rgido comflanges parafusadas. Esse tipo de acoplamento recomendadopara a conexo de rvores

    A que requerem que o conjunto funcione permitindo algumdesalinhamento paralelo, angular e axial entre as rvores.

    B que requerem que o conjunto funcione permitindo algum jogolongitudinal entre as rvores.

    C que requerem a compensao de ngulo de toro e odeslocamento angular axial.

    D que funcionem alinhadas como se fossem uma nica peapara a transmisso de grandes potncias a baixas velocidades.

    E que requerem a absoro de pequenos desalinhamentos e acapacidade de amortecer vibraes e choques nas rvores.

    Manobras seqenciais e de intertravamento de dispositivos

    eltricos de potncia como motores, resistncias e vlvulassolenides, entre outros, so feitas por comandos eltricos,implementados por dispositivos de manobra e(ou) comandoseletromecnicos e eletrnicos. Acerca desses dispositivos,assinale a opo correta.

    A Contator uma chave seca de baixa tenso, de construo ecaractersticas eltricas adequadas manobra de circuitos deiluminao, em instalaes prediais, de aparelhoseletrodomsticos e luminrias, e de aplicaes equivalentes.

    B Tacostato ou dispositivo tacomtrico um dispositivo demanobra mecnico que opera em funo de pressespredeterminadas, atingidas em parte ou partes doequipamento controlado.

    C Seccionador um dispositivo mecnico de manobra que, almde assegurar, na posio aberta, uma distncia de isolamentoque satisfaz requisitos de segurana especificados, deve sercapaz, tambm, de interromper imediatamente correntes emcondies anormais de circuito, tais como as de curto-circuito.

    D Interruptor um dispositivo mecnico de manobra, deoperao no-manual, que tem uma nica posio de repousoe capaz de estabelecer (ligar), conduzir e interrompercorrentes em condies normais do circuito, inclusivesobrecargas de funcionamento previstas.

    E Disjuntor limitador de corrente um tipo de disjuntor cujotempo de interrupo to curto que as correntes de curto-circuito no chegam a atingir seus valores de crista.

    Os fabricantes de motores especificam, em geral, o tipo de leo

    a ser usado em seus equipamentos, segundo classificaes

    estabelecidas pela API (American Petroleum Institute) ou pela

    SAE (Society of Automotive Engineers). A SAE classifica os

    leos segundo a sua viscosidade e a API, pelo nvel de

    desempenho. Acerca dessas classificaes, julgue os itens

    seguintes.

    I Um leo classificado com 25W-40 pela SAE um leo

    multiviscoso.

    II As categorias SJ e SL da API correspondem a leos para

    motores do tipo Diesel.

    III A categoria CI-4 da API indicada para motores a lcool.

    IV A letra W (de Winter) que segue alguns leos na classificao

    da SAE como, por exemplo, o 15W-30, indica que so leos

    cujas temperaturas limites de bombeamento foram

    especificadas visando garantir uma lubrificao adequada

    durante a partida e o aquecimento do motor em regies frias.

    Esto certos apenas os itens

    A I e II.

    B I e IV.

    C II e III.

    D II e IV.

    E III e IV.

    Aditivos so compostos qumicos que so adicionados aos leos

    bsicos para reforar algumas de suas qualidades, adicionar novas

    ou eliminar propriedades indesejveis. Aditivos do tipo

    dispersante, como os steres ou polesteres e polisobutenil

    succinamidas, tm como funo

    A neutralizar os gases que se dirigem ao crter, evitar o

    agarramento dos anis e tambm contribuir para reduzir a

    formao de laca, carbono e depsitos de verniz. So os

    principais contribuidores para elevao do nmero de

    neutralizao de um leo lubrificante.

    B reduzir o desgaste do motor, formando uma pelcula protetora

    inativa na superfcie metlica.

    C transformar os leos bsicos de baixa viscosidade em leos

    mais viscosos, melhorando a relao viscosidade e

    temperatura, se comparados a leos de grau simples.

    D colocar em suspenso a fuligem, partculas de carbono

    (motores do tipo Diesel), inibir a formao de borra (motores

    a gasolina) e reduzir a formao de depsitos de verniz.

    E reduzir os perxidos, tais como sulfetos, dissulfetos,

    sulfxidos, fosfitos, fenis, celenetos, ditisfofatos de zinco

    entre outros, atuando como formador de produtos estveis e

    como passivadores de metais.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 9 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Texto para as questes 35 e 36.

    Um grupo motor-bomba, rigidamente montado em uma

    base comum, transmite vibraes a outros componentes de um

    sistema hidrulico. O peso total do conjunto de 64 kg e a

    freqncia de excitao a velocidade do motor, que igual a

    1.800 rpm. Dispondo-se de isoladores cujo amortecimento

    desprezvel, pretende-se instalar 4 deles, de modo a suportarem

    carga igual, para um isolamento requerido de 87,5%.

    Nas condies descritas no texto, a reduo percentual na

    transmissibilidade do sistema de

    A 5%.

    B 7,5%.

    C 10%.

    D 12,5%.

    E 15%.

    Para atender s condies descritas no texto, a freqncia natural

    do sistema deve ser de, no mximo,

    A 2 Hz.

    B 3 Hz.

    C 5 Hz.

    D 10 Hz.

    E 15 Hz.

    O desbalanceamento em mquinas rotativas uma fonte comumde gerao de vibraes indesejveis. Em um rotor em queexistem duas massas no-balanceadas de valor A e B,

    A se o rotor for um disco fino, ele pode ser balanceado por umprocesso de balanceamento centrfugo.

    B se A e B forem iguais, localizadas em planos diferentes edefasadas de 180, ento o rotor estar balanceado apenasestaticamente em relao ao eixo.

    C se A e B forem iguais, localizadas em planos diferentes e a 0uma da outra, ento o rotor estar balanceado dinamicamenteem relao ao eixo.

    D se A e B forem iguais e defasadas de 90, porm localizadasno mesmo plano, o balanceamento em relao ao eixo poderser feito exclusivamente por processo de balanceamentodinmico.

    E se A e B estiverem defasadas de 180, porm localizadas nomesmo plano e A = 2B, basta adicionar uma massa igual a Ba 90/ para se obter tanto o balanceamento esttico quanto odinmico em relao ao eixo.

    Texto para as questes 38 e 39.

    No sistema mecnico esquematizado na figura abaixo, ummotor eltrico que gira a 1.720 rpm aciona um redutor deengrenagens de dentes retos por meio de uma rvore de ligaoapoiada em dois mancais de rolamento A e B.

    Assuma que M e T representem, respectivamente, momentofletor e torque e que os ndices a e m indiquem, respectivamente,alternado e mdio. Assim sendo, desconsiderando-se o prpriopeso, a rvore de ligao, na situao descrita no texto, estsubmetida a um carregamento de

    A somente flexo alternada: Ma 0, Mm = 0.B flexo alternada e torque esttico: Ma 0, Mm = 0; Tm 0,

    Ta = 0.C somente toro esttica: Tm 0, Ta = 0.D flexo esttica e torque alternado: Ma = 0 , Mm 0; Tm = 0,

    Ta 0.E flexo esttica: Ma = 0, Mm 0.

    Para as condies de aplicao mostradas no texto, corretoafirmar, com relao aos mancais A e B, que

    A o mancal B, por estar mais prximo, deve absorver as cargasaxiais produzidas pelo redutor.

    B pelo menos um dos mancais dever ser necessariamente umrolamento de contato angular.

    C os mancais A e B devem ser de contato angular.D os mancais A e B devem ser rolamentos de escora.E rolamentos de uma carreira de esferas so suficientes para os

    mancais A e B.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 10 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    Texto para as questes de 40 a 42.

    A figura abaixo mostra o esquema de um redutor de

    velocidades formado por engrenagens de dentes retos, com as

    seguintes caractersticas:

    < potncia fornecida no eixo a: 2,7 kW;

    < velocidade angular do eixo a: 300 rad/s;

    < reduo entre a e b: 3:1;

    < reduo entre b e c: 4:1;

    < pinho 2: 20 dentes, mdulo 4;

    < coroa 5: 200 dentes, mdulo 5.

    Com relao situao descrita no texto, correto afirmar que a

    distncia de centros entre as rvores a e b de

    A 80 mm.

    B 120 mm.

    C 160 mm.

    D 240 mm.

    E 320 mm.

    O dimetro primitivo da engrenagem 4, nas condies descritas

    no texto, de

    A 250 mm.

    B 300 mm.

    C 375 mm.

    D 450 mm.

    E 600 mm.

    Desprezando-se as perdas em cada engrenamento do redutor de

    velocidades apresentado no texto, o torque de sada na rvore 3

    desse redutor de

    A 54 N@m.

    B 108 N@m.

    C 164 N@m.

    D 216 N@m.

    E 270 N@m.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 11 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    A inspeo durante a fabricao e ao longo da vida operacional

    uma atividade essencial para assegurar a qualidade e as

    condies de funcionalidade e segurana de componentes de

    mquinas e estruturas mecnicas. Basicamente, existem dois tipos

    de ensaios: aqueles que no tornam a pea examinada

    inapropriada para uso posterior os chamados ensaios no-

    destrutivos e aqueles em que ocorre alterao do estado do

    material, tornando-o imprprio para uso posterior. A figura acima

    mostra o esquema de um ensaio por ultra-som pela tcnica

    A da transparncia.

    B do duplo cristal.

    C por pulso-eco.

    D com transdutores angulares.

    E Tandem.

    A presena de descontinuidades superficiais e sub-superficiais,

    assim como mudanas nas caractersticas fsico-qumicas ou da

    estrutura do material, alteram o campo magntico gerado por uma

    sonda ou bobina alimentada por corrente alternada, colocada

    prxima superfcie de um metal condutor, causando variao da

    indutncia da bobina e possibilitando a deteco daqueles

    defeitos. Esse o princpio de funcionamento do mtodo ensaio

    no-destrutivo denominado

    A partculas magnticas.

    B eddy current (correntes parasitas).

    C emisso acstica.

    D radiografia, radioscopia e gamagrafia.

    E ACFM (alternating current field measurement).

    Os cabos de ao esto presentes na maioria dos equipamentos de

    elevao de carga. A designao 6x19+1AA para um cabo de

    ao significa que se trata de um cabo de polegada de dimetro

    com

    A 6 arames por perna + 19 pernas + 1 alma de fibra.

    B 6 arames por perna + 19 pernas + 1 alma de ao.

    C 6 pernas + 19 arames por perna + 1 alma de ao cabo

    independente.

    D 6 pernas + 19 arames por perna + 1 alma de ao.

    E 6 arames por perna + 19 pernas + 1 alma de ao cabo

    independente.

    Na mquina de elevao esquematizada acima, o cabo de ao sedesenrola do tambor 1 e passa pelas polias 2 e 3, sofrendo flexesque iro afetar a sua durabilidade. Acerca da forma como asflexes em cabos em situaes como essa so contadas, assinalea opo correta.

    A A passagem pela polia 3 equivale a duas flexes.B Cada passagem do cabo em torno da polia formando um arco

    de 90 equivale a uma flexo. Se o arco for de 180, socontadas duas flexes.

    C A passagem pelo ponto b equivale a duas flexes.D Cada passagem por uma polia equivale a uma flexo.E De a at e, o cabo est sujeito a cinco flexes.

    Os sistemas de refrigerao industrial utilizam, como fluido detrabalho, algumas substncias denominadas refrigerantes, as quaisabsorvem grande quantidade de calor quando passam do estadolquido para o gasoso. Os refrigerantes mais comuns so oshidrocarbonetos fluorados, porm outros compostos inorgnicose hidrocarbonetos tambm funcionam como refrigerantes. OProtocolo de Montreal assinado em 1987 estabelece restriespara o uso de algumas dessas substncias em razo dos efeitosque provocam sobre o ambiente. Acerca desse assunto, assinalea opo incorreta.

    A A amnia, pelas suas propriedades termodinmicas, umaopo em termos de agente refrigerante. Entretanto, essasubstncia possui alta toxicidade e pode tornar-se explosivaem concentraes de 15% a 30% em volume.

    B Refrigerantes formados por misturas azeotrpicas, como orefrigerante 502 (48,8% de refrigerante 22 + 51,2% derefrigerante 115), evaporam e condensam como umasubstncia simples com propriedades diferentes das de cadaum de seus componentes.

    C Os CFCs (Cloro + Flor + Carbono), alm de contribuir parao efeito estufa, so os refrigerantes que apresentam maiorpotencial de destruio da camada de oznio e, por isso, deacordo com o referido Protocolo de Montreal, tero seu usototalmente proibido em qualquer pas a partir de 2010.

    D Os HCFCs (Hidrognio + Cloro + Flor + Carbono) nocontribuem para o efeito estufa, nem apresentam potencialnocivo camada de oznio e, por isso, seu uso no sofrerestries do Protocolo de Montreal.

    E Os HFCs (Hidrognio + Flor + Carbono) contribuem para oefeito estufa, embora com menor potencial que os CFCs,porm no so nocivos camada de oznio e seu uso nosofre restries do Protocolo de Montreal.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 12 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    A quantidade de calor a ser retirada do sistema a refrigerar, na

    unidade de tempo, toma o nome de potncia frigorfica ou carga

    trmica de refrigerao. Na prtica, a potncia frigorfica

    avaliada em toneladas de refrigerao (TR). Uma TR corresponde

    potncia trmica

    A necessria para congelar 1.000 kg de gua em 12 horas.

    B equivalente a 10.000 BTU/h.

    C necessria para fundir uma tonelada (equivalente a 2.000

    libras) de gelo em 24 horas.

    D necessria para elevar uma libra de gua em um grau

    Fahrenheit em 1 hora.

    E necessria para congelar 1.000 kg de gua em 1 hora.

    Havendo diferena de temperatura entre dois corpos, o calor pode

    fluir entre eles por conduo, conveco ou radiao, do corpo de

    temperatura mais alta ao de temperatura mais baixa. Em algumas

    situaes, o processo de transferncia de calor pode se dar

    juntamente com o transporte de massa. Isso pode ocorrer quando

    o mecanismo de troca de calor envolver

    I somente conveco.

    II radiao e conduo.

    III conveco e radiao.

    IV somente conduo.

    V somente radiao.

    Esto certos apenas os itens

    A I e II.

    B I e III.

    C II e V.

    D III e IV.

    E IV e V.

    As garrafas trmicas possuem uma parede dupla de vidro entre as

    quais h vcuo. Alm disso as paredes so espelhadas. Acerca

    dos processos de troca de calor que ocorrem em garrafas

    trmicas, assinale a opo correta.

    A As paredes so espelhadas para evitar perdas de calor por

    conveco.

    B O vcuo entre as paredes evita perdas de calor por radiao.

    C As paredes so espelhadas para evitar perdas de calor por

    conduo.

    D O vcuo entre as paredes limita a transferncia apenas ao

    processo de conveco.

    E As paredes so espelhadas para evitar perdas de calor por

    radiao.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 13 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    PROVA DISCURSIVA

    Nesta prova que vale dez pontos, sendo cinco pontos para cada questo , faa o que se pede, usando os espaos indicados

    no presente caderno para rascunho. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA

    PROVA DISCURSIVA, nos locais apropriados, pois no sero avaliados fragmentos de texto escritos em locais indevidos.

    Em cada questo, qualquer fragmento de texto alm da extenso mxima de trinta linhas ser desconsiderado. Ser tambm

    desconsiderado o texto que no for escrito na folha de texto definitivo correspondente.

    No caderno de textos definitivos, identifique-se apenas no cabealho da primeira pgina, pois no ser avaliado texto que tenha

    qualquer assinatura ou marca identificadora fora do local apropriado. Caso as respostas dadas s questes exijam identificao,

    utilize apenas o nome PESQUISADOR. Ao texto que contenha outra forma de identificao ser atribuda nota zero,

    correspondente a identificao do candidato em local indevido.

    Para cada uma das duas questes apresentadas a seguir, redija a sua resposta observando estritamente o comando da questo.

    A figura acima mostra as cargas que atuam sobre uma engrenagem helicoidal chavetada em uma rvore de seo uniforme, apoiada

    nos mancais A e B. Observando o carregamento a que a rvore est submetida, redija um texto que faa uma anlise do problema de

    dimensionamento dessa rvore, considerando que a mesma dever ser fabricada em ao e dimensionada para uma vida infinita pelo

    mtodo geral. No seu texto, indique, justificando, as tenses envolvidas e os critrios de falha que devem ser aplicados ao caso, para

    o dimensionamento por resistncia. Em seu texto, aborde necessariamente os seguintes aspectos:

    < identificao das tenses que atuam na rvore;

    < identificao do caso de carregamento;

    < mtodo geral do dimensionamento (tenso Von Mises e critrio de fadiga);

    < critrios de fadiga (Soderberg, Berger, Gough e Goodman);

    < identificao do valor de resistncia a ser usado.

    y

    a

    b

    F

    x

    z

    chaveta

    R

    F

    F

    ar

    t

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 14 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    RASCUNHO QUESTO 1

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  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 15 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    A figura acima mostra um sistema de absoro elementar, no qual o compressor do sistema de compresso de vapor (mostrado com

    linha tracejada) foi substitudo por um absorvedor, uma bomba e um gerador de vapor, enquanto o restante do ciclo o mesmo em

    comparao com o sistema de compresso de vapor simples. Tendo como foco a questo da eficincia energtica, redija um texto em

    que se comente as vantagens e desvantagens da utilizao do ciclo de absoro, em comparao com o ciclo de compresso, tanto para

    refrigerao como em sistemas de ar condicionado. Em seu texto aborde, necessariamente, os seguintes aspectos:

    < ciclo de absoro versus ciclo de compresso;

    < desvantagens do ciclo de absoro;

    < vantagens do ciclo de absoro;

    < cogerao como alternativa;

    < aplicaes do ciclo de absoro.

  • UnB / CESPE INPI / Nome do candidato: 16 Cargo 10: Pesquisador rea de Formao: Engenharia Mecnica permitida a reproduo apenas para fins didticos, desde que citada a fonte.

    RASCUNHO QUESTO 2

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