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PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional

Centro Universitário FBV Wyden

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1. Perfil institucional A Faculdade Boa Viagem foi inaugurada em 30 de abril de 1999, tendo como objetivo principal

oferecer serviços educacionais com padrão de excelência acadêmica nos quatro cursos, modalidade

bacharelado, inicialmente ofertados: Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas e

Engenharia de Produção, que foi o primeiro curso superior nesta área, no Estado de Pernambuco. A

Instituição foi oriunda de um grupo educacional pernambucano profundamente comprometido com a

sociedade e com experiência de mais de 40 anos em Educação Básica.

No primeiro semestre de 2004, mais uma vez, a FBV mostrou sua vocação pioneira, sendo a

primeira instituição de ensino superior a oferecer cursos sequenciais de formação específica, em

Pernambuco. Para isso, foi criado o Espaço Executivo, um novo campus, localizado

estrategicamente no bairro da Boa Vista. Os cursos sequenciais de formação específica foram

implantados com o intuito de satisfazer à demanda crescente de um público que necessitava de

qualificação profissional adequada, num prazo de integralização menor do que o dos bacharelados.

Foram autorizados os Cursos Superiores de Formação Específica na área das Ciências Sociais

Aplicadas: em Gestão de Varejo de Moda, Marketing no Varejo, Gestão de Marketing, Gestão

Financeira, Logística, Gestão Hospitalar, Gestão de Negócios e Gestão de Pessoas.

No período de 2005 a 2013, a FBV contou ainda com o campus do Paço Alfândega, onde eram

ministrados os cursos de Design e Ciências da Computação, assim como os cursos de Pós-

Graduação Lato Sensu. Este campus atualmente está desativado e os cursos que eram nele

oferecidos mudaram de endereço para o Campus Sede - Imbiribeira.

Após a consolidação dos cursos inicialmente oferecidos, em 2005, a Instituição deu início a um

processo de expansão e obteve autorização para ministrar os Bacharelados: Psicologia,

Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda, Design com Habilitação em

Interiores, Design com Habilitação em Moda, Direito, Educação Física, Ciência da Computação e

Hotelaria com ênfase em Gastronomia.

No segundo semestre de 2012, passaram a ser ofertados os Bacharelados em Engenharia de

Alimentos e Comunicação Social - Jornalismo e o Curso Superior de Tecnologia em Gastronomia.

Em fevereiro de 2012, a Faculdade Boa Viagem passou a fazer parte da DeVry Brasil, braço nacional

do grupo norte-americano de universidades DeVry, uma das maiores organizações educacionais dos

EUA, com mais de 83 anos de tradição em educação, considerada uma das maiores redes

educacionais americanas.

Em 2013 foram autorizados: Arquitetura e Urbanismo, Engenharia de Controle e Automação,

Engenharia Química e os cursos Superiores de Tecnologia em: Processos Gerenciais, Marketing,

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Logística, Gestão Hospitalar, Gestão Financeira, Gestão de Recursos Humanos, Gestão Comercial,

Gastronomia, Design em Moda, Design de Interiores, Design Gráfico.

Em 2014, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica,

Engenharia do Petróleo, Engenharia Ambiental e Sanitária, Curso Superior Tecnológico em Gestão

da Tecnologia da Informação e o curso Superior Tecnológico em Redes de Computadores.

Em 2015, foram autorizados os cursos de graduação em: Engenharia Civil, Farmácia, Biomedicina e

Sistemas de Informação e o curso Superior Tecnológico em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

Em 2016, foram autorizados os cursos de Enfermagem, Nutrição e Fisioterapia.

Em dezembro de 2017 foi credenciada como Centro Universitário com nota máxima – 05 (cinco).

Em 2017 e 2018 foram autorizados os cursos de Comércio Exterior, Engenharia de Computação,

Estética e Cosmética, Gestão da Produção Industrial, Gestão da Qualidade, Odontologia e

Segurança da Informação.

Em 07/02/2018 a IES deu entrada no processo de Aditamento - Transferência de Mantença, nº

201801584, para ADTALEM EDUCACIONAL DO BRASIL S/A – CNPJ 03.681.572/0004-14.

Em janeiro de 2018, conforme Portaria 05/2018, houve ainda a alteração da denominação para

Centro Universitário FVB – Wyden, sigla UNIFBV - WYDEN.

Atualmente são ofertados os seguintes cursos:

GRADUAÇÃO

- 30 Cursos na modalidade bacharelado:

Administração, Arquitetura e Urbanismo, Biomedicina, Ciência da Computação, Ciências Contábeis,

Ciências Econômicas, Comunicação Social – Jornalismo, Comunicação Social – Publicidade e

Propaganda, Design, Direito, Educação Física, Enfermagem, Engenharia Ambiental e Sanitária,

Engenharia Civil, Engenharia de Alimentos, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e

Automação, Engenharia de Petróleo, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia

Mecânica, Engenharia Química, Farmácia, Fisioterapia, Hotelaria, Nutrição, Psicologia, Sistemas da

Informação e Segurança da Informação e Odontologia.

2. Projeto pedagógico O modelo pedagógico adotado nos cursos do UniFBV fundamenta-se nos princípios da pedagogia

interativa, de natureza democrática e pluralista, com um eixo metodológico firmemente estabelecido

e que prioriza metodologias ativas de ensino-aprendizagem.

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Nessa perspectiva, os alunos passam à condição de sujeitos ativos de sua própria aprendizagem,

adquirindo conhecimentos de forma significativa pelo contato com metodologias de ensino voltadas

para a construção de competências vinculadas ao raciocínio e a reflexão crítica. O professor, por

outro lado, passa a desempenhar o papel de incentivador, garantindo situações que estimulem a

participação ativa do aluno no ato de aprender; e de orientador, auxiliando a construção do seu

próprio conhecimento.

Assim, o UniFBV busca incentivar atividades desafiadoras que acionem os esquemas cognitivos e

possibilitem ao aluno observar, descrever, relatar, dialogar, ler, escrever, comparar, identificar,

analisar, sintetizar, deduzir, julgar, avaliar,

propor e comparar hipóteses, buscando atender as necessidades específicas dos grupos, de forma

democrática, participativa, de debate e diálogo.

Por outro lado, os cursos oferecidos pelo UniFBV se estruturam em torno dos seguintes princípios

metodológicos: Interdisciplinaridade, Articulação entre Teoria e Prática, Diversificação dos Cenários

de Aprendizagem e Articulação da Pesquisa com o Ensino e com a Extensão.

*Políticas de Ensino*

Conforme estabelece o Regimento Geral, na criação e manutenção de cursos, são observados os

seguintes critérios:

I - compatibilidade dos objetivos do curso com as prioridades e metas do Plano de Desenvolvimento

Institucional do UniFBV;

II - exigência do mercado de trabalho e capacidade de absorção da mão de obra formada em nível

regional;

III - atendimento às necessidades e expectativas da comunidade.

A política de ensino da Instituição tem como elementos essenciais a regionalidade, a qualidade e a

indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão.

O UniFBV adota o entendimento de que o ensino tem caráter genérico e pluralista, admitindo, em

alguns casos, ênfases curriculares específicas.

Na elaboração da matriz curricular de cada curso de graduação são observadas as Diretrizes

Curriculares Nacionais emanadas do Conselho Nacional de Educação e as demandas do mercado

do trabalho e da sociedade.

A Matriz Curricular de cada curso é constituída por uma sequência ordenada de disciplinas e

atividades, cuja integralização dá direito à obtenção do grau acadêmico e correspondente diploma.

A disciplina constitui um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo

com o programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária.

O programa de cada disciplina, sob a forma de plano de ensino, é elaborado pelo respectivo

professor e aprovado pelo Colegiado de Curso.

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Para a integralização curricular, adota-se o regime semestral, conforme decisão do Conselho

Superior.

*Políticas de Pesquisa*

O UniFBV desenvolve atividades de pesquisa na sua área de atuação acadêmica, promovendo

ações que proporcionam contribuições teóricas e práticas às atividades de ensino e extensão.

As atividades de pesquisa estão voltadas para a resolução de problemas e de demandas da

comunidade na qual a Instituição está inserida; e alinhadas a um modelo de desenvolvimento que

privilegia, além do crescimento econômico, a promoção da qualidade de vida.

*Políticas de Extensão*

O UniFBV desenvolve atividades de extensão visando promover a sua articulação com a sociedade,

transferindo para esta os conhecimentos desenvolvidos com as atividades de ensino e pesquisa; e

captando demandas e necessidades da sociedade para orientar a produção e o desenvolvimento de

novos conhecimentos.

*Políticas para Educação a Distância*

O projeto de Educação a Distância da Instituição sustenta-se em três pilares:

1-Retaguarda Internacional em EAD;

2-Convergência entre Educação Presencial a Distância; e,

3-Rede Integrada de Unidades e Instituições.

RETAGUARDA INTERNACIONAL EM EAD

Conforme mencionado, a Instituição faz parte da Adtalem Educational Group, com vasta experiência

em Educação a Distância nos EUA, contando com total apoio para o desenvolvimento dos

programas a distância no Brasil.

O UniFBV, em consonância com os referenciais de qualidade, adaptou a estrutura curricular de seus

cursos superiores para a concepção pedagógica nessa modalidade de ensino. Para tanto, está

amplamente debruçada em sua vivência e experiência na sua trajetória em educação: 1.

Disponibilização de conteúdos disciplinares online do curso presencial de graduação, que habilita o

profissional nas suas áreas do conhecimento e em áreas afins; 2. Implantação de diversos cursos de

extensão e de pós-graduação na modalidade a distância; 3. Estruturação do Núcleo de EaD (NEAD).

3. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de graduação e sequencial O UNIFBV tem como objetivo a abertura de 06 cursos presenciais e 21 cursos à distância para o

ciclo deste PDI.

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4. Implantação e desenvolvimento da instituição - programa de aberturade cursos de pós-graduação e extensão Em 2018 o UNIFBV oferta 05 cursos de pós-graduação lato sensu, contando com 127 alunos. Além

da consolidação desses cursos, a Instituição pretende ofertar novos cursos criados por demanda da

sociedade, ao longo do ciclo deste PDI.

No campo da pós-graduação stricto sensu, o UNIFBV tem um Mestrado Profissional autorizado pela

CAPES na área de Administração. Dando continuidade ao ensino nesse nível, a Instituição pretende

oferecer outro Mestrado na área de Direito, na vigência desse PDI.

Na área de extensão, o UNIFBV disponibiliza para sua comunidade acadêmica, cursos nas diversas

áreas dos cursos de seu portfólio.

5. Organização didático-pedagógica da instituição PROCEDIMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O acompanhamento e avaliação do planejamento e execução do trabalho docente é alicerçado nos

procedimentos de autoavaliação institucional.

Visando contemplar as 10 (dez) dimensões especificadas no art. 3º da Lei nº 10.861/2004, que

institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), e em atendimento ao

disposto no art. 16, inciso VI do Decreto Nº 5.773/2006, o processo de autoavaliação Institucional é

coordenado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA, cujas atribuições são:

I. Definir, organizar e coordenar os processos de Avaliação da Instituição;

II. Sistematizar e prestar informações solicitadas pelo Ministério da Educação e pelo Instituto

Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), no âmbito do SINAES e

processos regulatórios;

III. Elaborar e analisar relatórios e pareceres que versem sobre avaliação institucional e avaliação de

cursos e encaminhar às instâncias competentes;

IV. Elaborar, anualmente, o Relatório de autoavaliação Institucional, fazer os encaminhamentos

cabíveis e divulgar os resultados para a comunidade;

V. Desenvolver estudos e análises visando oferecer subsídios para fixação, aperfeiçoamento e

atualização da política de avaliação institucional;

VI. Interagir com os gestores acadêmicos;

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VII. Avaliar resultados e apontar problemas, por ventura evidenciados, encaminhando sugestões;

VIII. Acompanhar a implementação do Plano de Desenvolvimento Institucional;

IX. Interagir com o Planejamento Acadêmico com vistas à melhoria contínua da qualidade

acadêmica;

X. Propor projetos, programas e ações que proporcionem a melhoria do processo de avaliação

institucional.

A CPA reúne-se regularmente ao longo do ano e, anualmente, produz um relatório contemplando

todas as dez dimensões estabelecidas do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior. Os

procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento

estratégico da Instituição e o Plano de Desenvolvimento Institucional sob vários aspectos, tais como:

a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de

infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços

de atendimento ao aluno, etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à contínua

melhoria da qualidade.

Para subsidiar os trabalhos da CPA, semestralmente, é realizada uma Pesquisa Institucional, sendo

aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue:

- Avaliação realizada pelo corpo discente - os alunos ao final do semestre avaliam os principais

processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades

acadêmicas oferecidas pela Instituição, avaliação da aprendizagem, infraestrutura, avaliação do

coordenador do curso e corpo dirigente da Instituição, serviços de apoio. Para os cursos da

modalidade EaD a infraestrutura avaliada é a do polo de apoio presencial

- Avaliação realizada pelo corpo docente - os professores ao final de cada semestre avaliam, em

formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo

programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em

multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades

acadêmicas, desempenho da turma, etc.;

- Avaliação pelo corpo técnico-administrativo - do mesmo modo que os professores, os técnicos

envolvidos avaliam as condições de trabalho na Instituição;

- Avaliação pelo Coordenador do Curso - anualmente, a partir das avaliações semestrais acima

previstas e das experiências vivenciadas, o Coordenador do Curso elabora o Relatório de

autoavaliação do Curso, que é encaminhado aos dirigentes, apontando as ações a serem

desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do curso e aumento do grau de satisfação dos

alunos, professores e colaboradores.

Os resultados dos processos de autoavaliação, tanto institucional quanto de cursos, geram relatórios

consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades detectadas e propondo

implementação de ações para a melhoria da qualidade das atividades acadêmicas e administrativas,

infraestrutura, etc., que serão encaminhadas ao corpo dirigente para a adoção das devidas

providências. Também são divulgados e discutidos junto ao corpo social, mediante a realização de

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seminários, e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se ampla divulgação.

6. Perfil do corpo docente e corpo técnico-administrativo REQUISITOS DE TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE

De forma a atingir os objetivos colocados no cronograma de expansão do corpo docente, todos os

professores devem possuir preferencialmente titulação acadêmica de mestre ou doutor.

No que tange à experiência profissional, o docente deve possuir, somados, pelo menos dois anos de

experiência no magistério superior e experiência profissional.

A Instituição conta atualmente com 212 professores, 20% de doutores, 72% de mestres e 8% de

especialistas, sendo que 42% trabalham em regime de trabalho em tempo integral, 47% em regime

de tempo parcial e 11% horistas.

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO DOS PROFESSORES

O processo de recrutamento e seleção de professores para a Instituição é conduzido de forma

conjunta pelo Setor de Recursos Humanos (RH) e a Pró-Reitoria de Graduação, e envolve as

seguintes etapas, nessa ordem: avaliação curricular; avaliação da documentação comprobatória;

teste psicológico; aula-teste; entrevista com o setor de Recursos Humanos; entrevista com o superior

direto (Coordenador do Curso); entrevista com superior indireto (Pró-Reitor de Graduação). A

Instituição tem priorizado ações de melhoria na composição de seu corpo docente, tanto no que

tange à titulação, quanto ao regime de trabalho. Professores dos cursos de modalidade a distância

deverão possuir experiência profissional prévia em EaD.

POLÍTICAS DE QUALIFICAÇÃO E PLANO DE CARREIRAS DO CORPO DOCENTE

- Programa Mandacaru

Os docentes da Instituição participam de um programa permanente de capacitação, o Programa

Mandacaru, cujo regulamento se encontra disponível na plataforma acadêmica da Instituição. Por

uma questão de coerência, a capacitação dos professores não poderia ter uma filosofia pedagógica

diferente daquela adotada com os alunos. Assim, a base do Mandacaru é a construção do

conhecimento pelo próprio docente, a aprendizagem ativa e a avaliação do aprendizado pelos

demais docentes num trabalho colaborativo. A participação, os erros e os acertos no Programa

Mandacaru são convertidos em pontos, a partir dos quais é elaborado um ranking e premiados os

melhores participantes.

No Mandacaru são abordados diversos temas, como didática, oratória, teoria pedagógica, normas

oficiais, etc. Um desses aspectos que merece ser comentado é o Método Mangá, que tem por

objetivo desenvolver nos docentes as competências necessárias para o planejamento de sua

disciplina. O Programa Mandacaru possui dois tipos de atividades: presenciais e online. As

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atividades presenciais se constituem de palestras, painéis, debates, dinâmicas, seminários, etc.

As atividades online são realizadas no ambiente virtual do Programa e se constituem de tarefas

numa arena Web, semelhante a uma rede social de compartilhamento de conhecimento. As tarefas

submetidas pelos docentes são colocadas numa arena virtual, para compartilhamento com os

demais docentes. Ao receber avaliações positivas de três docentes, a tarefa é considerada cumprida,

sendo acrescentada a pontuação ao perfil do docente.

Além do Mandacaru, a Instituição conta com dois outros programas de qualificação docente: o

Programa de Apoio à Pesquisa Docente (PAPD) e o Programa de Apoio à Participação em Eventos

(PAPE), ambos integrantes do Programa Institucional de Apoio à Pesquisa Científica.

O professor de Libras é estimulado a participar de grupos de estudos com outros profissionais da

área para constante atualização e compartilhamento de conhecimento.

- Programa de Formação de Gestores

O Programa de Formação de Gestores é uma iniciativa do Grupo Adtalem Educacional do Brasil. Os

módulos são online e incluem os seguintes temas: Gestão de Pessoas, Processos e Operações,

Estratégia e Marketing, Finanças e Módulo Acadêmico.

O principal objetivo deste programa é desenvolver competências gerenciais em seus colaboradores,

especialmente nos que ocupam cargos de gestão. Com relação aos demais colaboradores, o

programa serve como interface de aproximação com a Diretoria do Grupo, visando capacitá-los para

eventuais oportunidades de sucessão. O Programa é totalmente online e constituído por cinco

módulos que totalizam, em média, 160 horas de treinamento, com duração aproximada de um ano. A

participação no Programa é voluntária, gratuita e aberta a todos os colaboradores da Instituição

(professores e administrativos), desde que já tenham concluído o ensino superior.

7. Organização administrativa da instituição ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA IES

O UNIFBV é regido:

I - pela legislação federal da educação superior;

II – por seu Estatuto;

III – pelo Regimento Institucional;

IV - por resoluções e normas baixadas pelos órgãos competentes; e

V - pelo estatuto da Mantenedora, no que couber.

O Estatuto define as características, finalidades, ações e princípios segundo os quais a Instituição

está organizada, bem como sua estrutura, a competência e as atribuições de seus de seus órgãos e

dirigentes. As finalidades do UNIFBV estão definidas no art. 4o do Estatuto.

Para atendimento de seus fins, a Instituição adota os seguintes princípios de organização, com fulcro

no art. 6o do Estatuto.

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I - estrutura orgânica, formada por cursos integrados em áreas do conhecimento;

II - integração de funções de ensino, pesquisa e extensão, sendo vedada a duplicação de meios para

fins idênticos ou equivalentes;

III - racionalidade de organização, com utilização plena de recursos materiais e humanos;

IV - universalidade de campos do saber, pelo cultivo de áreas fundamentais do conhecimento

humano e técnico-profissional, estudos em si mesmos ou em função de ulteriores aplicações;

V - flexibilidade de métodos e critérios, respeitando-se as diferenças individuais dos alunos, as

peculiaridades regionais e as possibilidades de combinação dos conhecimentos para a oferta de

novos cursos e o desenvolvimento de projetos;

VI - cooperação entre os órgãos universitários, responsáveis pelos estudos e demais atividades

empreendidas em cada curso, projetos e programas.

A Mantenedora do UNIFBV tem sua estrutura gerencial composta basicamente por uma Presidência

e três Vice-Presidências que se interagem efetivamente com a Instituição, de forma a assegurar um

canal direto de diálogo, planejamento, execução e acompanhamento.

No que se refere à mantida, sua estrutura organizacional, definida no Estatuto, visa assegurar

eficiência e rapidez no seu processo gerencial, tanto na esfera acadêmica, como administrativa.

Com fulcro no Art. 7º do Estatuto, a administração da Instituição é exercida por Órgãos da

Administração Superior – Conselho Universitário e Reitoria – e por Órgãos de Administração

Acadêmica – Colegiado de Curso e Coordenadoria de Curso.

Há, portanto, dois órgãos colegiados: o Conselho Universitário e o Colegiado de Curso, ambos com

participação de membros dos diversos segmentos da comunidade acadêmica. Assim, são

estabelecidos canais de representatividade entre as várias instâncias internas dos cursos, garantindo

uma gestão acadêmica democrática e participativa, além da indispensável interação com o corpo

diretivo da Instituição.

CONSELHO UNIVERSITÁRIO

O Conselho Universitário é o órgão máximo de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional,

consultiva e recursal da Instituição, cuja forma de constituição e competências estão descritas nos

artigos 8o e 9o do Estatuto.

O Conselho Universitário é constituído:

I - pelo Reitor, seu Presidente;

II - pelos Pró-Reitores;

III - por 2 (dois) representantes dos coordenadores de curso, escolhidos por seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;

IV - por 1 (um) representante do corpo docente, escolhido entre seus pares, com mandato de 2 (dois)

anos, permitida a recondução;

V - por 1 (um) representante do corpo técnico-administrativo, escolhido entre seus pares, com

mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução;

VI - por 1 (um) representante do corpo discente dos cursos de pós-graduação, escolhido entre seus

pares, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução;

VII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicados pelo seu órgão máximo de

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representação, dentre os alunos regularmente matriculados nos cursos de graduação, com mandato

de 1 (um) ano, permitida a recondução;

VIII - por 1 (um) representante da entidade mantenedora por ela designado, com mandato de 2 (dois)

anos, permitida a recondução;

IX - por 1 (um) representante da Comunidade, escolhido pelo Conselho Universitário dentre as

Instituições por ele credenciadas, com mandato de 1 (um) ano, permitida a recondução.

8. Infra-estrutura e instalações acadêmicas O UniFBV possui com uma infraestrutura moderna e acessível. As salas de aula atendem de maneira

excelente às necessidades institucionais. Existem dois auditórios utilizados pela IES. A Instituição

dispõe de espaço destinado especificamente aos docentes, o Núcleo de Atendimento ao Professor –

NAP.

Os espaços existentes para atendimento aos alunos incluem: coordenações, Admissões (setor de

recepção dos alunos ingressantes); CASA (Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno), NAAF

(Núcleo de Atendimento Acadêmico e Financeiro); Cyber (espaço de recreação e intimidade do aluno

para acesso irrestrito a sites e recursos informacionais, contando com um técnico de laboratório à

disposição para o auxílio dos alunos); e NAP (Núcleo de Atendimento ao Professor).

A Instituição possui 24 (vinte e quatro) laboratórios preparados para as práticas didáticas, que

ocupam um total de mais de 1680 m2: laboratório de hospedagem, restaurante escola, laboratório de

técnicas dietéticas I e II, laboratório de anatomia, laboratório de vídeo, laboratório de áudio,

laboratório de expressão gráfica I,II e III, laboratório de circuitos elétricos e robótica, laboratório de

física, laboratório de química, laboratório de costura, microscopia, enfermagem, fisiologia,

bioquímica, histologia, parasitologia e microbiologia, informática (sete), eletricidade, química,

arquitetura, publicidade, design de moda, TV, rádio e fotografia e NPJ (Núcleo de Prática Jurídica).

9. Atendimento de pessoas com necessidades especiais No aprofundamento dos compromissos e responsabilidade social, valorizando sua missão pública, o

UNIFBV trata as questões pertinentes à acessibilidade, em seus diferentes níveis, de estudantes

com necessidades de atendimento diferenciado da seguinte maneira:

a)praticando a intersetorialidade e a transversalidade da educação especial;

b)reconhecendo a necessidade de mudança cultural e investindo no desenvolvimento de ações de

formação continuada para a inclusão, envolvendo toda a comunidade acadêmica, alunos,

professores e técnico-administrativo;

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c)promovendo acessibilidade, em seu sentido pleno, não só aos estudantes com deficiência, mas

aos professores, colaboradores técnico-administrativos e à população que frequenta a Instituição e

se beneficia de alguma forma de seus serviços.

Dessa forma, o UNIFBV estabeleceu uma política institucional de acessibilidade, voltada à inclusão

plena dos estudantes com necessidades de atendimento diferenciado em todos seus processos e

reconhecendo o papel dos principais atores do corpo acadêmico e administrativo.

Papel dos Gestores

Aos gestores o UNIFBV cabe contemplar a educação inclusiva no planejamento anual das atividades

acadêmicas e administrativas, em seus Projetos Pedagógicos de Curso (PPC), implementando

ações de acessibilidade para estudantes com deficiência em todos os níveis da organização,

possibilitando a transversalidade da educação especial na Instituição.

Papel dos Professores

Compete aos professores ministrar aulas inclusivas através da adoção de avaliações e estratégias

metodológicas alternativas, interagindo com profissionais da saúde, do trabalho, parceria com as

famílias, dentre outros. Deve-se evitar como referência de docência o princípio da homogeneização

do ensino, onde se admite que seja possível padronizar as práticas pedagógicas a partir de um

modelo de aluno ideal.

Dimensões de Acessibilidade Tratadas

O UNIFBV trata a acessibilidade em seu amplo espectro, adotando medidas que extrapolam a

dimensão arquitetônica e abrangem o campo legal, curricular, das práticas avaliativas,

metodológicas, entre outras, assegurando não só o acesso, mas condições plenas de participação e

aprendizagem a todos os estudantes nas seguintes dimensões da acessibilidade:

Acessibilidade atitudinal - implementando e praticando políticas que promovam a percepção do outro

sem preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações;

Arquitetônica ou Física - eliminando barreiras ambientais físicas nas suas instalações, espaços e

equipamentos;

Nas comunicações - propiciando alternativas que eliminem barreiras na comunicação interpessoal;

Metodológica - eliminando barreiras nas metodologias e técnicas de estudo, ou seja, como os

professores trabalham as competências (conhecimento, habilidades e atitudes), aprendizagem,

avaliação e inclusão educacional;

Programática - eliminando barreiras nas políticas da Instituição (regimentos, portarias, normas,

regulamentos, etc.);

Instrumental - superando barreiras nos instrumentos, utensílios e ferramentas de estudo;

Nos transportes - propiciando fácil acesso aos veículos que transportam portadores de deficiência,

mas também viabilizando pontos de parada, incluindo as calçadas em frente ao campus e vagas

reservadas aos portadores, bem como pistas tácteis;

Digital - disponibilizando o acesso a equipamentos e programas adequados à apresentação de

informação em formatos alternativos;

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Ações de Acessibilidade para Estudantes com Deficiência Física

a) Eliminação de barreiras arquitetônicas para circulação, permitindo acesso aos espaços de uso

coletivo.

b) Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades de serviço.

c) Construção de rampas com corrimões ou colocação de elevadores, facilitando a circulação de

cadeiras de roda.

d) Adaptação de portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de cadeiras de

roda.

e) Colocação de barras de apoio nas paredes dos banheiros.

f) Instalação de lavabos, bebedouros e telefones públicos em altura acessível aos usuários de

cadeira de roda.

10. Ato autorizativo anterior ou ato de criação Recredenciamento conforme Portaria Nº 233 de 06 de fevereiro de 2017. Publicado no Diário Oficial

em 07/02/2017, pág.27.

Credenciamento de Centro Universitário conforme Portaria nº 1.563, de 19 de dezembro de 2017.

Publicado no Diário Oficial em 20/12/2017, pág.46.

11. Demonstrativo de capacidade e sustentabilidade financeira A Instituição conta com substancial apoio de sua Mantenedora para o provimento de recursos e

condições de trabalho para as equipes acadêmicas. Em termos processuais, a Instituição possui uma

gestão ágil e moderna, com todos os seus custos controlados de forma eficiente e transparente,

dentro de padrões financeiros e contábeis nacionais e internacionais. Todos os coordenadores

acadêmicos têm acesso integral aos dados financeiros de seus cursos.

A saúde financeira do Centro Universitário FBV Wyden, demonstrada pelos números, atesta a

compatibilidade entre cursos oferecidos e as verbas e os recursos disponíveis.

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ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR 1o. semestre5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 horas)

5CANL - Cálculo Instrumental (60 horas)

5GEAT - Geometria Analítica (60 horas)

5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 horas)

5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 horas)

2o. semestre5ALAE - Álgebra Linear (60 horas)

5CAZU - Cálculo Aplicado (60 horas)

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 horas)

5DINA - Dinâmica (60 horas)

5LIPU - Língua Portuguesa (60 horas)

3o. semestre5CANU - Cálculo Numérico (60 horas)

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 horas)

5EQDE - Equações Diferenciais (60 horas)

5ESTT - Estatística (60 horas)

5REZN - Resistência dos Materiais (60 horas)

4o. semestre5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 horas)

5CIDI - Ciências do Ambiente (60 horas)

5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 horas)

5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 horas)

5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 horas)

5o. semestre5CAZG - Cálculo Vetorial (60 horas)

5CMCC - Ciência dos Materiais da Construção Civil (60 horas)

5DSEC - Desenho Aplicado à Engenharia Civil (60 horas)

5GEAP - Geologia Aplicada (60 horas)

5PMES - Princípios Básicos da Mecânica dos Solos (60 horas)

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6o. semestre5HIAP - Hidrologia Aplicada (60 horas)

5HICU - Hidráulica Aplicada (60 horas)

5MCCI - Materiais de Construção Civil (60 horas)

5MEGE - Mecânica Geral (60 horas)

5TEES - Teoria das Estruturas (60 horas)

7o. semestre5CMSO - Comportamento Mecânico dos Solos (60 horas)

5ELAP - Eletricidade Aplicada (60 horas)

5IEPT - Instalações Elétricas Prediais, Iluminação e Telefonia (60 horas)

5NODI - Noções de Direito (60 horas)

5RESA - Resistência dos Materiais Aplicada (60 horas)

8o. semestre5ANST - Análise das Estruturas (60 horas)

5COAR - Concreto Armado (60 horas)

5FDCS - Fundações (60 horas)

5SANE - Saneamento (60 horas)

5TOGP - Topografia (60 horas)

9o. semestre5AMAD - Aço e Madeira (60 horas)

5INIC - Instalações Hidro-sanitárias (60 horas)

5PEJT - Projetos de Estradas (60 horas)

5TECA - Tópicos Especiais em Concreto Armado (60 horas)

5TECN - Tecnologia das Construções (60 horas)

10o. semestre5ABAG - Abastecimento de Águas (60 horas)

5BACT - Barragens e Contenções de Terra (60 horas)

5GECN - Gerenciamento das Construções (60 horas)

5GTOB - Gestão de Obras (60 horas)

5HIRS - Higiene e Segurança no Trabalho (60 horas)

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Atividades5ZEI1 - Pex - Programa de Experiências (280 horas)

5YEI1 - Trabalho de Conclusão de Curso (80 horas)

5XEI1 - Estágio Supervisionado (240 horas)

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais (20 horas)*

Carga horária total do curso: 3600 horas

* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição.

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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 5ALCM - Algoritmos Computacionais Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a modelar a solução de um problema real, criando

algorítmos representativos para posterior transformação em programas de computador. Adotar-se-á,

em paralelo ao uso de anotações em papel, uma pseudolinguagem ou linguagem de programação,

para codificação computacional do algoritmo modelado. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, estudos

dirigidos, resolução de exercícios, trabalhos individuais ou em grupo, que habilitarão o aluno a criticar

diferentes formas de elaborar modelagem e codificação.

Bibliografia básica

FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de

dados. São Paulo: Pearson, 2013.

MANZANO, J. A. N. G. ; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação.

São Paulo: Érica, 2013.

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. São Paulo: Bookman, 2011.

Bibliografia Complementar

ALVES, W.P. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2013.

LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 Algoritmos Resolvidos. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

GUIMARAES, Angelo de Moura; LAGES, Newton Alberto de Castilho. Algoritmos e estrutura de

dados. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SOUZA, Marco Antônio Furlan de. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2012.

ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com Implementação em Pascal e C. São Paulo: Thomson,

2013.

5CANL - Cálculo Instrumental Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e resolver situações-problemas nas quais o

conceito de limite é utilizado para analisar o comportamento de uma função; identificar e aplicar as

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regras de derivação para calcular a taxa de variação de funções visando a modelagem de

problemas; resolver problemas relacionados à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do

cálculo diferencial; determinar a integral indefinida de uma função de uma variável, considerando-a

como a inversa da derivada; utilizar a integral definida para calcular a área de uma região limitada

por uma curva e o eixo horizontal. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas

expositivas dialogadas, aulas práticas e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação

da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2007.

MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:

Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.

STEWART, James Michael. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2013.

IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções; v.1.

São Paulo: Atual, 2011.

STEWART, James Michael. Cálculo, v.2. São Paulo: Cengage, 2012.

5GEAT - Geometria Analítica Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a utilizar as ferramentas da geometria analítica para a

análise e resolução de problemas físicos no espaço real; solucionar problemas que envolvam

grandezas físicas no plano e no espaço, aplicando as operações e as propriedades de vetores;

determinar equações de retas e planos e analisar as posições relativas entre retas, planos e retas e

planos, para resolução de problemas físicos no espaço real; utilizar propriedades das cônicas

(parábola, elipse e hipérbole) para resolver problemas da física e da engenharia; fazer mudança de

coordenadas cartesianas para coordenadas polares, visando a simplificação do uso de ferramentas

para resolução de problemas da engenharia. O processo de aprendizagem será desenvolvido

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mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente

selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de

provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:

Bookman, 1994.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2012.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.

REIS, Genésio Lima dos; SILVA, Valdir Vilmar da. Geometria Analítica. Rio de Janeiro : LTC, 1996.

STEWART, James Michael. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2013.

BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica. São Paulo: Makron, 2005.

5MEAL - Metodologia da Pesquisa Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a planejar ações, considerando os conhecimentos

empírico, teológico, filosófico e científico, para atuar com uma postura investigativa em contextos

profissionais; redigir gêneros textuais acadêmico-instrucionais para divulgação de pesquisas em

eventos organizacionais e científicos; elaborar projetos de pesquisa a partir dos parâmetros

normativo-científicos, para captação de recursos de editais; organizar informações técnicas e

acadêmicas, a fim de desenvolver competências para fomentar projetos sociais diversos, observando

as diferenças étnico-raciais, os direitos humanos e a presevação ambiental; e adequar o uso da

linguagem acadêmico-instrucional para utilização nos mais variados contextos do mundo do trabalho.

O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas

práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação

da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

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Bibliografia básica

LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa

bibliográfica, projetos e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2014.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Saraiva,

2014.

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Forense, 2013.

Bibliografia Complementar

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2013.

PÁDUA, Elisabete M. M. de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo:

Papirus, 2012.

ANDERY, Maria Amélia. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São Paulo:

Garamond, 2014.

ECO, Umberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2010.

5QAEN - Química Aplicada à Engenharia Ementa

Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os

princípios fundamentais da Química correlacionando-os com os processos inerentes à engenharia.

Além disso, nessa disciplina o aluno será capacitado a interpretar e analisar as propriedades das

substâncias químicas e das reações químicas correlacionando as propriedades físico-químicas das

substâncias com as diversas aplicações tecnológicas na engenharia, analisando as consequências

dos impactos no meio ambiente e na sociedade visando o desenvolvimento sustentado, através de

experimentos didáticos que permitam a visualização de fenômenos envolvidos.

Bibliografia básica

BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

RUSSEL, John B. Química geral, v.2. São Paulo: Pearson, 1994.

Bibliografia Complementar

ATKINS, Peter; CARACELI, Ignez; JUNES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2014.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.21

LEVENSPIEL, Octave. Engenharia das reações químicas. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

BROWN, Lawrence S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

HOLLENBERG, J. Leland. Química no laboratório. São Paulo: Manole, 2007.

SPENCER, Janes N. Química. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

5ALAE - Álgebra Linear Ementa

Ao final esta disciplina, o aluno estará apto a organizar e tratar dados, utilizando a álgebra matricial,

para minimizar a ocorrência de erros na análise e solução de problemas de engenharia; modelar

problemas de engenharia, utilizando sistemas de equações lineares, para auxiliar a tomada de

decisões empresariias; resolver problemas que exijam o raciocínio lógico-abstrato, aplicando os

conceitos relacionados aos espaços vetoriais; utilizar transformações lineares como uma ferramenta

para relacionar espaços vetoriais e representá-las na forma matricial; utilizar autovalores e

autovetores, resolvendo problemas que envolvam sistemas dinâmicos, para o estudo de sua

estabilidade. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas,

aulas práticas, seminários e debates sobre temas previamente selecionados. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meios de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

BOLDRINI, J. L. [et al]. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986.

CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2010.

STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

Bibliografia Complementar

BLOCH, S. C. Excel para engenheiros e cientistas. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

LAWSON, Terry. Álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher, 1997.

ANTON, Howard; RORRES, Chris. Álgebra Linear: com aplicações. São Paulo: Bookman, 2012.

LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 2004.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.22

5CAZU - Cálculo Aplicado Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a identificar e aplicar as técnicas de integração para

calcular as primitivas de funções visando a modelagem de problemas; resolver problemas

relacionados àfísica e à engenharia, aplicando conceitos e ferramentas do cálculo integral; resolver

problemas de cálculo diferencial e integral relacionados à engenharia, utilizando recursos

computacionais; identificar e resolver situações-problemas reais analisando o comportamento de

funções de duas variáveis; determinar máximos e mínimos locais de uma função de duas variáveis

para resolver problemas de otimização. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante

aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, debates sobre temas previamente selecionados e

seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração

de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,

integração. São Paulo: Pearson, 2007.

STEWART, James. Cálculo, v.1. São Paulo: Cengage, 2008.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: dois. São Paulo: Harbra, 1994.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

FOULIS JÚNIOR, David; MUNEM, Mustafa A. Cálculo, v.1. Rio de Janeiro : LTC, 1982.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994.

SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron books, 2002.

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia Ementa

O aluno estará apto a modelar, conceber e realizar melhorias em projetos de engenharia,

reconhecerá os materiais e instrumentos de desenho técnico. Irá desenvolver sua capacidade de

buscar respostas aos seus questionamentos de maneira autônoma, a partir dos conceitos que

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.23

aportam a disciplina como normas técnicas, escalas numéricas e gráficas, caligrafia técnica (letras e

algarismos), sistemas de representação gráfica, especificações de medidas, sistemas de Projeção,

bem como projeções cotadas e Símbolos gráficos. O aluno realizará desenhos arquitetônicos em

perspetiva e detalhes construtivos. O acadêmico compreenderá a geometria descritiva, e seus

elementos, ponto, reta, plano, bem como interseções de planos, paralelismo, perpendicularismo. A

disciplina também proporcionará ao aluno expressar conhecimento de métodos descritivos, figuras

planas, poliedros. Suas habilidades e competências adquiridas lhe permitirão realizar desenho

projetivo e projetos de engenharia com auxílio do softwares.

Bibliografia básica

CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.

WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

Bibliografia Complementar

BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2010: utilizando totalmente. São Paulo: Érica, 2010.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2011: utlizando totalmente. São Paulo: Érica,

2013.

FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro: Globo, 2005.

MONTENEGRO, Gildo A. A invenção do projeto: a criatividade aplicada em desenho industrial,

arquitetura, comunicação visual. São Paulo: Edgard Blucher, 2004.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher, 2001.

5DINA - Dinâmica Ementa

A abordagem desta disciplina é teórica e de aspecto fundamental. O estudante, neste curso,

alcançará habilidades para solucionar problemas de cinemática e dinâmica de partículas e corpos

rígidos em uma e duas dimensões. Também será capaz de calcular informações importantes de

sistemas de partículas como centro de massa e momento de inércia, bem como prever o movimento

de sistemas físicos em diferentes condições de movimento. As aulas serão expositivas e dialogadas

com diversos exemplos e simulações de computador. Serão considerados experimentos em sala de

aula para melhor assimilação dos temas.

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Bibliografia básica

BORESI, Arthur P.; SCHMIDT, Richard J.; SILVA, Joaquim P. Nunes. Dinâmica. São Paulo:

Cengage, 2003.

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, v.1: mecânica. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

HIBBELER, R.C.; TENAN, Mário Alberto. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson,

2011.

Bibliografia Complementar

BIASI, Ronaldo Sergio de; TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.1. Rio de Janeiro:

LTC, 2009.

CALÇADA, Caio Sergio. Física clássica: dinâmica e estática. São Paulo: Atual, 2007.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books, 2000.

NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica, v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

YOUNG, H. D. Física 1: mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.

5LIPU - Língua Portuguesa Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a relacionar informações intertextualmente, por meio da

análise crítica de diversos gêneros textuais, para os usos adequados em ambientes sociais; elaborar

textos técnicos e acadêmicos, coesos e coerentes, respeitando as regras gramaticais normativas,

visando aumentar a qualidade da comunicação nas organizações; adequar a linguagem aos

diferentes contextos de uso, respeitando a variação linguística, para otimizar as comunicações nas

situações profissionais; desenvolver estratégias de leitura e interpretação de textos, considerando os

objetivos e metas organizacionais, para ampliação de sentidos no ambiente laboral; identificar as

situações de uso formal da língua nas modalidades oral e escrita, adequando-o à norma culta,

quando necessário, nos contextos profissionais e acadêmicos. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas

previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por

meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas

atividades programadas.

Bibliografia básica

CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de

Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

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GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio

de Janeiro: FGV, 2015.

MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental. São Paulo: Atlas,

2010.

Bibliografia Complementar

GARCEZ, Lucília H. do Carmo. Técnica de redação: o que e preciso saber para bem escrever. São

Paulo: Martins Fontes, 2012.

KAUFMAN, Ana María. Escola, leitura e produção de textos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Vozes,

2010.

SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2010.

VAL, Maria da Graça Costa. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

5CANU - Cálculo Numérico Ementa

Ao longo dessa disciplina, o aluno se familiarizará com os principais métodos numéricos utilizados,

bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Ao final da

disciplina, o aluno estará apto resolver problemas nas diversas áreas da engenharia, de forma

aproximada, através de métodos numéricos; mensurar e analisar erros resultantes da utilização de

métodos numéricos para aumentar a confiabilidade dos resultados obtidos; selecionar e aplicar o

método mais adequado para obtenção de zeros de funções visando resolver problemas da

engenharia; fazer ajustes de curvas e interpolações para obter funções que melhorem a

representação de um fenômeno real; solucionar problemas de engenharia utilizando métodos

numéricos de integração de funções e de resolução de equações diferenciais. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de

casos, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem

será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da

efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Prentice, 2015.

SPERANDIO, Décio. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos

númericos. São Paulo: Pearson, 2003.

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LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:

Pearson, 2010.

Bibliografia Complementar

BURIAN, R. Cálculo Numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

CLÁUDIO, Dalcídio M.; FREIRE, Jussara M. Cálculo numérico computacional. São Paulo: Atlas,

2000.

PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José Henrique Mendes. Cálculo numérico. São Paulo: LCTE, 2012.

BARROSO, Leônidas Conceição et al. Cálculo numérico: (com aplicações). São Paulo: Harbra,

c1987.

ROQUE, Waldir L. Introdução ao cálculo numérico: um texto integrado com DERIVE. São Paulo:

Atlas, 2000.

5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais Ementa

Ao longo dessa disciplina, o aluno terá a oportunidade de vivenciar um ambiente inovador de forma a

desenvolver sua capacidade de substanciar sua participação em debates sobre temas ligados às

Ciências Humanas e Sociais, incluindo personalidades, fatos e ideologias, a partir de seus contextos

históricos e sociais, para que as discussões se deem de forma mais estruturada e fundamentada.

Procura-se que o aluno, ao ocupar posições de liderança, seja em uma empresa, uma organização

governamental ou uma instituição filantrópica, reflita ao tomar decisões que impactam na vida de

pessoas, de organizações ou até mesmo em políticas públicas. Assim, as atividades realizadas

nesse ambiente irão desenvolver no aluno a capacidade de ir às fontes teóricas, para substanciar

suas decisões. Dessa forma, o aluno estará apto a agir eticamente, considerando a perspectiva

humanista para fomentar o comportamento moral nos espaços sociais e propondo políticas públicas

que favoreçam à qualidade de vida da população. Também estará apto a estabelecer relações entre

os fenômenos sociais contemporâneos e o processo de formação do pensamento crítico, a fim de

atender demandas da diversidade sociocultural, observando também as relações étnico-raciais, a

cultura afro-brasileira e indígena, os direitos humanos e a educação ambiental.

Bibliografia básica

LIMA, Luiz Costa. Teoria da cultura de massa. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2010.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2010

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.27

Bibliografia Complementar

ANDERY, Maria Amália; MICHELETTO, Nilza; SÉRIO, Tereza Maria Pires. Para compreender a

ciência: uma perspectiva histórica. Rio de Janeiro: GARAMOND, 2014.

MORIN, Edgar; SARDINHA, Maura Ribeiro. Cultura de massas no século XX, v.1: o espírito do

tempo, 1 neurose. Rio de Janeiro: Gen, 2011.

BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.

HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DPEA, 2014.

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2015.

5EQDE - Equações Diferenciais Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a criar modelos matemáticos no formato de uma

equação diferencial para predizer o comportamento futuro de um fenômeno físico; resolver

problemas que envolvam taxas de variação, relacionados com física, engenharia e áreas afins,

utilizando equações diferenciais; elaborar projetos nas diversas áreas de engenharia a partir de

soluções de equações diferenciais ordinárias; representar funções que surgem na física, matemática

e química como somas de séries para analisar fenômenos físicos; solucionar uma equação

diferencial em série de potência, a fim de analisar e resolver problemas de engenharia. O processo

de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas e debates

sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual,

realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do

aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:

Bookman, 1994.

BRONSON, R. Equações Diferenciais. São Paulo: Makron, 2008.

ZILL, Dennis G CULLEN, Michael K . Equações Diferenciais, v.1. São Paulo: Makron, 2001.

Bibliografia Complementar

ÁVILA, G. S. Cálculo I. Rio de Janeiro : LTC, 1994.

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo, v.2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

HOFFMANN, Laurence D.; BRADLEY, Gerald D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.28

de Janeiro: LTC, 2002.

LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1994.

BOYCE, W. DOPRIMA, R. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno.

Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5ESTT - Estatística Ementa

Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados usando métodos

estatísticos. Ao final, estará apto a sumarizar um conjunto de dados brutos para seleção,

organização de tabelas e apresentação de dados estatísticos, para a tomada de decisões em

diferentes áreas de atuação; calcular medidas estatísticas a partir da coleta de dados, visando

realizar estudos e análises de fenômenos estatísticos para análise de dados; aplicar métodos

estatísticos para calcular a probabilidade de ocorrência de eventos, dependentes e independentes;

utilizar inferência estatística para estimar dados populacionais a partir de dados amostrais,

verificando a margem de erro na estimativa, para decisões estratégicas; identificar o grau de

correlação entre dois fenômenos probabilísticos e estimar valores futuros, baseados em valores

conhecidos ou supostos, para tomada de decisões. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas

previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por

meio de provas, elaboração de relatórios e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas

atividades programadas.

Bibliografia básica

CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2012.

FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,

2012.

SPIEGEL, Murray R.; STEPHENS, Larry J. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009.

Bibliografia Complementar

FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 2013.

LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando microsoft Excel em português. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2013.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.29

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. São Paulo: Lapponi Treinamento, 2005.

5REZN - Resistência dos Materiais Ementa

Ao final da disciplina, os discentes deverão apresentar capacidade de classificar, organizar,

sistematizar, utilizar e compreender princípios físicos fundamentais relacionados ao estudo e

aplicação da resistência dos materiais. Os alunos também estarão aptos a realizar análises da

distribuição de cargas e esforços em estruturas e familiarizados com as leis fundamentais sobre

tensões e suas aplicações na engenharia. Serão, por fim, capazes de interpretar os princípios físicos

relacionados aos ensaios mecânicos e seus efeitos.

Bibliografia básica

BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson,

2015.

HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2015.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia Complementar

ARRIVABENE, Vladimir. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron Books, 1994.

BENNETT, C. O.; LESER, E. W.; MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de

movimento, calor e massa. São Paulo: Summus, 1978.

PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo:

Hemus, 2007.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.

CALLISTER, Jr. WCALLISTER JR., William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de

materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.30

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver o planejamento individual de carreira,

utilizando métodos e instrumentos adequados, a fim de ampliar as oportunidades no mercado de

trabalho; implementar uma proposta de gestão do trabalho em equipe baseada em atitudes

colaborativas, visando atingir os objetivos estratégicos da organização; desenvolver um processo de

avaliação de desempenho contínuo, alinhando as expectativas dos colaboradores com os objetivos

das organizações; gerir as diferenças em equipes de trabalho, respeitando a diversidade cultural,

socioeconômica, étnica e religiosa e os direitos humanos, a fim de evitar entraves nos processos de

comunicação; mediar os conflitos e situações de crise nas equipes, objetivando a eficácia dos

processos produtivos da organização. O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas

colaborativas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas,

elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades

programadas.

Bibliografia básica

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2009.

NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2013.

Bibliografia Complementar

DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo: Pioneira, 2002.

MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São

Paulo: Saraiva, 2013.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional: o impacto das emoções.

São Paulo: Pearson, 2014.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Pioneira,

2008.

WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

5CIDI - Ciências do Ambiente Ementa

Ao final desta discipina, aluno estará apto a implementar soluções para preservação e conservação

dos recursos naturais a partir da análise da dinâmica ambiental, visando minimizar impactos

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.31

negativos no meio ambiente; atuar na elaboração, supervisão, coordenação, orientação técnica,

assessoria e consultoria de projetos ambientais, a fim de garantir a proteção ambiental e prevenir

possíveis impactos; implementar atividades que conduzam ao efetivo desenvolvimento sustentável,

objetivando atender às normas brasileiras e internacionais de qualidade e meio ambiente; utilizar a

legislação ambiental como instrumento jurídico e legal de proteção do meio ambiente, assegurando a

efetividade das políticas públicas propostas; e utilizar energias renováveis e/ou tecnologias mais

limpas (práticas sustentáveis) nas organizações, a fim de reduzir os impactos ambientais negativos.

O processo de aprendizagem será desenvolvido com aulas colaborativas. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada mediante avaliações presenciais e acompanhamento da

participação nas atividades previamente programadas.

Bibliografia básica

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

ODUM, Eugene P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

ODUM, Eugene P. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2013.

Bibliografia Complementar

CONEJO, João G. Lotufo et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Record, 2005.

DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.

KLOETZEL, Kurt. O que é meio ambiente. São Paulo: Brasiliense, 1993.

SOUZA, Demetrius Coelho. O meio ambiente das cidades. São Paulo: Atlas, 2010.

VERNIER, Jacques. O meio ambiente. Campinas: Papirus, 1998.

5ELEI - Eletricidade e Magnetismo Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a desenvolver experimentos e projetos envolvendo

circuitos elétricos simples de corrente contínua. Com as habilidades adquiridas, ele também será

capaz de implementar soluções para problemas de engenharia que envolvam forças elétricas e

magnéticas sobre fios transportando correntes ou atuando sobre dipolos elétricos e magnéticos. O

curso será ministrado através de aulas dialogadas, acompanhadas do livro didático e utilizando

recursos como data show e simulações computacionais de alguns fenômenos tratados no curso.

Alguns experimentos também fazem parte da abordagem utilizada.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.32

Bibliografia básica

HALLIDAY, David. Fundamentos de física, v.3: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.2: eletricidade, magnetismo e ótica. Rio de

Janeiro: LTC, 2012.

ALONSO, Marcelo. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.

Bibliografia Complementar

EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica, v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013.

SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros, v.2: ocilações, ondas e termodinâmica.

São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, H. D. Física 1: Mecânica. São Paulo: Pearson, 2008.

5FEOO - Fenômenos de Transportes Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a classificar, organizar, sistematizar, utilizar e

compreender os princípios fundamentais relacionados aos fluidos. Estará também apto a realizar

análises de estado em fluidos estáticos; aplicar as leis fundamentais de escoamento de fluidos

compressíveis e incompressíveis, bem como determinar medidas e calcular vazão, diâmetro de

tubulações e quantificação de perda de carga. Além de estar habilitado a interpretar os princípios

físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte, realizando balanços de

energia térmica e cálculo de taxas de transferência. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo e

seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, envolvendo aplicação de provas e

acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas.

Bibliografia básica

MALISKA, Clovis R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional: fundamentos e

coordenadas generalizadas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

CANEDO, Eduardo Luis. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

GIORGETTI, Marcus Fantozzi. Fundamentos de fenômenos de transporte: para estudantes de

engenharia. Rio de Janeiro: Elseiver, 2015.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.33

Bibliografia Complementar

BENNETT, C. O. MYERS, J. E. Fenômenos de transporte: quantidade de movimento, calor e massa.

São Paulo: Makron Books, 1978.

BIRD, R. Byron; STEWART, Warren E.; LIGHTFOOT, Edwin N. Fenômenos de transporte. Rio de

Janeiro: LTC, 2004.

CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blücher, 1990.

FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio

de Janeiro: LTC, 2016.

INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor

e de massa. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica Ementa

Ao final desta disciplina o estudante desenvolverá habilidades para resolver diversos problemas de

oscilações e de termodinâmica. Será capaz de projetar e resolver problemas de sistemas físicos em

equilíbrio estático e também prever e tirar vantagens do fenômeno de ressonância ou ainda evitá-lo

em seus projetos de sistemas físicos oscilantes. As aulas serão expositivas e dialogadas com

diversos exemplos e simulações de computador. Alguns experimentos em sala de aula também

serão considerados para melhor assimilação dos temas.

Bibliografia básica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física, v.2: gravitação, ondas

e termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros, v.1: mecânica, oscilações e ondas,

termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

Bibliografia Complementar

ALONSO, Marcelo. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.

EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo. São Paulo: Artes Médicas, 2013.

HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013.

NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de física básica, v.1. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.34

Janeiro: LTC, 2011.

5CAZG - Cálculo Vetorial Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a resolver problemas da engenharia que envolvam

cálculo de área, volume e massa, utilizando integrais duplas; solucionar problemas da engenharia

que envolvam cálculo de volume e massa, utilizando integrais triplas; identificar e resolver situações-

problemas que envolvam a descrição de movimentos no espaço, analisando o comportamento de

funções vetoriais; utilizar os operadores gradiente, divergente e rotacional, para resolver problemas

relativos à mêcanica dos fluidos e ao eletromagmetismo; resolver problemas que envolvam

fenômenos físicos relacionados à engenharia, utilizando integrais de linha e de superfície. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas,

debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

FEITOSA, Miguel Oliva. Cálculo vetorial e geometria analítica: exercícios propostos e resolvidos. São

Paulo: Atlas.

ANTON, Howard, BIVENS, Irl, DAVIS, Stephen, DOERING, Claus Ivo. Cálculo, v.1 Porto Alegre:

Bookman, 2009.

STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

Bibliografia Complementar

SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson, 2005.

GONÇALVES, Miriam Buss; FLEMMING, Diva. Cálculo B: funções de várias variáveis, integrais

múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2013.

LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, c1994.

STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira, 2001.

GARCIA, Nelson Martins; SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e matrizes: uma introdução à

álgebra linear. São Paulo: Thomson Learning

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.35

5CMCC - Ciência dos Materiais da Construção Civil Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a especificar e escolher materiais para obras de

engenharia, observando a influência da microestrutura dos materiais nas propriedades de seus

componentes e sistemas construtivos com vistas à garantir qualidade e desempenho satisfatórios, e

a consequente redução de patologias na construção civil. Também estará capacitado a avaliar

materiais de construção através de suas características técnicas, estéticas e ambientais e, conduzir

ensaios tecnológicos de caracterização e controle de materiais, interpretar resultados e emitir

relatórios técnicos e científicos com base em normas técnicas e conhecimento da ciência dos

materiais. Todo esse processo será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas

práticas em laboratório de materiais de construção, pesquisa bibliográfica, visitas técnicas, estudos

de caso, estudos dirigidos e trabalhos em grupo. A avaliação da aprendizagem será realizada por

aplicação de provas escritas, exposição em seminários e elaboração de relatórios técnicos.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5DSEC - Desenho Aplicado à Engenharia Civil Ementa

O aluno estará apto a modelar, conceber e realizar melhorias em projetos de engenharia civil,

desenvolver sua capacidade de buscar respostas a seus questionamentos de maneira autônoma, a

partir dos conceitos que aportam a disciplina como Escalas numéricas e gráficas, caligrafia técnica

(letras e algarismos), sistemas de representação gráfica, especificações de medidas, sistemas de

Projeção e de Projeções cotadas assim como os símbolos gráficos específicos. O aluno realizará

desenhos arquitetônicos em perspetiva e detalhes construtivos. O acadêmico compreenderá a

geometria descritiva, e seus elementos, ponto, reta, plano, bem como interseções de planos,

paralelismo, perpendicularismo. A disciplina também proporcionará ao aluno expressar conhecimento

de métodos descritivos, figuras planas, poliedros. Suas habilidades e competências adquiridas lhe

permitirão realizar desenho projetivo e projetos de engenharia civil com auxílio do software Cad.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.36

Bibliografia básica

SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

SILVA, Luciana Klein de. AUTOCAD 2008 3 D. São Paulo: Viena, 2008.

MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. São Paulo: Blucher, 2001.

Bibliografia Complementar

MONTENEGRO, Gildo A. A perspectiva dos profissionais: sombras, insolação e axonometria. São

Paulo: Edgard Blucher, 2001.

ENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo,

2005.

NEIZEL, Ernest. Desenho técnico para construção civil 1. São Paulo: EPU, 2002.

BALDAM, Roquemar; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. São Paulo: Érica,

2010.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492. Representação de Projetos de

Arquitetura. ABNT,1994.

5GEAP - Geologia Aplicada Ementa

Nesta disciplina o estudante será capacitado a identificar a relevância dos fenômenos geológicos

para a humanidade, bem como a sua relevância para a construção civil. Caracterizará o solo e seus

agentes formadores, bem como reconhecerá o estabelecimento dos processos erosivos e métodos

para sua minimização e contenção. Fará correlação entre os mecanismos de pavimentação e a

redução na recarga dos aquíferos. Reconhecerá a importância dos conhecimentos geológicos na

implantação de obras (e.g. estradas, barragens, túneis e fundações), bem como correlacionará as

causas geológicas que promovem acidentes nas obras de edificações. Todo este processo será

realizado por meio de exposição dialogada; realização de exercícios práticos individuais e em grupo

e aula de campo.

Bibliografia básica

WICANDER, Reed. Fundamentos de Geologia. São Paulo: Cengage, 2014.

PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos: com exercícios resolvidos. São

Paulo: Oficina de textos, 2006.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 2: mecânica das rochas: fundações:

obras de terra. Vol.2. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.37

Bibliografia Complementar

LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de textos, 2010.

POPP, José Henrique. Geologia geral. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

POLMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teorias. Porto Alegre: Bookman,

2013.

SUGUIO, Kentiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Blucher, 2003.

ORTIGÃO, J. A. R. Introdução à mecânica dos solos dos estados críticos. Rio de Janeiro: Terratek,

2007.

5PMES - Princípios Básicos da Mecânica dos Solos Ementa

Nesta disciplina o aluno será conduzido a desenvolver o conhecimento sobre solos, reconhecendo

características elementares, e propriedades dos diferentes tipos de solos. Será ainda conduzido a

realizar ensaios de caracterização segundo normas técnicas vigentes, para as diversas finalidades

de uso do solo. As técnicas de prospecção serão apresentadas para que o aluno possa analisar suas

vantagens e desvantagens, analisando inclusive resultados de sondagens de perfis de solos reais,

para aplicação em engenharia. O aluno será ainda, capaz de desenvolver ensaios de solos para

identificar as variáveis de estado dos solos, observando as aplicações inerentes aos resultados

obtidos. As características de percolação da água no solo também serão abordadas para que o aluno

possa desenvolver o conhecimento sobre o fluxo de água no solo e por fim, ser apresentado à

identificação das tensões no solo, devidas ao peso próprio, água e sobrecarga.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5HIAP - Hidrologia Aplicada Ementa

Nesta disciplina o aluno irá desenvolver habilidades dentro do contexto dos recursos hídricos. O

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.38

aluno irá estudar as bacias de drenagens como recorte espacial da análise dos recursos hídricos,

enfatizando a relação de interdependência entre os componentes geo-biofísicos e socioeconômicos

das bacias hidrográficas. Objetiva-se construir com os alunos uma visão sistêmica e integrada sobre

as bacias hidrográficas e sua dinâmica de funcionamento, discutindo os usos múltiplos da água, suas

formas de gestão e suas relações com a produção do espaço geográfico. Objetiva-se ainda, discutir

a legislação brasileira de recursos hídricos e a recente atuação dos comitês gestores das bacias

hidrográficas. Para contextualizar todo o conteúdo da disciplina o aluno irá realizar visitas técnicas a

mananciais no qual também serão aplicados métodos hidrológicos em campo.

Bibliografia básica

GRIBBIN, Jonh E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage, 2009.

TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: ABRH, 2009.

PINTO, Nelson L. de Souza, et al. Hidrologia básica. São Paulo: Edgard Blucher, 1976.

Bibliografia Complementar

ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

BATESON, John E. G. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:

Cengage Learning, 2008.

GARCEZ, Lucas Nogueira; ACOSTA, Guilhermo. Hidrologia. São Paulo: Edgar Blucher, 1988.

PAIVA, J.B.D.; PAIVA, E.M.C.D. Hidrologia aplicada à gestão de pequenas bacias hidrográficas.

Porto Alegre: ABRH, 2003.

TOMAZ, Plínio. Cálculos hidrológicos e hidráulicos para obras municipais. São Paulo: Navegar, 2002.

5HICU - Hidráulica Aplicada Ementa

Nessa disciplina o aluno será capaz de aplicar os princípios da conservação da massa para

transferência carga de fluidos entre pontos diferenciados, bem como da sua energia relacionada ao

processo e do seu movimento. Empregar os fundamentos de Hidráulica aplicada a escoamentos em

condutos livre e forçados, bem como, do uso de máquinas hidráulicas (bombas e turbinas). Além

disso, o aluno irá empregar os fundamentos de Hidráulica aplicada a sistemas de abastecimentos de

água e esgotamento sanitário Por fim, o aluno irá aprofundar o conhecimento do escoamento a

superfície livre, com o estudo dos canais e entender o funcionamento desse sistema.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.39

Bibliografia básica

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo: Cengaje

Learning, 2009.

MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. Rio de Janeiro: LTC,

1996.

Bibliografia Complementar

BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia

hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2006.

HWANG, N. H. C. Fundamentos de sistemas de engenharia hidráulica. Rio de Janeiro: Prentice Hall

do Brasil, 1984.

ARAÚJO, Roberto de. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

AZEVEDO NETTO, J. M. de; ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. São Paulo: Edgard Blucher,

1982.

PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Carlos: EESC/USP, 1998.

5MCCI - Materiais de Construção Civil Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a utilizar a normalização técnica nacional vigente,

especificar e escolher materiais de construção para uso em projetos e obras, de acordo com as suas

características técnicas e estéticas, fundamentados na análise da influência da microestrutura nas

suas propriedades. Também, estará apto a realizar e interpretar resultados de ensaios de materiais e

de gerenciar o uso dos materiais de construção nas obras, buscando a preservação de suas

propriedades, a redução do desperdício e as boas condições do canteiro de obra. Todo esse

processo será permeado por aulas expositivas dialogadas, realização de práticas, em laboratório de

materiais de construção, estudos de caso, visitas técnicas a canteiro de obras e elaboração de

relatórios técnicos, que serão apresentados e discuitidos em sala de aula.

Bibliografia básica

CALLISTER, W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Vol.1 Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção. Vol.2. Rio de Janeiro: LTC , 2003.

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Bibliografia Complementar

AZEREDO, H. O edifício até sua cobertura. São Paulo: Blucher, 1997.

BERTOLINI, Luca. Materiais de construção. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

SOUZA, Ubiraci E. Lemes de. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de

materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.

ISAIA, Geraldo Cechella. Materiais de construção civil e princípios de ciência e engenharia de

materiais. Vol.1. São Paulo, 2011.

SANTOS, A. P.; JUNKLES, A E. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil. São

Paulo: Pini, 2008.

5MEGE - Mecânica Geral Ementa

Nesta disciplina o aluno desenvolverá habilidades e competências para analisar, projetar e resolver

problemas relacionados a sistemas mecânicos, fundamentados nos conceitos teóricos apresentados

e demonstrados em sala da aula. Serão abordados temas fundamentais para resolução de

problemas de Engenharia na área de estruturas, tais como: estática dos pontos materiais e dos

corpos rígidos, forças distribuídas, características geométricas das superfícies planas, momento de

inércia, centro de massa, centro de gravidade, condições de equilíbrio de sistemas de partículas e de

corpos rígidos, método dos trabalhos virtuais, Leis de conservação, estruturas e sistemas mecânicos

simples aplicados na engenharia.

Bibliografia básica

HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

HIBBELER, Russel Charles. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall,

2011.

BEER, F.P.; JOHNSTON, E.R., Mecânica vetorial para engenheiros. McGraw-Hill do Brasil, 2006.

Bibliografia Complementar

SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Prentice Hall, 2002.

MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo: Edgard Blücher. 1995

SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: Método das forças e método dos deslocamento.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia e arquitetura: estruturas isostáticas. São Paulo:

Pini, 2011.

DIEZ, Glória. Projeto estrutural na arquitetura. Porto Alegre: Masquatro, 2012.

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5TEES - Teoria das Estruturas Ementa

Nesta disciplina, o aluno desenvolverá sua capacidade de determinar tensões e deformações em

estruturas e calcular as solicitações atuantes nestas estruturas a partir de ações externas, o que lhe

permitirá o dimensionamento de peças. O aluno será capacitado a descrever diferenças entre

estruturasplanas e espaciais constituídas de diferentes materiais, o que possibilitará que opte pela

mais adequada em projetos e construções. Com estes conhecimentos, será capaz de avaliar as

condições de equilíbrio de estruturas submetidas a esforços e sua capacidade de cumprir as funções

necessárias para o bom desempenho das edificações. Pela importância da disciplina na grade do

curso de Engenharia Civil, o aluno desenvolverá estas capacidades em aulas expositivas com forte

conteúdo teórico, consolidando os conhecimentos adquiridos em estudos de caso.

Bibliografia básica

SORIANO, Humberto Lima Soriano. Estática das estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

SORIANO, Humberto Lima. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos.

Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos: 2009.

KASSIMALI, Aslam. Análise estrutural. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. São Paulo: Pini, 2008.

ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

Bibliografia Complementar

MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. São Paulo: Campus,

2010.

MOLITERNO, A. C. Caderno de muro de arrimo. São Paulo. Edgard Blücher, 1995.

PFEIL, Walter. Estruturas de aço: dimensionamento prático de acordo com a NBR 8800:2008. Rio

de Janeiro: LTC, 2011.

DIEZ, Glória. Projeto estrutural na arquitetura. Porto Alegre: Masquatro, 2012.

KRIPKA, Moacir. Análise estrutural para engenharia civil e arquitetura: estruturas isostáticas. São

Paulo: Pini, 2011.

SUSSEKIND, José Carlos. Curso de análise estrutural, v.1: estruturas isostáticas. Porto Alegre:

Globo, 1979.

POPOV, E. P. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo: Blucher, 2011.

BEER, Fernand; JOHNSTON, E. Russel; PEREIRA, Celso P. Resistência dos materiais. São Paulo:

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.42

Pearson Makron Books, 2006.

HIBBELER, Russell Charles; NUNES, Joaquim Pinheiro. Resistência dos materiais. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2004.

FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações normais, estado limites últimos:

teoria e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981.

5CMSO - Comportamento Mecânico dos Solos Ementa

Ao final da disciplina o aluno estará apto a determinar as tensões existentes no solo, devido ao seu

peso próprio e sobrecargas, e traçar os perfis das principais tensões identificadas; determinar

medidas que evitem recalques prejudiciais ou ruptura do terreno, com o consequente colapso da

obra, na interação do solo com a fundação e a estrutura da edificação; avaliar o comportamento de

solos moles, aplicando as principais técnicas de estabilização, observando suas características

técnicas; resolver problemas de ruptura de uma massa de solo, de estabilidade de maciços terrosos

e empuxos de terra, aplicando a teoria de Mohr; realizar ensaios laboratoriais para avaliar o

comportamento do solo, usando o ensaio endométrico em solos grossos e finos, observando a

aplicação das normas técnicas pertinentes. O processo de ensino aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório, discussão de resultados de

análises, aulas de campo, seminários e estudos de casos. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da

efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5ELAP - Eletricidade Aplicada Ementa

Ao final dessa disciplina, o aluno estará apto a analisar um circuito elétrico de corrente alternada,

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calcular potências ativa e reativa e corrigir o fator de potência, respeitando as normas técnicas

estabelecidas pela ABNT; montar circuitos elétricos e efetuar os cálculos de tensões e intensidade de

corrente, observando as normas técnicas aplicáveis; elaborar projeto elétrico para alimentação e

proteção de residências e pequenas empresas, utilizando as normas técnicas de baixa tensão

elétrica; elaborar projetos, a partir da melhor solução para um determinado contexto, observando as

normas técnicas e legislação vigente, a fim de garantir o funcionamento adequado; especificar no

projeto elétrico os locais que necessitam de dispositivos de proteção elétrica e equipamentos que

estão no limite de sua capacidade, visando a segurança do usuário. O processo de aprendizagem

será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas

técnicas, debates sobre temas previamente selecionados e seminários. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração de trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

HILBURN, John L.; JOHNSON, David E.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos

elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Pearson, 2000.

Bibliografia Complementar

BARTKOWIAK, Robert A. Circuitos elétricos. São Paulo: Makron Books, 1999.

NILSSON, James W.; RIEDEL, Susan A. Circuito elétricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. São Paulo: Makron Books, 2010.

CREDER, Hélio. Manual do instalador eletricista. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São Paulo:

Edgard Blücher, 1982.

5IEPT - Instalações Elétricas Prediais, Iluminação e Telefonia Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a elaborar cálculos de dimensionamento para projetos

de instalações elétricas, iluminação, telefonia, informática e comunicações prediais, observando as

normas baixadas pela ABNT, utilizadas na Engenharia. Também estará capacitado a especificar

sistemas de proteção contra descargas atmosféricas. Além disso, estará habilitado a reconhecer e

empregar os símbolos de representação em meios bidimensionais e de levantar os quantitativos de

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materiais e serviços necessários à execução de um projeto, para elaborar planilhas orçamentárias

que comporão os orçamentos de execução da obra de edificações de pequeno, médio e grande

portes. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas dialogadas e aulas práticas em

laboratório, visitas técnicas a obras e elaboração de relatórios e trabalhos, que serão apresentados e

discutidos em sala.

Bibliografia básica

COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice-Hall,

2009.

CREDER, Helio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais em baixa tensão. São

Paulo: Edgard Blucher, 1987.

Bibliografia Complementar

CARVALHO JUNIOR, Roberto. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Edgard

Blucher, 2009.

CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica, 2009.

EDMINISTER, Joseph A. Circuitos elétricos. São Paulo: Shoum, McGraw-Hill, 1985.

MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2012

NISKIER, J. E.; MACINTYRE, A. J. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

5NODI - Noções de Direito Ementa

Conhecendo o direito, a legislação e a ética da sua profissão, o aluno desenvolverá a capacidade

para identificar e analisar os diversos institutos e princípios jurídicos que serão imprescindíveis à

realização do seu ofício com excelência. Os estudos de responsabilidade (Civil, Administrativa e

Criminal), de Direito do Trabalho, de Licitações e Contratos, da Política Urbana e de Direito

Ambiental darão ao aluno a habilidade necessária para pesquisar e utilizar adequadamente a

legislação vigente no País na execução de seus projetos.

Bibliografia básica

BRAGA, Pedro. Manual de direito para engenheiros e arquitetos. Brasília: Senado Federal, 2008.

BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de direito público e de direito privado. São Paulo: Saraiva,

2011.

FIKER, José. Manual prático de direito das construções. São Paulo: LEUD, 2008.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.45

Bibliografia Complementar

MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. São Paulo: Atlas, 2001.

BENNETT, Carole. Ética profissional. São Paulo: Cengage, 2008.

BRASIL. Código de defesa do consumidor: lei nº 8.078, de 11-09-1990. São Paulo: Atlas, 2001.

FUHERE, Maximilianus C. A.; MILARÉ, Édis. Manual de direito publico e privado. São Paulo:

Pearson, 2005.

KERTZMAN, Ivan. Curso prático de direito previdenciário. Salvador: Juspodivm, 2011.

5RESA - Resistência dos Materiais Aplicada Ementa

Ao final da disciplina, os alunos deverão ter a capacidade de utilizar os conceitos fundamentais do

comportamento estrutural na avaliação de estruturas sujeitas à carregamentos. Também estarão

aptos a realizar o dimensionamento da seção transversal de vigas e estarão familiarizados com os

efeitos causados por flexões puras, simples e compostas, flexões oblíquas, simples e compostas.

Por fim, os alunos também estarão aptos a avaliar os efeitos das deformação por da torção,

flambagem, deformações angulares e flechas.

Bibliografia básica

BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Makron

Books, 2005.

MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2009.

VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.

Bibliografia Complementar

PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestruturas e propriedades. São Paulo:

Hemus, 2007.

RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Pearson, 1994. 2V.

SHACKELFORD, James. Ciência dos materiais. São Paulo: Prentice, 2008.

ASKELAND, Donald R. Engenharia e ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro:

LTC, 2008.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.46

5ANST - Análise das Estruturas Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar os esforços desenvolvidos em

estruturas hiperestáticas, quando submetidos a ações de esforços externos; a quantificar as reações

de apoio, diagramas de esforços normais, cortantes, momentos fletores e torsores por diferentes

métodos, baseados no princípio dos trabalhos virtuais (PTV), tais como o método das forças e o

método dos deslocamentos. Além disso, estará apto a analisar os estados de tensão e deformação

que se desenvolverão nos principais sistemas estruturais hiperestáticos, compreendendo o

funcionamento de alguns sistemas estruturais. O processo de aprendizagem será desenvolvido

mediante aulas teóricas, aulas práticas, visitas técnicas, discussão de resultados de análises,

estudos de casos, entre outros. A avaliação da aprendizagem será processual, por aplicação de

provas, realização de trabalhos individuais e participação nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5COAR - Concreto Armado Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a determinar as condições e propriedades básicas

do materiais que compõem as estruturas de concreto armado, as condições e hipóteses necessárias

a serem consideradas para projetar estruturas de concreto armado, observando as recomendações

das normas técnicas pertinentes, assim como, identificar as condições a serem respeitadas nas

situações de estados limites último e de serviço. Além disso, estará apto a classificar os tipos de lajes

pré-moldadas, nervuradas e maciças; determinar os esforços solicitantes nas lajes por diferentes

métodos, dimensionar e detalhar as armações necessárias das lajes e determinar os cargas atuantes

nas vigas de concreto armado, quantificando os esforços de flexão simples, assim como realizar o

dimensionamento e detalhamento. O processo da aprendizagem será desenvolvido mediante aulas

teóricas dialogadas, aulas práticas, visitas técnicas, discussão de resultados de análises e estudos

de casos, culminando com a elaboração de um trabalho englobando o conteúdo estudado, que será

a base da avaliação processual da aprendizagem.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.47

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5FDCS - Fundações Ementa

Nesta disciplina o aluno será conduzido a desenvolver habilidades de reconhecimento, planejamento,

projeto e execução de estruturas de fundação superficiais e profundas, bem como estimar sua

capacidade de carga além de prever seu comportamento mecânico quando levada ao limite de sua

resistência. Será ainda incitado a desenvolver processos de investigação de subsolo para garantir

total adequação do projeto geotécnico ao subsolo natural. O aluno também será apresentado às

estruturas de contenção, com métodos de cálculo e execução e deverá desenvolver, ao longo da

disciplina, o projeto de dimensionamento completo de um muro de arrimo para um perfil de solo

ensaiado. No contexto das grandes obras, o aluno será exposto a problemas de rebaixamento de

lençol freático para implantação de obras geotécnicas, conduzindo-o ao desenvolvimento de

habilidades lógicas e tecnológicas para vencer as camadas de infiltração e alagamento durante o

processo de execução dos elementos estruturais.

Bibliografia básica

ALONSO, Urbano Rodriguez. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Edgard

Blucher, 2012.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; CARVALHO, Luis Fernando Meirelles. Quatro edifícios, cinco

locais de implantação, vinte soluções de fundações. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

VELLOSO, Dirceu de Alencar; LOPES, Francisco de Rezende. Fundações. São Paulo: Oficina de

Textos, 2010.

Bibliografia Complementar

ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à mecânica dos solos nos estados críticos. Rio de Janeiro: Terratek,

2007.

PINTO, Carlos de Souza. Curso básico de mecânica dos solos: São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

SCHNAID, F. Ensaios de campo e suas aplicações à engenharia de fundações. São Paulo: Oficina

de Textos, 2012.

CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos solos e suas aplicações 2: mecânica das rochas: fundações:

obras de terra. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 2V.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.48

HACHICH, W. et al. Fundações: teoria e prática. São Paulo: Pini, 1998.

5SANE - Saneamento Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a definir indicadores de saneamento básico e saúde

pública observando os aspectos sanitários e ambientais e a legislação aplicável; caracterizar

amostras de águas para decidir quanto à necessidade de tratamento para o consumo humano,

industrial e agropecuário; projetar sistemas de abastecimento de água, esgotamento sanitário,

limpeza urbana e resíduos e drenagem e manejo de águas pluviais, para atendimento individual e

coletivo; dimensionar os sistemas de captação, recalque, reservação e distribuição de água, para

garantir abastecimento adequado para a população e organizações; e projetar redes coletoras de

esgotos sanitários, especificando os sistemas de coleta, afastamento, tratamento e destino final. O

processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas,

estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente selecionados e trabalhos

individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio da

aplicação de provas, elaboração de trabalhos, culminando com um projeto, e acompanhamento da

efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: Coleta, transporte, tratamento e reúso agrícola. São Paulo:

Edgard Blücher, 2003.

PHILIPPI JR., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. São Paulo: Manole, 2004.

RICHTER, Carlos. A. Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo: Edgard

Blucher, 2001

Bibliografia Complementar

GALVÃO JR., Alceu de Castro; PHILIPPI JR., Arlindo. Gestão do saneamento básico. São Paulo:

Manole, 2011.

REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no brasil: políticas e interfaces. Belo Horizonte: UFMG,

2002.

DEMOLINER, Karine Silva. Água e saneamento básico. São Paulo: Livro do Advogado, 2008.

BURTON, Franklin L. et al. Wastewater engineering: treatment_and_reuse. Califórnia: McGraw-Hill,

2003.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.49

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

5TOGP - Topografia Ementa

O aluno irá ter a capacidade de ler e visualizar o desenho topográfico de qualquer terreno, assim

como, executar este levantamento de maneira a permitir-lhe o domínio da superfície e utilizar esses

conhecimentos no desenvolvimento de projetos que requeiram intervenção em solos. Poderá ainda,

executar os serviços de movimentação de solos na execução de obras. Os conceitos de

geotecnologias serão úteis para compreender os conceitos de topografia e nos conhecimentos que

serão requisitos para o estudo de planejamento urbanos e os sistemas de informação geográficas,

hoje muito utilizados na coleta e análise de dados.

Bibliografia básica

MACCORMAC, Jack C. Topografia. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.1. São Paulo: Edgard

Blucher, 1992.

BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada a engenharia civil. Vol.2. São Paulo: Edgard

Blucher, 1992.

Bibliografia Complementar

COMASTRI, José Anibal; TULER, José Claudio. Topografia: Altimetria. Viçosa: UFV, 2008.

BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blucher, 1975.

ERBA, Diego Alfonso. Topografia para estudantes de arquitetura, engenharia e geologia. São

Leopoldo: Unisinos, 2009.

ESPARTEL, Lelis. Curso de topografia. Porto Alegre: Globo, 1965

FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles; ESTEVES, Eny Ribeiro. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. São Paulo: Globo, 2005.

5AMAD - Aço e Madeira

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.50

Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de identificar e calcular as ações que causam esforços

solicitantes nas estruturas metálicas e de madeira, dimensionando os principais elementos

estruturais de acordo com esses esforços nos estados limites com métodos adequados de cálculo,

observando as recomendações das normas técnicas pertinentes; projetar, dimensionar e detalhar

toda a estrutura e seus elementos de ligação e contraventamento, podendo fazer uso de ferramentas

computacionais de simulação e aplicando as normas técnicas da ABNT e outras na ausência desta;

avaliar os principais tipos de estruturas de metálicas e de madeira, suas aplicações, vantagens,

desvantagens, patologias e métodos executivos; e determinar qual o sistema estrutural mais

adequado a ser utilizado, diante das diversas opções técnicas disponíveis. O processo ensino

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas em laboratório,

estudo de casos, debate sobre temas previamente selecionados e visitas técnicas. A avaliação da

aprendizagem será processual, realizada por meio de aplicação de provas, trabalhos e

acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5INIC - Instalações Hidro-sanitárias Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a dimensionar instalações prediais para água, esgotos,

ventilação e combate a incêndio e instalações elevatórias. Também, estará capacitado a desenvolver

projetos, elaborar memorial descritivo e especificar instalações hidrossanitárias prediais, bem como

os materiais a serem utilizados. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas

expositivas dialogadas, aulas práticas em laboratório, visitas técnicas e realização de relatórios e

trabalhos, individuais ou em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala.

Bibliografia básica

AZEVEDO NETTO, José. Manual de hidráulica . São Paulo: Blucher 2012.

CARVALHO JÚNIOR, Roberto de Carvalho. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São

Paulo: Blucher, 2012.

TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. Porto Alegre: UFRGS, 2005.

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PDI - UNIFBV WYDEN - Engenharia Civil - Imbiribeira Pág.51

Bibliografia Complementar

BAPTISTA, Márcio Benedito; COELHO, Márcia Maria Lara Pinto. Fundamentos de engenharia

hidráulica. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de engenharia hidraúlica e sanitária. São Paulo: Edgard

Blucher, 2006.

MELO, Vanderley de Oliveira; NETTO, José M. de Azevedo. Instalações prediais hidráulico-

sanitárias. São Paulo: Blucher, 2009.

CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

GABRI, Carlo. Projetos e instalações hidro-sanitárias: segundo normas ISO-UNI-ABNT: para

engenheiros, técnicos e especialistas do ramo.. São Paulo: Hemus, 2013.

5PEJT - Projetos de Estradas Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a reconhecer estruturas elementares, características

mínimas de dimensionamento e elementos definidores do tráfego e das condições viárias. Será ainda

capaz de desenvolver o projeto de dimensionamento geométrico de rodovias, e subsidiá-lo com

projetos complementares, como de drenagem, terraplenagem, obras de arte especiais e correntes. O

aluno será estimulado ainda a associar estudos como o de tráfego, de viabilidade técnica-econômica,

hidrológicos, topográficos e geológico-geotécnicos para analisar e fornecer embasamento para a

tomada de decisões do traçado. O aluno será, ainda, capaz de desenvolver o dimensionamento da

estrutura do pavimento através de análise mecanicista, utilizando métodos adotados pelos órgãos

reguladores e se dedicará a compor a base de um projeto executivo, unindo informações técnicas,

métodos de execução, materiais, e ensaios.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5TECA - Tópicos Especiais em Concreto Armado

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Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno será capaz de dimensionar vigas de concreto armado quando

submetidas aos esforços solicitantes de cisalhamento e torção, assim como adquirirá competência

de dimensionar vigas do tipo T, realizando o detalhamento das armações com seus respectivos

comprimentos de ancoragem, observando as recomendações das normas técnicas pertinentes. Além

disso, o aluno desenvolverá a capacidade de dimensionar os principais elementos que compõem os

sistemas estruturais de concreto armado, tais como os pilares, escadas usuais, reservatórios e

alguns elementos de fundação do tipo sapata isolada e corrida. Todo esse processo será permeado

por aulas teóricas, aulas práticas, discussão de resultados de análises, estudos de casos, entre

outros.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5TECN - Tecnologia das Construções Ementa

Ao final da disciplina, o aluno estará apto a elaborar cronograma físico-financeiro da obra; conduzir

os processos de produção envolvidos na construção de uma edificação; identificar problemas que

ocorrem num canteiro e planejar um empreendimento com qualidade e redução do impacto ao meio

ambiente. Para tanto, serão trabalhados conteúdos, incluindo critérios para uso e ocupação do solo,

protegendo áreas de vegetação nativa e medidas de mitigação para evitar a contaminação de solos e

dos lençóis freáticos; etapas do fluxograma dos processos construtivos com base nas normas

técnicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre

assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada

por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento participação do aluno

nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

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5ABAG - Abastecimento de Águas Ementa

Ao final da disciplina, o aluno estará capacitado a identificar as problemáticas da ausência dos

serviços de fornecimento de água; identificar alternativas de sistemas de abastecimento de água,

para atendimento local, individual e coletivos; projetar sistemas de abastecimento de água,

englobando a captação de águas superficiais e subterrâneas, para potabilização; dimensionar

sistemas adutores e redes de distribuição de água, para loteamentos e comunidades em geral,

observando a legislação e normas técnicas vigentes; dimensionar reservatórios para armazenamento

de água, e unidades elevatórias, para uso individual e coletivo, aplicando métodos matemáticos e

planilhas eletrônicas; conceber e projetar unidades de tratamento de água para fins de uso coletivo,

visando a saúde e bem estar da população; e dimensionar sistemas automáticos de abastecimento

de água, com o objetivo de minimizar perdas de água e a sustentabilidade do planeta. O processo de

aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, estudo de

casos, debates sobre assuntos selecionados e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será

processual, realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento

participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5BACT - Barragens e Contenções de Terra Ementa

Ao final desta disciplina o aluno estará apto a escolher o local e tipo mais adequado para construção

de uma barragem; e realizar estudos para avaliação construtiva, fazer as especificações do projeto,

aplicar métodos construtivos e de monitoramento, observando as normas vigentes de barragem.

Também, estará capacitado a construir e intervir em estruturas de contenções, avaliar e monitorar

comportamentos delas, decidindo quais os instrumentos aplicáveis numa possível avaliação de um

maciço, levando em consideração as condições de rupturas. O processo de aprendizagem será

desenvolvido mediante aulas teóricas, aulas práticas, visitas técnicas, seminários, análise de projetos

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e estudos de casos. A avaliação da aprendizagem será processual, por aplicação de provas,

culminando com a elaboração de um projeto, que será apresentado e discutido em sala, e pelo

acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5GECN - Gerenciamento das Construções Ementa

Ao final da disciplina, o aluno estará apto a planejar processos construtivos, visando um

gerenciamento mais eficaz dos serviços a serem executados; dimensionar a mão de obra, os

equipamentos, os insumos e suprimentos necessários para uma obra, objetivando o cumprimento do

cronograma de execução; elaborar orçamento físico-financeiro de construções e fazer um

acompanhamento eficiente das atividades desenvolvidas, visando o seu cumprimento; planejar e

implementar canteiros de obras, visando dar o melhor suporte às atividades desenvolvidas nas

construções; e implementar medidas preventivas para minimização dos impactos ambientais gerados

em canteiro de obras. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, visitas técnicas, debates sobre assuntos previamente

selecionados e trabalhos individuais e em grupo. A avaliação da aprendizagem será processual,

realizada por meio da aplicação de provas, elaboração de trabalhos e acompanhamento da efetiva

participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5GTOB - Gestão de Obras Ementa

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Ao final da disciplina o aluno estará apto para trabalhar com as diferentes abordagens de gestão,

envolvendo administração científica e a organização racional do trabalho, administração de produção

e de materiais. Planejamento da Construção e plano de trabalho e da organização técnico-

administrativa da obra. Onde o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio

externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes

modelos nas organizações. Serão utilizadas as ferramentas metodológicas: aulas teóricas,

seminários, estudos de casos, etc.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5HIRS - Higiene e Segurança no Trabalho Ementa

Ao final dessa disciplina o aluno estará apto promover e assegurar condições de trabalho seguras

em empresas públicas e privadas. Poderá analisar documentos como PCMAT/PPRA, PCMSO, ficha

de EPI e exames admissionais. O aluno também conhecerá os procedimentos adequados para

análise e adoção de equipamentos de proteção individuais; será estimulado a desenvolver proteções

coletivas, a partir de uma visão holística da segurança no ambiente de trabalho. O aluno reconhecerá

também a coletânea de Normas Técnicas elaboradas e atualizadas pelo MTE, com a finalidade de

familiarizar-se com os treinamentos necessários associando-os às atividades desenvolvidas.

Bibliografia básica

BARBOSA FILHO, Antonio Nunes. Segurança do trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas,

2010.

SALIBA, Tuffi Messias; SALIBA, Sofia C. Reis. Legislação de segurança, acidente do trabalho e

saúde do trabalhador. São Paulo: LTR, 2009.

SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977. São Paulo: Atlas,

2009.

Bibliografia Complementar

MARTINS, Sérgio Pinto. CLT universitária. São Paulo: Atlas, 2014.

DUL, Jan. Ergonomia prática. São Paulo: Blucher, 2004.

CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística:

segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e

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desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2011.

YEE, Zung Che. Perícias de engenharia e segurança do trabalho: aspectos processuais e casos

práticos. Curitiba: Juruá, 2010.

GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Meio ambiente do trabalho: direito, segurança e medicina do

trabalho. São Paulo: Método, 2009.

5ZEI1 - Pex - Programa de Experiências Ementa

O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem

ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição

e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX

possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

Bibliografia Complementar

5YEI1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa

O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter

obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O

TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de

métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa,

monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre

outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de

funcionamento.

Bibliografia básica

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Bibliografia Complementar

5XEI1 - Estágio Supervisionado Ementa

O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo

aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da

Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar

a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de

programas e planos afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um

regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento.

Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio.

Bibliografia Complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio.

5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa

Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a propor ações de inclusão, em contextos educativos,

respeitando os direitos da pessoa surda, para ampliar sua participação cidadã na sociedade; elaborar

e implementar projeto de ações inclusivas, alinhadas com as políticas públicas para surdos,

promovendo a melhoria da sua qualidade de vida; utilizar a língua brasileira de sinais para a

comunicação com o surdo, respeitando os direitos fundamentais, para garantir a sua inserção em

ambientes sociais; produzir materiais didáticos, a partir da mediação promovida por intérprete na

linguagem viso-gesto-espacial, a fim de socializar conhecimentos na perspectiva inclusiva; propor

ações de ensino da língua brasileira de sinais, respeitando as especificidades da estrutura

gramatical, favorecendo o ato comunicativNessa disciplina, o aluno será conscientizado da

necessidade da consolidação das políticas atuais e da implementação de novas políticas de inclusão

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social para os surdos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas

dialogadas, aulas práticas, estudo de casos, debates sobre temas previamente selecionados e

seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada por meio de provas, elaboração

de trabalhos e acompanhamento da efetiva participação do aluno nas atividades programadas.

Bibliografia básica

CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.1: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de A a H.

São Paulo: EDUSP, 2015.

CAPOVILLA, Fernando César. Novo deit - libras, v.2: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da

língua de sinais brasileira (libras) baseado em linguística e neurociências cognitivas, sinais de I a Z.

São Paulo: EDUSP, 2015.

SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria; ARANTES, Valéria Amorim. Educação de surdos:

pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2009.

Bibliografia Complementar

SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em libras. São Paulo: PANDA, 2011.

VELOSO, Eden. Aprenda libras com eficiência e rapidez. Curitiba: Eden Veloso, 2013.

QUADROS, Ronice Müller de. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed,

2011.

CASTRO, Alberto. Comunicação por língua brasileira de sinais. Brasília: SENAC - DF, 2013.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes. Livro ilustrado de língua Brasileira de Sinais:

desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013.

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