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STILO Funcionamento 10 – Funcionamento Injeção HSFI 2.3 16V. Sistema de injeção para a motorização 1.8 16V Central de Injeção/Ignição HSFI2.3 O sistema Delphi HSFI 2.3 é uma central eletrônica Microhíbrida com borboleta motorizada que realiza a função Integrada de ignição/injeção em modo sequencial e fasado, com leitura de fase do motor usando-se sensor de fase (CAM). A central de injeção (ECM) possui dois conectores de 64 pinos. O conector próximo à marca “M” é conectado ao chicote motor e próximo à marca “K” é ligado ao chicote do veículo. A tensão mínima para funcionamento da ECM é de 6 V e a máxima 16 V. A ECM é montada num suporte próximo ao coletor de admissão e resiste às temperaturas e condições do compartimento motor. A ECM HSFI2.3 memoriza as falhas, ou erros ocorridos, em memória volátil RAM. Quando o motor é desligado o relé principal é alimentado por cerca de 6 segundos, durante este período os códigos de falha são armazenados em memória não volátil EEPROM. Os códigos de falha permanecem registrados mesmo que a ECM seja desconectada da bateria. As condições ambientais em que as falhas ocorreram, por serem armazenadas em RAM, são apagadas caso se desconecte a ECM da Bateria. Quando a ECM memoriza um código de erro é atribuído a este um contador com valor 64, caso o erro volte a aparecer no próximo ciclo de partida, esse contador é incrementado de 1 até o valor máximo de 210, caso o erro não se manifeste mais, o contador é decrementado de 1 até chegar ao valor zero, o que acarreta o cancelamento do código de falha da memória do sistema. Dessa forma é possível se rastrear o máximo número de código de falhas. O sistema de ignição/injeção é autoadaptativo nas seguintes características: - Autoadaptação da Mistura (sonda lambda): visa compensar variações nas características de componentes do motor devido às tolerâncias de fabricação/envelhecimento, bem como no tipo de combustível usado. A compensação é feita individualmente para várias condições de operação do motor. - Autoadaptação do Ângulo de Ignição (sensor de detonação): visa compensar variações nas características de fabricação do motor, diferenças na temperatura de operação entre cilindros e tipo de combustível usado. A compensação é feita individualmente para várias condições de operação do motor. - Autoadaptação da Borboleta Motorizada: A posição de mínima abertura da borboleta é continuamente adaptada; Isto é os menores valores lidos são armazenados como mínimo. A relação entre o valor lido e o ângulo de borboleta

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Funcionamento 10 – Funcionamento Injeção HSFI 2.3 16V.

Sistema de injeção para a motorização 1.8 16V

Central de Injeção/Ignição HSFI2.3 O sistema Delphi HSFI 2.3 é uma central eletrônica Microhíbrida com borboleta motorizada que realiza a função Integrada de ignição/injeção em modo sequencial e fasado, com leitura de fase do motor usando-se sensor de fase (CAM). A central de injeção (ECM) possui dois conectores de 64 pinos. O conector próximo à marca “M” é conectado ao chicote motor e próximo à marca “K” é ligado ao chicote do veículo. A tensão mínima para funcionamento da ECM é de 6 V e a máxima 16 V. A ECM é montada num suporte próximo ao coletor de admissão e resiste às temperaturas e condições do compartimento motor. A ECM HSFI2.3 memoriza as falhas, ou erros ocorridos, em memória volátil RAM. Quando o motor é desligado o relé principal é alimentado por cerca de 6 segundos, durante este período os códigos de falha são armazenados em memória não volátil EEPROM. Os códigos de falha permanecem registrados mesmo que a ECM seja desconectada da bateria. As condições ambientais em que as falhas ocorreram, por serem armazenadas em RAM, são apagadas caso se desconecte a ECM da Bateria. Quando a ECM memoriza um código de erro é atribuído a este um contador com valor 64, caso o erro volte a aparecer no próximo ciclo de partida, esse contador é incrementado de 1 até o valor máximo de 210, caso o erro não se manifeste mais, o contador é decrementado de 1 até chegar ao valor zero, o que acarreta o cancelamento do código de falha da memória do sistema. Dessa forma é possível se rastrear o máximo número de código de falhas. O sistema de ignição/injeção é autoadaptativo nas seguintes características: - Autoadaptação da Mistura (sonda lambda): visa compensar variações nas características de componentes do motor devido às tolerâncias de fabricação/envelhecimento, bem como no tipo de combustível usado. A compensação é feita individualmente para várias condições de operação do motor. - Autoadaptação do Ângulo de Ignição (sensor de detonação): visa compensar variações nas características de fabricação do motor, diferenças na temperatura de operação entre cilindros e tipo de combustível usado. A compensação é feita individualmente para várias condições de operação do motor. - Autoadaptação da Borboleta Motorizada: A posição de mínima abertura da borboleta é continuamente adaptada; Isto é os menores valores lidos são armazenados como mínimo. A relação entre o valor lido e o ângulo de borboleta

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usa uma fórmula de conversão interna à central de injeção. - Autoadaptação do Sensor de Posição de Pedal: A posição mínima do pedal (pedal não pressionado) é continuamente adaptada; isto é os menores valores lidos são armazenados como mínimo. A relação entre o valor lido e o ângulo de pedal, usa uma fórmula de conversão interna à central de injeção. - Autoadaptação da Eletroválvula do Canister: Em função da autoadaptação da mistura o mapa de atuação do canister é alterado; O sistema possui alguns modos de segurança, que serão explicados abaixo (tabela 1), quando são detectados erros em sensores/atuadores relacionados ao controle da borboleta motorizada. O sistema possui uma alimentação de 12V nos pinos M47, M48 e M64, através do fusível F17 posicionado na CVM, sendo a monitoração da tensão da bateria feita através desses pinos. Caso os referidos pinos não receberem alimentação a borboleta motorizada não funcionará. Modos de Segurança (o código de falha registrado indica o modo de operação): - Desempenho Limitado (P1550x0): Cruise Control inativo, o sensor de pedal sem falha será usado para determinar posição de pedal, para se determinar a abertura de borboleta serão usados mapas de desempenho limitado relacionando o ângulo de pedal e abertura de borboleta. A taxa de aceleração do veículo é limitada através da abertura lenta da borboleta em resposta ao comando do motorista. O sistema entra nesse modo de falha caso um algum dos seguintes erros sejam detectados: Sensor de Pedal 1, Sensor de Pedal 2, Sensores de Pedal com circuito aberto, Sensor de Borboleta 1, Sensor de Borboleta 2 ou Sensores de Borboleta com circuito aberto. - Marcha Lenta Forçada (P1550x2): Cruise Control inativo, borboleta fechada, rotação de marcha limitada tipicamente a 1200 rpm. O sistema entra nesse modo caso não se consiga determinar a posição de pedal (Sensor de Pedal 1e Sensor de Pedal 2), ou as condições para desempenho limitado, conjuntamente com falha do sensor de velocidade ou do sensor de freio. - Potência Limitada (P1550x1): Cruise Control inativo, EGR inativo, “power enrichment” inativo, sistema de controle de mistura inativo (sonda lambda), borboleta motorizada desligada (TPS típico = 11%), caso o pedal não esteja acionado o motor será mantido em marcha lenta (típico 1500 rpm) através da redução do ângulo de avanço e corte progressivo de injeção em cilindros individuais; caso o pedal seja acionado a ECM deixa progressivamente de retirar avanço e corte de cilindros

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de modo a possibilitar que o veículo seja dirigido dentro dos limites de potência e torque determinados pela abertura (de repouso) da borboleta motorizada. As condições para entrada nesse modo de segurança são: Falha no Sensor de Borboleta 1 e Sensor de Borboleta 2, falha no motor da borboleta motorizada ou falha no WatchDog do sistema de borboleta motorizada. - Desligamento Forçado do Motor (P1550x4): Borboleta Motorizada, Injetores e Bomba de combustível desligados. O sistema força o desligamento do motor, caso se esteja no modo de segurança “Potência Limitada” e a quantidade de ar entrando no motor seja superior ao valor estimado pela rotação, pressão do ar de admissão e temperatura do ar. A tabela abaixo sintetiza esses modos de operação. Tabela 1 – Condições para Borboleta Motorizada em Modo de Segurança

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1.1 Pin out

Módulo de Controle Motor – Conector de Motor (M64) Pino Descrição Pino Descrição Pino Descrição Pino Descrição

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Pino Descrição Pino Descrição Pino Descrição Pino Descrição

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2. Potenciômetro do Pedal do Acelerador (PPS) O ângulo de operação dos dois potenciômetros é de 0 a 60 graus. Os dois sinais fornecem a mesma informação e possuem alimentação positiva e negativa, independentes de forma a aumentar a confiabilidade do sistema. Convenções: - Pedal do Acelerador Aberto = 0 %; Fechado = 100 %. - Condições de falha: pino aberto, curto para bateria ou curto para massa. 2.1 Pin out

2.2 Valores de Resistência

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2.3 Valores de Tensão

2.4 Recovery Potenciômetro 1 Se desligarmos o pino K37 (sinal do PPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição do Acelerador Pista 1 (fixo) = 0 %; Se desligarmos o pino K50 (massa do PPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição do Acelerador Pista 1 (fixo) = 99 %; Se desligarmos o pino K35 (positivo do PPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição do Acelerador Pista 1 (fixo) = 0 %; O acelerador funciona normalmente devido à existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de desempenho limitado. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para Intermitente. Pino Descrição Pino ECM 1 PPS2+ K20 2 PPS1+ K35 3 PPS1- K50 4 PPS1-S K37 5 PPS2- K33 6 PPS2-S K36 2.5 Recovery Potenciômetro 2 Se desligando o pino K36 (sinal do PPS2) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 2; - Posição do Acelerador Pista 2 (fixo) = 0 %; Se desligando o pino K33 (massa do PPS2) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador);

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- EDI detecta erro na pista 2; - Posição do Acelerador Pista 2 (fixo) = 99 %; Se desligando o pino K20 (positivo do PPS2) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 2; - Posição do Acelerador Pista 2 (fixo) = 0 %; O acelerador funciona normalmente devido à existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de desempenho limitado. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para intermitente. 2.6 Recovery Potenciômetro 1 e 2 Caso ambos os potenciômetros apresentem algum de seus pinos com falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1 e 2; - Posição do Acelerador Pista 1 e 2 (fixo) = 0 %; O acelerador não funciona; o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de marcha lenta forçada. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para intermitente. 3. Borboleta Motorizada (ETC) O ângulo de operação dos dois potenciômetros é de 0 a 80,6 graus. Os dois sinais fornecem a mesma informação e possuem alimentação positiva e negativa independentes de forma a aumentar a confiabilidade das medidas. Quando há interrupção de energia no motor a borboleta vai para a posição de repouso, parcialmente aberta devido à existência de uma mola de dupla ação. A posição de repouso permite que o motor gire com rotação e potências suficientes para ainda se dirigir o veículo em modo de potência limitada. Convenções: - Borboleta Aberta = 0 %; Fechado = 100 %. - Condições de falha: pino aberto, curto para bateria ou curto para massa. 3.1 Pin out

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3.2 Valores de Resistência

3.3 Valores de Tensão

3.4 Recovery Potenciômetro 1 Se desligarmos o pino M9 (sinal do TPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição da Borboleta Pista 1 (fixo) = 99 %; Se desligarmos o pino M13 (massa do TPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição da Borboleta Pista 1 (fixo) = 99 %; Se desligarmos o pino M46 (positivo do TPS1) temos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1; - Posição da Borboleta Pista 1 (fixo) = 0 %; Pino Descrição Pino ECM A TPS1-S M9 B TPS2+ M14 C TPS1- M13 D TPS2-S M12 E Motor- M16/M32 F Motor+ M15/M31 G TPS1+ M46 H TPS2- M29

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A borboleta funciona normalmente devido à existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de desempenho limitado. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para intermitente. 3.5 Recovery Potenciômetro 2 Se desligarmos o pino M12 (sinal do TPS2) temos: - Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 2; - Posição da Borboleta Pista 2 (fixo) = 0 %; Se desligarmos o pino M29 (massa do TPS2) temos: - Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 2; - Posição da Borboleta Pista 2 (fixo) = 99 %; Se desligarmos o pino M14 (positivo do TPS2) temos: - Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria de Injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 2; - Posição da Borboleta Pista 2 (fixo) = 0 %; A borboleta funciona normalmente devido à existência do segundo potenciômetro completamente independente, porém, o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de desempenho limitado. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para intermitente. 3.6 Recovery Potenciômetro 1 e 2 Caso ambos os potenciômetros apresentem algum de seus pinos com falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro na pista 1 e 2; - Posição da Borboleta Pista 1 e 2 (fixo) = 11 %; - Motor da Borboleta Desligado; A borboleta não funciona; o sistema de controle da Borboleta Motorizada passa para modo de potência controlada. Se retirarmos a condição de falha a espia de avaria do sistema de injeção continua acesa e apenas se apagará na próxima partida do motor. Nesta condição o erro presente no EDI passa para intermitente. 3.7 Motor da Borboleta Motor de corrente contínua, operada com a tensão de bateria (12 V) com duty-cycle variável, freqüência fixa de 2000 Hz com inversão de polaridade para controle de marcha lenta. 3.8 Recovery do Motor da Borboleta

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Caso o Motor da Borboleta apresente algum de seus pinos com falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após acionar o acelerador); - EDI detecta erro no Motor da Borboleta; - Posição da Borboleta (fixo) = 11 %; Como ainda existe posição de pedal válida o sistema de Borboleta Motorizada opera no modo de potência controlada. 4.0 Interruptor da Embreagem (Clutch Switch) Esse interruptor é normalmente aberto, ao se acionar o pedal da embreagem o interruptor é acionado o pino K25 da central de injeção e conectado ao massa. Caso o Cruise Control esteja sendo usado, este é desativado quando o motorista pisa na embreagem. O sistema de injeção tem uma lógica que detecta falhas no Interruptor da embreagem, caso o seu acionamento não provoque uma alteração no nível de tensão do pino K25 da central de injeção. Caso o interruptor de embreagem apresente falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada (após se trocar marchas); - EDI detecta erro no interruptor de embreagem; 4.1 Pin out

5.0 Interruptor do Freio (Brake Switch) Composto de dois interruptores, um normalmente aberto para acionamento da lâmpadas de freio (Brake Lamp) e outro normalmente fechado (Brake Switch), O lado positivo dos interruptores está ligado ao sinal de ignição (+15). Caso o Cruise Control esteja sendo usado, este é desabilitado quando o motorista pisa no freio. O sistema de injeção tem uma lógica que detecta falhas no Interruptor de Freio, caso o seu acionamento não provoque uma alteração no nível de tensão do pino K13, coerentemente ao outro pino K5, ou se detecte uma frenagem brusca sem a correspondente mudança dos níveis de sinal nos pinos de entrada da Central de Injeção. Caso o Interruptor de freio apresente falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no Interruptor de Freio; 5.1 Pin out

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6.0 Interruptor de Pressão de Óleo (Oil Pressure Switch) Esse interruptor é normalmente fechado (com baixa pressão de óleo), ao se ligar o motor o correto funcionamento da bomba de óleo faz com que o interruptor se abra e retire o sinal de massa do pino M56 da central de injeção. O sistema de injeção tem uma lógica que detecta falhas no Interruptor de pressão do óleo, caso o seu acionamento não provoque uma alteração no nível de tensão do pino M56. Caso o Interruptor de Pressão de Óleo apresente falha, teremos o seguinte quadro: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada (após a ignição); - EDI Detecta erro no Interruptor de Pressão de Óleo; 6.1 Pin out

7.0 Espia de Avaria do Sistema de Injeção A Lâmpada Piloto Indicadora de Avaria está diretamente ligada à bateria (+30) recebendo o negativo através barramento CAN da central de injeção que a acionará nas seguintes condições: - Quando a chave de ignição é colocada em posição de marcha (motor partindo), realizando a verificação inicial do sistema durante 4 segundos; - Quando é detectado algum erro pela central de Injeção de acordo com o programa de diagnóstico e que para a falha detectada estiver determinado o acendimento da lâmpada; 8.0 Eletroválvula do Canister (CCP) A eletroválvula do canister libera para queima no motor os vapores de combustível armazenados no Canister. Seu funcionamento é comandado diretamente pela central de injeção que envia um sinal negativo em PWM. - Alimentação: 12 V; - Resistência Elétrica 25 Ohms; - Amplitude do Sinal de Acionamento: Vbat; - Duty-Cycle: Variável; - Freqüência: 8 Hz; Caso ocorra alguma falha no pino M3 teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada;

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- EDI detecta erro na eletroválvula do canister; - Recovery: sistema de controle da eletroválvula do canister desligado; 8.1 Pin out

9.0 Sensor de Pressão do Ar (MAP) Usado para medir a pressão do ar no coletor de admissão e avaliar o regime de carga do motor, juntamente com a informação de temperatura do ar. Caso ocorra alguma falha no pino M26 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no Sensor de Pressão do Ar; - O valor de Recovery é calculado em função da posição de borboleta e rotação (quando o motor está ligado), Ou MAP = 90 Kpa (900mBar ou 675 mmHg) quando o motor está desligado. 9.1 Pin out

10.0 Sensor de Temperatura do Ar (MAT) Mede a temperatura do ar de admissão para se avaliar o regime de carga do motor. Caso ocorra alguma falha no pino M43 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no Sensor de Temperatura do Ar; - O valor de Recovery para a temperatura do ar é igual ao valor de temperatura do líquido de arrefecimento. 10.1 Tabela de Resistência X Temperatura

10.2 Pin out

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11.0 Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento (CLT) Mede a temperatura do líquido de arrefecimento do motor para atuar em diversas lógicas de funcionamento do motor como por exemplo: partida a frio, partida a quente e atuar na velocidade de atuação do eletroventilador de arrefecimento. Caso ocorra alguma falha no pino M10 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no Sensor de Temperatura do Líquido de Arrefecimento; - O valor de recovery para a temperatura do líquido de arrefecimento é calculado em função da temperatura do ar e tempo de funcionamento do motor, caso o motor esteja funcionando a menos de 512 segundos, se este tempo for superior a 512 segundos o valor de recovery é de 79,5 graus. - O eletroventilador é acionado em função do recovery; 11.1 Tabela de Resistência X Temperatura

11.2 Pin out

12. Sensor de Rotação do Motor (Crank Sensor) O sensor de rotação do motor é do tipo de relutância variável . Quando a falha de dois dentes está a 21 dentes após o sensor de rotação os cilindros 1 e 4 encontram-se no ponto morto superior. Resistência: 932 Ohms Distância entre o sensor e a roda fônica: 0,8 a 1,5 mm; Caso ocorra alguma falha no pino M22 ou M5 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no Sensor de Rotação; Em caso de falha no sensor o erro apenas será registrado na próxima partida. 12.1 Recovery do Sensor de Rotação Em caso de falha do sensor de rotação a central de injeção usa o sinal de fase do motor para manter o funcionamento

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do motor, neste caso a rotação de corte do motor é alterada para 3500 rpm e a correção do ângulo de avanço por detonação é desabilitado, usando-se uma tabela alternativa para ângulos como base de ignição. 12.2 Pin out

13. Sensor de Fase do Motor (CAM) Usado para se determinar a fase do motor 1.8 16V, isto é, se o cilindro 1 ou 4 está em compressão (idem para os cilindros 2 ou 3). Garante o funcionamento do motor em caso de falha do sensor de rotação. Caso ocorra alguma falha nos pinos M23, M62 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI Detecta erro no Sensor de Fase; - Recovery: a ignição passa a ser de centelha perdida; sistema de detecção de detonação desligado e respectivas ações de recovery ligadas; 13.1 Pin out

14. Injetores de Combustível Os injetores de combustível são de duplo jato com “spray” inclinado em relação ao eixo do injetor. Resistência: 12 Ohms Comando em Duty-Cycle através dos pinos da central de injeção. Caso ocorra alguma falha nos pinos M57, M60, M58 ou M59 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no respectivo Injetor de Combustível; - Recovery: estratégia de controle da mistura em loop-fechado é desligado; 14.1 Pin out

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15. Bobina de Ignição (Coil at Plug Cassette) O sistema de ignição usa o método de descarga indutiva estática com módulos de potência incorporados à central de injeção. A ignição é sequencial fasada e as velas de ignição se acoplam diretamente ao módulo Coil at Plug Cassette. O ângulo de avanço é calculado em função das condições de operação do motor. Resistência de cada Primário: ~ 0,5 Ohms; Resistência de cada Secundário: ~20 Kohms; Caso ocorra alguma falha nos pinos M33/M49, M2/M18, M1/M17 ou M34/M50 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro na bobina correspondente; - Recovery: Injetor correspondente é desligado, bobina correspondente é desligada, estratégia de controle de mistura em loop-fechado é desligada; 15.1 Pin out

16. Sonda Lambda (O2 Sensor) A sonda lambda tem apenas um fio (a massa do sensor está eletricamente acoplado ao corpo do mesmo) sem aquecimento. A sonda lamba indica a quantidade de oxigênio nos gases de escape, permitindo que a central de injeção regule a quantidade exata de combustível a ser injetada no motor. Caso ocorra alguma falha no pino M61 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro na sonda lambda; - Tensão da sonda (fixa) = 450 mV;

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- Recovery: desabilita sistema de correção de mistura em loop-fechado, desabilita sistema de auto-aprendizado de mistura, leva os valores de correção de mistura inferiores que 128 para 128, estas medidas permanecem ativas enquanto o motor estiver ligado, mesmo quando a falha deixar de existir; 16.1 Pin out

17. Sensor de Detonação (Knock Sensor) O sensor de detonação é do tipo piezoelétrico e detecta a detonação individualmente em cada cilindro do motor através da elaboração do sinal de ruído do motor. Quando a detonação é detectada retira-se ângulo de ignição de modo gradual até um limite máximo; quando a detonação está ausente o ângulo de ignição originalmente calculado é lentamente reposto. Existe um mecanismo de auto-aprendizado do sistema para compensar o envelhecimento de componentes do motor ou uso de combustível com diferente octanagem. Caso ocorra alguma falha no pino M39 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro no sensor de detonação; - Recovery: sistema de correção de detonação desligado, rotação de corte do motor em 2500 rpm, sistema de ignição usando tabela de avanço base diferente; 17.1 Pin out

18. Relé da Bomba de Combustível (Fuel Pump Relay T10) Instalado na CVM, ao lado da bateria. Alimenta a eletrobomba de combustível após a chave de ignição ser ligada por aproximadamente 1 segundo para realização da pressurização inicial do sistema, caso a central de injeção não receba o sinal do sensor de rotação o relé da eletrobomba é desligado, voltando a ligar tão logo a central detecte o sinal do sensor de rotações. O sistema

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de alimentação de combustível é sem retorno, com pressão de trabalho de 3.8 bar, regulado através de um regulador de pressão montado no conjunto da eletrobomba, após o filtro de combustível. Caso ocorra alguma falha no pino K23 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no relé da bomba de combustível; 19. Relé Principal (Main Relay T9) Instalado na CVM, ao lado da bateria. Alimenta a central de injeção através dos pinos M47/M48/M64 após passar pelo fusível de 15A localizado na CVM, ao lado da bateria. Este relé também alimenta o relé da bomba de combustível e outros atuadores que usam alimentação de 12 V. A central de injeção diagnostica não apenas a bobina deste relé, mas também o estado de seus contatos (travado aberto ou fechado): Caso ocorra alguma falha no pino K16 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no relé principal; Caso ocorra alguma falha nos contatos do relé teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no contato do relé principal; - Caso a falha seja de contato sempre aberto, códigos de falha de outros atuadores poderão estar presentes; Pino Descrição Pino ECM A Sinal M39 B Massa M62 20. Relé do Compressor de Ar Condicionado (AC Clutch Relay T5) Instalado na CVM, ao lado da bateria. Este relé habilita ou desabilita a embreagem do compressor do ar condicionado em função do estado do botão de solicitação em várias condições de operação do motor. Caso ocorra alguma falha no pino K7 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro no relé do compressor do ar condicionado; 21. Módulo de Potência PWM para Acionamento do Eletroventilador A central de injeção controla um módulo de potência PWM, que controla a velocidade de operação do eletroventilador do sistema de arrefecimento do motor, aplicando um sinal PWM no pino K24. O módulo de potência PWM tem recovery próprio caso algum problema seja detectado, no seu pino de controle, no motor do eletroventilador ou falhas internas. O módulo de potência indica estas falhas aplicando um curto-circuito em sua entrada de controle, fazendo com que a central de injeção identifique sua falha. Por isso deve-se verificar também o módulo de potência e não apenas falhas na ligação com a central de injeção pino K24. Caso ocorra alguma falha no pino K24 da central de injeção teremos:

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- Espia de avaria do sistema de injeção Ligada; - EDI detecta erro no módulo de potência do eletroventilador; 21.1 Pin out

22. Sensor de Pressão do Ar Condicionado (ACPress) Mede a pressão do sistema de ar condicionado determinando correções no regime de marcha lenta e de velocidade de operação do eletroventilador de arrefecimento. Caso ocorra alguma falha no pino K4 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro no sensor de pressão de ar condicionado; - Recovery: ar condicionado desligado o eletroventilador do sistema de arrefecimento com valor de recovery; - Valor de recovery: ACPress (fixo) = 1900 Kpa (19 bar ou 14251.2 mmHg); Caso o valor lido pelo sensor de pressão do ar condicionado seja plausível, porém, fora de certos limites, Isso pode indicar uma sobre pressão no sistema ou vazamento de gás de refrigeração: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro no sistema de ar condicionado; - Recovery: ar condicionado desligado o eletroventilador do sistema de arrefecimento com valor de recovery; 22.1 Pin out

23. Eletroválvula do Coletor de Admissão com Geometria Variável (VIM)

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Controla o caminho percorrido pelo ar no coletor de admissão, alterando as características de troque/potência do motor 16 V. A eletroválvula controla um circuito pneumático que aciona as aletas de condução do ar de admissão. Resistência da bobina: ~30 Ohm; Caso ocorra alguma falha no pino K48 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro na eletroválvula do coletor de admissão variável; 23.1 Pin out

24. Eletroválvula EGR (EGR) Esta eletroválvula regula a quantidade de gases do escape que retornarão para o coletor de admissão, reduzindo a temperatura de combustão de forma a diminuir a produção de compostos de óxidos de nitrogênio que poluem o meio ambiente. Resistência da bobina: ~9 Ohm; Faixa de Variação do sinal: 1 V – 4 V; Tensão de Alimentação: 5 V; Caso ocorra alguma falha nos pinos K30, K28 ou K21 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro na eletroválvula EGR; - Recovery: o controle da eletroválvula EGR é desligado; 24.1 Pin out

25. Chave de Acionamento Cruise Control As funções do “cruise control” são controladas por uma chave de acionamento localizada sob o volante. Os sinais dessa chave são ligadas aos pinos K29, K44 K61 e K62 da central de injeção, enviando uma tensão positiva indicando seu acionamento. A central de injeção diagnostica combinações inválidas (falhas) de sinais dessa chave.

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Combinações Válidas de Sinais da Manopla do Piloto Automático OnOff Resume SetAcc SetDec Desligada Desligada Desligada Desligada Ligada Desligada Desligada Desligada Ligada Ligada Desligada Desligada Ligada Desligada Ligada Desligada Ligada Desligada Desligada Ligada Caso ocorra alguma combinação não válida de sinais nos pinos K29, K44 K61 ou K62 da central de injeção teremos: - Espia de avaria do sistema de injeção Desligada; - EDI detecta erro na eletroválvula EGR; - Recovery: piloto automático é desligado; 25.1 Pin out

26. Conector Veículo - Motor Este conector serve como passagem de alimentação e sinais de comando para os injetores e bobinas de ignição entre o lado veículo e o lado motor. 26.1 Pin out

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