CESAR ALBINOsaxofonepontual.yolasite.com/resources/Método de Saxofone César Albino.pdf~-?Z!?g CD...

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CD indircrr Saxofone em sib e mib

CESAR ALBINO

O Homem que nunca errou foi aquele que nunca fez coisa alguma

Michel Quoist

A Arnaldo Gondini pela coragem de publicar este meacutetodo e pelo incentivo A Aloice 5ecco Caetano pela bela e freneacutetica capa e pelo apoio A Antocircnio Domigos 5acc0 Maacutercia Visconti e Denise Brandani pelo carinho pelas dicas pelo imenso repertoacuterio de piadas que ajudaram a rninimizar os quilocircmetros rodados pelo estado de 5atilde0 Paulo e pelas importantes reuniotildees i10 escritoacuterio A Andreacute e 5eacutergio Nader pelas observaccedilotildees super inteligentes e pelos pedaccedilos de bolo A Elenice e Roberto Farias pela forccedila na parte graacutefica A Celso Mojola pela peccedila escrita especialmente para o meacutetodo pelos papos super-cabeccedila antes dos ensaios e por me ensinar a escrever textos coerentes A Roberto 5ion pelas ideacuteias plantadas laacute no fundo pelo amor agrave muacutesica e ao saxofone e pelas noites de segunda-feira no Lei-seca A Jorge Thomas e Elifas Alves pelo apoio A Paulo Brombal e Regina Lyrio pelas observaccedilotildees referentes ao texto A Aldo e Caacutessia Bove pelos socorros e pelas tardes de sexta feira A Carlos Perreacuten e Alberta (Tano) Ranelucci pela paciecircncia e competecircncia no estuacutedio A Liiana Bollos pela harmonia A s minhas duas diretoras pelo creacutedito confianccedila e incentivo Cleide Borba Oliveira e 5onia Albano e a todos os alunos que estudaram comigo nesses anos por suportarem minhas mudanccedilas e por participarem do processo em especial aacute duas alunas extremamente exigentes que me fizeram mudar diversas vezes partes deste meacutetodo com sugestotildees e criacuteticas realmente fundamentais Gwinever Cassetari e Clara Nascimento

Agradecimentos super especiais a Carolina Gomes Coelho (31811926-772001) minha matildee por me suportar estudando por me apoiar nos momentos mais difiacuteceis pelo caraacuteter herdado e pela feacute em Deus

Obrigado a todos

Ceacutesar Albino

Muito tempo foi necessaacuterio para elaborar este meacutetodo Muito tempo foi necessaacuterio para finalizaacute- 10 Muitas horas de estudo muitas horas de aulas dadas e tomadas tambeacutem Mesmo antes de t e r um mestre eu tinha um problema onde comprar um saxofone E se ele quebrar Quem iraacute consertar Em 1979 soacute havia uma resposta Bove Algumas pessoas que conheceram Pixinguinha dizem era o homem mais bondoso que jaacute pude conhecer Infelizmente eu natildeo conheci Pixinguinha mas conheci esse senhor que parecia ser o irmatildeo italiano dele Aleacutem da bondade Bove tinha em comum com Pixinguinha o haacutebito de tocar saxofone e de tocar choros Bove nasceu em 1912 1925 e morreu em 16061997 E assim que quero me lembrar dele como o homem mais bondoso que conheci Acredito que todos que o conheceram devem pensar assim tambeacutem Em diversas situaccedilotildees onde o caos parece predominar e tenho de interagir ten to imaginaacute-lo trabalhando em sua oficina com sua serenidade serenidade eacute essa a palavra Aprendi muitas outras coisas com Bove mas ainda natildeo consigo tocar aquela frase que ele tocava sempre que experimentava um saxofone e que som que som de saxofone

Bove onde quer que vocecirc esteja aquele abraccedilo

Escrever es te meacutetodo foi uma necessidade Como eu poderia convencer um jovem estudante que vinha agrave minha procura cheio de motivaccedilatildeo a utilizar um material que apesar de eficiente era caro feio vagaroso em liacutengua estrangeira e muitas vezes antiquado natildeo soacute no sentido esteacutetico como no conteuacutedo Quando uma crianccedila comeccedila a andar a preocupaccedilatildeo de sua matildee eacute notaacutevel Todo apoio e atenccedilatildeo satildeo oferecidos agravequela crianccedila O que seria dela se colocaacutessemos vaacuterios obstaacuteculos agrave sua frente e ao inveacutes de um piso macio e aconchegante colocaacutessemos um piso riacutespido ou escorregadio Era assim que eu me sentia Como fazer com que aquela pessoa agrave minha frente aacutevida por aprender cheia de disposiccedilatildeo mantivesse aquela alegria e empenho com um material t atilde o obsoleto Como ensinar ainda a uma pessoa uma ideacuteia que nem mesmo se acredita mais

Na busca incessante em suavizar direcionar conduzir e principaImente manter aquela chama acesa por mui tas vezes me deparei escrevendo exerciacutecios antes das aulas ou a t eacute mesmo durante elas Durante anos experimentei os exerciacutecios aqui cont idos com meus alunos procurando cada vez mais faci l i tar a s dificuldadeseabreviar o s caminhos sem contudo desviaacute- 10s de seu objetivo final t oca r muacutesica ser feliz ser uma pessoa melhor Tudo isso utilizando como instrumento de aprendizado o saxofone Esse instnimento maravilhoso que encanta a s pessoas do mundo todo apesar de sua pouca idade

Este meacutetodo natildeo nasceu do dia para a noite Acho que foram mais de quinze ancs vxcsriruientando e comparando materiais diversos Sempre haviam lacunas muito grandes a ser27 sravspostas entatildeo eu natildeo sossegava enquanto natildeo encontrava uma maneira mais interessatilden~y 2csrosa e faacutecil de guiar o estudante Sempre achei que existe uma maneira melhor de se ers ar a i g ~ r n a coisa Eacute bem possiacutevel que em pouco tempo eu ou outra pessoa encontre maneiras x5rr-s d~ se ensinar o que aqui estaacute

Outro f a t o r importante que me empurrou a este f im foi o avanccedilo da informaacutetica Sempre fui lm

apaixonado por essa tecnologia e desde o iniacutecio procurei utilizaacute-la com o objetivo de melhorar a s minhas aulas e tambeacutem a qualidade visual dos exerciacutecios que escrevia

Lembro-me que minha irmatilde estudava piano Hoje ela natildeo se lembra de nada do que aprendeu Isso ocorre porque ela natildeo aprendia muacutesica Ela aprendia a decifrar part i turas Muacutesica eacute uma coisa muito mais ampla do que part i turas Nenhuma ideacuteia ficou guardada dentro dela nem mesmo uma simples canccedilatildeo Por outro lado ainda encontro alunos que mesmo natildeo tendo se tornado profissionais ainda se lembram de mui tas coisas talvez para toda a sua vida principalmente dos momentos agradaacuteveis que tiveram com a muacutesica Por mais que o tempo passe e por mais ocupados que eles estejam em suas vidas eles ainda mantecircm aquela chama e a muacutesica dentro de si Isso eacute muito gratificante para mim e me mostra como estou no caminho certo Que este livro natildeo fique numa prateleira tomando poacute Que ele t raga a luz e a alegria da muacutesica para o seu coraccedilatildeo

Ceacutesar Albino Satilde0 Paulo Sexta-feira 7 de J a n e i r ~ 95 2252

Ceacutesar Albino nasceu em 1962 em 5atildeo Paulo Inicia seus estudos musicais em 1973 e comeccedila a tocar saxofone em 1979 Em 1980 ingressa no CLAM - Centro Livre de Aprendizagem Musical estudando com Joseacute Carlos Prandini Em 1981 estuda harmonia com Amilson Godoy e improvisaccedilatildeo com Roberto Sion no CMBP - Conservatoacuterio Musical Brooklin Paulista Em 1982 estuda arranjo e orquestraccedilatildeo com Nelson Ayres e saxofone com Roberto Sion ainda no CMBP Em 1986 estuda saxofone com Eduardo Pecci (Lambari) no CLAM e contraponto com Abraatildeo Chachamovitz

Em 1982 ingressa como bolsista na Banda Sinfocircnica do Estado de Satilde0 Paulo Paralelamente aos concertos da Banda Sinfocircnica executa jazz em casas noturnas e bares em diversas formaccedilotildees desenvolvendo a praacutetica da improvisaccedilatildeo Em 1983 toca na LF Big Band dirigida por Laeacutercio de Freitas Apresenta-se ao vivo na peccedila Maacutescaras baseadg no conto Brincando no Bosque de Ryonosuke Acutagawa encenada em Satilde0 Paulo e tambeacutem no VIII Festival Internacional de Teatro de Manizales Colocircmbia em 1986 Escreve dirige e grava a tr i lha sonora para a montagem da peccedila 5eis Autores em Busca de Um Personagemn Participou de diversos grupos e Big Bands dentre os quais se destacam os grupos Barraco 37Casa 3 Quinteto Buenos Ayres e Queentet a s Big Bands da Fundaccedilatildeo das Ar tes de Satilde0 Caetano do Sul da LILM e do grupo de cacircmara Novo Horizonte dirigido por Grahan Giff t is Acompanhou diversos cantores entre eles Celso Viaacutefora Roberto Riberti Maria da Paixatildeo Moacyr Camargo Leacute Dantas e Marco Neves participando de shows gravaccedilotildees de discos e programas de televisatildeo

Liderou o quar te to de jazz AAAH IZAR JABAacute ZUZAacute formado por excelentes muacutesicos se apresentando em espaccedilos alternativos e universidades Com o grupo Queentet participa em 1993 do XII Festival de Jazz de San Rafael Argentina e do ll Festival de Jazz de Vi ia de1 Mar Chile onde obteacutem elogios da criacutetica especializada pelo seu estilo singular Participa dos I e I I Festivais de Maringaacute Paranaacute em 1 9 9 6 e 97 lecionando saxofone e informaacutetica ligada agrave muacutesica e apresentando-se ao lado de muacutesicos como Siacutelvia Goacutees Kiko Moura Deacutelia Fisher Marco Pereira Neacutelson Faria entre outros Em 1998 ainda nessa cidade realiza algumas oficinas e um concerto de jazz dentro da programaccedilatildeo do festival Em 2 0 0 2 cria com o pianista e compositor Celso Mojola um duo de muacutesica contemporacircnea ajudando a divulgar peccedilas para saxofone desse compositor Manteacutem desde 1982 intensa atividade como professor de saxofone e f lauta transversal Leciona nas melhores escolas de Satilde0 Paulo t a i s como o CLAM onde exerce o cargo de Supervisor do Departamento de Flauta e Saxofone e no CMBP onde forma uma Big Band com participaccedilatildeo de alunos e professores tendo a oportunidade de escrever arranjos para vaacuterios niacuteveis e formaccedilotildees Grande parte dos integrantes dessa Big Band satildeo hoje muacutesicos profissionais

Atualmente eacute professor de saxofone improvisaccedilatildeo e praacutetica de grupo da Faculdade de Muacutesica Carlos Gomes na qual se diplomou em muacutesica popular Leciona ainda desde fevereiro de 1999 f lauta e saxofone na ACARTE Academia de Ar tes do Centro Universitaacuterio Adventista em Satilde0 Paulo Em meados de 2001 conclui a poacutes-graduaccedilatildeo em Teacutecnicas do Ensino Musical na Faculdade de Muacutesica Carlos Gomes

As Posiccedilotildees do Saxofone A Histoacuteria do Saxofone iii As Partes do Saxofone iv

a boquilha iv a palheta iv

Como Produzir o Som do Saxofone v Como Estudar vi Doze dicas por Winton Marsalis vi

Exerciacutecios de digitaccedilatildeo 2

11 Primeira Oitava 3 12 Segunda Oitava 4 13 Riacutetmica 6

Introducatildeo 6 Figuras riacutetmicas 6 Aumentando o valor das figuras (1)ligaduras de valor 7 Aumentando o valor das figuras (2)ponto de aumento 7 Acentuacatildeo 8 Compasso 8 Foacutermula de Compasso 8

14 Pequenos Duetos 9 15 Mudanccedila de Registro 10 16 Muacutesicas finalmente 11

Brilha Brilha Estrelinha 11 Brilha Brilha Estrelinha 2 11 Old McDonald 11 Old McDonald 2 11 Aura Lee 12

Cmpl te le I 21 Classe 1Faacute sustenido riacutetmica I1 14 22 Muacutesicas I1 15 23 Classe 2 Si bemol riacutetmica I11 16 24 Muacutesicas I11 17 25 Classe 3 Doacute sustenido riacutetmica IV 18 26 Muacutesicas IV 19 27 Classe 4 Mi bemol riacutetmica V 20 28 Muacutesicas V 21 29 Classe 5 Sol sustenido riacutetmica VI e VI122

Riacutetmica VI1 Tercinas 23

210 Articulaccedilatildeo 24

gapiacuteairg f f l 31 Os Sustenidos 26 32 Os Bemois 28 33 Mix 30 34 A Escala Cromaacutetica 32

Ascendente com uma oitava 32 Descendente com uma oitava 33 Ascendente com duas oitavas 34 Descendente com duas oitavas 35

35 Exerciacutecios de Sonoridade 36 Sonoridade 1 36 Sonoridade 2 36 Sonoridade 3 36 Sonoridade 4 37 Sonoridade 5 37 Sonoridade 6 38

41 Exerciacutecios Diatocircnicos 40 Diatonicos 1 40

Diatocirciiicos 3 42 Diatocircnicos 4 42 Diatocircnicos 5 43 Diatocircnicos 6 43

42 Minuetos de Bach(1685-1750) 44 Minueto 1 (saxes em mib) 44 Minueto 1 (saxes em sib) 45 Minueto 2 (saxes em mib) 46 Minueto 2 (saxes em sib) 47 Minueto 3 (saxes em mib) 48 Minueto 3 (saxes em sib) 49 Bourreacutee 50

43 Compasso composto 51 Noccedilatildeo teoacuterica 51 Tarantela 52

Escalas e acordes maiores 54 Procedimentos de estudo 54

51 D oacute maior 55 52 Sol 56

56 Sib 60 57 Mib 61 58 Sumaacuterios 62

Sumaacuterio I 62 Sumaacuterio I1 63 Sumaacuterio I11 64 Sumaacuterio IV 65 Sumaacuterio V 66 Sumaacuterio VI 67 Sumaacuterio VI1 68

Escalas e acordes maiores e menores 70

63 Sol 74

610 Sib 88 611 Mib 90 612 Laacuteb 92 613 Sumaacuterio de escalas maiores e menores 94 614 Concordacircncia e Diferenccedilas 98

Versatildeo para saxofones em Mib 98 Versatildeo para saxofones em Ccedilib 100 Informaccedilotildees sobre Celso Mojola 102

Capitule Vil 71 Arpejos 104

Arpejos I 104 Arpejos I1 105 Arpejos I11 106 Arpejos IV 107 Arpejos V 108 Arpejos VI 109

72 Estudo das terccedilas 110 73 Estudo das quartas 111 74 Estudo das quintas 112 75 Estudo das sextas 113 76 Estudo das seacutetimas 114 77 Estudo das oitavas 115 78 Harmocircnicos 116

Noccedilatildeo teoacuterica 116 Exerciacutecios 117 Brilha brilha harmoniquinho 118

79 Vocalizes 119 Vocalizes I 119 Vocalizes 11 120 Procedimentos de estudo para os Vocalizes 121

i - CeacutesarAlbino

A s figuras e tabelas permitem uma consulta avanccedilada principalmente para saber com que dedo acionar determinada chave Observe abaixo nesta paacutegina um esquema detalhado de um saxofone a l to (fig 1) e na paacutegina ao lado uma representaccedilatildeo graacutefica desse esquema (fig 2) seguido de 3 tabelas de digitaccedilatildeo Suponha que vocecirc queira tocar a nota sol da primeira oitava procure na primeira tabela coluna 10o esquema de digitaccedilatildeo para essa nota As chaves pintadas de preto devem ser pressionadas com os dedos correspondentes Observe que a tabela recomenda util izar o indicador da matildeo esquerda apertando a chave A (ver mais detalhes na fig 2) o dedo meacutedio apertando a chave 6 e o anular na chave C Algumas notas como o faacute o laacute e o doacute possuem mais de uma opccedilatildeo de digitaccedilatildeo

Tudel

odo Jbir Ibiri

- -

Meacutetodo de Saxofone - ii

Observa~otildees importantes - geralmente ao a p e r t a r a chave 14 a chave A desce automaticamente junto com ela razatildeo pela qual a chave A aparece algumas vezes em tom cinza nas tabelas abaixo - o faacute da terceira oitava (chave 4) ausente em alguns saxofones eacute a ultima nota da tessi tura oficial do saxofone Saxofonistas habilidosos tecircm rompido com esse limite e embora fuja do propoacutesito deste livro o assunto seraacute abordado no final deste volume

PRIMEIRA OITAVA iilX - dob I do -si doTebl re Ire - m i b rni - fab I f a x L fa - solb sol sol - l a b l - - a

I I I

fig

SEGUNDA OITAVA r 1 -

lateral (palma da mio)

-

V gt

-

i I

-

v

lateral

--

ia- S I ~ ~ -- -- -- d o~TO ~ j- ~-fie+

TERCEIRA OITAVA -r e 7 i T i j m i - f a ~ ~ a- m i ~I AUCI~L

iii - Ceacutesar Albino

O saxofone foi inventado em 1841e patenteado em 1846 por Adolphe (Antoine Joseph) 5ax (Dinant 1814 - Paris 1894) um judeu belga pertencente a uma famiacutelia de fabricantes de instrumentos musicais Em 1857 Adolphe 5ax tornou-se ins t ru to r de saxofone no Conservatoacuterio de Paris 5ax foi ainda inventor de outros instrumentos t a i s como o 5ax Horn uma espeacutecie de tuba O fa to de o saxofone t e r sido inventado por umjudeu faria com que saxofonistas na Alemanha Nazista fossem perseguidos Atildepesar de ser de metal o saxofone pertence agrave famiacutelia das madeiras 1550 ocorre porque ele combina em sua construccedilatildeo a palheta simples com boquilha do clarinete e o corpo cocircnico do oboeacute com o interessante mecanismo de chaves da f lauta moderna introduzido por Boehm em 1847 Uma classificaccedilatildeo mais interessante para esses instrumentos de sopro hoje seria instrumentos de chaves O saxofone existe em sete tamanhos sopranino soprano contralto ou alto tenor bariacutetono baixo e contrabaixo O sopranino o alto o bariacutetono e o contrabaixo soam em mi bemol enquanto que o soprano o tenor e o baixo soam em si bemol (veja no final des ta paacutegina um esquema para fazer a s transposiccedilotildees) A maior parte dos saxofones eacute curvo O soprano mais comum na forma reta como o clarinete aparece tambeacutem na forma curva Jaacute o sopranino eacute reto aproximando-se do tamanho de uma flauta doce contralto O saxofone eacute mu i t o u t i l i zado em bandas mi l i ta res e se t o rnou mu i to popular nos Estados Unidos particularmente onde se confunde com o desenvolvimento do jazz (veja na tabela ao lado alguns nomes) Os saxofones mais comuns satildeo o soprano o a l to e o tenor Eacute muito difiacutecil para o iniciante escolher qual saxofone deseja tocar Nesse caso recomendo iniciar os estudos com um al to ou tenor jaacute que satildeo os mais faacuteceis de encontrar no mercado e tambeacutem satildeo mais baratos Mais adiante quandojaacute estiver familiarizado o novo muacutesico poderaacute o p t a r por aquele de sua preferecircncia E muito comum no entanto tocar mais de um saxofone jaacute que todos possuem um mecanismo padratildeo

SOPRANO ALTO TENOR BAR~TONO Vocecirc ouve um tom abaixo 4 e 112 tons 7 tons abaixo 10 YZ tons abaixo

estas (segunda maior) abaixo (nona maior) (deacutecima-terceira notas (sexta maior) maior)

st tL II I II

toca esta nota v - b u 10 tons acima

Deve tocar umtom acima 4 e 112 tons acima 7 tons acima (deacutecima-terceira estas (segunda maior) (sexta maior) (nona maior) maior)

Se vocecirc quer notas

ouvir esta nota

Os instrumentos geralmente vecircm com boquilhas adequadas

I

para um iniciante mas vocecirc pode com alguns meses de estudo procurar uma boquilha que se adapte melhor a s suas

a C - - - - - e

ambiccedilotildees musicais Por outro lado uma boquilha inadequada

lt---h pode fazer qualquer um desistir de tocar em poucas semanas

- fique a tento a esse detalhe

Meacutetodo de Saxofone - iv

a boquilha A boquilha eacute a peccedila que se encaixa na ponta do saxofone e na qual eacute fixada a palheta Geralmente a boquilha eacute feita de massa plaacutestica podendo ser tambeacutem de m e t a Haacute ainda boquilhas de madeira ou acriacutelico mas de qualidade duvidosa A boquilha de massa plaacutestica eacute a mais indicada para os iniciantes Apesar de existirem boquilhas de metal de excelente qualidade o recomendaacutevel eacute somente utilizaacute-las depois de pelo menos dois anos de estudo pois eacute mais difiacutecil o controle do som

Natildeo somente o material mas tambeacutem o formato interno das boquilhas pode variar bastante o que altera significativamente o som produzido e consequentemente a maneira de tocar Natildeo existe um padratildeo entre os fabricantes Assim cada um deles usa suas proacuteprias especificaccedilotildees De uma forma geral duas dimensotildees satildeo definidas a profundidade da abertura (A) e a sua al tura (6) Quanto menor for o valor de A e maior o de 6 mais estridente seraacute o som produzido e assim mais difiacutecil o controle Entretanto as dimensotildees opostas resultam num som abafado e pequeno Desse modo o ideal em minha opiniatildeo eacute uma boquilha de dimensotildees intermediaacuterias

a palheta A palheta tradicional eacute de uma espeacutecie de bambu de a l ta qualidade com cultivo e colheitas controlados com o cuidado semelhante agrave uva para vinhos Utilizamos palhetas comerciais Eu particularmente natildeo conheccedilo nenhum saxofonista que fabrica sua proacutepria palheta mas acredito que seria importante conhecer essa a r t e para poder modificar a s palhetas compradas no mercado ao meu gosto Quem vive longe dos grandes centros deve encontrar dificuldades para comprar palhetas apropriadas ainda nos dias de hoje Existem ainda palhetas sinteacuteticas que a meu ver apresentam um som muito artificial mas t ecirc m a vantagem da a l ta durabilidade e de natildeo serem t atilde o sensiacuteveis agrave s variaccedilotildees atmosfeacutericas Assim como a s boquilhas natildeo existe um consenso entre os fabricantes de palhetas quanto agrave numeraccedilatildeo (variaccedilatildeo de dureza da palheta indo da mais mole a mais dura) No comeccedilo recomendo a vocecirc comprar duas palhetas de cada tipo a t eacute encontrar aquela mais adequada ao ser conjunto Eacute comum ainda apoacutes alguns meses o estudante passar a util izar uma palheta mais dura Assim que chegar a uma conclusatildeo compre uma caixa geralmente com 10 palhetas Costumo numerar minhas palhetas e util izaacute-las alternadamente Assim tenho sempre 10palhetas em boas condiccedilotildees de uso e percebo que elas duram mais jaacute que Ihes dou um bom tempo de descanso

Vatildeo aqui duas dicas importantes para se escolher uma palheta 1- a palheta deve ser o mais simeacutetrica possiacutevel com o corte bem no seu eixo 2- o comprimento da pala (C) deveraacute ser como o indicado na tabela a seguir segundo o instrumects utilizado

Instrumento Comprimnto da pab em mm

Sax soprano 3 1

Sux illt0 3 7

Sax ienor 42

Sax bariacutetono 53

v - CeacutesarAlbino

Enxugue sempre as palhetas apoacutes seu uso e tenha o haacutebito de guardaacute-las em local adequado Existe no mercado um objeto denominado porta-palhetas (em inglecircs reedgard) que protege a palheta e ainda evita seu empenamento

A colocao da palheta na boquilha Deve-se alinhar bem o eixo da palheta com o eixo da boquilha e a ponta da palheta deve estar alinhada com a ponta da boquilha Depois de acertar bem os alinhamentos fixe a palheta com a braccediladeira de forma que ela fique bem presa mas natildeo apertada demais Caso a palheta natildeo apresente um bom som experimente colocaacute-la um pouco mais para fora ou para dentro Nesse caso eacute possiacutevel que a palheta esteja fora das dimensotildees da tabela da paacutegina anterior Confira com uma reacutegua mas confie sempre nos seus ouvidos e laacutebios Isso feito fixe a boquilha no seu instrumento com a palheta voltada para baixo 5e o encaixe da boquilha ao saxofone natildeo for confortaacutevel providencie a t roca da corticcedila por uma de tamanho adequado

Para produzir o som do saxofone vocecircdeve encostarosdentes na parte superior da boquilha e dobrar ligeiramente o laacutebio inferior paradentro evitando que seus dentes inferiores toquem a palheta A esse gesto damos o nome de embocaduraPara completar a cena experimente um sorriso forccedilado pronto jaacute pode t i ra r uma foto Verifique se vocecirc consegue sentir a ponta da palheta com a ponta de sua liacutengua e siga os seguintes passos

1 Apoacutes formar a embocadura como foi explicado acima coloque a ponta da Iiacutengua na ponta da palheta de forma que impeccedila completamente a entrada de ar 2 Assopre e retire a Iiacutengua com velocidade como se vocecirc fosse cuspir uma boliriha de papel 3 Provavelmente a essa altura vocecirc deve t e r ouvido o som do seu saxofone caso contraacuterio repita os passos 1 e 2 novamente a teacute conseguir

Geralmente pronunciamos a siacutelaba TU para produzir uma nota nos instrumentos de sopro A esse ataque damos o nome de golpe de Iiacutengua

exerciacutecios 1 Toque notas curtas no seu saxofone pronunciando vaacuterias vezes a siacutelaba TU mas sem pressa 2 Toque como em I mas retire o instrumento da boca a cada nota Isso faz com que vocecirc se habitue a encontrar a posiccedilatildeo ideal para a sua embocadura 3 Toque notas longas TUUUUUU U respire profundamente e TUULI LlLI U

Agora que seus vizinhos jaacute sentiram o drama vamos falar sobre como utilizar a respiraccedilatildeo de uma forma mais adequada para tocar seu saxofone Noacutes vamos utilizar um muacutesculo chamado diafragma do qual vocecirc natildeo t em muito controle por ser um muacutesculo involuntaacuterio is to eacute ele natildeo se move obedecendo a comandos ao contraacuterio por exemplo de seu braccedilo O diafragma se expande movendo-se para baixo e para fora quando vocecirc inspira e se contrai quando vocecirc expira Para iniciar faccedila o seguinte exerciacutecio movimente seu abdocircmen o mais para baixo possiacutevel e depois mova-o lentamente para cima Repita esse movimento vaacuterias vezes comeccedilando lentamente e aumente a velocidade aos poucos

~ ~~p

1- Tenho t ido notiacutecias de saxofonistas em 520 Paulo que tecircm usado a siacutelaba Hoo para produzir o som 50u da opiniatildeo que o Tu eacute mais faacutecil e eficiente no iniacutecio da aprendizagem A utilizaccedilatildeo da siacutelaba hoo por outro lado induz a pessoa a utilizar o diafragma de forma mais eficiente Creio que o ideal seria uma mescla das duas teacutecnicas ou seja pronunciar o tu com o impulso do diafragma como se faz com o hoo

Meacutetodo de Saxofone -vi

Experimente repetir o exerciacutecio chupando a r quando movimenta o abdocircmen para baixo segurando-o por um instante e soltando-o vagarosamente Eacute importante manter os ombros braccedilos e matildeos bem relaxados Evite tambeacutem tencionar o toacuterax Experimente falar seu nome enquanto sol ta o ar e se vocecirc estiver falando forccedilado eacute porque natildeo es taacute relaxado o suficiente

Vocecirc pode fazer esse exerciacutecio quando estiver tenso ou nervoso Os indianos acham que sua vida eacute contada pelo nuacutemero de vezes que se respira O curioso eacute que em alguns momentos quando vocecirc estiver tocando te raacute de fazer mui ta forccedila com alguns muacutesculos e relaxar completamente outros Vocecirc eacute capaz de fazer isso bas ta t e n t a r e prat icar Agora repi ta aquele exerciacutecio do -TUUUUU e quando respirar respire pra valer com profundidade Como vocecirc faz ao bocejar

-- --- -

Estudar e toca r satildeo accedilotildees completamentente diferentes Quando vocecirc toca potildee em praacutetica alguns dos resultados que obteve com seu estudo Assim o a t o do estudo precede o de tocar Natildeo que natildeo se aprenda tocando todos aprendem Mas se vocecirc natildeo estudar natildeo t e raacute o que aplicar quando for t oca r e es taraacute impondo limites a s i mesmo ao inveacutes de es ta r ampliando suas habilidades

Por out ro lado vocecirc soacute adquire um haacutebito repetindo accedilotildees no dia a dia o que quer dizer que vocecirc soacute adquir iraacute o haacutebito de es tudar exercendo o a t o de es tudar todos os dias 5omente apoacutes umas 3 semanas vocecirc estaraacute habituado a estudar muacutesica Procure estudar t odos os dias no mesmo horaacuterio comeccedilando com 30 minutosldia e aumentando esse tempo A regularidade eacute mui to importante Vocecirc pode imaginar o que seria de um jogador de basquete que natildeo prat icasse arremessos constantemente

Portanto matildeos agrave obra estude todos os d ias que puder de preferecircncia no mesmo horaacuterio Deixe o fim-de-semana para t o c a r com os amigos depois de estudar eacute claro Em pouco tempo vocecirc es taraacute tocando seu saxofone e experimentando o prazer que poucos morta is j aacute sentiram

1- Arrume um professor algueacutem que saiba (ensinar) aquilo que vocecirc quer aprender Natildeo seja orgulhoso 2- Organize-se para prat icar diariamente de preferecircncia sempre no mesmo horaacuterio 3 - Estipule objetivos 4- Concentre-se enquanto prat ica Decirc sempre o maacuteximo de s i ao fazer uma coisa 5- Relaxe Prat ique sempre devagar 6- G a s t e mais tempo nas passagens difiacuteceis 7- Toque sempre como se estivesse cantando seja expressivo Use uma a t i tude apropriada para cada ocasiatildeo Tente sempre ser vocecirc mesmo 8-Natildeo seja t atilde o severo com vocecirc mesmo enquanto estiver prat icando e quando cometer um erro Vocecirc aprende com seus erros 9- Natildeo t e n t e ser exibido Natildeo toque por aplausos 10- Pense por vocecirc mesmo Natildeo seja um robocirc Questione sempre 11- seja o t imis ta 12- Procure sempre por conexotildees entre pessoas e entre assuntos

- As notas naturais na primeira e segunda oitavas - Introduccedilaacuteo agrave riacutetmica e sua notaccedilaacuteo

- As primeiras muacutesicas

2 - Ceacutesar Albino

O objetivo principal dos proacuteximos exerciacutecios eacute a fixaccedilatildeo das notas e suas posiccedilotildees Vocecirc natildeo deve se preocupar com o som num primeiro momento mas eacute bem possiacutevel que em pouco tempo - 3 semanas talvez -vocecirc esteja com um bom som caso os pratique como indicado mais abaixo A cada novo exerciacutecio lhe seraacute apresentada uma ou mais notas Veja abaixo como estatildeo montados esses exerciacutecios

como a nota 6 escrita - 1) posiccedilatildeo a ser executada no instrumento R

8 u$2

exerciacutecio propriamente dito 8O

procedimentos de estudo Toque cada nova nota apresentada a vocecirc como a seguir ( G exemplo no cd foi tocado com a

-nota doacute para saxes em mib e a nota sol para saxes em sib)

1 Toque uma nota curta pronunciando a siacutelaba TU 2 Toque uma nota cur ta e a seguir uma longa Procure sustentar o maacuteximo que puder essa Uacuteltima nota A cada dia vocecirc sentiraacute uma melhora 3 Toque duas notas curtas seguidas de uma longa 4 Toque t recircs notas curtas seguidas de uma longa

Obs evite respirar a cada nota tocada respire somente depois da nota longa Evite mover os laacutebios quando pronuncia a siacutelaba TU evite todo movimento excessivo

Feito isso passe para o exerciacutecio propriamente dito realizando os passos seguintes

1 Fale o nome das notas obedecendo um pulso preacute determinado 1 nota = 1 pulso 2 Fale o nome das notas ao mesmo tempo em que as digita no instrumento 3 Toque o exerciacutecio pronunciando a siacutelaba TU para cada nota escrita 4 Toque o exerciacutecio repetindo cada nota duas vezes si si laacute laacute sol sol e tc 5 Toque o exerciacutecio repetindo cada nota t recircs vezes si si si laacute laacute laacute sol sol sol etc 6 Toque mais uma vez o exerciacutecio repetindo uma vez cada nota como em 3 7 Finalmente toque o exerciacutecio ligando as notas para isso pronuncie a siacutelaba TU apenas na primeira nota prolongando o som para todas as outras assim TUUUUUUU Este recurso natildeo funciona com notas repetidas

A ideacuteia de repetir notas eacute muito boa para firmar a musculatura envolvida

Natildeo foi proposta uma meacutetrica para os exerciacutecios por duas razotildees 1 Natildeo desviar a atenccedilatildeo do aluno para o verdadeiro objetivo dos exerciacutecios que eacute a fixaccedilatildeo das notas e suas posiccedilotildees 2 O aluno e o professor podem variar a meacutetrica dos exerciacutecios de acordo com sua vontade numa fase posterior

Nada impede que se trabalhea parte riacutetmica isoladamente com o aluno a teacute que ele se sinta seguro para juntar as partes Vocecirc jaacute pode ir dando uma olhada na paacutegina 6 deste livro

Boa sorte Ceacutesar Albino

Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo I - 3

Em si a9l00 I aacute 4 sol o e a 9 000

e

]iB JO o O ]E

doacute I toque o exerciacutecio com a posiccedilatildeo i e depois

com a i1


Para tocar no registro agudo eacute necessaacuterio soprar com mais velocidade fazendo com que a palheta vibre um nuacutemero maior de vezes Para se tocar uma oitava acima devemos soprar com o dobro da velocidade para ser mais exata Imagine que se estaacute soprando na frente de um cata-vento tendo de fazecirc-lo girar bem raacutepido Imagine ainda um rio bem calmo e depois o mesmo rio apoacutes uma chuva com a aacutegua descendo com mais velocidade Evite sempre pressionar os laacutebios ao tocar as notas agudas principalmente acima do sol

sol


5 e vocecirc chegou a t eacute aqui meus parabeacutens Jaacute deu um grande passo o de toca r a s r c z s naturais nas duas primeiras oitavas Deve t e r percebido que natildeo eacute t atilde o difiacutecil e as c c aacute s como imaginava e pode comeccedilar a se preocupar com ou t ros detalhes 5eu som a-Gw jaacute deve e s t a r irnpressionando seus vizirihos 5abemos que ainda fa l t a muito masFs -asso e tan to

Algumas pessoas apresentam mais facilidade nas no tas agudas ou t ras nas -ais graves 5 e alguma nota ainda natildeo estiver saindo mui to boa natildeo se preocupe 6 -a aLdestatildeo de tempo apenas Continue praticando esse eacute o segredo Vocecirc pode t o c atilde r a s w t a s agudas

a5 com a mesma palheta que viriha utilizando mesmo que demore um pouco mais para q ~ e eizs saiam Aprender a toca r agudos com uma paI heta branda eacute uma grande dica jaacute que ela en-pe a cada investda Eacute uma grande oportunidade para vocecirc aprender a natildeo pressionar demasiadamente a palheta com os laacutebios

com palhetas mais duras mas recomendo que vocecirc t e n t e t o c a r essas

-- 6 - Ceacutesar Albino

Agora que vocecirc consegue tocar algumas notas no seu instrumento vamos ver como se daacute o aspecto riacutetmico (horizontal) da leitura musical Os muacutesicos mesmo quando tocam sozinhos costumam obedecer a uma meacutetrica de tempo determinada Essa meacutetrica eacute dada por uma pulsaccedilatildeo ou pulso Geralmente eacute muito faacutecil perceber a pulsaccedilatildeo de uma muacutesica a teacute mesmo os deficientes auditivos natildeo encontram dificuldades para balanccedilar seus corpos ao ri tmo de algumas muacutesicas Eacute com certeza a impressatildeo mais imediata que temos ao ouvir uma muacutesica Podemos estabelecer uma pulsaccedilatildeo batendo palmas procurando manter a regularidade entre as batidas para que todos possam saber quando a proacutexima vai ocorrer Essa pulsaccedilatildeo seraacute representada graficamente assim

sobre essas barras vamos inserir alguns sons que seratildeo representados por uma barra grossa horizontal i6 eExecute o exemplo a seguir batendo uma palma para cada pronunciando voul quando aparecer a

T T T l T l T l T T T l VOU VOU VOU ( ) VOU ( ) VOU ( ) VOU VOU VOU ( )

Figuras riacutetmicas

Costumamos utilizar um conjunto de figuras para representar os sons e suas duraccedilotildees Para cada figura de nota (som) existe uma correspondente de pausa (silecircncio) Veja na tabela a seguir algumas dessas figuras seus valores e suas pausas correspondentes

valor 1I

de nota 1 de pausa I

semi breve 1 nota I

O

1 miacutenima

semiacutenima x nota1 1 rouJ I 1 I

Como se pode ver a miacutenima equivale ao dobro da semiacutenima e a semi breve ao dobro da miacutenima Eacute1mais comum nos dias de hoje encontrar a semiacutenima como representante do tempo mas isso natildeo significa que as outras figuras natildeo possam fazer isso Veja a seguir como fica o exemplo acima escrito assumindo a semiacutenima como unidade de tempo

saxes em sib nota doacuteOF2 saxesemmibnotafaacute r r r i r i r i r r r i

- ~

1- Associar uma palavra a uma ceacutelula riacutetmica eacute um recurso utilizado pelo meacutetodo Kodaly educador musical huacutengarodo iniacuteciodo seacuteculo XX Vamos utilizar neste meacutetodo esse recurso com adaptaccedilotildees agrave liacutengua portuguesa a e agrave nossa cultura a maioria delas utilizadas com muito sucesso no curso de musicalizaccedilatildeo da ACARTE (Academia Adventista de Ar te em 5atilde0 Paulo)

Meacutetodo de Saxofone -Capitulo I - 7

Aumentando o velor das figuras ( 1 )

Ligadura eacute um arco que serve para unir duas ou mais figuras resultando num uacutenico som Eacute uma mudanccedila graacutefica apenas Natildeo se utilizam ligaduras em figuras de pausa basta escreve-las umas apoacutes as outras

Toque a s variaccedilotildees a baixo com seu saxofone

Vocecirc deve tocar esta linha como a de cima eacute uma variaccedilatildeo graacutefica apenaa

tuu tu tu n

tuu t uu tuuuu

Bumentmnds a valor das figuras (i) Pente de aumento

A funccedilatildeo do ponto de aumento eacute aumentar o valor da figura em 50ou seja ao colocar um ponto ao lado direito de uma figura ela passa a valer seu valor mais sua metade

+ I

r-r Toque

~ A F S_Rk r-p J J J J - J -

I

J J j j JTF8 d I I - I I I I c -- I

t u - u tu

I I I 1 I I I I

I m I m I I I 1u rn IJ I IJ w -1 I A u

I I tuu tu tuuu


Depois de sentir o tempo a segunda impressatildeo que temos ao ouvir uma muacutesica eacute com certeza a diferenccedila de intensidade entre a s pulsaccedilotildees 5ensaccedilatildeo essa que daacute agrave muacutesica um caraacuteter vivo pulsante criando uma sensaccedilatildeo de movimento

Geralmente a s muacutesicas seguem uma pulsaccedilatildeo regular binaacuteria (2 em 2) ternaacuteria (3 em 3 ) e quaternaacuteria (4em 4) mas isso natildeo eacute uma regra A marcha eacute um bom exemplo de acentuaccedilatildeo binaacuteria regular e a valsa de ternaacuteria

Exemplos de acentuaccedilatildeo Execute os tempos indicadas com gt com mais forccedila

acentuaccedilatildeo binaacuteria I l I l l l l l l gt gt gt gt gt gt

acentuaccedilatildeo ternaacuteria I l l i 1 1 1 1 1 gt gt gt gt

acentuaccedilatildeo quaternaacuteria I I I I i Ii Iacute ~ I I

gt gt gt

acentuaccedilatildeo irregular I I I I I I I O I gt gt gt gt gt gt

Eacute interessante ainda fazer uma associaccedilatildeo do5 acentos com a s notas graves experimente repetir os exemplos acima falando TUM para os tempos marcados e TAH para os natildeo marcados

Compasso Podemos pensar em compassos como sendo conjuntos de tempos sujeitos a uma acentuaccedilatildeo O primeiro tempo de um compasso eacute geralmente o mais for te de uma acentuaccedilatildeo regular Na verdade t r a t a - s e mais de um auxiacutelio visual agrave part i tura exemplos

foacutermula de barra de compasso com passo clave i

compasso 1 compasso 2 compasso 3

PQrmulade Compasso Eacute um signo que colocado apoacutes a armadura de clave indica a s caracteriacutest icas do compasso O nuacutemero de cima tem a funccedilatildeo de indicar qual seraacute a quantidade de tempos que teraacute o compasso e o nuacutemero de baixo t e m a funccedilatildeo de indicar qual a figura que valeraacute um tempo onde - = 1 J = 2 e J = 4

Exemplos a foacutermula de compasso 314 quer dizer que o compasso te raacute 3 tempos e que a J valeraacute um tempo A foacutermula de compasso 512 quer dizer que o compasso te raacute 5 ternpos e que a d valeraacute um tempo

I

IWeacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo I - 9

esta nota valeraacute dois tempos aqui

barra dupla com dois pontos indica que

deve-se repetir o trecho marcado por elas

um tempo aqui esta nota valeraacute

3 tempos I


Ateacute agora vocecirc tocou sempre dentro da primeira ou da segunda oitava natildeo transitando entre o primeiro e o segundo registro

meacutedio -gt grave

Essa tarefa foi deixada de lado a teacute agora por representar uma dificuldade real a teacute o momento sugiro que vocecirc pratique os exerciacutecios abaixo diversas vezes bem devagar Eacute como se vocecirc estivesse trabalhando com mos quakuer descuido e eles se quebram Pratique esses exerciacutecios por pelo menos 3 semanas e nunca mais vocecirc vai lembrar que isso foi um problema Ainda vejo muacutesicos que natildeo conseguem uma boa perfonnance no instrumento por executarem mal essa passagem NUNCA DESGRLIDE O POLEGAR E5QUERDO DO IN5TRUMENTO V O C ~ DEVE APERTAR A CHAVE 13 (PORTA-VOZ) SEM AFASTAR O POLEGAR DO INSTRUMENTO Pratique esses exerciacutecios da mesma maneira que praticou os exerciacutecios diatocircnicos veja a paacutegina 2 deste capiacutetulo

Doacute grave (0) Essa notae muito difiacutecil de ser tocada as vezes Verifique se seu i

instrumento estaacute em boas condiccedilotildees Peccedila para algueacutem com mais experiecircncia O 9 li experimentaacute-lo caso vocecirc natildeo esteja conseguindo tocar essa nota

e Eacute muito comum iniciantes natildeo conseguirem tocar essa nota por apertar demasiadamente os laacutebios


Brilha Brilha Lstrelinhm Folclore mundial

OAFIS TFI6

Barra dupla simples indica o final ou iniacutecio de uma

Brilha Brilha Estrelinhca P nova parte da muacutesica

3 ld fgDonald Folclore americano

D C ao Fim

D C ao Fim


Aura kee hino religioso 0 ~ ~ 2 1

TF22

5e vocecirc chegou ateacute aqui meus parabeacutens novamente Demos um passo e tanto e tudo comeccedilou a ficar mais divertido Eu sei que vocecirc ficou um pouco assustado(a) mas deve te r percebido que as coisas natildeo satildeo assim tatildeo difiacuteceis Viu que o seu trabalho foi recompensado As vezes eacute preciso t e r muita paciecircncia Se vocecirc natildeo a tem esta eacute uma boa hora para aprender a tecirc - Ia E preciso sempre repetir um certo nuacutemero de vezes um exerciacutecio ou uma m~iacutesica ou um trecho que seja para que se tenha um bom resultado e uma compreensatildeo maior dos elementos envolvidos A5 vezes soacute conseguimos atingir nossos objetivos depois de muitos dias praticando Quanto maior a dificuldade maior o terripo Eu espero que a esta altura vocecirc jaacute tenha aprendido esta valiosa liccedilatildeo assim poderaacute sempre vencer os obstaacuteculos e ir progredindo

- As notas com acidentes (faacute sib doacute mib e sol) - As figuras riacutetmicas mais comuns

- Mais muacutesicas - Articulaccedilaacuteo


Fa grave agudo

Riacutetmica II dividindo o tempo em duas partes iguais

No capiacutetulo anterior vocecirc tocou notas que tinham valor igual ou maior que a unidade de tempo No entanto podemos dividir a unidade em 2 ou mais partes iguais ou natildeo A divisatildeo do tempo em 2 partes iguais costuma ser a mais faacutecil de ser executada Uma boa maneira de chegar a esse som eacute entoando o par de siacutelabas vou- e

Entoe os pares vou-ee tente bater palmas juntamente com a siacutelaba vou (mais forte)

c J J J J J J J J Voue Voue Voue Voue

r r r r Pratique o exerciacutecio abaixo entoando as silabas enquanto marca o tempo com palmas evou vou - e vou vou e

i J n J n J n n ~ n n ~Jn~J n

Toque agora com seu saxofone

Sustenido Sinal que indica que a nota deve ser tocada meio t o m acima

Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo II - 15

Brilha Brilha Estrelinha 3 B A F 2 6 ~ ~ 2 7pratique nas duas oitavas

O acidente eacute vaacutelido para todo o compasso O 5egundo faacute eacute 5u5tenid0 portanto

Old McDonald 3 O A F 2 8

TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2

Freacutere Jacques Peccedila emforma de cacircnorle onde a mesma melodia pode iniciar de poilros

e A F 3 2 diferentes indicados pelos rl~imerosenl 2 014 mais vozes Esta melodia e771

TF33 particular pode ser tocada em at6 4 vozes

toque este compao igual ao anterior

A r) r le-A r O Y Y r 1 1 I

I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo

Riacutetmica lll i$rsQ Lr- vcu cor-ro cor-roVOU VOU correndo

Vamos apresentar agora mais 3 grupos de figuras rr r r r rr rr

Execute o exerciacutecio abaixo entoando a s palavras e marcando o tempo com palmas Numa segunda fase t e n t e executar o exerciacutecio em seu instrumento com uma nota qualquer

0 ~ 3 4 palmas JJ -L--L voz c_iacuteyl mQ4r-r+j-rp

VOU cor-ro VOU cor-ro VOU cor-ren-do vou vou cor-ro vou cor-ro vou cor-ren-do vou

J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l

cor-ro VOU cor-ro VOU VOU cor-ren-do vou cor-ro vou cor-ro vou vou cor-ren-do vou

-riL r i h h d rJJ

VOU cor-ro cor-ro VOU VOU cor-ro cor-TO VOU VOU cor-ro VOU cor-ren-do vou

Toque em seu saxofone

Bemol Sinal que indica que a nota deve ser tocada meiu tom abaixo


Brilha Brilha Estrelinha 4 e A ~ 3 7

TF38

D C ao Fim

Aura Lee 3 e A ~ 3 9

TF40

Freacutere Jacques 2

Old McDonald 4 AF43 Experimente utilizar a posiccedilatildeo I de sib indicada ao lado nos compassos 1 5 6 7 e 8No

O T F 4 4 compasso 4 utilize a posiccedilatildeo I Quando natildeo houver nenhuma indicaccedilatildeo eacute essa a posiccedilatildeo a

ser utilizada Consulte a tabela da paacutegina ii para ver mais posiccedilotildees


c--ll- DO meacutedio agudo

Riacutetmica IV Tempo e Meio Mais Meio

Trata-se de uma divisatildeo muito comum e de faacutecil execuccedilatildeo Eacute como se esticaacutessemos a primeira nota para comprimir a segunda As duas primeiras notas da canccedilatildeo infantil Atireio Pau no

Gatoe as duas primeiras natas do Aleluia de Haendel satildeo dois bons exemplos dessa divisatildeo

Atirei o Pau no Gato

A ti - rei o pau no ga - to to

Aleluia de Haendel

voz ou instrumento - u J b J bJ-TTUTJ-Im Palmas ou peacute r r r r r r r r r r iacute r

Pratique agora utilizando as siacutelabas vou e vooou e

8 ~ 4 6 J nJ b l n ~J J J J b n ~Vozou instrumento

palmas OU peacute r r r r r r r r r r r r ) r r r r I 1

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo II - 19

Atirei o Pau no Gato 0 1 ~ 4 7

TF48

Brilha Brilha Estrelinha 5 0 1 ~ 4 9

TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim

Hino a Alegria Beethoven

~ ~ 5 3 --- Abreviaccedilatildeo de 414 (1770-1827)

TF54 ----


grave O P O meacutedio 4 9 ll0~

p Riacutetmica V Vamos introduzir agora a figura que chamaremos de tim-ra Ela eacute na verdade uma reduccedilatildeo da figura apresentada anteriormente muito utilizada em hinos como nas primeiras notas do Hino da Independecircncia Hino Nacional Americano e nas notas seguintes a primeira do Hino Nacional Brasileiro A inversatildeo da figura seraacute ri-tim

Hino da Independecircncia Brasileira

Jaacute po - deis da Paacute - tria ri lhos

Hino Nacional Americano

Hino Nacional Brasileiro

VOUCORRENDO VOUCORRENDO TIM RI TIM RI TIM RI TIM RI

g)F55 PALMAS

F56 palmas J J J J voz 1 1 - 1 1

vou cor-r0 vou cor- ren- do vou tim- ri tim- ri

a r r I r I

cor- r0 vou ri- tim h ri- rim

J J J J 1 J VOZ~L=LW L L r a r u u ~


Hino a Alegria 2 QIF59 observe bem as indicaccedilotildees de posiccedilatildeo do sib TF60

Brilha Brilha Estrelinha 6 (BAF~I

TF62

a s duas chaves ao mesmo tempo e mantenha essa posiccedilatildeo ao tocaras outras notas

IV


Sol grave agudo

Riacutetmica VI Siacutencope A siacutencope eacute uma figura muito utilizada na muacutesica brasileira Ela proveacutem de uma antecipaccedilatildeo do acento do tempo forte para otempofraco Existe uma relaccedilatildeo muito grande entre siacutencope e contratempo a di feren~abaacutesica entre os dois eacute que a siacutencope se prolonga e o contratempo natildeo A palavra que utilizaremos para identificaacute-la seraacute ela mesma sin-co(o)-pe

A w w w w gt gt I I o o o o o I I I I I f A

I I I I I I I I I I I

sin- co- o- Pe 1 2 3

A situaccedilatildeo 1 acima eacute uma situaccedilatildeo normal onde os tempos 1 e 3 do compasso quaternaacuterio satildeo geralmente mais fortes A siacutencope aparece no compasso 2 antecipando o acento do tempo 3 para o 2 e o contratempo aparece no compasso 3 Quanto mais ritmada e raacutepida for a passagem maior a tendecircncia de acabarmos tocando o contratempo ao inveacutes da siacutencope

Sambaieiecirc I 0 ~ ~ 6 5

TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68


Riacutetmica VII Tercinas Vocecirc deve t e r reparado que a siacutencope eacute uma maneira de dividir o tempo em 3 partes mas que essas partes natildeo satildeo iguais pois a nota central vale o dobro das notas extremas No entanto eacute tambeacutem muito comum encontrar a tercina uma figura que divide o tempo em 3 partes iguais A palavra que vamos utilizar para representaacute-la seraacute muacute-si-ca

Para se t e r uma ideacuteia de como isso soa pratique os exerciacutecios a seguir primeiramente utilizando as palavras para cada figura e depois tocando em seu instrumento

0 1 ~ 6 9 TF70

VOU VOU e rnu- si - ca vou e voou 3

3

Marcha Nupcial Felix Mendelssohn (1809-1847)$~l

na segunda repeticcedilatildeo

pule este compasso e toque este toque aqui na primeira repeticcedilatildeo i

I


A articulaccedilatildeo eacute um recurso poderoso oferecido pelos instrumentos de sopro Eacute quase como se o instrumento falasse Algumas pessoas tecircm muita facilidade em aprender essa parte outras apresentam uma grande dificuldade inicial No entanto natildeo se pode deixar esta parte do estudo de lado pois a maioria dos estilos de muacutesica depende dela para soar de forma convincente Existem muitas variaccedilotildees e combinaccedilotildees de articulaccedilotildees Vamos ver algumas delas

Legato - ataca-se normalmente a primeira nota com a liacutengua e as notas seguintes satildeo obtidas prolongando-se esse som inicial (utilizando um soacute focirclego) movimentando-seapenas os dedos para atingir as notas desejadas Representaccedilatildeo graacutefica um arco abrangendo as notas desejadas

A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

t u u u u u u u u

5 t a c a t t o - a s notas satildeo tocadas mais curtas geralmente perdendo metade de seu valor sendo este valor restante preenchido por uma pausa equivalente Representaccedilatildeo graacutefica as notas desejadas satildeo marcadas com um ponto acima delas

deve ser executado assim

5 t a c a t t o Legato - uma mistura das duas teacutecnicas acima onde as notas perdem em torno de 25de seu valor sendo este valor restante preenchido por uma pausa equivalente Representaccedilatildeo graacutefica as notas desejadas satildeo escritas com pontos sobre elas e um arco abrangendo a todas elas


Existem ainda muitas outras formas diferentes de atacar as notas e ainda de controlaacute-las apoacutes esse ataque como nos crescendos decrescendos vibratos etc Por hora vamos nos concentrar apenas nas teacutecnicas acima trabalhando com suas combinaccedilotildees que apesar de aumentar significativamente nosso trabalho t raratildeo uma diferenccedila consideraacutevel na execuccedilatildeo Veja um exemplo

Um estudo mais aprofundado no assunto se faz necessaacuterio Muitos meacutetodos tradicionais trazem grande quantidade desses exerciacutecios

- Os sustenidos - Os bemoacuteis

- A escala cromaacutetica - Sonoridade e respiraccedilaacuteo


Pratique os exerciacutecios seguintes sem t i rar o instrumento da boca sempre bem devagar a teacute conseguir tocaacute-los todos em no maacuteximo 3 minutos Movimente minimamente os dedos envolvidos procurando natildeo afastaacute-los demasiadamente das chaves Tente natildeo pressionaacute- Ias demais Tudo deve ser leve e sutil Tente tambeacutem com o tempo respirar apenas no final de cada linha Enquanto memoriza as posiccedilotildees imagine que vocecirc estaacute numa escada que iraacute subir um degrau e voltar ao degrau anterior Algumas notas podem ser tocadas em mais de uma posiccedilatildeo pratique todas as possibilidades (ver mais detalhes na pag ii)

Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo III - 27

-


Muito bem vocecirc chegou no topo da escada Eacute hora de descer Vocecirc deve descer a escada de frente Imagine isso enquanto memoriza as posiccedilotildees Lembre-se sempre de natildeo afastar muito os dedos das chaves IMPORTANTE Eacute muito comum ver as pessoas falando Ia eacute igual a sib No entanto eu lhe peccedilo que evite isso Tenho muitos problemas em apagar essa ideacuteia de pessoas que aprenderam dessa maneira Vocecirc natildeo pode imaginar a quantidade de erros que elas cometem por causa disso Bemoacuteis e sustenidos movem-se em direccedilatildeo oposta se um sobe o outro desce se um vai pra frente o outro vai para t r aacute s num outro momento vocecirc faraacute essa importante associaccedilatildeo mas neste momento evite pensar assim

Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib


Imagine agora que vocecirc es taacute com o peacute esquerdo num degrau e com o direito vocecirc passeia pelos degraus de cima e debaixo vizinhos dele



bcendente com uma oitava 1- Toque 3 x cada nota 2 - Toque 2x cada nota 3 - Toque 2 x a primeira nota e I x a segunda e assim por d iante (2+1) 4- Toque I x cada no ta

Meacutetodo de Saxofone -Capitulo III - 33

Descendente com uma oitava 1- Toque 3 x cada nota 2 - Toque 2 x cada nota 3 - Toque 2 x a primeira nota e I x a segunda e assim por diante (2+1) 4- Toque I x cada nota

n b~ e b e n I I

U 0 R 0 n c A v - o A

r r n V

n I I n n I

A V - CJ A n I IV 3 o lt gt nr r n

nc gt


bcendsnte emddus oitavas



Prolongue o maacuteximo que conseguir a nota indicada com a fermata n Esvazie todo o pulmatildeo antes de buscar a r novamente Ao inspirar faccedila um bocejo relaxando toda a musculatura com calma levando o a r para a regiatildeo abdominal Essa respiraccedilatildeo eacute mais indicada porque vocecirc pode controlar mais essa musculatura e veraacute tambeacutem que se pode armazenar uma quantidade maior de a r ali Esses exerciacutecios devem ser praticados em torno de dez minutos ao dia todos os dias por pelo menos t recircs semanas sempre bem devagar caso contraacuterio o

efeito natildeo seraacute sentido

Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3

Estes exerciacutecios satildeo adaptaccedilotildees de alguns exerciacutecios do livro La Sonoriteacute de Marcel Moyse Paris Edition Musicales


V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----

- Exerciacutecios Diatocircnicos - Minuetos de Bach

- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

I -I --I I J A

O - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - -

repetir oitava acima

Pratique tambeacutem alterando as armaduras sugeridas

Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo IV - 41

_ _ - _ - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - -repita oitava abp _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - _ _ _

14 a f r f t - n I I I

I I I I I I I

d _ _ _ - - - -_ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - _ - - - - - - - - - - -

- - _ _ - - - - - - -- - - - - _ _--- -I

A 7s O e f rn f e I I 1 I

I 1 I I I 1 I I I

I I

- - - - _ _ _ _ - - - - -_ _ _ _ _ - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ - - - - -_ _ - - - - - - _ _- - - _ _

-- n C) - - 0 r I I I I I 1

I I I I I I 1

V I I

- - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_ _ - - - - - -- - - - - _ _- - _

1A -c--- c o I - l r o o I -

I I I I I I I I

I

Pratique tambeacutem alterando a s armaduras sugeridas


como modelo A

v v

A Y -- e C - u o -V r - a- 1 1 -

- lt V 4 8 0 - 0

e l i U r m 1 1 II I I

modelo _ _ _ _ - _ _ - _ - - _ - - _ - - - - - - - - - - - _ _ _

como modelo

Pratique tambeacutem alterando as armaduras sugeridas e as articulagotildees

I


como modelo 0 8 - 0 8 ~ 8 0 u - u = r

v i i r ~11

O = I G

rAm LI l l I I

1 1 1 1

5 e vocecirc t iver interesse fu tu ro em improvisar seguem abaixo mais algumas possibilidades que vocecirc deve fazer de memoacuteria

Prat ique tambeacutem alterando a s armaduras sugeridas e a s articulaccedilotildees


~- - gi---5ejj -~- w e 34+

- -e=e3s

8 ramp=ampL$ g amp amp amp $$ + gt - a

Minueto I (saxes em mib) J5Bach (1685-1750)

~ ~ 7 7 Arranjo para 2 saxofones de Ceacutesar Albino

Os acidentes indicados antes da foacutermula de compasso satildeo vaacutelidos para toda a muacutesica em todas as oitavas

Sax alto 1

Sax alto 2

Do livro de Ana Madalena Bach

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo IV - 45

Minuelo 1 (saxes em sib) J 5 Bach (1685-1750)

e~~77 Arranjo para 2 saxofones de Ceacutesar Albino


Minuets 2 ( S ~ X ~ S J 5Bach (1685-1750)em mib) ~ ~ 7 8 Arranjo para 2 saxofones de Ceacutesar Albino


Minuele a (solxtrs em siamp) J 5 Bach (1685-1750)



Minuets 3 (saxes em mib) J 5 Bach (1685-1750) Arranjo para 2 saxofones de Ceacutesar Albino

0 ~ ~ 7 9


Mlnuefe 3 (saxes em rib) J 5 Bach (1685-1750)

0 ~ ~ 7 1 Arranjo para 2 saxofones de Ceacutesar Albino


J 5 Bach Adaptado para dois saxofones iguais por Ceacutesar Albino

sax 2 i

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo IV - 51 --

Trata-se de um tipo de compasso natildeo muito comum na muacutesica brasileira Natildeo consigo lembrar de nenhum exemplo na nossa muacutesica folcloacuterica que utilize esse t ipo de compasso Por outro lado ele eacute muito comum na Ameacuterica Latina e em toda a Europa Para entender o compasso composto precisamos primeiro entender o que eacute um tempo composto Um tempo composto eacute um tempo dividido em 3 partes iguais enquanto que o tempo simples eacute dividido em 2 partes iguais como nas muacutesicas que tocamos nos capiacutetulos I I e III (Old McDonald Brilha brilha estrelinha etc) Quando eu pedia para vocecirc tocar 3 vezes cada nota em alguns exerciacutecios (ver paacuteginas 3-5 e 32-32) estava na verdade pedindo para vocecirc tocar tempos compostos Refaccedila novamente esses exerciacutecios com isso em mente Um compasso composto eacute entatildeo um compasso formado portempos compostos onde predomina a divisatildeo do tempo em 3 partes iguais Eu disse predomina porque eacute uma situaccedilatildeo diferente de dividir um ou outro tempo em 3 parLes iguais como fizemos com a tercina (paacutegina 25)

Veja o exemplo a seguir A

Observe que as figuras estatildeo agrupadas em grupos de 3 colcheias e que cada compasso eacute formado por dois desses grupos (binaacuterio composto) A semiacutenirna pontuada vale aqui um tempo e a semiacutenima sem ponto vale 23 do tempo (duas colcheias) enquanto que a colcheia vale 13 do ternpo Vocecirc pode tentar tocar o trecho acima algumas vezes considerando a colcheia como unidade de tempo e apoacutes repetir algumas vezes tentar tocar mais raacutepido de forma que consiga sentir o tempo a cada 3 colcheias (bater o peacute 2 vezes por compasso ao inveacutes de 6) que eacute o esperado quando tocamos mais raacutepido Outro grande problema que temos eacute entender a foacutermula de compasso Tudo ficaria mais simples se se tivesse t ido o costume de utilizar a figura da nota que representa o ternpo

com a proacutepria figura ao inveacutes de um nuacutemero o compasso poderia ser escrito assim ef ro compasso 8poderia entatildeo ser escrito assim (binaacuterio composto)

Como natildeo se desenvolveu esse haacutebito e como natildeo era comum escrever muacutesicas com com-passos maiores do que 4 tempos toda vez que surgisse um compasso de 69 ou 12 (sem-pre muacuteltiplos de 3) esse compasso seria logo entendido como um compasso composto binaacuterio quando o nuacutemero de cima da foacutermula fosse 6 ternaacuterio quando fosse 9ou quaternaacuterio quando fosse 12 Automaticamente deve-se dividir esse nuacutemero por 3 para se obter a quantidade de tempos que teraacute esse compasso e o nuacutemero de baixo da foacutermula deveraacute ser dividido por 2 para se obter a figura que representaraacute o tempo

Exemplo 6 6 i3 = 2 (quantidade de tempos compostos que teraacute o compasso)

6 8 + 2 = 4 (figura pontuada que representaraacute o tempo J)

Simplificando toda vez que aparecer um nuacutemero maior que 4 e muacuteltiplo de 3 na parte superior da foacutermula de compasso a foacutermula poderaacute estar se referindo a um compasso composto principalmente se essa muacutesica tiver sido escrita antes do seacuteculo XX Observe sempre se as figuras estatildeo agrupadas em grupos de 3


A muacutesica Blues Rondoacute a Ia Turk de Dave Brubeck eacute um excelente exemplo de como algumas s i t u a ~ otilde e s musicais do seacuteculo XX romperam com essa regra o compositor ut i l iza um agrupamento 2+2+2+3 = 9 em 3 compassos

Tradicional ituliuiiu

- Escalas e Acordes Maiores

54 - CeacutesarAIbino

Procedimentos de estudo

Vamos utilizar cinco esquemas

1 Toque 2 vezes cada nota pronunciando as siacutelabas tudu

2Toque 3 vezes cada nota pronunciando as siacutelabas tududu

3 Toque 2 vezes uma no ta e I vez a o u t r a (2+1) pronunciando tududu

4 Toque uma vez cada nota pronunciando tuWna primeira e du na segunda e assim por diante

tu du tu du tu du tu du

5 Aplique uma das articulaccedilotildees simples sugeridas

i-ligando de 2 em 2 2- ligando 2 e atzicando 2 3-atacando 2 e ligando 2 4- ligando de 4 em 4

t u - u t u - u t u - u t u - u t u - u t u d u t u - u t u d u t u d u t u - u t u d u t u - u t u - u - u - u t u - u - U - u

Dica se houver dificuldade em algum acc~rde em particular experimente estudar apenas o primeiro compasso dos arpejos repetindo-o 3 vezes e indo repousar no uacuteltimo compasso Assim que perceber que houve uma melhora estude entatildeo como estaacute escrito

Repita 3 vezes e vaacute para o Uacuteltimo compasso

Em alguns momentos vocecirc iraacute encontrar escrito abaixo das notas sib nuacutemeros romanos que indicam alternativas de posiccedilotildees principalmente nos arpejos dos acordes Quando natildeo houver nenhuma indicaccedilatildeo utilize a posiccedilatildeo I padratildeo

Eacute de suma impor tacircnc ia que se t enha uma compreensatildeo teoacute r i ca sobre o assun to Procure por livros que abordem o assunto caso vocecirc natildeo estude em uma escola que Iensine t eo r i a musical

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo V - 55

23- i- Escala maior-

Toque usando os cinc

Arhculaccedilotildees simples Articulaccedilotildees ternaacuterias -7 -7----- --

r r rnr r Iacute r r rnr r r r r r T r r7 7

Acorde maior Natildeo utilize aqui o esquema 3

Acorde maior com seacutetima maior Toque usando os cinco esquemas

Arsrde maior com seacutetima maior e nona maior


-a

lt

Escala maior

- -isp- Toque usando os cinco esquemas (ver paacutegina 54)

Articulaccedilotildees simples Articulaccedilotildees ternaacuterias -7 7 --+- -5- -- r r r r r r rInr

5 6 7

INatildeo utilize aqui o esquema 3

Acsrde maier com seacutetima maios Toque usando os cinco esquemas

Aesrde maior com seacutetima mssier e nsme maQer I

Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo V - 57

Escala mmier Lamp Toque usando os cinco esquemas (ver paacutegina 54)

Articulaccedilotildees simples

Natildeo utilize aqui o esquema 3

Articulaccedilotildees ternaacuterias 7- 7 -+- -3- -lt- --

r r r r r r

Acorde maior com sbtimes maEe~ Toque usando os cinco esquemas

Acsrde maior com seacutetima mmi~p e noaa maior

58 - CeacutesarAlbino

Toque usando os cinco esquemas (ver paacutegina 54)

Articulaccedilotildees simples Articulaccedilotildees ternarias 77 7-+-- --r r r r r r rTr

Acarde maior Natildeo utilize aqui o esquema 3

73- -3- -3 -


Acorde maior com seacutetima maior e noaia maior


Escala maior Toque usando os cinco esquemas (ver paacutegina 54)

Articulaccedilotildees simples Arliculaccedilotildees ternaacuterias 7-- -- ---- - --

w L W a [ [ r r

WT Acorde maior Natildeo utilize aqui o esquema 3

Acorde maior com setima maior Toque usando o s cinco esquemas

r 3 Acorde maior com seacutetima maie~r e nona maior

P


3 -a-- Escala moiicr Iamp-


Articulaccedilotildees simplcs dtll d 9 C l l Articulaccedilotildees ternaacuterias -7 -- O O

r rn rnr r r r r rnr r T r fi v r IS OR

1 2 3 4 5 6 Uo PI0

7 R og


amp~ezgde maior cem seacutetima maior Toque usando o s cinco esquemas

I V

k s r d e maior com seacutetima msisr s m e m a ~ ~ E Q



Articulaccedilotildees simples h n

r-r r i r-r r r r r r r r r r

Articulaccedilotildees ternaacuterias -7 7- -- ---- -L o - n

Natildeo util ize aqui o esquema 3

Acorde maior cem s8Qima rngdisz Toque usando o s cinco esquemas

Aserde maior com seacutetima mmiaa~r e msrwig maio


Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1





- Escalas e Acordes Maiores e Menores


Escalas h msior menor natural menor harmocircnica

+h

Aplique as 3 escalas ao lado b3 b6 b7 b3 b6

nos 3 padrotildees abaixo

Escala menor meloacutedica

- Toque duas vezes cada nota - Toque uma vez cada nota - Toque com a articulaccedilatildeo

Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo

1 acorde 1 m__~_--

A

mpnorr Am

I

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo VI - 71

Acordes com seacutetima I- toque 2x cada nota 2 - toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escri ta

experimente estudar os exerciacutecios abaixo repetindo duas vezes cada compasso


Acordes com nona

seacutetima 1 maior menor menor maior acorde 1 maior maior menor I menor

1- toque 2x cada nota 2 - toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escri ta

A rn9 Arng(rnaj7)

Aplique os acordes nona maior maior menor maior I maior -seacutetima maior menor menor menor maior

ao lado no padratildeo acorde maior maior maior menor i menor

abaixo Arnaj9 A 9 ~ 7 b 9 ) Arn9 ArnS(rnaj7)


Escalas maior menor natural iiierior h d r r n o n i c ~

Aplique as 3 escalas ao lado

Escala menor meloacutedica - --

Triacuteades

D Dm


Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo r acorde 1 r n a F l T 1 e n O l X

D Dm


Acordes com seacutetima I-toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes ao lado no seacute t ima 1 maior menor menor maior

padratildeo abaixo acorde 1 maior maior

Dmaj7 D 7 D m7 Dm(maj7) A

Acordes com nona 1- toque 2cada nota 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

I nona I maior I maior I menor I maior I maior iAplique os acordes seacute t ima I maior menor menor menor ao lado no padratildeo acorde I maior maior maior menor

I

abaixo

-1

I


Escalas m a i o r n ienor na tura l m e n o r liai-mocircnica

Y o bo+o 4 ngu I m n O l3

Aplique as 3 escalas ao lado Tou - a Y_

6 B3bh b7 b6

nos 3 padrotildees a baixo


Triacuteades

- Toqueduasvezescada nota - Toque uma vez cada nota - Toque com a articulaccedilatildeo IV

Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo I acorde 1 maior menor

G Gm


Acordes com seacutetima I-toque 2x cada nota 2- toque 1x cada nota 3 - toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes ao lado no pad ratildeo a baixo

Acordes com nona

seacutetima acorde

1 I

G rnaj7

maior maior

G7

menor maior

G rn7

menor menor

Grn(rnaj7)

maior

I - toque 2x cada nota 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

nona I maior maior menor maior maiorAplique os acordes seacutetima 1 maior menor menor menor maior

I

ao lado no padratildeo 1 acorde 1 maior maior maior menor 1 menor

a baixo I


Escalas Aplique as 3 escalas ao lado nos 3 padrotildees abaixo


C Crn


Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo 1 acorde 1 maior menor

C Crn 4


Acordes com seacutetima I- toque zx cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes ao lado no seacutetima 1 maior I menor menor maior menor menorpadratildeo abaixo acorde 1 maior maior

Acordes com nona 1- toque 2x cada nota 2- toque 1x cada nota

3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

1 nona I maior maior menor maior maiorAplique os acordes 1 seacutetima 1 maior menor menor menor maiorao lado no padratildeo 1 acorde I maior maior maior menor i m e n o r a baixo


Escalas Aplique as 3 escalas ao lado

L e= =- a -



Triacuteades

E Em



E Em


Acordes com seacutetima 1- toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Em(maj7)

Aplique os acordes ao lado no I maior menor menor maiorrdCUd~ I maior maior menor menor

padratildeo abaixo Emaj7 E7 Em7 Em(maj7)

Acordes com nona 1- toque 2cada nota 2 - toque 1x cada nota


1 nona I maior maior menor i maior maiorAplique os acordes 1 seacutetima 1 maior menor I menor menor maior -

ao lado no padratildeo 1 acorde 1 maior maior maior menor menor abaixo


Escalas menor natural menor harmocircnica e n

r o n-

-- Aplique as 3 escalas ao lado nos 3 padrotildees a baixo


Triacuteader

- Toque duas vezes cada nota B ~ r n

- Toque uma vez cada nota - Toque com a articulagatildeo

B Brn

Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo acorde I maior menor

B Brn


Acordes com seacutetima I - toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

B m7 Bm(maj7)

Aplique 05 acorde5 ao lado no 1 maior menor menor ~ maio-- -1 padratildeo abaixo

acorde maior maior --menor I menor

Bmaj7 67 B m7 ~rn(rnaj7)

Acordes com nona I - toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

B mal9 B9 B m9 B mg(rnaj7)

Aplique os acordes L 1 nona maior I maior menor 1 maior maior 1

~ ~

seacutet ima 1 maior menor menor menor i maiorao lado no padratildeo acorde I maior maior maior menor menor

abaixo

82 - CeacutesarAibino

Escalas maior menor natural menor harmocircnica

Aplique as 3 escalas ao lado nos 3 padrotildees a baixo



F Fm

L acorde 1 maior menor 1

Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo -2-


Acordes com seacutetima I- toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes ao lado no seacutetima 1 maior menor menor maior

padratildeo abaixo acorde 1 maior maior menor I menor

~ma j7 ~ 7 ~ m 7 Fm(maj7)

Accrdes com nona 1- toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes nona maior maior menor maior maior seacutetima maior menor menor menor maior

ao lado no padratildeo acorde maior maior maior menor menor


Escalas maior menor natural meiior hirmocircnicn

Aplique a s 3 escalas ao lado nos 3 padrotildees abaixo

-Escala menor meloacutedica

- Toque duas vezes cada nota C c m

Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo acorde maior menor



~ m i cm(maj i )

padratildeo a baixo Aplique 05 acordes ao lado no

seacutetima

a c O r d ~ l 1

cmaj i

maior maior

c 7

menor maior

~ m i

menor menor

I

cm(maj7)

maior 1 menor

Acordes com nona 1- toque 2x cada nota 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes nona seacutetima

maior maior

maior menor

menor menor

maior menor

maior maior --

ao lado no padratildeo acorde m a i o 1amp maior menor menor

abaixo


m a i o r m e n o r natural mcnor h ~ i r m o n i c a



Triacuteades





Aplique 05 acordes ao lado no 5h ima 1 maior menor menor maior1 acorde 1 maior maior menor menor

padratildeo a baixo Frnaj7 F7 F rn7 Frn(rnaj7)

Acordes com nona 1- -toque2x cada nota 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Aplique os acordes nona maior maior menor maior maior

ao lido no padratildeo seacutetima maior menor menor menor maior acorde maior maior maior menor menor

abaixo


m a i o r m e n o r iiatiiral nicnoi- hirmonica

Escalas


Escala menorEscala meloacutedicamenor meloacutedica

- Toque duas vezes cada nota Bb Bbm

- Toque uma vez cada nota - Toque com a articulaccedilatildeo

11 Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo acorde 1 maior menor


Acordes com setima I- toque 2x cada nota 2- toque Ix cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Bbmi Bbm(maj7)

Aplique os acordes ao lado no

padratildeo abaixo acorde

seacute t ima

1 1

maior

maior 1 maior

menor menor menor I

menor _____i m

1- toque 2x cada nota 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

Bbm9

Aplique os acordes ao lado no padratildeo

abaixo

I nona s eacute t i m a acorde

I I 1

maior maior maior

I maior menor maior

I

II

menor menor maior

I maior menor menor

I maior i maior menor 1


Escalas maior menor natural meiior harmocircnica

Aplique as 3 escalas ao lado I 111


Triacuteades

- Toque duas vezes cada nota ~b Ebm


Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo acorde 1 maior menor 3 Eb Ebm



Ebmi Ebm(maj7)

I Acordes com nona 1- toque 2x cada nota

2- toque I x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escrita

f

1 Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo

I nona I seacutetima 1 acorde I

maior maior maior

maior menor maior

I menor menor maior

maior menor menor

1 maior maior

1

92- CeacutesarAlbino

-- sf-aiaiacutegt rneiior i iaturalm L 3 niaior



- Toque duas vezes cada nota ~b Abm


Aplique os acordes ao lado no padratildeo abaixo r a c o r d e maior 1 ~GEL~-


Acordes com setima I-toque 2x cada nota 2- toque I x cada nota 3- toque com a art iculaccedilatildeo escri ta

Aplique os acordes ao lado no seacutetima 1 maior menor padratildeo abaixo acorde 1 maior maior

Acordes com nona 1- toque 2x cada no ta 2- toque 1x cada nota 3- toque com a articulaccedilatildeo escri ta

1 nona I maior maior menor maior maiorAplique os acordes i seacutetima 1 maior menor menor menor maior ao lado no padratildeo 1 acorde I maior maior maior menor menor j abaixo


n amp t i + m a w ~ u n o = - T L A U Ka a I I I I

I I I I I I I I I I 1 T iacute I m - I

4 m n i - I r I


96 - Ceacutesar AIbino

Meacutetodo de Saxofone -Caoiacutetulo VI - 97


Em CONCORDAcircNCIA E DIFERENCcedilAS e1~84 para dois saxofones iguais

[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

espr P

espr

-

2003 Celso Mojola All rights reserved


cresc

cresc a1

100- Ceacutesar Albino

CONCORDAcircNCIA E DIFERENCcedilAS 4 para dois saxofones iguais

[saxofones em Sib] Celso Mojola

Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

espr

2003 Celso Mojola AI1 rights reserved

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo VI -

- P cresc


Celso Mojola eacute um compositor brasileiro dedicado agrave muacutesica contemporacircnea com atividades tambeacutem na aacuterea de pesquisa teoacuterica e no ensino de composiccedilatildeo Mojola criou obras para diversas formaccedilotildees instrumentais que incluem o saxofone destacando solos para esse instrumento e duos de saxofone com piano 5atildeo obras escritas em linguagem moderna exigem bastante do inteacuterprete mas constituem interessantes desafios para muacutesicos que buscam novos horizontes artiacutest icos

Para a ediccedilatildeo deste meacutetodo Celso Mojola escreveu Concordacircncia e Diferenccedilas um duo de saxofones com niacutevel de dificuldade teacutecnica apropriada para estudantes O compositor pretende dar continuidade a esse trabalho escrevendo outros duos com o mesmo caraacuteter agrupando- os sob o nome geral de Concordacircncia e Diferenccedilas que por hora denomina apenas o duo aqui apresentado Pode-se tocar com dois saxofones iguais ou dois saxofones diferentes desde que se utilize a part i tura apropriada (sib ou mib) por exemplo dois altos dois tenores um soprano na primeira voz e um al to na segunda um a l to na primeira e um tenor na segunda etc

Vocecirc pode obter mais informaccedilotildees sobre Celso Mojola ou adquirir suas obras para saxofone atraveacutes do site de Ceacutesar Albino

- Melhorando sua Teacutecnica - Harmocircnicos


- Toque 2 vezes cada nota e depois como escrito com uma das articulaccedilotildees abaixo - - - Inicie o exerciacutecio na quar ta linha uma oitava acima repetindo-o desde o iniacutecio na oitava escrita

- Trabalhe da mesma forma por colunas(C 0 Bb etc) (Cm Bm Bbm ) - Estude simultaneamente com os arpejos I I I e III o es tudo das terccedilas pag 110

C C m Cdim

~amp

B Bm B dim

Siga o padraacuteo dado Bb

A Am Adim

Inicie o exerciacutecio eJ daqui

uma oitava acima tocando como escrito

na repeticcedilatildeo G Gdim

d

F Fm FdimA

I I

I u n c ~ I U C gt I u

e ri yr n

F Fm F dim

E Em E dim

D Dm Ddim

Mantenha a chave 9 (doacute) apertada em toda essa passagem (para tocar o mi e sol) seu saxofone

deve ter esse recurso O instrumento fica mais firme e vocecirc naacuteo precisa ficar mudando o dedo de

posiccedilatildeo

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo VI1 - 105

- Idem a o exerciacutecio 711

C Cm Cdim

B Bm Bdim

A Am A dim hA

Se seu saxofone tem o faacute3 inicie o

exerciacutecio daqui G Gm G dim

dna repeticcedilatildeo

A F

F Fm Fdim

ci

Comeccedile daqui se seu E Em Edim saxofone natildeo tem o I I I I-

faacute3 I X I v x I

D Dm Ddim A

1 I I I

I CD I

O O O

Utilize a chave 9 (doacute) para tocar

tambeacutem o do oiravado Isso ajuda a melhorar o equiliacutebrio do instrumento e

tambeacutem a afinaccedilatildeo


- Idem ao exerciacutecio 711

C Crn Cdim

B Brn Bdim

A Am Adim

G G m Gdim

n

--~-

Inicie o exerciacutecio daqui


--

F

I u cI ucm

F m I I

II h

I

Fdim

Edim

- I l u

I I

D Dm

I

Ddim

I

i I

Meacutetodo de Saxofone - Capitulo VI1 - 107

- Idem a o exerciacutecio 711 - Estude simultaneamente com os arpejos IV V e VI o estudo das quartas pag 111

_-

Inicie o exerciacutecio daqui FMaj7 F7 F m7


na repeticcedilatildeo EMaj7 E7 Em7


11O - CeacutesarAlbino

- Toque tambeacutem 2 vezes cada nota

Estude tambeacutem alternando a s armaduras de clave e a s articulaccedilotildees

Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo VI1 - 1 1 1

A - Toque tambeacutem 2 vezes cada nota

Estude tambeacutem alternando as armaduras de clave e as articulaccedilotildees

-r r r r r r-r r r r-r r-r r-r r




Meacutetodo de Saxofone - Capiacutetulo VI1 - 1 13

4 d -=e - Toque tambeacutem 2 vezes cada nota 1 0 s -

$+

n 1 1 1 ~ ~ ~ 3x 3x I I I 2

1 1 1 1 1 1 1 1 1 - I I I I I I I I I I I I I I I I 1 1 - 1 I I I I I - rn I i I I

Estude tambeacutem alternando as armaduras de clave e as art icula~otildees


-a5 - Toque tambeacutem 2 vezes cada nota ir


Meacutetodo de Saxofone -Capitulo VI1 - 115

- Toque tarn beacutern 2 vezes cada nota

Estude tambeacutem alternando as armaduras de clave e a s articulaccedilotildees


Se vocecirc tocar uma determinada nota e soprar com mais velocidade provavelmente ouviraacute uma outra nota talvez uma oitava acima Esse som meio feio parecido com um falsete da voz eacute um harmocircnico O primeiro harmocircnico eacute a proacutepria nota (nota fundamental) O segundo harmocircnico soa uma oitava acima e vibra duas vezes mais raacutepido do que a fundamental O terceiro harmocircnico por sua vez soa uma deacutecima-segunda acima da fundamental (oitava + quinta) O esquema a seguir demonstra esse conjunto de notas conhecido como seacuterie harmocircnica A seacuterie harmocircnica natildeo eacute uma particularidade dos saxofones eacute uma propriedade fiacutesica do som

oitava acorde maior i oitava quinta quarta acorde maior nona(oitavado)

-v-+ I deacutecima

deacutecima seacutetima menor primeira

mesma nota terceiraaumentada

e LI o b n hn ea3 r) I - a j H-

I O 1 rm a v -

-8

oitavas (dobro da frequecircncia)

Por que estudar os harmocircnicos Eu me lembro que minha matildee ficava muito irritada quando eu estudava harmocircnicos no meu saxofone Eacute realmente terriacutevel para quem estaacute por perto Mas o fa to eacute que um estudo seacuterio de harmocircnicos proporciona ao muacutesico um controle excepcional sobre seu instrumento tendo praticamente que redescobrir como soprar para conseguir tocar as notas base dessa seacuterie Depois de um tempo estudando harmocircnicos vocecirc iraacute reparar que algumas passagens que pareciam impossiacuteveis de serem executadas comeccedilaratildeo a sair principalmente aquelas relacionadas com saltos Vocecirc sentiraacute mais elasticidade e uma melhora muito grande na emissatildeo das notas extremas do instrumento Certamente romperaacute com a barreira do faacute da terceira oitava e com o tempo alcanccedilaraacute notas bem mais agudas do que essa principalmente nos saxofones mais graves

Os sons resultantes dos harmocircnicos natildeo devem ser usados numa execuccedilatildeo normal jaacute que eles soam mal e natildeo satildeo afinados (natildeo obedecem a afinaccedilatildeo temperada utilizada no ocidente) Existem alguns casos em que podemos utilizar um harmocircnico numa execuccedilatildeo mas essa eacute iAma decisatildeo avanccedilada

Existe no mercado americano uma seacuterie de livros sobre o assunto O primeiro e o mais importante a a bordar eacute o livro Top-Tones for the Saxophone - Four-Octave Range de Sigurd Raschegraver


Como satildeo grafados os harmocircnicos

6bw bLALy -50m a ser emitido

gt posiccedilso a ser feita P

gt gt gt w gt w Subir de meio em meio tom

A A _ A v

YI

A I v

ba I

0 h b a

v a

II

C

I

b~

A

I L -

m ~ b u ~ v ~ ~ v b r r U U U W U U U ~ ~ U U U U U U

Subir de meio em meio tom

I Y A - - I

a

I

I

a-a a rn

a- I

I

n a -nem a-

a-r m V I V

c) U 8

r l Y - I H- I a a --A

r m - n I a- e rn

d b ~ V

tiv U - 8 -


Brilha brilha harmoniquinho

- -

Meacutetodo de Saxofone -CapiacutetuloVI1 - 119

- Veja instruccedilotildees para o estudo desses exerciacutecios na pag 121 - Trabalhe tambeacutem por colunas

e be 0 C e = Cm

I e = Cdim rAm

V - a n

I

I I n -

- C P C o

I

I

i I h-- Cn

d e 8 - e v -

Y E C n

+j m

Q e 1

I Em

n o Q e 1

I Edirn

I C o b a e

- I-I

I

n n --tAo amp- 9 - n - - I - -d u u b u

F n

Fm be 2 a = Fdim e

a -D b e - -

G I

c-3 I1 bo-C1 I mn I I C

d e e b e

1


I Meacutetodo de Saxofone -Capiacutetulo VI1 - 121

Bragtgedimenteatildede estudo pare es zsacsages

1 - Toque cada vocalize indo d a primeira para a segunda nota repousando nesta Reinicie o arpejo indo a t eacute a terceira nota repousando nesta e assim por d iante sempre acrescentando uma nota por vez

m

2 - Toque como em 1 voltando sempre agrave primeira nota repousando nesta

3- Toque como em 2 mas agora repetindo vaacuterias vezes (3 pelo menos) com rapidez a s no tas envolvidas

4- Faccedila o mesmo no sentido descendente

Estude esses exerciacutecios com mui ta paciecircncia Eacute realmente difiacutecil af inar nas regiotildees extremas do instrumento Recomendo que sempre se prat ique uns dez minutos de harmocircnicos antes deste estudo Procure tambeacutem toca r jun to com um teclado eletrocircnico pois eacute mais confiaacutevel que o piano em t e r m o s de afinaccedilatildeo aleacutem de ser mais b a r a t o e praacutet ico ou mesmo um computador Util izar um afinador tambeacutem funciona mas eacute um procedimento mais neuroacutetico eu diria e gos to sempre de af inar confiando em meus ouvidos Lembre-se de natildeo pressionar os laacutebios nos agudos e graves

Mui to bem Acho que meu trabalho acaba por aqui 5 e vocecirc aqui chegou tenho certeza que es taraacute tocando bem por a iacute Vai ser um prazer mui to grande saber que es te material lhe foi uacutetil eacute claro que ele natildeo deve t e r sido o uacutenico livro que vocecirc estudou mas ele lhe trouxe mui tas informaccedilotildees e acredito que tenha abreviado mui tos caminhos Um grande abraccedilo

Ceacutesar Albino


Bibliografia

KLOSEacute H Meacutetodo Completopara todos 10s Saxofones Ricordi Buenos Aires MINTZER Bob Playing The Saxophone Mintzer Music USA 1994 MOYSE Marcel De La Sonoriteacute Paris Aiphonse Leduc Museu Villa-Lobos Villa-Lobos Sua Obra Rio de Janeiro 1989 MinC - SPHANIProacute-Memoacuteria RASCHEgraveR Sigurd Top- Tonesfor the Saxophone - Fuor Octave Range New York Carl Fisher Inc 194 1 T H E NEW GROVE DICTIONARY O F MUSIC amp MUSICIANS Mac Millan Publishers Limited London

1980

Contato Ceacutesar Aibino email cesaralbinouol com br httpllplanetaterracombrlartelbirdland

Informaccedilotildees importantes sobre o CD queacompanha este livro

Vocecirc encontraraacute no decorrer deste livro algumas indicaccedilotildees como esta OFX onde X representa o nuacutemero da faixa no CD

A F ~ Muitas indicaccedilotildees viratildeo iniciadas com um A ou um T antes do F O A indica que o TFIO exerciacutecio ou muacutesica deveraacute ser tocado em um saxofone em Mib(sopranin0 alto bariacutetono

ou contrabaixo) E o T indica que o exerciacutecio ou muacutesica deveraacute ser tocado em um saxofone em 5ib (soprano tenor ou baixo) Veja mais informaccedilotildees na paacutegina iii sobre transposiccedilotildees

Em duetos a voz 1 estaraacute gravada no canal direito e a voz 2 no canal esquerdo Alguns aparelhos e programas de computador permitem que se ligue ou desligue esses canais

A escuta eacute um dos meios mais eficazes de aprender muacutesica Experimente ouvir cada faixa cinco vezes apenas ouvindo e depois mais cinco vezes ouvindo e obsewando a partitura soacute entatildeo pegue o instrumento para tocar Vocecirc veraacute que natildeo perdeu tempo com isso

As faixas 85 e 86 satildeo para ajustar a afinaccedilatildeo do seu instrumento em relaccedilatildeo ao CD Toque as notas sol e reacute e compare Essa natildeo eacute uma tarefa faacutecil para um iniciante mas com o tempo vocecirc se habituaraacute a isso As faixas 8 7 e 88 (paacuteg 3 8 ) equivalem a um exerciacutecio criado especificamente para praticar a afinaccedilatildeo

A maioria das faixas tem uma contagem inicial geralmente referente agrave quantidade de tempos que teraacute o compasso (paacuteg 8 )

O Homem que nunca errou foi aquele que nunca fez coisa alguma

Michel Quoist



Obrigado a todos

Ceacutesar Albino





































63 Sol 74










Tudel

odo Jbir Ibiri

- -




I I I

fig



-

V gt

-

i I

-

v

lateral

--

ia- S I ~ ~ -- -- -- d o~TO ~ j- ~-fie+






st tL II I II




ouvir esta nota


I


a C - - - - - e










Sax soprano 3 1

Sux illt0 3 7

Sax ienor 42










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-- --- -










8 u$2














e

]iB JO o O ]E


com a i1



sol












valor 1I


semi breve 1 nota I

O

1 miacutenima




- ~







tuu tu tu n

tuu t uu tuuuu



+ I

r-r Toque


I


t u - u tu

I I I 1 I I I I


I I tuu tu tuuu








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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

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-



Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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O - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - -






I I I I I I I

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I I

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I



como modelo A

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como modelo


I


como modelo 0 8 - 0 8 ~ 8 0 u - u = r

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Sax alto 1

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Escala maior



5 6 7









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73- -3- -3 -






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P






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7 R og



I V











Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1








+h






1 acorde 1 m__~_--

A

mpnorr Am

I





Acordes com nona



A rn9 Arng(rnaj7)








Triacuteades

D Dm



D Dm








I

abaixo

-1

I





6 B3bh b7 b6



Triacuteades



G Gm




Acordes com nona

seacutetima acorde

1 I

G rnaj7

maior maior

G7

menor maior

G rn7

menor menor

Grn(rnaj7)

maior



I


a baixo I




C Crn



C Crn 4









L e= =- a -



Triacuteades

E Em



E Em



Em(maj7)









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Triacuteader



B Brn


B Brn



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~ ~


abaixo






F Fm







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seacutetima

a c O r d ~ l 1

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maior maior

c 7

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menor menor

I

cm(maj7)

maior 1 menor



maior maior

maior menor

menor menor

maior menor

maior maior --


abaixo





Triacuteades










abaixo



Escalas








Bbmi Bbm(maj7)



seacute t ima

1 1

maior

maior 1 maior

menor menor menor I

menor _____i m


Bbm9


abaixo


I I 1

maior maior maior

I maior menor maior

I

II

menor menor maior

I maior menor menor






Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



f



maior maior maior

maior menor maior

I menor menor maior

maior menor menor

1 maior maior

1
















4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

espr P

espr

-



cresc

cresc a1




Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

espr



- P cresc









C C m Cdim

~amp

B Bm B dim


A Am Adim




d

F Fm FdimA

I I


e ri yr n

F Fm F dim

E Em E dim

D Dm Ddim



posiccedilatildeo



C Cm Cdim

B Bm Bdim

A Am A dim hA




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F Fm Fdim

ci



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1 I I I

I CD I

O O O






C Crn Cdim

B Brn Bdim

A Am Adim

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--~-



--

F

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I

Ddim

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C

I

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I

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I

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- I-I

I


F n

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G I


d e e b e

1





m






Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980












Obrigado a todos

Ceacutesar Albino





































63 Sol 74










Tudel

odo Jbir Ibiri

- -




I I I

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ouvir esta nota


I


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Sax soprano 3 1

Sux illt0 3 7

Sax ienor 42










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semi breve 1 nota I

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I


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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

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-



Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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como modelo


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como modelo 0 8 - 0 8 ~ 8 0 u - u = r

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Sax alto 1

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Escala maior



5 6 7









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73- -3- -3 -






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P






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I V











Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1








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A

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I





Acordes com nona



A rn9 Arng(rnaj7)








Triacuteades

D Dm



D Dm








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abaixo

-1

I





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Triacuteades



G Gm




Acordes com nona

seacutetima acorde

1 I

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G7

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I


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Triacuteades

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Triacuteader



B Brn


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abaixo





Triacuteades










abaixo



Escalas








Bbmi Bbm(maj7)



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1 1

maior

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abaixo


I I 1

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II

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Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



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1
















4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

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Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

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C C m Cdim

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B Bm B dim


A Am Adim




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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980












































63 Sol 74










Tudel

odo Jbir Ibiri

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I I I

fig



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V gt

-

i I

-

v

lateral

--

ia- S I ~ ~ -- -- -- d o~TO ~ j- ~-fie+






st tL II I II




ouvir esta nota


I


a C - - - - - e










Sax soprano 3 1

Sux illt0 3 7

Sax ienor 42










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8 u$2














e

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com a i1



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semi breve 1 nota I

O

1 miacutenima




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tuu tu tu n

tuu t uu tuuuu



+ I

r-r Toque


I


t u - u tu

I I I 1 I I I I


I I tuu tu tuuu








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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

t u u u u u u u u












-



Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

U 0 R 0 n c A v - o A

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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Sax alto 1

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Escala maior



5 6 7









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Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


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1 acorde 1 m__~_--

A

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I





Acordes com nona



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Triacuteades

D Dm



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abaixo

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Triacuteades



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Acordes com nona

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maior maior

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I


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C Crn



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Triacuteades

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abaixo





Triacuteades










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Escalas








Bbmi Bbm(maj7)



seacute t ima

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maior

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abaixo


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Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Instrument 2

3

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Celso Mojola

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Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980



















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D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

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D C ao Fim

Aura Lee 2






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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







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Sambalelecirc 2k-

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- Compasso Composto


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1980










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I






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D C ao Fim

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TF38

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Aleluia de Haendel







TF48


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Old McDonald 5 AFSI

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g)F55 PALMAS



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Sol grave agudo







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Sambalelecirc 2k-

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980














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OAFIS TFI6




D C ao Fim

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TF38

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Aleluia de Haendel







TF48


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Old McDonald 5 AFSI

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Sol grave agudo







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Sambalelecirc 2k-

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[saxofones em Mib]

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Bibliografia


1980











I


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I






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D C ao Fim

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TF22





Fa grave agudo













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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

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3




I




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Sonoridade 1

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Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


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como modelo


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como modelo 0 8 - 0 8 ~ 8 0 u - u = r

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Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1








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1 acorde 1 m__~_--

A

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Acordes com nona



A rn9 Arng(rnaj7)








Triacuteades

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D Dm








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abaixo

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I





6 B3bh b7 b6



Triacuteades



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Acordes com nona

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Triacuteades










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II

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[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Instrument 2

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Celso Mojola

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cresc

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Instrument 1

Instrument 2

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980


















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semi breve 1 nota I

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D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













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D C ao Fim

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meacutedio agudo






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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

t u u u u u u u u












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Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


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- Compasso Composto


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Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


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Acordes com nona



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Triacuteades

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Acordes com nona

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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Instrument 2

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Celso Mojola

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980













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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

t u u u u u u u u












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0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

U 0 R 0 n c A v - o A

r r n V

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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Sax alto 1

Sax alto 2












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Sumaacuterio I


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Sumaacuterio IR1








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Acordes com nona

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I


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Bbmi Bbm(maj7)



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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Instrument 2

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Celso Mojola

6

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Instrument 1

Instrument 2

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C C m Cdim

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B Bm B dim


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I I


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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980















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semi breve 1 nota I

O

1 miacutenima




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I


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I I tuu tu tuuu








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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

t u u u u u u u u












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0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

U 0 R 0 n c A v - o A

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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Triacuteades










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[saxofones em Mib]

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Instrument 1

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Instrument 2

3

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Celso Mojola

6

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Instrument 1

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980












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semi breve 1 nota I

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3 tempos I










OAFIS TFI6




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Fa grave agudo













TF29

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D C ao Fim

Aura Lee 2






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D C ao Fim


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Aleluia de Haendel







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Old McDonald 5 AFSI

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D C ao Fim



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IV


Sol grave agudo







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Sambalelecirc 2k-

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Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Celso Mojola

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980












sol












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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




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Fa grave agudo













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D C ao Fim

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1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



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g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







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Sambalelecirc 2k-

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I




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Sonoridade 1

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- Compasso Composto


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Bbmi Bbm(maj7)



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Ebmi Ebm(maj7)



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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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3

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Celso Mojola

6

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980





















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r-r Toque


I


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I I tuu tu tuuu








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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

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TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

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3




I




A X i m I F I

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



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- Compasso Composto


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Escala maior



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a baixo I




C Crn



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Triacuteades










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Bbmi Bbm(maj7)



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[saxofones em Mib]

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Bibliografia


1980















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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

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D C ao Fim

Aura Lee 2






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meacutedio agudo






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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

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3




I




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Sonoridade 1

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- Compasso Composto


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Acordes com nona

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[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

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Instrument 2

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Celso Mojola

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Instrument 1

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980

















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I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

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0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


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- Compasso Composto


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Sumaacuterio I


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Instrument 1

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980










I






3 tempos I










OAFIS TFI6




D C ao Fim

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Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



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TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

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3




I




A X i m I F I

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


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- Compasso Composto


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Sumaacuterio I


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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

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Instrument 1

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Celso Mojola

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980



















OAFIS TFI6




D C ao Fim

D C ao Fim



TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

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-



Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

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Sumaacuterio I


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1 1

maior

maior 1 maior

menor menor menor I

menor _____i m


Bbm9


abaixo


I I 1

maior maior maior

I maior menor maior

I

II

menor menor maior

I maior menor menor






Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



f



maior maior maior

maior menor maior

I menor menor maior

maior menor menor

1 maior maior

1
















4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

espr P

espr

-



cresc

cresc a1




Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

espr



- P cresc









C C m Cdim

~amp

B Bm B dim


A Am Adim




d

F Fm FdimA

I I


e ri yr n

F Fm F dim

E Em E dim

D Dm Ddim



posiccedilatildeo



C Cm Cdim

B Bm Bdim

A Am A dim hA




A F

F Fm Fdim

ci



D Dm Ddim A

1 I I I

I CD I

O O O






C Crn Cdim

B Brn Bdim

A Am Adim

G G m Gdim

n

--~-



--

F

I u cI ucm

F m I I

II h

I

Fdim

Edim

- I l u

I I

D Dm

I

Ddim

I

i I



_-

















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n 1 1 1 ~ ~ ~ 3x 3x I I I 2












-v-+ I deacutecima




I O 1 rm a v -

-8










A A _ A v

YI

A I v

ba I

0 h b a

v a

II

C

I

b~

A

I L -



I Y A - - I

a

I

I

a-a a rn

a- I

I

n a -nem a-

a-r m V I V

c) U 8


r m - n I a- e rn

d b ~ V

tiv U - 8 -



- -



e be 0 C e = Cm

I e = Cdim rAm

V - a n

I

I I n -

- C P C o

I

I

i I h-- Cn

d e 8 - e v -

Y E C n

+j m

Q e 1

I Em

n o Q e 1

I Edirn

I C o b a e

- I-I

I


F n

Fm be 2 a = Fdim e

a -D b e - -

G I


d e e b e

1





m






Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980












TF22





Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


-riL r i h h d rJJ






TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

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-



Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








n b~ e b e n I I

U 0 R 0 n c A v - o A

r r n V

n I I n n I


nc gt







Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


- V I I I a- I I I -1 i

I -I --I I J A

O - - - - - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - -






I I I I I I I

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- - _ _ - - - - - - -- - - - - _ _--- -I


I 1 I I I 1 I I I

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- - - - _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -_ _ - - - - - -- - - - - _ _- - _

1A -c--- c o I - l r o o I -

I I I I I I I I

I



como modelo A

v v

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- lt V 4 8 0 - 0


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como modelo


I


como modelo 0 8 - 0 8 ~ 8 0 u - u = r

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O = I G

rAm LI l l I I

1 1 1 1




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- -e=e3s





Sax alto 1

Sax alto 2












0 ~ ~ 7 9






sax 2 i






































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Escala maior



5 6 7









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73- -3- -3 -






w L W a [ [ r r




P






1 2 3 4 5 6 Uo PI0

7 R og



I V











Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1








+h






1 acorde 1 m__~_--

A

mpnorr Am

I





Acordes com nona



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Triacuteades

D Dm



D Dm








I

abaixo

-1

I





6 B3bh b7 b6



Triacuteades



G Gm




Acordes com nona

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1 I

G rnaj7

maior maior

G7

menor maior

G rn7

menor menor

Grn(rnaj7)

maior



I


a baixo I




C Crn



C Crn 4









L e= =- a -



Triacuteades

E Em



E Em



Em(maj7)









r o n-



Triacuteader



B Brn


B Brn



B m7 Bm(maj7)







~ ~


abaixo






F Fm







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maior maior

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maior menor

menor menor

maior menor

maior maior --


abaixo





Triacuteades










abaixo



Escalas








Bbmi Bbm(maj7)



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1 1

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abaixo


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Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



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4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

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cresc

cresc a1




Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

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C C m Cdim

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B Bm B dim


A Am Adim




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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980













Fa grave agudo













TF29

I I

D C ao Fim

Aura Lee 2






I I I 1 H I I I I I

1 2


meacutedio agudo






J J J J J J J a - - - - a - - a - -- r r r l


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TF38

D C ao Fim


TF40












Aleluia de Haendel







TF48


TF50

Old McDonald 5 AFSI

TF52

D C ao Fim



TF54 ----









g)F55 PALMAS



a r r I r I






TF62


IV


Sol grave agudo







TF66

Sambalelecirc 2k-

a-a-6 e A ~ 6 7 TF68




0 1 ~ 6 9 TF70


3




I




A X i m I F I

m I I1 I- I I I I

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Sib _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ - - - - - - - - - I - - _ _7 - - - - - -


0aoO0 Mib








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Sonoridade 1

EQE] Sonoridade 3



V Sonoridade 5


Sonoridade 6 ----


- Compasso Composto


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Sax alto 1

Sax alto 2












0 ~ ~ 7 9






sax 2 i






































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Escala maior



5 6 7









r r r r r r







73- -3- -3 -






w L W a [ [ r r




P






1 2 3 4 5 6 Uo PI0

7 R og



I V











Sumaacuterio I


Sumaacuterio I 1


Sumaacuterio IR1








+h






1 acorde 1 m__~_--

A

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I





Acordes com nona



A rn9 Arng(rnaj7)








Triacuteades

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I

abaixo

-1

I





6 B3bh b7 b6



Triacuteades



G Gm




Acordes com nona

seacutetima acorde

1 I

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maior maior

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maior



I


a baixo I




C Crn



C Crn 4









L e= =- a -



Triacuteades

E Em



E Em



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Triacuteader



B Brn


B Brn



B m7 Bm(maj7)







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abaixo






F Fm







~ma j7 ~ 7 ~ m 7 Fm(maj7)












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maior maior

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abaixo





Triacuteades










abaixo



Escalas








Bbmi Bbm(maj7)



seacute t ima

1 1

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Bbm9


abaixo


I I 1

maior maior maior

I maior menor maior

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Triacuteades






Ebmi Ebm(maj7)



f



maior maior maior

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I menor menor maior

maior menor menor

1 maior maior

1
















4 m n i - I r I






[saxofones em Mib]

Andante

Instrument 1

II f espr

Instrument 2

3

J=m

- -

Celso Mojola

6

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-



cresc

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Andante J=100

Instrument 1

Instrument 2

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C C m Cdim

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A Am Adim




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C Cm Cdim

B Bm Bdim

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F Fm Fdim

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D Dm Ddim A

1 I I I

I CD I

O O O






C Crn Cdim

B Brn Bdim

A Am Adim

G G m Gdim

n

--~-



--

F

I u cI ucm

F m I I

II h

I

Fdim

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I I

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Ddim

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$+

n 1 1 1 ~ ~ ~ 3x 3x I I I 2












-v-+ I deacutecima




I O 1 rm a v -

-8










A A _ A v

YI

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II

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I L -



I Y A - - I

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c) U 8


r m - n I a- e rn

d b ~ V

tiv U - 8 -



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e be 0 C e = Cm

I e = Cdim rAm

V - a n

I

I I n -

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I

I

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d e 8 - e v -

Y E C n

+j m

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I Em

n o Q e 1

I Edirn

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- I-I

I


F n

Fm be 2 a = Fdim e

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G I


d e e b e

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Ceacutesar Albino


Bibliografia


1980










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