CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga...

21
CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS DO CEPEL DO CEPEL

Transcript of CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga...

Page 1: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga

Henrique Burd Lúcia Lima

Heloisa Furtado

ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS

DO CEPELDO CEPEL

Page 2: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSBREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO

FEVEREIRO DE 2003 FEVEREIRO DE 2003

ASSUME A NOVA DIRETORIA DO ASSUME A NOVA DIRETORIA DO CEPELCEPEL

MARÇO DE 2003 MARÇO DE 2003

COMUNICADACOMUNICADA A REESTRUTURAÇÃO DO CEPEL A REESTRUTURAÇÃO DO CEPEL

QUESTIONAMENTO COM RELAÇÃO A VÁRIOS QUESTIONAMENTO COM RELAÇÃO A VÁRIOS TÓPICOS DA REESTRUTURAÇÃO, INCLUINDO A TÓPICOS DA REESTRUTURAÇÃO, INCLUINDO A

DISTRIBUIÇÃO LABORATORIALDISTRIBUIÇÃO LABORATORIAL

Page 3: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

Configuração laboratórios após a reestruturação (2003)

A T 1 - A lta te nsão

A T 2 - E nsa io s co ro na

A T 3 - P o lu ição

A T 4 - Im p u lso co r ren te

A P 1 - A lta co r ren te

A P 2 - M éd ia p o tên c ia

A P 4 - L A B E X

C A 1 - C a lib . ins trum en tos

C A 2 - C a lib . a lta te nsão

DVLA

M A 1 - Q u ím ica an a l.

M A 2 - C or rosão

M A 3 - M e ta lu rg ia

M A 4 - M ecân ico

M A 5 - Ó le os iso lan tes

M A 6 - P ro p . e le tro -m a g.

M A 7 - R e fr ige ração

M A 8 - I lum in ação

E L 6 - E qu ip . E le trô n icos

A P 3 - D isp . b a ixa te nsão

DVLF

DPL

DI

Laboratórios de Serviços e Projetos

- lab. serviços

- lab. certif. e PROCEL

19

Page 4: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

Configuração laboratórios após a reestruturação (2003)

L A B Q

DSE

L A B G IS

DEA

L A B D IG

L A B D IA H G

E L 2 - T e cn icas M e d ição

E L 3 - M ed ida s E le tro n ic as

T N A

DIE

E L 5 - P roce ss am en to S ina is

L A S C

DAS

M A 9 - S u pe rco nd u tiv ida de

E L 1 - F o to v o lta ico

C A T E

C R E S E S B

DTE

DPLaboratórios vinculados a projetos de pesquisa

- lab. vinculado a proj.

- centro de referência

- lab. inativo

13

Page 5: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSBREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO

DIRETORIA RESPONDE AOS QUESTIONAMENTOSDIRETORIA RESPONDE AOS QUESTIONAMENTOS : :• AA estrutura é passível de revisão;estrutura é passível de revisão;• Seria formada uma comissão para reavaliar cada Seria formada uma comissão para reavaliar cada

laboratório redirecionar as atividades em função das laboratório redirecionar as atividades em função das novas estratégias da empresa;novas estratégias da empresa;

• O critério para divisão dos laboratórios entre DI e DP foi: O critério para divisão dos laboratórios entre DI e DP foi: o laboratório que emitiu uma única proposta de serviço o laboratório que emitiu uma única proposta de serviço DIDI

PRAZO PARA CONCLUSÃO DOS TRABALHOS PRAZO PARA CONCLUSÃO DOS TRABALHOS JULHO DE 2003 (Efetivamente concluído em JULHO DE 2003 (Efetivamente concluído em

setembro de 2003)setembro de 2003)

MAIO DE 2003 MAIO DE 2003 PRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSÃOPRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSÃO

Page 6: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSBREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO

AO FINAL DOS TRABALHOS A COMISSÃO CONCLUI AO FINAL DOS TRABALHOS A COMISSÃO CONCLUI QUE:QUE:

•Alguns laboratórios deveriam ser fechados, unificados ou redirecionados;

•Havia possibilidade de alguns laboratórios estarem alocados inadequadamente na estrutura;

•Entretanto, não era o momento político para questionar a nova estrutura do CEPEL;

•Solução (da Comissão): incluir no relatório final a recomendação de uma revisão da avaliação da estrutura de vinculação dos laboratórios, dentro de seis meses.

RELATÓRIO FINAL DIRETORIA RELATÓRIO FINAL DIRETORIA

DEZEMBRO DE 2003DEZEMBRO DE 2003

COMISSÃO VISITA LABORATÓRIOS (A PARTIR DE MAIO DE 2003)COMISSÃO VISITA LABORATÓRIOS (A PARTIR DE MAIO DE 2003)

Page 7: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSBREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO

NOVEMBRO DE 2005NOVEMBRO DE 2005

ALGUMAS DAS RECOMENDAÇÕES DO RELATÓRIO DE ALGUMAS DAS RECOMENDAÇÕES DO RELATÓRIO DE 2003 SÃO ACATADAS PELA DIRETORIA E COMEÇAM 2003 SÃO ACATADAS PELA DIRETORIA E COMEÇAM

A SER COLOCADAS EM PRÁTICAA SER COLOCADAS EM PRÁTICA

DEZEMBRO DE 2004 DEZEMBRO DE 2004

O DIRETOR DA DP É TRANSFERIDO PARA O O DIRETOR DA DP É TRANSFERIDO PARA O MMEMME

NOVEMBRO DE 2004 NOVEMBRO DE 2004

DIRETOR DA DP CIENTE DOS PROBLEMAS DIRETOR DA DP CIENTE DOS PROBLEMAS DECORRENTES DA REESTRUTURAÇÃO COMBINA COM O DECORRENTES DA REESTRUTURAÇÃO COMBINA COM O DIRETOR DA DI QUE ALGUNS LABORATÓRIOS DA DVLF DIRETOR DA DI QUE ALGUNS LABORATÓRIOS DA DVLF

RETORNARIAM PARA DPRETORNARIAM PARA DP

Page 8: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSBREVE HISTÓRICOBREVE HISTÓRICO

SOLICITADO PARA O DIA 19 DE ABRIL UMA SOLICITADO PARA O DIA 19 DE ABRIL UMA APRESENTAÇÃO SOBRE O LABORATÓRIO DE APRESENTAÇÃO SOBRE O LABORATÓRIO DE

METALOGRAFIA – MA3METALOGRAFIA – MA3

11 DE ABRIL DE 200611 DE ABRIL DE 2006 PRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSÃO PARA REAVALIAR PRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSÃO PARA REAVALIAR

A SITUAÇÃO DOS LABORATÓRIOS, CASO A CASO.A SITUAÇÃO DOS LABORATÓRIOS, CASO A CASO.

DEZEMBRO DE 2005DEZEMBRO DE 2005

NOVO DIRETOR DA DP PEDE UMA NOVA ANÁLISE NOVO DIRETOR DA DP PEDE UMA NOVA ANÁLISE COM RELAÇÃO A ALOCAÇÃO DOS LABORATÓRIOS;COM RELAÇÃO A ALOCAÇÃO DOS LABORATÓRIOS;

Page 9: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

•Glaucio Rigueira (ex-conveniado, Glaucio Rigueira (ex-conveniado, admitido em 2006);admitido em 2006);

•Heloisa Cunha Furtado;Heloisa Cunha Furtado;

•Maurício Barreto Lisboa;Maurício Barreto Lisboa;

•Mauricio Noronha (admitido em 2006);Mauricio Noronha (admitido em 2006);

•Josélio Sena Buarque;Josélio Sena Buarque;

•Michel Bernard Simonson;Michel Bernard Simonson;

•Roberta Santana (ex-conveniada, admitida Roberta Santana (ex-conveniada, admitida em 2006);em 2006);

•Wagner Ferreira Lima (admitido em 2006);Wagner Ferreira Lima (admitido em 2006);

DTE- PesquisadoresDTE- Pesquisadores DVLF - LaboratórioDVLF - Laboratório

ÁREA DE METALURGIAÁREA DE METALURGIA

CEPELCEPEL

Page 10: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

LABORATÓRIO DE METALOGRAFIA - MA3

Page 11: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

METALURGIAMETALURGIA

•Glaucio Rigueira;Glaucio Rigueira;

•Heloisa Cunha Furtado;Heloisa Cunha Furtado;

•Maurício Barreto Lisboa;Maurício Barreto Lisboa;

•Mauricio Noronha.Mauricio Noronha.

DTE- PesquisadoresDTE- Pesquisadores

CORROSÃOCORROSÃO

•Fernando Fragata;Fernando Fragata;

•Mauro Sebrão;Mauro Sebrão;

•Alberto Ordine.Alberto Ordine.

SUPERCONDUTIVIDADESUPERCONDUTIVIDADE

•Alexander Polasek.Alexander Polasek.

CELULAS COMBUSTÍVEISCELULAS COMBUSTÍVEIS

•José Geraldo Furtado.José Geraldo Furtado.

CLIENTES INTERNOSCLIENTES INTERNOS

DP – Pesquisador – DP – Pesquisador – Eduardo T. Serra

Page 12: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

ENSAIOS SERVIÇOS PESQUISA

3 % 33 % 64 %

LABORATÓRIO DEMETALOGRAFIA

4 % 52 % 44 %

% do tempo de ocupação% do tempo de ocupação

% da receita% da receita

ATIVIDADES (situação dez/2002)ATIVIDADES (situação dez/2002)

dados de dezembro de 2002

Page 13: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

0,0E+0

2,0E+5

4,0E+5

6,0E+5

8,0E+5

1,0E+6

1,2E+6

1,4E+6

1,6E+6

1,8E+6

2,0E+6

2,2E+6

2,4E+6

2,6E+6

2,8E+6

3,0E+6

3,2E+6

3,4E+6

3,6E+6

3,8E+6

4,0E+6

AT

1

AT

2

AT

3

AT

4

AP

1

AP

2

AP

3

AP

4

AL

1

EL

6

MA

1

MA

2

MA

3

MA

4

MA

5

MA

6

MA

7

MA

8

CA

1

CA

2

Fa

tura

me

nto

ac

um

ula

do

01

/20

00

a 0

5/2

00

3 (

R$

)

0,00E+00

5,85E+04

1,17E+05

1,76E+05

2,34E+05

2,93E+05

3,51E+05

4,10E+05

4,68E+05

5,27E+05

5,85E+05

6,44E+05

7,02E+05

7,61E+05

8,20E+05

8,78E+05

9,37E+05

9,95E+05

1,05E+06

1,11E+06

1,17E+06

Fa

tura

me

nto

dio

an

ua

l (R

$)

SÓCIO FUNDADOR

SÓCIO ESPECIAL

SÓCIO NÃOFUNDADORPROJETOS

TRANSMISSORA

DISTRIBUIDORA

GERADORA

FABRICANTE

GRANDECONSUMIDORCONSULTORA/ENG.CLIENTEEXTERIOROUTRASEMPRESASTotal médio anual

UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Page 14: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

• Análises periciais ou análises de falhas para área de geração, transmissão e distribuição;

•AIE e determinação da vida residual em termelétricas e plantas de cogeração;

• Qualificação, desenvolvimento ou melhoria de componentes, materiais e ligas para eficientização de equipamentos elétricos;

NATUREZA DOS SERVIÇOSNATUREZA DOS SERVIÇOS

IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS= ESTRATÉGICOS IMPORTÂNCIA DOS SERVIÇOS= ESTRATÉGICOS

90% DOS PROJETOS NASCEM DE SERVIÇOS90% DOS PROJETOS NASCEM DE SERVIÇOS

SERVIÇOS NÃO PODEM SER TRATADOS ISOLADAMENTE*SERVIÇOS NÃO PODEM SER TRATADOS ISOLADAMENTE*

Page 15: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSPROJETOS

•1700 - Avaliação de Integridade Estrutural e de Vida Útil de Equipamentos de Geração Térmica a partir da Monitoração e da Modelagem Matematica;

•Cliente: CGTEE, CHESF, Eletrobrás, Eletronorte, Furnas, Tractebel

•1712 - Caracterização de Ligas FeCrW(V) ;

•Cliente: CHESF, Eletrobrás, Eletronorte, Furnas

•1741 - Estimativa de Vida Remanescente de Aços Ferríticos Tomando como base a Seqüência de Precipitação de Carbonetos;

•Cliente: Aneel: CGTEE, CHESF, Eletrobrás, Eletronorte, Furnas,

•1764 – Análise de Aços para Motores Elétricos Eficientes

•Cliente: Eletrobrás/Procel,

METALURGIA E MATERIAISMETALURGIA E MATERIAIS

Page 16: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSPROJETOS

CORROSÃOCORROSÃO

•1440 - Compatibilidade entre esquemas de pintura e estudo de tintas anticorrosivas à base d’água;

•Cliente: Eletrosul, CHESF, Eletrobrás, Eletronorte, Furnas

•1701 - Estudo e avaliação de revestimentos para aplicação em superfícies úmidas

•Cliente: Furnas

•1747 - Estudo de técnicas para avaliação da corrosão em cabos condutores ACSR;

•Cliente: CHESF

•1441- Estudo de técnicas para avaliação da corrosão em fundações;

•Cliente: Eletrosul

•1716 - Sistema de monitoração e avaliação da corrosão no interior das tubulações de água da UHE Samuel;

•Cliente: Eletronorte

Page 17: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSPROJETOS

•1637 – Desenvolvimento de protótipo de célula combustível de membrana polimérica;

•Cliente: CHESF/Aneel

•1785 – Desenvolvimento de um reformador de etanol para a produção de hidrogênio;

•Cliente: CHESF/Aneel; Parcerias: INT e IPEN

•Rede PEM/MCT – Estudo do comportamento de placas bipolares metálicas

CÉLULAS COMBUSTÍVELCÉLULAS COMBUSTÍVEL

BLOCOS VARISTORESBLOCOS VARISTORES

•1713 – Desenvolvimento de protótipo de Blocos Varistores;

•Cliente: CGTEE, CHESF, Eletrobrás, Eletronorte, Furnas, Eletrosul

SUPERCONDUTIVIDADESUPERCONDUTIVIDADE•2112 – Bloco Supercondutor

•Cliente: CEPEL/ Projeto CT-Energ (em conjunto com a PUC-Rio)

•1714 – Limitador de corrente de curto circuito a base de materiais supercondutores;

•Cliente: Eletronorte1515

Page 18: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

•Os ensaios são parte de serviços e de projetos. Nunca houve interesse em realização de ensaios repetitivos ou de rotina para terceiros: mesmo os serviços exigem pesquisadores com larga experiência e, até de consultores internacionais;

•Cliente (projetos ou serviços) é, em geral, engenheiro eletricista: sabe que tem um problema mas não “enxerga” uma solução na área de materiais.

•Quem faz o link entre o problema e a solução possível é um pesquisador com formação em materiais + anos de experiência no setor elétrico para entender os problemas específicos;

Projetos Serviços

PECULIARIDADES DA ÁREA DE PECULIARIDADES DA ÁREA DE MATERIAISMATERIAIS

Page 19: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

CONSEQUÊNCIAS DA CONSEQUÊNCIAS DA REESTRUTURAÇÃO PARA O LAB. REESTRUTURAÇÃO PARA O LAB.

METALOGRAFIAMETALOGRAFIA

Momento 1 (Curto-prazo)Momento 1 (Curto-prazo)• Pesquisadores livres da burocracia do Pesquisadores livres da burocracia do Laboratório;Laboratório;• Técnicos livres do controle dos Técnicos livres do controle dos pesquisadores.pesquisadores.

Momento 2 (Médio-prazo)Momento 2 (Médio-prazo)• Relatórios passam a ser emitidos pelo Relatórios passam a ser emitidos pelo Laboratório sem leitura prévia de um pesquisador Laboratório sem leitura prévia de um pesquisador senior: erros, perda de oportunidades de projetos senior: erros, perda de oportunidades de projetos maioresmaiores• Pesquisadores, sem o controle operacional do Pesquisadores, sem o controle operacional do Laboratório, temem propor projetos com grande Laboratório, temem propor projetos com grande envolvimento experimental.envolvimento experimental.

Page 20: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁSCONSEQUÊNCIAS DA CONSEQUÊNCIAS DA

REESTRUTURAÇÃO PARA O LAB. REESTRUTURAÇÃO PARA O LAB. METALOGRAFIAMETALOGRAFIA

Momento 3 (Médio/Longo-prazo)Momento 3 (Médio/Longo-prazo) P&D:P&D:

•Perda do conhecimento das demandas Perda do conhecimento das demandas tecnológicas pela falta de contato com Clientes;tecnológicas pela falta de contato com Clientes;

•Perda da capacidade de propor projetos e de Perda da capacidade de propor projetos e de inovar.inovar.

Laboratório:Laboratório:

•Perda da justificativa por recursos para Perda da justificativa por recursos para investimento em novos equipamentos;investimento em novos equipamentos;

•Perda de capacitação pelo afastamento dos Perda de capacitação pelo afastamento dos Pesquisadores;Pesquisadores;

•Estagnação no longo-prazo.Estagnação no longo-prazo.

CEPEL:CEPEL:•Perda da visibilidade no Setor Elétrico;Perda da visibilidade no Setor Elétrico;•Perda da condição de centro de referência Perda da condição de centro de referência

para análise de falhas em materiais utilizados no para análise de falhas em materiais utilizados no Setor Elétrico;Setor Elétrico;

•Caminha para a estagnação do conhecimento Caminha para a estagnação do conhecimento na área de metalurgia.na área de metalurgia.

Page 21: CEPEL EMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS Alain Levy João Barros Eduardo Serra Landulfo Alvarenga Henrique Burd Lúcia Lima Heloisa Furtado ANÁLISE DOS LABORATÓRIOS.

CEPELEMPRESA DO SISTEMA ELETROBRÁS

CONCLUSÕESCONCLUSÕES

• Desde a reestruturação não foram elaboradas Desde a reestruturação não foram elaboradas novas propostas de projetos, específicos da novas propostas de projetos, específicos da área de metalurgia e com uso intensivo do área de metalurgia e com uso intensivo do Laboratório;Laboratório;

• Falta de controle da gestão operacional do Falta de controle da gestão operacional do laboratório inibe a elaboração de propostas de laboratório inibe a elaboração de propostas de P&D com uso intensivo do mesmo;P&D com uso intensivo do mesmo;

• Falta de mecanismos de troca de informações Falta de mecanismos de troca de informações entre o Laboratório e o Departamento conduz entre o Laboratório e o Departamento conduz a estagnação do conhecimento;a estagnação do conhecimento;

• No curto-prazo há perda de qualidade dos No curto-prazo há perda de qualidade dos Relatórios emitidos pelo Laboratório;Relatórios emitidos pelo Laboratório;

• Serviços atuais em curso no Laboratório Serviços atuais em curso no Laboratório envolvem muita ocupação e pouca novidade envolvem muita ocupação e pouca novidade tecnológica;tecnológica;

• Duplicidade de interação com os Clientes Duplicidade de interação com os Clientes (Serviços) dificulta a operação do laboratório.(Serviços) dificulta a operação do laboratório.