Ceplac

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CEPLAC SUSPENSE NO AR...SERÁ QUE VÃO DESTRUI-LA? Onde há fumaça há fogo. Não é de agora que vemos sempre falando sobre este tema. A morte da Ceplac por inanição. Rola, nos corredores do órgão, no km 22, aquelas velhas frases: Ouvir dizer, ouvir falar. (Na minha época chamávamos de BIZU, que depois se tornavam verdadeiros). É forte o falatório, que já foi medido por agrimensores, a parte que caberá a Universidade Federal do Sul da Bahia, com o futuro campus em Ferradas em Itabuna, muito festejado pelo deputado, que se diz pai da criança, assim comentam. Pelo que entendemos, a sede principal seria lá em Ferradas, e só a parte administrativa seria na CEPLAC. Pelo que dizem, caberá a Universidade a parte administrativa, com todos seus prédios, bem ali na BR-415. Todos seus servidores se descolariam para o prédio do CENEX, localizado na área do fundo do CEPEC. Os funcionários do CENEX, que irão ceder este espaço, para seus colegas da área administrativa, ainda é uma incógnita, para aonde irão. Mas, vocês irão de lembrar, que recente já foi oficializada a criação do setor de extensão a nível nacional, que abarcará todo serviço de extensão rural, amplamente divulgado por nós, onde inclusive alertamos, sob as reuniões, que estavam acontecendo nos escritórios de extensão da Ceplac pela região do cacau. Por outro lado, também sob forma de BIZU, cometam-se que as Estações Experimentais, já foram todas levantas e encaminhado um relatório para o SPU. Tudo começa a ser encaixar.

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CEPLAC – SUSPENSE NO AR...SERÁ QUE VÃO DESTRUI-LA?

Onde há fumaça há fogo. Não é de agora que vemos sempre falando sobre

este tema. A morte da Ceplac por inanição.

Rola, nos corredores do órgão, no km 22, aquelas velhas frases: Ouvir dizer,

ouvir falar. (Na minha época chamávamos de BIZU, que depois se tornavam

verdadeiros).

É forte o falatório, que já foi medido por agrimensores, a parte que caberá a

Universidade Federal do Sul da Bahia, com o futuro campus em Ferradas em

Itabuna, muito festejado pelo deputado, que se diz pai da criança, assim

comentam. Pelo que entendemos, a sede principal seria lá em Ferradas, e só a

parte administrativa seria na CEPLAC.

Pelo que dizem, caberá a Universidade a parte administrativa, com todos seus

prédios, bem ali na BR-415. Todos seus servidores se descolariam para o

prédio do CENEX, localizado na área do fundo do CEPEC.

Os funcionários do CENEX, que irão ceder este espaço, para seus colegas da

área administrativa, ainda é uma incógnita, para aonde irão. Mas, vocês irão de

lembrar, que recente já foi oficializada a criação do setor de extensão a nível

nacional, que abarcará todo serviço de extensão rural, amplamente divulgado

por nós, onde inclusive alertamos, sob as reuniões, que estavam acontecendo

nos escritórios de extensão da Ceplac pela região do cacau.

Por outro lado, também sob forma de BIZU, cometam-se que as Estações

Experimentais, já foram todas levantas e encaminhado um relatório para o

SPU. Tudo começa a ser encaixar.

As Emarc, já foram entregues ao Ministério da Educação e Cultura. Vai ficar

como bode expiatório, por enquanto o CEPEC, propriamente dito, que fica

localizado nos fundo da área do Km 22.

Vejam também, que o MAPA, abriu inscrições para preenchimento de vagas,

para todo ministério, e a Ceplac, não foi contemplada. E como sabemos, ela

vem perdendo diariamente seus servidores, por aposentadoria, morte, e

transferências para outros órgãos.

Quem seria o maior beneficiado com isso?

Quem estaria por trás de disso tudo?

Lamentamos profundamente, que esta organização como a CEPLAC, seja

tratada deste jeito, como se fosse algo apodrecido que precisa ser enterrado

para sempre.

Por outro lado, percebemos que a maioria dos colegas da ativa parece que não

acordaram para o fato, ou pouco ligam para esta questão, pois 90%

aproximadamente dos servidores, já estariam hoje aposentados, se o salário

não sofresse uma queda significante.

Estamos aposentados, mas não estamos inativos, e quanta vida tiver, vamos

lutar por este órgão, que foi e será sempre, no nosso entender a salvação da

lavoura, desde que sai das garras dos políticos oportunistas, e volte a ser como

antes.

Se ela não atende mais os anseios da região, se ela, não merece mais

credibilidade, que provem isso bem às claras, e façam uma coisa decente, com

o conhecimento de todos, que fizeram desta empresa a razão da frase: “Aqui

se faz sentir a força de uma lavoura”

José Rezende Mendonça – Técnico Agrícola Aposentado.