CLULA PADRO

CLULA PADRO

A Clula possu um envoltrio que a membrana celular, o citoplasma que um meio lquido (onde esto mergulhadas vrias organelas ), e finalmente um ncleo.

MEMBRANA CELULAR.

FUNES DA MEMBRANA:

Ela apresenta uma funo de barreira, onde impede a entrada de muitas partculas que esto fora. Ela tambm dotada de uma propriedade chamada de Permeabilidade Seletiva, que possu uma funo de intercmbio, que a passagem de partculas atravs da membrana.

As partculas que podem ou no atravessar essas membranas so:

as menores molculas, como por exemplo a molcula de gua.

So os ons ctions e nions;

So os tomos no eletrizados.

Os ctions so as partculas predominantemente situadas em volta das clulas , isso ocorre principalmente por existir maior concentrao de on Sdio (Na+).

A membrana celular em situao de repouso no muito permevel ao on Sdio, no se deixa atravessar pelo Sdio ou se deixa pouco .

Em contrapartida, dentro da clula tm mais cargas negativas ( nion proticos complexos), no difusveis.

Em condies de repouso, a membrana esta polarizada, onde apresenta um polo negativo na superfcie interna e positivo na externa.

Existe tambm funo de transmisso de informaes da membrana, onde ela apresenta receptores e esses se ligam a determinadas substncias Neurotransmissoras e a membrana , abre canais permitindo a entrada de ions que provocam uma corrente eltrica , e uma determinada informao levada para os msculos, para o crebro , para o sistema nervoso e para outros rgos.

A membrana tambm pode englobar partculas grandes que normalmente no poderiam atravessa-la, esse processo o da Fagocitose e da Pinocitose, partculas lqidas.

Ela tambm possu uma sexta funo que a secretora (glndulas).

O Sdio, est localizado fora da clula numa concentrao de 142 mEq/l e dentro da clula 10 mEq/l.

J o Potssio, fora da clula est a 4 mEq/l e dentro se encontra com 140 mEq/l.

O Clcio fora da clula est com -5 mEq/l e dentro da clula com -1 mEq/l.

No somatrio, as concentraes dentro e fora se eqivalem.

ORGANELAS CELULARES.

A diferena entre Citoplasma e Hialoplasma que o primeiro todo o conjunto de coloide mais organelas e o segundo apenas o coloide sem as organelas.

No citoplasma encontram-se:

Centrolos, que tm a funo na diviso celular.

Retculo Endoplasmtico envolve o ncleo da clula e um conjunto de canalculos. Esse RE pode ser liso ou rugoso, essa rugosidade do retculo se deve a presena de pequenas estruturas chamadas ribossomos, que tm a funo de sntese das protenas.

O RE liso tm a funo de sintetizar as gorduras.

Complexo de Golgi armazena protenas e tm papel importante no metabolismo de carboidratos e produo de grnulos de secrees.

Lisossomos possuem substncias que podem destruir uma determinada estrutura celular e ate mesmo toda a clula.

Mitocondrias so importantes na produo e armazenamento de energia sob forma de ATP.

COMPARTIMENTOS LQUIDOS DO ORGANISMO.

Sessenta por cento ( 60%) do peso corporal de uma pessoa de gua, essa gua chamada de Lquido Total (LT). Esse lquido total esta dividido em compartimentos separados por membranas.

Existem dois grandes compartimentos, o Intracelular ( lquido intracelular) , aquele que se encontra dentro das clulas , que o somatrio do hialoplasma de todas as clulas).

O outro grande compartimento o Extracelular (Lec), Lquido Extra Celular, que todo aquele que se encontra fora das Clulas.

O Lic corresponde dois teros (2/3) do LT.

O Lec corresponde um tero (1/3) do LT.

O Extra celular , por sua vez , compreende dois compartimentos, o LV ( lquido vascular ,ou seja, o plasma do sangue) e o LI que o lquido intersticial ( lquido que se encontra entre as clulas ).

O LV corresponde 1/5 do Lec.

E o LI corresponde 4/5 do Lec.

MANEIRAS DE CALCULAR OS VOLUMES DOS COMPARTIMENTOS.

LT=LIC + LEC

( LEC=LV + LI )

O sangue tm 55% de parte Lquida (LV) e 45% de parte slida.

O LV 55% da Volemia.

A Volemia do ser humano de 8% do Peso corporal ( PC).

Vol. = 8% PC

Exemplo: Um indivduo de 60 Kg possu uma Volemia de :

Vol. = 8% x 60 Kg.

Vol. = 4,8 l

J o Lquido Vascular (Plasma) de 55% da Volemia.

LV = 55% da Vol.

LV= 55% x 4,8

LV = 2,6 l

O Lquido Total de uma pessoa de 60% do PC.

LT = 60% do PC.

LT = 0,6 x 60

LT = 36 l

Ento o lquido Extracelular 1/3 do lquido total (LT).

Lec = 1/3 do LT.

Lec = 1/3 de 36

Lec = 12

O lqido Intracelular ( LIC ) = 2/3 de LT, donde LIC = 2/3 de 36 = 24 l .

Lec = LV + LI

12 = 2,6 + LI

LI = 9,4

Segundo exemplo:

Um indivduo com 70Kg.

LT = 60% DPC

LT = 0,6 x 70

LT = 42 litros

Lic = 2/3 do LT

Lic = 2/3 x 42

Lic = 28 litros

Lec = 1/3 do LT

Lec = 1/3 x 42

Lec = 14 litros

Vol = 8% DPC

Vol. = 8 % x 70

Vol. = 5,6

LV = 55% da Volemia.

LV = 55% x 5,6

LV = 3 litros

Lec = LV + Li

14 = 3 + Li

Li = 11 litros

Os Volumes dos compartimentos lquidos do nosso organismo sofrem reduo durante um determinado esforo fsico prolongado, principalmente sob forte calor.

Uma quantidade muito grande de lquido perdida, pode levar at a morte, porque o LV a gua do sangue, e se voc perder gua esse sangue ficar com um volume pequeno e concentrado , isso leva a parada cardaca e a morte ( choque circulatrio Hipovolemico).

Toda atividade fsica considerada uma competio de longa durao. O ideal que nessas atividades fsicas, se faa com reposio hdrica pelo menos parcial, por que a perda hdrica abaixa o rendimento fsico do atleta.

O primeiro compartimento a sentir a perda hdrica o LV, em seguida LI e por ultimo LIC .

Os alimentos tambm possuem alto teor de gua, principalmente os legumes e verduras. Essa gua sa do intestino para o LV e desse para o Li e depois para dentro da clula em movimento contnuo.

Os compartimentos lquidos so as nossas vias de transportes de nutrientes. Esses chegam at as clulas graas aos compartimentos lquidos que servem de veculos.

As substncias que passam pelos compartimentos so as guas, sais minerais, vitaminas carboidratos, lipdios e protenas.

Depois de deixar o intestino, esses nutrientes iro para o LV , em seguida para o LI e por fim chegaro no ltimo compartimento que o LIC.

Esses compartimentos no se constituem somente de gua , existem outras substncias situadas dentro deles . Na verdade esses compartimentos so caracterizados por grandes solues.

Solvente = gua

Soluo = +

Soluto = partculas slidas

Concentrao da = Quantidade de Soluto no Solvente

Soluo

importante determinar a Concentrao da sua soluo, porque com relao a concentrao soluo poder ser:

Hipotnica

Isotnica

Hipertnica

O referencial de concentrao do nosso organismo o LV (Plasma).

Para que haja deslocamento de gua e de partculas fundamental que as membranas estejam Permeveis.

MECANISMOS DE TRANSPORTES

MECNISMOS DE TRANSPORTE DA GUA ATRAVS DOS COMPARTIMENTOS LQUIDOS.

1) O primeiro mecanismo a Osmose, que o movimento de deslocamento da gua de uma soluo para outra atravs da membrana.

Exemplo:

Soluo A Soluo B

Membrana Semipermevel

Primeiro, para que haja Osmose, a membrana tm que permitir a passagem de gua.

Segundo, que haja uma diferena de concentrao de uma soluo para outra, ou seja, uma soluo de menor concentrao para outra de maior concentrao. Se a membrana no fosse permevel gua , essa passagem no seria possvel.

2) O Segundo Mecanismo de Transporte da gua ocorre graas a diferena de presso hidrosttica de um meio para o outro.

Por exemplo, no Edema agudo de pulmo por causa do grande aumento da presso arterial, o plasma se difunde dos capilares para os alvolos pulmonares.

MECANISMO DE TRANSPORTE DOS SOLUTOS.

1 DIFUSO:

Se a membrana for Permevel ao soluto, a medida que a gua se desloca para um lado, o soluto se desloca por difuso para dentro da clula.

Para que haja Difuso, tambm necessrio que haja uma diferena de concentrao de uma soluo para a outra. Por que da mesma forma , a Difuso acontece do local em que as partculas esto em maior quantidade para outro de menor quantidade.

A Difuso segue o trajeto inverso da Osmose.

2- MECANISMO DE TRANSPORTE DE PARTCULAS SLIDAS:

TRANSPORTE POR ATRAO ELETROQUMICA.

MEMBRANA CELULAR:

A membrana celular carregada positivamente por fora e negativamente por dentro.

Ento as partculas positivas( ctions) , como por exemplo o Sdio, so atrados para dentro da clula e as negativas para fora.

3- MECANISMO DE TRANSPORTE DE PARTCULAS SLIDAS.

TRANSPORTE ATIVO:

Por exemplo, o Sdio que sa de dentro da clula para fora dela, movido contra duas correntezas, a eltrica e a difusional.

Ento, graas a um desprendimento de energia, gasto energtico, esse Sdio sair de dentro da clula ativamente para fora dela, neste caso o que chamamos de Bomba de Sdio.

O ATP, quando ele decomposto em difosfato, o arrancamento desta ltima ligao fosfatase, feito com grande liberao de energia. Essa energia que faz expulsar o Sdio de dentro da clula para fora dela.

E o Potssio trazido para dentro da clula pelo mesmo processo de liberao de energia.

BOMBA DE CLCIO.

Quando a corrente eltrica, atinge os msculos, percorrendo as fibras musculares provoca a liberao de Clcio no interior de vesculas, encontrada - se no Retculo Endoplasmtico, (sarcoplasmtico que o RE das fibras musculares ), libera o Clcio para o Sarcoplasma desencadeando a contrao muscular. No relaxamento., o Ca retorna ativamente para o interior das microvesiculas.

TRANSPORTE DE GRANDES PARTCULAS ATRAVES DA MEMBRANA.

ENDOCITOSE;

o englobamento de substncias grandes para o interior das clulas.

FAGOCITOSE:

o englobamento de partculas slidas.

Exemplo: ao protetora dos glbulos brancos do fagcito englobando microorganismo patolgicos.

PINOCITOSE:

o englobamento de partculas lquidas.

Exemplo: englobamento de gorduras , ou seja, os quilomicrons.

ENDOCITOSE POR RECEPTORES:

Na membrana celular, existem receptores denominados receptores de membrana, que atraem determinadas ( ligand) partculas que se ligam aos receptores. E so lanadas para dentro das clulas.

EXOCITOSE;

sada de grandes partculas da clula.

MECANISMO DE TRANSPORTE DE PARTCULAS GASOSAS:

TRANSPORTE DE GASES (O2 e CO2).

Segue a Lei de difuso dos gases. O mecanismo que rege a entrada e a sada dessas partculas ( molculas gasosas), atravs da membrana que separa os diferentes compartimentos lquidos o gradiente de presso. E essas molculas iro do local de maior presso para o de menor presso.

AFOGAMENTO.

A) GUA DOCE

Quando a pessoa se afoga em gua doce ( hipotonica ), essa gua entra e nos alvolos . Acontecer uma osmose do alvolo para o capilar e consequentemente a gua que se encontra no capilar tambm ir para a hemcia por osmose, pois esse meio Hipotonico em relao ao lquido que se encontra na hemcia ( Citoplasma) . Aumentar o volume sangneo, ocorrendo uma hipervolemia, e o indivduo poder ter um choque hipervolmico.

A penetrao de gua nas hemcia poder provocar hemolise ( hemolise a Plasmlise das hemcias) .

B) GUA SALGADA

A gua entra nos alvolos e esse ficar hiperconcentrado em relao ao capilar (ao sangue), assim o lquido do capilar ir para o alvolo pelo processo de osmose.

A gua, entrando no alvolo, vai causar um Edema Pulmonar . E com a passagem de gua do capilar para o alvolo, o sangue ficar com um volume menor , ocorrendo uma Hipovolemia, podendo haver um choque Hipovolmico, causando a morte deste indivduo.

E dentro do capilar, haver uma Hiperconcentrao em relao as hemcias e essa perde gua para o capilar , consequentemente essa hemcia entrar em crenao , que a perda de gua da hemcia por osmose.

Lembramos tambm que a colorao azulada no sangue devido alta quantidade de gs carbnico no sangue, que chamado de Cianose.

Se uma pessoa conseguir sair de um afogamento, ela poder ter srias conseqncias em trs territrios:

no pulmo;

nos vasos;

e nas hemcias.

No pulmo, a gua doce sendo uma soluo Hipotnica, ela vai ser absorvida para dentro dos vasos, ento no alvolo acontecer uma diminuio de gua .

Com relao ao sistema vascular , aumentar o volume ( Hipervolemia) e o corao poder sofrer um colapso causado por excesso de volume sangneo.( choque Hipervolmico).

E no lado das hemcias, ocorre Hemlise ,porque passar muita gua para dentro da hemcia e a membrana no suportar e ir se romper.

A gua passar por Osmose , porque ela se difundir da soluo menos concentrada para a mais concentrada.

E em relao a gua salgada, acontecer a mesma coisa, s que em sentido inverso, porque a gua e as partculas vo seguir uma trajetria inversa, onde a gua sair de dentro dos vasos para dentro do alvolo, praticamente o indivduo ir se afogar cada vez mais, por causa do Edema alveolar.

E para o lado vascular, ao contrrio, os vasos perdem gua , diminuindo assim o volume sangneo e a o indivduo sofrer um choque Hipovolmico.

Com relao as hemcias, ao contrrio, o lquido vai sair de dentro dela para fora, porque na gua salgada acontecer o processo de Difuso, onde as partculas de Sdio e de Cloro vo sair de dentro da soluo salgada para dentro do plasma, tornando o plasma Hipertnico em relao ao interior das hemcias, por isso, lquido sa de dentro das hemcias para dentro dos vasos, provocando assim crenao.

DESIDRATAO;

Etmologicamente o termo desidratao um distrbio referente exclusivamente gua, todavia , os nossos compartimentos lquidos no so constitudos somente de gua, na verdade eles so grandes solues, aonde existe muitas partculas que esto dissolvidas na gua.

O indivduo ento no perde apenas gua, mais tambm perde sais minerais. Ento na verdade a desidratao uma perda de gua e sais minerais.

GRAUS DE DESIDRATAO.

I- a pessoa perde at 5% do peso corporal.

GRAUS= II- a pessoa perde 5 10% do peso corporal.

III- a pessoa perde > 10% do peso corporal.

OBS: Um jogador de futebol (meio-campista), que pesa 70 Kg, chega a perder durante uma partida de futebol cerca de 3 Kg ( 5% de 70 kg), fazendo uma desidratao de primeiro grau.

TIPOS DE DESIDRATAO

HIPOTNICA > perda de sais minerais.

ISOTNICA = perda de gua e sais minerais.

HIPERTNICA > perda de gua.

O suor uma soluo Hipotnica, portanto a sudorese levar o plasma a se tornar levemente hipertonico.

Portanto a atividade fsica acompanhada de sudorese abundante e prolongada causar uma desidratao levemente hipertonica.

COMPARTIMENTOS LQUIDOS

O primeiro a sentir a desidratao o LV , ou seja, o plasma.

O LV (Plasma), o primeiro e grande compartimento lquido, o primeiro que absorve algo que chega e tambm a primeira conduo que as partculas encontram. Depois os nutrientes vo para o LI ( entre os tecidos ,clulas), e finalmente o ponto final destes nutrientes o Lic.

A todo instante gua e partculas fazem este movimento constante, saem do LV para o Li, do Li para o Lic e virse-versa.

Quando h uma perda de soluo de LV , esse se encolhe, e o sangue diminui de volume, fazendo uma Hipovolemia.

E por uma tenso de equilbrio, o LI vai tentar socorrer o LV, onde uma parte desse lquido contido no LI, ir para o LV. Por que se no ocorrer esse socorro a hipovolemia poder causar uma parada cardaca ( choque hipovolemico ) .

Como houve uma perda de Li para o LV, esta perda atinge um grau intenso, quem ir sofrer ser o Lic, havendo portanto uma sada do Lic para o Li, tentando compensar a grande [perda do LV e as clulas iro murchar, comeando a afetar o metabolismo celular.

CAUSA DA PERDA HDRICA.

A desidratao no uma doena mas sim uma sndrome , ou seja, um conjunto de sinais e sintomas .

A primeira e mais importante causa de desidratao a digestiva, so as perdas motivadas pelos vmitos e diarrias, principalmente nas chamadas gastroenterites ( inflamao no estmago e intestino ).

Logo a seguir, teremos um grupo intermedirio que constitu:

perda renal ( perda excessiva de urina);

perda pulmonar (crise de asma);

perda por via cutnea ( perda pela sudorese).

Na atividade fsica, a concentrao dos msculos produz calor e aumenta a temperatura corporal. Se o exerccio for praticado sob forte calor ambiente este ser mais um fator a elevar a temperatura interna o que leva o organismo a aumentar a sudorese para manter a temperatura em nveis suportveis.

Causas

FISIOPATOLOGIA DA DESIDRATAO

A perda hidrosalina leva a uma desidratao aguda, essa desidratao aguda caracterizada por uma perda de gua e sais minerais. Essa perda de gua, a medida que ela vai se intensificando, ir reduzindo os compartimentos: vascular, intersticial e intracelular, (LV, LI e Lic), e a perda vascular do LV, quando atinge um grau de intensidade considervel leva ao choque Hipovolmico., muitas vezes acompanhado de morte , pois este choque compromete o crebro, rins, fgado e corao.

Com relao perda dos eletrlitos, de um modo geral, se for uma perda maior de bases, o indivduo entra em acidose, e se for uma perda maior de cidos o indivduo entrar em alcalose. portanto um distrbio de Equilbrio cido-base.

Um distrbio especial uma perda de Potssio (K), e de Clcio ( Ca), que leva a Alcalose.

O pH fisiolgico do sangue de 7,35 7,45.

GRAUS123

Perda de peso %51015

Aspecto Geral

Irritabilidade AgitaoIrritabilidade Agitao acentuada

Prostrao

MucosasSecas, lngua seca e saburrosa (lngua spera e seca)Muito secaMuito seca.

PeleQuente e seca e Turgor elstico ou semipastosoExtremidades frias Turgor semipastosoPele fria e acizentada Turgor pastoso.

OlhosBrilhantes, podem estar um pouco afundado.AfundadosMuito afundados, Crneas seca e sem brilho.

FontanelaLigeiramente deprimidaDeprimidaMuito deprimida

RespiraoNormalRpida e profundaRpida e

profunda.

DiureseDiminudaMuito diminudaMuito diminuda ou ausente

REPOSIO HDRICA

1 Caracterstica da Soluo:

Hipotnica gua Mineral sem gs.

2 Caracterstica da Soluo: Glicose em torno de 5%(100ml/5g) favorece a absoro de Na

3 Caracterstica da Soluo

Temperatura gelada favorece a

absoro

4 Caracterstica da Soluo

Quantidade dependendo do clima

e durao da atividade .

Exemplo: Na Maratona se perde em mdia 3.200ml. Se o dia estiver quente repe-se cerca de 1.600ml (50% da perda). E se o dia estiver frio s reduzir para 40%.

DESIDRATAO: EFEITO SOBRE O DESEMPENHO.

Percebe-se que 5% de desidratao j provoca uma queda no rendimento para 70% .

MECANISMO FISIOLGICO DO EQUILIBRIO HDRICO

EQUILBRIO SALINO.

Na Hipfise anterior, existe um hormnio chamado Hormnio Adrenocortrfico ( ACTH ) que atua na cortical na supra-renal.

A Crtex possu trs grupos de hormnios importantes, os glicorcoticides e o mineral corticide, dentre os minerais corticides, o mais importante o hormnio Aldosterona, este hormnio atua nos tbulos renais e ele favorece a reabsoro do Sdio em favor de uma maior eliminao de Potssio.

Osmose

Menos concentrada H2O H2O Mais concentrada

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