CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIO · como diferencial competitivo ... A certificação...
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CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
O setor de Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) é identificado como um
dos que mais crescem no Brasil. De acordo
com dados da empresa IDC Brasil, o país
possui o 4º maior mercado de TIC do mun-
do e movimentou US$ 233 bilhões em 2012,
cerca de 51% da movimentação do setor
em toda a América Latina. A empresa divul-
gou ainda que até 2022 o Brasil deve movi-
mentar algo em torno de US$ 430 bilhões,
alcançando a terceira posição mundial.
Esse crescimento do setor é potencia-
lizado pela realização da Copa do Mun-
do da FIFA 2014 no país, a qual abre um
grande número de oportunidades para
que pequenos negócios conquistem seu
espaço no mercado. São mais de 100
possíveis oportunidades listadas pelo Se-
brae, durante o mundial, em áreas como
comunicação de dados, telefonia, ser-
viços de TI, hardware, software e outros.
Clique aqui e confira as oportunidades.
O cenário propício ao setor acirra
ainda mais a concorrência já existente,
criando a necessidade de as empresas
se diferenciarem de seus concorrentes e
inovarem cada vez mais em seus produ-
tos. Dessa forma, as certificações surgem
como um grande diferencial para que os
pequenos negócios sejam reconhecidos,
atendendo as exigências do mercado, seja
ele B2B (oferta de produtos/serviços para
outras empresas) ou B2C (oferta de produ-
tos/serviços para consumidores finais).
Analisar as principais certificações,
seus impactos nos pequenos negócios e
as formas de obtê-las, auxilia na identifi-
cação e obtenção de oportunidades ge-
radas pelo megaevento.
Os pequenos negócios podem ser reconhecidos tanto nacionalmente quanto internacionalmente, atendendo as exigências de seu mercado consumidor
Certificações como diferencial
competitivo
Para compreender as oportunidades
geradas pelas certificações é preciso iden-
tificar quais ganham destaque no setor. A
Associação das Empresas Brasileiras de
Tecnologia da Informação (Assespro), em
parceria com a empresa MBI e a Survey-
Monkey, com base em seu Censo de 2012,
identificou que cerca de 40% das empre-
sas de TI contam com pelo menos uma
certificação, e para desenvolvedoras de
softwares o número é ainda menor, ape-
nas 15,4%. A média para grandes empre-
sas é de 1,4 certificação e para a pequenas
e microempresas é de respectivamente
0,22 e 0,1 certificação. O estudo revelou
ainda que as certificações mais apresen-
tadas pelas empresas são (porcentagem
pelo total de empresas entrevistadas):
Certificações de destaque no setor
0
5
10
15
20
MPS.BR NÍVEL E a G
ISO 9000 CMMI NÍVEL 2 ou 3
MPS.BR NÍVEL A a D
15,4%13%
6,7%3,2%
CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
MPS.BRA certificação, conhecida como Melhoria de Processos do Software Brasileiro, é voltada para a realidade de pequenas e médias empresas de desenvolvimento de software no Brasil. A certificação é ainda compatível com o modelo internacional CMMI (Capability Maturity Model Integration). Umas das vantagens dessa certificação é seu baixo custo em relação a outras normas nacionais e internacionais.
ISO 9001A certificação busca abordar as melhores práticas em gestão da qualida-de, sendo o conjunto de referências da norma definido pela Internatio-nal Organization for Standardization (ISO), organismo internacional de normatização. A sua vertente brasileira, aprovada pela Associação Brasi-leira de Normas Técnicas (ABNT), é a ABNT NBR ISO 9001. A certificação ISO 9001 é muito procurada por empresas de diversos setores, tornando-se símbolo de qualidade e competitividade no mercado consumidor.
Essas certificações concedem a habi-
litação para oferecer e/ou utilizar produ-
tos, serviços e componentes das grandes
empresas no Brasil. O modelo é essencial
para que os produtos comercializados
por empresas de hardware, software e te-
lecomunicação ganhem a confiança do
consumidor interno e externo, que visita-
rá o país durante o Mundial.
Para mais informações sobre como conquistar a certificação, consulte o portal da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), co-ordenadora do projeto, lá você terá acesso às instituições autorizadas nas áreas de avaliação, implementação e consultoria de aquisição. Segundo a instituição Polo Industrial de Software (PISO), caso a empresa esteja adequada às normas, o prazo entre a avaliação inicial e a final é de normalmente um mês, já o custo referência de avaliação do nível F, por exemplo, gira em torno de R$ 12 mil.
MPS.BRFAMÍLIA ISO
MR-MPSMODELO DE REFERÊNCIA PARA
MELHORIA DO PROCESSO DE SOFTWARE QUE ENVOLVE SETE
NÍVEIS DE MATURIDADE
MA-MPSEM EMPRESAS QUE IMPLANTARAM
O MR-MPS, ESTE MODELO BUSCA ORIENTAR A REALIZAÇÕES DE
AVALIAÇÕES INTERNAS.
OS DE CONFORMIDADE SÃO AS NORMAS QUE DEVEM SER CUMPRIDAS PARA QUE A EMPRESA SEJA CERTIFICADA, COMO A ISO 9001. JÁ AS NORMAS GUIAS COMPREENDEM UM CONJUNTO DE RECOMENDAÇÕES PARA A CERTIFICAÇÃO EM UM DOS MODELOS, COMO A ISO 9000 (PRINCÍPIOS
UTILIZADOS NO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE-SGQ) E ISO 9004 (FUNDAMENTADA NOS OITO PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE E MELHORIA CONTÍNUA).
O MODELO DIVIDE-SE EM TRÊS PARTES:
AS CERTIFICAÇÕES SÃO DIVIDIDAS ENTRE NORMAS “GUIAS” E MODELOS DE CONFORMIDADE.
MN-MPSPARA INSTITUIÇÕES
QUE DESEJAM SEREM IMPLEMENTADORAS DA
MPS.BR.
Alguns exemplos de certificações concedidas por empresas do setor. Para saber mais, clique na imagem
Para conquistar as certificações, peque-
nos negócios devem entrar em contato com
a organizão desejada. No site dessas empre-
sas, é possível encontar o caminho para o
portal de parceria e obter mais informações.
A Microsoft, por exemplo, conta com seu
portal Microsoft Partner Network, em que é
possível entender as formas de associação e
os benefícios para as empresas.
Certificações de parceria com grandes
empresas do setor
ALÉM DE POSSUIR CERTIFICAÇÕES TÉCNICAS QUE ATESTEM A QUALIDADE DO PRODUTO/SERVIÇO OFERTADO, OS PEQUENOS NEGÓCIOS DO SETOR DE TIC PODEM RECEBER CERTIFICAÇÕES DE GRANDES EMPRESAS DO SETOR.
Os modelos ISO 9001, que está fundada no SGQ, aborda os requisitos de operação em áreas de desenvolvimento e projetos, produção, assistência técnica e instala-ção, buscando envolver processos da empresa. Os Requisitos da Norma podem ser adquiridos no catálogos da ABNT. O custo e o tempo de execução da certificação dependerão da estrutura da empresa e do modelo de consultoria contratada. Após atender os requisitos da norma, a empresa poderá buscar os organismos acreditados para realizar a certificação, disponíveis no site do Inmetro.
CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Analisar os benefícios trazidos pela
certificação para pequenos negócios do
setor de TIC é fundamental para com-
preender as oportunidades geradas.
A empresa Digitaldoc (Anix Sistemas
Ltda), de Medianeira (PR), é um exemplo
das melhorias identificadas pela certifi-
cação MSP.Br.
A empresa recebeu a certificação
MPS.Br, nível G, no dia 24 de abril de
2012, após iniciar o projeto de melhoria
em seus processos no ano de 2010. De
acordo com o site da empresa, foi identi-
ficado que o mercado está cada vez mais
exigente quanto à qualidade e produtivi-
dade, com isso, a melhoria no processo
de desenvolvimento de software propor-
cionou um aumento não só na qualidade
final de seus produtos, mas também na
competitividade da empresa.
Os principais benefícios percebidos foram:
• Criação de processos organizados em
atividades, perfis e responsabilidades;
• Melhora no detalhamento das necessi-
dades do cliente, entregando assim um
produto com menos erros e alinhado
com as expectativas do cliente;
• Redução nas mudanças necessárias por
retorno dos clientes;
• Melhora nos projetos, o que resultou
em um aumento na produtividade e re-
dução dos custos de desenvolvimento;
• Aumento na qualidade geral do produto.
Com esse caso é possível perceber,
que além das melhorias de imagem
proporcionadas pela certificação, exis-
te uma melhora geral na empresa, que
ganha em competitividade e posiciona-
mento no mercado.
Além das certificações listadas, outras ga-
nham destaque no mercado de TIC. Porém,
cabe destacar que essas possuem um custo
mais elevado e exigem uma preparação maior
das empresas. São elas:
• ISO/IEC 20000 – Padrão inter-nacional de desempenho para geren-ciamento de serviços em TI;
• CMMI – Avaliação dos processos em softwares, certificação internacional com características semelhantes à MPS.Br;
• ISO/IEC 27001 – Boas práticas em Gestão da Segurança da Informação;
• TL 9000 – Baseada na ISO 9001, foi desenvolvida especialmente para o setor de Telecomunicações.
Caso de Sucesso – Digitaldoc
Importância da certificação no contexto atual
Conquistar uma certificação de
renome no mercado é fator essencial
para ganhar credibilidade com os con-
sumidores, tanto institucionais quanto
finais (B2B e B2C). Dentre um grande
número de concorrentes, destacar-se
é essencial, e para pequenos negócios
que ainda não possuem uma marca re-
conhecida, a certificação é um grande
caminho para atestar a qualidade de
seus produtos, serviços e processos.
Além disso, existe um baixo número de
pequenos negócios certificados, o que
aumenta ainda mais a importância es-
tratégica das certificações.
Para o Mundial, as empresas que
irão adquirir serviços/produtos de
TIC buscarão produtos confiáveis e
de qualidade, sendo que algumas de-
las apenas negociam com empresas
certificadas.
Os consumidores finais também já
internalizaram as certificações como
significado de qualidade. Possuir um
selo de uma grande empresa, como a
Microsoft, pode ser o fator adicional de
confiança que concretizará a venda.
CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Para compreender o impacto estratégico causado pelas certificações nos pequenos negócios do setor de TIC, é necessário realizar uma análi-se que abranja as ameaças e oportunidades, com base nos pontos fortes e fracos do setor. A análise permitirá criar as ações necessárias tendo em vista as oportunidades geradas pela Copa do Mundo da FIFA 2014. As ações são criadas por meio das oportunidades identificadas que mais impactam os pequenos negócios quando comparados com os pontos fortes, fracos e ameaças, abordando assim os pontos de maior impacto em cada comparação.
AMBIENTE INTERNO
FORÇA FRAQUEZA
AJUDA ATRAPALHA
AMBIENTE EXTERNO
OPORTUNIDADES AMEAÇAS
ANÁLISE SWOT – OPORTUNIDADE E AMEAÇAS PARA CERTIFICAÇÕES NO SETOR DE TIC
• Flexibilidade: empresas de menor porte mudam seus processos mais facilmente
• Instituições e certificadoras para auxílio: capacidade de buscar auxílio em instituições como o Sebrae e ABNT.
• Estrutura enxutas: possuir uma estru-tura pouco complexa facilita a adoção das práticas relacionadas às normas.
• Reconhecimento do mercado na melhoria de processos e gestão: com a adoção das normas, a empresa ganha em competitividade para o Mundial, mesmo caso ainda esteja no processo de certificação.
• Confiabilidade: a certificação melhora a confiança na empresa por parte do cliente e do mercado com um todo.
• Concorrência: número ainda baixo de empresas certificadas, o que gera vanta-gem para os pioneiros.
• Despreparo: caso a empresa ainda não possua iniciativas quanto à certificação, adequar-se às normas é custoso e leva tempo.
• Financeiro: falta de recursos para a contratação de consultoria, o que torna o processo mais demorado ou inviabiliza a certificação.
• Possibilidade de um longo tempo para adequação às normas: empresas de consultoria podem levar um tempo maior para adequação do pequeno ne-gócio, o que pode ocorrer apenas depois do Mundial. Existem ainda possíveis atrasos dos organismos certificadores.
• Consultorias problemáticas: a contra-tação de uma consultoria pode ser mais custosa que o viável para a empresa.
CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Com a conquista da certificação, a
empresa deverá se adequar às normas vi-
gentes, que conferem uma melhoria dos
processos e da gestão empresarial. Dessa
forma, o pequeno negócio ganhará em
competitividade perante seus concorren-
tes, devido principalmente à sua gestão ser
estruturada pelas melhores práticas do se-
tor. Como tática, a empresa poderá veicular
nas mídias os esforços realizados para con-
quistar a certificação, como por exemplo,
comunicar ao cliente por meio de seu site e
redes sociais como ocorreu o processo e as
melhorias conquistadas pela empresa, esse
diálogo ajudará a aumentar a confiança e a
identificação do cliente com a marca.
Para tanto, os pontos fortes devem
ser potencializados. A flexibilidade, aliada
a estrutura enxuta, deverá ser utilizada
ao máximo para que a empresa realize as
mudanças necessárias de forma a interna-
lizar as melhorias conquistadas, além dis-
so, instituições de apoio como o Sebrae
podem conferir auxílio na hora de plane-
jar essa estruturação.
Já com relação aos pontos fracos, o des-
preparo do empresário poderá ser sanado
com uma capacitação inicial no assunto, o
que ajudará a equipe a estruturar as mu-
danças e também motivará as equipes
envolvidas. A capacitação poderá ser reali-
zada por um consultor especialista ou por
meio de instituições e certificadoras que
ofereçam os cursos. Ela será essencial para
que a empresa adote as melhores práticas.
Com relação às ameaças, o longo
tempo para melhoria dos processos, e
consequentemente para a certificação,
pode ser minimizado pela capacitação já
mencionada. Além disso, o planejamento
e escolha cuidadosa da consultoria ideal
ou das atividades a serem realizadas pela
equipe interna são cruciais para evitar as
consultorias problemáticas ou a desistên-
cia no meio do caminho. Como ação, co-
municar aos consumidores que a empre-
sa está se adequando contribuirá para a
melhoria da sua imagem.
Reconhecimento do mercado na melhoria de processos e gestão
Confiabilidade aliada à melhora na imagem
e visibilidade
Com a conquista da certificação, a
confiança do consumidor na marca au-
menta, e com isso, a chance de conquis-
ta-lo antes de seu concorrente também. A
visibilidade e confiabilidade poderão ser
potencializadas, tanto para o consumidor
final quanto para outras empresas, por
meio de ações que divulguem as boas
práticas utilizadas. Uma dica é manter um
espaço no site reservado para as certifica-
ções conquistadas assim como divulgar
os selos nos produtos.
A falta de recursos financeiros e
de uma equipe preparada são pon-
tos fracos que devem ser levados em
consideração mesmo pelas empresas
já certificadas. Pois, a empresa poderá
perder sua certificação caso não man-
tenha os padrões exigidos pela norma.
Neste processo, ocorrem avaliações
periódicas realizadas pelos organismos
credenciadores assim como logo após o
fim da validade da certificação, quando
a empresa deve realizar novamente a
auditoria. Caso ocorra a perda da certifi-
cação, a imagem da empresa será extre-
mamente abalada. Dessa forma, possuir
uma equipe capacitada e realizar avalia-
ções internas é essencial para manter os
padrões de qualidade conquistados.
Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: Roberto SimõesDiretor-Presidente: Luiz Barretto | Diretor-Técnico: Carlos Alberto dos SantosDiretor de Administração e Finanças: José Claudio dos Santos
UAMSF – Unidade de Acesso a Mercados e Serviços FinanceirosUACS – Unidade de Atendimento Coletivo – Serviços – Juarez de PaulaConteúdo: Knowtec Ltda. Fotos: Banco de imagensSEBRAE Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas
CERTIFICAÇÃO COMO DIFERENCIAL COMPETITIVO
Além disso, a certificação com base
em parcerias com grandes empresas do
setor é um caminho para que pequenos
negócios, que ainda não estão estrutura-
dos para as outras certificações, se desta-
quem no mercado e conquistem novos
clientes. Empreendedor, entre em conta-
to com as empresas e tire o máximo de
proveito das parcerias, a empresa pode-
rá crescer com apoio de grandes nomes
como Google e Microsoft.
Caso a empresa considere que as certi-
ficações são viáveis, alguns passos poderão
ser seguidos para um melhor resultado:
• Identificar a certificação desejada e os
processos a serem adequados, assim como
avaliar se existem os recursos necessários
para realizar as mudanças propostas;
• Definir a equipe responsável pelo proje-
to, assim como suas funções. Essa etapa
auxiliará na identificação das responsabi-
lidades de cada pessoa dentro do projeto;
• Obter as normas da certificação deseja-
da e estudá-la, identificando a posição
atual da empresa quanto aos critérios
da normativa. Dessa forma, o empreen-
dedor poderá identificar em quais pon-
tos são necessárias as mudanças;
• Realizar as adequações propostas, que
pode ocorrer de três formas:
1. exclusivamente por meio da equipe
interna;
2. exclusivamente por uma consultoria;
3. realização pela equipe interna com
auxílio de uma consultoria;
• Após realizar todas as mudanças es-
truturais, a empresa deve contratar uma
certificadora, órgão independente e sem
nenhuma ligação com a empresa contra-
tada para a consultoria. O valor cobrado
dependerá do ramo e tamanho da empre-
sa. De acordo com matéria publicada pela
Revista Pequenas Empresas & Grandes
Negócios em 2010, a validação da certifica-
ção, por três anos, poderá custar em média
R$ 2 mil reais para os pequenos negócios.
Este valor se refere a uma média de merca-
do cobrado pelas empresas certificadoras.
Empreendedor, grandes oportunida-
des para o setor de TIC serão apresentadas
até a realização da Copa do Mundo da FIFA
2014 e a concorrência será acirrada. Para
aproveitar ao máximo as oportunidades, a
empresa precisa se destacar no mercado, e
as certificações são um caminho já consoli-
dado para isto. Se a empresa deseja buscar
uma certificação, entre em contato com o
Sebrae, a instituição possui consultores es-
pecialistas para auxiliá-lo.
GOOGLE/CONNIE ZHOU
Parceria com grandes empresas pode ser bom caminho para os negócios
Instalações do Google na GeorgiaAÇÕES
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